Síria
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Síria
Relembrando a primeira mensagem :
.
Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
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Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Nova lei abre caminho a reeleição de Presidente Assad
.
Nova lei abre caminho a reeleição de Presidente Assad
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Nova lei abre caminho a reeleição de Presidente Assad
Fotografia © Reuters
O parlamento sírio aprovou uma lei que exclui a participação da oposição no exílio nas próximas eleições presidenciais e abre caminho à reeleição do atual Presidente, Bashar al-Assad, na véspera do terceiro aniversário da guerra na Síria.
O mediador internacional Lakhdar Brahimi considerou que a organização pelo regime de presidenciais no país devastado pelos combates destruirá as negociações de paz, o que lhe mereceu as críticas do poder, que o acusou de ter "ultrapassado" as suas competências.
O líder da delegação do regime nessas negociações, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid Muallem, de 73 anos, foi hospitalizado de urgência na quinta-feira à noite em Beirute na sequência de uma obstrução das artérias.
Confrontado com um movimento de revolta que quer a sua queda, Assad ainda não anunciou oficialmente a sua intenção de disputar um terceiro mandato, mas afirmou em janeiro à agência noticiosa francesa, AFP, existirem "fortes possibilidades" de o fazer.
Não foi ainda anunciada qualquer data para o escrutínio, mas os eleitores devem ser convocados entre 60 e 90 dias antes do fim do mandato de Assad, a 17 de julho.
As eleições decorrerão num país ensanguentado pela guerra e corroído por uma crise humanitária sem precedentes, e nenhum dos protagonistas parece ter meios para as vencer, apesar de as tropas leais ao regime estarem a ganhar terreno.
Na quinta-feira, o parlamento aprovou as cláusulas da lei eleitoral que permite teoricamente, pela primeira vez em décadas, a apresentação de vários candidatos à Presidência, em virtude da Constituição de 2012.
Mas, apesar de o texto constitucional consagrar o "pluralismo político", abolindo a supremacia do partido Baas, no poder há meio-século, a lei eleitoral impede na prática as figuras da oposição no exílio de se candidatarem.
Cada candidato deve "ter vivido na Síria durante um período de 10 anos de forma contínua até ao momento de apresentar a sua candidatura e não deve ter outra nacionalidade além da síria", estipula o texto.
Ora, a Coligação da Oposição, considerada o interlocutor privilegiado do Ocidente e cuja principal reivindicação é a deposição de Assad, está sediada em Istambul.
O regime já organizou, em maio de 2012, eleições legislativas boicotadas pela oposição.
Na altura, Assad declarou que as eleições tinham mostrado o apoio dos sírios ao seu regime, contra os "terroristas", referindo-se aos rebeldes.
"Se houver eleições, suspeito de que toda a oposição não estará provavelmente interessada em discutir com o Governo", advertiu Brahimi após duas rondas de negociações infrutíferas em Genebra, em janeiro e fevereiro.
"Brahimi deve respeitar o seu papel enquanto mediador, deve ser honesto e imparcial. As suas afirmações ultrapassaram a sua missão", retorquiu o ministro da Informação sírio, Omrane al-Zohbi.
Entretanto, em Homs, no centro do país, tomada pelo regime, a campanha para a reeleição de Assad começou.
"Porque vós sois o símbolo da nossa vitória e da nossa resistência, imploramos-vos que se candidatem à Presidência", lê-se num imenso cartaz com o retrato de Assad.
Desde a ascensão do clã Assad na Síria, em 1970, as presidenciais são, na realidade, um plebiscito a favor de um candidato único.
Depois de subir ao poder em 2000, após a morte do seu pai, Hafez, Bashar al-Assad, de 48 anos, foi reconduzido em 2007.
Na sequência da Primavera Árabe, uma contestação pacífica começou no país a 15 de março de 2011, transformando-se depois em revolta armada após a repressão do poder.
In DN
Nova lei abre caminho a reeleição de Presidente Assad
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Nova lei abre caminho a reeleição de Presidente Assad
Fotografia © Reuters
O parlamento sírio aprovou uma lei que exclui a participação da oposição no exílio nas próximas eleições presidenciais e abre caminho à reeleição do atual Presidente, Bashar al-Assad, na véspera do terceiro aniversário da guerra na Síria.
O mediador internacional Lakhdar Brahimi considerou que a organização pelo regime de presidenciais no país devastado pelos combates destruirá as negociações de paz, o que lhe mereceu as críticas do poder, que o acusou de ter "ultrapassado" as suas competências.
O líder da delegação do regime nessas negociações, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid Muallem, de 73 anos, foi hospitalizado de urgência na quinta-feira à noite em Beirute na sequência de uma obstrução das artérias.
Confrontado com um movimento de revolta que quer a sua queda, Assad ainda não anunciou oficialmente a sua intenção de disputar um terceiro mandato, mas afirmou em janeiro à agência noticiosa francesa, AFP, existirem "fortes possibilidades" de o fazer.
Não foi ainda anunciada qualquer data para o escrutínio, mas os eleitores devem ser convocados entre 60 e 90 dias antes do fim do mandato de Assad, a 17 de julho.
As eleições decorrerão num país ensanguentado pela guerra e corroído por uma crise humanitária sem precedentes, e nenhum dos protagonistas parece ter meios para as vencer, apesar de as tropas leais ao regime estarem a ganhar terreno.
Na quinta-feira, o parlamento aprovou as cláusulas da lei eleitoral que permite teoricamente, pela primeira vez em décadas, a apresentação de vários candidatos à Presidência, em virtude da Constituição de 2012.
Mas, apesar de o texto constitucional consagrar o "pluralismo político", abolindo a supremacia do partido Baas, no poder há meio-século, a lei eleitoral impede na prática as figuras da oposição no exílio de se candidatarem.
Cada candidato deve "ter vivido na Síria durante um período de 10 anos de forma contínua até ao momento de apresentar a sua candidatura e não deve ter outra nacionalidade além da síria", estipula o texto.
Ora, a Coligação da Oposição, considerada o interlocutor privilegiado do Ocidente e cuja principal reivindicação é a deposição de Assad, está sediada em Istambul.
O regime já organizou, em maio de 2012, eleições legislativas boicotadas pela oposição.
Na altura, Assad declarou que as eleições tinham mostrado o apoio dos sírios ao seu regime, contra os "terroristas", referindo-se aos rebeldes.
"Se houver eleições, suspeito de que toda a oposição não estará provavelmente interessada em discutir com o Governo", advertiu Brahimi após duas rondas de negociações infrutíferas em Genebra, em janeiro e fevereiro.
"Brahimi deve respeitar o seu papel enquanto mediador, deve ser honesto e imparcial. As suas afirmações ultrapassaram a sua missão", retorquiu o ministro da Informação sírio, Omrane al-Zohbi.
Entretanto, em Homs, no centro do país, tomada pelo regime, a campanha para a reeleição de Assad começou.
"Porque vós sois o símbolo da nossa vitória e da nossa resistência, imploramos-vos que se candidatem à Presidência", lê-se num imenso cartaz com o retrato de Assad.
Desde a ascensão do clã Assad na Síria, em 1970, as presidenciais são, na realidade, um plebiscito a favor de um candidato único.
Depois de subir ao poder em 2000, após a morte do seu pai, Hafez, Bashar al-Assad, de 48 anos, foi reconduzido em 2007.
Na sequência da Primavera Árabe, uma contestação pacífica começou no país a 15 de março de 2011, transformando-se depois em revolta armada após a repressão do poder.
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