Espanha considera “totalmente insuficiente” ajuda da UE
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Espanha considera “totalmente insuficiente” ajuda da UE
Espanha considera “totalmente insuficiente” ajuda da UE
14 | 06 | 2011 21.12H
A Espanha considera que os 210 milhões de euros que a União Europeia (UE) vai conceder aos agricultores para compensar as perdas relacionadas com a bactéria e.coli é “totalmente insuficiente”, noticia a Efe.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
O governante secretário-geral do Meio Rural, Eduardo Tamarit, fez esta consideração depois de o comité de gestão da UE, que reúne peritos dos Vinte e Sete, ter aprovado hoje a concessão desse fundo de emergência para atenuar o impacto económico no sector horto frutícola.
As ajudas compensarão cerca de 50 por cento das perdas sofridas pelos produtores, que devido à crise provocada pelo surto de e.coli foram forçados a retirar pepinos, tomates, alfaces, abóboras e pimentos do mercado.
No final da reunião, Tamarit considerou a ajuda acordada “totalmente insuficiente” para a Espanha e insistiu que os agricultores espanhóis não têm “qualquer responsabilidade” pelo sucedido.
“Vamos continuar a defender o nosso sector. Pediremos todas as compensações”, prometeu.
A proposta de Bruxelas obteve 163 votos a favor, 90 contra (Espanha, França, Polónia e Eslováquia), e 92 abstenções (República Checa, Grécia, Itália, Letónia, Lituânia, Áustria e Roménia).
Tecnicamente, e segundo fontes europeias, foi produzida uma “não opinião”, o que permite à Comissão Europeia adoptar a proposta, decisão que poderá ocorrer antes do final da semana.
14 | 06 | 2011 21.12H
A Espanha considera que os 210 milhões de euros que a União Europeia (UE) vai conceder aos agricultores para compensar as perdas relacionadas com a bactéria e.coli é “totalmente insuficiente”, noticia a Efe.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
O governante secretário-geral do Meio Rural, Eduardo Tamarit, fez esta consideração depois de o comité de gestão da UE, que reúne peritos dos Vinte e Sete, ter aprovado hoje a concessão desse fundo de emergência para atenuar o impacto económico no sector horto frutícola.
As ajudas compensarão cerca de 50 por cento das perdas sofridas pelos produtores, que devido à crise provocada pelo surto de e.coli foram forçados a retirar pepinos, tomates, alfaces, abóboras e pimentos do mercado.
No final da reunião, Tamarit considerou a ajuda acordada “totalmente insuficiente” para a Espanha e insistiu que os agricultores espanhóis não têm “qualquer responsabilidade” pelo sucedido.
“Vamos continuar a defender o nosso sector. Pediremos todas as compensações”, prometeu.
A proposta de Bruxelas obteve 163 votos a favor, 90 contra (Espanha, França, Polónia e Eslováquia), e 92 abstenções (República Checa, Grécia, Itália, Letónia, Lituânia, Áustria e Roménia).
Tecnicamente, e segundo fontes europeias, foi produzida uma “não opinião”, o que permite à Comissão Europeia adoptar a proposta, decisão que poderá ocorrer antes do final da semana.
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