Síria
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 2 de 4
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Síria
Relembrando a primeira mensagem :
.
Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
.
Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
ONU pede ao Presidente para "parar de matar" os cidadãos
.
ONU pede ao Presidente para "parar de matar" os cidadãos
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu hoje ao Presidente sírio, Bashar al-Assad, para "parar de matar" os seus cidadãos, sublinhando que todos os dirigentes que usam a força "perdem-se", numa conferência em Beirute.
"Hoje, digo novamente ao Presidente sírio: ponha fim à violência, pare de matar os seus cidadãos, a repressão não leva a nada", disse, na abertura de uma conferência sobre a transição democrática no mundo árabe.
"Aquele que exerce o poder usando a força ou a coerção perde-se. Qualquer dia, o seu povo vai abandoná-lo", acrescentou Ban Ki-moon, citando o célebre filósofo árabe do século XIV Ibn Khaldoun.
O líder da ONU, que realiza uma visita de três dias ao Líbano, tinha afirmado no sábado que a crise na Síria tomou um "rumo perigoso".
Segundo as Nações Unidas, a repressão na Síria já fez mais de cinco mil mortos.
A conferência sobre as "reformas e transições democráticas" no mundo árabe tem a participação de muitas personalidades árabes e internacionais.
Entretanto, o Presidente sírio promulgou hoje um decreto em que concede um "indulto geral" para os detidos nos protestos contra o regime entre 15 de março de 2011 e hoje, noticiou a agência oficial síria Sana.
In DN
ONU pede ao Presidente para "parar de matar" os cidadãos
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu hoje ao Presidente sírio, Bashar al-Assad, para "parar de matar" os seus cidadãos, sublinhando que todos os dirigentes que usam a força "perdem-se", numa conferência em Beirute.
"Hoje, digo novamente ao Presidente sírio: ponha fim à violência, pare de matar os seus cidadãos, a repressão não leva a nada", disse, na abertura de uma conferência sobre a transição democrática no mundo árabe.
"Aquele que exerce o poder usando a força ou a coerção perde-se. Qualquer dia, o seu povo vai abandoná-lo", acrescentou Ban Ki-moon, citando o célebre filósofo árabe do século XIV Ibn Khaldoun.
O líder da ONU, que realiza uma visita de três dias ao Líbano, tinha afirmado no sábado que a crise na Síria tomou um "rumo perigoso".
Segundo as Nações Unidas, a repressão na Síria já fez mais de cinco mil mortos.
A conferência sobre as "reformas e transições democráticas" no mundo árabe tem a participação de muitas personalidades árabes e internacionais.
Entretanto, o Presidente sírio promulgou hoje um decreto em que concede um "indulto geral" para os detidos nos protestos contra o regime entre 15 de março de 2011 e hoje, noticiou a agência oficial síria Sana.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Missão de observação pode ser suspensa amanhã
.
Missão de observação pode ser suspensa amanhã
Hoje
Segundo a ONU, mais de 5.400 pessoas foram mortas desde o início da revolta contra o regime de Assad, em março.
A missão de observação da Liga Árabe na Síria será suspensa amanhã se as autoridades de Damasco recusarem prolongá-la por mais um mês, disse à France Presse o 'número dois' da organização, Ahmad Ben Helli.
A missão, que acabava oficialmente a 19 de janeiro, foi prolongada até 24 de janeiro "como foi acordado verbalmente com Damasco", explicou.
"Se o governo sírio não der o seu acordo para prolongar a missão, os observadores suspendem o seu trabalho e ficam nos locais onde estão instalados" até obterem uma resposta da Síria, acrescentou Ben Helli.
"Se a Síria der o seu acordo, os observadores vão continuar o trabalho", apesar da decisão das monarquias do Golfo de retirarem os seus observadores, disse o responsável árabe sublinhando que os 55 elementos dos países em causa podem ser substituídos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem, rejeitou hoje em bloco o plano anunciado no domingo pela Liga Árabe que prevê uma saída do poder do presidente Bashar al-Assad. Damasco considerou que a iniciativa constitui uma "ofensa" à soberania da Síria.
"Acabaram-se as soluções árabes", disse Walid Mouallem numa conferência de imprensa em Damasco.
"A solução (para a crise) deve ser síria (...) e levar à aplicação do programa de reformas anunciado pelo presidente Bashar al-Assad e à abertura de um diálogo nacional", acrescentou.
A Liga Árabe informou hoje que pediu uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que aceite apoiar o plano para solucionar a crise na Síria.
A repressão tem continuado na Síria apesar da presença desde 26 de dezembro de dezenas de observadores árabes para verificarem a aplicação de um plano de saída da crise que previa em primeiro lugar o fim da violência.
Segundo a ONU, mais de 5.400 pessoas foram mortas desde o início da revolta contra o regime de Assad, em março passado.
In DN
Missão de observação pode ser suspensa amanhã
Hoje
Segundo a ONU, mais de 5.400 pessoas foram mortas desde o início da revolta contra o regime de Assad, em março.
A missão de observação da Liga Árabe na Síria será suspensa amanhã se as autoridades de Damasco recusarem prolongá-la por mais um mês, disse à France Presse o 'número dois' da organização, Ahmad Ben Helli.
A missão, que acabava oficialmente a 19 de janeiro, foi prolongada até 24 de janeiro "como foi acordado verbalmente com Damasco", explicou.
"Se o governo sírio não der o seu acordo para prolongar a missão, os observadores suspendem o seu trabalho e ficam nos locais onde estão instalados" até obterem uma resposta da Síria, acrescentou Ben Helli.
"Se a Síria der o seu acordo, os observadores vão continuar o trabalho", apesar da decisão das monarquias do Golfo de retirarem os seus observadores, disse o responsável árabe sublinhando que os 55 elementos dos países em causa podem ser substituídos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem, rejeitou hoje em bloco o plano anunciado no domingo pela Liga Árabe que prevê uma saída do poder do presidente Bashar al-Assad. Damasco considerou que a iniciativa constitui uma "ofensa" à soberania da Síria.
"Acabaram-se as soluções árabes", disse Walid Mouallem numa conferência de imprensa em Damasco.
"A solução (para a crise) deve ser síria (...) e levar à aplicação do programa de reformas anunciado pelo presidente Bashar al-Assad e à abertura de um diálogo nacional", acrescentou.
A Liga Árabe informou hoje que pediu uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que aceite apoiar o plano para solucionar a crise na Síria.
A repressão tem continuado na Síria apesar da presença desde 26 de dezembro de dezenas de observadores árabes para verificarem a aplicação de um plano de saída da crise que previa em primeiro lugar o fim da violência.
Segundo a ONU, mais de 5.400 pessoas foram mortas desde o início da revolta contra o regime de Assad, em março passado.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exército diz controlar arredores norte de Damasco
.
Exército diz controlar arredores norte de Damasco
por DN
Hoje
Após dois dias de combates entre desertores e tropas fiéis ao regime a dezenas de quilómetros do centro de Damasco, o exército anunciou hoje ter assumido o controlo dos arredores norte da capital.
As tropas do Presidente Bachar al-Assad, após dois dias de combates com as forças rebeldes nos arredores da capital síria, afirmam estar a reassumir o controlo dos subúrbios norte de Damasco.
Este anúncio dos militares de Damasco foi, porém, posto em causa por um porta-voz do Exército Livre Sírio, constituído por desertores e opositores ao regime, segundo o qual as suas forças apenas fizeram uma retirada estratégica.
E enquanto se intensificam os combates entre as duas forças, com o consequente aumento de vítimas - a meio da manhã de hoje já se contabilizavam dez mortos, seis deles civis - , a Organização da Cooperação Islâmica (OCI) lançpu um apelo ao Conselho de Segurança da ONU para que garanta a proteção dos civis da Síria e considerou "inaceitável" a continuação da repressão do regime de Assad.
In DN
Exército diz controlar arredores norte de Damasco
por DN
Hoje
Após dois dias de combates entre desertores e tropas fiéis ao regime a dezenas de quilómetros do centro de Damasco, o exército anunciou hoje ter assumido o controlo dos arredores norte da capital.
As tropas do Presidente Bachar al-Assad, após dois dias de combates com as forças rebeldes nos arredores da capital síria, afirmam estar a reassumir o controlo dos subúrbios norte de Damasco.
Este anúncio dos militares de Damasco foi, porém, posto em causa por um porta-voz do Exército Livre Sírio, constituído por desertores e opositores ao regime, segundo o qual as suas forças apenas fizeram uma retirada estratégica.
E enquanto se intensificam os combates entre as duas forças, com o consequente aumento de vítimas - a meio da manhã de hoje já se contabilizavam dez mortos, seis deles civis - , a Organização da Cooperação Islâmica (OCI) lançpu um apelo ao Conselho de Segurança da ONU para que garanta a proteção dos civis da Síria e considerou "inaceitável" a continuação da repressão do regime de Assad.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Manifestação em Damasco contra regime de Bachar al-Assad
.
Nova Constituição é referendada a 26 de fevereiro
por DN.pt
Hoje
Manifestação em Damasco contra regime de Bachar al-Assad
O documento prevê um regime pluralista e consagra a democracia como princípio político na Síria.
Um projeto de Constituição elaborado por uma comissão 'ad-hoc' será referendado a 26 de fevereiro na Síria, anunciou hoje a agência oficial síria Sana.
A Constituição prevê um regime pluralista e consagra a democracia como princípio político, revelou a Sana. Desaparece o primado do partido Baas na vida política do país.
O Presidente será eleito diretamente pela população por dois mandatos consecutivos, a sua religião será o Islão, refere ainda a agência.
"O Presidente Assad promulgou um decreto que fixa a data de domingo 26 de fevereiro para um referendo sobre um projeto de Constituição para a Síria", indicou a agência.
A Síria enfrenta há 11 meses uma revolta sem precedentes contra o regime do Presidente Bashar al-Assad.
In DN
Nova Constituição é referendada a 26 de fevereiro
por DN.pt
Hoje
Manifestação em Damasco contra regime de Bachar al-Assad
O documento prevê um regime pluralista e consagra a democracia como princípio político na Síria.
Um projeto de Constituição elaborado por uma comissão 'ad-hoc' será referendado a 26 de fevereiro na Síria, anunciou hoje a agência oficial síria Sana.
A Constituição prevê um regime pluralista e consagra a democracia como princípio político, revelou a Sana. Desaparece o primado do partido Baas na vida política do país.
O Presidente será eleito diretamente pela população por dois mandatos consecutivos, a sua religião será o Islão, refere ainda a agência.
"O Presidente Assad promulgou um decreto que fixa a data de domingo 26 de fevereiro para um referendo sobre um projeto de Constituição para a Síria", indicou a agência.
A Síria enfrenta há 11 meses uma revolta sem precedentes contra o regime do Presidente Bashar al-Assad.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fumo negro após o bombardeamento de uma refinaria em Homs
.
Síria: Forças do regime bombardearam oleoduto de Homs
por Lusa
Hoje
Fumo negro após o bombardeamento de uma refinaria em Homs
As forças do regime sírio bombardearam hoje um oleoduto em Homs, cidade do centro da Síria, sob ataque há 11 dias, informaram fontes da oposição à AFP.
"Por volta das 6:00 (4:00 em Lisboa), dois aviões militares bombardearam o oleoduto de Homs, situado na periferia do bairro de Baba Amr", disse Haidi Abdallah, membro do "Conselho da Revolução de Homs", citando testemunhas.
A fonte disse que foi a terceira vez que o oleoduto foi bombardeado, mas que, nas duas vezes anteriores, o ataque tinha sido precedido de tiros de artilharia.
Os raides aéreos não foram confirmados por fontes independentes.
A Comissão Geral da Revolução Síria, um dos opositores ao regime de Bashar al-Assad, afirmou igualmente em comunicado que este oleoduto, que atravessa o bairro de Baba Amr, tinha sido bombardeado pela terceira vez.
Opositores do regime colocaram vídeos na internet, com alegadas imagens do bombardeamento.
Na terça-feira, o regime de Bashar al-Assad lançou o ataque mais violento sobre a cidade de Homs, cujos bombardeamentos ininterruptos desde 04 de fevereiro, causaram centenas de mortos.
Segundo a ONU, mais de 300 pessoas morreram desde 4 fevereiro num "ataque indiscriminado contra zonas civis" em Homs, uma ofensiva do regime que visa sufocar a contestação na terceira cidade da síria, conhecida como "capital da revolução".
In DN
Síria: Forças do regime bombardearam oleoduto de Homs
por Lusa
Hoje
Fumo negro após o bombardeamento de uma refinaria em Homs
As forças do regime sírio bombardearam hoje um oleoduto em Homs, cidade do centro da Síria, sob ataque há 11 dias, informaram fontes da oposição à AFP.
"Por volta das 6:00 (4:00 em Lisboa), dois aviões militares bombardearam o oleoduto de Homs, situado na periferia do bairro de Baba Amr", disse Haidi Abdallah, membro do "Conselho da Revolução de Homs", citando testemunhas.
A fonte disse que foi a terceira vez que o oleoduto foi bombardeado, mas que, nas duas vezes anteriores, o ataque tinha sido precedido de tiros de artilharia.
Os raides aéreos não foram confirmados por fontes independentes.
A Comissão Geral da Revolução Síria, um dos opositores ao regime de Bashar al-Assad, afirmou igualmente em comunicado que este oleoduto, que atravessa o bairro de Baba Amr, tinha sido bombardeado pela terceira vez.
Opositores do regime colocaram vídeos na internet, com alegadas imagens do bombardeamento.
Na terça-feira, o regime de Bashar al-Assad lançou o ataque mais violento sobre a cidade de Homs, cujos bombardeamentos ininterruptos desde 04 de fevereiro, causaram centenas de mortos.
Segundo a ONU, mais de 300 pessoas morreram desde 4 fevereiro num "ataque indiscriminado contra zonas civis" em Homs, uma ofensiva do regime que visa sufocar a contestação na terceira cidade da síria, conhecida como "capital da revolução".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vítimas de bombardeamentos retiradas de Homs
.
Vítimas de bombardeamentos retiradas de Homs
por Lusa
Hoje
O Comité Internacional da Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho sírio estão hoje no bairro de Baba Amr, em Homs, para retirar as vítimas dos bombardeamentos, incluindo dois jornalistas ocidentais feridos e os corpos de dois jornalistas mortos.
O CICV e o Crescente Vermelho estão em Baba Amr para tentar retirar o mais depressa possível todos os que têm necessidade de ajuda urgente", disse à France Presse o porta-voz da Cruz Vermelha em Damasco, Saleh Dabbakeh.
Questionado sobre se os jornalistas ocidentais são abrangidos por esta operação de evacuação, respondeu: "Sim, são abrangidos".
Pelo menos 11 ambulâncias e outras viaturas foram para o local, um dos mais atingidos pelos incessantes bombardeamentos de que Homs é alvo há três semanas.
A norte-americana Marie Colvin, jornalista do Sunday Times, e o francês Rémi Ochlik, fotógrafo da agência IP3 Press, foram mortos na quarta-feira quando o bombardeamento atingiu uma casa transformada em centro de imprensa, em Baba Amr.
A jornalista francesa Edith Bouvier e o fotógrafo britânico Paul Conroy ficaram feridos no mesmo bombardeamento e os dois pediram para ser retirados o mais depressa possível de Homs, em mensagens de vídeo.
Diplomatas e responsáveis do CICV conseguiram convencer os rebeldes, que controlam Baba Amr, mas sobretudo as autoridades sírias, que negam qualquer responsabilidade no que aconteceu aos jornalistas que entraram clandestinamente na Síria, a calarem as armas para retirarem os que precisam de assistência.
"Se formos a Homs não será apenas para retirar os jornalistas, mas também para ajudar a população", afirmara antes Dabbakeh.
Alguns bairros da cidade, como o de Baba Amr, têm falta de alimentos e de assistência médica, segundo ativistas de organizações de defesa dos direitos humanos.
In DN
Vítimas de bombardeamentos retiradas de Homs
por Lusa
Hoje
O Comité Internacional da Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho sírio estão hoje no bairro de Baba Amr, em Homs, para retirar as vítimas dos bombardeamentos, incluindo dois jornalistas ocidentais feridos e os corpos de dois jornalistas mortos.
O CICV e o Crescente Vermelho estão em Baba Amr para tentar retirar o mais depressa possível todos os que têm necessidade de ajuda urgente", disse à France Presse o porta-voz da Cruz Vermelha em Damasco, Saleh Dabbakeh.
Questionado sobre se os jornalistas ocidentais são abrangidos por esta operação de evacuação, respondeu: "Sim, são abrangidos".
Pelo menos 11 ambulâncias e outras viaturas foram para o local, um dos mais atingidos pelos incessantes bombardeamentos de que Homs é alvo há três semanas.
A norte-americana Marie Colvin, jornalista do Sunday Times, e o francês Rémi Ochlik, fotógrafo da agência IP3 Press, foram mortos na quarta-feira quando o bombardeamento atingiu uma casa transformada em centro de imprensa, em Baba Amr.
A jornalista francesa Edith Bouvier e o fotógrafo britânico Paul Conroy ficaram feridos no mesmo bombardeamento e os dois pediram para ser retirados o mais depressa possível de Homs, em mensagens de vídeo.
Diplomatas e responsáveis do CICV conseguiram convencer os rebeldes, que controlam Baba Amr, mas sobretudo as autoridades sírias, que negam qualquer responsabilidade no que aconteceu aos jornalistas que entraram clandestinamente na Síria, a calarem as armas para retirarem os que precisam de assistência.
"Se formos a Homs não será apenas para retirar os jornalistas, mas também para ajudar a população", afirmara antes Dabbakeh.
Alguns bairros da cidade, como o de Baba Amr, têm falta de alimentos e de assistência médica, segundo ativistas de organizações de defesa dos direitos humanos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Kofi Annan vai a Damasco sábado para tentar cessar-fogo
.
Kofi Annan vai a Damasco sábado para tentar cessar-fogo
Hoje
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, vai deslocar-se a Damasco no próximo sábado (dia 10). O objetivo é tentar obter um cessar-fogo na crise que atinge a Síria há um ano.
As autoridades aceitaram a visita de Kofi Annan que, na sua primeira missão a este país que há um ano vive em conflitos, vai ser acompanhado pelo antigo ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano Nasser al-Quadwa.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou na sexta-feira em Nova Iorque que a missão de Kofi Annan baseia-se numa resolução adotada recentemente pela Assembleia Geral da ONU, tendo como objetivo "obter um cessar-fogo, pôr fim à violência e ajudar a encontrar uma solução política" para a crise que atinge a Síria há um ano, quando começou a contestação nas ruas ao regime de Bashar al-Assad.
De acordo com dados da ONU, desde então mais de 7500 pessoas foram mortas devido à violência associada à repressão,.
Além de aprovarem a visita de Kofi Annan, as autoridades sírias aceitaram também a presença no país da responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valerie Amos. Os dois responsáveis não vão, no entanto, cruzar-se. Amos anunciou que estará na Síria a partir de quarta-feira para tentar conseguir o acesso "sem entraves" das organizações humanitárias.
"As autoridades sírias confirmaram que posso visitar a síria esta semana. Chegarei a Damasco na quarta-feira [dia 7] e partirei na sexta-feira [dia 9]", disse Amos em comunicado.
In DN
Kofi Annan vai a Damasco sábado para tentar cessar-fogo
Hoje
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, vai deslocar-se a Damasco no próximo sábado (dia 10). O objetivo é tentar obter um cessar-fogo na crise que atinge a Síria há um ano.
As autoridades aceitaram a visita de Kofi Annan que, na sua primeira missão a este país que há um ano vive em conflitos, vai ser acompanhado pelo antigo ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano Nasser al-Quadwa.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou na sexta-feira em Nova Iorque que a missão de Kofi Annan baseia-se numa resolução adotada recentemente pela Assembleia Geral da ONU, tendo como objetivo "obter um cessar-fogo, pôr fim à violência e ajudar a encontrar uma solução política" para a crise que atinge a Síria há um ano, quando começou a contestação nas ruas ao regime de Bashar al-Assad.
De acordo com dados da ONU, desde então mais de 7500 pessoas foram mortas devido à violência associada à repressão,.
Além de aprovarem a visita de Kofi Annan, as autoridades sírias aceitaram também a presença no país da responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valerie Amos. Os dois responsáveis não vão, no entanto, cruzar-se. Amos anunciou que estará na Síria a partir de quarta-feira para tentar conseguir o acesso "sem entraves" das organizações humanitárias.
"As autoridades sírias confirmaram que posso visitar a síria esta semana. Chegarei a Damasco na quarta-feira [dia 7] e partirei na sexta-feira [dia 9]", disse Amos em comunicado.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pacientes torturados no hospital de Homs
.
Pacientes torturados no hospital de Homs
por DN.pt
Hoje
(COM VÍDEO) Um vídeo feito às escondidas por um empregado do hospital militar de Homs, na Síria, mostra o que parecem ser pacientes sírios torturados. O vídeo foi emitido pelo canal britânico de televisão Channel 4.
As imagens foram captadas por um empregado do hospital que aceitou ser entrevistado por um jornalista francês identificado como Mani. Nessa entrevista, ele explica que viu pacientes serem torturados pelos próprios médicos com choques elétricos. Outros são mesmo feridos propositadamente para que não se consigam mover. "Operam sem anestesia, acorrentam os doentes às camas, negam-lhes água. Atam-lhes o pénis para os impedir de urinar", contou.
O canal inglês admite que não há possibilidade de confirmar estas informações. As imagens mostram apenas os pacientes de olhos vendados e acorrentados às camas. Numa mesa vê-se um cabo elétrico. Alguns doentes mostram feridas no peito que parecem ter sido provocadas por espancamento.
O empregado do hospital acrescenta ainda que muitos dos homens que estão ali internados são soldados que se negaram a acatar as ordens e outros são civis. "Muitos são mantidos vivos apenas para poderem ser interrogados".
A cidade síria de Homs tem sido alvo de uma intensa campanha militar com o objetivo de pôr fim aos protestos contra o governo do presidente Bashar al Assad. As Nações Unidos acreditam que mais de 7 500 civis já terão sido mortos.
In DN
Pacientes torturados no hospital de Homs
por DN.pt
Hoje
(COM VÍDEO) Um vídeo feito às escondidas por um empregado do hospital militar de Homs, na Síria, mostra o que parecem ser pacientes sírios torturados. O vídeo foi emitido pelo canal britânico de televisão Channel 4.
As imagens foram captadas por um empregado do hospital que aceitou ser entrevistado por um jornalista francês identificado como Mani. Nessa entrevista, ele explica que viu pacientes serem torturados pelos próprios médicos com choques elétricos. Outros são mesmo feridos propositadamente para que não se consigam mover. "Operam sem anestesia, acorrentam os doentes às camas, negam-lhes água. Atam-lhes o pénis para os impedir de urinar", contou.
O canal inglês admite que não há possibilidade de confirmar estas informações. As imagens mostram apenas os pacientes de olhos vendados e acorrentados às camas. Numa mesa vê-se um cabo elétrico. Alguns doentes mostram feridas no peito que parecem ter sido provocadas por espancamento.
O empregado do hospital acrescenta ainda que muitos dos homens que estão ali internados são soldados que se negaram a acatar as ordens e outros são civis. "Muitos são mantidos vivos apenas para poderem ser interrogados".
A cidade síria de Homs tem sido alvo de uma intensa campanha militar com o objetivo de pôr fim aos protestos contra o governo do presidente Bashar al Assad. As Nações Unidos acreditam que mais de 7 500 civis já terão sido mortos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Situação de tortura em hospitais é "comportamento intolerável"
.
Situação de tortura em hospitais é "comportamento intolerável"
por Lusa
Hoje
O presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), Fernando Nobre, classificou hoje como "comportamento intolerável" alegadas torturas praticadas por médicos num hospital sírio, divulgadas por um canal de televisão britânico através de imagens gravadas em segredo.
"É evidente que é de rejeitar absolutamente. É um comportamento intolerável do ponto de vista humano, e como médico, é das situações que tem que levar os médicos a pôr-se à frente dos doentes e se necessário a padecerem por eles", defendeu, em declarações à Lusa, o médico e presidente da organização não-governamental portuguesa.
Um vídeo gravado secretamente por um funcionário de um hospital da cidade síria de Homs, divulgado na segunda-feira pelo canal britânico Channel 4, mostra o que parecem ser pacientes a serem torturados por médicos.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos assegurou hoje que alguns hospitais sírios converteram-se em centros de tortura dos feridos nos protestos contra o regime do Presidente da Síria, Bashar Al-Assad.
"É uma tragédia total o que se está a viver na Síria. Estamos a assistir a uma duplicação dos acontecimentos que se viveram na Líbia", afirmou Fernando Nobre, que comparou a situação da cidade síria de Homs à da cidade líbia de Benghazi, bastiões de oposição aos respetivos regimes ditatoriais e as duas fortemente fustigadas por ataques.
O presidente da AMI lamentou "a destruição de um país", e diz já não acreditar que haja outra solução que não seja o derrube do regime de Bashar Al-Assad, mas sublinha que é de evitar qualquer solução que não parta de "um consenso no quadro das Nações Unidas".
"É extremamente perigoso essas atitudes militares unilaterais. Precisamos de encontrar um consenso no quadro das Nações Unidas onde é preciso ouvir a Rússia e a China, sobretudo no contexto que estamos a viver de uma recessão global. O mundo não precisa de mais conflituosidade", defendeu.
Fernando Nobre referiu o complicado contexto geopolítico e religioso da área, e afirmou que depois de deposto o presidente sírio, "não sabemos que fundamentalismos se vão instalar num país que é laico".
O líder da AMI lamentou também que o acesso aos feridos por parte da Cruz Vermelha Internacional esteja vedado e que as organizações internacionais não tenham "margem para atuação".
In DN
Situação de tortura em hospitais é "comportamento intolerável"
por Lusa
Hoje
O presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), Fernando Nobre, classificou hoje como "comportamento intolerável" alegadas torturas praticadas por médicos num hospital sírio, divulgadas por um canal de televisão britânico através de imagens gravadas em segredo.
"É evidente que é de rejeitar absolutamente. É um comportamento intolerável do ponto de vista humano, e como médico, é das situações que tem que levar os médicos a pôr-se à frente dos doentes e se necessário a padecerem por eles", defendeu, em declarações à Lusa, o médico e presidente da organização não-governamental portuguesa.
Um vídeo gravado secretamente por um funcionário de um hospital da cidade síria de Homs, divulgado na segunda-feira pelo canal britânico Channel 4, mostra o que parecem ser pacientes a serem torturados por médicos.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos assegurou hoje que alguns hospitais sírios converteram-se em centros de tortura dos feridos nos protestos contra o regime do Presidente da Síria, Bashar Al-Assad.
"É uma tragédia total o que se está a viver na Síria. Estamos a assistir a uma duplicação dos acontecimentos que se viveram na Líbia", afirmou Fernando Nobre, que comparou a situação da cidade síria de Homs à da cidade líbia de Benghazi, bastiões de oposição aos respetivos regimes ditatoriais e as duas fortemente fustigadas por ataques.
O presidente da AMI lamentou "a destruição de um país", e diz já não acreditar que haja outra solução que não seja o derrube do regime de Bashar Al-Assad, mas sublinha que é de evitar qualquer solução que não parta de "um consenso no quadro das Nações Unidas".
"É extremamente perigoso essas atitudes militares unilaterais. Precisamos de encontrar um consenso no quadro das Nações Unidas onde é preciso ouvir a Rússia e a China, sobretudo no contexto que estamos a viver de uma recessão global. O mundo não precisa de mais conflituosidade", defendeu.
Fernando Nobre referiu o complicado contexto geopolítico e religioso da área, e afirmou que depois de deposto o presidente sírio, "não sabemos que fundamentalismos se vão instalar num país que é laico".
O líder da AMI lamentou também que o acesso aos feridos por parte da Cruz Vermelha Internacional esteja vedado e que as organizações internacionais não tenham "margem para atuação".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jornalistas estrangeiros não devem entrar clandestinamente
.
Jornalistas estrangeiros não devem entrar clandestinamente
por Lusa
Hoje
A Federação de Jornalistas na Síria (FJS) pediu hoje aos 'media' internacionais para não enviarem clandestinamente jornalistas para o país dado que as autoridades não se responsabilizam pela sua segurança.
"Queremos dizer às instituições jornalísticas e de media para não enviarem jornalistas clandestinamente", declarou o presidente da FJS, Elias Mrad, numa carta dirigida ao presidente da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), Jim Boumelha.
Damasco "concedeu autorizações de entrada a mais de 200 equipas de media, permitindo-lhes a deslocação a zonas atingidas" pela violência, afirmou Mrad, que disse lamentar "a insistência" de algumas empresas de jornalismo "em enviar correspondentes" ilegalmente.
Nos casos de entrada clandestina, as autoridades "não são responsáveis pela segurança (do jornalista) e devem detê-lo e levá-lo perante a justiça", referiu Mrad na carta, citada pela France Presse.
Dois jornalistas estrangeiros que entraram clandestinamente na Síria, a norte-americana Marie Colvin, grande repórter do Sunday Times, e o francês Rémi Ochlik, fotógrafo da agência IP3 Press, morreram a 22 de fevereiro num bombardeamento no bairro de Baba Amr, em Homs, bastião dos que lutam contra o regime de Bashar al-Assad.
Dois outros jornalistas estrangeiros ficaram feridos no mesmo bombardeamento e acabaram por ser retirados da Síria a 1 de março.
"Os jornalistas mortos (...) tinham entrado clandestinamente no país com homens armados e estavam nas zonas mais perigosas de confronto em Homs", afirmou Mrad.
Muitos jornalistas estrangeiros não foram autorizados a entrar na Síria para a cobertura do conflito e os que foram autorizados tiveram depois restrições de movimentação impostas pelas autoridades.
In DN
Jornalistas estrangeiros não devem entrar clandestinamente
por Lusa
Hoje
A Federação de Jornalistas na Síria (FJS) pediu hoje aos 'media' internacionais para não enviarem clandestinamente jornalistas para o país dado que as autoridades não se responsabilizam pela sua segurança.
"Queremos dizer às instituições jornalísticas e de media para não enviarem jornalistas clandestinamente", declarou o presidente da FJS, Elias Mrad, numa carta dirigida ao presidente da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), Jim Boumelha.
Damasco "concedeu autorizações de entrada a mais de 200 equipas de media, permitindo-lhes a deslocação a zonas atingidas" pela violência, afirmou Mrad, que disse lamentar "a insistência" de algumas empresas de jornalismo "em enviar correspondentes" ilegalmente.
Nos casos de entrada clandestina, as autoridades "não são responsáveis pela segurança (do jornalista) e devem detê-lo e levá-lo perante a justiça", referiu Mrad na carta, citada pela France Presse.
Dois jornalistas estrangeiros que entraram clandestinamente na Síria, a norte-americana Marie Colvin, grande repórter do Sunday Times, e o francês Rémi Ochlik, fotógrafo da agência IP3 Press, morreram a 22 de fevereiro num bombardeamento no bairro de Baba Amr, em Homs, bastião dos que lutam contra o regime de Bashar al-Assad.
Dois outros jornalistas estrangeiros ficaram feridos no mesmo bombardeamento e acabaram por ser retirados da Síria a 1 de março.
"Os jornalistas mortos (...) tinham entrado clandestinamente no país com homens armados e estavam nas zonas mais perigosas de confronto em Homs", afirmou Mrad.
Muitos jornalistas estrangeiros não foram autorizados a entrar na Síria para a cobertura do conflito e os que foram autorizados tiveram depois restrições de movimentação impostas pelas autoridades.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obama diz que intervenção unilateral seria "um erro"
.
Obama diz que intervenção unilateral seria "um erro"
por Lusa
Hoje
O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou-se hoje "chocado" com a violência na Síria, mas considerou que uma ação militar unilateral contra o regime sírio seria "um erro".
"O que se passa na Síria é chocante e escandaloso e temos visto a comunidade internacional mobilizar-se contra o regime" de Bashar al-Assad, afirmou o presidente em conferência de imprensa na Casa Branca.
"Por outro lado, penso que seria um erro iniciar, como alguns sugeriram, uma ação militar unilateral ou acreditar que há uma solução simples" para resolver a situação na Síria, onde a contestação ao regime tem sido duramente reprimida e já foram mortas mais de 7.500 pessoas.
Barack Obama criticou ainda a "ligeireza" dos republicanos que pedem ataques contra as instalações nucleares do Irão e afirmou que "gabarolices" não ajudam a resolver a crise com Teerão.
"Quando vejo a ligeireza com que alguns falam de guerra (...) vejo que se gabam e falam muito, mas quando questionados sobre o que fariam, repetem as decisões que tomámos ao longo dos últimos três anos", afirmou.
Para Obama, "isto não é um jogo" e optar pela via militar teria graves consequências para a segurança nacional e para a economia.
O presidente norte-americano mostrou-se convicto que as negociações vão mostrar rapidamente se o Irão é sério quanto à questão nuclear.
In DN
Obama diz que intervenção unilateral seria "um erro"
por Lusa
Hoje
O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou-se hoje "chocado" com a violência na Síria, mas considerou que uma ação militar unilateral contra o regime sírio seria "um erro".
"O que se passa na Síria é chocante e escandaloso e temos visto a comunidade internacional mobilizar-se contra o regime" de Bashar al-Assad, afirmou o presidente em conferência de imprensa na Casa Branca.
"Por outro lado, penso que seria um erro iniciar, como alguns sugeriram, uma ação militar unilateral ou acreditar que há uma solução simples" para resolver a situação na Síria, onde a contestação ao regime tem sido duramente reprimida e já foram mortas mais de 7.500 pessoas.
Barack Obama criticou ainda a "ligeireza" dos republicanos que pedem ataques contra as instalações nucleares do Irão e afirmou que "gabarolices" não ajudam a resolver a crise com Teerão.
"Quando vejo a ligeireza com que alguns falam de guerra (...) vejo que se gabam e falam muito, mas quando questionados sobre o que fariam, repetem as decisões que tomámos ao longo dos últimos três anos", afirmou.
Para Obama, "isto não é um jogo" e optar pela via militar teria graves consequências para a segurança nacional e para a economia.
O presidente norte-americano mostrou-se convicto que as negociações vão mostrar rapidamente se o Irão é sério quanto à questão nuclear.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Kofi Annan deverá regressar em breve a Damasco"
.
"Kofi Annan deverá regressar em breve a Damasco"
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou hoje em Jacarta, na Indonésia, que o enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, deverá regressar em breve a Damasco.
"O Sr. Annan informou na sexta-feira o Conselho de Segurança da situação e espero que ele regresse em breve a Damasco", declarou Ban Ki-moon durante uma visita à Indonésia, onde cumpre a primeira etapa de um périplo pela Ásia.
Kofi Annan deslocou-se nos dias 10 e 11 à Síria para apresentar ao presidente Bashar al-Assad uma "série de propostas concretas" com vista a por fim à violência no país, mas não conseguiu o acordo das autoridades locais e enviou depois cinco especialistas internacionais, que ainda se encontram na Síria.
Ban Ki-moon voltou hoje a apelar à comunidade internacional para "falar a uma só voz" no sentido de fornecer assistência humanitária "imediata" às vítimas da violência na Síria.
"Estabelecemos três prioridades. O fim imediato da violência, depois um diálogo político que não exclui ninguém para se definir o futuro da Síria e a oferta de ajuda humanitária", declarou o secretário-geral da ONU num discurso proferido em Jacarta.
In DN
"Kofi Annan deverá regressar em breve a Damasco"
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou hoje em Jacarta, na Indonésia, que o enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, deverá regressar em breve a Damasco.
"O Sr. Annan informou na sexta-feira o Conselho de Segurança da situação e espero que ele regresse em breve a Damasco", declarou Ban Ki-moon durante uma visita à Indonésia, onde cumpre a primeira etapa de um périplo pela Ásia.
Kofi Annan deslocou-se nos dias 10 e 11 à Síria para apresentar ao presidente Bashar al-Assad uma "série de propostas concretas" com vista a por fim à violência no país, mas não conseguiu o acordo das autoridades locais e enviou depois cinco especialistas internacionais, que ainda se encontram na Síria.
Ban Ki-moon voltou hoje a apelar à comunidade internacional para "falar a uma só voz" no sentido de fornecer assistência humanitária "imediata" às vítimas da violência na Síria.
"Estabelecemos três prioridades. O fim imediato da violência, depois um diálogo político que não exclui ninguém para se definir o futuro da Síria e a oferta de ajuda humanitária", declarou o secretário-geral da ONU num discurso proferido em Jacarta.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Regime responderá a ataques intensificados dos rebeldes
.
Regime responderá a ataques intensificados dos rebeldes
por Lusa
Hoje
O regime sírio advertiu hoje que as suas forças responderão a ataques intensificados dos rebeldes, no dia em que deverão chegar ao país os primeiros observadores que vão verificar o frágil cessar-fogo.
"Grupos terroristas armados intensificaram os seus ataques numa histeria contra o exército, forças policiais e civis, depois da decisão do Conselho de Segurança da ONU de enviar observadores para a Síria", afirmou um responsável militar citado pela televisão estatal.
As forças de segurança "vão impedir esses grupos de continuarem com os ataques criminosos", acrescentou.
O Conselho de Segurança aprovou no sábado por unanimidade o envio de uma equipa avançada de até 30 observadores para a Síria, que terá como missão avaliar o cumprimento do cessar-fogo entre o regime de Damasco e os rebeldes.
Apesar do cessar-fogo, em vigor desde quinta-feira, as forças sírias voltaram hoje a bombardear bairros de Homs (centro), matando pelo menos três pessoas, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo esta organização, que tem sede em Londres e se baseia em informações de opositores no terreno, duas
In DN
Regime responderá a ataques intensificados dos rebeldes
por Lusa
Hoje
O regime sírio advertiu hoje que as suas forças responderão a ataques intensificados dos rebeldes, no dia em que deverão chegar ao país os primeiros observadores que vão verificar o frágil cessar-fogo.
"Grupos terroristas armados intensificaram os seus ataques numa histeria contra o exército, forças policiais e civis, depois da decisão do Conselho de Segurança da ONU de enviar observadores para a Síria", afirmou um responsável militar citado pela televisão estatal.
As forças de segurança "vão impedir esses grupos de continuarem com os ataques criminosos", acrescentou.
O Conselho de Segurança aprovou no sábado por unanimidade o envio de uma equipa avançada de até 30 observadores para a Síria, que terá como missão avaliar o cumprimento do cessar-fogo entre o regime de Damasco e os rebeldes.
Apesar do cessar-fogo, em vigor desde quinta-feira, as forças sírias voltaram hoje a bombardear bairros de Homs (centro), matando pelo menos três pessoas, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo esta organização, que tem sede em Londres e se baseia em informações de opositores no terreno, duas
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Casal al-Assad faz voluntariado em centro de Homs
.
Casal al-Assad faz voluntariado em centro de Homs
por DN.pt
Ontem
O Presidente Bashar al-Assad e a mulher, Asma, levaram hoje a cabo uma manobra de marketing junto da população ao fazerem trabalho de voluntariado num centro de ajuda e distribuição de bens em Homs. A televisão estatal síria fez a cobertura do evento e divulgou as imagens.
As imagens transmitas pela televisão síria mostram o casal a ser recebido pelos voluntários do centro com muitos abraços e beijos à sua chegada ao estádio al-Fayha.
Depois dos muitos abraços, Bashar e Asma al-Assad, sempre muito sorridentes, começaram a embalar cestos de ajuda, que supostamente serão distribuidos pelas famílias de Homs e arredores.
Esta foi uma das raras aparições públicas de Asma desde que começou a revolta popular contra a liderança do seu marido, há cerca de um ano. Ontem, o nome de Asma voltou a ser falado depois de as mulheres dos embaixadores do Reino Unido e da Alemanha na ONU se terem juntado a um apelo online para que ela ajude a parar com a morte de protestantes anti-governo e civis inocentes.
In DN
Casal al-Assad faz voluntariado em centro de Homs
por DN.pt
Ontem
O Presidente Bashar al-Assad e a mulher, Asma, levaram hoje a cabo uma manobra de marketing junto da população ao fazerem trabalho de voluntariado num centro de ajuda e distribuição de bens em Homs. A televisão estatal síria fez a cobertura do evento e divulgou as imagens.
As imagens transmitas pela televisão síria mostram o casal a ser recebido pelos voluntários do centro com muitos abraços e beijos à sua chegada ao estádio al-Fayha.
Depois dos muitos abraços, Bashar e Asma al-Assad, sempre muito sorridentes, começaram a embalar cestos de ajuda, que supostamente serão distribuidos pelas famílias de Homs e arredores.
Esta foi uma das raras aparições públicas de Asma desde que começou a revolta popular contra a liderança do seu marido, há cerca de um ano. Ontem, o nome de Asma voltou a ser falado depois de as mulheres dos embaixadores do Reino Unido e da Alemanha na ONU se terem juntado a um apelo online para que ela ajude a parar com a morte de protestantes anti-governo e civis inocentes.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ignoram cessar-fogo e atacam subúrbio de Damasco
.
Ignoram cessar-fogo e atacam subúrbio de Damasco
por Lusa
Hoje
Tropas sírias invadiram e bombardearam hoje bairros num subúrbio da capital Damasco, garantem ativistas, um dia depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado o aumento do número de observadores para 300 elementos.
No terreno está, entretanto, uma equipa de oito elementos que já visitou várias zonas de conflito desde quinta-feira. De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), os combates normalmente param quando os observadores estão presentes, mas tem havido cada vez mais denúncias de violência a partir de zonas que ainda não foram visitadas.
Mohammed Saeed, um ativista da cidade de Douma, a cerca de dez quilómetros de Damasco, disse que duas pessoas foram mortas por disparos indiscriminados no distrito, cenário de intensos confrontos entre rebeldes e forças de segurança antes do cessar fogo que entrou em vigor há uma semana.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, um grupo com sede em Inglaterra e com uma rede de ativistas no terreno, confirmou aquelas mortes. De acordo com estes ativistas, ocorreu uma terceira morte durante a última noite no bairro de Hteita, nos arredores de Damasco, quando as tropas abriram fogo sobre um ponto de controlo.
Mohammed Saeed disse não ter percebido o que é que motivou os ataques e descreveu explosões que "sacudiram" a cidade e que causaram o pânico entre os moradores, tendo havido alguns que usaram os altifalantes das mesquitas para alertar os moradores a abrigarem-se.
Sábado, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução, aumentando o número de observadores do cessar-fogo de 30 para 300, inicialmente por 90 dias. É esperado que a força de segurança reforce o cessar-fogo que oficialmente começou há dez dias, mas que falhou no objetivo de terminar com a violência.
In DN
Ignoram cessar-fogo e atacam subúrbio de Damasco
por Lusa
Hoje
Tropas sírias invadiram e bombardearam hoje bairros num subúrbio da capital Damasco, garantem ativistas, um dia depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado o aumento do número de observadores para 300 elementos.
No terreno está, entretanto, uma equipa de oito elementos que já visitou várias zonas de conflito desde quinta-feira. De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), os combates normalmente param quando os observadores estão presentes, mas tem havido cada vez mais denúncias de violência a partir de zonas que ainda não foram visitadas.
Mohammed Saeed, um ativista da cidade de Douma, a cerca de dez quilómetros de Damasco, disse que duas pessoas foram mortas por disparos indiscriminados no distrito, cenário de intensos confrontos entre rebeldes e forças de segurança antes do cessar fogo que entrou em vigor há uma semana.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, um grupo com sede em Inglaterra e com uma rede de ativistas no terreno, confirmou aquelas mortes. De acordo com estes ativistas, ocorreu uma terceira morte durante a última noite no bairro de Hteita, nos arredores de Damasco, quando as tropas abriram fogo sobre um ponto de controlo.
Mohammed Saeed disse não ter percebido o que é que motivou os ataques e descreveu explosões que "sacudiram" a cidade e que causaram o pânico entre os moradores, tendo havido alguns que usaram os altifalantes das mesquitas para alertar os moradores a abrigarem-se.
Sábado, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução, aumentando o número de observadores do cessar-fogo de 30 para 300, inicialmente por 90 dias. É esperado que a força de segurança reforce o cessar-fogo que oficialmente começou há dez dias, mas que falhou no objetivo de terminar com a violência.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pelo menos 23 mortos em combates na Síria
.
Pelo menos 23 mortos em combates na Síria
por Lusa
Hoje
Pelo menos 23 soldados das tropas regulares sírias morreram hoje em violentos combates contra rebeldes em Rastane, cidade da província de Homs, que não está controlada pelo regime há meses, afirmou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Dezenas de outros militares ficaram feridos e três blindados do exército ficaram destruídos nestes confrontos, precisou o OSDH, que recorda que, no domingo, uma criança morreu e dezenas de civis ficaram feridos devido a violentos bombardeamentos contra esta cidade do centro da Síria.
Com estas operações, o exército tenta lançar um assalto contra a cidade rebelde, onde estão entrincheirados numerosos rebeldes, afirmou o OSDH.
A Síria enfrenta desde 15 de março de 2011 uma revolta popular sem precedentes.
Há pouco mais de um mês, observadores da ONU estão destacados no país para tentar pôr fim à violência, da qual já resultaram mais de 12.000 mortos, segundo o OSDH.
Segundo as Nações Unidas, 189 dos 300 observadores militares não armados que deverão ser destacados estão na Síria para vigiar a aplicação de um cessar-fogo tecnicamente aceite pelo regime e pelos rebeldes, mas continuamente ignorado desde que entrou em vigor, a 12 de abril passado.
Segundo uma contagem do OSDH, mais de 900 pessoas, incluindo 700 civis, morreram devido à violência desde o início desta trégua oficial.
In DN
Pelo menos 23 mortos em combates na Síria
por Lusa
Hoje
Pelo menos 23 soldados das tropas regulares sírias morreram hoje em violentos combates contra rebeldes em Rastane, cidade da província de Homs, que não está controlada pelo regime há meses, afirmou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Dezenas de outros militares ficaram feridos e três blindados do exército ficaram destruídos nestes confrontos, precisou o OSDH, que recorda que, no domingo, uma criança morreu e dezenas de civis ficaram feridos devido a violentos bombardeamentos contra esta cidade do centro da Síria.
Com estas operações, o exército tenta lançar um assalto contra a cidade rebelde, onde estão entrincheirados numerosos rebeldes, afirmou o OSDH.
A Síria enfrenta desde 15 de março de 2011 uma revolta popular sem precedentes.
Há pouco mais de um mês, observadores da ONU estão destacados no país para tentar pôr fim à violência, da qual já resultaram mais de 12.000 mortos, segundo o OSDH.
Segundo as Nações Unidas, 189 dos 300 observadores militares não armados que deverão ser destacados estão na Síria para vigiar a aplicação de um cessar-fogo tecnicamente aceite pelo regime e pelos rebeldes, mas continuamente ignorado desde que entrou em vigor, a 12 de abril passado.
Segundo uma contagem do OSDH, mais de 900 pessoas, incluindo 700 civis, morreram devido à violência desde o início desta trégua oficial.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rússia não autorizará recurso à força contra a Síria
.
Rússia não autorizará recurso à força contra a Síria
por DN.pt
Hoje
Aliada de Damasco, a Rússia não vai aceitar o uso da força contra o regime sírio, anunciou o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, considerando que essa medida seria "catastrófica".
"Não iremos autorizar no Conselho de segurança da ONU o recurso à força", disse Lavrov durante uma conferência de imprensa. "Isso implicaria consequências gravíssimas para toda a região do Próximo Oriente", acrescentou o ministro.
O chefe da diplomacia de Moscovo declarou ainda que excluir o Irão de uma conferência internacional sobre a situação na Síria seria um ato "irrefletido", considerando que "o Irão é um dos países que têm influência sobre o Governo sírio".
As declarações do ministro surgem poucos dias depois de França, Estados, Unidos e Reino Unido terem recusado a participação, por sugestão de Moscovo, do Irão numa conferência internacional em Istambul sobre a crise síria.
In DN
Rússia não autorizará recurso à força contra a Síria
por DN.pt
Hoje
Aliada de Damasco, a Rússia não vai aceitar o uso da força contra o regime sírio, anunciou o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, considerando que essa medida seria "catastrófica".
"Não iremos autorizar no Conselho de segurança da ONU o recurso à força", disse Lavrov durante uma conferência de imprensa. "Isso implicaria consequências gravíssimas para toda a região do Próximo Oriente", acrescentou o ministro.
O chefe da diplomacia de Moscovo declarou ainda que excluir o Irão de uma conferência internacional sobre a situação na Síria seria um ato "irrefletido", considerando que "o Irão é um dos países que têm influência sobre o Governo sírio".
As declarações do ministro surgem poucos dias depois de França, Estados, Unidos e Reino Unido terem recusado a participação, por sugestão de Moscovo, do Irão numa conferência internacional em Istambul sobre a crise síria.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oposição não vê mudanças na posição da Rússia
.
Oposição não vê mudanças na posição da Rússia
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Abdel Bassed Saida, dirigente do Conselho Nacional Sírio, disse hoje em Moscovo que não vê mudanças na posição da Rússia face à crise na Síria.
"O diálogo ajudou a compreender a posição um do outro, mas a posição de Moscovo continua a ser a mesma", declarou depois de conversações com Serguei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros.
O CNS pediu ao Conselho de Segurança (CS) da ONU que intervenha na situação na Síria.
"A melhor decisão será a ingerência do CS da ONU no conflito na Síria", acrescentou Bassed Saida.
O dirigente da oposição síria afirmou que "o CNS ouviu a opinião da Rússia sobre a resolução do CS da ONU".
"Compreendemos as suas apreensões, mas não estamos de acordo com elas", frisou.
Saida reafirmou a oposição ao diálogo com o regime de al-Assad, justificando que "as consultas e conversações políticas dão ao Presidente sírio mais tempo para esmagar pela força a revolução".
Moscovo insiste no diálogo, recusa-se a apoiar novas sanções contra o regime de Damasco e manifesta-se contra qualquer ingerência externa.
O enviado internacional para a crise na Síria, Kofi Annan, apresenta hoje no CS o resultado dos contactos que efetuou nos últimos dias em Damasco, Teerão e Bagdad.
In DN
Oposição não vê mudanças na posição da Rússia
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Abdel Bassed Saida, dirigente do Conselho Nacional Sírio, disse hoje em Moscovo que não vê mudanças na posição da Rússia face à crise na Síria.
"O diálogo ajudou a compreender a posição um do outro, mas a posição de Moscovo continua a ser a mesma", declarou depois de conversações com Serguei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros.
O CNS pediu ao Conselho de Segurança (CS) da ONU que intervenha na situação na Síria.
"A melhor decisão será a ingerência do CS da ONU no conflito na Síria", acrescentou Bassed Saida.
O dirigente da oposição síria afirmou que "o CNS ouviu a opinião da Rússia sobre a resolução do CS da ONU".
"Compreendemos as suas apreensões, mas não estamos de acordo com elas", frisou.
Saida reafirmou a oposição ao diálogo com o regime de al-Assad, justificando que "as consultas e conversações políticas dão ao Presidente sírio mais tempo para esmagar pela força a revolução".
Moscovo insiste no diálogo, recusa-se a apoiar novas sanções contra o regime de Damasco e manifesta-se contra qualquer ingerência externa.
O enviado internacional para a crise na Síria, Kofi Annan, apresenta hoje no CS o resultado dos contactos que efetuou nos últimos dias em Damasco, Teerão e Bagdad.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exército lança contraofensiva em Alepo
.
Exército lança contraofensiva em Alepo
por Lusa, editado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
(COM VÍDEOS) O exército sírio lançou hoje uma contraofensiva contra os rebeldes em Alepo, a segunda maior cidade e crucial no conflito, colocando tropas no sudoeste, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os reforços, que têm sido massivos nos últimos dois dias, "têm ocorrido no distrito de Salaheddin, onde está baseado o maior contingente de rebeldes", referiu a organização de defesa dos direitos humanos.
Na Internet, rebeldes carregam vários vídeos dos ataques do governo:
Muitos vídeos encontram-se na página do Facebook da autodesignada Aleppo Co-ordinators, em árabe.
"Os confrontos mais fortes da revolta estão a ter lugar em diversos bairros da cidade", disse o responsável da OSDH, Rami Abdel Rahman em declarações à agência AFP.
"Podem dizer que o ataque começou", acrescentou.
A Comissão Geral da Revolução Síria, um grupo de ativistas, indicou que militares estavam estacionados em Salaheddin com artilharia pesada, à medida que avançavam no bairro que tem figurado como um reduto dos rebeldes desde que tomaram grande parte da segunda maior cidade síria a 20 de julho.
In DN
Exército lança contraofensiva em Alepo
por Lusa, editado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
(COM VÍDEOS) O exército sírio lançou hoje uma contraofensiva contra os rebeldes em Alepo, a segunda maior cidade e crucial no conflito, colocando tropas no sudoeste, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os reforços, que têm sido massivos nos últimos dois dias, "têm ocorrido no distrito de Salaheddin, onde está baseado o maior contingente de rebeldes", referiu a organização de defesa dos direitos humanos.
Na Internet, rebeldes carregam vários vídeos dos ataques do governo:
Muitos vídeos encontram-se na página do Facebook da autodesignada Aleppo Co-ordinators, em árabe.
"Os confrontos mais fortes da revolta estão a ter lugar em diversos bairros da cidade", disse o responsável da OSDH, Rami Abdel Rahman em declarações à agência AFP.
"Podem dizer que o ataque começou", acrescentou.
A Comissão Geral da Revolução Síria, um grupo de ativistas, indicou que militares estavam estacionados em Salaheddin com artilharia pesada, à medida que avançavam no bairro que tem figurado como um reduto dos rebeldes desde que tomaram grande parte da segunda maior cidade síria a 20 de julho.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oposição diz que Assad deve ser julgado por massacres
.
Oposição diz que Assad deve ser julgado por massacres
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, deve ser julgado "por massacres" de civis e não deve ser-lhe concedido asilo, defendeu o presidente do Conselho Nacional Sírio (CNS), principal formação da oposição.
"O exemplo iemenita não se pode aplicar à Síria", declarou Abdel Basset Sayda numa conferência de imprensa em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Sayda referia-se à amnistia negociada com o presidente iemenita Ali Abdallah Saleh, a troco da saída do poder, no seguimento de uma revolta popular.
"Foram cometidos massacres. Consideramos que Bashar al-Assad deve ser julgado. É um criminoso e não deve ser-lhe concedido um refúgio", acrescentou.
Abdel Basset Sayda anunciou ainda que irá discutir com os grupos rebeldes presentes no terreno a criação de um governo de transição a ser presidido por uma personalidade que esteja comprometida com a revolta desde o início.
"Estamos a estudar a ideia [de um governo de transição] e vamos entrar em contacto com todas as forças no terreno na Síria", declarou.
Este governo deverá ser dirigido por "uma personalidade patriota, honesta, consensual e comprometida com os objetivos da revolução síria desde o início", acrescentou.
Questionado sobre se o CNS pretende coordenar-se com o general Manaf Tlass, a mais alta patente do exército sírio a desertar, Sayda indicou que a coordenação deverá ser feita, em primeiro lugar, com os grupos no terreno, ou seja, com o Exército Livre da Síria, formado por desertores e civis armados.
In DN
Oposição diz que Assad deve ser julgado por massacres
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, deve ser julgado "por massacres" de civis e não deve ser-lhe concedido asilo, defendeu o presidente do Conselho Nacional Sírio (CNS), principal formação da oposição.
"O exemplo iemenita não se pode aplicar à Síria", declarou Abdel Basset Sayda numa conferência de imprensa em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Sayda referia-se à amnistia negociada com o presidente iemenita Ali Abdallah Saleh, a troco da saída do poder, no seguimento de uma revolta popular.
"Foram cometidos massacres. Consideramos que Bashar al-Assad deve ser julgado. É um criminoso e não deve ser-lhe concedido um refúgio", acrescentou.
Abdel Basset Sayda anunciou ainda que irá discutir com os grupos rebeldes presentes no terreno a criação de um governo de transição a ser presidido por uma personalidade que esteja comprometida com a revolta desde o início.
"Estamos a estudar a ideia [de um governo de transição] e vamos entrar em contacto com todas as forças no terreno na Síria", declarou.
Este governo deverá ser dirigido por "uma personalidade patriota, honesta, consensual e comprometida com os objetivos da revolução síria desde o início", acrescentou.
Questionado sobre se o CNS pretende coordenar-se com o general Manaf Tlass, a mais alta patente do exército sírio a desertar, Sayda indicou que a coordenação deverá ser feita, em primeiro lugar, com os grupos no terreno, ou seja, com o Exército Livre da Síria, formado por desertores e civis armados.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obama terá autorizado operações secretas na Síria
.
Obama terá autorizado operações secretas na Síria
por Texto da Agência Lusa, editado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente norte-americano, Barack Obama, terá autorizado operações secretas da CIA na Síria para apoiar os rebeldes na sua luta contra o regime de Bashar al-Assad, avançou na quarta-feira a cadeia de televisão CNN.
De acordo com fontes citadas pelo canal norte-americano, a ordem presidencial assinada por Obama é semelhante à que foi concedida durante o conflito na Líbia.
A CNN não adiantou, porém, os detalhes desta autorização, designadamente quando ela foi assinada ou os planos para apoiar os rebeldes na sua luta.
A Casa Branca tem reiterado que prestará apenas assistência humanitária e que não fornecerá armas à oposição síria, considerando que o regime de Bashar al-Assad violou os direitos humanos e não cumpriu os seus compromissos de por fim à violência contra civis.
No mesmo dia, foi anunciado pelo porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Patrick Ventrell, que o Governo dos EUA vai apoiar a causa da oposição síria com mais 10 milhões de dólares, além dos 15 milhões previstos.
Este apoio, num total de 25 milhões de dólares (20,4 milhões de euros), não inclui armamento, garantiu o responsável, centrando-se antes em equipamento de comunicação.
Por outro lado, os Estados Unidos também já disponibilizaram 64 milhões de dólares (52,2 milhões de euros) de ajuda humanitária destinada à população síria afetada pelo conflito.
In DN
Obama terá autorizado operações secretas na Síria
por Texto da Agência Lusa, editado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente norte-americano, Barack Obama, terá autorizado operações secretas da CIA na Síria para apoiar os rebeldes na sua luta contra o regime de Bashar al-Assad, avançou na quarta-feira a cadeia de televisão CNN.
De acordo com fontes citadas pelo canal norte-americano, a ordem presidencial assinada por Obama é semelhante à que foi concedida durante o conflito na Líbia.
A CNN não adiantou, porém, os detalhes desta autorização, designadamente quando ela foi assinada ou os planos para apoiar os rebeldes na sua luta.
A Casa Branca tem reiterado que prestará apenas assistência humanitária e que não fornecerá armas à oposição síria, considerando que o regime de Bashar al-Assad violou os direitos humanos e não cumpriu os seus compromissos de por fim à violência contra civis.
No mesmo dia, foi anunciado pelo porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Patrick Ventrell, que o Governo dos EUA vai apoiar a causa da oposição síria com mais 10 milhões de dólares, além dos 15 milhões previstos.
Este apoio, num total de 25 milhões de dólares (20,4 milhões de euros), não inclui armamento, garantiu o responsável, centrando-se antes em equipamento de comunicação.
Por outro lado, os Estados Unidos também já disponibilizaram 64 milhões de dólares (52,2 milhões de euros) de ajuda humanitária destinada à população síria afetada pelo conflito.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Al-Arabiya difunde imagens de iranianos sequestrados
.
Al-Arabiya difunde imagens de iranianos sequestrados
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
A cadeia de televisão de capitais sauditas Al-Arabiya difundiu hoje um vídeo que mostra iranianos nas mãos de rebeldes sírios, que garantem incluir membros dos Guardas da Revolução do Irão.
"Quarenta e oito iranianos, em missão na Síria, foram detidos em Damasco e os inquéritos revelaram a presença entre estes de Guardas da Revolução", guarda pretoriana do regime iraniano, afirmou um representante dos rebeldes no vídeo difundido pela cadeia por satélite do Dubai.
Este representante do Exército Sírio Livre (ESL) mostrou o que afirma ser o bilhete de identidade militar e uma autorização de porte de arma de um dos iranianos apresentado como membro dos Guardas da Revolução.
O Irão pediu a intervenção da Turquia e do Qatar, que apoiam os rebeldes sírios, para libertar os 48 peregrinos iranianos raptados no sábado na Síria, anunciou hoje a televisão pública iraniana.
"O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ali Akbar Salehi, pediu durante uma conversa telefónica com (homólogo turco) Ahmet Davutoglu a intervenção imediata da Turquia para a libertação dos peregrinos iranianos raptados na Síria", segundo o 'site' da cadeia pública.
Davutoglu "prometeu examinar a questão e de envidar esforços, como para os casos precedentes" para conseguir libertar os peregrinos iranianos, adianta a fonte.
Salehi também falou no sábado à noite com o primeiro-ministro dos Negócios Estrangeiros do Qatar, xeque Hamad ben Jassem ben Jaber Al Thani, para pedir a ajuda daquele país.
"Grupos terroristas armados raptaram 48 peregrinos iranianos, que se deslocavam (de autocarro) para o aeroporto", tinha declarado no sábado o cônsul iraniano em Damasco, Majid Kamjou, à cadeia pública iraniana.
Nos últimos meses, 32 iranianos, incluindo 22 peregrinos, sete engenheiros e três motoristas de camiões foram raptados por grupos armados na Síria, mas 27 foram libertados devido à intervenção da Turquia.
A Turquia e o Qatar apoiam a oposição síria e acolheram dirigentes de grupos rebeldes sírios.
Antes do conflito, cerca de 700 mil peregrinos iranianos deslocavam-se todos os anos à Síria para visitar o túmulo de Zaynab, filha o imã Ali, um local de peregrinação xiita em Damasco, mas o número tem baixado drasticamente, segundo a agência oficial Irna.
O Irão é um aliado de peso do regime de Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta desde março de 2011, que entretanto se tem vindo a militarizar.
As autoridades sírias denominam os rebeldes como sendo "grupos terroristas".
In DN
Al-Arabiya difunde imagens de iranianos sequestrados
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
A cadeia de televisão de capitais sauditas Al-Arabiya difundiu hoje um vídeo que mostra iranianos nas mãos de rebeldes sírios, que garantem incluir membros dos Guardas da Revolução do Irão.
"Quarenta e oito iranianos, em missão na Síria, foram detidos em Damasco e os inquéritos revelaram a presença entre estes de Guardas da Revolução", guarda pretoriana do regime iraniano, afirmou um representante dos rebeldes no vídeo difundido pela cadeia por satélite do Dubai.
Este representante do Exército Sírio Livre (ESL) mostrou o que afirma ser o bilhete de identidade militar e uma autorização de porte de arma de um dos iranianos apresentado como membro dos Guardas da Revolução.
O Irão pediu a intervenção da Turquia e do Qatar, que apoiam os rebeldes sírios, para libertar os 48 peregrinos iranianos raptados no sábado na Síria, anunciou hoje a televisão pública iraniana.
"O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ali Akbar Salehi, pediu durante uma conversa telefónica com (homólogo turco) Ahmet Davutoglu a intervenção imediata da Turquia para a libertação dos peregrinos iranianos raptados na Síria", segundo o 'site' da cadeia pública.
Davutoglu "prometeu examinar a questão e de envidar esforços, como para os casos precedentes" para conseguir libertar os peregrinos iranianos, adianta a fonte.
Salehi também falou no sábado à noite com o primeiro-ministro dos Negócios Estrangeiros do Qatar, xeque Hamad ben Jassem ben Jaber Al Thani, para pedir a ajuda daquele país.
"Grupos terroristas armados raptaram 48 peregrinos iranianos, que se deslocavam (de autocarro) para o aeroporto", tinha declarado no sábado o cônsul iraniano em Damasco, Majid Kamjou, à cadeia pública iraniana.
Nos últimos meses, 32 iranianos, incluindo 22 peregrinos, sete engenheiros e três motoristas de camiões foram raptados por grupos armados na Síria, mas 27 foram libertados devido à intervenção da Turquia.
A Turquia e o Qatar apoiam a oposição síria e acolheram dirigentes de grupos rebeldes sírios.
Antes do conflito, cerca de 700 mil peregrinos iranianos deslocavam-se todos os anos à Síria para visitar o túmulo de Zaynab, filha o imã Ali, um local de peregrinação xiita em Damasco, mas o número tem baixado drasticamente, segundo a agência oficial Irna.
O Irão é um aliado de peso do regime de Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta desde março de 2011, que entretanto se tem vindo a militarizar.
As autoridades sírias denominam os rebeldes como sendo "grupos terroristas".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Guardas da revolução "na reforma" entre os 48 reféns
.
Guardas da revolução "na reforma" entre os 48 reféns
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ali Akbar Salehi, afirmou hoje que guardas da revolução e militares "na reforma" fazem parte dos reféns iranianos raptados no sábado pelos rebeldes sírios, segundo a agência iraniana Isna.
"Um determinado número de pessoas (raptadas) são reformados dos Guardas da Revolução e do exército, mas também de outras administrações", declarou Salehi.
Em declarações aos jornalistas no avião que o levou a Ancara, onde pediu a ajuda das autoridades turcas, Salehi insistiu que os iranianos raptados eram "peregrinos" que foram à Síria para visitar os locais xiitas em Damasco.
Uma brigada do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores e civis armados) reivindicou o rapto de 48 iranianos e afirmou na segunda-feira que três destes tinham morrido devido a um bombardeamento das forças do regime na província de Damasco.
Num vídeo difundido no domingo, os combatentes do ESL afirmaram que os reféns iranianos eram "membros dos Guardas da Revolução", exército de elite do regime islâmico iraniano e não simples peregrinos, e mostraram bilhetes de identidade e licenças de porte de armas dos reféns.
"Felizmente no vídeo difundido, vê-se que as pessoas são peregrinos e apenas tinham roupa, objetos pessoais e os bilhetes de identidade", declarou Salehi.
"Quando a calma regressou a Damasco, começámos a enviar peregrinos para a Síria, nomeadamente reformados dos Guardas da Revolução ou pertencentes a diferentes administrações", adiantou.
Salehi também afirmou que "lançava uma mensagem" aos rebeldes para libertarem os reféns iranianos.
"Tendo em conta que estamos no mês do jejum do Ramadão e que os sequestradores e os reféns são muçulmanos, lançamos-lhes uma mensagem através dos media (...) para que deem provas de fraternidade islâmica e libertem os nossos cidadãos", afirmou.
O Irão pediu a intervenção da Turquia e do Qatar, que apoiam os rebeldes sírios, para libertar os 48 peregrinos iranianos raptados no sábado na Síria.
Nos últimos meses, 32 iranianos, incluindo 22 peregrinos, sete engenheiros e três motoristas de camiões foram raptados por grupos armados na Síria, mas 27 foram libertados devido à intervenção da Turquia.
Antes do conflito, cerca de 700 mil peregrinos iranianos deslocavam-se todos os anos à Síria para visitar o túmulo de Zaynab, filha o imã Ali, um local de peregrinação xiita em Damasco, mas o número tem baixado drasticamente, segundo a agência oficial Irna.
O Irão é um aliado de peso do regime de Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta desde março de 2011, que entretanto se tem vindo a militarizar.
In DN
Guardas da revolução "na reforma" entre os 48 reféns
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ali Akbar Salehi, afirmou hoje que guardas da revolução e militares "na reforma" fazem parte dos reféns iranianos raptados no sábado pelos rebeldes sírios, segundo a agência iraniana Isna.
"Um determinado número de pessoas (raptadas) são reformados dos Guardas da Revolução e do exército, mas também de outras administrações", declarou Salehi.
Em declarações aos jornalistas no avião que o levou a Ancara, onde pediu a ajuda das autoridades turcas, Salehi insistiu que os iranianos raptados eram "peregrinos" que foram à Síria para visitar os locais xiitas em Damasco.
Uma brigada do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores e civis armados) reivindicou o rapto de 48 iranianos e afirmou na segunda-feira que três destes tinham morrido devido a um bombardeamento das forças do regime na província de Damasco.
Num vídeo difundido no domingo, os combatentes do ESL afirmaram que os reféns iranianos eram "membros dos Guardas da Revolução", exército de elite do regime islâmico iraniano e não simples peregrinos, e mostraram bilhetes de identidade e licenças de porte de armas dos reféns.
"Felizmente no vídeo difundido, vê-se que as pessoas são peregrinos e apenas tinham roupa, objetos pessoais e os bilhetes de identidade", declarou Salehi.
"Quando a calma regressou a Damasco, começámos a enviar peregrinos para a Síria, nomeadamente reformados dos Guardas da Revolução ou pertencentes a diferentes administrações", adiantou.
Salehi também afirmou que "lançava uma mensagem" aos rebeldes para libertarem os reféns iranianos.
"Tendo em conta que estamos no mês do jejum do Ramadão e que os sequestradores e os reféns são muçulmanos, lançamos-lhes uma mensagem através dos media (...) para que deem provas de fraternidade islâmica e libertem os nossos cidadãos", afirmou.
O Irão pediu a intervenção da Turquia e do Qatar, que apoiam os rebeldes sírios, para libertar os 48 peregrinos iranianos raptados no sábado na Síria.
Nos últimos meses, 32 iranianos, incluindo 22 peregrinos, sete engenheiros e três motoristas de camiões foram raptados por grupos armados na Síria, mas 27 foram libertados devido à intervenção da Turquia.
Antes do conflito, cerca de 700 mil peregrinos iranianos deslocavam-se todos os anos à Síria para visitar o túmulo de Zaynab, filha o imã Ali, um local de peregrinação xiita em Damasco, mas o número tem baixado drasticamente, segundo a agência oficial Irna.
O Irão é um aliado de peso do regime de Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta desde março de 2011, que entretanto se tem vindo a militarizar.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Quatro funcionários da TV estatal sequestrados
.
Quatro funcionários da TV estatal sequestrados
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
Três jornalistas da televisão estatal síria e o seu motorista foram sequestrados enquanto cobriam a violência nos subúrbios de Damasco, informou o canal, que atribuiu o rapto a "terroristas" e afirmou estarem em curso esforços para libertar as vítimas.
O diretor-geral da cadeia Al-Ikhbariya, Imad Sarah, disse que os quatro foram raptados na sexta-feira, no subúrbio de al-Tal, no norte da capital síria, por um grupo armado que apelidou de "terrorista".
As autoridades referem-se normalmente aos rebeldes que lutam contra o regime do presidente Bashar al-Assad como "terroristas".
Os rebeldes têm negado ataques contra os media, mas consideram que os órgãos de comunicação pró-governamentais são um alvo legítimo, uma vez q ue são porta-vozes do regime. De qualquer forma, o movimento rebelde é composto por grupos muito diversos, que poderão ter visões diferentes sobre quem consideram um alvo válido.
Os sequestros têm-se tornado cada vez mais frequentes, à medida que alastra a guerra civil na Síria.
Entretanto, o exército sírio intensificou hoje as suas operações nos arredores de Damasco e na cidade de Alepo, com fortes bombardeamentos por terra e por ar, segundo grupos da oposição.
O ativista Suhaib al Qasem, que se encontra em Damasco, explicou à Efe que helicópteros de combate bombardearam localidades dos arredores da capital, como Mesraba, Kafr al Batna ou Deir al Asafir.
"Está a cair uma média de dois projéteis por minuto na localidade de al-Tal", assegurou a mesma fonte.
Num comunicado, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou que habitantes dessa zona fugiram com medo de uma operação militar de grande envergadura.
Segundo o OSDH, três pessoas morreram por disparos de tanques em Deir al Asafir, enquanto duas outras perderam a vida devido ao impacto de projéteis na localidade próxima de Al Guta.
Em Alepo, as forças governamentais bombardearam com intensidade o bairro de Al Sukari, adianta ainda o Observatório.
In DN
Quatro funcionários da TV estatal sequestrados
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
Três jornalistas da televisão estatal síria e o seu motorista foram sequestrados enquanto cobriam a violência nos subúrbios de Damasco, informou o canal, que atribuiu o rapto a "terroristas" e afirmou estarem em curso esforços para libertar as vítimas.
O diretor-geral da cadeia Al-Ikhbariya, Imad Sarah, disse que os quatro foram raptados na sexta-feira, no subúrbio de al-Tal, no norte da capital síria, por um grupo armado que apelidou de "terrorista".
As autoridades referem-se normalmente aos rebeldes que lutam contra o regime do presidente Bashar al-Assad como "terroristas".
Os rebeldes têm negado ataques contra os media, mas consideram que os órgãos de comunicação pró-governamentais são um alvo legítimo, uma vez q ue são porta-vozes do regime. De qualquer forma, o movimento rebelde é composto por grupos muito diversos, que poderão ter visões diferentes sobre quem consideram um alvo válido.
Os sequestros têm-se tornado cada vez mais frequentes, à medida que alastra a guerra civil na Síria.
Entretanto, o exército sírio intensificou hoje as suas operações nos arredores de Damasco e na cidade de Alepo, com fortes bombardeamentos por terra e por ar, segundo grupos da oposição.
O ativista Suhaib al Qasem, que se encontra em Damasco, explicou à Efe que helicópteros de combate bombardearam localidades dos arredores da capital, como Mesraba, Kafr al Batna ou Deir al Asafir.
"Está a cair uma média de dois projéteis por minuto na localidade de al-Tal", assegurou a mesma fonte.
Num comunicado, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou que habitantes dessa zona fugiram com medo de uma operação militar de grande envergadura.
Segundo o OSDH, três pessoas morreram por disparos de tanques em Deir al Asafir, enquanto duas outras perderam a vida devido ao impacto de projéteis na localidade próxima de Al Guta.
Em Alepo, as forças governamentais bombardearam com intensidade o bairro de Al Sukari, adianta ainda o Observatório.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
França está empenhada numa solução política para a Síria
.
França está empenhada numa solução política para a Síria
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
O Presidente francês, François Hollande, afirmou hoje que a França está empenhada na "busca obstinada de uma transição política na Síria", durante uma homenagem ao 88.º soldado francês morto no Afeganistão.
Hollande recordou que Paris está a montar um hospital de campanha na Jordânia, perto da fronteira com a Síria, "para ajudar os refugiados, mas também os combatentes que enfrentam uma repressão levada a cabo por um regime mobilizado apenas pelo medo do seu próprio fim".
A este "dever humanitário", junta-se um "apoio à oposição síria" e "a busca obstinada de uma transição política na Síria", afirmou o presidente francês durante uma homenagem ao major Franck Bouzet.
As declarações de Hollande surgem depois de o ex-presidente Nicolas Sarkozy, derrotado nas eleições de 6 de maio, ter feito críticas implícitas à política da França face à Síria.
Num comunicado comum com o presidente do Conselho Nacional Sírio, principal órgão da oposição, Abdel Basset Sayda, com quem se reuniu esta semana, Sarkozy afirmou "a necessidade de uma ação rápida da comunidade internacional para evitar massacres" e sublinhou existirem "grandes semelhanças com a crise na Líbia" que, em 2011, foi alvo de uma intervenção militar internacional em que a França teve papel de relevo.
O 88.º soldado francês morto no Afeganistão foi morto na terça-feira durante um confronto com rebeldes, numa altura em que Paris prepara uma retirada total das suas tropas no país até ao final do ano.
Sobre esse assunto, Hollande afirmou que a missão no Afeganistão "está cumprida", pelo que "a retirada das forças combatentes [francesas] está em marcha e ficará concluída no final do ano".
Insistiu que o envio de tropas francesas para o país, desde o final de 2001, foi decidido com base num mandato do Conselho de Segurança da ONU, "no âmbito de uma ampla aliança" para combater um regime que estava aliado com a organização terrorista Al Qaeda.
"A França não luta pela sua influência no mundo, nem pelos seus interesses, mas sim por valores e princípios. Esse é o sentido da presença da França no Afeganistão", disse.
Garantiu no entanto que os militares franceses continuarão a dar formação ao exército afegão, "para garantir a soberania do país", e que se manterá a cooperação civil, em virtude de um acordo bilateral ratificado pelo Parlamento francês nas últimas semanas.
In DN
França está empenhada numa solução política para a Síria
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
O Presidente francês, François Hollande, afirmou hoje que a França está empenhada na "busca obstinada de uma transição política na Síria", durante uma homenagem ao 88.º soldado francês morto no Afeganistão.
Hollande recordou que Paris está a montar um hospital de campanha na Jordânia, perto da fronteira com a Síria, "para ajudar os refugiados, mas também os combatentes que enfrentam uma repressão levada a cabo por um regime mobilizado apenas pelo medo do seu próprio fim".
A este "dever humanitário", junta-se um "apoio à oposição síria" e "a busca obstinada de uma transição política na Síria", afirmou o presidente francês durante uma homenagem ao major Franck Bouzet.
As declarações de Hollande surgem depois de o ex-presidente Nicolas Sarkozy, derrotado nas eleições de 6 de maio, ter feito críticas implícitas à política da França face à Síria.
Num comunicado comum com o presidente do Conselho Nacional Sírio, principal órgão da oposição, Abdel Basset Sayda, com quem se reuniu esta semana, Sarkozy afirmou "a necessidade de uma ação rápida da comunidade internacional para evitar massacres" e sublinhou existirem "grandes semelhanças com a crise na Líbia" que, em 2011, foi alvo de uma intervenção militar internacional em que a França teve papel de relevo.
O 88.º soldado francês morto no Afeganistão foi morto na terça-feira durante um confronto com rebeldes, numa altura em que Paris prepara uma retirada total das suas tropas no país até ao final do ano.
Sobre esse assunto, Hollande afirmou que a missão no Afeganistão "está cumprida", pelo que "a retirada das forças combatentes [francesas] está em marcha e ficará concluída no final do ano".
Insistiu que o envio de tropas francesas para o país, desde o final de 2001, foi decidido com base num mandato do Conselho de Segurança da ONU, "no âmbito de uma ampla aliança" para combater um regime que estava aliado com a organização terrorista Al Qaeda.
"A França não luta pela sua influência no mundo, nem pelos seus interesses, mas sim por valores e princípios. Esse é o sentido da presença da França no Afeganistão", disse.
Garantiu no entanto que os militares franceses continuarão a dar formação ao exército afegão, "para garantir a soberania do país", e que se manterá a cooperação civil, em virtude de um acordo bilateral ratificado pelo Parlamento francês nas últimas semanas.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
EUA e Turquia criam grupo de trabalho sobre a Síria
.
EUA e Turquia criam grupo de trabalho sobre a Síria
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
A secretária de Estado norte-americana e o seu homólogo turco anunciaram hoje que os seus países estão a criar uma estrutura formal para se preparar para o pior cenário possível na Síria, incluindo um eventual ataque químico.
Numa conferência de imprensa no final de uma reunião em Istambul, Hillary Clinton e Ahmet Davutoglu disseram que os dois países estabeleceriam um grupo de trabalho para responder à crise na Síria, onde as condições estão a deteriorar-se.
O grupo irá coordenar respostas políticas, militares e dos serviços de informações, para o caso de um ataque químico, o que resultaria em emergências médicas e num aumento do número de refugiados a fugir da Síria.
Segundo a chefe da diplomacia norte-americana o grupo é necessário para explorar os "pormenores reais" de potenciais novas crises.
"Temo-nos coordenado de perto ao longo do conflito, mas agora precisamos de entrar nos pormenores reais de um planeamento operacional deste tipo", disse Clinton.
Entre as contingências para as quais os EUA e a Turquia querem preparar-se está "a horrível possibilidade de serem usadas armas químicas", acrescentou.
"O que é que isso significaria em termos de resposta, assistência médica e humanitária e, claro, o que precisa de ser feito para garantir que aquelas armas nunca serão usadas e nunca cairão nas mãos erradas", afirmou.
Na conferência de imprensa, a secretária de Estado norte-americana afirmou que existem "ligações" entre o grupo chiita libanês Hezbollah, o Irão e a Síria, o que "prolonga a vida do regime" de Bashar Al-Assad.
"Continuamos a fazer pressão do exterior. Anunciámos ontem em Washington sanções destinadas a expor e a quebrar os laços entre o Irão, o Hezbollah e a Síria, que prolongam a vida do regime Assad", disse Clinton.
Hillary Clinton afirmou ainda que "a Síria não deve tornar-se um santuário para os terroristas do PKK", movimento armado que combate o governo turco.
A secretária de Estado disse "partilhar as preocupações" da Turquia sobre esse assunto, afirmando que a Síria não pode tornar-se um santuário para os rebeldes turcos, "nem agora, nem depois da queda do regime" do presidente Bashar al-Assad.
Clinton afirmou-se preocupada que "os terroristas do PKK e da Al-Qaeda se aproveitem da luta legítima do povo sírio para promover a sua própria agenda".
O ministro turco dos Negócios Estrangeiros, cujo país combate o PKK desde 1984, defendeu que "não há lugar para um vazio de poder na Síria", já que isso poderia beneficiar os rebeldes do PKK.
In DN
EUA e Turquia criam grupo de trabalho sobre a Síria
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem
A secretária de Estado norte-americana e o seu homólogo turco anunciaram hoje que os seus países estão a criar uma estrutura formal para se preparar para o pior cenário possível na Síria, incluindo um eventual ataque químico.
Numa conferência de imprensa no final de uma reunião em Istambul, Hillary Clinton e Ahmet Davutoglu disseram que os dois países estabeleceriam um grupo de trabalho para responder à crise na Síria, onde as condições estão a deteriorar-se.
O grupo irá coordenar respostas políticas, militares e dos serviços de informações, para o caso de um ataque químico, o que resultaria em emergências médicas e num aumento do número de refugiados a fugir da Síria.
Segundo a chefe da diplomacia norte-americana o grupo é necessário para explorar os "pormenores reais" de potenciais novas crises.
"Temo-nos coordenado de perto ao longo do conflito, mas agora precisamos de entrar nos pormenores reais de um planeamento operacional deste tipo", disse Clinton.
Entre as contingências para as quais os EUA e a Turquia querem preparar-se está "a horrível possibilidade de serem usadas armas químicas", acrescentou.
"O que é que isso significaria em termos de resposta, assistência médica e humanitária e, claro, o que precisa de ser feito para garantir que aquelas armas nunca serão usadas e nunca cairão nas mãos erradas", afirmou.
Na conferência de imprensa, a secretária de Estado norte-americana afirmou que existem "ligações" entre o grupo chiita libanês Hezbollah, o Irão e a Síria, o que "prolonga a vida do regime" de Bashar Al-Assad.
"Continuamos a fazer pressão do exterior. Anunciámos ontem em Washington sanções destinadas a expor e a quebrar os laços entre o Irão, o Hezbollah e a Síria, que prolongam a vida do regime Assad", disse Clinton.
Hillary Clinton afirmou ainda que "a Síria não deve tornar-se um santuário para os terroristas do PKK", movimento armado que combate o governo turco.
A secretária de Estado disse "partilhar as preocupações" da Turquia sobre esse assunto, afirmando que a Síria não pode tornar-se um santuário para os rebeldes turcos, "nem agora, nem depois da queda do regime" do presidente Bashar al-Assad.
Clinton afirmou-se preocupada que "os terroristas do PKK e da Al-Qaeda se aproveitem da luta legítima do povo sírio para promover a sua própria agenda".
O ministro turco dos Negócios Estrangeiros, cujo país combate o PKK desde 1984, defendeu que "não há lugar para um vazio de poder na Síria", já que isso poderia beneficiar os rebeldes do PKK.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assad diz que vai vencer "a qualquer preço"
.
Assad diz que vai vencer "a qualquer preço"
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Presidente da Síria Bachar al-Assad reuniu-se hoje, em Damasco, com Alaeddin Boroujerdi, líder do comité parlamentar iraniano para a segurança nacional e política externa . O Presidente sírio, Bashar al-Assad, reafirmou hoje que o seu regime vai vencer "a qualquer preço" a "conspiração estrangeira" contra o país, noticia a agência oficial SANA, citada pela AFP.
"O povo sírio não permitirá que a conspiração tenha sucesso e alcance os seus objetivos", afirmou Assad, que há mais de 17 meses enfrenta uma revolta.
"O que está a acontecer não é apenas contra a Síria, mas sim contra toda a região, acrescentou o chefe de Estado sírio, acrescentado que o país vai manter a sua "estratégia de resistência (...), apesar da colaboração entre os países ocidentais e alguns Estados da região tendo em vista uma mudança de posição".
Desde o início da revolta contra o Presidente sírio, Bachar al-Assad, em março do ano passado, a violência na Síria já causou 25 mil mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), e levou mais de 200 mil sírios a fugirem para países vizinhos, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
In DN
Assad diz que vai vencer "a qualquer preço"
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Presidente da Síria Bachar al-Assad reuniu-se hoje, em Damasco, com Alaeddin Boroujerdi, líder do comité parlamentar iraniano para a segurança nacional e política externa . O Presidente sírio, Bashar al-Assad, reafirmou hoje que o seu regime vai vencer "a qualquer preço" a "conspiração estrangeira" contra o país, noticia a agência oficial SANA, citada pela AFP.
"O povo sírio não permitirá que a conspiração tenha sucesso e alcance os seus objetivos", afirmou Assad, que há mais de 17 meses enfrenta uma revolta.
"O que está a acontecer não é apenas contra a Síria, mas sim contra toda a região, acrescentou o chefe de Estado sírio, acrescentado que o país vai manter a sua "estratégia de resistência (...), apesar da colaboração entre os países ocidentais e alguns Estados da região tendo em vista uma mudança de posição".
Desde o início da revolta contra o Presidente sírio, Bachar al-Assad, em março do ano passado, a violência na Síria já causou 25 mil mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), e levou mais de 200 mil sírios a fugirem para países vizinhos, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Helicóptero despenha-se em Damasco
.
Helicóptero despenha-se em Damasco
por AFP, traduzido e adaptado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
Um helicóptero despenhou-se hoje, segunda-feira, perto de uma mesquita no bairro de Qaboun em Damasco, noticiou a televisão estatal do país. O incidente acontece numa altura em que são ouvidos tiros e explosões na capital da Síria.
Ainda que a estação de televisão não tenha dado pormenores da queda do aparelho, o Observatório Sírio dos Direitos do Homem anunciou que o helicóptero terá sido "atingido uma vez que participava em combates naquela zona".
Veja as imagens que estão a ser divulgadas do incidente (cuja autenticidade não é possível assegurar)
In DN
Helicóptero despenha-se em Damasco
por AFP, traduzido e adaptado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
Um helicóptero despenhou-se hoje, segunda-feira, perto de uma mesquita no bairro de Qaboun em Damasco, noticiou a televisão estatal do país. O incidente acontece numa altura em que são ouvidos tiros e explosões na capital da Síria.
Ainda que a estação de televisão não tenha dado pormenores da queda do aparelho, o Observatório Sírio dos Direitos do Homem anunciou que o helicóptero terá sido "atingido uma vez que participava em combates naquela zona".
Veja as imagens que estão a ser divulgadas do incidente (cuja autenticidade não é possível assegurar)
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assad diz estar a travar guerra regional e internacional
.
Assad diz estar a travar guerra regional e internacional
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
O Presidente sírio, Baschar al-Assad, afirmou na terça-feira que está a travar "uma guerra regional e internacional", que precisará de tempo para a acabar, mas que está decidido a continuar, noticia a Efe.
Durante uma entrevista à televisão privada "Al Dunia", de que foram divulgados alguns extratos, Al-Assad disse que "a situação melhorou, mas [o conflito] ainda não chegou ao fim e vai ser preciso de mais tempo" para o acabar.
"Estamos a travar uma guerra regional e internacional e deveremos precisar de mais tempo para a acabar, mas posso resumir toda a situação numa frase: 'Estamos a avançar'", disse.
A entrevista vai ser transmitida na íntegra às 21:00 locais de hoje (19:00 de Lisboa), adiantou a cadeia televisiva.
Durante a entrevista com um jornalista do canal, Al-Assad ataca as autoridades turcas, a quem o regime de Damasco acusa de apoiar, albergar e financeiar os rebeldes sírios.
O Presidente sírio concedeu várias entrevistas desde que me março de 2001 começou a rebelião contra o seu regime, nas quais sempre se mostrou determinado em derrotar os que qualifica de "terroristas".
In DN
Assad diz estar a travar guerra regional e internacional
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
O Presidente sírio, Baschar al-Assad, afirmou na terça-feira que está a travar "uma guerra regional e internacional", que precisará de tempo para a acabar, mas que está decidido a continuar, noticia a Efe.
Durante uma entrevista à televisão privada "Al Dunia", de que foram divulgados alguns extratos, Al-Assad disse que "a situação melhorou, mas [o conflito] ainda não chegou ao fim e vai ser preciso de mais tempo" para o acabar.
"Estamos a travar uma guerra regional e internacional e deveremos precisar de mais tempo para a acabar, mas posso resumir toda a situação numa frase: 'Estamos a avançar'", disse.
A entrevista vai ser transmitida na íntegra às 21:00 locais de hoje (19:00 de Lisboa), adiantou a cadeia televisiva.
Durante a entrevista com um jornalista do canal, Al-Assad ataca as autoridades turcas, a quem o regime de Damasco acusa de apoiar, albergar e financeiar os rebeldes sírios.
O Presidente sírio concedeu várias entrevistas desde que me março de 2001 começou a rebelião contra o seu regime, nas quais sempre se mostrou determinado em derrotar os que qualifica de "terroristas".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Criação de zonas tampão para refugiados é irrealista
.
Criação de zonas tampão para refugiados é irrealista
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, considera que a criação de uma zona tampão na Síria sugerida pelo Ocidente e pela Turquia para acolher os refugiados é irrealista, segundo os extratos de uma entrevista que deu ao canal Ad-Dounia.
"Penso que falar de zonas tampão não está em cima da mesa, em primeiro lugar, e depois é irrealista mesmo para os Estados hostis e inimigos da Síria", declarou Assad na entrevista que será divulgada esta noite pelo canal privado pró-regime Ad-Do
In DN
Criação de zonas tampão para refugiados é irrealista
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, considera que a criação de uma zona tampão na Síria sugerida pelo Ocidente e pela Turquia para acolher os refugiados é irrealista, segundo os extratos de uma entrevista que deu ao canal Ad-Dounia.
"Penso que falar de zonas tampão não está em cima da mesa, em primeiro lugar, e depois é irrealista mesmo para os Estados hostis e inimigos da Síria", declarou Assad na entrevista que será divulgada esta noite pelo canal privado pró-regime Ad-Do
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Tópicos semelhantes
» Anti-Síria aliança visa esconder ocupação israelense: o enviado da Síria
» Síria impasse | | Relatório: Irã planeja ataques contra alvos americanos se EUA atinge Síria
» Síria Conselho Nacional de líder Burhan Ghalioun chama de "anormal" relação Irã-Síria atual; diz Assad perdeu 'fora da realidade. "
» Oriente Médio: Síria considera papel europeu para paz A Síria considerou "básico"
» EUA querem incluir Síria à sua agenda para Médio Oriente Dois enviados do Governo norte-americano à Síria afirmaram hoje que a sua viagem vai servir para vincular aquele país à busca dos objectivos da Casa Branca no Médio Oriente
» Síria impasse | | Relatório: Irã planeja ataques contra alvos americanos se EUA atinge Síria
» Síria Conselho Nacional de líder Burhan Ghalioun chama de "anormal" relação Irã-Síria atual; diz Assad perdeu 'fora da realidade. "
» Oriente Médio: Síria considera papel europeu para paz A Síria considerou "básico"
» EUA querem incluir Síria à sua agenda para Médio Oriente Dois enviados do Governo norte-americano à Síria afirmaram hoje que a sua viagem vai servir para vincular aquele país à busca dos objectivos da Casa Branca no Médio Oriente
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 2 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos