Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
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Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
31 Março 2011 | 14:39
Lusa
O ministro da Presidência afirmou hoje que um eventual pedido de ajuda externa por parte do Estado Português envolveria uma negociação de condições, que ultrapassaria as competências de um Governo de gestão.
A posição foi assumida em conferência de imprensa por Pedro Silva Pereira no final do Conselho de Ministros.
Pedro Silva Pereira acentuou que o Governo continua empenhado em "lutar" contra um pedido de ajuda externa e salientou que Portugal "precisa de mensagens de confiança".
"O Governo tudo fará para defender o interesse nacional embora agora o faça em circunstâncias mais difíceis", acentuou o ministro da Presidência
31 Março 2011 | 14:39
Lusa
O ministro da Presidência afirmou hoje que um eventual pedido de ajuda externa por parte do Estado Português envolveria uma negociação de condições, que ultrapassaria as competências de um Governo de gestão.
A posição foi assumida em conferência de imprensa por Pedro Silva Pereira no final do Conselho de Ministros.
Pedro Silva Pereira acentuou que o Governo continua empenhado em "lutar" contra um pedido de ajuda externa e salientou que Portugal "precisa de mensagens de confiança".
"O Governo tudo fará para defender o interesse nacional embora agora o faça em circunstâncias mais difíceis", acentuou o ministro da Presidência
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
[or]
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
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Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
.
Não estou a ver qualquer vingança pessoal mas e sim a assunção plena de sempre do Governo, de não solicitar ajuda ao FMI.
Ignoro, se sim ou não será a melhor posição, mas é a que sempre foi defendida firmemente, até hoje.
Não estou a ver qualquer vingança pessoal mas e sim a assunção plena de sempre do Governo, de não solicitar ajuda ao FMI.
Ignoro, se sim ou não será a melhor posição, mas é a que sempre foi defendida firmemente, até hoje.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
[quote="Joao Ruiz"].
Não estou a ver qualquer vingança pessoal mas e sim a assunção plena de sempre do Governo, de não solicitar ajuda ao FMI.
Ignoro, se sim ou não será a melhor posição, mas é a que sempre foi defendida firmemente, até hoje.
António Barreto: crise é "golpe" de Sócrates para se vitimizar
O sociólogo António Barreto diz que a demissão do Governo foi um "golpe" de José Sócrates para provocar eleições e vitimizar-se.
Lusa
11:39 Quinta feira, 31 de março de 2011
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O sociólogo António Barreto afirmou que a demissão do Governo foi um "golpe" do primeiro-ministro José Sócrates para provocar eleições, vitimizar-se e que aumenta as dificuldades para Portugal se financiar nos mercados.
"Estamos a pedir em más condições, depois de um golpe de Sócrates que provocou eleições para tentar continuar no deslize e no agravamento em que estávamos", afirmou Barreto, que preside à Fundação Francisco Manuel dos Santos, em declarações à agência Lusa, à margem do lançamento do livro de Vítor Bento, "Economia, Moral e Política".
"Passar por vítima"
António Barreto acrescentou ainda que o momento atual do país "corresponde à ideia do primeiro-ministro, de provocar uma crise na qual ele possa, eventualmente, passar por vítima".
O Presidente da República ouve hoje o Conselho de Estado, numa reunião que tem como único ponto "pronunciar-se sobre a dissolução da Assembleia da República", no quadro da crise política que se seguiu à demissão, há uma semana, do primeiro-ministro.
Barreto diz que Sócrates está a "caluniar" entidades e credores
O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos acusou ainda José Sócrates de "caluniar" as entidades internacionais "a quem pede ajuda" e de "caluniar os credores" depois de pedir empréstimos.
"Esta duplicidade é um péssimo sinal para o exterior", acrescentou António Barreto, referindo que, se Portugal tivesse pedido ajuda externa há mais de um ano, teria estado em melhores condições para o fazer, e em melhores condições para cumprir eventuais programas de reformas económicas.
"Situação praticamente desesperada"
Os juros exigidos pelos investidores no mercado secundário para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos superaram hoje o preço da dívida a dez anos, pela primeira vez desde 2006.
A 'yield' (remuneração total) exigida no mercado para comprar dívida a dois anos atingiu os 8,17 por cento, acima dos 8,092 por cento cobrados pela dívida a 10 anos, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg.
"Agora estamos em situação praticamente desesperada", disse ainda o sociólogo, que insistiu na necessidade de realizar uma auditoria às contas públicas.
"Se não se realizarem auditorias, há dois problemas. O primeiro é que damos mais um sinal negativo ao exterior, isto é, que temos algo a esconder. Em segundo lugar, perante o eleitorado português, perante os cidadãos, é um fator de deslealdade inadmissível", concluiu António Barreto.
Não estou a ver qualquer vingança pessoal mas e sim a assunção plena de sempre do Governo, de não solicitar ajuda ao FMI.
Ignoro, se sim ou não será a melhor posição, mas é a que sempre foi defendida firmemente, até hoje.
António Barreto: crise é "golpe" de Sócrates para se vitimizar
O sociólogo António Barreto diz que a demissão do Governo foi um "golpe" de José Sócrates para provocar eleições e vitimizar-se.
Lusa
11:39 Quinta feira, 31 de março de 2011
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O sociólogo António Barreto afirmou que a demissão do Governo foi um "golpe" do primeiro-ministro José Sócrates para provocar eleições, vitimizar-se e que aumenta as dificuldades para Portugal se financiar nos mercados.
"Estamos a pedir em más condições, depois de um golpe de Sócrates que provocou eleições para tentar continuar no deslize e no agravamento em que estávamos", afirmou Barreto, que preside à Fundação Francisco Manuel dos Santos, em declarações à agência Lusa, à margem do lançamento do livro de Vítor Bento, "Economia, Moral e Política".
"Passar por vítima"
António Barreto acrescentou ainda que o momento atual do país "corresponde à ideia do primeiro-ministro, de provocar uma crise na qual ele possa, eventualmente, passar por vítima".
O Presidente da República ouve hoje o Conselho de Estado, numa reunião que tem como único ponto "pronunciar-se sobre a dissolução da Assembleia da República", no quadro da crise política que se seguiu à demissão, há uma semana, do primeiro-ministro.
Barreto diz que Sócrates está a "caluniar" entidades e credores
O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos acusou ainda José Sócrates de "caluniar" as entidades internacionais "a quem pede ajuda" e de "caluniar os credores" depois de pedir empréstimos.
"Esta duplicidade é um péssimo sinal para o exterior", acrescentou António Barreto, referindo que, se Portugal tivesse pedido ajuda externa há mais de um ano, teria estado em melhores condições para o fazer, e em melhores condições para cumprir eventuais programas de reformas económicas.
"Situação praticamente desesperada"
Os juros exigidos pelos investidores no mercado secundário para deter títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos superaram hoje o preço da dívida a dez anos, pela primeira vez desde 2006.
A 'yield' (remuneração total) exigida no mercado para comprar dívida a dois anos atingiu os 8,17 por cento, acima dos 8,092 por cento cobrados pela dívida a 10 anos, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg.
"Agora estamos em situação praticamente desesperada", disse ainda o sociólogo, que insistiu na necessidade de realizar uma auditoria às contas públicas.
"Se não se realizarem auditorias, há dois problemas. O primeiro é que damos mais um sinal negativo ao exterior, isto é, que temos algo a esconder. Em segundo lugar, perante o eleitorado português, perante os cidadãos, é um fator de deslealdade inadmissível", concluiu António Barreto.
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
calma nada de nada tenho ligações com as noticias que coloca
Dumas gosto doutras gostam eles
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
.
Tenho sempre muitas dúvidass sobre os salta-pocinhas da política:
António Barreto foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970 e, em Dezembro de 1974, aderiu ao Partido Socialista, sendo eleito deputado à Assembleia Constituinte, no ano seguinte. Foi membro do VI Governo Provisório, como secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional, como ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois. Apoiou o projecto da Aliança Democrática, de Francisco Sá Carneiro, com o efémero Movimento dos Reformadores, criado com José Medeiros Ferreira e Francisco Sousa Tavares, em 1978. Em 1985 apoiou Mário Soares, no MASP I (Movimento de Apoio Soares à Presidência). Entre 1987 e 1991 regressou ao Parlamento, como deputado à Assembleia da República, pelo PS. Afastou-se definitivamente do partido na década de 1990.
In Wikipédia
Ignoro e duvido que alguém saiba o que ele fez de útil, enquanto teve possibilidades, pelos cargos desempenhados. No entanto debita agora sentenças até mais não, talqualmente o inefável Medina Carreira, de que parece que até o Crespo se fartou...
Tenho sempre muitas dúvidass sobre os salta-pocinhas da política:
António Barreto foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970 e, em Dezembro de 1974, aderiu ao Partido Socialista, sendo eleito deputado à Assembleia Constituinte, no ano seguinte. Foi membro do VI Governo Provisório, como secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional, como ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois. Apoiou o projecto da Aliança Democrática, de Francisco Sá Carneiro, com o efémero Movimento dos Reformadores, criado com José Medeiros Ferreira e Francisco Sousa Tavares, em 1978. Em 1985 apoiou Mário Soares, no MASP I (Movimento de Apoio Soares à Presidência). Entre 1987 e 1991 regressou ao Parlamento, como deputado à Assembleia da República, pelo PS. Afastou-se definitivamente do partido na década de 1990.
In Wikipédia
Ignoro e duvido que alguém saiba o que ele fez de útil, enquanto teve possibilidades, pelos cargos desempenhados. No entanto debita agora sentenças até mais não, talqualmente o inefável Medina Carreira, de que parece que até o Crespo se fartou...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Silva Pereira: Pedido de ajuda externa ultrapassa as competências de um Governo de gestão
Joao Ruiz escreveu:.
Tenho sempre muitas dúvidass sobre os salta-pocinhas da política:
António Barreto foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970 e, em Dezembro de 1974, aderiu ao Partido Socialista, sendo eleito deputado à Assembleia Constituinte, no ano seguinte. Foi membro do VI Governo Provisório, como secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional, como ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois. Apoiou o projecto da Aliança Democrática, de Francisco Sá Carneiro, com o efémero Movimento dos Reformadores, criado com José Medeiros Ferreira e Francisco Sousa Tavares, em 1978. Em 1985 apoiou Mário Soares, no MASP I (Movimento de Apoio Soares à Presidência). Entre 1987 e 1991 regressou ao Parlamento, como deputado à Assembleia da República, pelo PS. Afastou-se definitivamente do partido na década de 1990.
In Wikipédia
Ignoro e duvido que alguém saiba o que ele fez de útil, enquanto teve possibilidades, pelos cargos desempenhados. No entanto debita agora sentenças até mais não, talqualmente o inefável Medina Carreira, de que parece que até o Crespo se fartou...
O meu mordomo quando vai para uma semana entrei em casa mordia-se com baba e ranho
Mister estive a ouvir o barreto e parti-lhe os cornos atirei com uma cadeira ao ecram e o gajo abafou ...
...acha que agora vem ai o INEM para me levar ou a ASAE ???
e depejou mimos de nomes que eu nao posso aqui colar
Ele e o NET teem dor de cORVO para nao voar mais baixo
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