Amanda Knox: Provas de ADN vão ser revistas
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Amanda Knox: Provas de ADN vão ser revistas
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Amanda Knox: Provas de ADN vão ser revistas Ao saber que as provas de ADN vão ser reexaminadas, Amanda Knox - que cumpre 26 anos de prisão em Itália pela morte de uma colega num jogo sexual descontrolado - não conteve as lágrimas. (Vídeo no fim do texto)
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Amanda Knox emocionou-se com a decisão do tribunal de Perugia Alessandra Tarantino/AP Foi entre lágrimas que Amanda Knox, 23 anos, obteve ontem a revisão das provas de ADN que resultaram na sua condenação a 26 anos de prisão. A estudante universitária norte-americana, que está a cumprir pena em Itália pelo homicídio de uma colega de quarto, teve assim a primeira vitória no recurso pedido pelos seus advogados. As provas de DNA encontradas na arma do crime - uma faca de cozinha - vão agora ser reexaminadas por outros peritos alheios ao processo. A decisão do tribunal surge na terceira audiência de recurso e foi recebida tanto por Amanda Knox como pela sua mãe, Edda Mellas, com muita emoção. "A Amanda está emocionada mas ao mesmo tempo em estado de choque. Esta decisão significa que agora há esperança, o que nos traz um enorme alívio a todos. Pode ser que desta vez consigam olhar para as provas de mente aberta e ver o erro que foi cometido", afirmou Edda Mellas no final da sessão. O advogado da jovem norte-americana acha que a decisão foi "um grande passo" e "uma vitória na busca pela verdade", revela o jornal "The Telegrapah". Jogo sexual que ficou fora de controlo Meredith Kercher, de 21 anos, foi encontrada morta a 2 de novembro de 2007, seminua e com um profundo golpe na garganta. Dois anos depois, Amanda Knox foi condenada a 26 anos de prisão por ter atacado sexualmente e assassinado a companheira de quarto em Perugia, Itália. Embora também alegue estar inocente, o seu ex-namorado, Rafaello Sollecito, cumpre 25 anos de prisão pelo envolvimento no mesmo crime, que foi descrito pelo juiz em tribunal como "um jogo sexual que ficou fora do controlo". Há precisamente uma semana, Amanda Knox tentou sensibilizar o juiz, dizendo: "Eu e o Rafaello estamos a pagar com as nossas vidas por um crime que não cometemos. É injusto que tenhamos passado já três anos na prisão sendo isto tudo um erro". Ontem, a jovem conseguiu dar o primeiro pequeno passo na reabertura do caso, que voltará à sala do tribunal de Perugia no dia 15 de janeiro. Veja o vídeo da AP sobre a audiência de Amanda Knox (em inglês) |
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