EUA: Homenagem a Aristides Sousa Mendes
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EUA: Homenagem a Aristides Sousa Mendes
EUA: Homenagem a Aristides Sousa Mendes junta neto e descendentes de judeus salvos pelo ex-cônsul em Bordéus
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – A inauguração de uma exposição dedicada a Aristides de Sousa Mendes juntará no domingo, em Nova Iorque, um neto e descendentes de judeus salvos da perseguição nazi pelo cônsul de Portugal em Bordéus na II Grande Guerra.
Para João Crisóstomo, da Fundação Sousa Mendes, a exposição no The Holocaust Memorial and Tolerance Center do condado de Nassau é “de longe a melhor” até hoje dedicada ao diplomata português, que salvou milhares de judeus, passando-lhes vistos que lhes permitiram transitar na Europa, até conseguirem abandonar o continente.
“Mesmo antes da sua abertura, a exposição está já agendada para ser repetida, não só aqui nos Estados Unidos, como também na Europa”, disse à Lusa João Crisóstomo, um dos principais ativistas da divulgação do nome de Sousa Mendes em terras norte-americanas.
A exposição interliga a história do cônsul português com a dos refugiados judeus, ao mesmo tempo que apresenta os principais eventos da II Guerra Mundial, de acordo com os organizadores.
Promovida pela Fundação Sousa Mendes, a exposição estará aberta ao público entre domingo, 6 de fevereiro, e 26 de março.
O Centro, situado em Glen Cove, Long Island, é uma instituição didática integralmente dedicada ao Holocausto.
Na inauguração, estará presente Sebastian Mendes, vice-presidente da Fundação e neto do ex-cônsul.
Dedicado à pintura, Sebastian será nos próximos meses artista residente do Yeshiva University Museum, em Nova Iorque, segundo disse à Lusa João Crisóstomo.
Na cerimónia estará também a curadora Olívia Mattis, filha e neta de judeus que fugiram do Holocausto graças a vistos do cônsul português em Bordéus.
Presidido por Lissy Jarvik, que beneficiou de um visto, o conselho diretivo da Fundação integra outra neta de Sousa Mendes, Sheila Abranches.
Segundo organizações judaicas, Sousa Mendes terá salvo perto de 30 mil pessoas em 1940.
O diplomata foi declarado um “Justo entre as Nações” pela Yad Vashem, a autoridade judaica sobre heróis e mártires do Holocausto.
Também em Nova Iorque, está exposto no Museu da Herança Judaica, desde 19 de julho, data que marca os 125 anos do nascimento de Sousa Mendes, o livro de registos do diplomata.
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – A inauguração de uma exposição dedicada a Aristides de Sousa Mendes juntará no domingo, em Nova Iorque, um neto e descendentes de judeus salvos da perseguição nazi pelo cônsul de Portugal em Bordéus na II Grande Guerra.
Para João Crisóstomo, da Fundação Sousa Mendes, a exposição no The Holocaust Memorial and Tolerance Center do condado de Nassau é “de longe a melhor” até hoje dedicada ao diplomata português, que salvou milhares de judeus, passando-lhes vistos que lhes permitiram transitar na Europa, até conseguirem abandonar o continente.
“Mesmo antes da sua abertura, a exposição está já agendada para ser repetida, não só aqui nos Estados Unidos, como também na Europa”, disse à Lusa João Crisóstomo, um dos principais ativistas da divulgação do nome de Sousa Mendes em terras norte-americanas.
A exposição interliga a história do cônsul português com a dos refugiados judeus, ao mesmo tempo que apresenta os principais eventos da II Guerra Mundial, de acordo com os organizadores.
Promovida pela Fundação Sousa Mendes, a exposição estará aberta ao público entre domingo, 6 de fevereiro, e 26 de março.
O Centro, situado em Glen Cove, Long Island, é uma instituição didática integralmente dedicada ao Holocausto.
Na inauguração, estará presente Sebastian Mendes, vice-presidente da Fundação e neto do ex-cônsul.
Dedicado à pintura, Sebastian será nos próximos meses artista residente do Yeshiva University Museum, em Nova Iorque, segundo disse à Lusa João Crisóstomo.
Na cerimónia estará também a curadora Olívia Mattis, filha e neta de judeus que fugiram do Holocausto graças a vistos do cônsul português em Bordéus.
Presidido por Lissy Jarvik, que beneficiou de um visto, o conselho diretivo da Fundação integra outra neta de Sousa Mendes, Sheila Abranches.
Segundo organizações judaicas, Sousa Mendes terá salvo perto de 30 mil pessoas em 1940.
O diplomata foi declarado um “Justo entre as Nações” pela Yad Vashem, a autoridade judaica sobre heróis e mártires do Holocausto.
Também em Nova Iorque, está exposto no Museu da Herança Judaica, desde 19 de julho, data que marca os 125 anos do nascimento de Sousa Mendes, o livro de registos do diplomata.
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