Síria
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Síria
Relembrando a primeira mensagem :
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Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
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Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assad diz que precisa de tempo para vencer os rebeldes
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Assad diz que precisa de tempo para vencer os rebeldes
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, reconheceu que o seu regime ainda não venceu a batalha contra os rebeldes e disse precisar de tempo para tal, segundo os extratos hoje divulgados da entrevista que deu ao canal pró-regime Ad-Dounia.
"Posso resumir a situação numa frase: estamos a progredir, a situação no terreno é melhor, mas ainda não ganhámos, isso requer mais tempo", afirmou Assad na entrevista que será divulgada integralmente esta noite.
In DN
Assad diz que precisa de tempo para vencer os rebeldes
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, reconheceu que o seu regime ainda não venceu a batalha contra os rebeldes e disse precisar de tempo para tal, segundo os extratos hoje divulgados da entrevista que deu ao canal pró-regime Ad-Dounia.
"Posso resumir a situação numa frase: estamos a progredir, a situação no terreno é melhor, mas ainda não ganhámos, isso requer mais tempo", afirmou Assad na entrevista que será divulgada integralmente esta noite.
In DN
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Assad diz que deserções são "auto-limpeza" do Estado
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Assad diz que deserções são "auto-limpeza" do Estado
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, afirmou que as deserções que afetaram o seu regime nos últimos meses são uma "auto-limpeza do Estado" sírio, segundo os extratos hoje divulgados de uma entrevista que concedeu ao canal Ad-Dounia.
"Os patriotas e as pessoas de bem não fogem, não abandonam a pátria. Por isso esta operação é positiva, é uma operação de auto-limpeza do Estado e da nação em geral", disse Assad na entrevista que será divulgada esta noite pelo canal privado pró-regime Ad-Dounia.
In DN
Assad diz que deserções são "auto-limpeza" do Estado
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Presidente sírio, Bachar al-Assad, afirmou que as deserções que afetaram o seu regime nos últimos meses são uma "auto-limpeza do Estado" sírio, segundo os extratos hoje divulgados de uma entrevista que concedeu ao canal Ad-Dounia.
"Os patriotas e as pessoas de bem não fogem, não abandonam a pátria. Por isso esta operação é positiva, é uma operação de auto-limpeza do Estado e da nação em geral", disse Assad na entrevista que será divulgada esta noite pelo canal privado pró-regime Ad-Dounia.
In DN
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Maioria do território está fora do controlo do regime
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Maioria do território está fora do controlo do regime
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
Um comandante dos rebeldes sírios afirmou hoje que a maioria do território da Síria está já fora do controlo do regime, cuja superioridade aérea é o único fator que lhe permite manter o poder.
"Com ou sem ajuda externa, a queda do regime é uma questão de meses, e não anos", disse o coronel Ahmed Abdel Wahab, que diz comandar uma brigada de 850 homens no Exército Sírio Livre (ESL).
Para o mesmo comandante, que falava à agência France Presse em Atma, junto à fronteira da Síria com a Turquia, se a oposição tivesse mísseis anti-aéreos e anti-tanque, "conseguiria rapidamente ganhar vantagem".
"Mas se os países estrangeiros não nos derem estes meios, vamos ganhar na mesma. Só demorará mais algum tempo", disse.
Wahab garante que a oposição controla a maior parte do país e que, na maioria das regiões, os soldados são prisioneiros dos seus quartéis: "Eles saem muito pouco e nós andamos livremente por todo lado, exceto em Damasco".
"Desde que evitemos as estradas principais, movemo-nos livremente", acrescentou.
Wahab, que há nove meses era coronel no exército regular, justificou a sua deserção com "a magnitude dos crimes do regime, que está a matar o seu próprio povo", mas disse manter contacto com oficiais que se mantêm no exército do regime. "A moral deles está muito em baixo", disse.
"Se os soldados sunitas não desertam é porque temem pelas suas famílias, que são mantidas como reféns. Eu consegui arranjar um sítio seguro para a minha antes de deixar o exército", acrescentou.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, cerca de 80% das cidades e vilas ao longo da fronteira com a Turquia estão fora do controlo de Damasco e a AFP conta que, em muitas dessas localidades, os residentes fazem as suas vidas com normalidade.
In DN
Maioria do território está fora do controlo do regime
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
Um comandante dos rebeldes sírios afirmou hoje que a maioria do território da Síria está já fora do controlo do regime, cuja superioridade aérea é o único fator que lhe permite manter o poder.
"Com ou sem ajuda externa, a queda do regime é uma questão de meses, e não anos", disse o coronel Ahmed Abdel Wahab, que diz comandar uma brigada de 850 homens no Exército Sírio Livre (ESL).
Para o mesmo comandante, que falava à agência France Presse em Atma, junto à fronteira da Síria com a Turquia, se a oposição tivesse mísseis anti-aéreos e anti-tanque, "conseguiria rapidamente ganhar vantagem".
"Mas se os países estrangeiros não nos derem estes meios, vamos ganhar na mesma. Só demorará mais algum tempo", disse.
Wahab garante que a oposição controla a maior parte do país e que, na maioria das regiões, os soldados são prisioneiros dos seus quartéis: "Eles saem muito pouco e nós andamos livremente por todo lado, exceto em Damasco".
"Desde que evitemos as estradas principais, movemo-nos livremente", acrescentou.
Wahab, que há nove meses era coronel no exército regular, justificou a sua deserção com "a magnitude dos crimes do regime, que está a matar o seu próprio povo", mas disse manter contacto com oficiais que se mantêm no exército do regime. "A moral deles está muito em baixo", disse.
"Se os soldados sunitas não desertam é porque temem pelas suas famílias, que são mantidas como reféns. Eu consegui arranjar um sítio seguro para a minha antes de deixar o exército", acrescentou.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, cerca de 80% das cidades e vilas ao longo da fronteira com a Turquia estão fora do controlo de Damasco e a AFP conta que, em muitas dessas localidades, os residentes fazem as suas vidas com normalidade.
In DN
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Exército turco volta a bombardear território sírio
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Exército turco volta a bombardear território sírio
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O exército turco voltou a bombardear hoje território sírio na sequência de um novo ataque da Síria, mas sem provocar quaisquer vítimas mortais, anunciou a agência Anatolia.
O incidente de hoje ocorreu na pequena aldeia turca de Guvessi, perto da fronteira com a Síria, quando um morteiro caiu numa zona rural. O morteiro partiu de uma zona síria onde se tinham registado combates entre rebeldes e o exército sírios, adiantou a Anatolia.
Estes últimos bombardeamentos surgem três dias depois de cinco civis turcos terem morrido por tiros sírios na aldeia turca de Akcakale, o que aumentou a tensão das relações entre os dois países vizinhos.
In DN
[Centrar]http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQEIiEnRoJeUaAdIjRubryTrAL7b8g1aoseyoxzfj5BQ5zRYON1Z3L7Fw[/Centrar]
Exército turco volta a bombardear território sírio
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O exército turco voltou a bombardear hoje território sírio na sequência de um novo ataque da Síria, mas sem provocar quaisquer vítimas mortais, anunciou a agência Anatolia.
O incidente de hoje ocorreu na pequena aldeia turca de Guvessi, perto da fronteira com a Síria, quando um morteiro caiu numa zona rural. O morteiro partiu de uma zona síria onde se tinham registado combates entre rebeldes e o exército sírios, adiantou a Anatolia.
Estes últimos bombardeamentos surgem três dias depois de cinco civis turcos terem morrido por tiros sírios na aldeia turca de Akcakale, o que aumentou a tensão das relações entre os dois países vizinhos.
In DN
[Centrar]http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQEIiEnRoJeUaAdIjRubryTrAL7b8g1aoseyoxzfj5BQ5zRYON1Z3L7Fw[/Centrar]
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Exército turco volta a bombardear posições sírias
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Exército turco volta a bombardear posições sírias
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O exército turco voltou a ripostar hoje à queda de uma granada de morteiro sírio no território do país, e pelo sexto dia consecutivo bombardeou posições do exército fiel ao Presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à agência noticiosa AFP, um responsável turco que se exprimiu sob anonimato disse que uma granada de morteiro síria caiu cerca das 15:00 (13:00 em Lisboa), no distrito de Altinozu, província de Hatay (sudeste da Turquia).
Na sequência do bombardeamento na quarta-feira da povoação fronteiriça turca de Akçakale, que provocou a morte de cinco civis turcos, as tropas de Ancara têm ripostado sistematicamente aos disparos provenientes da Síria que atingem território turco. Ancara afirma que estes disparos são da responsabilidade do exército sírio.
Desde quarta-feira que a artilharia turca posicionada na fronteira bombardeia posições sírias, numa resposta a disparos dirigidos sobretudo a zonas rurais e que não têm provocado vítimas do lado turco.
Na quinta-feira, o Governo de Ancara obteve o apoio formal do Parlamento para prosseguir, se necessário, as operações militares contra a Síria.
Ainda na quinta-feira, o Conselho de Segurança da ONU condenou os disparos do exército sírio em direção à Turquia e pediu contenção aos dois países.
Num discurso pronunciado na segunda-feira, em Estrasburgo (leste da França), na sede do Conselho da Europa, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou para a escalada "extremamente perigosa" do conflito na fronteira turco-síria.
In DN
Exército turco volta a bombardear posições sírias
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O exército turco voltou a ripostar hoje à queda de uma granada de morteiro sírio no território do país, e pelo sexto dia consecutivo bombardeou posições do exército fiel ao Presidente Bashar Al-Assad.
Em declarações à agência noticiosa AFP, um responsável turco que se exprimiu sob anonimato disse que uma granada de morteiro síria caiu cerca das 15:00 (13:00 em Lisboa), no distrito de Altinozu, província de Hatay (sudeste da Turquia).
Na sequência do bombardeamento na quarta-feira da povoação fronteiriça turca de Akçakale, que provocou a morte de cinco civis turcos, as tropas de Ancara têm ripostado sistematicamente aos disparos provenientes da Síria que atingem território turco. Ancara afirma que estes disparos são da responsabilidade do exército sírio.
Desde quarta-feira que a artilharia turca posicionada na fronteira bombardeia posições sírias, numa resposta a disparos dirigidos sobretudo a zonas rurais e que não têm provocado vítimas do lado turco.
Na quinta-feira, o Governo de Ancara obteve o apoio formal do Parlamento para prosseguir, se necessário, as operações militares contra a Síria.
Ainda na quinta-feira, o Conselho de Segurança da ONU condenou os disparos do exército sírio em direção à Turquia e pediu contenção aos dois países.
Num discurso pronunciado na segunda-feira, em Estrasburgo (leste da França), na sede do Conselho da Europa, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou para a escalada "extremamente perigosa" do conflito na fronteira turco-síria.
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Assad decreta "amnistia geral", exceto para "terroristas"
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Assad decreta "amnistia geral", exceto para "terroristas"
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou hoje uma "amnistia geral", mas que exclui os crimes cometidos por "terroristas", denominação utilizada para designar os rebeldes, anunciou a televisão oficial síria.
O chefe de Estado, cujas tropas estão envolvidas num conflito sangrento contra os rebeldes, "decretou uma amnistia geral para os crimes cometidos antes de 23 de outubro" de 2012, mas que exclui os crimes cometidos por "terroristas".
O decreto promulgado também exclui os "criminosos em fuga", salvo em caso de que se rendam, indicou a televisão.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), dezenas de milhares de civis foram detidos e milhares de outros desapareceram das prisões do regime desde o início da revolta contra Assad a 15 de março de 2011, além dos milhares de soldados que tentaram desertar.
In DN
Assad decreta "amnistia geral", exceto para "terroristas"
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou hoje uma "amnistia geral", mas que exclui os crimes cometidos por "terroristas", denominação utilizada para designar os rebeldes, anunciou a televisão oficial síria.
O chefe de Estado, cujas tropas estão envolvidas num conflito sangrento contra os rebeldes, "decretou uma amnistia geral para os crimes cometidos antes de 23 de outubro" de 2012, mas que exclui os crimes cometidos por "terroristas".
O decreto promulgado também exclui os "criminosos em fuga", salvo em caso de que se rendam, indicou a televisão.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), dezenas de milhares de civis foram detidos e milhares de outros desapareceram das prisões do regime desde o início da revolta contra Assad a 15 de março de 2011, além dos milhares de soldados que tentaram desertar.
In DN
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ONG contabiliza mais de 40 mil mortos na Síria
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ONG contabiliza mais de 40 mil mortos na Síria
por Lusa
Hoje
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) anunciou hoje que mais de 40 mil pessoas, na maioria civis, morreram desde o início da contestação contra o regime de Bachar al-Assad há 20 meses.
Pelo menos 28.026 civis morreram desde 15 de março de 2011, precisou a Organização Não Governamental (ONG), que considera também civis aqueles que pegaram nas armas para combater contra as tropas do regime sírio. O número de soldados mortos é de 10.150 e o de desertores de 1.379, precisou esta ONG, com base no Reino Unido, com base numa rede militantes e de fontes médicas nos hospitais em todo o país. "É necessário juntar 574 outras pessoas mortas cujas identidades não foram registadas", segundo o presidente do OSDH, Rami Abdel Rahmane, que cifra o número de vítimas mortais em 40.129.
Mas estes números não incluem os milhares de desaparecidos depois de terem sido detidos nem a maioria dos mortos entre os milicianos pró-regime. A brutal repressão pelo regime do movimento de contestação popular desencadeou uma guerra civil. Os combates entre rebeldes e soldados e os bombardeamentos aéreos e com artilharia das tropas leais provocam dezenas de mortos diariamente. No final de outubro, o mediador internacional para a Síria, Lakhdar Al-Adha, propôs uma trégua pela ocasião da festa muçulmana de Al-Adha, que foi violada algumas horas depois da ter entrado em vigor. A comunidade internacional, profundamente dividida, não consegue encontrar uma solução para o conflito porque o regime de Damasco tem aliados de peso no Conselho de Segurança da ONU, Moscovo e Pequim, que bloqueiam qualquer resolução que o condene.
In DN
ONG contabiliza mais de 40 mil mortos na Síria
por Lusa
Hoje
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) anunciou hoje que mais de 40 mil pessoas, na maioria civis, morreram desde o início da contestação contra o regime de Bachar al-Assad há 20 meses.
Pelo menos 28.026 civis morreram desde 15 de março de 2011, precisou a Organização Não Governamental (ONG), que considera também civis aqueles que pegaram nas armas para combater contra as tropas do regime sírio. O número de soldados mortos é de 10.150 e o de desertores de 1.379, precisou esta ONG, com base no Reino Unido, com base numa rede militantes e de fontes médicas nos hospitais em todo o país. "É necessário juntar 574 outras pessoas mortas cujas identidades não foram registadas", segundo o presidente do OSDH, Rami Abdel Rahmane, que cifra o número de vítimas mortais em 40.129.
Mas estes números não incluem os milhares de desaparecidos depois de terem sido detidos nem a maioria dos mortos entre os milicianos pró-regime. A brutal repressão pelo regime do movimento de contestação popular desencadeou uma guerra civil. Os combates entre rebeldes e soldados e os bombardeamentos aéreos e com artilharia das tropas leais provocam dezenas de mortos diariamente. No final de outubro, o mediador internacional para a Síria, Lakhdar Al-Adha, propôs uma trégua pela ocasião da festa muçulmana de Al-Adha, que foi violada algumas horas depois da ter entrado em vigor. A comunidade internacional, profundamente dividida, não consegue encontrar uma solução para o conflito porque o regime de Damasco tem aliados de peso no Conselho de Segurança da ONU, Moscovo e Pequim, que bloqueiam qualquer resolução que o condene.
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Assassinado jornalista da televisão estatal síria
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Assassinado jornalista da televisão estatal síria
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Ontem
Um jornalista da televisão estatal síria foi assassinada na quarta-feira no sul de Damasco, noticiou hoje a agência oficial Sana, atribuindo a autoria do homicídio aos "terroristas", termo com o qual o regime sírio designa os rebeldes.
Já o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH) referiu que Bassel Tawfiq Youssef foi morto a tiro por rebeldes que pertencem aos 'chabbihas', milícias civis pró-regime, no bairro de Tadamoun (sul). Desde o início dos violentos confrontos na Síria, em março de 2011, foram mortos 14 jornalistas profissionais e 38 cidadãos jornalistas, segundo dados da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras, citados pela agência noticiosa francesa AFP.
In DN
Assassinado jornalista da televisão estatal síria
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Ontem
Um jornalista da televisão estatal síria foi assassinada na quarta-feira no sul de Damasco, noticiou hoje a agência oficial Sana, atribuindo a autoria do homicídio aos "terroristas", termo com o qual o regime sírio designa os rebeldes.
Já o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH) referiu que Bassel Tawfiq Youssef foi morto a tiro por rebeldes que pertencem aos 'chabbihas', milícias civis pró-regime, no bairro de Tadamoun (sul). Desde o início dos violentos confrontos na Síria, em março de 2011, foram mortos 14 jornalistas profissionais e 38 cidadãos jornalistas, segundo dados da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras, citados pela agência noticiosa francesa AFP.
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Violentos combates em bairros a sul de Damasco
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Violentos combates em bairros a sul de Damasco
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Violentos combates entre as forças governamentais e os rebeldes continuaram esta madrugada, com bairros do sul de Damasco a serem bombardeados pela artilharia do regime de Baschar al-Assad, denunciou hoje o Observatório Sírio para os Direitos do Homem (OSDH).
Durante os confrontos, que duraram toda a noite e prosseguiram hoje de manhã, vários 'rockets" caíram em Qadam e Tadamoun, dois bairros pobres do sul de Damasco, a partir dos quais os rebeldes tentam conquistar o centro da capital, precisou a OSDH, citada pela agência noticiosa francesa AFP.
Na segunda maior cidade do país, Alepo (norte), também se verificaram confrontos violentos entre soldados e insurgentes, acrescentou a organização não-governamental.
Além disso, a artilharia do regime continuou com os bombardeamentos contra as províncias de Deraa (sul), de Idleb (noroeste) e Deir Ezzor (este), sob fogo desde sexta-feira.
Só na sexta-feira, 100 pessoas morreram em todo a Síria, onde o conflito armado desencadeado pela repressão da revolta popular já fez mais de 40 mil mortos, em 20 meses.
In DN
Violentos combates em bairros a sul de Damasco
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Violentos combates entre as forças governamentais e os rebeldes continuaram esta madrugada, com bairros do sul de Damasco a serem bombardeados pela artilharia do regime de Baschar al-Assad, denunciou hoje o Observatório Sírio para os Direitos do Homem (OSDH).
Durante os confrontos, que duraram toda a noite e prosseguiram hoje de manhã, vários 'rockets" caíram em Qadam e Tadamoun, dois bairros pobres do sul de Damasco, a partir dos quais os rebeldes tentam conquistar o centro da capital, precisou a OSDH, citada pela agência noticiosa francesa AFP.
Na segunda maior cidade do país, Alepo (norte), também se verificaram confrontos violentos entre soldados e insurgentes, acrescentou a organização não-governamental.
Além disso, a artilharia do regime continuou com os bombardeamentos contra as províncias de Deraa (sul), de Idleb (noroeste) e Deir Ezzor (este), sob fogo desde sexta-feira.
Só na sexta-feira, 100 pessoas morreram em todo a Síria, onde o conflito armado desencadeado pela repressão da revolta popular já fez mais de 40 mil mortos, em 20 meses.
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Turquia garante que mísseis são apenas defensivos
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Turquia garante que mísseis são apenas defensivos
por Lusa
Hoje
A Turquia reafirmou hoje que os mísseis "Patriot", que Ancara pediu à NATO para instalar junto à fronteira com a Síria, são apenas defensivos e excluiu categoricamente a utilização para lançamento de ataques.
"O sistema será instalado por razões puramente defensivas, contra uma eventual ameaça da Síria", assegurou o estado-maior das Forças Armadas turcas em comunicado. Os mísseis antiaéreos não serão utilizados "para operações ofensivas" ou para criar "uma zona de exclusão aérea" sobre a Síria, sublinhou o texto.
A Turquia pediu, na semana passada, aos parceiros da Aliança Atlântica a instalação de mísseis "Patriot" junto à fronteira com a Síria, provocando a irritação do regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e pondo em alerta os principais aliados de Damasco, Rússia e Irão.
Desde sexta-feira, que o chefe da diplomacia turco, Ahmet Davutoglu, se tem empenhado em acalmar os três países, insistindo no caráter puramente defensivo dos mísseis.
O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, assegurou ao ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, durante uma conversa telefónica, que a instalação dos mísseis "é unicamente defensiva" e que não pretende "de forma alguma criar uma zona de exclusão aérea ou promover operações ofensivas", afirmou o porta-voz de Rasmussen.
Os restantes 27 países membros da NATO deverão responder em breve ao pedido oficializado na quarta-feira pela Turquia.
Uma missão de especialistas da NATO é aguardada hoje em Ancara para encontros com responsáveis militares turcos.
Na terça-feira, a missão deverá deslocar-se ao sudoeste da Turquia, junto à fronteira com a Síria, para determinar o local e a quantidade de mísseis a instalar.
De acordo com fonte militar turca, poderão ser instaladas quatro a seis baterias em Malatya, Diyarbakir e Sanliurfa (no sul da Turquia), o que implicará o estacionamento de cerca de 400 soldados dos três países da NATO que possuem o sistema "Patriot": Estados Unidos, Países Baixos e Alemanha.
In DN
Turquia garante que mísseis são apenas defensivos
por Lusa
Hoje
A Turquia reafirmou hoje que os mísseis "Patriot", que Ancara pediu à NATO para instalar junto à fronteira com a Síria, são apenas defensivos e excluiu categoricamente a utilização para lançamento de ataques.
"O sistema será instalado por razões puramente defensivas, contra uma eventual ameaça da Síria", assegurou o estado-maior das Forças Armadas turcas em comunicado. Os mísseis antiaéreos não serão utilizados "para operações ofensivas" ou para criar "uma zona de exclusão aérea" sobre a Síria, sublinhou o texto.
A Turquia pediu, na semana passada, aos parceiros da Aliança Atlântica a instalação de mísseis "Patriot" junto à fronteira com a Síria, provocando a irritação do regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e pondo em alerta os principais aliados de Damasco, Rússia e Irão.
Desde sexta-feira, que o chefe da diplomacia turco, Ahmet Davutoglu, se tem empenhado em acalmar os três países, insistindo no caráter puramente defensivo dos mísseis.
O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, assegurou ao ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, durante uma conversa telefónica, que a instalação dos mísseis "é unicamente defensiva" e que não pretende "de forma alguma criar uma zona de exclusão aérea ou promover operações ofensivas", afirmou o porta-voz de Rasmussen.
Os restantes 27 países membros da NATO deverão responder em breve ao pedido oficializado na quarta-feira pela Turquia.
Uma missão de especialistas da NATO é aguardada hoje em Ancara para encontros com responsáveis militares turcos.
Na terça-feira, a missão deverá deslocar-se ao sudoeste da Turquia, junto à fronteira com a Síria, para determinar o local e a quantidade de mísseis a instalar.
De acordo com fonte militar turca, poderão ser instaladas quatro a seis baterias em Malatya, Diyarbakir e Sanliurfa (no sul da Turquia), o que implicará o estacionamento de cerca de 400 soldados dos três países da NATO que possuem o sistema "Patriot": Estados Unidos, Países Baixos e Alemanha.
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Chefe da polícia militar síria confirmou a sua deserção
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Chefe da polícia militar síria confirmou a sua deserção
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O chefe da polícia militar síria, o general Abdelaziz al Shalal, confirmou num vídeo divulgado nas últimas horas a sua deserção, dada a conhecer na terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio.
"Anuncio a minha deserção do Exército do regime e a minha união à revolução do povo", afirmou Al Shalal no vídeo, em que surge sentado e vestido com o seu uniforme.
Al Shalal justificou a sua decisão com o facto de o "Exército ter abandonado a sua missão principal de proteger o país e se ter convertido em grupos que assassinam, destroem cidades e localidades e cometem massacres entre o povo inocente, que saiu para pedir liberdade".
In DN
Chefe da polícia militar síria confirmou a sua deserção
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O chefe da polícia militar síria, o general Abdelaziz al Shalal, confirmou num vídeo divulgado nas últimas horas a sua deserção, dada a conhecer na terça-feira pelo Conselho Nacional Sírio.
"Anuncio a minha deserção do Exército do regime e a minha união à revolução do povo", afirmou Al Shalal no vídeo, em que surge sentado e vestido com o seu uniforme.
Al Shalal justificou a sua decisão com o facto de o "Exército ter abandonado a sua missão principal de proteger o país e se ter convertido em grupos que assassinam, destroem cidades e localidades e cometem massacres entre o povo inocente, que saiu para pedir liberdade".
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Assad afirma que a Síria não cederá "apesar das pressões"
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Assad afirma que a Síria não cederá "apesar das pressões"
por France Press
Hoje
Membros do exército sírio combatem nos arredoresd e Damasco Fotografia © Reuters/Handout
Presidente sírio afirmou que o país não renuncia aos seus "princípios" apesar das "pressões" e das "conspirações", numa altura em que o líder da oposição tenta negociar com representantes do regime.
O presidente sírio Bachar al-Assad afirmou esta segunda-feira que a Síria não irá renunciar aos seus "princípios" apesar das "pressões" e das "conspirações", noticiou a agência Sana, numa altura em que as forças fiéis ao regime estão envolvidas num conflito fraticida contra as tropas rebeldes.
"A Síria continuará a ser o bater do coração do mundo árabe e não renunciará aos seus princípios mesmo debaixo da pressão a que está submetida ou de ser alvo das mais diversas conspirações", afirmou Assad durante a visita de uma delegação jornana ao país.
As breves declarações do presidente forma feitas na mesma altura em que o líder da oposição Ahmed Moaz al-Khatib afirmou não ter recebido "nenhuma resposta clara" do regime de Assad em relação à sua proposta de diálogo. Khatib afirmou estar perto de estabelecer conversações diretas com representantes do regime que não têm "as mãos sujas de sangue", precisando que todo o diálogo deverá passar, forçosamente, pela distituição de Assad.
A oferta de diálogo de Khatib recebeu a aprovação dos Estados unidos e da Liga àrabe mas, sobretudo, dos dois grandes aliados da Síria, a Rússia e o Irão, com quem o líder da oposição efetuou contatos inéditos até então.
In DN
Assad afirma que a Síria não cederá "apesar das pressões"
por France Press
Hoje
Membros do exército sírio combatem nos arredoresd e Damasco Fotografia © Reuters/Handout
Presidente sírio afirmou que o país não renuncia aos seus "princípios" apesar das "pressões" e das "conspirações", numa altura em que o líder da oposição tenta negociar com representantes do regime.
O presidente sírio Bachar al-Assad afirmou esta segunda-feira que a Síria não irá renunciar aos seus "princípios" apesar das "pressões" e das "conspirações", noticiou a agência Sana, numa altura em que as forças fiéis ao regime estão envolvidas num conflito fraticida contra as tropas rebeldes.
"A Síria continuará a ser o bater do coração do mundo árabe e não renunciará aos seus princípios mesmo debaixo da pressão a que está submetida ou de ser alvo das mais diversas conspirações", afirmou Assad durante a visita de uma delegação jornana ao país.
As breves declarações do presidente forma feitas na mesma altura em que o líder da oposição Ahmed Moaz al-Khatib afirmou não ter recebido "nenhuma resposta clara" do regime de Assad em relação à sua proposta de diálogo. Khatib afirmou estar perto de estabelecer conversações diretas com representantes do regime que não têm "as mãos sujas de sangue", precisando que todo o diálogo deverá passar, forçosamente, pela distituição de Assad.
A oferta de diálogo de Khatib recebeu a aprovação dos Estados unidos e da Liga àrabe mas, sobretudo, dos dois grandes aliados da Síria, a Rússia e o Irão, com quem o líder da oposição efetuou contatos inéditos até então.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
ONU vai retirar metade dos 100 funcionários na Síria
.
ONU vai retirar metade dos 100 funcionários na Síria
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
A ONU vai retirar cerca de metade dos 100 funcionários internacionais na Síria devido ao perigo crescente no país, segundo fontes diplomáticas citadas pela agência France Presse.
O gabinete em Damasco do enviado das Nações Unidas e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, vai também ser encerrado, segundo as fontes, que indicaram estar para breve um anúncio oficial.
Os funcionários a trabalhar com Brahimi vão ser transferidos para o Cairo ou para Beirute.
In DN
ONU vai retirar metade dos 100 funcionários na Síria
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
A ONU vai retirar cerca de metade dos 100 funcionários internacionais na Síria devido ao perigo crescente no país, segundo fontes diplomáticas citadas pela agência France Presse.
O gabinete em Damasco do enviado das Nações Unidas e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, vai também ser encerrado, segundo as fontes, que indicaram estar para breve um anúncio oficial.
Os funcionários a trabalhar com Brahimi vão ser transferidos para o Cairo ou para Beirute.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Imagens de Assad numa mesquita desmentem ataque
.
Imagens de Assad numa mesquita desmentem ataque
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Televisão transmitiu imagens de Assad assistindo à celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na mesquita de Anas ben Malek Fotografia © SANA/Handout via Reuters
Televisão transmitiu imagens de Assad assistindo à celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na mesquita de Anas ben Malek
As autoridades sírias negaram hoje qualquer ataque contra Bashar al-Assad, depois de a imprensa e militantes anti-regime terem dado conta de um atentado contra o Presidente sírio, a caminho de uma mesquita para participar nas celebrações do fim do Ramadão.
Vários meios de comunicação, incluindo o canal por satélite Al-Arabiya, da Arábia Saudita, noticiaram um ataque com 'rockets' direcionados contra a comitiva de Assad, quando o Presidente sírio estaria a seguir de carro, no centro de Damasco, para participar nas orações que celebram o fim do muçulmano mês de jejum sagrado do Ramadão.
Esta foi a primeira vez que surgiram informações sobre um alegado ataque ao "comboio" presidencial desde o início do conflito na Síria há mais de dois anos.
"No que respeita às informações veiculadas pela Al-Arabiya, posso assegurar-vos que essas informações são totalmente falsas", afirmou o ministro da Informação, Omrane al-Zohbi, questionado pela televisão estatal, em alusão ao canal por satélite árabe Al-Arabiya.
"O Presidente chegou à mesquita a conduzir a sua própria viatura, assistiu às orações e cumprimentou toda a gente na mesquita, como faz sempre que se encontra com as pessoas", acrescentou.
As informações sobre um ataque são "uma projeção dos sonhos e das ilusões de alguns meios de comunicação e dos governos que os apoiam", adiantou.
A Al-Arabiya é uma estação de televisão financiada pela Arábia Saudita, um dos principais apoiantes dos rebeldes, que tentam há mais de dois anos destituir o regime de Bashar al-Assad.
A cadeia árabe citou um grupo de rebeldes, e militantes anti-regime, que indicaram que a comitiva de al-Assad tinha sido atacada na área de Malki, no centro de Damasco, próximo da mesquita Anas ben Malek, que acolheu a celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na presença do Presidente, segundo imagens transmitidas pela televisão.
In DN
Imagens de Assad numa mesquita desmentem ataque
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Televisão transmitiu imagens de Assad assistindo à celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na mesquita de Anas ben Malek Fotografia © SANA/Handout via Reuters
Televisão transmitiu imagens de Assad assistindo à celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na mesquita de Anas ben Malek
As autoridades sírias negaram hoje qualquer ataque contra Bashar al-Assad, depois de a imprensa e militantes anti-regime terem dado conta de um atentado contra o Presidente sírio, a caminho de uma mesquita para participar nas celebrações do fim do Ramadão.
Vários meios de comunicação, incluindo o canal por satélite Al-Arabiya, da Arábia Saudita, noticiaram um ataque com 'rockets' direcionados contra a comitiva de Assad, quando o Presidente sírio estaria a seguir de carro, no centro de Damasco, para participar nas orações que celebram o fim do muçulmano mês de jejum sagrado do Ramadão.
Esta foi a primeira vez que surgiram informações sobre um alegado ataque ao "comboio" presidencial desde o início do conflito na Síria há mais de dois anos.
"No que respeita às informações veiculadas pela Al-Arabiya, posso assegurar-vos que essas informações são totalmente falsas", afirmou o ministro da Informação, Omrane al-Zohbi, questionado pela televisão estatal, em alusão ao canal por satélite árabe Al-Arabiya.
"O Presidente chegou à mesquita a conduzir a sua própria viatura, assistiu às orações e cumprimentou toda a gente na mesquita, como faz sempre que se encontra com as pessoas", acrescentou.
As informações sobre um ataque são "uma projeção dos sonhos e das ilusões de alguns meios de comunicação e dos governos que os apoiam", adiantou.
A Al-Arabiya é uma estação de televisão financiada pela Arábia Saudita, um dos principais apoiantes dos rebeldes, que tentam há mais de dois anos destituir o regime de Bashar al-Assad.
A cadeia árabe citou um grupo de rebeldes, e militantes anti-regime, que indicaram que a comitiva de al-Assad tinha sido atacada na área de Malki, no centro de Damasco, próximo da mesquita Anas ben Malek, que acolheu a celebração do Eid-ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão, na presença do Presidente, segundo imagens transmitidas pela televisão.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de 20 pessoas morrem em ataque aéreo
.
Mais de 20 pessoas morrem em ataque aéreo
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Mais de vinte pessoas morreram, na sexta-feira, devido a um bombardeamento da aviação militar do regime sírio na localidade de Salma, na província de Latakia, no noroeste da Síria, informou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Cerca de metade dos mortos eram civis e entre o restante das vítimas estavam seis rebeldes sírios e quatro rebeldes estrangeiros, informou o grupo de direitos humanos num comunicado.
O OSDH não descartou a possibilidade de aumentar o número de mortos, diante do estado grave em que se encontram algumas das pessoas feridas no bombardeamento.
A província de Latakia, na costa mediterrânea, é considerada um bastião do regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, mas nos últimos meses têm ocorrido nesta zona combates com os grupos rebeldes.
Mais de 100 mil pessoas já morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011, de acordo com os dados da ONU.
In DN
Mais de 20 pessoas morrem em ataque aéreo
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Mais de vinte pessoas morreram, na sexta-feira, devido a um bombardeamento da aviação militar do regime sírio na localidade de Salma, na província de Latakia, no noroeste da Síria, informou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Cerca de metade dos mortos eram civis e entre o restante das vítimas estavam seis rebeldes sírios e quatro rebeldes estrangeiros, informou o grupo de direitos humanos num comunicado.
O OSDH não descartou a possibilidade de aumentar o número de mortos, diante do estado grave em que se encontram algumas das pessoas feridas no bombardeamento.
A província de Latakia, na costa mediterrânea, é considerada um bastião do regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, mas nos últimos meses têm ocorrido nesta zona combates com os grupos rebeldes.
Mais de 100 mil pessoas já morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011, de acordo com os dados da ONU.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ataque será curto e executado com mísseis teleguiados
.
Ataque será curto e executado com mísseis teleguiados
por Lusa
Ontem
Mísseis Tomahawk lançados do 'destroyer' teleguiado USS Barry, numa imagem de arquivo, distribuída pela Reuters. O USS Barry é um dos quatro 'destroyers' que os EUA mobilizaram para a zona do mar Mediterrâneo e que estão equipados com mísseis de longo alcance Tomahaw. Segundo oficiais citados pela mesma agência, este tipo de mísseis podem vir a ser usados numa ataque contra alvos sírios.
Mísseis Tomahawk lançados do 'destroyer' teleguiado USS Barry, numa imagem de arquivo, distribuída pela Reuters. O USS Barry é um dos quatro 'destroyers' que os EUA mobilizaram para a zona do mar Mediterrâneo e que estão equipados com mísseis de longo alcance Tomahaw. Segundo oficiais citados pela mesma agência, este tipo de mísseis podem vir a ser usados numa ataque contra alvos sírios. Fotografia Reuters
A estação televisiva norte-americana CNN noticiou na terça-feira que o ataque à Síria será curto, com bombardeamentos de mísseis teleguiados guiados, e poderá ter uma segunda fase, após avaliação do resultado da operação pelos EUA e aliados.
Segundo fontes da administração de Barack Obama citadas pela CNN, o ataque irá centrar-se em alvos militares das forças leais ao líder sírio Bashar al-Assad, em "represália" pelo uso de armas químicas em bairros dos arredores de Damasco no dia 21 de agosto.
O ataque seria levado a cabo através de mísseis "Tomahawk" lançados a partir de navios de guerra e submarinos colocados no mar Mediterrâneo e dirigidos a cerca de meia centena de alvos estratégicos, noticia, por seu turno, o diário The New York Times.
Entre os vários alvos, o jornal destaca que não seriam incluídos os centros de armazenamento de arsenais químicos, por receio de desencadear uma catástrofe ambiental ou humanitária, mas apenas unidades de artilharia e centros de comando implicados nos ataques químicos.
Outros alvos poderiam ser bases aéreas nas quais operam helicópteros de fabrico russo, numa altura em que se discute a possibilidade de eventuais ataques contra unidades de comando lideradas por membros da família de Assad ou contra instalações presidenciais, ainda segundo o The New York Times.
Já a estação de televisão NBC avançou na terça-feira que o ataque por parte dos Estados Unidos podia ter início já na sexta-feira.
Entretanto, fontes governamentais revelaram à CNN que poderão ser conhecidas ainda hoje as conclusões de um relatório elaborado pelos serviços secretos norte-americanos que justifica a intervenção militar. No máximo, serão reveladas até ao final da semana, segundo as mesmas fontes.
Do relatório constam, nomeadamente, informações sobre comunicações do exército sírio e fotografias de satélite de instalações de armamento químico que, supostamente, provariam a responsabilidade do regime sírio no ataque da semana passada.
Na terça-feira, as Nações Unidas afirmaram que se os Estados Unidos têm provas da autoria do presumível ataque com armas químicas devem partilhá-las com a equipa de especialistas que se encontram atualmente no terreno a investigar.
O suposto ataque militar seria limitado e, segundo o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, não incluirá "tropas no terreno" e não tem como objetivo conseguir uma mudança de regime, algo que obrigaria os Estados Unidos e os seus aliados a envolverem-se no conflito de uma forma mais profunda.
Em entrevista à CNN, o senador republicano e candidato presidencial em 2008 John McCain considerou que os Estados Unidos deveriam aproveitar a oportunidade para iniciar uma "ação séria" que altere o rumo da guerra civil síria, conduzindo à deposição do Presidente Assad.
Segundo o The New York Times, o receio de os Estados Unidos intervirem no conflito sírio, ainda que de forma limitada, é que aumente a pressão do fluxo de refugiados para a Turquia ou para a Jordânia e que grupos como o Hezbollah, fiéis a Assad, decidam retaliar.
In DN
Ataque será curto e executado com mísseis teleguiados
por Lusa
Ontem
Mísseis Tomahawk lançados do 'destroyer' teleguiado USS Barry, numa imagem de arquivo, distribuída pela Reuters. O USS Barry é um dos quatro 'destroyers' que os EUA mobilizaram para a zona do mar Mediterrâneo e que estão equipados com mísseis de longo alcance Tomahaw. Segundo oficiais citados pela mesma agência, este tipo de mísseis podem vir a ser usados numa ataque contra alvos sírios.
Mísseis Tomahawk lançados do 'destroyer' teleguiado USS Barry, numa imagem de arquivo, distribuída pela Reuters. O USS Barry é um dos quatro 'destroyers' que os EUA mobilizaram para a zona do mar Mediterrâneo e que estão equipados com mísseis de longo alcance Tomahaw. Segundo oficiais citados pela mesma agência, este tipo de mísseis podem vir a ser usados numa ataque contra alvos sírios. Fotografia Reuters
A estação televisiva norte-americana CNN noticiou na terça-feira que o ataque à Síria será curto, com bombardeamentos de mísseis teleguiados guiados, e poderá ter uma segunda fase, após avaliação do resultado da operação pelos EUA e aliados.
Segundo fontes da administração de Barack Obama citadas pela CNN, o ataque irá centrar-se em alvos militares das forças leais ao líder sírio Bashar al-Assad, em "represália" pelo uso de armas químicas em bairros dos arredores de Damasco no dia 21 de agosto.
O ataque seria levado a cabo através de mísseis "Tomahawk" lançados a partir de navios de guerra e submarinos colocados no mar Mediterrâneo e dirigidos a cerca de meia centena de alvos estratégicos, noticia, por seu turno, o diário The New York Times.
Entre os vários alvos, o jornal destaca que não seriam incluídos os centros de armazenamento de arsenais químicos, por receio de desencadear uma catástrofe ambiental ou humanitária, mas apenas unidades de artilharia e centros de comando implicados nos ataques químicos.
Outros alvos poderiam ser bases aéreas nas quais operam helicópteros de fabrico russo, numa altura em que se discute a possibilidade de eventuais ataques contra unidades de comando lideradas por membros da família de Assad ou contra instalações presidenciais, ainda segundo o The New York Times.
Já a estação de televisão NBC avançou na terça-feira que o ataque por parte dos Estados Unidos podia ter início já na sexta-feira.
Entretanto, fontes governamentais revelaram à CNN que poderão ser conhecidas ainda hoje as conclusões de um relatório elaborado pelos serviços secretos norte-americanos que justifica a intervenção militar. No máximo, serão reveladas até ao final da semana, segundo as mesmas fontes.
Do relatório constam, nomeadamente, informações sobre comunicações do exército sírio e fotografias de satélite de instalações de armamento químico que, supostamente, provariam a responsabilidade do regime sírio no ataque da semana passada.
Na terça-feira, as Nações Unidas afirmaram que se os Estados Unidos têm provas da autoria do presumível ataque com armas químicas devem partilhá-las com a equipa de especialistas que se encontram atualmente no terreno a investigar.
O suposto ataque militar seria limitado e, segundo o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, não incluirá "tropas no terreno" e não tem como objetivo conseguir uma mudança de regime, algo que obrigaria os Estados Unidos e os seus aliados a envolverem-se no conflito de uma forma mais profunda.
Em entrevista à CNN, o senador republicano e candidato presidencial em 2008 John McCain considerou que os Estados Unidos deveriam aproveitar a oportunidade para iniciar uma "ação séria" que altere o rumo da guerra civil síria, conduzindo à deposição do Presidente Assad.
Segundo o The New York Times, o receio de os Estados Unidos intervirem no conflito sírio, ainda que de forma limitada, é que aumente a pressão do fluxo de refugiados para a Turquia ou para a Jordânia e que grupos como o Hezbollah, fiéis a Assad, decidam retaliar.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rússia discorda de informações norte-americanas sobre armas químicas
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Rússia discorda de informações norte-americanas sobre armas químicas
por Lusa
Ontem
Os Estados Unidos acusaram na segunda-feira o regime sírio de ter usado armas químicas num ataque na passada quarta-feira nos arredores de Damasco.
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, discorda das informações norte-americanas de que o regime de Bashar Assad teria realizado um ataque com armas químicas nos arredores de Damasco, informa a diplomacia russa.
"[O secretário de Estado dos EUA] John Kerry expôs opiniões baseadas, como foi dito, em informação de fontes seguras, segundo as quais a culpa dos incidentes com o alegado emprego de armas químicas recai sobre o Governo da República Árabe da Síria", lê-se num comunicado hoje divulgado.
No documento assinala-se que "semelhante colocação da questão foi recusada por Lavrov, que apresentou a respetiva argumentação da parte russa".
"O ministro frisou que defende uma troca de opiniões concreta e profunda, através dos canais de peritos, sobre os dados existentes a propósito de qualquer caso de alegado emprego de armas químicas na Síria", conclui o
A missão da ONU investiga o ocorrido no local, onde a oposição síria denunciou, na semana passada, a morte de 1300 pessoas por um suposto ataque químico do regime, embora o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, sediado em Londres, e os Médicos Sem Fronteiras apontem para cerca de trezentas.
O Governo de Bashar al-Assad e os rebeldes acusam-se mutuamente da utilização desse tipo de armamento durante o conflito na Síria, um dos sete países que não ratificou a Convenção Sobre Armas Químicas, em 1997.
Desde o início da guerra civil na Síria, em março de 2011, já morreram mais de 100 mil pessoas e quase sete milhões necessitam urgentemente de ajuda humanitária, segundo os últimos números das Nações Unidas.
In DN
Rússia discorda de informações norte-americanas sobre armas químicas
por Lusa
Ontem
Os Estados Unidos acusaram na segunda-feira o regime sírio de ter usado armas químicas num ataque na passada quarta-feira nos arredores de Damasco.
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, discorda das informações norte-americanas de que o regime de Bashar Assad teria realizado um ataque com armas químicas nos arredores de Damasco, informa a diplomacia russa.
"[O secretário de Estado dos EUA] John Kerry expôs opiniões baseadas, como foi dito, em informação de fontes seguras, segundo as quais a culpa dos incidentes com o alegado emprego de armas químicas recai sobre o Governo da República Árabe da Síria", lê-se num comunicado hoje divulgado.
No documento assinala-se que "semelhante colocação da questão foi recusada por Lavrov, que apresentou a respetiva argumentação da parte russa".
"O ministro frisou que defende uma troca de opiniões concreta e profunda, através dos canais de peritos, sobre os dados existentes a propósito de qualquer caso de alegado emprego de armas químicas na Síria", conclui o
A missão da ONU investiga o ocorrido no local, onde a oposição síria denunciou, na semana passada, a morte de 1300 pessoas por um suposto ataque químico do regime, embora o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, sediado em Londres, e os Médicos Sem Fronteiras apontem para cerca de trezentas.
O Governo de Bashar al-Assad e os rebeldes acusam-se mutuamente da utilização desse tipo de armamento durante o conflito na Síria, um dos sete países que não ratificou a Convenção Sobre Armas Químicas, em 1997.
Desde o início da guerra civil na Síria, em março de 2011, já morreram mais de 100 mil pessoas e quase sete milhões necessitam urgentemente de ajuda humanitária, segundo os últimos números das Nações Unidas.
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Israelitas já fazem filas para obter máscaras de gás
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Israelitas já fazem filas para obter máscaras de gás
por Patrícia Viegas, com Reuters
Ontem
Israelitas fazem fila para ir buscar máscaras de gás numa zona de Telavive Fotografia © Reuters
Israelitas fazem fila para ir buscar máscaras de gás numa zona de Telavive
Na iminência de um ataque à Síria, pelos EUA e seus aliados, os israelitas fazem já filas para obterem uma máscara de gás.
Enquanto uns preferem reservar a sua por telefone, diz a Reuters, outros optam por garantir a sua pessoalmente nos pontos de entrega.
Além dos meios dos EUA, Reino Unido, França e outros, que já estão em prontidão na zona do mar Mediterrâneo, Israel também ativou as suas defesas antimíssil como forma de precaução contra possíveis ataques de retaliação sírios.
In DN
Israelitas já fazem filas para obter máscaras de gás
por Patrícia Viegas, com Reuters
Ontem
Israelitas fazem fila para ir buscar máscaras de gás numa zona de Telavive Fotografia © Reuters
Israelitas fazem fila para ir buscar máscaras de gás numa zona de Telavive
Na iminência de um ataque à Síria, pelos EUA e seus aliados, os israelitas fazem já filas para obterem uma máscara de gás.
Enquanto uns preferem reservar a sua por telefone, diz a Reuters, outros optam por garantir a sua pessoalmente nos pontos de entrega.
Além dos meios dos EUA, Reino Unido, França e outros, que já estão em prontidão na zona do mar Mediterrâneo, Israel também ativou as suas defesas antimíssil como forma de precaução contra possíveis ataques de retaliação sírios.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Londres vai apresentar resolução ao Conselho de Segurança
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Londres vai apresentar resolução ao Conselho de Segurança
por Lusa
Ontem
O Reino Unido vai apresentar hoje ao Conselho de Segurança da ONU uma resolução de "condenação do ataque químico" ocorrido no passado dia 21 na Síria e "autorizando as medidas necessárias para proteger os civis", anunciou o primeiro-ministro britânico.
"Sempre dissemos que queríamos que o Conselho de Segurança da ONU esteja à altura das suas responsabilidades. Hoje, temos a oportunidade para o fazer. O Reino Unido redigiu uma resolução condenando o ataque com armas químicas por [Presidente sírio, Bahsar] Assad e autorizando as medidas necessárias para proteger os civis", escreveu David Cameron na sua conta no Twitter.
Cameron acrescenta que o texto será apresentado hoje ao Conselho de Segurança.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou hoje a uma resolução diplomática do conflito, ao invés da via militar, e pediu tempo para que os inspetores da ONU que analisam o alegado uso de armas químicas no bombardeamento ocorrido a semana passada nos arredores de Damasco possam concluir o seu trabalho.
Os inspetores entraram hoje na área de Guta Oriental, nos arredores da capital síria, depois da deslocação prevista para terça-feira ter sido adiada por motivos de segurança.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o Presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, reafirmaram, em contacto telefónico estabelecido na terça-feira, não terem "qualquer dúvida sobre a responsabilidade do regime [do Presidente sírio, Bashar] Assad" no "ataque químico" de 21 de agosto, segundo uma nota divulgada hoje por Downing Street.
De acordo com o comunicado do gabinete de Cameron, os dois "discutiram a resposta importante a dar ao ataque químico da semana passada na Síria".
A nota adianta que o Governo britânico ainda não tomou uma decisão sobre "a natureza específica" da resposta a dar, assegurando que ela será "legal e específica ao ataque com armas químicas".
O bombardeamento terá feito mais de 300 vítimas segundo organizações não-governamentais, enquanto a oposição fala em 1.300 mortos.
Cameron preside hoje, em Londres, a uma reunião do Conselho Nacional de Segurança, que integra ministros e responsáveis militares, dedicada a discutir a situação na Síria, e convocou para quinta-feira uma reunião do parlamento.
In DN
Londres vai apresentar resolução ao Conselho de Segurança
por Lusa
Ontem
O Reino Unido vai apresentar hoje ao Conselho de Segurança da ONU uma resolução de "condenação do ataque químico" ocorrido no passado dia 21 na Síria e "autorizando as medidas necessárias para proteger os civis", anunciou o primeiro-ministro britânico.
"Sempre dissemos que queríamos que o Conselho de Segurança da ONU esteja à altura das suas responsabilidades. Hoje, temos a oportunidade para o fazer. O Reino Unido redigiu uma resolução condenando o ataque com armas químicas por [Presidente sírio, Bahsar] Assad e autorizando as medidas necessárias para proteger os civis", escreveu David Cameron na sua conta no Twitter.
Cameron acrescenta que o texto será apresentado hoje ao Conselho de Segurança.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou hoje a uma resolução diplomática do conflito, ao invés da via militar, e pediu tempo para que os inspetores da ONU que analisam o alegado uso de armas químicas no bombardeamento ocorrido a semana passada nos arredores de Damasco possam concluir o seu trabalho.
Os inspetores entraram hoje na área de Guta Oriental, nos arredores da capital síria, depois da deslocação prevista para terça-feira ter sido adiada por motivos de segurança.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o Presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, reafirmaram, em contacto telefónico estabelecido na terça-feira, não terem "qualquer dúvida sobre a responsabilidade do regime [do Presidente sírio, Bashar] Assad" no "ataque químico" de 21 de agosto, segundo uma nota divulgada hoje por Downing Street.
De acordo com o comunicado do gabinete de Cameron, os dois "discutiram a resposta importante a dar ao ataque químico da semana passada na Síria".
A nota adianta que o Governo britânico ainda não tomou uma decisão sobre "a natureza específica" da resposta a dar, assegurando que ela será "legal e específica ao ataque com armas químicas".
O bombardeamento terá feito mais de 300 vítimas segundo organizações não-governamentais, enquanto a oposição fala em 1.300 mortos.
Cameron preside hoje, em Londres, a uma reunião do Conselho Nacional de Segurança, que integra ministros e responsáveis militares, dedicada a discutir a situação na Síria, e convocou para quinta-feira uma reunião do parlamento.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Damasco mostra provas que atribuem ataque à oposição
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Damasco mostra provas que atribuem ataque à oposição
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Ontem
Um especialista da ONU durante as investigações a um dos locais alvo de ataque de armas químicas Fotografia © REUTERS/Mohamed Abdullah
A Síria apresentou ao Conselho de Segurança da ONU provas de que o ataque com armas químicas, a 21 de agosto nos arredores de Damasco, foi realizado por forças rebeldes, foi hoje anunciado.
"Entregámos às Nações Unidas todas as provas e documentos que mostram que foi a oposição, não o Estado, que utilizou armas químicas", disse aos jornalistas o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Faisal Miqdad.
As provas foram entregues na terça-feira, afirmou o responsável sírio, insistindo que as autoridades jamais utilizariam armas químicas contra civis.
Uma missão de peritos da ONU está atualmente na Síria, onde ficará, em princípio, até sábado, para investigar vários casos de alegados ataques com armas químicas, pelos quais se acusam mutuamente regime e oposição.
Os peritos visitaram hoje os subúrbios de Zamalka e Yobar, na periferia da capital síria, para ouvir testemunhos e recolher vestígios do alegado ataque, denunciado pelos opositores e que coincidiu com uma ofensiva das forças de Bashar al-Assad contra os rebeldes.
Na terça-feira, a equipa da ONU foi obrigada a suspender a deslocação às zonas periféricas da cidade, alvo do ataque de 21 de agosto, por razões de segurança.
O veículo que transportava os inspetores da ONU foi alvo de disparos na segunda-feira, quando iniciava a primeira deslocação da missão.
O governo sírio negou, em várias ocasiões, o uso de armas químicas contra a população. Os Estados Unidos e outros países aliados estão convencidos da responsabilidade de Damasco neste caso e ameaçaram lançar uma operação militar.
O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid al Mouallem, desafiou esses países a apresentar provas de que o exército usou armas químicas contra os civis, afirmando que a Síria se defenderá de qualquer ataque "com todos os meios disponíveis".
In DN
Damasco mostra provas que atribuem ataque à oposição
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Ontem
Um especialista da ONU durante as investigações a um dos locais alvo de ataque de armas químicas Fotografia © REUTERS/Mohamed Abdullah
A Síria apresentou ao Conselho de Segurança da ONU provas de que o ataque com armas químicas, a 21 de agosto nos arredores de Damasco, foi realizado por forças rebeldes, foi hoje anunciado.
"Entregámos às Nações Unidas todas as provas e documentos que mostram que foi a oposição, não o Estado, que utilizou armas químicas", disse aos jornalistas o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Faisal Miqdad.
As provas foram entregues na terça-feira, afirmou o responsável sírio, insistindo que as autoridades jamais utilizariam armas químicas contra civis.
Uma missão de peritos da ONU está atualmente na Síria, onde ficará, em princípio, até sábado, para investigar vários casos de alegados ataques com armas químicas, pelos quais se acusam mutuamente regime e oposição.
Os peritos visitaram hoje os subúrbios de Zamalka e Yobar, na periferia da capital síria, para ouvir testemunhos e recolher vestígios do alegado ataque, denunciado pelos opositores e que coincidiu com uma ofensiva das forças de Bashar al-Assad contra os rebeldes.
Na terça-feira, a equipa da ONU foi obrigada a suspender a deslocação às zonas periféricas da cidade, alvo do ataque de 21 de agosto, por razões de segurança.
O veículo que transportava os inspetores da ONU foi alvo de disparos na segunda-feira, quando iniciava a primeira deslocação da missão.
O governo sírio negou, em várias ocasiões, o uso de armas químicas contra a população. Os Estados Unidos e outros países aliados estão convencidos da responsabilidade de Damasco neste caso e ameaçaram lançar uma operação militar.
O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid al Mouallem, desafiou esses países a apresentar provas de que o exército usou armas químicas contra os civis, afirmando que a Síria se defenderá de qualquer ataque "com todos os meios disponíveis".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo britânico vai aguardar investigação da ONU
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Governo britânico vai aguardar investigação da ONU
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Ontem
O Governo britânico não vai lançar uma ação militar na Síria antes de conhecer os resultados dos especialistas das Nações Unidas que investigam no terreno um alegado ataque com armas químicas, segundo uma moção que será submetida na quinta-feira no parlamento.
"O secretário-geral das Nações Unidas deve dirigir-se ao Conselho de Segurança imediatamente após o fim da missão da equipa", indica o texto do Governo britânico, citado pela agência France Presse.
A moção refere ainda que "o Conselho de Segurança da ONU deve promover este encontro oportunamente e encetar todos os esforços para obter uma resolução [do Conselho de Segurança] que apoie uma ação militar" antes de se avançar para este ataque.
Entretanto, um porta-voz do Partido Trabalhista britânico revelou que este vai pedir ao primeiro-ministro David Cameron na quinta-feira para que aguarde pelas provas das Nações Unidas sobre o uso de armas químicas na Síria antes de apoiar uma intervenção militar.
A resposta de Londres ao suposto ataque químico do regime de Bashar al-Assad será debatida na quinta-feira numa sessão de urgência no parlamento, e os trabalhistas já disseram que se vão opor à resolução do Governo se David Cameron não conceder o tempo necessário aos inspetores da ONU.
Hoje à tarde, várias centenas de pessoas protestaram em frente à residência oficial do primeiro-ministro britânico, David Cameron, em Downing Street, Londres, contra uma eventual intervenção militar na Síria.
Os manifestantes, cerca de mil segundo os organizadores, entre os quais de encontravam deputados do Partido Trabalhista, passaram o cordão de segurança que tinha sido estabelecido pela polícia e cortaram o trânsito na avenida Whitehall, que conduz ao parlamento de Westminster, segundo a agência espanhola Efe.
In DN
Governo britânico vai aguardar investigação da ONU
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Ontem
O Governo britânico não vai lançar uma ação militar na Síria antes de conhecer os resultados dos especialistas das Nações Unidas que investigam no terreno um alegado ataque com armas químicas, segundo uma moção que será submetida na quinta-feira no parlamento.
"O secretário-geral das Nações Unidas deve dirigir-se ao Conselho de Segurança imediatamente após o fim da missão da equipa", indica o texto do Governo britânico, citado pela agência France Presse.
A moção refere ainda que "o Conselho de Segurança da ONU deve promover este encontro oportunamente e encetar todos os esforços para obter uma resolução [do Conselho de Segurança] que apoie uma ação militar" antes de se avançar para este ataque.
Entretanto, um porta-voz do Partido Trabalhista britânico revelou que este vai pedir ao primeiro-ministro David Cameron na quinta-feira para que aguarde pelas provas das Nações Unidas sobre o uso de armas químicas na Síria antes de apoiar uma intervenção militar.
A resposta de Londres ao suposto ataque químico do regime de Bashar al-Assad será debatida na quinta-feira numa sessão de urgência no parlamento, e os trabalhistas já disseram que se vão opor à resolução do Governo se David Cameron não conceder o tempo necessário aos inspetores da ONU.
Hoje à tarde, várias centenas de pessoas protestaram em frente à residência oficial do primeiro-ministro britânico, David Cameron, em Downing Street, Londres, contra uma eventual intervenção militar na Síria.
Os manifestantes, cerca de mil segundo os organizadores, entre os quais de encontravam deputados do Partido Trabalhista, passaram o cordão de segurança que tinha sido estabelecido pela polícia e cortaram o trânsito na avenida Whitehall, que conduz ao parlamento de Westminster, segundo a agência espanhola Efe.
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Regime sírio fala em novos ataques com gases venenosos
.
Regime sírio fala em novos ataques com gases venenosos
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Ontem
Regime sírio fala em novos ataques com gases venenosos
Fotografia © Reuters
O representante da Síria nas Nações Unidas disse hoje que dezenas de soldados sírios inalaram gás venenoso em novos ataques no país, após 21 de agosto, e pediu à ONU para investigar.
O embaixador Bashar Jaafari, em declarações aos jornalistas em Nova Iorque, disse que pediu ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, para prolongar o prazo de permanência dos peritos da ONU que estão a investigar o possível uso de armas químicas na Síria, em 21 de agosto, para incluir estes novos incidentes que descreveu como "atrozes".
O diplomata afirmou que dezenas de soldados sírios estão a ser tratados nos hospitais em resultado de novos ataques, ocorridos a 22, 24 e 25 de agosto nos subúrbios de Damasco, não adiantando mais detalhes.
Bashar Jaafari falou enquanto os representantes do Reino Unido, da França, da China, da Rússia e dos Estados Unidos da América nas Nações Unidas realizavam as primeiras conversações para debater o projeto de resolução britânico sobre a Síria.
O texto condena o ataque químico de 21 de agosto, perto de Damasco, atribuído pelas nações ocidentais a forças do Presidente Bashar al-Assad, que por sua vez responsabiliza as forças rebeldes.
In DN
Regime sírio fala em novos ataques com gases venenosos
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Ontem
Regime sírio fala em novos ataques com gases venenosos
Fotografia © Reuters
O representante da Síria nas Nações Unidas disse hoje que dezenas de soldados sírios inalaram gás venenoso em novos ataques no país, após 21 de agosto, e pediu à ONU para investigar.
O embaixador Bashar Jaafari, em declarações aos jornalistas em Nova Iorque, disse que pediu ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, para prolongar o prazo de permanência dos peritos da ONU que estão a investigar o possível uso de armas químicas na Síria, em 21 de agosto, para incluir estes novos incidentes que descreveu como "atrozes".
O diplomata afirmou que dezenas de soldados sírios estão a ser tratados nos hospitais em resultado de novos ataques, ocorridos a 22, 24 e 25 de agosto nos subúrbios de Damasco, não adiantando mais detalhes.
Bashar Jaafari falou enquanto os representantes do Reino Unido, da França, da China, da Rússia e dos Estados Unidos da América nas Nações Unidas realizavam as primeiras conversações para debater o projeto de resolução britânico sobre a Síria.
O texto condena o ataque químico de 21 de agosto, perto de Damasco, atribuído pelas nações ocidentais a forças do Presidente Bashar al-Assad, que por sua vez responsabiliza as forças rebeldes.
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Obama considera "forte advertência" a regime sírio
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Obama considera "forte advertência" a regime sírio
por Lusa
Hoje
Obama afastou possibilidade de intervenção direta no conflito sírio, mas deixou claro que regime de Assad será advertido Fotografia © Reuters
Presidente dos EUA evoca recurso a uma "forte" e séria "advertência" à Síria para que não volte a usar armas químicas, mas afastou recurso a intervenção militar americana. "Não seria benéfico para a situação no terreno", explicou Barack Obama em entrevista à televisão pública PBS.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, disse hoje que não tomou nenhuma decisão sobre uma intervenção na Síria, mas adiantou que qualquer ação norte-americana será um aviso de que "é melhor" Damasco não usar armas químicas de novo.
"Não tomei nenhuma decisão", disse Obama numa entrevista à estação televisiva pública PBS quando foi questionado se iria ordenar uma ação militar contra a Síria.
Na entrevista, o Presidente norte-americano insistiu que não tem dúvidas de que o regime sírio usou armas químicas contra civis, no passado 21 de agosto, e que qualquer decisão da sua administração irá no sentido de dissuadir as autoridades de Damasco de ações semelhantes no futuro.
O Governo sírio, afirmou, "vai receber um forte aviso de que é melhor não voltar a fazê-lo".
Durante o fim de semana, os Estados Unidos endureceram consideravelmente o tom contra a Síria, ao ponto de ponderarem uma ação armada contra o regime de Damasco.
Todavia, hoje o Presidente dos Estados Unidos rejeitou a ideia de uma intervenção norte-americana destinada a apoiar a rebelião.
Um envolvimento direto militar dos Estados Unidos na guerra civil "não seria benéfico para a situação no terreno", considerou Obama.
A ideia subjacente à reação dos Estados Unidos e dos seus aliados seria, explicou, que o governo sírio "recebesse uma mensagem tão forte que seria melhor não recomeçar".
In DN
Obama considera "forte advertência" a regime sírio
por Lusa
Hoje
Obama afastou possibilidade de intervenção direta no conflito sírio, mas deixou claro que regime de Assad será advertido Fotografia © Reuters
Presidente dos EUA evoca recurso a uma "forte" e séria "advertência" à Síria para que não volte a usar armas químicas, mas afastou recurso a intervenção militar americana. "Não seria benéfico para a situação no terreno", explicou Barack Obama em entrevista à televisão pública PBS.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, disse hoje que não tomou nenhuma decisão sobre uma intervenção na Síria, mas adiantou que qualquer ação norte-americana será um aviso de que "é melhor" Damasco não usar armas químicas de novo.
"Não tomei nenhuma decisão", disse Obama numa entrevista à estação televisiva pública PBS quando foi questionado se iria ordenar uma ação militar contra a Síria.
Na entrevista, o Presidente norte-americano insistiu que não tem dúvidas de que o regime sírio usou armas químicas contra civis, no passado 21 de agosto, e que qualquer decisão da sua administração irá no sentido de dissuadir as autoridades de Damasco de ações semelhantes no futuro.
O Governo sírio, afirmou, "vai receber um forte aviso de que é melhor não voltar a fazê-lo".
Durante o fim de semana, os Estados Unidos endureceram consideravelmente o tom contra a Síria, ao ponto de ponderarem uma ação armada contra o regime de Damasco.
Todavia, hoje o Presidente dos Estados Unidos rejeitou a ideia de uma intervenção norte-americana destinada a apoiar a rebelião.
Um envolvimento direto militar dos Estados Unidos na guerra civil "não seria benéfico para a situação no terreno", considerou Obama.
A ideia subjacente à reação dos Estados Unidos e dos seus aliados seria, explicou, que o governo sírio "recebesse uma mensagem tão forte que seria melhor não recomeçar".
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Israel mobiliza reservistas
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Israel mobiliza reservistas
por Lusa
Hoje
O exército de Israel vai convocar cerca de mil soldados que se encontram na reserva perante o aumento da tensão na vizinha Síria, segundo órgãos de comunicação israelitas.
Cerca de mil militares da Força Aérea, em particular membros de unidades da defesa aérea, e dos serviços de informação e forças da retaguarda vão ser chamados a apresentar-se nas suas bases, segundo as mesmas fontes.
"Temos luz verde para chamar milhares de reservistas, mas vamos convocar apenas cerca de mil da Força Aérea, dos serviços de informação e das forças da retaguarda", disse um oficial do Exército israelita, acrescentando que foram dadas instruções para que as unidades referidas não autorizassem os seus soldados a sair na manhã de quinta-feira.
Fontes do Governo disseram, em declarações à agência noticiosa Efe, que os reservistas serão chamados a comparecer nas suas bases para a realização de missões específicas e afirmaram que não é uma chamada geral para as tropas.
Em preparação para um possível ataque dos Estados Unidos à Síria, o Exército israelita decidiu posicionar no norte de Israel, no prazo de 24 horas, outra bateria do sistema de interceção de mísseis "Cúpula de Ferro", para além da que já está implantada na zona de Haifa, no noroeste do país.
In DN
Israel mobiliza reservistas
por Lusa
Hoje
O exército de Israel vai convocar cerca de mil soldados que se encontram na reserva perante o aumento da tensão na vizinha Síria, segundo órgãos de comunicação israelitas.
Cerca de mil militares da Força Aérea, em particular membros de unidades da defesa aérea, e dos serviços de informação e forças da retaguarda vão ser chamados a apresentar-se nas suas bases, segundo as mesmas fontes.
"Temos luz verde para chamar milhares de reservistas, mas vamos convocar apenas cerca de mil da Força Aérea, dos serviços de informação e das forças da retaguarda", disse um oficial do Exército israelita, acrescentando que foram dadas instruções para que as unidades referidas não autorizassem os seus soldados a sair na manhã de quinta-feira.
Fontes do Governo disseram, em declarações à agência noticiosa Efe, que os reservistas serão chamados a comparecer nas suas bases para a realização de missões específicas e afirmaram que não é uma chamada geral para as tropas.
Em preparação para um possível ataque dos Estados Unidos à Síria, o Exército israelita decidiu posicionar no norte de Israel, no prazo de 24 horas, outra bateria do sistema de interceção de mísseis "Cúpula de Ferro", para além da que já está implantada na zona de Haifa, no noroeste do país.
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Brasil recusa uso da força sem consenso na ONU
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Brasil recusa uso da força sem consenso na ONU
por Lusa
Hoje
O novo chefe da diplomacia brasileira, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou na quarta-feira que o Brasil rejeita qualquer intervenção armada na Síria sem que haja um consenso no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"O uso da força é o último recurso" e "só poderia ser utilizado se fosse apoiado especificamente pelo Conselho de Segurança da ONU", declarou Luiz Alberto Figueiredo em conferência de imprensa, pouco antes de ser empossado no cargo dantes assumido por Antonio Patriota.
Figueiredo, que desempenhava o cargo de embaixador do Brasil nas Nações Unidas, admitiu que "há fortes indícios de que foram usadas armas químicas" na Síria, mas recordou que há uma investigação em curso e que "se deve aguardas pelos seus resultados".
Enalteceu, a propósito, o trabalho realizado pela missão de inspetores da ONU, atualmente no terreno, para investigar sobre o uso de armas químicas pelo Governo de Damasco num ataque a 21 de agosto que matou centenas de civis.
In DN
Brasil recusa uso da força sem consenso na ONU
por Lusa
Hoje
O novo chefe da diplomacia brasileira, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou na quarta-feira que o Brasil rejeita qualquer intervenção armada na Síria sem que haja um consenso no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"O uso da força é o último recurso" e "só poderia ser utilizado se fosse apoiado especificamente pelo Conselho de Segurança da ONU", declarou Luiz Alberto Figueiredo em conferência de imprensa, pouco antes de ser empossado no cargo dantes assumido por Antonio Patriota.
Figueiredo, que desempenhava o cargo de embaixador do Brasil nas Nações Unidas, admitiu que "há fortes indícios de que foram usadas armas químicas" na Síria, mas recordou que há uma investigação em curso e que "se deve aguardas pelos seus resultados".
Enalteceu, a propósito, o trabalho realizado pela missão de inspetores da ONU, atualmente no terreno, para investigar sobre o uso de armas químicas pelo Governo de Damasco num ataque a 21 de agosto que matou centenas de civis.
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Solução para Síria é política e não militar, diz Kerry
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Solução para Síria é política e não militar, diz Kerry
por Lusa
Ontem
John Kerry, secretário de Estado dos EUA, esteve reunido no Reino Unido com o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague, em Londres, depois de ontem ter passado por Paris. Aqui, nesta foto, foi buscar uma cadeira para sentar um pouco no Jardim das Tulherias, uma das principais atrações turísticas da capital francesa Fotografia © Reuters
John Kerry, secretário de Estado dos EUA, esteve reunido no Reino Unido com o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague, em Londres, depois de ontem ter passado por Paris. Aqui, nesta foto, foi buscar uma cadeira para sentar um pouco no Jardim das Tulherias, uma das principais atrações turísticas da capital francesa
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou hoje, em Londres, que o fim da crise na Síria exige uma solução política, mas "é preciso chegar à essa mesa" de negociações.
"Deixem-me ser claro, os Estados Unidos, o Presidente [Barack] Obama, eu próprio e outros concordamos que o fim do conflito na Síria requer uma solução política. Não há solução militar, não temos ilusões sobre isso", declarou na conferência de imprensa após um encontro com o homólogo britânico, William Hague, em Londres.
Kerry afirmou também que a crise humanitária na Síria "está a crescer".
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico sublinhou que "não pode haver impunidade" perante a utilização de armas químicas no século XXI, acrescentando que o Reino Unido vai trabalhar para a realização da conferência de paz em Genebra.
Hague garantiu a Kerry o "total apoio diplomático do Reino Unido" aos Estados Unidos no projeto de ação militar contra a Síria, apesar de Londres não participar num ataque contra Damasco.
O ministro britânico lembrou que o Governo de David Cameron ia respeitar a decisão do Parlamento de recusar a participação britânica em eventuais ataques contra o regime de Bashar al-Assad.
A guerra civil na Síria já causou mais de 110.000 mortos desde março de 2011, de acordo com dados da ONU.
In DN
Solução para Síria é política e não militar, diz Kerry
por Lusa
Ontem
John Kerry, secretário de Estado dos EUA, esteve reunido no Reino Unido com o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague, em Londres, depois de ontem ter passado por Paris. Aqui, nesta foto, foi buscar uma cadeira para sentar um pouco no Jardim das Tulherias, uma das principais atrações turísticas da capital francesa Fotografia © Reuters
John Kerry, secretário de Estado dos EUA, esteve reunido no Reino Unido com o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague, em Londres, depois de ontem ter passado por Paris. Aqui, nesta foto, foi buscar uma cadeira para sentar um pouco no Jardim das Tulherias, uma das principais atrações turísticas da capital francesa
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou hoje, em Londres, que o fim da crise na Síria exige uma solução política, mas "é preciso chegar à essa mesa" de negociações.
"Deixem-me ser claro, os Estados Unidos, o Presidente [Barack] Obama, eu próprio e outros concordamos que o fim do conflito na Síria requer uma solução política. Não há solução militar, não temos ilusões sobre isso", declarou na conferência de imprensa após um encontro com o homólogo britânico, William Hague, em Londres.
Kerry afirmou também que a crise humanitária na Síria "está a crescer".
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico sublinhou que "não pode haver impunidade" perante a utilização de armas químicas no século XXI, acrescentando que o Reino Unido vai trabalhar para a realização da conferência de paz em Genebra.
Hague garantiu a Kerry o "total apoio diplomático do Reino Unido" aos Estados Unidos no projeto de ação militar contra a Síria, apesar de Londres não participar num ataque contra Damasco.
O ministro britânico lembrou que o Governo de David Cameron ia respeitar a decisão do Parlamento de recusar a participação britânica em eventuais ataques contra o regime de Bashar al-Assad.
A guerra civil na Síria já causou mais de 110.000 mortos desde março de 2011, de acordo com dados da ONU.
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EUA devem preparar-se para tudo, avisa Assad
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EUA devem preparar-se para tudo, avisa Assad
por Lusa
Ontem
O presidente sírio afirmou hoje que os Estados Unidos devem "preparar-se para tudo" caso decidam atacar a Síria e não excluiu o uso de armas químicas "se os rebeldes, terroristas ou outro grupo as tiverem".
"Devem preparar-se para tudo" em caso de ataque, disse Bashar Al-Assad numa entrevista à televisão CBS.
"O governo (sírio) não é o único ator na região. Há diferentes partes, diferentes fações, diferentes ideologias", acrescentou, sem excluir o recurso a armas químicas "se os rebeldes ou terroristas ou qualquer outro grupo as tiverem".
"Não sou vidente, não posso dizer o que vai acontecer", afirmou.
O presidente sírio apelou aos parlamentares norte-americanos - que vão debater uma resolução a autorizar uma ação militar contra a Síria - a pedirem "à administração as provas que tem" sobre o ataque químico de 21 de agosto.
"O mundo está desiludido com a administração" Obama, continuou Assad. "Esperávamos que fosse diferente da administração Bush".
"Neste caso, Kerry não apresentou qualquer prova", considerou. "Da zona onde se diz que o governo usou armas químicas só temos vídeos e alegações. Nós não estávamos lá (...). Como se pode falar de uma coisa sem ter assistido?"
"O Congresso (norte-americano) vai votar dentro de dias e creio que o Congresso é eleito pelo povo para o representar. Os parlamentares devem questionar-se sobre 'o que as guerras dão à América', disse o presidente, acrescentando que a resposta à "nada".
"É uma guerra que vai contra os interesses da América. Porquê? É uma guerra que vai levar a um apoio à Al-Qaida e aos que mataram norte-americanos no 11 de setembro", considerou Assad.
In DN
EUA devem preparar-se para tudo, avisa Assad
por Lusa
Ontem
O presidente sírio afirmou hoje que os Estados Unidos devem "preparar-se para tudo" caso decidam atacar a Síria e não excluiu o uso de armas químicas "se os rebeldes, terroristas ou outro grupo as tiverem".
"Devem preparar-se para tudo" em caso de ataque, disse Bashar Al-Assad numa entrevista à televisão CBS.
"O governo (sírio) não é o único ator na região. Há diferentes partes, diferentes fações, diferentes ideologias", acrescentou, sem excluir o recurso a armas químicas "se os rebeldes ou terroristas ou qualquer outro grupo as tiverem".
"Não sou vidente, não posso dizer o que vai acontecer", afirmou.
O presidente sírio apelou aos parlamentares norte-americanos - que vão debater uma resolução a autorizar uma ação militar contra a Síria - a pedirem "à administração as provas que tem" sobre o ataque químico de 21 de agosto.
"O mundo está desiludido com a administração" Obama, continuou Assad. "Esperávamos que fosse diferente da administração Bush".
"Neste caso, Kerry não apresentou qualquer prova", considerou. "Da zona onde se diz que o governo usou armas químicas só temos vídeos e alegações. Nós não estávamos lá (...). Como se pode falar de uma coisa sem ter assistido?"
"O Congresso (norte-americano) vai votar dentro de dias e creio que o Congresso é eleito pelo povo para o representar. Os parlamentares devem questionar-se sobre 'o que as guerras dão à América', disse o presidente, acrescentando que a resposta à "nada".
"É uma guerra que vai contra os interesses da América. Porquê? É uma guerra que vai levar a um apoio à Al-Qaida e aos que mataram norte-americanos no 11 de setembro", considerou Assad.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obama negociará controlo de arsenal químico de Assad
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Obama negociará controlo de arsenal químico de Assad
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
O Presidente dos EUA, Barack Obama, sugeriu que ainda é possível travar um ataque à Síria, depois da proposta russa para colocar o arsenal químico do regime de Bashar al-Assad sob controlo internacional. França anunciou esta manhã que vai apresentar proposta de resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
À CNN, numa das seis entrevistas televisivas que ontem deu, o chefe do Estado norte-americano disse que esta proposta russa, pode ser considerada "um desenvolvimento positivo" mas também pode ser tática.
"É um desenvolvimento importante que os russos e os sírios façam gestos para lidar com as armas químicas. É o que temos pedido na última semana, no último mês, no último ano", disse, acrescentando que "seria pouco provável que tivéssemos chegado a este ponto sem uma ameaça militar credível" por parte dos EUA e dos seus aliados.
Afirmando que deu instruções à sua equipa de segurança nacional e a John Kerry para que negoceie com a Rússia e com a comunidade internacional, Obama assegurou que os EUA procurarão chegar "a algo que seja aplicável e sério". Acrescentando que também os iranianos têm pavor às armas químicas, desde os tempos da guerra com o Iraque de Saddam Hussein, Obama afirmou que o Presidente russo, Vladimir Putin, lhe garantiu durante a cimeira do G20 que também repudio o uso desse tipo de armamento.
"Acho que Assad está sob pressão dos seus próprios aliados por ter usado armas químicas", afirmou o líder norte-americano, reconhecendo que um consenso à volta da proposta russa não resolverá a guerra civil na Síria e nem o conflito político nesse país.
Obama, que esta noite (madrugada em Lisboa) vai falar ao país sobre a Síria e aguarda ainda um voto do Congresso sobre uma intervenção militar no país de Assad, afirmou na CNN que preferia encontrar outras formas de impedir que o regime sírio use armas químicas. "Preferia que conseguíssemos esse objetivo limitado sem ação militar", disse, numa altura que o Senado suspendeu já a votação de uma resolução favorável a um ataque à Síria que tinha prevista para amanhã.
No outro lado do Atlântico, do novo aliado dos EUA, a França, vieram declarações no mesmo sentido. O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, considerou que a proposta feita pela Rússia no sentido de colocar o arsenal químico da Síria sob controlo internacional oferece uma "porta de saída"para esta crise. O chefe da diplomacia francesa considerou que "a firmeza" do Ocidente "funcionou".
"Penso que o senhor Putin [Vladimir Putin, Presidente russo] ofereceu uma porta de saída para si próprio, pois ficar ligado a Bashar al-Assad como uma rocha (...) é um grande peso", declarou Fabius, à rádio Europe 1. "Acolhemos esta proposta com fé e com interesse mas com prudência. Interesse porque é a primeira vez que há tamanha abertura e que ela pode ajudar a encontrar uma solução. Prudência porque é muito difícil aplicá-la", disse o MNE francês.
Fabius, citado pela AFP, acrescentou depois que a França vai tomar a iniciativa e apresentar hoje um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU. O MNE francês adiantou que a proposta de resolução visa "condenar o massacre de dia 21 de agosto cometido pelo regime" e "e exigir esclarecimentos" sobre o programa de armas químicas da Síria. "A França proporá hoje aos seus parceiros do Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução ao abrigo do capítulo 7" autorizando o recurso à força em caso de não cumprimento de obrigações. A proposta, vinculativa, prevê "o controlo e o desmantelamento" das armas químicas sírias.
"Os russos, à partida, negam que haja um arsenal químico na Síria. A seguir, negaram que tenha havido um massacre químico. Agora evoluíram. Muito bem", constatou Fabius, no mesmo dia em que um relatório da Human Rights Watch, publicado nos EUA, concluiu que as provas que existem "sugerem fortemente" que as forças do Presidente Bashar al-Assad foram as responsáveis pelo lançamento do ataque com armas químicas de dia 21 de agosto.
O regime de Damasco, por seu lado, disse estar disposta a aceitar a proposta russa de monitorização internacional do seu arsenal de armas químicas. Assad nega ter dado ordem para o ataque químico de dia 21 de agosto. A oposição síria denunciou já hoje uma "manobra política".
Numa declaração feita também esta manhã, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, indicou que o seu país está a trabalhar com o regime de Damasco na elaboração de "um plano concreto" destinado a colocar sob controlo internacional o arsenal de armas químicas da Síria. "A parte russa trabalha atualmente na elaboração de um plano realizável, preciso e concreto para o qual estão neste momento em curso contactos com a parte síria", declarou o chefe da diplomacia russa, em conferência de imprensa.
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Obama negociará controlo de arsenal químico de Assad
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
O Presidente dos EUA, Barack Obama, sugeriu que ainda é possível travar um ataque à Síria, depois da proposta russa para colocar o arsenal químico do regime de Bashar al-Assad sob controlo internacional. França anunciou esta manhã que vai apresentar proposta de resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
À CNN, numa das seis entrevistas televisivas que ontem deu, o chefe do Estado norte-americano disse que esta proposta russa, pode ser considerada "um desenvolvimento positivo" mas também pode ser tática.
"É um desenvolvimento importante que os russos e os sírios façam gestos para lidar com as armas químicas. É o que temos pedido na última semana, no último mês, no último ano", disse, acrescentando que "seria pouco provável que tivéssemos chegado a este ponto sem uma ameaça militar credível" por parte dos EUA e dos seus aliados.
Afirmando que deu instruções à sua equipa de segurança nacional e a John Kerry para que negoceie com a Rússia e com a comunidade internacional, Obama assegurou que os EUA procurarão chegar "a algo que seja aplicável e sério". Acrescentando que também os iranianos têm pavor às armas químicas, desde os tempos da guerra com o Iraque de Saddam Hussein, Obama afirmou que o Presidente russo, Vladimir Putin, lhe garantiu durante a cimeira do G20 que também repudio o uso desse tipo de armamento.
"Acho que Assad está sob pressão dos seus próprios aliados por ter usado armas químicas", afirmou o líder norte-americano, reconhecendo que um consenso à volta da proposta russa não resolverá a guerra civil na Síria e nem o conflito político nesse país.
Obama, que esta noite (madrugada em Lisboa) vai falar ao país sobre a Síria e aguarda ainda um voto do Congresso sobre uma intervenção militar no país de Assad, afirmou na CNN que preferia encontrar outras formas de impedir que o regime sírio use armas químicas. "Preferia que conseguíssemos esse objetivo limitado sem ação militar", disse, numa altura que o Senado suspendeu já a votação de uma resolução favorável a um ataque à Síria que tinha prevista para amanhã.
No outro lado do Atlântico, do novo aliado dos EUA, a França, vieram declarações no mesmo sentido. O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, considerou que a proposta feita pela Rússia no sentido de colocar o arsenal químico da Síria sob controlo internacional oferece uma "porta de saída"para esta crise. O chefe da diplomacia francesa considerou que "a firmeza" do Ocidente "funcionou".
"Penso que o senhor Putin [Vladimir Putin, Presidente russo] ofereceu uma porta de saída para si próprio, pois ficar ligado a Bashar al-Assad como uma rocha (...) é um grande peso", declarou Fabius, à rádio Europe 1. "Acolhemos esta proposta com fé e com interesse mas com prudência. Interesse porque é a primeira vez que há tamanha abertura e que ela pode ajudar a encontrar uma solução. Prudência porque é muito difícil aplicá-la", disse o MNE francês.
Fabius, citado pela AFP, acrescentou depois que a França vai tomar a iniciativa e apresentar hoje um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU. O MNE francês adiantou que a proposta de resolução visa "condenar o massacre de dia 21 de agosto cometido pelo regime" e "e exigir esclarecimentos" sobre o programa de armas químicas da Síria. "A França proporá hoje aos seus parceiros do Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução ao abrigo do capítulo 7" autorizando o recurso à força em caso de não cumprimento de obrigações. A proposta, vinculativa, prevê "o controlo e o desmantelamento" das armas químicas sírias.
"Os russos, à partida, negam que haja um arsenal químico na Síria. A seguir, negaram que tenha havido um massacre químico. Agora evoluíram. Muito bem", constatou Fabius, no mesmo dia em que um relatório da Human Rights Watch, publicado nos EUA, concluiu que as provas que existem "sugerem fortemente" que as forças do Presidente Bashar al-Assad foram as responsáveis pelo lançamento do ataque com armas químicas de dia 21 de agosto.
O regime de Damasco, por seu lado, disse estar disposta a aceitar a proposta russa de monitorização internacional do seu arsenal de armas químicas. Assad nega ter dado ordem para o ataque químico de dia 21 de agosto. A oposição síria denunciou já hoje uma "manobra política".
Numa declaração feita também esta manhã, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, indicou que o seu país está a trabalhar com o regime de Damasco na elaboração de "um plano concreto" destinado a colocar sob controlo internacional o arsenal de armas químicas da Síria. "A parte russa trabalha atualmente na elaboração de um plano realizável, preciso e concreto para o qual estão neste momento em curso contactos com a parte síria", declarou o chefe da diplomacia russa, em conferência de imprensa.
In DN
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HRW culpa Exército sírio por ataque químico
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HRW culpa Exército sírio por ataque químico
por Lusa
Hoje
O exército sírio esteve muito provavelmente na origem do ataque com armas químicas, do mês passado, que causou centenas de mortos, declarou hoje a Human Rights Watch (HRW).
Num relatório, de 22 páginas, publicado nos Estados Unidos, a organização de defesa dos direitos humanos conclui que provas credíveis "sugerem fortemente" que as forças armadas do Presidente sírio, Bashar al-Assad, levaram a cabo o ataque.
A HRW tirou estas conclusões depois de analisar os relatos de testemunhas dos ataques em Ghouta, a 21 de agosto, informações sobre a provável origem dos mesmos, detritos das armas usadas e sintomas apresentados pelas vítimas.
"Os detritos de 'rockets' e os sintomas das vítimas dos ataques de 21 de agosto em Ghouta constituem os elementos de prova credíveis relativos às armas utilizadas", indicou o diretor das situações de emergência da organização, Peter Bouckaert, em declarações citadas pela AFP.
"Estas provas sugerem fortemente que as tropas do Governo sírio lançaram mísseis carregando ogivas químicas contra subúrbios de Damasco naquela manhã terrível", acrescentou.
De acordo com a HRW, o tipo de mísseis e de lançadores usados no ataque eram conhecidos como "estando apenas na posse e sendo apenas utilizados" pelas forças armadas sírias.
Os Estados Unidos dizem que mais de 1.400 pessoas, incluindo 400 crianças, foram vítimas do ataque com gás, o qual viria a desencadear a ameaça por parte do Presidente Barack Obama de uma intervenção militar. Outras fontes relatam um número inferior, mas ainda assim um elevado número de vítimas.
Os países ocidentais e a Liga Árabe condenaram o ataque e apontaram o dedo ao regime de Assad, o qual nega as acusações.
Gás sarin foi muito provavelmente usado no ataque, afirma a organização, segundo a qual terão sido utilizados dois tipos diferentes de 'rockets' - um de 330 mm com uma ogiva desenhada pata transportar uma grande quantidade de um agente químico líquido e um míssil mais pequeno (de 140 mm), apto para carregar uma ogiva com capacidade para 2,2 quilogramas de sarin.
A HRW descreve o ataque como o primeiro em que foi feito um grande uso de armas químicas desde o que foi lançado pelo Governo iraquiano contra civis curdos em Halabja há 25 anos.
"O uso cada vez mais evidente de armas químicas no conflito da Síria deve relançar o debate internacional sobre a interdição do seu uso e, mais abrangentemente, sobre a proteção da população civil síria", referiu Peter Bouckaert.
In DN
HRW culpa Exército sírio por ataque químico
por Lusa
Hoje
O exército sírio esteve muito provavelmente na origem do ataque com armas químicas, do mês passado, que causou centenas de mortos, declarou hoje a Human Rights Watch (HRW).
Num relatório, de 22 páginas, publicado nos Estados Unidos, a organização de defesa dos direitos humanos conclui que provas credíveis "sugerem fortemente" que as forças armadas do Presidente sírio, Bashar al-Assad, levaram a cabo o ataque.
A HRW tirou estas conclusões depois de analisar os relatos de testemunhas dos ataques em Ghouta, a 21 de agosto, informações sobre a provável origem dos mesmos, detritos das armas usadas e sintomas apresentados pelas vítimas.
"Os detritos de 'rockets' e os sintomas das vítimas dos ataques de 21 de agosto em Ghouta constituem os elementos de prova credíveis relativos às armas utilizadas", indicou o diretor das situações de emergência da organização, Peter Bouckaert, em declarações citadas pela AFP.
"Estas provas sugerem fortemente que as tropas do Governo sírio lançaram mísseis carregando ogivas químicas contra subúrbios de Damasco naquela manhã terrível", acrescentou.
De acordo com a HRW, o tipo de mísseis e de lançadores usados no ataque eram conhecidos como "estando apenas na posse e sendo apenas utilizados" pelas forças armadas sírias.
Os Estados Unidos dizem que mais de 1.400 pessoas, incluindo 400 crianças, foram vítimas do ataque com gás, o qual viria a desencadear a ameaça por parte do Presidente Barack Obama de uma intervenção militar. Outras fontes relatam um número inferior, mas ainda assim um elevado número de vítimas.
Os países ocidentais e a Liga Árabe condenaram o ataque e apontaram o dedo ao regime de Assad, o qual nega as acusações.
Gás sarin foi muito provavelmente usado no ataque, afirma a organização, segundo a qual terão sido utilizados dois tipos diferentes de 'rockets' - um de 330 mm com uma ogiva desenhada pata transportar uma grande quantidade de um agente químico líquido e um míssil mais pequeno (de 140 mm), apto para carregar uma ogiva com capacidade para 2,2 quilogramas de sarin.
A HRW descreve o ataque como o primeiro em que foi feito um grande uso de armas químicas desde o que foi lançado pelo Governo iraquiano contra civis curdos em Halabja há 25 anos.
"O uso cada vez mais evidente de armas químicas no conflito da Síria deve relançar o debate internacional sobre a interdição do seu uso e, mais abrangentemente, sobre a proteção da população civil síria", referiu Peter Bouckaert.
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Síria terá aceitado controlo do seu arsenal químico
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Síria terá aceitado controlo do seu arsenal químico
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
Protesto contra intervenção militar dos EUA na Síria Fotografia © Reuters
A Síria terá concordado já com a proposta russa de colocar o seu arsenal químico sob controlo internacional, avançam as agências noticiosas russas, citando o ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem, em Moscovo.
"Ontem [segunda-feira] tivemos uma sessão de negociações frutuosas com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo Serguei Lavrov e, já durante a noite, demos o nosso acordo à iniciativa russa", declarou Mouallem, segundo declarações traduzidas do árabe e citadas pelas agências russas. O responsável sírio precisou que tal decisão tem como objetivo "puxar o tapete qualquer agressão norte-americana".
Esta declaração surge depois de entrevistas ontem concedidas pelo Presidente dos EUA, Barack Obama, dando a entender que os americanos poderiam desistir de uma intervenção militar na Síria caso o regime de Bashar al-Assad aceitasse um controlo, entrega ou destruição das suas armas químicas. O chefe do Estado americano disse que falou sobre o assunto com Vladimir Putin na cimeira do G20 da semana passada.
O Kremlin confirmou,entretanto, que o Presidente russo e o seu homólogo dos EUA discutiram a opção de colocar sob controlo internacional as armas químicas de Assad. "Eles examinaram, de facto, esta questão", declarou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, citado pela agência Interfax, recusando-se a divulgar o conteúdo da referida conversa.
Esta ideia de Assad entregar as suas armas químicas foi lançada ontem de manhã pelo secretário de Estado americano, John Kerry, numa conferência de imprensa em Londres e, mais tarde, apoiada pelo secretário-geral da ONU e formulada como proposta pela Rússia de Putin. Entretanto, a França anunciou que vai apresentar hoje no Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução para que o regime sírio seja obrigado a pôr à disposição da comunidade internacional as suas armas químicas e, caso não o faça, enfrente consequências.
In DN
Síria terá aceitado controlo do seu arsenal químico
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
Protesto contra intervenção militar dos EUA na Síria Fotografia © Reuters
A Síria terá concordado já com a proposta russa de colocar o seu arsenal químico sob controlo internacional, avançam as agências noticiosas russas, citando o ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem, em Moscovo.
"Ontem [segunda-feira] tivemos uma sessão de negociações frutuosas com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo Serguei Lavrov e, já durante a noite, demos o nosso acordo à iniciativa russa", declarou Mouallem, segundo declarações traduzidas do árabe e citadas pelas agências russas. O responsável sírio precisou que tal decisão tem como objetivo "puxar o tapete qualquer agressão norte-americana".
Esta declaração surge depois de entrevistas ontem concedidas pelo Presidente dos EUA, Barack Obama, dando a entender que os americanos poderiam desistir de uma intervenção militar na Síria caso o regime de Bashar al-Assad aceitasse um controlo, entrega ou destruição das suas armas químicas. O chefe do Estado americano disse que falou sobre o assunto com Vladimir Putin na cimeira do G20 da semana passada.
O Kremlin confirmou,entretanto, que o Presidente russo e o seu homólogo dos EUA discutiram a opção de colocar sob controlo internacional as armas químicas de Assad. "Eles examinaram, de facto, esta questão", declarou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, citado pela agência Interfax, recusando-se a divulgar o conteúdo da referida conversa.
Esta ideia de Assad entregar as suas armas químicas foi lançada ontem de manhã pelo secretário de Estado americano, John Kerry, numa conferência de imprensa em Londres e, mais tarde, apoiada pelo secretário-geral da ONU e formulada como proposta pela Rússia de Putin. Entretanto, a França anunciou que vai apresentar hoje no Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução para que o regime sírio seja obrigado a pôr à disposição da comunidade internacional as suas armas químicas e, caso não o faça, enfrente consequências.
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