A crise
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A crise
Relembrando a primeira mensagem :
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.
Sócrates reúne Conselho de Ministros extraordinário
por David Dinis
Hoje
O primeiro-ministro convocou para a tarde de hoje, segunda-feira, uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, confirmou o DN.
Em análise estarão "as decisões do conselho da zona euro", de sexta-feira, que engloba o PEC 4 - novas medidas de austeridade e reformas - e também o pacto do euro e a intenção de flexibilização dos juros.
Os ministros terão, assim, uma primeira oportunidade de ouvir o primeiro-ministro sobre a matéria.
Não estão previstas declarações à imprensa no final do encontro
In DN
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Sócrates reúne Conselho de Ministros extraordinário
por David Dinis
Hoje
O primeiro-ministro convocou para a tarde de hoje, segunda-feira, uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, confirmou o DN.
Em análise estarão "as decisões do conselho da zona euro", de sexta-feira, que engloba o PEC 4 - novas medidas de austeridade e reformas - e também o pacto do euro e a intenção de flexibilização dos juros.
Os ministros terão, assim, uma primeira oportunidade de ouvir o primeiro-ministro sobre a matéria.
Não estão previstas declarações à imprensa no final do encontro
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
FMI chega na terça-feira
.
FMI chega na terça-feira
Hoje
A equipa do FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu chega terça-feira a Lisboa para começar a negociar o resgate a Portugal. As negociações começam no Ministério das Finanças, provavelmente com o Banco de Portugal, confirmou ontem o DN.
Os factos são estes, mas subsiste uma dúvida: se o Governo vai envolver PSD e CDS nessas negociações, passo a passo. Ou se deixa essa tarefa para a Comissão, como chegou a dizer Teixeira dos Santos na sexta-feira.
A pressão para que José Sócrates o faça é grande, até mesmo entre os seus conselheiros mais prestigiados em matéria europeia. António Vitorino é uma dessas vozes: o governo tem que "dar mais do que informação", afirma ao DN o ex-comissário europeu, acrescentando que governo não pode repetir-se o que aconteceu no PEC4".
A saber, o executivo não dar conta do que negoceia com Bruxelas sem prestar contas à oposição - e a oposição chumbar o programa, deitando por terra o apoio externo.
In DN
FMI chega na terça-feira
Hoje
A equipa do FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu chega terça-feira a Lisboa para começar a negociar o resgate a Portugal. As negociações começam no Ministério das Finanças, provavelmente com o Banco de Portugal, confirmou ontem o DN.
Os factos são estes, mas subsiste uma dúvida: se o Governo vai envolver PSD e CDS nessas negociações, passo a passo. Ou se deixa essa tarefa para a Comissão, como chegou a dizer Teixeira dos Santos na sexta-feira.
A pressão para que José Sócrates o faça é grande, até mesmo entre os seus conselheiros mais prestigiados em matéria europeia. António Vitorino é uma dessas vozes: o governo tem que "dar mais do que informação", afirma ao DN o ex-comissário europeu, acrescentando que governo não pode repetir-se o que aconteceu no PEC4".
A saber, o executivo não dar conta do que negoceia com Bruxelas sem prestar contas à oposição - e a oposição chumbar o programa, deitando por terra o apoio externo.
In DN
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Marcelo: É "fundamental" partidos entenderem-se
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Marcelo: É "fundamental" partidos entenderem-se
por Lusa
Ontem
O comentador político Marcelo Rebelo de Sousa disse hoje, sábado, à Lusa ser "fundamental" que os partidos se entendam quanto à aplicação do pedido de resgate feito por Portugal, sendo irrelevante a forma que venham a assumir essas negociações.
"Não vale a pena criar mais um problema, em que nós portugueses somos especialistas. Refugiamo-nos atrás do que não é fundamental e do que é formal para não irmos à substância", disse o ex-presidente do PSD, sublinhando que, "quando as pessoas querem falar, falam".
Entendendo que o "primeiro passo" deve ser dado "por todos", Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o fundamental é que os dois principais partidos (PS e PSD), e desejavelmente também o CDS-PP, falem e que falem, não para dentro, mas para as instituições europeias.
O ex-líder social-democrata disse ainda subscrever o apelo a um consenso nacional hoje lançado, em artigo publicado no semanário Expresso, por 47 personalidades de vários sectores da vida portuguesa.
"É significativo que haja um número tão vasto de personalidades, da direita à esquerda e da esquerda à direita, a subscreverem esse apelo e penso que é possível responder", disse, sublinhando que os partidos devem assumir esta como uma questão nacional e não partidária.
Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que o cerrar de fileiras em torno de José Sócrates no congresso do PS que decorre este fim-de-semana em Matosinhos é normal em vésperas de uma campanha eleitoral que se avizinha difícil.
Rebelo de Sousa foi o orador de uma conferência sobre "o passado, o presente e o futuro da imprensa regional", que assinalou hoje os 120 anos de existência do jornal Correio do Ribatejo, fundado em 1891 pelo republicano liberal João Arruda.
In DN
Marcelo: É "fundamental" partidos entenderem-se
por Lusa
Ontem
O comentador político Marcelo Rebelo de Sousa disse hoje, sábado, à Lusa ser "fundamental" que os partidos se entendam quanto à aplicação do pedido de resgate feito por Portugal, sendo irrelevante a forma que venham a assumir essas negociações.
"Não vale a pena criar mais um problema, em que nós portugueses somos especialistas. Refugiamo-nos atrás do que não é fundamental e do que é formal para não irmos à substância", disse o ex-presidente do PSD, sublinhando que, "quando as pessoas querem falar, falam".
Entendendo que o "primeiro passo" deve ser dado "por todos", Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o fundamental é que os dois principais partidos (PS e PSD), e desejavelmente também o CDS-PP, falem e que falem, não para dentro, mas para as instituições europeias.
O ex-líder social-democrata disse ainda subscrever o apelo a um consenso nacional hoje lançado, em artigo publicado no semanário Expresso, por 47 personalidades de vários sectores da vida portuguesa.
"É significativo que haja um número tão vasto de personalidades, da direita à esquerda e da esquerda à direita, a subscreverem esse apelo e penso que é possível responder", disse, sublinhando que os partidos devem assumir esta como uma questão nacional e não partidária.
Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que o cerrar de fileiras em torno de José Sócrates no congresso do PS que decorre este fim-de-semana em Matosinhos é normal em vésperas de uma campanha eleitoral que se avizinha difícil.
Rebelo de Sousa foi o orador de uma conferência sobre "o passado, o presente e o futuro da imprensa regional", que assinalou hoje os 120 anos de existência do jornal Correio do Ribatejo, fundado em 1891 pelo republicano liberal João Arruda.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidente da CGD acha normal ajuda aos bancos
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Presidente da CGD acha normal ajuda aos bancos
por Lusa
Hoje
O presidente da Caixa Geral de Depósitos(CGD), Faria de Oliveira, afirmou hoje que os principais bancos portugueses apresentam rácios de capital "perfeitamente correctos", mas achou normal que uma parte da ajuda externa seja injectada na banca.
"É normal que nestes pacotes haja sempre uma parte que tenha a solidez da banca como objectivo, ainda que não esteja em causa a solidez da banca portuguesa", disse à agência Lusa Faria de Oliveira.
Notícias surgidas na imprensa económica portuguesa referem que os bancos portugueses poderão precisar de uma verba de cerca de dez mil milhões de euros para suportar os testes de resistência. No entanto, o responsável da CGD considerou ser ainda muito cedo para falar em montantes.
Faria de Oliveira referiu que os principais bancos portugueses apresentam rácios de capital perfeitamente correctos tendo em conta aquilo que é estabelecido pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu, mas que "as exigências do futuro obrigam à recapitalização" da banca.
"O que se passa é que Basileia 3 veio obrigar a novos requisitos de capital. A isto devemos juntar as dificuldades que as instituições financeiras têm na obtenção do funding e o facto das agências de rating, por arrastamento, terem feito o downgrade das instituições bancárias", justificou.
O presidente da CGD considerou ainda que a verba a ser distribuída pelos bancos portugueses deverá ser sempre gerida pelo Governo e pelo Banco de Portugal.
O Basileia III, assinado em Setembro do ano passado pelos chefes das autoridades de supervisão financeiras dos bancos de 27 países, estabelece regras mais rígidas de liquidez e capital para os bancos, com o objectivo de protege-los de uma eventual nova crise internacional de crédito.
Para cumpri-lo, os bancos terão que ter um mínimo de rácio de 'core tier 1' de 8 por cento, ou seja, o nível de solvabilidade mínimo para exercer a sua actividade.
Assim, os bancos a actuar em Portugal terão de ter um nível mínimo de capital em função dos requisitos de fundos próprios decorrentes dos riscos associados à sua actividade. O rácio de 'core tier 1' é apurado através do quociente entre o conjunto de fundos próprios designado de 'core' e as posições ponderadas em função do seu risco.
In DN
Presidente da CGD acha normal ajuda aos bancos
por Lusa
Hoje
O presidente da Caixa Geral de Depósitos(CGD), Faria de Oliveira, afirmou hoje que os principais bancos portugueses apresentam rácios de capital "perfeitamente correctos", mas achou normal que uma parte da ajuda externa seja injectada na banca.
"É normal que nestes pacotes haja sempre uma parte que tenha a solidez da banca como objectivo, ainda que não esteja em causa a solidez da banca portuguesa", disse à agência Lusa Faria de Oliveira.
Notícias surgidas na imprensa económica portuguesa referem que os bancos portugueses poderão precisar de uma verba de cerca de dez mil milhões de euros para suportar os testes de resistência. No entanto, o responsável da CGD considerou ser ainda muito cedo para falar em montantes.
Faria de Oliveira referiu que os principais bancos portugueses apresentam rácios de capital perfeitamente correctos tendo em conta aquilo que é estabelecido pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu, mas que "as exigências do futuro obrigam à recapitalização" da banca.
"O que se passa é que Basileia 3 veio obrigar a novos requisitos de capital. A isto devemos juntar as dificuldades que as instituições financeiras têm na obtenção do funding e o facto das agências de rating, por arrastamento, terem feito o downgrade das instituições bancárias", justificou.
O presidente da CGD considerou ainda que a verba a ser distribuída pelos bancos portugueses deverá ser sempre gerida pelo Governo e pelo Banco de Portugal.
O Basileia III, assinado em Setembro do ano passado pelos chefes das autoridades de supervisão financeiras dos bancos de 27 países, estabelece regras mais rígidas de liquidez e capital para os bancos, com o objectivo de protege-los de uma eventual nova crise internacional de crédito.
Para cumpri-lo, os bancos terão que ter um mínimo de rácio de 'core tier 1' de 8 por cento, ou seja, o nível de solvabilidade mínimo para exercer a sua actividade.
Assim, os bancos a actuar em Portugal terão de ter um nível mínimo de capital em função dos requisitos de fundos próprios decorrentes dos riscos associados à sua actividade. O rácio de 'core tier 1' é apurado através do quociente entre o conjunto de fundos próprios designado de 'core' e as posições ponderadas em função do seu risco.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
País precisa de nova cultura política
.
País precisa de nova cultura política
por LusaH
oje
O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) criticou ainda a "obsessão" da atribuição das culpas da crise, considerando que o momento exige "diálogo".
À entrada para a reunião do Conselho Permanente da CEP que decorre hoje em Fátima, António Marto afirmou à agência Lusa que a nova cultura política deve colocar de parte "os particularismos dos interesses de jogos de poder e de privilégios partidários" e atender ao "bem comum nacional".
"Sobretudo num momento em que parece irresponsável e até diria irracional - usei a expressão quase demencial - esta obsessão agora de querermos atribuir as culpas uns aos outros quando aquilo que este momento exige é, de facto, a colaboração, o diálogo na verdade", acrescentou.
Para o vice-presidente da CEP a concertação é essencial, "seja entre os partidos, seja a concertação social", para o país sair "deste beco que parece sem saída, deste desastre". "Eu chamei-lhe emergência, mas é um verdadeiro desastre sócio-económico em que caímos", declarou.
Salientando que a actual crise não é apenas "meramente económico-social", mas "cultural, moral e espiritual", António Marto acrescentou que a nova cultura política deve assentar nos "valores da verdade, da honestidade".
"Deve começar pela honestidade de consciência, pela honestidade dos costumes em ordem a afastar todo o género de corrupção, desde o mais pequeno até ao maior, e pela transparência em que seja dita a verdade completa ao nosso povo que tem direito a ela, a saber como está a situação", disse.
Para o prelado é também necessária "uma cultura que assente na exigência e na responsabilidade" e "ponha de parte o facilitismo que entrou quase como um cancro nos vários âmbitos da sociedade, desde a família à escola, à política". "Hoje requer-se voltar à exigência, ao esforço, ao trabalho e à competência", observou.
In DN
País precisa de nova cultura política
por LusaH
oje
O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) criticou ainda a "obsessão" da atribuição das culpas da crise, considerando que o momento exige "diálogo".
À entrada para a reunião do Conselho Permanente da CEP que decorre hoje em Fátima, António Marto afirmou à agência Lusa que a nova cultura política deve colocar de parte "os particularismos dos interesses de jogos de poder e de privilégios partidários" e atender ao "bem comum nacional".
"Sobretudo num momento em que parece irresponsável e até diria irracional - usei a expressão quase demencial - esta obsessão agora de querermos atribuir as culpas uns aos outros quando aquilo que este momento exige é, de facto, a colaboração, o diálogo na verdade", acrescentou.
Para o vice-presidente da CEP a concertação é essencial, "seja entre os partidos, seja a concertação social", para o país sair "deste beco que parece sem saída, deste desastre". "Eu chamei-lhe emergência, mas é um verdadeiro desastre sócio-económico em que caímos", declarou.
Salientando que a actual crise não é apenas "meramente económico-social", mas "cultural, moral e espiritual", António Marto acrescentou que a nova cultura política deve assentar nos "valores da verdade, da honestidade".
"Deve começar pela honestidade de consciência, pela honestidade dos costumes em ordem a afastar todo o género de corrupção, desde o mais pequeno até ao maior, e pela transparência em que seja dita a verdade completa ao nosso povo que tem direito a ela, a saber como está a situação", disse.
Para o prelado é também necessária "uma cultura que assente na exigência e na responsabilidade" e "ponha de parte o facilitismo que entrou quase como um cancro nos vários âmbitos da sociedade, desde a família à escola, à política". "Hoje requer-se voltar à exigência, ao esforço, ao trabalho e à competência", observou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
'Não houve proposta de negociação' com Sócrates
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'Não houve proposta de negociação' com Sócrates
por Lusa
Hoje
O presidente do PSD garantiu hoje que no encontro que teve com o primeiro-ministro, na véspera de apresentação do PEC4, não houve de José Sócrates "nenhuma proposta de negociação".
O líder social-democrata reafirmou que se reuniu pessoalmente com o primeiro-ministro depois de este lhe ter telefonado a pedir o encontro. "Fui ter com ele [primeiro-ministro] a S. Bento para que ele me pudesse dizer de viva voz as medidas que iria apresentar. Não houve nenhuma negociação. Que isto fique bem claro", afirmou Passos Coelho.
O presidente do PSD está hoje a visitar o distrito do Porto.
In DN
'Não houve proposta de negociação' com Sócrates
por Lusa
Hoje
O presidente do PSD garantiu hoje que no encontro que teve com o primeiro-ministro, na véspera de apresentação do PEC4, não houve de José Sócrates "nenhuma proposta de negociação".
O líder social-democrata reafirmou que se reuniu pessoalmente com o primeiro-ministro depois de este lhe ter telefonado a pedir o encontro. "Fui ter com ele [primeiro-ministro] a S. Bento para que ele me pudesse dizer de viva voz as medidas que iria apresentar. Não houve nenhuma negociação. Que isto fique bem claro", afirmou Passos Coelho.
O presidente do PSD está hoje a visitar o distrito do Porto.
In DN
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Crise força corte de 35% no consumo de pão
.
Crise força corte de 35% no consumo de pão
por DN.pt
Hoje
Associação de Panificadores queixa-se de que o corte nos ordenados e o aumento do IVA obrigaram os portugueses a diminuir as idas à padaria e a levar para casa sacos mais vazios. E avisa que centenas de negócios podem fechar até final do ano.
Costuma dizer-se que numa casa portuguesa há sempre pão e vinho sobre a mesa. Mas a crise está a levar a um corte no consumo de pão. A Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP), a maior do sector em Portugal, fala numa quebra de 35% nas vendas nos últimos 12 meses e na previsão de centenas de encerramentos de panificadoras até ao final do ano.
Comentários
M. Almeida
05.09.2011/15:26
Hoje em dia não se come pão, pois só os vemos comer bolos, bolinhos, batatas fritas, sumos e outras coisa iguais ou parecidas, pão? Nem vê-lo na mão de uma criança. No seu lugar está um telemóvel muitíssimo caro melhor que o meu que tenho há mais de 10 anos. Tenho Mãe com 94 anos a quem telefono 4 vezes ao dia e hospital para onde tenho que telefonar para mim, mais ninguém. O que há no noso País é falta de bons habitos e educação alimentar, em casa não se faz sopa "ninguém come" peixe? "não gostam" e por aí adiante, enquanto não houver Pais a sério não iremos a lado nenhum, porque as crianças é que mandam, e os Pais, acabam por lhes fazer a vontade. Depois há obesos, quando olho para eles, só me dá vontade de castigar esses Pais incompetent
malula
05.09.2011/13:55
Ainda se vê muito desperdício. E o que mais lamento é que, em princípio, os que mais desperdiçam são aqueles que parecem ter mais necessidades.
Carlos
05.09.2011/15:50
Esta é uma verdade de m. de la Palisse. Mas a imperfeição da notícia (como é costume dos fazedores de notícias do meu país) não permite afirmar, com alguma certeza, se a redução das vendas é apenas de pão. O mais chocante é que o jornalista desconhece um conceito elementar de economia, é que o pão é um bem de Giffen. Para estes bens o consumo diminui quando aumenta o rendimento disponível dos consumidores, porque os substituem por outros como a carne, o peixe...
Os tempos mudam
05.09.2011/13:26
O padeiro que se lixe... Agora só comemos o "Pão Que O Diabo Amassou" !!!
M. Almeida
05.09.2011/13:10
Tenho 74 anos e desde que fui para o Colégio e depois para a Universidade, quase todo o tempo comi fora da casa de meus Pais, como estavamos habituados a comer sempre a sopa no princípio da refeição, assim continuei: uma sopa e uma peça de fruta, foi sempre o meu almoço enquanto estudei, porque eramos 7 filhos e não havia dinheiro para mais, ao jantar comia um pratinho de qualquer coisa arranjada por mim, um pão com queijo , ou manteiga e uma peça de fruta, assim me criei, era 1, ou 2 pães por dia e não saia disto. Assim vivõ até hoje.
Ein Grossën Kaghada
05.09.2011/14:54
M.Almeida, você deve ter a minha idade ou andamos lá por perto! Quando ia para a escola, já no secundário nocturno (trabalhador/estudante), com 14 anos, comia a bucha em casa de manhã, pegava às 9 no emprego, almoçava o que a minha mãe preparava numa marmita, saía às 18, comia uma bucha, entrava na escola às 19, saía de lá às 22/23, chegava a casa por volta das 23:30, comia uma sopa, uma fruta e ainda ia estudar e era filho único... De há uns anos a esta parte, comprei uma máquina de fazer pão e posso-lhe dizer que, além de estar mais que paga, poupei dezenas de euros na compra do pão... Aconselho vivamente a quem faz elevado consumo de pão.
05.09.2011/14:34
Já não há Srs como o sr M. Almeida!! Pois eu, enquanto estudantes no ensino superior, muitas vezes as minhas refeições eram pão com manteiga e leite com chocolate...A malta agora quer é hambúrgueres com batatas fritas e por este andar (e com esta alimentação) não vão chegar à sua idade!
Então e nos telelés?
05.09.2011/11:23
Quem como eu anda no meio das outras pessoas, nos transportes públicos, nos cafés, em salas de espera disto ou daquilo, etc, só pode ficar estupefacto por ver sempre gente sem aparência de rica a falar, falar, falar, ao telemóvel. Quando estão perto, é vulgar perceber-se involuntariamente que são quase sempre conversas da treta. Gostava de saber que queda terá a crise provocado nas contas do telelé do portuga.
Grossën Kaghada
05.09.2011/14:46
Meu caro, não só os télélés, como o automóvel, são sintomas que demonstram uma certa "importância" social... Como muito bem disse - e eu também ando na rua e nos transportes públicos, pelos cafés deixei de andar, nas salas dos centros de saúde -, reparo (porque graças a Deus não sou cego) muita gente com aspecto que não é propriamente desafogado financeiramente e não é pelo que vestem ou calçam mas pelas conversas (falam quase sempre aos berros não sei se por deficiência auditiva se por outro motivo), com Galaxys S II e outros androides, symbians, iphones topos de gama... Mesmo com tarifários gratuitos para redes da mesma operadora, nem tudo é de borla! Têm de pagar... E os equipamentos são comprados na Feira da Ladra? Viva a crise!
malula
05.09.2011/13:53
Hoje em dia, em qualquer sítio que se passe, os caminhantes entre os dez e os vinte e cinco anos, salvo raras excepções, andam de telemóvel na mão. Podem ter tarifas baratas, mas é preciso sempre pagar, por muito barato que seja
Anónimo
05.09.2011/12:38
Mesmo muita gente tem hoje em dia aqueles tarifários (que até são económicos) que permitem falar sem limite para o mesmo tarfário
vguerra
05.09.2011/11:19
Será que já só comem "brioches", como recomendava a Antonieta ,antes de perder a cabeça?
Dave
05.09.2011/10:43
Isto deve ser medida tomada pelo ministro das finanças por sugestão do ministro da saúde. afinal os portugueses andam a ficar demasiado obesos. Aumentem também as margarinas, os bolos, os queijos as bebidas alcólicas e refrigerantes, tudo a bem da saúde dos portugueses. Que bonzinhos que eles são.
Anónimo
05.09.2011/10:40
Parte de um episodio da serie da BBC "Yes Prime Minister" que deu nos anos 80 e mostra como os politicos e as suas tecnicas continuam iguais, nomeadamente no que toca a control da opiniao publica e resgate de bancos. Acho que esta serie e' a biblia dos Politicos. video: youtube.com/watch?v=5gcA3_k-4eE
Ein Grossën Kaghada
05.09.2011/14:57
Fantástica essa série! Não perdia um episódio. Fartava-me de rir com as situações caricatas daquele burro "prime minister" e do seu "secretário" que afinal era quem ditava as ordens...
Anónimo
05.09.2011/10:33
Falando nos eventuais substitutos do pão nomeadamente "croissants" e bolos. Os primeiros chegam a ser vendidos a 10 euros/kg (pescada do alto) e os segundos a 15 euros/kg (garoupa). Contudo pelo menos na minha zona todas as manhãs as pastelarias estão cheias ao pequeno almoço...por enquanto...
eu
05.09.2011/10:12
Noticia com intuito claro de incendiar. Ou então como é normal,os jornalistas que mal sabem ler e escrever, publicam os mail que recebem. Mas dos dados que relatam não se pode tirar a conclusão que querem retirar! "A Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP)(...)fala numa quebra de 35% nas vendas" onde se pode aqui ler que os portugueses comem menos pão? Estes senhores também vendem bolos, porque não será a quebra nos bolos? Porque não culpa do desvio das vendas para a concorrência, nomeadamente os super e hiper que têm estratégias agressivas nos produtos básicos? Porque não culpa dos produtos substitutos como aqui foi dito ou da produção individual? Ou ainda do desperdício que se verificava antes?
05.09.2011/12:19
Não achei este comentário de "baralhar" e não me pareceu que este "eu" seja padeiro. É a realidade
Anónimo
05.09.2011/11:04
Comentário com o intuito claro de baralhar. É Padeiro?
In DN
Crise força corte de 35% no consumo de pão
por DN.pt
Hoje
Associação de Panificadores queixa-se de que o corte nos ordenados e o aumento do IVA obrigaram os portugueses a diminuir as idas à padaria e a levar para casa sacos mais vazios. E avisa que centenas de negócios podem fechar até final do ano.
Costuma dizer-se que numa casa portuguesa há sempre pão e vinho sobre a mesa. Mas a crise está a levar a um corte no consumo de pão. A Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP), a maior do sector em Portugal, fala numa quebra de 35% nas vendas nos últimos 12 meses e na previsão de centenas de encerramentos de panificadoras até ao final do ano.
Comentários
M. Almeida
05.09.2011/15:26
Hoje em dia não se come pão, pois só os vemos comer bolos, bolinhos, batatas fritas, sumos e outras coisa iguais ou parecidas, pão? Nem vê-lo na mão de uma criança. No seu lugar está um telemóvel muitíssimo caro melhor que o meu que tenho há mais de 10 anos. Tenho Mãe com 94 anos a quem telefono 4 vezes ao dia e hospital para onde tenho que telefonar para mim, mais ninguém. O que há no noso País é falta de bons habitos e educação alimentar, em casa não se faz sopa "ninguém come" peixe? "não gostam" e por aí adiante, enquanto não houver Pais a sério não iremos a lado nenhum, porque as crianças é que mandam, e os Pais, acabam por lhes fazer a vontade. Depois há obesos, quando olho para eles, só me dá vontade de castigar esses Pais incompetent
malula
05.09.2011/13:55
Ainda se vê muito desperdício. E o que mais lamento é que, em princípio, os que mais desperdiçam são aqueles que parecem ter mais necessidades.
Carlos
05.09.2011/15:50
Esta é uma verdade de m. de la Palisse. Mas a imperfeição da notícia (como é costume dos fazedores de notícias do meu país) não permite afirmar, com alguma certeza, se a redução das vendas é apenas de pão. O mais chocante é que o jornalista desconhece um conceito elementar de economia, é que o pão é um bem de Giffen. Para estes bens o consumo diminui quando aumenta o rendimento disponível dos consumidores, porque os substituem por outros como a carne, o peixe...
Os tempos mudam
05.09.2011/13:26
O padeiro que se lixe... Agora só comemos o "Pão Que O Diabo Amassou" !!!
M. Almeida
05.09.2011/13:10
Tenho 74 anos e desde que fui para o Colégio e depois para a Universidade, quase todo o tempo comi fora da casa de meus Pais, como estavamos habituados a comer sempre a sopa no princípio da refeição, assim continuei: uma sopa e uma peça de fruta, foi sempre o meu almoço enquanto estudei, porque eramos 7 filhos e não havia dinheiro para mais, ao jantar comia um pratinho de qualquer coisa arranjada por mim, um pão com queijo , ou manteiga e uma peça de fruta, assim me criei, era 1, ou 2 pães por dia e não saia disto. Assim vivõ até hoje.
Ein Grossën Kaghada
05.09.2011/14:54
M.Almeida, você deve ter a minha idade ou andamos lá por perto! Quando ia para a escola, já no secundário nocturno (trabalhador/estudante), com 14 anos, comia a bucha em casa de manhã, pegava às 9 no emprego, almoçava o que a minha mãe preparava numa marmita, saía às 18, comia uma bucha, entrava na escola às 19, saía de lá às 22/23, chegava a casa por volta das 23:30, comia uma sopa, uma fruta e ainda ia estudar e era filho único... De há uns anos a esta parte, comprei uma máquina de fazer pão e posso-lhe dizer que, além de estar mais que paga, poupei dezenas de euros na compra do pão... Aconselho vivamente a quem faz elevado consumo de pão.
05.09.2011/14:34
Já não há Srs como o sr M. Almeida!! Pois eu, enquanto estudantes no ensino superior, muitas vezes as minhas refeições eram pão com manteiga e leite com chocolate...A malta agora quer é hambúrgueres com batatas fritas e por este andar (e com esta alimentação) não vão chegar à sua idade!
Então e nos telelés?
05.09.2011/11:23
Quem como eu anda no meio das outras pessoas, nos transportes públicos, nos cafés, em salas de espera disto ou daquilo, etc, só pode ficar estupefacto por ver sempre gente sem aparência de rica a falar, falar, falar, ao telemóvel. Quando estão perto, é vulgar perceber-se involuntariamente que são quase sempre conversas da treta. Gostava de saber que queda terá a crise provocado nas contas do telelé do portuga.
Grossën Kaghada
05.09.2011/14:46
Meu caro, não só os télélés, como o automóvel, são sintomas que demonstram uma certa "importância" social... Como muito bem disse - e eu também ando na rua e nos transportes públicos, pelos cafés deixei de andar, nas salas dos centros de saúde -, reparo (porque graças a Deus não sou cego) muita gente com aspecto que não é propriamente desafogado financeiramente e não é pelo que vestem ou calçam mas pelas conversas (falam quase sempre aos berros não sei se por deficiência auditiva se por outro motivo), com Galaxys S II e outros androides, symbians, iphones topos de gama... Mesmo com tarifários gratuitos para redes da mesma operadora, nem tudo é de borla! Têm de pagar... E os equipamentos são comprados na Feira da Ladra? Viva a crise!
malula
05.09.2011/13:53
Hoje em dia, em qualquer sítio que se passe, os caminhantes entre os dez e os vinte e cinco anos, salvo raras excepções, andam de telemóvel na mão. Podem ter tarifas baratas, mas é preciso sempre pagar, por muito barato que seja
Anónimo
05.09.2011/12:38
Mesmo muita gente tem hoje em dia aqueles tarifários (que até são económicos) que permitem falar sem limite para o mesmo tarfário
vguerra
05.09.2011/11:19
Será que já só comem "brioches", como recomendava a Antonieta ,antes de perder a cabeça?
Dave
05.09.2011/10:43
Isto deve ser medida tomada pelo ministro das finanças por sugestão do ministro da saúde. afinal os portugueses andam a ficar demasiado obesos. Aumentem também as margarinas, os bolos, os queijos as bebidas alcólicas e refrigerantes, tudo a bem da saúde dos portugueses. Que bonzinhos que eles são.
Anónimo
05.09.2011/10:40
Parte de um episodio da serie da BBC "Yes Prime Minister" que deu nos anos 80 e mostra como os politicos e as suas tecnicas continuam iguais, nomeadamente no que toca a control da opiniao publica e resgate de bancos. Acho que esta serie e' a biblia dos Politicos. video: youtube.com/watch?v=5gcA3_k-4eE
Ein Grossën Kaghada
05.09.2011/14:57
Fantástica essa série! Não perdia um episódio. Fartava-me de rir com as situações caricatas daquele burro "prime minister" e do seu "secretário" que afinal era quem ditava as ordens...
Anónimo
05.09.2011/10:33
Falando nos eventuais substitutos do pão nomeadamente "croissants" e bolos. Os primeiros chegam a ser vendidos a 10 euros/kg (pescada do alto) e os segundos a 15 euros/kg (garoupa). Contudo pelo menos na minha zona todas as manhãs as pastelarias estão cheias ao pequeno almoço...por enquanto...
eu
05.09.2011/10:12
Noticia com intuito claro de incendiar. Ou então como é normal,os jornalistas que mal sabem ler e escrever, publicam os mail que recebem. Mas dos dados que relatam não se pode tirar a conclusão que querem retirar! "A Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP)(...)fala numa quebra de 35% nas vendas" onde se pode aqui ler que os portugueses comem menos pão? Estes senhores também vendem bolos, porque não será a quebra nos bolos? Porque não culpa do desvio das vendas para a concorrência, nomeadamente os super e hiper que têm estratégias agressivas nos produtos básicos? Porque não culpa dos produtos substitutos como aqui foi dito ou da produção individual? Ou ainda do desperdício que se verificava antes?
05.09.2011/12:19
Não achei este comentário de "baralhar" e não me pareceu que este "eu" seja padeiro. É a realidade
Anónimo
05.09.2011/11:04
Comentário com o intuito claro de baralhar. É Padeiro?
In DN
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