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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 21, 2010 8:24 am

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Santa Maria de Émeres

Dois incêndios em casas desalojam quatro idosos

Porque estava para Valpaços, Augusto Teixeira, de 70 anos, só ontem soube da «desgraça»: Anteontem à tarde, um incêndio destruiu o interior de uma habitação em Santa Maria de Émeres, deixando um casal quase sem nada.

"Já ando para aí há dez anos a dizer que, em vez de se gastar tanto dinheiro em festas, se devia fazer uma colecta para acorrer em casos de necessidade com este, mas ninguém liga", lamentava, ontem, Augusto. "E olhe que ele merece ser ajudado! Se aparecer um pobre e lhe pedir a camisa ele tira a dele para lha dar".

Augusto não foi o único morador que, ontem, esteve no local para ver o cenário após o lume. "Eu vinha aqui ver se a Dores estava aí. A minha roupa deve-lhe servir, ela que vá a minha casa", ordenava a uma vizinha do casal outra moradora, que, entretanto, se aproximou da casa ardida.

Maria José Lopes Teixeira, de 46 anos, esteve no local mal se constou o incêndio. Nunca viu coisa igual. "Aquilo parecia que alguém andava a regar com gasolina. Em pouco tempo ardeu tudo. Só visto!", contava.

Quando o incêndio começou, o dono, Miguel Alcoforado, agricultor, tinha saído há minutos. Ainda mal tinha chegado ao café, já a vizinhança gritava que havia fogo. "Coitado! Tivemos que o agarrar, queria ir lá para dentro! Só gritava: "ai Zeza, que fico sem nada!", recordava, Maria José. As causas do incêndio ainda estão por apurar. Na aldeia, especula-se que possa ter sido provocado por um aquecedor ligado ou por um curto-circuito. Por enquanto, o casal vai ficar na casa da mulher de Miguel, numa aldeia vizinha.

Em Valença, dois irmãos idosos viram ontem a sua habitação, em Gandra, ser totalmente destruída por um incêndio de origem desconhecida. Homem e mulher com idades na casa dos 70 anos tiveram de ser realojados por familiares, porque as chamas que deflagraram cerca do meio-dia, não terão dado tempo aos bombeiros locais de a salvarem, tendo estes apenas tido tempo de se colocarem a salvo e a alguns animais domésticos.


Margarida Luzio in JN, 2010-12-21

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 15, 2011 10:14 am

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Lusipaços vai contestar

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Hospital foi entregue à Misericórdia por ordem do tribunal

O Hospital de Valpaços foi, quinta-feira da semana passada, por ordem do tribunal, entregue à Misericórida, que promete continuar a assegurar o funcionamento da unidade. No entanto, para já, a Santa Casa continua sem acordos com a Administração Regional de Saúde, a única forma de tornar a unidade viável. As consultas têm sido canceladas.

A Lusipaços, empresa que geria o hospital há dez anos, vai contestar a acção.

Foi por via judicial que chegou ao fim a primeira batalha de uma guerra que se adivinha longa entre a Misericórdia de Valpaços e a Lusipaços, uma empresa detida maioritariamente por uma cooperativa de saúde da Galiza, a Cosaga. Na sequência de uma providência cautelar interposta pela Misericórdia, a Lusipaços foi, quinta-feira de manhã, obrigada a entregar a gestão do hospital à Santa Casa, proprietária do edifício. A entrega foi mediada por um agente de execução e com a presença da GNR para prevenir possíveis confrontos. No entanto, a transição aconteceu de forma serena. A meio da manhã, a Misericórdia já era efectiva “dona” da unidade, trocava todas as fechaduras e reunia com os funcionários. No entanto, a Lusipaços já anunciou que vai contestar a decisão. “Acato a decisão [providência cautelar], mas não concordo com ela, sobretudo, porque entendo que o mínimo que deve ser assegurado a qualquer pessoa é o direito de defesa, o direito a ser escutado. E a mim não me foi dada essa possibilidade”, garantiu ao Semanário TRANSMONTANO o sócio da Lusipaços, José Ignácio Lopez, que não se conforma com o facto de o tribunal não ter promovido uma “transição progressiva”.

O acordo para a gestão do hospital entre a Misericórdia e a Lusipaços só deveria terminar em 2014. No entanto, a Santa Casa decidiu pôr fim ao contrato este ano, recorrendo à clausula do contrato que o previa caso houvesse cessação do protocolo que a Misericórdia mantinha com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e que o hospital pudesse tratar doentes do Sistema Nacional de Saúde. No entanto, depois de vários meses sem chegarem a acordo sobre a rescisão, a Misericórdia interpôs a providência cautelar, agora deferida a seu favor.

Logo após a entrega do hospital, o provedor da Misericórdia, Eugénio Morais, garantia que a unidade iria “continuar a funcionar com total normalidade”. No entanto, a verdade é que o hospital está sem qualquer acordo com a ARSN. E sem comparticipações do Estado, o hospital é in-viável. “Estou convencido que até que haja novo acordo, a ARSN vai em breve dar uma moratória para que tudo continue nos mesmos moldes”, disse o provedor. Na quarta-feira, já depois de uma reunião com a ARS, o advogado da Misericórdia, Telmo Moreira, confirmou que ainda não havia acordo, mas garantia que isso aconteceria “muito brevemente”. “Está tudo a ser estudado por ambas as partes”, afirmou.

No entanto, durante esta semana, a actividade do hospital foi reduzida. Aliás, as consultas foram suspensas.

Além do edifício e do recheio, a providência cautelar ordenou também que a Lusipaços fornecesse “os contratos celebrados com os trabalhadores, pessoal médico, pessoal de enfermagem e pessoal auxiliar com vista a assegurar a continuação dos mesmos quadros como trabalhadores da requerente [Misericórdia]”. No entanto, a verdade é que a situação dos trabalhadores continua por definir. As versões não são coincidentes. De acordo com um funcionário ouvido pelo Semanário TRANSMONTANO, quando se apresentaram para trabalhar, os postos tinham sido ocupados por profissionais da própria Santa Casa. “Até o livro de ponto nos foi retirado, para não assinarmos”, referiu o trabalhador, revelando que foram obrigados a tirar “fé-rias forçadas”. “Nunca fomos tratados assim pela Lusipaços. O descontentamento é geral. Este hospital cresceu connosco”, disse, angustiada, a mesma fonte. O advogado da Misericórdia nega, no entanto, que a providência cautelar esteja a ser desrespeitada. “A providência cautelar não prevê transmissão automática, ao contrário do que está a ser interpretado. Nós estamos dispostos a negociar caso a caso”, garantiu Telmo Moreira.

No dia da entrega do hospital, o provedor, Eugénio Morais, garantiu que a intenção da Misericórdia será elaborar novos contratos e que as tabelas salariais serão as da Misericórdia, excepto se as diferenças entre as duas tabelas forem “mínimas”. “Só vai haver alteração [de tabela de vencimentos] nos casos em que os salários eram exagerados”, afirmou.

José Ignacio Lopez, que entende que a Misericórdia não está a cumprir a providência cautelar no que diz respeito aos funcionários, refere que o pessoal foi desde o início o “cavalo de batalha” da Lusipaços. “Nós sempre dissemos que só haveria acordo se fossem garantidos os postos de trabalho. Estamos a falar de 40 famílias”, referiu.


Administradores encurralados para não levarem documentação

Ao contrário do que aconteceu na manhã da entrega do hospital à Misericórdia (quinta-feira de manhã), a noite anterior foi agitada e obrigou mesmo à intervenção da GNR. Cerca das 21h00, dois administradores da Lusipaços foram encurralados por duas viaturas da Misericórdia quando tentavam levar consigo várias capas com documentação contabilística da empresa. No dia seguinte, por ordem do agente de execução, a documentação voltou à empresa. “Se não têm nada a esconder por que razão queriam, pela calada da noite, levar a documentação?”, perguntava o provedor da Santa Casa.

“O servidor informático foi roubado ou retirado para inviabilizar o funcionamento do Hospital. Só não sabemos por quem”, disse, por sua vez, o advogado da Misericórdia.

José Ignacio Lopes, sócio e administrador da Lusipaços, argumenta que queriam salvaguardar a informação. “O que mais me custa é que depois destes anos todos e do trabalho que aqui fizemos nos estejam a tratar como delinquentes”, referiu, lamentando ainda que o presidente da Câmara de Valpaços tenha sido impedido de estar no acto de entrega do hospital e tenha sido permitida a presença de Dario Barros, sócio da Lusipaços, “que a polícia de Espanha anda a tentar localizar”. “Não consigo compreender!”, realçou José Ignacio. Gaspar Borges, administrador da Lusipaços, justificou, por sua vez, que a retirada da contabilidade foi feita com o aval da advogada e lembrou que a maioria das empresas não tem a contabilidade nas suas sedes.


Misericórdia diz que “urgência” vai encerrar

O Serviço de Atendimento Permanente de Valpaços, vulgarmente conhecido por serviço de urgência, e que funcionava no Hospital de Valpaços, 24 horas por dia, vai encerrar, segundo garante a Misericórdia. “Vai acabar como noutros locais onde existiam. O Governo não quer SAP’s”, garantiu, o advogado da Misericórdia, Telmo Moreira, revelando, aliás, que, na quarta-feira, já fun-cionou no Centro de Saúde o sistema de consultas abertas, que irá substituir a urgência. Umas das diferenças prende-se com o facto de o serviço não estar aberto durante a noite.

Telmo Moreira garantiu, aliás, que, neste momento, os encargos com a urgência já estão a ser suportados pela Misericórdia. No entanto, fonte do gabinete da Administração Regional de Saúde garantiu ao Semanário TRANSMONTANO que não conhecia qualquer alteração em relação ao protocolo relativo ao funcionamento do SAP de Valpaços.


Margarida Lúzio, ST, 2011-01-14

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Fev 12, 2011 11:01 am

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Manifestação popular

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Encerramento de hospital motiva manifestação fervorosa

Os utentes e os funcionários da unidade hospitalar de Valpaços manifestaram-se ontem exaltados, frente ao hospital, a reivindicar a reabertura da unidade e a reintegração dos seus 40 funcionários.

Cerca de 600 pessoas manifestaram-se frente ao hospital, encerrado há um mês, para reivindicar à Misericórdia, gestora do espaço, a reabertura da unidade e a reintegração dos seus 40 funcionários.

O hospital de Valpaços, gerido pela Santa Casa, encerrou por falta de acordo com a ARS Norte e os cerca de 40 trabalhadores foram “obrigados” a gozar os 22 dias úteis correspondentes às férias a que teriam direito.

As férias terminaram quarta-feira e os trabalhadores estão sem receber o vencimento de Janeiro e na “incerteza” quanto à sua situação profissional.

O assessor de imprensa da ARS Norte, Antonino Leite, confirmou à Lusa que o protocolo entre a Santa Casa e a ARS Norte cessou, mas que “está a ser estudada a possibilidade de um novo acordo com a Misericórdia de Valpaços”.

Maria Carolina Borges, residente em Valpaços, considera que “a manifestação devia ter sido feita logo aquando do encerramento do hospital”.

Adiantando que, “agora, as pessoas vão ter de pagar para se deslocar a Chaves ou Mirandela e nem toda a gente tem essa possibilidade”.

Os funcionários do Hospital de Valpaços fizeram circular, entre a população, um abaixo-assinado para exigir a reabertura da unidade hospitalar e a reintegração dos cerca de 40 trabalhadores.

Uma das funcionárias, Ângela Moura, garantiu à Lusa que pretendem ver esclarecida a “sua situação contratual porque, até agora, ninguém disse nada” aos trabalhadores.

O provedor da Misericórdia, Eugénio Morais, reafirmou à Lusa que “os trabalhadores são da Lusipaços e não da Santa Casa”.

Se o hospital reabrir, disse, “funcionará apenas como bloco operatório e consultas especializadas e, por isso, não será necessário manter tantos funcionários”.

Na providência cautelar entreposta pela Misericórdia para gerir o hospital, deferida a seu favor, lê-se que a entrega da gestão da Lusipaços à Santa Casa prevê a transferência dos “contratos celebrados com os seus trabalhadores […] com vista a, de imediato, assegurar a continuação dos mesmos quadros como trabalhadores da requerente”.

O presidente da câmara, Francisco Tavares, esteve na manifestação “solidário” com os funcionários e a população porque o hospital é “um bem essencial”.

Para lutar pela reabertura do hospital de Valpaços, a população vai concentrar-se, novamente, frente à unidade hospitalar na segunda-feira, às 9h.


Lusa, 2011-02-12

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 16, 2011 3:45 am

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Cerca de 500 pessoas

População forçou a entrada no hospital para falar com o provedor da Misericórdia

A população de Valpaços voltou a concentrar-se hoje frente ao hospital e acabou por forçar a entrada na unidade hospitalar para falar com o provedor da Misericórdia o que levou à intervenção da GNR.

A manifestação contou com cerca de 500 pessoas que exigem a reabertura do Hospital de Valpaços, encerrado a um mês, e a reintegração dos seus 40 funcionários.

O hospital de Valpaços, gerido pela Santa Casa, encerrou por falta de acordo com a ARS Norte e os cerca de 40 trabalhadores foram “obrigados” a gozar os 22 dias úteis correspondentes às férias a que teriam direito.

As férias terminaram e os trabalhadores estão sem receber o vencimento de janeiro e na “incerteza” quanto à sua situação profissional.

O provedor da Misericórdia, Eugénio Morais, em declarações à comunicação social reafirmou que “os trabalhadores são da Lusipaços e não da Santa Casa”.

Acrescentou que “quem os mandou de férias foi a Lusipaços e não a Misericórdia”.

O presidente da câmara de Valpaços, Francisco Tavares, disse às pessoas que tem garantias por parte da Administração Regional de Saúde (ARS) Norte de que o hospital vai reabrir com as mesmas valências, mas “ainda não temos datas”.

Além disso, tranquilizou os trabalhadores adiantando que amanhã [terça-feira] vai reunir com o provedor da Misericórdia para garantir os seus postos de trabalho e resolver a sua situação profissional.

Lusa, 2011-02-14


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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Fev 26, 2011 11:04 am

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Reabrir com as mesmas valências

Hospital de Valpaços deverá reabrir e reintegrar funcionários

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte vai estabelecer um novo protocolo com a Misericórdia de Valpaços, proprietária do hospital local, e possibilitar a reabertura desta unidade de saúde, revelou, na quarta-feira passada, o presidente da Câmara de Valpaços, Francisco Tavares, à Lusa.

A revelação surgiu no seio da reunião que a autarquia manteve com a ARS Norte, a União das Misericórdias e a Santa Casa. “A ARS Norte garantiu que irá estabelecer novo protocolo com a Misericórdia e que o Hospital de Valpaços irá reabrir com as mesmas valências”, garantiu o autarca à mesma fonte. Quanto aos trabalhadores, Francisco Tavares afirmou que “irão ser reintegrados, sob as mesmas condições salariais, à medida que as diferentes valências forem reabrindo”.

Por sua vez, o assessor de imprensa da ARS Norte, Antonino Leite, garantiu à Lusa que o organismo “irá celebrar um novo acordo com a Misericórdia de Valpaços desde que sejam concluídas as obras necessárias”.


ST, 2011-02-25


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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Fev 26, 2011 11:14 am

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«Acabou a paciência!»

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População saiu à rua em protesto contra a falta de médicos

Centenas de pessoas de Ribeira de Pena manifestaram-se, na passada segunda-feira, em frente ao Centro de Saúde local, em protesto contra a falta de médicos.

De acordo com alguns dos manifestantes, o problema persiste desde Outubro, na sequência da aposentação de uma médica e da saída de outro clínico que não viu o contrato renovado.

Além disso, os ribeirapenenses protestavam pelo fecho do serviço de internamento do Centro de Saúde, há cerca de um mês. “Acabou a paciência!” , “Os ribeirapenses também são portugueses, podia ler-se nos cartazes empunhados pela população.

Ao lado dos munícipes, o presidente da Câmara, Agostinho Pinto mostrou-se “solidário” com a luta e mostrou-se “indignado” com o “esquecimento do Governo\". \"É uma forma de mostrar ao Governo que os habitantes do concelho são portugueses de primeira, com direito à saúde\", vincou o autarca, lembrando que o interior está a ficar \"cada vez mais desertificado\" porque o Governo \"quer concentrar todos os serviços no litoral\". “Mas aqui, no interior, também se pagam impostos e se cria riqueza para o país\", afirmou.

No próprio dia da manifestação, a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte garantia que, a partir dessa data, “todos os utentes sem médico de família podem contar com o reforço em Medicina Geral e Familiar, correspondente a dois médicos”.


st, 2011-02-25

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 27, 2011 8:38 am

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Em Ervões, Valpaços

PJ investiga ossadas encontradas em charco

A Polícia Judiciária de Vila Real está a investigar ossadas humanas que foram encontradas dentro de um charco, em Ervões, Valpaços. As autoridades suspeitam que se tratam das ossadas de um homem da aldeia, desaparecido em 2008. Uma garantia dada à Agência Lusa por fonte policial.

Os restos mortais foram encontrados juntamente com partes de uma caçadeira, em elevado estado de degradação, por um popular que trabalhava no seu terreno agrícola.

Além das ossadas e da caçadeira, o homem encontrou ainda parte de uma manga de camisa azul aos quadrados, o que reforça a teoria da PJ, uma vez que na queixa apresentada pela irmã do desaparecido, é referido que este vestia uma camisa azul aos quadrados.


, 2011-02-27
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Fev 28, 2011 10:51 am

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Cargo de provedor é gratuito

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Bispo desmente provedor da Misericórdia

O provedor da Misericórdia de Valpaços garante que a o artigo dos estatutos da instituição para legalizar a compensação anual de 15 mil euros que recebe desde 2007 já foi aprovada pela Diocese de Vila Real. Mas o bispo Dom Joaquim Gonçalves garantiu ao Semanário TRANSMONTANO que não e que não houve qualquer «contacto diocesano» nesse sentido.

A última acta da Assebleia-geral da Misericórdia em que o assunto foi tratado também desmente o provedor.

A alteração do artigo dos estatutos da Misericórdia de Valpaços que determina que o exercício do cargo de provedor é gratuito, podendo apenas justificar despesas dele derivadas, era um dos pontos de trabalho da Assembleia-geral da irmandade valpacense em Abril do ano passado.

O objectivo da alteração prende-se com a legalização da compensação “por tempo perdido” atribuída ao provedor da instituição no valor de 15 mil euros anuais, desde 2007. Uma situação que especialistas em direito administrativo, contactados pelo Semanário TRANSMONTANO, em 2009, defenderam violar os estatutos e a própria Lei, que determina que os corpos gerentes só podem ser remunerados “quando o volume do movimento financeiro ou a complexidade da administração das instituições exijam a presença prolongada de um ou mais membros dos corpos gerentes,” e “desde que os estatutos o permitam”.

No entanto, segundo a acta da reunião, a que o Semanário TRANSMONTANO teve acesso, a alteração não chegou a ser aprovada e foi mesmo retirada da votação. Porém, mesmo que o artigo fosse alterado em sede de Assembleia-geral da irmandade, a alteração só teria validade quando homologada pela entidade que tutela as misericórdias, no caso, a Diocese de Vila Real.

Acontece que, por razões que não constam da acta, a Misericórdia tem evitado que a alteração passe pela tutela. No seio da discussão do assunto, na Assembleia de Abril, um dos irmãos, Joaquim Coelho Marques, lembrou aos presentes que, em 2006, numa primeira tentativa de alteração do artigo, a redacção proposta “foi elaborada de modo a que se evitasse a aprovação para homologação da diocese”.

Contactado pelo ST, o bispo de Vila Real confirmou, de resto, que “não houve qualquer contacto diocesano” por parte da Misericórdia para alteração dos estatutos. Dom Joaquim Gonçalves lamentou, aliás, “o percurso” da irmandade valpacense, que diz ter “enveredado pela auto-gestão”, num “percurso acidentado”. “Pedi-lhes para virem ter comigo, mas não me responderam”, referiu o bispo.

Mesmo assim, o provedor da Misericórdia, Eugénio Morais, garante, contudo, que a compensação está “aprovada pela Assembleia-geral e pela Diocese”. “Está tudo legalizadinho!”, garantiu, revelando, no entanto, “que há muito que não recebe a compensação”. “Está suspensa”, disse, sem, contudo, adiantar desde quando e porquê, se, como garante, está legalizada.

Confrontando com as críticas do bispo, Eugénio Morais referiu que “as misericórdias são instituições particulares de igreja e não da igreja”.

Margarida Luzio, ST, 2011-02-28

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 05, 2011 11:24 am

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Localidade de Ervões

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Polícia Judiciária investiga ossada descoberta em charco de água


A Polícia Judiciária está a investigar a identidade de uma ossada humana encontrada num terreno agrícola em Ervões, Valpaços. Na aldeia, suspeita-se que se trate de um morador desaparecido há mais de dois anos e de quem nunca mais ninguém ouviu falar.

Ao que foi possível apurar na localidade de Ervões, a macabra descoberta foi encontrada por um emigrante de férias na aldeia, quando limpava um charco de água num terreno nas imediações de um pinhal onde pretendia plantar agriões.

“Conforme lançou a enxada, saiu-lhe logo uma espingarda e depois, à segunda cavadela, vieram-lhe os ossos da cabeça de uma pessoa. Coitado, largou logo a enxada e começou a gritar por um primo que andava lá perto para ir ver aquilo”, contou uma moradora. A cova onde o corpo se encontrava estaria coberta de silvas, erva e agulheta de pinheiro.

“Depois veio a GNR e já não deixaram aproximar mais ninguém”, contou outra habitante, lembrando que o emigrante ainda agora anda perturbado com o sucedido. “Diz que nem tem dormido nada!”, recorda a vizinha.

Na aldeia, suspeita-se que o esqueleto pertença a António Pimenta Machado, que hoje teria 47 anos, e que terá desaparecido há mais dois anos, no dia de consoada. Desde então nunca mais foi visto. A corroborar esta tese estará também o facto de parte de uma manga de um “casaco ou camisa” que foi descoberta no charco ser idêntica àquela à que António usaria no dia do desaparecimento.

António vivia em Ervões com a mãe e um sobrinho ainda menor. De acordo com a mãe, naquele dia ainda terá almoçado, mas depois desapareceu sem deixar rasto. “Quantas vezes fui lá à GNR perguntar se já sabiam alguma coisa, mas eles só me diziam que se soubessem já mo tinham dito. Era só o que me diziam”, revelou a progenitora, lamentando que ainda ninguém tivesse dito nada sobre se de facto se trata ou não do seu filho. “Era bem que não fosse, era!”, dizia.

Na aldeia, ninguém acredita que se tenha tratado de suicídio. “Então acha que ele se matava e se ia lá meter no charco?”, questionava uma moradora.

A PJ de Vila Real está a investigar o caso, desconhecendo-se, por enquanto, mais desenvolvimentos da situação.

Margarida Luzio, ST, 2011-03-04
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 29, 2011 4:45 am

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Funcionários em protesto

Hospital de Valpaços permanece encerrado

Os cerca de 40 funcionários do Hospital de Valpaços, encerrado a 11 de janeiro, manifestam-se hoje pelos postos de trabalho e salários em atraso.

O Hospital, administrado pela Santa Casa, encerrou por falta de acordo com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e os trabalhadores ficaram sem emprego.

Em fevereiro, os trabalhadores e a população manifestaram-se durante três dias frente à unidade «exigindo», a sua reabertura e a reintegração dos funcionários.

A ARS Norte, a União das Misericórdias, a Santa Casa e a Câmara de Valpaços reuniram e ficou a garantia por parte da ARS Norte da celebração de um novo contrato com a Misericórdia desde que «fossem concluídas as obras necessárias», no hospital.

«Esta situação está a tornar-se insustentável. Por isso, estamos a sensibilizar a população a juntar-se aos trabalhadores», defendeu um dos funcionários, adiantando que no «dia 15 de março ficou decidido em tribunal que a Misericórdia teria um mês para regularizar a situação dos trabalhadores e uma semana para pagar o vencimento de janeiro, mas ainda não o fez»,
O provedor da Misericórdia, Eugénio Morais, garante que «esta situação não é verdadeira, pois os trabalhadores não da Santa Casa. Além disso, não podemos contratar os funcionários porque a ARS Norte ainda não estabeleceu novo acordo com a Misericórdia»,

Valpaços. Hospital foi encerrado no passado mês de janeiro e desde então os cerca de 40 funcionários estão sem salários. Hoje voltam a protestar pela resolução do problema

PJ, 2011-03-28
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 08, 2011 10:21 am

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Sem data de reabertura

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Hospital de Valpaços sem solução à vista

O Hospital de Valpaços continua fechado para obras e não há uma data concreta para a sua reabertura. Esta situação mantém-se desde o início do ano, o que já motivou algumas manifestações de protesto por parte da população e dos próprios funcionários da instituição, devido à posição da Santa Casa da Misericórdia de Valpaços, que passou a administrar o hospital desde o passado mês de Janeiro, de não os integrar nos quadros de pessoal.

O presidente da Câmara de Valpaços, está muito preocupado com esta situação, até porque existe uma ordem do tribunal para que os funcionários sejam reconhecidos como trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia.

“Houve uma providência cautelar e o juiz decidiu que os funcionários deveriam ser integrados na Santa Casa. Tem havido algum distanciamento e retaliação. Houve já uma reunião no Ministério do Trabalho para obrigar a Santa Casa a cumprir essa decisão. Não posso precisar como está a situação”, sublinha Francisco Tavares, acrescentando que continua a haver falta de diálogo por parte da Santa Casa da Misericórdia de Valpaços, ao não dar uma data precisa para a reabertura do Hospital.

O autarca lembra que já foram estabelecidos os acordos para o funcionamento das valências nesta unidade de saúde.

“Da parte da ARS Norte havia disponibilidade para que as valências continuassem a funcionar. Sei que impuseram directrizes para melhorar as instalações. Estou preocupado com o problema porque dizem que vão abrir mas ainda não abriram”, conclui.

Continua fechado o hospital de Valpaços e sem data definida para a sua reabertura.
As manifestações sucedem-se, já a semana passada a população e funcionários do hospital saíram à rua para manifestar o seu descontentamento.


Brigantia, 2011-04-08
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Mensagem por Joao Ruiz Ter maio 03, 2011 10:19 am

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Trabalhadores ganham batalha

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Providência cautelar obriga Misericórdia a integrar funcionários do hospital

O Tribunal do Trabalho de Vila Real deferiu, favoravelmente, a providência cautelar interposta pelos 33 funcionários do Hospital de Valpaços, obrigando a Misericórdia a integrar os trabalhadores no seu quadro e a pagar-lhes os salários desde Janeiro, altura em que a unidade lhe passou para as mãos por via judicial.

A decisão é passível de recurso, mediante uma caução equivalente ao somatório de seis salários de cada trabalhador, no entanto, quer o provedor da instituição, Eugénio Morais, quer o advogado da instituição mantiveram, até à data de fecho desta edição, os telemóveis desligados, inviabilizando qualquer tentativa de contacto, no sentido de perceber se vai haver ou não recurso.

A acção agora decidida a favor dos trabalhadores surgiu na sequência de uma outra providência cautelar. Esta interposta pela Santa Casa contra a empresa que durante dez anos geriu o hospital de Valpaços, a Luisipaços, que, no passado dia 6 de Janeiro, foi obrigada a entregar à Misericórdia a unidade. No entanto, contrariando o teor da própria providência, que, além da entrega edifício e dos equipamentos, determinava a integração dos trabalhadores, a Misericórdia recusou fazê-lo. “Os funcionários pertencem à Lusipaços”, insistiu sempre o provedor, que apenas admitia integrar “alguns e mediante a tabela salarial da Santa Casa”. A decisão agora tomada pelo Tribunal de Vila Real vai no sentido contrário. “Quando o hospital abrir, eles terão de ser readmitidos nas mesmas condições, nas mesmas categorias e funções e com os mesmos vencimentos”, explicou o advogado dos funcionários, Pedro Macieirinha.

De acordo com a mesma fonte, a Misericórdia fica também obrigada a pagar os salários aos trabalhadores, desde a data em que assumiu a unidade, ou seja, o dia 6 de Janeiro. “Terá, aliás, que fazer prova todos os 30 dias que o pagamento é efectuado”, frisou o causídico.

A acção principal para resolver a questão agora decidida provisoriamente pela providência cautelar deu entrada no Tribunal de Trabalho de Vila Real na terça-feira.

Além da polémica relacionada com os trabalhadores, a Misericórdia continua a braços com o descontentamento que gerou na população o facto de o hospital ter fechado pouco tempo depois de a Santa Casa o ter assumido. Em causa está a falta de acordos com a Administração Regional de Saúde do Norte. E sem comparticipações do Estado, ou seja, funcionando como privado, o hospital é economicamente inviável.

Margarida Luzio, ST, 2011-05-03

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Mensagem por Joao Ruiz Sex maio 20, 2011 7:41 am

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Duplo homicídio em Quintela

Homem de 69 anos terá assassinado o cunhado e um afilhado com tiros de caçadeira

Um homem de 69 anos terá assassinado o cunhado e um afilhado com tiros de caçadeira, na aldeia de Quintela, em Valpaços, esta quarta-feira de manhã. As duas vítimas eram pai e filho.

O crime terá acontecido pouco antes das 11 da manhã, hora a que a GNR recebeu o alerta. Os disparos passaram praticamente despercebidos na aldeia de Quintela.

Segundo apurámos junto da GNR, o motivo do crime estaria relacionado com os direitos de passagem em terrenos das vítimas para uma propriedade do alegado atirador.

Um dos 70 habitantes desta aldeia, com quem falámos, descreve o atirador e as vítimas como pessoas pacatas, sem registo de problemas anteriores.

As duas vítimas eram pai e filho, de 32 e 62 anos.
Chegados ao local, os militares encontraram a vítima mais velha, o pai, já cadáver, enquanto o filho viria a falecer pouco depois.

O suspeito, taxista de profissão, foi preso no centro de saúde de Ferrugende, para onde se deslocou devido a uma consulta que tinha prevista.

Segundo a mesma fonte, o homem não ofereceu resistência e, aos captores, terá admitido a autoria dos disparos.
O caso está entregue à Policia Judiciária de Vila Real.


Brigantia, 2011-05-20
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Mensagem por Joao Ruiz Ter maio 24, 2011 7:22 am

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Na aldeia de Alvites

Homem terá morto mulher com uma pá

Um homem de 73 anos terá assassinado a mulher, de 72 anos, com uma pá, na aldeia de Alvites, Valpaços. Depois de localizado, o alegado homicida foi transportado para o hospital de Chaves, por se encontrar psicologicamente perturbado.

Após ter alegadamente consumado o homicídio, o homem deslocou-se à aldeia de Alfonge e terá informado algumas pessoas das suas intenções de se suicidar, dado que tinha acabado de cometer um crime.

A GNR foi chamada ao local para tomar conta da ocorrência, depois do alerta de uma vizinha, e a investigação vai ser entregue à Polícia Judiciária de Vila Real.

, 2011-05-24
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Valpaços Empty Hospital de Valpaços sem condições para reabrir

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 13, 2011 11:32 am

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Obras sem planeamento

Hospital de Valpaços sem condições para reabrir

O Hospital de Valpaços, encerrado desde Janeiro, foi vistoriado pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte para serem avaliadas as condições físicas do edifício, tendo a ARS concluído que «não reúne» condições para reabrir, noticia a Lusa.

A unidade de saúde, propriedade da Santa Casa, encerrou a 11 de Janeiro por falta de acordo com a ARS Norte uma vez que «carecia de muitas obras».

No relatório da última inspecção, a 20 de Maio, a que a Lusa teve acesso, a ARS Norte conclui que «o edifício hospitalar não reúne as condições de segurança, funcionais e técnicas necessárias para o seu funcionamento».

Segundo a instituição, as obras do hospital «não têm sido devidamente planeadas, nem acompanhadas por técnicos da parte da instituição com conhecimentos específicos na área hospitalar, de modo a cumprir com a legislação e com os requisitos actuais».

Contudo, reconhece que a «instituição tem vindo a efetuar várias intervenções e benfeitorias, nomeadamente ao nível da conservação do edifício e da renovação das instalações elétricas».

A ARS Norte adianta ainda estar «disponível para prestar todo o apoio no planeamento, no projeto e na construção de um novo hospital».

O provedor da Misericórdia disse à agência Lusa que ainda não recebeu qualquer notificação por parte da ARS Norte.

O provedor disse que as obras realizadas no Hospital de Valpaços foram feitas de acordo com as «anomalias» detectadas por responsáveis da instituição em vistorias anteriores.

Eugénio Morais adiantou que foi remodelado todo o sistema elétrico, pavimentado o chão, instalado o sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) e «feitas outras pequenas remodelações».

Por isso «estava convicto que a ARS Norte fosse estabelecer novo acordo com a Misericórdia porque o hospital tem, agora, todas as condições para funcionar apesar de contar com 75 anos».

O provedor disse que «a Santa Casa investiu 125 mil euros na remodelação do hospital para pô-lo ao serviço da população de Valpaços».

Quanto à possibilidade de construção de um novo hospital por parte da ARS Norte, o provedor salientou ser «irreal pensar nessa solução num momento de crise nacional».

Lusa, 2011-06-13

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 22, 2011 8:41 am

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Assunção Esteves

Valpaços Assuncao_esteves


Presidente da AR é transmontana

É transmontana a primeira mulher a presidir à Assembleia da República.Assunção Esteves foi ontem eleita, com 186 votos a favor, depois da recusa, por duas vezes, do nome de Fernando Nobre por parte da oposição.

Natural de Valpaços, onde nasceu a 15 de Outubro de 1956, foi eleita deputada pela primeira vez em 1987, na primeira maioria absoluta do PSD durante a liderança de Cavaco Silva.Posteriormente, foi Juíza no Tribunal Constitucional e deputada no Parlamento Europeu.

É apoiante de Pedro Passos Coelho desde a primeira candidatura do actual líder do partido.


, 2011-06-22
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Ago 26, 2011 6:35 am

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Ervões, uma aldeia de Valpaços

Sobrinho mata tio na noite de Natal

A Polícia Judiciária de Vila Real deteve, esta sexta-feira, um jovem de 20 anos suspeito de ter morto o tio com um tiro de caçadeira e de ter lançado o corpo deste para um poço, em Ervões, uma aldeia de Valpaços. O crime aconteceu na noite de consoada, a 24 de Dezembro de 2008.

Na altura, o alerta de desaparecimento da vítima, de 44 anos, foi dado pela irmã alguns dias depois do Natal. Face à ausência de indícios que apontassem para a ocorrência de um crime, as diligências policiais então desenvolvidas concluíram que o homem teria viajado, por sua iniciativa, para parte incerta.

A mãe da vítima chegou mesmo a dar por falta de uma mala com roupa e documentos.

No entanto, em Fevereiro deste ano, um aldeão encontrou ossadas humanas num poço da aldeia, acompanhadas por roupas que correspondiam às que o homem vestia na noite do seu desaparecimento - uma camisa azul aos quadrados. Passados seis meses, a polícia conseguiu chegar ao suspeito da autoria do crime, que à data tinha apenas 17 anos.

O jovem vivia com a vítima e avó na mesma casa e eram conhecidas as divergências entre ambos. Segundo apurámos, o jovem dedicava-se à prática de pequenos ilícitos criminais e o tio tentava discipliná-lo, tendo, por vezes, sido visto a esbofeteá-lo em público. O rapaz encontrava-se a viver com a avó e tio porque tinha uma relação conflituosa com a mãe, de cuja casa terá sido despejado.

O jovem terá querido vingar-se do tio. Fez-lhe uma espera no meio de um monte armado com uma caçadeira, que disparou quase à queima-roupa. O chumbo do cartucho disparado perfurou o corpo da vítima de um lado ao outro. Depois do crime consumado, terá atirado o corpo, sem ajuda de mais ninguém, para um poço, nas proximidades. Lançou também para o poço a caçadeira.

O detido será, esta sexta-feira, presente a interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.

, 2011-08-26
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Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 07, 2011 9:48 am

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Carrazedo de Montenegro

Valpaços Castanha-8


Castmonte atraiu 15 mil pessoas no fim-de-semana

Cerca de 15 mil pessoas passaram pela Feira da Castanha de Carrazedo de Montenegro durante o fim-de-semana. Este ano a produção de castanha na freguesia teve uma quebra de cerca de 40 por cento, mas a qualidade do produto sobressaiu na Castmonte.

O presidente da Junta de Carrazedo de Montenegro afirma que temia uma diminuição do número de visitantes por causa da crise, mas a adesão de pessoas à feira superou as expectativas da organização. Alípio Barreira afirma que são as pessoas da região e do litoral do País que mais procuram a castanha e os produtos regionais à venda na feira.

“Tínhamos algum receio em relação à adesão do pessoal à nossa feira, mas penso que até este momento as visitas que contabilizamos penso que está semelhante ao ano passado. Sexta, sábado e domingo penso que devem passar por aqui entre 15 a 20 mil pessoas. À semelhança dos anos anteriores vêm essencialmente da zona do Porto e da zona do Minho”, constata o autarca.

Para além da venda de castanha e de produtos regionais, na Castmonte também se destacou o bolo gigante oferecido a todos os visitantes e concurso das castanhas de maior calibre produzidas na freguesia.

Brigantia, 2011-11-07
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 21, 2012 8:50 am

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Situação não é «virgem»

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Ameaça de bomba obriga à evacuação do edifício da conservatória e tribunal

Uma ameaça de bomba obrigou, à evacuação do edifício onde funciona a conservatória do registo civil e o tribunal de Valpaços. Segundo a fonte, um funcionário da conservatória do registo civil recebeu uma chamada telefónica denunciando a existência de uma bomba no interior do edifício.

Avisadas as autoridades, as instalações da conservatória do registo civil e do tribunal de Valpaços, que funcionam no mesmo edifício, foram evacuadas e as actividades em curso suspensas.

Posteriormente, os militares da GNR accionaram um cordão de segurança junto às instalações impedindo a entrada no edifício e a circulação do trânsito.

No local esteve uma equipa de inactivação de explosivos da GNR de Vila Real a fazer buscas e a apurar a veracidade da ameaça, mas não foram encontrados sinais da presença de engenhos explosivos.

Esta situação, segundo fonte desta força policial, não é \"virgem\", dado que, não é a primeira vez que existem ameaças de bombas que não se concretizam.
As autoridades estão já a efectuar diligências para apurar a origem e o autor da chamada telefónica.

JN, 2012-01-19

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 04, 2012 5:27 am

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Nas festas de Valpaços

Despiste em corrida de motos causa quatro feridos

Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas na sequência de um despiste numa corrida de motos em Valpaços, Vila Real.

A corrida de motos fazia parte das festas de Valpaços.

O acidente ocorreu cerca das 16.00 horas, quando um dos concorrentes da prova não conseguiu fazer uma curva, embateu nuns fardos de palha, que por sua vez fizeram tombar um gradeamento que atingiu pessoas do público.

Segundo uma fonte da GNR, contactada pela agência Lusa, as ambulâncias dos Bombeiros Voluntários de Valpaços e do INEM tiveram que transportar quatro feridos para o hospital de Mirandela, sendo que dois deles inspiravam mais cuidados.

A corrida foi interrompida e já não se realizou mais nenhuma das provas programadas para esta tarde.

JN, 2012-09-03

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 24, 2013 8:57 am

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Barbearia «vintage»
        
O licenciado Fábio Afonso, de 22 anos, decidiu mudar de vida, deixar de engrossar as listas do desemprego e ser empreendedor no interior do país, tirando um curso de barbeiro e abrindo uma barbearia «vintage» em Valpaços.

O gosto pelos cabelos e penteados herdou-o da mãe que, quase todas as semanas, mudava de corte.
Quando era mais pequeno - recordou o jovem barbeiro à agência Lusa, à pergunta \\"o que queres ser quando fores grande?\\" - respondia, sem hesitação, que preferia a profissão de cabeleireiro.

A mãe, quando Fábio perdeu o emprego como «designer» gráfico num gabinete de arquitetura, recordou-lhe \\"velhas afirmações e desejos\\" e desafiou-o a tirar um curso de barbeiro.

Como gosta de reptos, o jovem acedeu e, durante três meses, tirou o curso no Porto. E Como \\"adora\\" Valpaços e \\"nunca\\" quis sair da terra, Fábio Afonso, com a ajuda dos pais, abriu a barbearia \\"O Palco do Barbeiro\\", no centro da cidade de Trás-os-Montes.

Além de barbeiro, Fábio assumiu o papel de decorador e deu um toque «vintage» ao espaço, com móveis e peças comparadas na internet ou dadas.

A cadeira, a peça mais cara da barbearia, mas também a mais bonita, foi comparada pela internet, a um vendedor de Ermesinde e custou \\"um balúrdio\\".
Já um armário, foi-lhe dado pela avó, mas foi sujeito a restauro.

Numa vitrina, Fábio Afonso exibe navalhas, máquinas e pincéis oferecidas pela mulher de um antigo barbeiro de Valpaços que achou que ali teriam \\"mais utilidade\\" do que no sótão.

Fábio gosta de ser tratado como barbeiro e não cabeleireiro porque \\"adora\\" fazer barbas. \\"Barbeiro remete para homem e cabeleireiro tanto é para mulher como para homem. Isto é a mesma coisa do que chamar café a um bar e bar a um café\\", afirmou.

Apesar do gosto pela navalha, é com a tesoura que Fábio mais trabalha. \\"Faço mais cortes do que barbas. Antigamente, a realidade era outra. Hoje, os homens têm as «gillettes» descartáveis, fica-lhes mais barato\\", disse.

Com clientes dos oito aos 80 anos, o jovem barbeiro explicou que os \\"mais antigos\\" estranham ver uma pessoa tão jovem com a mestria da navalha e até ficam reticentes. Mas, depois de sentados na cadeira, ficam \\"tranquilos\\" e, alguns, até adormecem.

\\"As pessoas têm a ideia de quem faz barbas é velho e está no final da sua vida profissional\\", afirmou.
Fábio Afonso revelou que, inicialmente, muitos estranharam a ideia, mas depois acharam piada e até o batizaram de \\"o amigo barbeiro\\".

Na cidade existem quatro barbeiros, todos mais velhos do que Fábio, a quem ele gosta de chamar de \\"colegas\\" e não \\"concorrentes\\", porque o “negócio da navalha” até \\"dá para todos\\".

Aberto há cerca de cinco meses, o negócio Fábio Afonso tem sentido um \\"pouquinho\\" os efeitos da crise.

\\"Os homens agora pedem-me «carecadas» para o cabelo demorar mais a crescer e não terem de cortar tão cedo. E alguns compram máquinas para cortar em casa porque fica mais barato\\", explicou.

Baterista de uma banda, Fábio Afonso revelou, contudo, que, nos próximos tempos, o seu palco de eleição será mesmo a barbearia.

Lusa, 2013-07-22

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