Saúde 2
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias nacionais
Página 2 de 3
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Saúde 2
Relembrando a primeira mensagem :
.
Um terço dos hospitais EPE está em falência técnica
por Lusa
Hoje
O ministro da Saúde dramatizou hoje a situação dos hospitais públicos, afirmando que um terço dos hospitais EPE está em falência técnica e que tem um défice estimado de 300 milhões de euros em 2011.
Paulo Macedo falava na comissão parlamentar de Saúde, na sua primeira audição obrigatória.
O governante falou de um défice de 222 milhões de euros em 2010, de um défice estimado para 2011 de 300 milhões de euros e de "uma dívida acumulada que é o défice acumulado dos mesmos".
Ainda sobre os hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais), Paulo Macedo afirmou que além de estarem em falência técnica, um terço do seu próprio capital social está por realizar em mais de 400 milhões de euros.
"Ou seja, quando se diz que tem que haver medidas de redução de despesa não é por capricho ou por estratégia, é por necessidade imperiosa. Os hospitais não conseguirão sobreviver com esta realidade", afirmou.
Falando na redução de despesas, Paulo Macedo anunciou ainda que reduzirá em 30 por cento os cargos de dirigentes do SNS e uma poupança estimada de 100 milhões de euros só ao nível dos prestadores de saúde privados.
No que respeita à melhoria do acesso e da prestação de serviços nos hospitais, o ministro considera que é quem está no terreno que melhor pode dizer onde se pode cortar. Para tal, já conta com 1350 propostas, cerca de 900 das quais só a nível hospitalar.
"Demos também orientações às administrações regionais de saúde para verificarem as necessidades dos cuidados primários. Queremos aproveitar melhor os recursos humanos", afirmou, comprometendo-se ainda a "introduzir uma cultura de combate à fraude, e de maior transparência".
In DN
.
Um terço dos hospitais EPE está em falência técnica
por Lusa
Hoje
O ministro da Saúde dramatizou hoje a situação dos hospitais públicos, afirmando que um terço dos hospitais EPE está em falência técnica e que tem um défice estimado de 300 milhões de euros em 2011.
Paulo Macedo falava na comissão parlamentar de Saúde, na sua primeira audição obrigatória.
O governante falou de um défice de 222 milhões de euros em 2010, de um défice estimado para 2011 de 300 milhões de euros e de "uma dívida acumulada que é o défice acumulado dos mesmos".
Ainda sobre os hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais), Paulo Macedo afirmou que além de estarem em falência técnica, um terço do seu próprio capital social está por realizar em mais de 400 milhões de euros.
"Ou seja, quando se diz que tem que haver medidas de redução de despesa não é por capricho ou por estratégia, é por necessidade imperiosa. Os hospitais não conseguirão sobreviver com esta realidade", afirmou.
Falando na redução de despesas, Paulo Macedo anunciou ainda que reduzirá em 30 por cento os cargos de dirigentes do SNS e uma poupança estimada de 100 milhões de euros só ao nível dos prestadores de saúde privados.
No que respeita à melhoria do acesso e da prestação de serviços nos hospitais, o ministro considera que é quem está no terreno que melhor pode dizer onde se pode cortar. Para tal, já conta com 1350 propostas, cerca de 900 das quais só a nível hospitalar.
"Demos também orientações às administrações regionais de saúde para verificarem as necessidades dos cuidados primários. Queremos aproveitar melhor os recursos humanos", afirmou, comprometendo-se ainda a "introduzir uma cultura de combate à fraude, e de maior transparência".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Urgências do Curry Cabral fecham portas à meia-noite
.
Urgências do Curry Cabral fecham portas à meia-noite
por Lusa
Hoje
A partir da meia-noite de hoje o serviço de urgência e a urgência psiquiátrica do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, estão encerrados e os utentes passam a ser atendidos no Hospital de São José.
O ministério esclareceu que este encerramento se insere "no âmbito da reestruturação da rede de urgências da área metropolitana de Lisboa e da abertura do Hospital de Loures".
A partir de terça-feira, os doentes serão referenciados para a urgência polivalente do Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital de S. José, que integra o Grupo Hospitalar do Centro de Lisboa.
Para dar resposta a este acréscimo de doentes, a urgência do Centro Hospitalar de Lisboa Central será reforçada com profissionais do Hospital Curry Cabral.
Com este fecho, deixará igualmente de funcionar no Curry Cabral a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM
In DN
Urgências do Curry Cabral fecham portas à meia-noite
por Lusa
Hoje
A partir da meia-noite de hoje o serviço de urgência e a urgência psiquiátrica do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, estão encerrados e os utentes passam a ser atendidos no Hospital de São José.
O ministério esclareceu que este encerramento se insere "no âmbito da reestruturação da rede de urgências da área metropolitana de Lisboa e da abertura do Hospital de Loures".
A partir de terça-feira, os doentes serão referenciados para a urgência polivalente do Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital de S. José, que integra o Grupo Hospitalar do Centro de Lisboa.
Para dar resposta a este acréscimo de doentes, a urgência do Centro Hospitalar de Lisboa Central será reforçada com profissionais do Hospital Curry Cabral.
Com este fecho, deixará igualmente de funcionar no Curry Cabral a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lista de espera para exames ultrapassa os 100 dias
.
Lista de espera para exames ultrapassa os 100 dias
Hoje
Ministério da Saúde refere que tempo de espera cresceu de 96,4 para 105,7 dias num mês. Subida está ligada às restrições no acesso a unidades privadas com acordo com o SNS.
A espera média nos hospitais públicos era, em Setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12% acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises. Só se não houver resposta será possível enviar para as unidades privadas, que entretanto viram a facturação cair 30%. O Bloco de Esquerda diz que pode haver situações fatais ou doenças agravadas pela espera.
In DN
Lista de espera para exames ultrapassa os 100 dias
Hoje
Ministério da Saúde refere que tempo de espera cresceu de 96,4 para 105,7 dias num mês. Subida está ligada às restrições no acesso a unidades privadas com acordo com o SNS.
A espera média nos hospitais públicos era, em Setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12% acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises. Só se não houver resposta será possível enviar para as unidades privadas, que entretanto viram a facturação cair 30%. O Bloco de Esquerda diz que pode haver situações fatais ou doenças agravadas pela espera.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exames urgentes são realizados no próprio dia
.
Exames urgentes são realizados no próprio dia
por Lusa
Hoje
O ministro da Saúde reagiu à notícia do DN e garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no próprio dia, sublinhando que não se pode comparar um mês tipicamente de férias como o de Agosto com o de Setembro.
Paulo Macedo reagia desta forma à notícia do Diário de Notícias (DN) que refere que o tempo de espera cresceu de 96,4 por cento para 105,7 dias de agosto para setembro.
"Não se pode comparar um mês como o de Agosto, que é um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro", disse o ministro no final de uma cerimónia de entrega de 200 desfibrilhadores automáticos externos (DAE) a várias corporações de bombeiros.
Paulo Macedo garantiu que instituições como o IPO e o Hospital de Santa Maria, asseguraram que os exames efectivamente necessários e urgentes são realizados no próprio dia.
O DN refere hoje que a espera média nos hospitais públicos era, em setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12 por cento acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises.
In DN
Exames urgentes são realizados no próprio dia
por Lusa
Hoje
O ministro da Saúde reagiu à notícia do DN e garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no próprio dia, sublinhando que não se pode comparar um mês tipicamente de férias como o de Agosto com o de Setembro.
Paulo Macedo reagia desta forma à notícia do Diário de Notícias (DN) que refere que o tempo de espera cresceu de 96,4 por cento para 105,7 dias de agosto para setembro.
"Não se pode comparar um mês como o de Agosto, que é um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro", disse o ministro no final de uma cerimónia de entrega de 200 desfibrilhadores automáticos externos (DAE) a várias corporações de bombeiros.
Paulo Macedo garantiu que instituições como o IPO e o Hospital de Santa Maria, asseguraram que os exames efectivamente necessários e urgentes são realizados no próprio dia.
O DN refere hoje que a espera média nos hospitais públicos era, em setembro, superior a três meses (105,7 dias), 12 por cento acima da registada em Agosto, quando foi anunciado que os serviços públicos teriam de dar resposta interna aos pedidos de exames e análises.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Doentes em estudo não podem esperar três meses
.
Doentes em estudo não podem esperar três meses
por Diana Mendes
Hoje
Um doente que esteja em estudo pela primeira vez, e para o qual ainda não haja diagnóstico, não pode esperar três meses para fazer um exame. No máximo um mês, e mesmo assim é variável", diz ao DN José Manuel Silva, o bastonário da Ordem dos Médicos. "E se se descobre que o doente tem um cancro?", questiona, em forma de alerta.
Tal como o DN noticiou na edição de hoje, em Setembro, o tempo médio de espera por um exame era de 105,7 dias, mais de três meses, quando em Agosto não passava de 96,4 dias. Tempo que o médico considera ser inadmissível. "Há situações variáveis, depende não só das solicitações como da capacidade de resposta das unidades, mas a proibição de os hospitais recorrerem às unidades com convenção com o SNS veio piorar os tempos de espera. E é provável que ainda subam mais".
Até agora, apesar de estar previsto por lei, não foram publicados os tempos de espera máximos para a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (exames, análises e tratamentos como os de medicina física e reabilitação). Apesar de ser difícil defini-los, José Manuel Silva refere que "não pode haver espera nem em oncologia ou nas urgências. Nas restantes áreas, têm de ser definidos tempos, em conjunto com o próprio médico". Quando não se sabe o que um doente tem "não se pode esperar três meses para fazer um exame, porque é sempre um risco e não pode ser o doente a pagar".
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no dia, dando o exemplo de hospitais como Santa Maria ou o IPO. O responsável reagia à notícia do DN e lembrava que "não se pode comparar um mês como o de Agosto, um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro". Ao DN, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, recordou que em Agosto "há menos consultas e exames marcados, mas também há menos médicos para lhes dar resposta", o que pode agravar os tempos de espera. Isto apesar de concordar com a essência da medida. "Só se pode recorrer a privados com concursos e contratos que demoram, por isso, é expectável que o tempo de espera vá subir mais".
O porta-voz do Movimento dos Utentes do Serviço Nacional de Saúde, Manuel Vilas Boas , disse à Lusa que o aumento do tempo de espera para exames nos hospitais públicos é um "prejuízo", adiantando estar a preparar um protesto nacional.
Embora admita que o aumento da média de dias de espera para fazer análises e exames nos serviços públicos era "expectável", considerou o atraso como "um prejuízo incrível" para os portugueses. "Temos feito um esforço de contenção da muita indignação para evitar algumas explosões mais acentuadas que poderiam trazer problemas, mas neste momento não temos outra hipótese se não apelar a que os utentes se levantem contra esta situação", referiu, acrescentando que "o senhor ministro está nitidamente a brincar com os utentes do SNS".
In DN
Doentes em estudo não podem esperar três meses
por Diana Mendes
Hoje
Um doente que esteja em estudo pela primeira vez, e para o qual ainda não haja diagnóstico, não pode esperar três meses para fazer um exame. No máximo um mês, e mesmo assim é variável", diz ao DN José Manuel Silva, o bastonário da Ordem dos Médicos. "E se se descobre que o doente tem um cancro?", questiona, em forma de alerta.
Tal como o DN noticiou na edição de hoje, em Setembro, o tempo médio de espera por um exame era de 105,7 dias, mais de três meses, quando em Agosto não passava de 96,4 dias. Tempo que o médico considera ser inadmissível. "Há situações variáveis, depende não só das solicitações como da capacidade de resposta das unidades, mas a proibição de os hospitais recorrerem às unidades com convenção com o SNS veio piorar os tempos de espera. E é provável que ainda subam mais".
Até agora, apesar de estar previsto por lei, não foram publicados os tempos de espera máximos para a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (exames, análises e tratamentos como os de medicina física e reabilitação). Apesar de ser difícil defini-los, José Manuel Silva refere que "não pode haver espera nem em oncologia ou nas urgências. Nas restantes áreas, têm de ser definidos tempos, em conjunto com o próprio médico". Quando não se sabe o que um doente tem "não se pode esperar três meses para fazer um exame, porque é sempre um risco e não pode ser o doente a pagar".
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, garantiu hoje que os exames urgentes são realizados no dia, dando o exemplo de hospitais como Santa Maria ou o IPO. O responsável reagia à notícia do DN e lembrava que "não se pode comparar um mês como o de Agosto, um mês tradicionalmente de férias, com o de Setembro". Ao DN, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, recordou que em Agosto "há menos consultas e exames marcados, mas também há menos médicos para lhes dar resposta", o que pode agravar os tempos de espera. Isto apesar de concordar com a essência da medida. "Só se pode recorrer a privados com concursos e contratos que demoram, por isso, é expectável que o tempo de espera vá subir mais".
O porta-voz do Movimento dos Utentes do Serviço Nacional de Saúde, Manuel Vilas Boas , disse à Lusa que o aumento do tempo de espera para exames nos hospitais públicos é um "prejuízo", adiantando estar a preparar um protesto nacional.
Embora admita que o aumento da média de dias de espera para fazer análises e exames nos serviços públicos era "expectável", considerou o atraso como "um prejuízo incrível" para os portugueses. "Temos feito um esforço de contenção da muita indignação para evitar algumas explosões mais acentuadas que poderiam trazer problemas, mas neste momento não temos outra hipótese se não apelar a que os utentes se levantem contra esta situação", referiu, acrescentando que "o senhor ministro está nitidamente a brincar com os utentes do SNS".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ministério assegura substituição de próteses
.
Ministério assegura substituição de próteses
por Dn/Lusa
Hoje
O Ministério da Saúde vai assegurar a substituição dos implantes mamários com problemas nas mulheres que os tenham colocado nos serviços públicos e por razões de saúde.
De acordo com o secretário de Estado e Adjunto da Saúde, ainda hoje serão conhecidas orientações da Direcção Geral da Saúde e da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed) sobre a questão dos implantes franceses da marca Poly Implant Prothese (PIP), cujo rebentamento de gel tem assustado milhares de utilizadoras em todo o mundo.
De acordo com Fernando Leal da Costa, as mulheres que tenham recebido o implante no Serviço Nacional de Saúde (SNS), por razões clínicas, como através de uma cirurgia mamária pós neoplasia (cancro), poderão remover gratuitamente o PIP e ver o mesmo substituído por outro implante, se assim o desejarem. Já as mulheres que fizeram a intervenção em clínicas privadas e registem problemas, poderão submeter-se a uma remoção do implante no SNS, sem custos. A substituição por novo implante terá de ser assegurado pelas mulheres.
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) e o Infarmed esclareceram que o SNS assegura a retirada dos implantes em mulheres que registem complicações como "evidência de rotura ou de inflamação".
Em comunicado, estes dois organismos do Ministério da Saúde recomendam, após "audição de peritos das especialidades envolvidas", que "as mulheres que fizeram implantes da marca PIP devem consultar o cirurgião ou médico assistente na unidade onde lhes foi colocado o implante".
"Todas as mulheres explantadas ou portadoras de próteses PIP devem manter vigilância médica regular junto do seu médico assistente", recomendam a DGS e o Infarmed.
No caso da retirada da prótese, pormenorizam, "o SNS assegura, sempre que tecnicamente indicado, a implantação de nova prótese de substituição", mas apenas "quando os implantes da marca PIP tenham sido colocados no Serviço Nacional de Saúde" e "nos casos de reconstrução mamária pós-mastectomia".
Na sexta-feira a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) emitiu uma nota a pedir aos médicos atenção redobrada e comunicação imediata de todas as situações de pacientes que tenham colocado implantes da marca PIP.
In DN
Ministério assegura substituição de próteses
por Dn/Lusa
Hoje
O Ministério da Saúde vai assegurar a substituição dos implantes mamários com problemas nas mulheres que os tenham colocado nos serviços públicos e por razões de saúde.
De acordo com o secretário de Estado e Adjunto da Saúde, ainda hoje serão conhecidas orientações da Direcção Geral da Saúde e da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed) sobre a questão dos implantes franceses da marca Poly Implant Prothese (PIP), cujo rebentamento de gel tem assustado milhares de utilizadoras em todo o mundo.
De acordo com Fernando Leal da Costa, as mulheres que tenham recebido o implante no Serviço Nacional de Saúde (SNS), por razões clínicas, como através de uma cirurgia mamária pós neoplasia (cancro), poderão remover gratuitamente o PIP e ver o mesmo substituído por outro implante, se assim o desejarem. Já as mulheres que fizeram a intervenção em clínicas privadas e registem problemas, poderão submeter-se a uma remoção do implante no SNS, sem custos. A substituição por novo implante terá de ser assegurado pelas mulheres.
A Direcção-Geral de Saúde (DGS) e o Infarmed esclareceram que o SNS assegura a retirada dos implantes em mulheres que registem complicações como "evidência de rotura ou de inflamação".
Em comunicado, estes dois organismos do Ministério da Saúde recomendam, após "audição de peritos das especialidades envolvidas", que "as mulheres que fizeram implantes da marca PIP devem consultar o cirurgião ou médico assistente na unidade onde lhes foi colocado o implante".
"Todas as mulheres explantadas ou portadoras de próteses PIP devem manter vigilância médica regular junto do seu médico assistente", recomendam a DGS e o Infarmed.
No caso da retirada da prótese, pormenorizam, "o SNS assegura, sempre que tecnicamente indicado, a implantação de nova prótese de substituição", mas apenas "quando os implantes da marca PIP tenham sido colocados no Serviço Nacional de Saúde" e "nos casos de reconstrução mamária pós-mastectomia".
Na sexta-feira a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) emitiu uma nota a pedir aos médicos atenção redobrada e comunicação imediata de todas as situações de pacientes que tenham colocado implantes da marca PIP.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Seis clínicas de oftalmologia suspensas
.
Seis clínicas de oftalmologia suspensas
por DN.pt
Hoje
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS)suspendeu os blocos operatórios de seis clínicas que realizam intervenções oftalmológicas.
Seis dos 149 estabelecimentos que realizam cirurgia oftalmológica no País foram alvo de ordem de suspensão imediata da atividade do bloco cirúrgico onde são realizadas intervenções oftalmológicas.
As clínicas suspensas são as seguintes, segundo um comunicado da ERS enviado às redacções:
Oftalmocenter - Clínica médica, Lda (Guimarães), ASMECI - Associação de Socorros Mútuos dos Empregados do Comércio e Indústria (Lisboa), CLINIALBA - Clínica Dr. Aldir José Alba, Lda (Lisboa), Clínica Dr. Ruy Puga - Sociedade 14 de Maio, Lda (Santarém), Cliortodôntica - Clínica Dentária e Ortodôntica, Lda (Algés), MEDCI - Clínica de Medicina e Cirurgia (Algarve).
A ERS fez um estudo de caracterização e avaliação de todos os estabelecimentos que praticam cirurgia oftalmológica em Portugal.
Constatou que 119 estabelecimentos cumprem com os critérios de qualidade e segurança.
In DN
Seis clínicas de oftalmologia suspensas
por DN.pt
Hoje
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS)suspendeu os blocos operatórios de seis clínicas que realizam intervenções oftalmológicas.
Seis dos 149 estabelecimentos que realizam cirurgia oftalmológica no País foram alvo de ordem de suspensão imediata da atividade do bloco cirúrgico onde são realizadas intervenções oftalmológicas.
As clínicas suspensas são as seguintes, segundo um comunicado da ERS enviado às redacções:
Oftalmocenter - Clínica médica, Lda (Guimarães), ASMECI - Associação de Socorros Mútuos dos Empregados do Comércio e Indústria (Lisboa), CLINIALBA - Clínica Dr. Aldir José Alba, Lda (Lisboa), Clínica Dr. Ruy Puga - Sociedade 14 de Maio, Lda (Santarém), Cliortodôntica - Clínica Dentária e Ortodôntica, Lda (Algés), MEDCI - Clínica de Medicina e Cirurgia (Algarve).
A ERS fez um estudo de caracterização e avaliação de todos os estabelecimentos que praticam cirurgia oftalmológica em Portugal.
Constatou que 119 estabelecimentos cumprem com os critérios de qualidade e segurança.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de 6000 mulheres colocaram implantes no ano passado
.
Mais de 6000 mulheres colocaram implantes no ano passado
Hoje
Não há dados oficiais, mas o número de implantes mamários vendidos por algumas empresas apontam para mais de 12 mil unidades vendidas em 2011 em Portugal. Caso das próteses francesas adulteradas está a levar algumas mulheres a substituí-las apenas para se sentirem mais tranquilas.
No ano passado foram vendidas mais de 12 640 próteses mamárias, em Portugal. O que significa que, em 2011, mais de seis mil mulheres terão colocado implantes, um número que será certamente maior, já que só três das sete empresas distribuidoras destes dispositivos quiseram revelar ao DN quantas próteses venderam.
Ainda assim, este é um número bastante superior ao estimado pelo cirurgião plástico Celso Cruzeiro. O diretor desta especialidade do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) aponta para que cerca de três mil mulheres por ano façam implantes mamários.
In DN
Mais de 6000 mulheres colocaram implantes no ano passado
Hoje
Não há dados oficiais, mas o número de implantes mamários vendidos por algumas empresas apontam para mais de 12 mil unidades vendidas em 2011 em Portugal. Caso das próteses francesas adulteradas está a levar algumas mulheres a substituí-las apenas para se sentirem mais tranquilas.
No ano passado foram vendidas mais de 12 640 próteses mamárias, em Portugal. O que significa que, em 2011, mais de seis mil mulheres terão colocado implantes, um número que será certamente maior, já que só três das sete empresas distribuidoras destes dispositivos quiseram revelar ao DN quantas próteses venderam.
Ainda assim, este é um número bastante superior ao estimado pelo cirurgião plástico Celso Cruzeiro. O diretor desta especialidade do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) aponta para que cerca de três mil mulheres por ano façam implantes mamários.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
700 médicos e enfermeiros querem trabalhar em França
.
700 médicos e enfermeiros querem trabalhar em França
por Lusa
Hoje
Cerca de 700 médicos e enfermeiros portugueses mostraram interesse em trabalhar em França, de acordo com uma associação que está em Lisboa a recrutar especialistas para trabalhar em instituições públicas e privadas.
Sophie Leroy, directora da associação de recrutamento ARIME (Association pour la Recherche et l'Installation de Médecins Européens), explicou à Lusa que a empresa anda à procura de todo o tipo de profissionais das áreas médica e paramédica, nomeadamente de nefrologia, cardiologia, pediatria, anestesiologia, psiquiatria e radiologia.
"A principal vantagem é a questão salarial, porque um jovem diplomado em Portugal pode ganhar cerca de dois mil euros brutos e, em Franca, pode ganhar o dobro, entre 3.800 a 3.900 euros mensais", sublinhou Sophie Leroy.
Para estar entre os selecionados, os candidatos têm de passar nos exames de língua francesa, que estão a realizar-se na Alliance Française em Lisboa.
Até ao momento, "já mostraram disponibilidade e interesse em saber as condições cerca de 700 pessoas", acrescentou à Lusa uma responsável pela comunicação do evento, que termina na quinta-feira.
Ana Vanessa Vicente, 34 anos, foi uma das médicas especialistas em medicina interna que hoje esteve na Alliance Française para tentar a sua sorte.
"Estou aberta a melhores condições, quer em termos de horário, quer em termos de meios e de progressão da carreira, porque aqui, neste momento, as coisas estão estagnadas e instáveis e ninguém sabe o que vai acontecer", admitiu a jovem médica de 34 anos, em declarações à Lusa.
A história de Ana Vanessa não é um caso isolado. A médica garante ter muitos colegas que estão a tentar abandonar o país à procura de um futuro melhor.
"Curiosamente fui a uma outra reunião de recrutamento, que aconteceu aqui em Lisboa, para países do norte da Europa, e encontrei imensos colegas de curso e do hospital. Foi uma surpresa porque eu pensava que eles estavam satisfeitos, mas a verdade é que a maior parte das pessoas está insatisfeita neste momento", lamentou Ana Vanessa Vicente.
A emigração em massa de profissionais de saúde tem sido referida pelo Bastonário da Ordem dos Médicos, que tem alertado para este fenómeno. O corte nos subsídios de férias e de Natal no sector público poderá ser uma das razões que levam muitos profissionais portugueses a sair do país.
Mas não são só os médicos que procuram uma vida melhor. Hoje, na Alliance Francaise, também havia enfermeiras, como Susana Roma, que aos 26 anos começou a admitir a hipótese de emigrar.
"O que me trouxe aqui foi a vontade de sair do pais à procura de uma nova carreira, com melhores condições de trabalho e de salário", admitiu, lembrando que a situação "está muito complicada" para os enfermeiros: "Não há trabalho e, se há, é muito escasso e não nos dá estabilidade profissional", lamentou.
Sophie Leroy acredita que não será difícil encontrar candidatos capazes de preencher os requisitos, até porque existem muitos portugueses com "uma ligação histórica, uma herança familiar, a França e que, por isso, já falam muito bem a língua".
In DN
700 médicos e enfermeiros querem trabalhar em França
por Lusa
Hoje
Cerca de 700 médicos e enfermeiros portugueses mostraram interesse em trabalhar em França, de acordo com uma associação que está em Lisboa a recrutar especialistas para trabalhar em instituições públicas e privadas.
Sophie Leroy, directora da associação de recrutamento ARIME (Association pour la Recherche et l'Installation de Médecins Européens), explicou à Lusa que a empresa anda à procura de todo o tipo de profissionais das áreas médica e paramédica, nomeadamente de nefrologia, cardiologia, pediatria, anestesiologia, psiquiatria e radiologia.
"A principal vantagem é a questão salarial, porque um jovem diplomado em Portugal pode ganhar cerca de dois mil euros brutos e, em Franca, pode ganhar o dobro, entre 3.800 a 3.900 euros mensais", sublinhou Sophie Leroy.
Para estar entre os selecionados, os candidatos têm de passar nos exames de língua francesa, que estão a realizar-se na Alliance Française em Lisboa.
Até ao momento, "já mostraram disponibilidade e interesse em saber as condições cerca de 700 pessoas", acrescentou à Lusa uma responsável pela comunicação do evento, que termina na quinta-feira.
Ana Vanessa Vicente, 34 anos, foi uma das médicas especialistas em medicina interna que hoje esteve na Alliance Française para tentar a sua sorte.
"Estou aberta a melhores condições, quer em termos de horário, quer em termos de meios e de progressão da carreira, porque aqui, neste momento, as coisas estão estagnadas e instáveis e ninguém sabe o que vai acontecer", admitiu a jovem médica de 34 anos, em declarações à Lusa.
A história de Ana Vanessa não é um caso isolado. A médica garante ter muitos colegas que estão a tentar abandonar o país à procura de um futuro melhor.
"Curiosamente fui a uma outra reunião de recrutamento, que aconteceu aqui em Lisboa, para países do norte da Europa, e encontrei imensos colegas de curso e do hospital. Foi uma surpresa porque eu pensava que eles estavam satisfeitos, mas a verdade é que a maior parte das pessoas está insatisfeita neste momento", lamentou Ana Vanessa Vicente.
A emigração em massa de profissionais de saúde tem sido referida pelo Bastonário da Ordem dos Médicos, que tem alertado para este fenómeno. O corte nos subsídios de férias e de Natal no sector público poderá ser uma das razões que levam muitos profissionais portugueses a sair do país.
Mas não são só os médicos que procuram uma vida melhor. Hoje, na Alliance Francaise, também havia enfermeiras, como Susana Roma, que aos 26 anos começou a admitir a hipótese de emigrar.
"O que me trouxe aqui foi a vontade de sair do pais à procura de uma nova carreira, com melhores condições de trabalho e de salário", admitiu, lembrando que a situação "está muito complicada" para os enfermeiros: "Não há trabalho e, se há, é muito escasso e não nos dá estabilidade profissional", lamentou.
Sophie Leroy acredita que não será difícil encontrar candidatos capazes de preencher os requisitos, até porque existem muitos portugueses com "uma ligação histórica, uma herança familiar, a França e que, por isso, já falam muito bem a língua".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Preço dos genéricos pode baixar até 80%
Preço dos genéricos pode baixar até 80%
por Lusa
Hoje
O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que há condições para baixar até 80 por cento o preço dos medicamentos genéricos, recomendando que o Governo comece a fazê-lo com novos medicamentos.
Numa audição no grupo de trabalho sobre a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) na Assembleia da República, José Manuel Silva referiu que "os novos medicamentos são cada vez mais caros para suportar as despesas dos laboratórios de investigação".
Da parte da indústria farmacêutica há uma tentativa de "fazer o maior lucro possível no mais curto espaço de tempo", referiu o bastonário, afirmando que "há espaço para reduzir 50, 60, 80% o preço dos genéricos".
José Manuel Silva recomendou que o Governo garanta que "os novos genéricos sejam 60% mais baratos que os medicamentos que estão a perder a patente".
Salientando que "os genéricos não são todos iguais", em termos da eficácia e adequabilidade a cada caso clínico, o bastonário notou que "se fossem todos ao mesmo preço" os doentes estariam protegidos de abusos, porque "seria irrelevante a marca".
Criticou a Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento por alegadamente ocultar informação sobre os medicamentos, exigindo que disponibilize "o dossier prévio" dos genéricos para se poder comparar as diferentes marcas.
Manifestou-se ainda contra a possibilidade de haver trocas de marcas de genéricos na compra de medicamentos na farmácia, propondo que sejam "limitados, controlados e auditados os bónus da indústria farmacêutica às farmácias".
"As trocas de genéricos são inaceitáveis", criticou, afirmando que abundam casos de trocas para marcas mais caras.
O bastonário defendeu também a realização de auditorias às trocas nas farmácias para "proteger os doentes do excesso de interesses comerciais".
In DN
por Lusa
Hoje
O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que há condições para baixar até 80 por cento o preço dos medicamentos genéricos, recomendando que o Governo comece a fazê-lo com novos medicamentos.
Numa audição no grupo de trabalho sobre a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) na Assembleia da República, José Manuel Silva referiu que "os novos medicamentos são cada vez mais caros para suportar as despesas dos laboratórios de investigação".
Da parte da indústria farmacêutica há uma tentativa de "fazer o maior lucro possível no mais curto espaço de tempo", referiu o bastonário, afirmando que "há espaço para reduzir 50, 60, 80% o preço dos genéricos".
José Manuel Silva recomendou que o Governo garanta que "os novos genéricos sejam 60% mais baratos que os medicamentos que estão a perder a patente".
Salientando que "os genéricos não são todos iguais", em termos da eficácia e adequabilidade a cada caso clínico, o bastonário notou que "se fossem todos ao mesmo preço" os doentes estariam protegidos de abusos, porque "seria irrelevante a marca".
Criticou a Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento por alegadamente ocultar informação sobre os medicamentos, exigindo que disponibilize "o dossier prévio" dos genéricos para se poder comparar as diferentes marcas.
Manifestou-se ainda contra a possibilidade de haver trocas de marcas de genéricos na compra de medicamentos na farmácia, propondo que sejam "limitados, controlados e auditados os bónus da indústria farmacêutica às farmácias".
"As trocas de genéricos são inaceitáveis", criticou, afirmando que abundam casos de trocas para marcas mais caras.
O bastonário defendeu também a realização de auditorias às trocas nas farmácias para "proteger os doentes do excesso de interesses comerciais".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Infeções hospitalares estão a aumentar
.
Infeções hospitalares estão a aumentar
por Lusa
Hoje
As infeções hospitalares estão a aumentar, atingindo um em cada 10 doentes, uma situação difícil de controlar porque os microorganismos são atualmente mais resistentes e os pacientes sobrevivem mais tempo, segundo o infeciologista Fernando Maltez.
"Ainda há muita infeção hospitalar", disse Fernando Maltez, que falava à agência Lusa a propósito das VIII Jornadas de Atualização em Doenças Infeciosas do Hospital Curry Cabral, que decorrem na quinta e sexta-feira na Culturgest, em Lisboa.
O Relatório da Primavera 2011 do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) refere que a taxa de prevalência nacional de Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS), subiu de 8,7 por cento em 2003 para 9,8% em 2009.
Fernando Maltez explicou à agência Lusa que estas infeções tornaram-se mais prevalentes "à medida que os progressos tecnológicos prolongaram a sobrevida dos doentes e a sua estada nos hospitais e à medida que melhoraram os meios de diagnóstico e intervenção".
"Os microorganismos tornaram-se mais complexos, modificaram-se, tornaram-se perpétuos nalguns doentes e isso favorece a ocorrência das infeções nosocomiais".
O médico admitiu que o combate às infeções "é uma luta difícil porque os microorganismos vão sempre arranjando processo de fugir aos meios que existem para os debelar".
"Ganham resistências e passam de doente para doente e é sempre uma situação difícil de controlar", acrescentou.
Um estudo realizado em 28 países europeus, divulgado em setembro pela Direcção-Geral da Saúde, detetou uma taxa de 11 por cento de infeções em doentes internados em hospitais portugueses, muita acima da média total, que se ficou pelos 2,6 por cento.
Realizado em 2010 em oito unidades de cuidados continuados de saúde portugueses onde se encontravam internados 245 doentes (20% com mais de 85 anos), o estudo indica que 8,6% dos pacientes com infeções já estavam a ser medicados.
A nível europeu, a taxa média de doentes já sujeitos a tratamento para as infeções foi de cinco por cento.
No caso português, a maioria das infeções detetadas ocorriam no aparelho urinário, embora também tivessem sido registados casos ao nível respiratório e na pele.
O relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde sublinha que "continua a não existir uma análise adequada sobre a qualidade e segurança dos cuidados de saúde" e defende que a monitorização dos resultados dos cuidados de saúde, dos processos clínicos, do erro clínico e da segurança nos serviços de saúde, bem como a segurança no local de trabalho, têm de ser alvo de maior atenção.
Os dados disponíveis sobre as infeções provocadas por agentes resistentes demonstram que 30% a 40% são resultado da colonização e infeção cruzada, tendo como veículo principal as mãos dos profissionais de saúde, 20% a 25% podem ser resultado da terapêutica antibiótica sucessiva e prolongada, 20% a 25% podem resultar do contacto com microrganismos adquiridos na comunidade e 20% têm origem desconhecida.
In DN
Infeções hospitalares estão a aumentar
por Lusa
Hoje
As infeções hospitalares estão a aumentar, atingindo um em cada 10 doentes, uma situação difícil de controlar porque os microorganismos são atualmente mais resistentes e os pacientes sobrevivem mais tempo, segundo o infeciologista Fernando Maltez.
"Ainda há muita infeção hospitalar", disse Fernando Maltez, que falava à agência Lusa a propósito das VIII Jornadas de Atualização em Doenças Infeciosas do Hospital Curry Cabral, que decorrem na quinta e sexta-feira na Culturgest, em Lisboa.
O Relatório da Primavera 2011 do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) refere que a taxa de prevalência nacional de Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS), subiu de 8,7 por cento em 2003 para 9,8% em 2009.
Fernando Maltez explicou à agência Lusa que estas infeções tornaram-se mais prevalentes "à medida que os progressos tecnológicos prolongaram a sobrevida dos doentes e a sua estada nos hospitais e à medida que melhoraram os meios de diagnóstico e intervenção".
"Os microorganismos tornaram-se mais complexos, modificaram-se, tornaram-se perpétuos nalguns doentes e isso favorece a ocorrência das infeções nosocomiais".
O médico admitiu que o combate às infeções "é uma luta difícil porque os microorganismos vão sempre arranjando processo de fugir aos meios que existem para os debelar".
"Ganham resistências e passam de doente para doente e é sempre uma situação difícil de controlar", acrescentou.
Um estudo realizado em 28 países europeus, divulgado em setembro pela Direcção-Geral da Saúde, detetou uma taxa de 11 por cento de infeções em doentes internados em hospitais portugueses, muita acima da média total, que se ficou pelos 2,6 por cento.
Realizado em 2010 em oito unidades de cuidados continuados de saúde portugueses onde se encontravam internados 245 doentes (20% com mais de 85 anos), o estudo indica que 8,6% dos pacientes com infeções já estavam a ser medicados.
A nível europeu, a taxa média de doentes já sujeitos a tratamento para as infeções foi de cinco por cento.
No caso português, a maioria das infeções detetadas ocorriam no aparelho urinário, embora também tivessem sido registados casos ao nível respiratório e na pele.
O relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde sublinha que "continua a não existir uma análise adequada sobre a qualidade e segurança dos cuidados de saúde" e defende que a monitorização dos resultados dos cuidados de saúde, dos processos clínicos, do erro clínico e da segurança nos serviços de saúde, bem como a segurança no local de trabalho, têm de ser alvo de maior atenção.
Os dados disponíveis sobre as infeções provocadas por agentes resistentes demonstram que 30% a 40% são resultado da colonização e infeção cruzada, tendo como veículo principal as mãos dos profissionais de saúde, 20% a 25% podem ser resultado da terapêutica antibiótica sucessiva e prolongada, 20% a 25% podem resultar do contacto com microrganismos adquiridos na comunidade e 20% têm origem desconhecida.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cientista portuguesa descobre molécula para atacar cancro
.
Cientista portuguesa descobre molécula para atacar cancro
por J.P.
Hoje
Um estudo coordenado por uma investigadora da Universidade do Minho (UM) descobriu uma molécula que "abre novas perspetivas" no tratamento de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Alzheimer, hipertensão hereditária e cancro.
"Descobrimos uma molécula chave que está envolvida no processo de destruição de proteínas pelas células", explica Sandra Paiva, da Escola de Ciências da UM. A descoberta é importante porque se se conseguir manipular esta molécula será possível, por exemplo, cortar o acesso das células de cancro aos nutrientes que precisam para sobreviver, "tornando-as mais sensíveis à quimioterapia".
In DN
Cientista portuguesa descobre molécula para atacar cancro
por J.P.
Hoje
Um estudo coordenado por uma investigadora da Universidade do Minho (UM) descobriu uma molécula que "abre novas perspetivas" no tratamento de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Alzheimer, hipertensão hereditária e cancro.
"Descobrimos uma molécula chave que está envolvida no processo de destruição de proteínas pelas células", explica Sandra Paiva, da Escola de Ciências da UM. A descoberta é importante porque se se conseguir manipular esta molécula será possível, por exemplo, cortar o acesso das células de cancro aos nutrientes que precisam para sobreviver, "tornando-as mais sensíveis à quimioterapia".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
7000 pessoas fazem ensaios clínicos em Portugal
.
7000 pessoas fazem ensaios clínicos em Portugal
por Lusa
Hoje
Cerca de 7.000 pessoas participam nos 330 ensaios clínicos atualmente a decorrer em Portugal e que abrangem essencialmente as áreas da oncologia, infeciologia e sistema nervoso, segundo fonte da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed).
De acordo com dados do Infarmed, a que a Lusa teve acesso, os ensaios clínicos atualmente em curso em Portugal estão a ser realizados em cerca de 90 instituições de saúde.
Os hospitais universitários - nomeadamente os Hospitais Universitários de Coimbra, o Santa Maria (Lisboa) e o São João (Porto) - e os institutos de oncologia de Lisboa e Porto são as principais instituições de saúde envolvidas nestes ensaios.
Segundo o Infarmed, as principais áreas envolvidas nos ensaios em curso são a oncologia (cerca de 40 por cento) as doenças infeciosas (cerca de 11 por cento) e as patologias do sistema nervoso (com cerca de 11 por cento).
Este instituto sublinha que a realização de ensaios clínicos é "essencial para o desenvolvimento de novos medicamentos, permitindo conhecer a sua eficácia e segurança".
Na altura da avaliação e autorização prévia, por parte das autoridades competentes e comissões de ética independente, o aspeto que o Infarmed considera "mais importante a ter em consideração" é "a proteção da saúde, segurança e direitos dos voluntários que participam nestes estudos (conforme estabelecido pela extensa legislação e regulamentação que os enquadra)".
Para os hospitais, as principais vantagens passam pelo "acesso a conhecimento científico e tecnológico avançado associado à respetiva investigação e desenvolvimento", além de contribuir para "a formação e capacitação de recursos humanos das equipas de investigação pluridisciplinares, de várias áreas da prestação de cuidados de saúde, nas melhores práticas clínicas associadas às áreas em estudo".
Outro benefício é "a retribuição financeira" - em verbas ou equipamentos - que "pode igualmente representar uma vantagem para as instituições onde os ensaios clínicos são conduzidos".
Para os doentes, os ensaios clínicos são vantajosos, uma vez que "a prestação de cuidados de saúde a voluntários participantes em ensaios clínicos é obrigatoriamente efetuada de forma muito rigorosa e controlada, para garantir a maximização das condições de segurança e a minimização dos riscos associados a uma intervenção experimental".
"O acesso a informação e esclarecimentos abrangentes (que incluem a patologia e os tratamentos disponíveis) obrigatoriamente prestados a um doente que se proponha a entrar num ensaio clínico, com vista à obtenção prévia do respetivo consentimento para participação voluntária e à respetiva manutenção durante o decurso do ensaio", é outra vantagem para os doentes sublinhada pelo Infarmed.
Existe ainda uma perspetiva altruísta, já que o doente é valorizado pela sua "contribuição para a produção de conhecimento com potencial benefício sobre a sua doença e para a sociedade".
Apesar destas vantagens, os ensaios clínicos têm vindo a diminuir na Europa, o que, segundo o Infarmed, se deve ao facto de cada vez mais países não pertencentes à Comunidade Europeia terem "condições competitivas para a realização de ensaios clínicos segundo as altamente exigentes regras europeias".
Em Portugal, existem ainda "outros constrangimentos organizacionais que contribuem para que o declínio no número de ensaios clínicos seja superior à média europeia".
Recentemente, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde anunciou mudanças neste setor, tendo a tutela já enviado para o Infarmed uma proposta de alteração da lei e que, entre outros aspetos, visa criar condições para que o processo de entrada de funcionamento dos ensaios clínicos seja mais célere.
In DN
7000 pessoas fazem ensaios clínicos em Portugal
por Lusa
Hoje
Cerca de 7.000 pessoas participam nos 330 ensaios clínicos atualmente a decorrer em Portugal e que abrangem essencialmente as áreas da oncologia, infeciologia e sistema nervoso, segundo fonte da autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed).
De acordo com dados do Infarmed, a que a Lusa teve acesso, os ensaios clínicos atualmente em curso em Portugal estão a ser realizados em cerca de 90 instituições de saúde.
Os hospitais universitários - nomeadamente os Hospitais Universitários de Coimbra, o Santa Maria (Lisboa) e o São João (Porto) - e os institutos de oncologia de Lisboa e Porto são as principais instituições de saúde envolvidas nestes ensaios.
Segundo o Infarmed, as principais áreas envolvidas nos ensaios em curso são a oncologia (cerca de 40 por cento) as doenças infeciosas (cerca de 11 por cento) e as patologias do sistema nervoso (com cerca de 11 por cento).
Este instituto sublinha que a realização de ensaios clínicos é "essencial para o desenvolvimento de novos medicamentos, permitindo conhecer a sua eficácia e segurança".
Na altura da avaliação e autorização prévia, por parte das autoridades competentes e comissões de ética independente, o aspeto que o Infarmed considera "mais importante a ter em consideração" é "a proteção da saúde, segurança e direitos dos voluntários que participam nestes estudos (conforme estabelecido pela extensa legislação e regulamentação que os enquadra)".
Para os hospitais, as principais vantagens passam pelo "acesso a conhecimento científico e tecnológico avançado associado à respetiva investigação e desenvolvimento", além de contribuir para "a formação e capacitação de recursos humanos das equipas de investigação pluridisciplinares, de várias áreas da prestação de cuidados de saúde, nas melhores práticas clínicas associadas às áreas em estudo".
Outro benefício é "a retribuição financeira" - em verbas ou equipamentos - que "pode igualmente representar uma vantagem para as instituições onde os ensaios clínicos são conduzidos".
Para os doentes, os ensaios clínicos são vantajosos, uma vez que "a prestação de cuidados de saúde a voluntários participantes em ensaios clínicos é obrigatoriamente efetuada de forma muito rigorosa e controlada, para garantir a maximização das condições de segurança e a minimização dos riscos associados a uma intervenção experimental".
"O acesso a informação e esclarecimentos abrangentes (que incluem a patologia e os tratamentos disponíveis) obrigatoriamente prestados a um doente que se proponha a entrar num ensaio clínico, com vista à obtenção prévia do respetivo consentimento para participação voluntária e à respetiva manutenção durante o decurso do ensaio", é outra vantagem para os doentes sublinhada pelo Infarmed.
Existe ainda uma perspetiva altruísta, já que o doente é valorizado pela sua "contribuição para a produção de conhecimento com potencial benefício sobre a sua doença e para a sociedade".
Apesar destas vantagens, os ensaios clínicos têm vindo a diminuir na Europa, o que, segundo o Infarmed, se deve ao facto de cada vez mais países não pertencentes à Comunidade Europeia terem "condições competitivas para a realização de ensaios clínicos segundo as altamente exigentes regras europeias".
Em Portugal, existem ainda "outros constrangimentos organizacionais que contribuem para que o declínio no número de ensaios clínicos seja superior à média europeia".
Recentemente, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde anunciou mudanças neste setor, tendo a tutela já enviado para o Infarmed uma proposta de alteração da lei e que, entre outros aspetos, visa criar condições para que o processo de entrada de funcionamento dos ensaios clínicos seja mais célere.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Hospitais privados não recebem há meio ano
.
Hospitais privados não recebem há meio ano
por Lusa
Hoje
Os hospitais privados que aderiram ao programa de combate às listas de espera estão sem receber há pelo menos meio ano e as dívidas também são significativas na prestação dos cuidados continuados pagos pelo Estado, segundo fonte do setor.
Fonte da Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) - que integra 70 unidades das cerca de cem existentes no país -, disse à agência Lusa que os atrasos dos pagamentos por parte do Estado se situam, em média, entre os oito a nove meses.
Estes atrasos estão a colocar muitos entraves de tesouraria em alguns grupos privados de saúde, segundo a mesma fonte.
Metade dos associados da APHP aderiu ao Sistema de Gestão dos Utentes Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que visa combater as listas de espera, e todos eles registam atrasos no pagamento de pelo menos seis meses.
A situação é ainda mais grave nos cuidados continuados, segundo a mesma fonte, que adianta que os atrasos no pagamento estão a levar as unidades de saúde a não aderirem à rede.
No caso dos cuidados continuados, a situação agrava-se porque a dívida aumenta de mês para mês, obrigando a mais despesa.
A mesma fonte disse que têm existido vários contactos com a tutela, bem como a promessa de pagamentos.
In DN
Hospitais privados não recebem há meio ano
por Lusa
Hoje
Os hospitais privados que aderiram ao programa de combate às listas de espera estão sem receber há pelo menos meio ano e as dívidas também são significativas na prestação dos cuidados continuados pagos pelo Estado, segundo fonte do setor.
Fonte da Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) - que integra 70 unidades das cerca de cem existentes no país -, disse à agência Lusa que os atrasos dos pagamentos por parte do Estado se situam, em média, entre os oito a nove meses.
Estes atrasos estão a colocar muitos entraves de tesouraria em alguns grupos privados de saúde, segundo a mesma fonte.
Metade dos associados da APHP aderiu ao Sistema de Gestão dos Utentes Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que visa combater as listas de espera, e todos eles registam atrasos no pagamento de pelo menos seis meses.
A situação é ainda mais grave nos cuidados continuados, segundo a mesma fonte, que adianta que os atrasos no pagamento estão a levar as unidades de saúde a não aderirem à rede.
No caso dos cuidados continuados, a situação agrava-se porque a dívida aumenta de mês para mês, obrigando a mais despesa.
A mesma fonte disse que têm existido vários contactos com a tutela, bem como a promessa de pagamentos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais mortes e mais crianças com diabetes
.
Mais mortes e mais crianças com diabetes
por Lusa
Hoje
O número de crianças e jovens com diabetes está a aumentar, tendo duplicado nos últimos dez anos. Ao todo, só em 2010 morreram em Portugal quase cinco mil pessoas devido a esta doença, segundo dados do observatório da diabetes.
A incidência da Diabetes Tipo 1 nas crianças e nos jovens tem vindo a aumentar significativamente: em 2010 registaram-se mais de 2.800 casos em jovens até os 19 anos e, no mesmo ano, foram detetados 18 novos casos por cada 100 mil jovens com idades até aos 14 anos, perto do dobro do registado em 2000, revelam os dados do Observatório Nacional da Diabetes a serem hoje apresentados em Lisboa.
De acordo com Luis Gardete, presidente do observatório, embora ainda não exista uma explicação cabal para o aumento da incidência da diabetes tipo 1 (que é uma doença auto-imune), sabe-se que hoje em dia as pessoas estão mais suscetíveis a essas doenças e que os jovens são particularmente vulneráveis por causa da vacinação.
Além disso, a descoberta da insulina veio aumentar a longevidade das pessoas diabéticas, pelo que há uma maior suscetibilidade genética dos seus descendentes, acrescentou.
Também a diabetes tipo 2 está a aumentar em Portugal, mas neste caso devido aos hábitos de vida sedentários e a uma má alimentação, disse Luis Gardete, especificando que este tipo de diabetes tem crescido muito na população entre os 20 e os 39 anos, uma faixa etária que está a aumentar de peso e a ficar gorda.
"A hiperalimentação, rica em gorduras e açúcar e o sedentarismo são os principais fatores de risco para a diabetes tipo 2 e Portugal está nos lugares cimeiros na Europa em excesso de peso", afirmou.
Ao todo, o número de novos casos aumentou de 377 (em 2000) para 623 novos casos (em 2010) por cada 100 mil indivíduos , sendo que a prevalência da doença neste último ano foi de 12,4% da população com idades entre os 19 e os 79 anos, correspondendo a um total de 991 mil pessoas, embora só tivesse sido diagnosticada em 56% destas.
In DN
Mais mortes e mais crianças com diabetes
por Lusa
Hoje
O número de crianças e jovens com diabetes está a aumentar, tendo duplicado nos últimos dez anos. Ao todo, só em 2010 morreram em Portugal quase cinco mil pessoas devido a esta doença, segundo dados do observatório da diabetes.
A incidência da Diabetes Tipo 1 nas crianças e nos jovens tem vindo a aumentar significativamente: em 2010 registaram-se mais de 2.800 casos em jovens até os 19 anos e, no mesmo ano, foram detetados 18 novos casos por cada 100 mil jovens com idades até aos 14 anos, perto do dobro do registado em 2000, revelam os dados do Observatório Nacional da Diabetes a serem hoje apresentados em Lisboa.
De acordo com Luis Gardete, presidente do observatório, embora ainda não exista uma explicação cabal para o aumento da incidência da diabetes tipo 1 (que é uma doença auto-imune), sabe-se que hoje em dia as pessoas estão mais suscetíveis a essas doenças e que os jovens são particularmente vulneráveis por causa da vacinação.
Além disso, a descoberta da insulina veio aumentar a longevidade das pessoas diabéticas, pelo que há uma maior suscetibilidade genética dos seus descendentes, acrescentou.
Também a diabetes tipo 2 está a aumentar em Portugal, mas neste caso devido aos hábitos de vida sedentários e a uma má alimentação, disse Luis Gardete, especificando que este tipo de diabetes tem crescido muito na população entre os 20 e os 39 anos, uma faixa etária que está a aumentar de peso e a ficar gorda.
"A hiperalimentação, rica em gorduras e açúcar e o sedentarismo são os principais fatores de risco para a diabetes tipo 2 e Portugal está nos lugares cimeiros na Europa em excesso de peso", afirmou.
Ao todo, o número de novos casos aumentou de 377 (em 2000) para 623 novos casos (em 2010) por cada 100 mil indivíduos , sendo que a prevalência da doença neste último ano foi de 12,4% da população com idades entre os 19 e os 79 anos, correspondendo a um total de 991 mil pessoas, embora só tivesse sido diagnosticada em 56% destas.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Duas farmácias de Lisboa explicam a gestão de 'stocks'
.
Duas farmácias de Lisboa explicam a gestão de 'stocks'Hoje
Responsáveis de farmácias em Lisboa explicam em vídeo porque mudaram a política de stocks.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2305787
In DN
Duas farmácias de Lisboa explicam a gestão de 'stocks'Hoje
Responsáveis de farmácias em Lisboa explicam em vídeo porque mudaram a política de stocks.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2305787
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tribunal de Contas deteta ilegalidades na saúde
.
Tribunal de Contas deteta ilegalidades na saúde
por Ana Maia
Ontem
Uma auditoria do Tribunal de Contas, publicada hoje, revela que foram detetadas várias ilegalidades nos centros hospitalares do Nordeste, Hospitais da Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar de Setúbal, Hospital do Espírito Santo de Évora e Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio relativos a contratos.
O documento, referente a contratos de 2009, apurou que as entidades auditadas não enviavam os contratos que fizeram com várias entidades ao Tribunal de Contas (TC), apesar de obrigatório.
Entre as várias irregularidades detetadas, o TC refere que "diversos contratos não foram publicitados no portal da Internet dedicado aos contratos públicos, apesar de esta publicitação constituir uma condição de eficácia dos mesmos, nomeadamente para efeitos de quaisquer pagamentos" e que "foram autorizados diversos contratos, os quais, porém, não foram reduzidos a escrito, não obstante a lei impor essa forma".
O documento aponta que em alguns casos o valor do contrato foi superior ao limiar previsto pela Lei do Orçamento de Estado "mas os mesmos não eram enviados a este Tribunal, em virtude de os responsáveis, alegadamente, terem formado (e noutros casos, reforçado) a convicção de que tal procedimento não era necessário".
Nas recomendação, o TC pede que "não sejam celebrados contratos precedidos de procedimentos para os quais, em função do respetivo valor, a lei não permita tal celebração ou cujos factos se não subsumam aos critérios materiais invocados", que só exista negociações com os concorrentes quando a lei o permite, que a adjudicação corresponda à escolha da melhor proposta apresentada e que os documentos sejam enviados para o TC.
O relatório foi enviado para o Ministério da Saúde, assim como ao Ministério Público, juntamente com os regulamentos internos das entidades auditadas referentes à aquisição de bens e serviços, "no sentido de ser suscitada junto do tribunal competente a apreciação da correspondente e eventual ilegalidade".
Inn DN
Tribunal de Contas deteta ilegalidades na saúde
por Ana Maia
Ontem
Uma auditoria do Tribunal de Contas, publicada hoje, revela que foram detetadas várias ilegalidades nos centros hospitalares do Nordeste, Hospitais da Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar de Setúbal, Hospital do Espírito Santo de Évora e Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio relativos a contratos.
O documento, referente a contratos de 2009, apurou que as entidades auditadas não enviavam os contratos que fizeram com várias entidades ao Tribunal de Contas (TC), apesar de obrigatório.
Entre as várias irregularidades detetadas, o TC refere que "diversos contratos não foram publicitados no portal da Internet dedicado aos contratos públicos, apesar de esta publicitação constituir uma condição de eficácia dos mesmos, nomeadamente para efeitos de quaisquer pagamentos" e que "foram autorizados diversos contratos, os quais, porém, não foram reduzidos a escrito, não obstante a lei impor essa forma".
O documento aponta que em alguns casos o valor do contrato foi superior ao limiar previsto pela Lei do Orçamento de Estado "mas os mesmos não eram enviados a este Tribunal, em virtude de os responsáveis, alegadamente, terem formado (e noutros casos, reforçado) a convicção de que tal procedimento não era necessário".
Nas recomendação, o TC pede que "não sejam celebrados contratos precedidos de procedimentos para os quais, em função do respetivo valor, a lei não permita tal celebração ou cujos factos se não subsumam aos critérios materiais invocados", que só exista negociações com os concorrentes quando a lei o permite, que a adjudicação corresponda à escolha da melhor proposta apresentada e que os documentos sejam enviados para o TC.
O relatório foi enviado para o Ministério da Saúde, assim como ao Ministério Público, juntamente com os regulamentos internos das entidades auditadas referentes à aquisição de bens e serviços, "no sentido de ser suscitada junto do tribunal competente a apreciação da correspondente e eventual ilegalidade".
Inn DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Hospital Beatriz Ângelo abre urgência central
.
Hospital Beatriz Ângelo abre urgência central
por DN/Lusa
Hoje
O Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, abre segunda-feira a urgência central, com capacidade para atender até 300 doentes.
Segundo o administrador executivo do Hospital Carolina Beatriz Ângelo, Artur Vaz, foram marcadas até ao momento três mil consultas de especialidades, com destaque para a oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia e ortopedia.
Na quarta-feira, o hospital abriu a urgência pediátrica, tendo recebido a "visita" de 90 crianças, mais 80 na quinta-feira.
Através da urgência obstetrícia nasceram duas crianças, tendo sido registados dez atendimentos desde quarta-feira.
Ao nível dos internamentos, Artur Vaz disse que os 250 doentes recebidos foram fundamentalmente os encaminhados pelo Hospital Santa Maria, em Lisboa.
A partir de segunda-feira é que será possível avaliar o verdadeiro impacto da abertura do Hospital Beatriz Ângelo nas outras unidades de saúde, nomeadamente o Santa Maria e o Pulido Valente.
A urgência central deste hospital tem capacidade para atender até 300 pessoas por dia.
Questionado sobre as reclamações dos utentes, Artur Vaz disse que o hospital registou até ao momento apenas uma queixa, relacionada com a obrigatoriedade de pagamento do parque de estacionamento.
O hospital, construído em Parceira Público Privada (PPP), servirá uma população de cerca de 300 mil pessoas oriundas dos concelhos de Loures, Odivelas, Sobral de Monte Agraço e as freguesias de Malveira, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro do concelho de Mafra.
In DN
Hospital Beatriz Ângelo abre urgência central
por DN/Lusa
Hoje
O Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, abre segunda-feira a urgência central, com capacidade para atender até 300 doentes.
Segundo o administrador executivo do Hospital Carolina Beatriz Ângelo, Artur Vaz, foram marcadas até ao momento três mil consultas de especialidades, com destaque para a oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia e ortopedia.
Na quarta-feira, o hospital abriu a urgência pediátrica, tendo recebido a "visita" de 90 crianças, mais 80 na quinta-feira.
Através da urgência obstetrícia nasceram duas crianças, tendo sido registados dez atendimentos desde quarta-feira.
Ao nível dos internamentos, Artur Vaz disse que os 250 doentes recebidos foram fundamentalmente os encaminhados pelo Hospital Santa Maria, em Lisboa.
A partir de segunda-feira é que será possível avaliar o verdadeiro impacto da abertura do Hospital Beatriz Ângelo nas outras unidades de saúde, nomeadamente o Santa Maria e o Pulido Valente.
A urgência central deste hospital tem capacidade para atender até 300 pessoas por dia.
Questionado sobre as reclamações dos utentes, Artur Vaz disse que o hospital registou até ao momento apenas uma queixa, relacionada com a obrigatoriedade de pagamento do parque de estacionamento.
O hospital, construído em Parceira Público Privada (PPP), servirá uma população de cerca de 300 mil pessoas oriundas dos concelhos de Loures, Odivelas, Sobral de Monte Agraço e as freguesias de Malveira, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro do concelho de Mafra.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ministro da Saúde vai investigar aumento da mortalidade
.
Ministro da Saúde vai investigar aumento da mortalidade
por Lusa
Hoje
Paulo Macedo afirmou hoje que os dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, sobre o aumento da mortalidade em Portugal nas últimas semanas, vão ser alvo de uma análise.
"São dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, que faz monotorização apertada destes casos de mortalidade. Há um aumento em termos homólogos e o instituto está a descer mais fundo na monotorização para sabermos as causas, se é do frio anormal ou de outro tipo de situações", disse aos jornalistas, à margem da inauguração da Nova Unidade de Saúde Familiar no Barreiro.
O ministro da Saúde referiu que o importante é que a situação foi detetada, está a ser acompanhada e que vai ser alvo de uma análise, para que se descubram os motivos que originaram um pico anormal de mortalidade nas últimas semanas em Portugal.
Paulo Macedo aproveitou para explicar que a Lei dos Compromissos também vai ser aplicada na saúde, mas referiu que existem questões que têm que ser vistas de forma separada.
"As dívidas já existentes, de cerca de 3 mil milhões de euros, não podem ser pagas pelos hospitais em simultâneo com as despesas correntes, havendo apenas proveitos correntes. Seria impossível qualquer administração hospitalar, com as transferências que tem do Orçamento de Estado anualmente, fazer face às despesas correntes e aos três mil milhões de divida", esclareceu.
"Têm que ser vistas de forma separada. A Lei dos Compromissos aplica-se, a saúde não é exceção, a tudo o que são receitas e despesas", acrescentou.
In DN
Ministro da Saúde vai investigar aumento da mortalidade
por Lusa
Hoje
Paulo Macedo afirmou hoje que os dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, sobre o aumento da mortalidade em Portugal nas últimas semanas, vão ser alvo de uma análise.
"São dados revelados pelo Instituto Ricardo Jorge, que faz monotorização apertada destes casos de mortalidade. Há um aumento em termos homólogos e o instituto está a descer mais fundo na monotorização para sabermos as causas, se é do frio anormal ou de outro tipo de situações", disse aos jornalistas, à margem da inauguração da Nova Unidade de Saúde Familiar no Barreiro.
O ministro da Saúde referiu que o importante é que a situação foi detetada, está a ser acompanhada e que vai ser alvo de uma análise, para que se descubram os motivos que originaram um pico anormal de mortalidade nas últimas semanas em Portugal.
Paulo Macedo aproveitou para explicar que a Lei dos Compromissos também vai ser aplicada na saúde, mas referiu que existem questões que têm que ser vistas de forma separada.
"As dívidas já existentes, de cerca de 3 mil milhões de euros, não podem ser pagas pelos hospitais em simultâneo com as despesas correntes, havendo apenas proveitos correntes. Seria impossível qualquer administração hospitalar, com as transferências que tem do Orçamento de Estado anualmente, fazer face às despesas correntes e aos três mil milhões de divida", esclareceu.
"Têm que ser vistas de forma separada. A Lei dos Compromissos aplica-se, a saúde não é exceção, a tudo o que são receitas e despesas", acrescentou.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portugal gastou 15 milhões em vacinas e destruiu metade
.
Portugal gastou 15 milhões em vacinas e destruiu metade
por Lusa
Hoje
Portugal comprou dois milhões de vacinas contra a gripe A, por 15 milhões de euros, mas acabou por destruir mais de metade, que equivale a 9,7 milhões, segundo a sub-diretora geral da Saúde.
Em entrevista à Lusa, Graça Freitas explicou que foram administradas 700 mil vacinas e realçou que foram vários os fatores que estiveram na origem desta "reduzida adesão" à vacinação contra o H1N1 pandémico em 2009, nomeadamente o facto de a atividade gripal se ter revelado mais moderada do que o esperado.
Esta fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada. Assim, inicialmente o Estado português tinha encomendado seis milhões, mas conseguiu a compra de apenas dois milhões, considerados suficientes na altura.
Destes dois milhões de vacinas, que custaram 15 milhões de euros, foram administradas pouco mais de 700 mil.
As restantes, explicou Graça Freitas, ou foram inutilizadas, pois os frascos tinham dez dozes e as que não eram administradas na altura não podiam ser guardadas, ou simplesmente foram destruídas.
O prazo de validade destas vacinas expirou em agosto de 2011, mas mesmo se tal não tivesse acontecido elas não podiam ser usadas, pois o vírus da época gripal seguinte (2009/10) foi outro.
Por definir está o futuro do antiviral Oseltamivir, que Portugal adquiriu em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.
Parte dos 2,5 milhões de tratamentos, adquiridos por 22,58 milhões de euros para a reserva estratégica de medicamentos, foi usada aquando da pandemia do H1N1, em 2009, mas uma outra continua guardada.
Graça Freitas revelou à Lusa que este produto deverá ser sujeito a uma reavaliação ainda durante este ano, de modo a assegurar que está em condições para prolongar a sua validade.
Se as autoridades competentes decidirem que esse prazo foi ultrapassado, ou se o produto não estiver em condições, o Oseltamivir deverá ser destruído, adiantou a sub-diretora geral da Saúde.
Além deste medicamento, Portugal dispõe na sua reserva estratégica de medicamentos de vacinas contra a varíola, que têm uma validade "muito prolongada", disse.
Para a gripe sazonal da presente época foram distribuídas gratuitamente 330 mil doses de vacinas nos centros de saúde, nomeadamente aos idosos com mais de 65 anos e baixo rendimento, e às pessoas institucionalizadas.
Graça Freitas reconhece que a adesão tem ficado "aquém das expetativas", mas não adianta justificações nem estabelece, para já, uma ligação deste fato ao elevado número de mortos que se tem registado nas últimas semanas.
Certo é que o vírus em circulação (H3N2) é "bastante agressivo" e tem "uma expressão mais grave do que a gripe pandémica" de 2009, disse.
In DN
Portugal gastou 15 milhões em vacinas e destruiu metade
por Lusa
Hoje
Portugal comprou dois milhões de vacinas contra a gripe A, por 15 milhões de euros, mas acabou por destruir mais de metade, que equivale a 9,7 milhões, segundo a sub-diretora geral da Saúde.
Em entrevista à Lusa, Graça Freitas explicou que foram administradas 700 mil vacinas e realçou que foram vários os fatores que estiveram na origem desta "reduzida adesão" à vacinação contra o H1N1 pandémico em 2009, nomeadamente o facto de a atividade gripal se ter revelado mais moderada do que o esperado.
Esta fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada. Assim, inicialmente o Estado português tinha encomendado seis milhões, mas conseguiu a compra de apenas dois milhões, considerados suficientes na altura.
Destes dois milhões de vacinas, que custaram 15 milhões de euros, foram administradas pouco mais de 700 mil.
As restantes, explicou Graça Freitas, ou foram inutilizadas, pois os frascos tinham dez dozes e as que não eram administradas na altura não podiam ser guardadas, ou simplesmente foram destruídas.
O prazo de validade destas vacinas expirou em agosto de 2011, mas mesmo se tal não tivesse acontecido elas não podiam ser usadas, pois o vírus da época gripal seguinte (2009/10) foi outro.
Por definir está o futuro do antiviral Oseltamivir, que Portugal adquiriu em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.
Parte dos 2,5 milhões de tratamentos, adquiridos por 22,58 milhões de euros para a reserva estratégica de medicamentos, foi usada aquando da pandemia do H1N1, em 2009, mas uma outra continua guardada.
Graça Freitas revelou à Lusa que este produto deverá ser sujeito a uma reavaliação ainda durante este ano, de modo a assegurar que está em condições para prolongar a sua validade.
Se as autoridades competentes decidirem que esse prazo foi ultrapassado, ou se o produto não estiver em condições, o Oseltamivir deverá ser destruído, adiantou a sub-diretora geral da Saúde.
Além deste medicamento, Portugal dispõe na sua reserva estratégica de medicamentos de vacinas contra a varíola, que têm uma validade "muito prolongada", disse.
Para a gripe sazonal da presente época foram distribuídas gratuitamente 330 mil doses de vacinas nos centros de saúde, nomeadamente aos idosos com mais de 65 anos e baixo rendimento, e às pessoas institucionalizadas.
Graça Freitas reconhece que a adesão tem ficado "aquém das expetativas", mas não adianta justificações nem estabelece, para já, uma ligação deste fato ao elevado número de mortos que se tem registado nas últimas semanas.
Certo é que o vírus em circulação (H3N2) é "bastante agressivo" e tem "uma expressão mais grave do que a gripe pandémica" de 2009, disse.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Médicos não respondem a apelo de associação
.
Médicos não respondem a apelo de associação
por Lusa
Hoje
Nem um único médico respondeu ao apelo da União Humanitária dos Doentes com Cancro (UHDC), que solicitava oncologistas ou médicos de clínica geral para apoiar doentes, disse à Lusa a porta-voz daquela associação.
Durante o mês de março, a UHDC promoveu uma campanha de admissão de médicos voluntários para ajudarem nas valências gratuitas do Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico e na Linha Contra o Cancro, a primeira a funcionar em Portugal.
"Não conseguimos o objetivo final, que era pelo menos um médico, oncologista ou de clinica geral, para dar apoio uma ou duas horas por semana", disse Cláudia Costa, acrescentando desconhecer se foi falta de interesse ou tempo ou se a mensagem não chegou.
No atendimento aos doentes, a UHDC disponibiliza um serviço de psicologia e um serviço médico, que contava com um médico oncologista do Instituto Português de Oncologia, que teve que se ausentar "numa missão para fora do país".
O apoio médico ficou assim desfalcado e os doentes deixaram de ter a quem recorrer quando tinham dúvidas, precisavam de orientação ou de segundas opiniões.
In DN
Médicos não respondem a apelo de associação
por Lusa
Hoje
Nem um único médico respondeu ao apelo da União Humanitária dos Doentes com Cancro (UHDC), que solicitava oncologistas ou médicos de clínica geral para apoiar doentes, disse à Lusa a porta-voz daquela associação.
Durante o mês de março, a UHDC promoveu uma campanha de admissão de médicos voluntários para ajudarem nas valências gratuitas do Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico e na Linha Contra o Cancro, a primeira a funcionar em Portugal.
"Não conseguimos o objetivo final, que era pelo menos um médico, oncologista ou de clinica geral, para dar apoio uma ou duas horas por semana", disse Cláudia Costa, acrescentando desconhecer se foi falta de interesse ou tempo ou se a mensagem não chegou.
No atendimento aos doentes, a UHDC disponibiliza um serviço de psicologia e um serviço médico, que contava com um médico oncologista do Instituto Português de Oncologia, que teve que se ausentar "numa missão para fora do país".
O apoio médico ficou assim desfalcado e os doentes deixaram de ter a quem recorrer quando tinham dúvidas, precisavam de orientação ou de segundas opiniões.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança retira mais doentes aos convencionados
.
Bragança retira mais doentes aos convencionados
por Lusa
Hoje
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai alargar a outros exames a medida recentemente tomada para as análises clínicas e contestada pelos laboratórios privados que vão avançar com ações judicias pela retirada de doentes aos convencionados.
Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da ULS, António Marçôa, disse não estar "minimamente preocupado" com a contestação dos laboratórios privados e defende que "não tem sequer qualquer lógica" continuar a encaminhar os utentes para os convencionados quando existe capacidade de resposta nas unidades públicas.
Depois da patologia, a medida será alargada também à imagiologia e até "ao final do primeiro semestre", o presidente da ULS quer que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem também a efetuar exames como raios X ou ecografias nos hospitais da região.
A medida abrange apenas os utentes de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, onde estão localizados os três hospitais que passam a assegurar os meios complementares de diagnóstico.
A administração da ULS, que gere as três unidades e os 15 centros de saúde da região, pretende ainda reduzir o recurso a convencionados em outras valências como fisioterapia, gastrenterologia e cardiologia.
In DN
Bragança retira mais doentes aos convencionados
por Lusa
Hoje
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai alargar a outros exames a medida recentemente tomada para as análises clínicas e contestada pelos laboratórios privados que vão avançar com ações judicias pela retirada de doentes aos convencionados.
Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da ULS, António Marçôa, disse não estar "minimamente preocupado" com a contestação dos laboratórios privados e defende que "não tem sequer qualquer lógica" continuar a encaminhar os utentes para os convencionados quando existe capacidade de resposta nas unidades públicas.
Depois da patologia, a medida será alargada também à imagiologia e até "ao final do primeiro semestre", o presidente da ULS quer que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem também a efetuar exames como raios X ou ecografias nos hospitais da região.
A medida abrange apenas os utentes de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, onde estão localizados os três hospitais que passam a assegurar os meios complementares de diagnóstico.
A administração da ULS, que gere as três unidades e os 15 centros de saúde da região, pretende ainda reduzir o recurso a convencionados em outras valências como fisioterapia, gastrenterologia e cardiologia.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Saúde espera poupar 700 milhões de euros este ano
.
Saúde espera poupar 700 milhões de euros este ano
por Lusa
Hoje
O Ministério da Saúde espera alcançar este ano um efeito positivo na consolidação orçamental de 700 milhões de euros com as medidas já tomadas ou a tomar em várias áreas do setor.
De acordo com fonte do Ministério da Saúde, este impacto é repartido em quatro áreas: política do medicamento, prescrição eletrónica de medicamentos e meios de diagnóstico e fomento da adoção e implementação de normas de prescrição e orientação clínica, a racionalização de recursos e controlo da despesa e medidas estruturantes.
Na área da política do medicamento, o Ministério da Saúde assumiu um conjunto de medidas e todas elas constam da versão do Memorando de Entendimento.
A remoção de barreiras à entrada de genéricos no mercado - através da normalização jurídica das patentes -, a alteração do sistema internacional para estabelecimento de preços e a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) são algumas das medidas tomadas.
O Ministério da Saúde procedeu ainda à redução dos preços dos genéricos, através da fixação em 50 por cento do preço máximo do primeiro genérico introduzido no mercado, relativamente ao preço do medicamento de marca com uma substituição ativa similar e à alteração das margens de lucro das empresas distribuidoras e das farmácias.
Ao nível dos cuidados de saúde primários, o governo procedeu à atualização dos doentes inscritos e ao aumento do número de utentes por médico de família, que ainda está em implementação, tal como a avaliação da transferência de alguns cuidados de saúde prestados no âmbito hospitalar para os cuidados de saúde primários.
A formação de novos médicos de família e o aperfeiçoamento da melhoria das condições organizacionais nas unidades funcionais foram outras apostas do Ministério da Saúde.
Além de uma "política de financiamento mais sustentável", o Governo conta reformar os cuidados de saúde hospitalares através da reorganização da rede hospitalar e o incremento da eficiência hospitalar, ambas medidas previstas do Memorando.
In DN
Saúde espera poupar 700 milhões de euros este ano
por Lusa
Hoje
O Ministério da Saúde espera alcançar este ano um efeito positivo na consolidação orçamental de 700 milhões de euros com as medidas já tomadas ou a tomar em várias áreas do setor.
De acordo com fonte do Ministério da Saúde, este impacto é repartido em quatro áreas: política do medicamento, prescrição eletrónica de medicamentos e meios de diagnóstico e fomento da adoção e implementação de normas de prescrição e orientação clínica, a racionalização de recursos e controlo da despesa e medidas estruturantes.
Na área da política do medicamento, o Ministério da Saúde assumiu um conjunto de medidas e todas elas constam da versão do Memorando de Entendimento.
A remoção de barreiras à entrada de genéricos no mercado - através da normalização jurídica das patentes -, a alteração do sistema internacional para estabelecimento de preços e a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) são algumas das medidas tomadas.
O Ministério da Saúde procedeu ainda à redução dos preços dos genéricos, através da fixação em 50 por cento do preço máximo do primeiro genérico introduzido no mercado, relativamente ao preço do medicamento de marca com uma substituição ativa similar e à alteração das margens de lucro das empresas distribuidoras e das farmácias.
Ao nível dos cuidados de saúde primários, o governo procedeu à atualização dos doentes inscritos e ao aumento do número de utentes por médico de família, que ainda está em implementação, tal como a avaliação da transferência de alguns cuidados de saúde prestados no âmbito hospitalar para os cuidados de saúde primários.
A formação de novos médicos de família e o aperfeiçoamento da melhoria das condições organizacionais nas unidades funcionais foram outras apostas do Ministério da Saúde.
Além de uma "política de financiamento mais sustentável", o Governo conta reformar os cuidados de saúde hospitalares através da reorganização da rede hospitalar e o incremento da eficiência hospitalar, ambas medidas previstas do Memorando.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Maioria dos 59 óbitos desta época gripal são mulheres
.
Maioria dos 59 óbitos desta época gripal são mulheres
por Lusa
Hoje
Entre as 29.083 pessoas com síndrome gripal que recorreram às urgências hospitalares do norte entre 3 de outubro de 2011 e 1 de março deste ano registaram-se 59 óbitos, na maioria mulheres, informou hoje fonte oficial.
"Sabemos que das pessoas que recorreram às urgências hospitalares com um quadro de síndrome gripal 59 pessoas faleceram, o que representa 0,9 por cento do total de pessoas que recorreram à urgência com esse quadro clínico", declarou hoje a responsável pelo programa de vigilância gripal no norte de Portugal.
Na conferência de imprensa de hoje, que decorreu na sede da Administração Regional da Saúde do Norte, Ana Maria Correia explicou que dos 59 óbitos registados durante esta época gripal, que começou a 3 de outubro do ano passado e só termina a 20 de maio deste ano, "57,8 por cento eram mulheres".
"Sabemos que desses 59 óbitos, 57,8 por cento eram mulheres" e foi no grupo das pessoas com "20-29 anos que se registou o maior número de óbitos", referiu, todavia, que 20 dos óbitos tinham mais de 60 anos.
Nesta época gripal de 2011/2012 circula principalmente o vírus A-H3M2 -, mas também circula o vírus B e o vírus pandémico, conta Ana Maria Correia, referindo que o seu início do síndrome gripal foi "mais tardio do que em épocas anteriores" e "arrastou-se mais no tempo", ou seja em vez de durar alguns dias, estendeu-se por "duas a três semanas".
O pico registou-se na sétima semana, entre 12 e 19 de fevereiro, com o registo de "4.356 episódios", com um predomínio do sexo feminino.
No norte de Portugal morreram mais 20 por cento de pessoas nos primeiros dois meses desde ano do que em 2011, indica o programa de vigilância regional da gripe, referindo que se registaram mais 1.385 óbitos na região norte de Portugal do que em igual período de 2011 e mais 1.302 óbitos do que em igual período de 2010.
In DN
Maioria dos 59 óbitos desta época gripal são mulheres
por Lusa
Hoje
Entre as 29.083 pessoas com síndrome gripal que recorreram às urgências hospitalares do norte entre 3 de outubro de 2011 e 1 de março deste ano registaram-se 59 óbitos, na maioria mulheres, informou hoje fonte oficial.
"Sabemos que das pessoas que recorreram às urgências hospitalares com um quadro de síndrome gripal 59 pessoas faleceram, o que representa 0,9 por cento do total de pessoas que recorreram à urgência com esse quadro clínico", declarou hoje a responsável pelo programa de vigilância gripal no norte de Portugal.
Na conferência de imprensa de hoje, que decorreu na sede da Administração Regional da Saúde do Norte, Ana Maria Correia explicou que dos 59 óbitos registados durante esta época gripal, que começou a 3 de outubro do ano passado e só termina a 20 de maio deste ano, "57,8 por cento eram mulheres".
"Sabemos que desses 59 óbitos, 57,8 por cento eram mulheres" e foi no grupo das pessoas com "20-29 anos que se registou o maior número de óbitos", referiu, todavia, que 20 dos óbitos tinham mais de 60 anos.
Nesta época gripal de 2011/2012 circula principalmente o vírus A-H3M2 -, mas também circula o vírus B e o vírus pandémico, conta Ana Maria Correia, referindo que o seu início do síndrome gripal foi "mais tardio do que em épocas anteriores" e "arrastou-se mais no tempo", ou seja em vez de durar alguns dias, estendeu-se por "duas a três semanas".
O pico registou-se na sétima semana, entre 12 e 19 de fevereiro, com o registo de "4.356 episódios", com um predomínio do sexo feminino.
No norte de Portugal morreram mais 20 por cento de pessoas nos primeiros dois meses desde ano do que em 2011, indica o programa de vigilância regional da gripe, referindo que se registaram mais 1.385 óbitos na região norte de Portugal do que em igual período de 2011 e mais 1.302 óbitos do que em igual período de 2010.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Renovação de atestado de incapacidade multiuso é grátis
.
Renovação de atestado de incapacidade multiuso é grátis
por Lusa
Hoje
A renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, necessária para isenção de pagamento de taxa moderadora, passa a ser gratuita, de acordo com um diploma hoje aprovado em Conselho de Ministros.
O diploma isenta do pagamento de nova taxa "o ato de renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, nas situações de incapacidade permanente, não reversível mediante intervenção médica ou cirúrgica".
O valor a cobrar pela renovação do atestado nas situações em que essa incapacidade não é permanente e irreversível passa de 50 para cinco euros, segundo o mesmo diploma.
Um atestado médico de incapacidade multiuso comprova que a pessoa tem uma incapacidade (física ou outra) igual ou superior a 60 por cento, que lhe permite ter isenção de taxas moderadoras.
In DN
Renovação de atestado de incapacidade multiuso é grátis
por Lusa
Hoje
A renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, necessária para isenção de pagamento de taxa moderadora, passa a ser gratuita, de acordo com um diploma hoje aprovado em Conselho de Ministros.
O diploma isenta do pagamento de nova taxa "o ato de renovação de atestado médico de incapacidade multiuso, nas situações de incapacidade permanente, não reversível mediante intervenção médica ou cirúrgica".
O valor a cobrar pela renovação do atestado nas situações em que essa incapacidade não é permanente e irreversível passa de 50 para cinco euros, segundo o mesmo diploma.
Um atestado médico de incapacidade multiuso comprova que a pessoa tem uma incapacidade (física ou outra) igual ou superior a 60 por cento, que lhe permite ter isenção de taxas moderadoras.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Profissionais da MAC dispostos a fazer greve
.
Profissionais da MAC dispostos a fazer greve
Hoje
Os trabalhadores da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) estão dispostos a avançar para formas de luta, incluindo a greve, em defesa dos postos de trabalho nesta unidade de saúde sobre a qual paira a hipótese de encerramento, disse fonte sindical.
Ana Pais, do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores, disse à Agência Lusa que a indignação e a revolta são sentimentos comuns aos trabalhadores da maternidade, ainda reunidos no anfiteatro da instituição após terem tido conhecimento de notícias que apontam para um possível fim da unidade.
Esta dirigente sindical disse que os trabalhadores estão "unidos nas críticas à direção" e "dispostos a lutar" pela continuidade da MAC.
Ana Pais disse que para já todas as formas de luta estão em aberto -- incluindo a greve - as quais deverão ficar definidas num plenário que deverá realizar-se na próxima semana.
In DN
Profissionais da MAC dispostos a fazer greve
Hoje
Os trabalhadores da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) estão dispostos a avançar para formas de luta, incluindo a greve, em defesa dos postos de trabalho nesta unidade de saúde sobre a qual paira a hipótese de encerramento, disse fonte sindical.
Ana Pais, do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores, disse à Agência Lusa que a indignação e a revolta são sentimentos comuns aos trabalhadores da maternidade, ainda reunidos no anfiteatro da instituição após terem tido conhecimento de notícias que apontam para um possível fim da unidade.
Esta dirigente sindical disse que os trabalhadores estão "unidos nas críticas à direção" e "dispostos a lutar" pela continuidade da MAC.
Ana Pais disse que para já todas as formas de luta estão em aberto -- incluindo a greve - as quais deverão ficar definidas num plenário que deverá realizar-se na próxima semana.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais utentes com médico de família
.
Mais utentes com médico de família
por Lusa
Hoje
O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) anunciou hoje que a maioria dos utentes sem médico de família já o tem na sequência da criação de uma lista com utentes "adormecidos".
Luís Cunha Ribeiro disse aos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, onde este foi um dos temas da audiência, que no Agrupamento de Centros de Saúde Grande Lisboa II - Lisboa Oriental, onde está a ser realizada uma experiência piloto, são muitos os que já têm médico de família.
Segundo o responsável, no centro de saúde dos Olivais os utentes sem médico de família passaram de 17.462 para 1355, enquanto no centro de Penha de França baixou de 8.722 para 67.
Em relação aos médicos, Luís Cunha Ribeiro admitiu que estes poderão ser colocados "onde fazem falta", lembrando que os que trabalham 35 horas têm a seu cargo até 1500 doentes e os que trabalham 42 horas até 1800.
O dirigente garantiu que, apesar de constarem numa lista "adormecida", aí colocados por não usarem qualquer serviço do centro de saúde nos três anos anteriores, nenhum destes utentes fica sem médico
In DN
Mais utentes com médico de família
por Lusa
Hoje
O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) anunciou hoje que a maioria dos utentes sem médico de família já o tem na sequência da criação de uma lista com utentes "adormecidos".
Luís Cunha Ribeiro disse aos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, onde este foi um dos temas da audiência, que no Agrupamento de Centros de Saúde Grande Lisboa II - Lisboa Oriental, onde está a ser realizada uma experiência piloto, são muitos os que já têm médico de família.
Segundo o responsável, no centro de saúde dos Olivais os utentes sem médico de família passaram de 17.462 para 1355, enquanto no centro de Penha de França baixou de 8.722 para 67.
Em relação aos médicos, Luís Cunha Ribeiro admitiu que estes poderão ser colocados "onde fazem falta", lembrando que os que trabalham 35 horas têm a seu cargo até 1500 doentes e os que trabalham 42 horas até 1800.
O dirigente garantiu que, apesar de constarem numa lista "adormecida", aí colocados por não usarem qualquer serviço do centro de saúde nos três anos anteriores, nenhum destes utentes fica sem médico
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Envelhecimento da população cria quadro de demência que é preciso prevenir
.
X Jornadas de Saúde Mental no Idoso
Vila Real
Envelhecimento da população cria quadro de demência que é preciso prevenir
No seio de uma população cada vez mais idosa haverá um crescimento de quadros de depressão e demência, considerada a epidemia do século, que é preciso tratar e prevenir, defendeu o psiquiatra Pedro Carvalho, citado pela agência Lusa.
A Escola de Enfermagem de Vila Real acolheu esta terça-feira as X Jornadas de Saúde Mental no Idoso, que tiveram como objectivo debater as implicações de um envelhecimento activo na saúde mental dos mais velhos.
Com a população cada vez mais envelhecida, devido ao aumento da esperança média de vida e à quebra na taxa de natalidade, a tendência é que cresçam as patologias na área da saúde mental.
“Vai haver cada vez mais quadros demenciais e depressivos que terão que ser tratados e prevenidos”, afirmou Pedro Carvalho.
Neste sentido, o também professor do Instituto Superior da Maia defendeu a integração dos mais velhos, de forma a que estes se sintam cada vez mais úteis, dedicando-se a tarefas que podem estar relacionadas com o cuidar dos netos no seio familiar, ajudar nas actividades agrícolas ou em museus.
“Tantas coisas que já são feitas lá fora no sentido de que a pessoa se possa sentir útil para a sociedade, família, para si própria”, salientou.
Ora, identificar estas doenças nos mais velhos, é, para o professor João Barreto, o “grande problema”.
“Eles, muitas vezes, não se queixam e a sociedade tolera que essas pessoas estejam doentes, não as acompanhando ou levando ao médico, ao contrário do que acontece em relação aos mais jovens”, referiu o docente de Gerontologia da Universidade Católica Portuguesa.
O responsável considerou que este problema é “especialmente grave” nas cidades, onde os idosos vivem isolados e “podem até adoecer, passar mal e morrer sem que ninguém saiba”.
“O nosso primeiro problema é identificar estas pessoas e encaminhá-las para os serviços adequados”, frisou.
João Barreto lembrou o registo que está a ser feito dos idosos que vivem sós, mas considerou que é preciso proceder a actualizações constantes desse trabalho e conhecer as necessidades que essas pessoas têm.
“Os idosos são todos diferentes uns dos outros. Há pessoas que preferem ficar nas suas casas, embora sozinhos”, referiu.
Para acompanhar precisamente estas pessoas que vivem isoladas, a Câmara de Vila Real distribuiu 43 aparelhos de alarme para que estas possam pedir ajuda, carregando apenas num botão.
A vereadora Dolores Monteiro explicou que o passo seguinte será conceder estes aparelhos, os \"skeepers\", aos doentes de Alzheimer das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.
Este projecto insere-se no programa Câmara Amiga, que já colocou em funcionamento a \"Oficina Domiciliária\", a \"Unidade Móvel de Saúde\" e abriu as portas ao \"Banco do Voluntariado e Recolha de Bens\".
Zaida Azeredo, médica de medicina familiar no Porto e coordenadora científica do evento, defendeu uma mudança de mentalidade na sociedade para que os idosos sejam vistos como uma pessoa activa.
A responsável lamentou que a imagem social dos mais velhos ainda esteja ligada ao pressuposto de ser “uma pessoa incapaz”.
“E, hoje, já não é assim”, sublinhou.
rcmpharma, 2012-04-19
X Jornadas de Saúde Mental no Idoso
Vila Real
Envelhecimento da população cria quadro de demência que é preciso prevenir
No seio de uma população cada vez mais idosa haverá um crescimento de quadros de depressão e demência, considerada a epidemia do século, que é preciso tratar e prevenir, defendeu o psiquiatra Pedro Carvalho, citado pela agência Lusa.
A Escola de Enfermagem de Vila Real acolheu esta terça-feira as X Jornadas de Saúde Mental no Idoso, que tiveram como objectivo debater as implicações de um envelhecimento activo na saúde mental dos mais velhos.
Com a população cada vez mais envelhecida, devido ao aumento da esperança média de vida e à quebra na taxa de natalidade, a tendência é que cresçam as patologias na área da saúde mental.
“Vai haver cada vez mais quadros demenciais e depressivos que terão que ser tratados e prevenidos”, afirmou Pedro Carvalho.
Neste sentido, o também professor do Instituto Superior da Maia defendeu a integração dos mais velhos, de forma a que estes se sintam cada vez mais úteis, dedicando-se a tarefas que podem estar relacionadas com o cuidar dos netos no seio familiar, ajudar nas actividades agrícolas ou em museus.
“Tantas coisas que já são feitas lá fora no sentido de que a pessoa se possa sentir útil para a sociedade, família, para si própria”, salientou.
Ora, identificar estas doenças nos mais velhos, é, para o professor João Barreto, o “grande problema”.
“Eles, muitas vezes, não se queixam e a sociedade tolera que essas pessoas estejam doentes, não as acompanhando ou levando ao médico, ao contrário do que acontece em relação aos mais jovens”, referiu o docente de Gerontologia da Universidade Católica Portuguesa.
O responsável considerou que este problema é “especialmente grave” nas cidades, onde os idosos vivem isolados e “podem até adoecer, passar mal e morrer sem que ninguém saiba”.
“O nosso primeiro problema é identificar estas pessoas e encaminhá-las para os serviços adequados”, frisou.
João Barreto lembrou o registo que está a ser feito dos idosos que vivem sós, mas considerou que é preciso proceder a actualizações constantes desse trabalho e conhecer as necessidades que essas pessoas têm.
“Os idosos são todos diferentes uns dos outros. Há pessoas que preferem ficar nas suas casas, embora sozinhos”, referiu.
Para acompanhar precisamente estas pessoas que vivem isoladas, a Câmara de Vila Real distribuiu 43 aparelhos de alarme para que estas possam pedir ajuda, carregando apenas num botão.
A vereadora Dolores Monteiro explicou que o passo seguinte será conceder estes aparelhos, os \"skeepers\", aos doentes de Alzheimer das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.
Este projecto insere-se no programa Câmara Amiga, que já colocou em funcionamento a \"Oficina Domiciliária\", a \"Unidade Móvel de Saúde\" e abriu as portas ao \"Banco do Voluntariado e Recolha de Bens\".
Zaida Azeredo, médica de medicina familiar no Porto e coordenadora científica do evento, defendeu uma mudança de mentalidade na sociedade para que os idosos sejam vistos como uma pessoa activa.
A responsável lamentou que a imagem social dos mais velhos ainda esteja ligada ao pressuposto de ser “uma pessoa incapaz”.
“E, hoje, já não é assim”, sublinhou.
rcmpharma, 2012-04-19
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cancro no pâncreas curável com novas drogas
.
Cancro no pâncreas curável com novas drogas
por Lina Santos
Hoje
Um artigo do instituto de investigação oncológica do Reino Unido conclui num estudo publicado numa revista científica que 15% dos cancros pancreáticos foram curados graças ao uso de novos medicamentos.
Os resultados do estudo, publicados no jornal científico "Nature" mostram que o gene que impede as células de se multiplicarem descontroladamente, estava a ser "desligado" nas células cancerígenas.
O que os investigadores conseguiram, com o recurso às novas drogas, foi reativar este gene, o USP9x, segundo a BBC News.
In DN
Cancro no pâncreas curável com novas drogas
por Lina Santos
Hoje
Um artigo do instituto de investigação oncológica do Reino Unido conclui num estudo publicado numa revista científica que 15% dos cancros pancreáticos foram curados graças ao uso de novos medicamentos.
Os resultados do estudo, publicados no jornal científico "Nature" mostram que o gene que impede as células de se multiplicarem descontroladamente, estava a ser "desligado" nas células cancerígenas.
O que os investigadores conseguiram, com o recurso às novas drogas, foi reativar este gene, o USP9x, segundo a BBC News.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Diabetes tipo 2 evolui mais depressa nas crianças
.
Diabetes tipo 2 evolui mais depressa nas crianças
por DN.pt
Hoje
A diabetes tipo 2 ligada com o excesso de peso progride mais depressa e é mais difícil de controlar nas crianças e adolescentes. O tratamento oral deixa de funcionar ao fim de alguns anos, concluiu um grupo de cientistas norte-americanos.
Durante quatro anos, o grupo de investigadores acompanhou cerca de 700 jovens com idades entre os 10 e 17 anos. Todos eles tinham excesso de peso, alguns eram mesmo obesos, refere a TSF.
A maioria pertencia a famílias com baixos rendimentos, vivia apenas com um dos pais e tinha casos de diabetes na família. Os jovens foram divididos em três grupos, cada um com tratamentos diferentes, e os resultados foram desanimadores.
Todos os grupos revelaram altos níveis de fracasso, ou seja, não conseguiam controlar o nível de açúcar no sangue.
Os cientistas não têm certezas quanto à causa deste problema, mas admitem que o crescimento rápido e as mudanças hormonais características da puberdade podem ajudar a explicar o fenómeno
In DN
Diabetes tipo 2 evolui mais depressa nas crianças
por DN.pt
Hoje
A diabetes tipo 2 ligada com o excesso de peso progride mais depressa e é mais difícil de controlar nas crianças e adolescentes. O tratamento oral deixa de funcionar ao fim de alguns anos, concluiu um grupo de cientistas norte-americanos.
Durante quatro anos, o grupo de investigadores acompanhou cerca de 700 jovens com idades entre os 10 e 17 anos. Todos eles tinham excesso de peso, alguns eram mesmo obesos, refere a TSF.
A maioria pertencia a famílias com baixos rendimentos, vivia apenas com um dos pais e tinha casos de diabetes na família. Os jovens foram divididos em três grupos, cada um com tratamentos diferentes, e os resultados foram desanimadores.
Todos os grupos revelaram altos níveis de fracasso, ou seja, não conseguiam controlar o nível de açúcar no sangue.
Os cientistas não têm certezas quanto à causa deste problema, mas admitem que o crescimento rápido e as mudanças hormonais características da puberdade podem ajudar a explicar o fenómeno
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Técnica de prótese do joelho reduz cirurgia de revisão
.
Técnica de prótese do joelho reduz cirurgia de revisão
por Lusa
Hoje
Tempo de internamento reduzido, menos agressão cirúrgica, recuperação mais rápida e menor necessidade de cirurgia de revisão são algumas das vantagens de uma técnica inovadora hoje apresentada de prótese total do joelho "anatomicamente adaptada às caraterísticas" de cada doente.
No âmbito da primeira reunião de Ortopedia do Hospital Privado de Alfena, e sob o tema "Prótese total do joelho com instrumentação personalizada anatomicamente", os ortopedistas José Carlos Noronha e José Carlos Vilarinho apresentam hoje à comunidade de ortopedistas nacionais esta técnica inovadora, terminando a sessão com a operação e colocação de uma prótese num joelho.
Em declarações à Agência Lusa, José Carlos Vilarinho explicou que a inovação desta técnica reside, "para além dos benefícios gerais que uma prótese do joelho", no facto de serem "feitas linhas de corte na superfície óssea do fémur e da tíbia para que a prótese, depois, assente exatamente nesses cortes", sendo "a precisão dos cortes altamente melhorada com esta tecnologia" porque estes "são adaptados à anatomia de cada doente, são feitos quase à medida de cada doente".
"Teoricamente, pelas vantagens técnicas que ela tem, admito um tempo de internamento menor, menos agressão cirúrgica, menos risco de infeção, uma recuperação mais rápida e menos necessidade de cirurgia de revisão", sintetizou.
José Carlos Vilarinho explicou que se trata de "uma novidade", tendo a cirurgia já começado "a ser feita em Portugal", tendo o pioneiro sido José Carlos Noronha, que já tem cerca de 12 próteses feitas.
"Inicialmente é realizada uma TAC que é trabalhada de forma informatizada, é feito um modelo tridimensional que é depois enviado para uma fábrica na Suíça -- neste momento não temos essa tecnologia cá mas em breve haverá essa tecnologia a ser fabricada em Portugal - onde são feitos uns moldes que estão adaptados à anatomia do doente. Esses moldes permitem que os cortes na estrutura óssea sejam feitos de uma forma muito mais rigorosa do que até agora eram feitos pelas outras tecnologias aplicadas", descreveu o especialista.
Esta é assim uma cirurgia feita "de uma forma menos agressiva em termos de evasão cirúrgica", podendo o tempo de internamento "ser mais reduzido exatamente porque o pós-operatório é mais confortável", sendo "a recuperação do doente mais rápida pelo próprio design da prótese".
"Tendo uma medida de corte exato, aquelas forças relacionadas com pequenos maus posicionamentos das próteses anteriores, que levavam a um desgaste mais rápido da prótese e à necessidade de uma cirurgia de revisão, são também alteradas", acrescentou.
In DN
Técnica de prótese do joelho reduz cirurgia de revisão
por Lusa
Hoje
Tempo de internamento reduzido, menos agressão cirúrgica, recuperação mais rápida e menor necessidade de cirurgia de revisão são algumas das vantagens de uma técnica inovadora hoje apresentada de prótese total do joelho "anatomicamente adaptada às caraterísticas" de cada doente.
No âmbito da primeira reunião de Ortopedia do Hospital Privado de Alfena, e sob o tema "Prótese total do joelho com instrumentação personalizada anatomicamente", os ortopedistas José Carlos Noronha e José Carlos Vilarinho apresentam hoje à comunidade de ortopedistas nacionais esta técnica inovadora, terminando a sessão com a operação e colocação de uma prótese num joelho.
Em declarações à Agência Lusa, José Carlos Vilarinho explicou que a inovação desta técnica reside, "para além dos benefícios gerais que uma prótese do joelho", no facto de serem "feitas linhas de corte na superfície óssea do fémur e da tíbia para que a prótese, depois, assente exatamente nesses cortes", sendo "a precisão dos cortes altamente melhorada com esta tecnologia" porque estes "são adaptados à anatomia de cada doente, são feitos quase à medida de cada doente".
"Teoricamente, pelas vantagens técnicas que ela tem, admito um tempo de internamento menor, menos agressão cirúrgica, menos risco de infeção, uma recuperação mais rápida e menos necessidade de cirurgia de revisão", sintetizou.
José Carlos Vilarinho explicou que se trata de "uma novidade", tendo a cirurgia já começado "a ser feita em Portugal", tendo o pioneiro sido José Carlos Noronha, que já tem cerca de 12 próteses feitas.
"Inicialmente é realizada uma TAC que é trabalhada de forma informatizada, é feito um modelo tridimensional que é depois enviado para uma fábrica na Suíça -- neste momento não temos essa tecnologia cá mas em breve haverá essa tecnologia a ser fabricada em Portugal - onde são feitos uns moldes que estão adaptados à anatomia do doente. Esses moldes permitem que os cortes na estrutura óssea sejam feitos de uma forma muito mais rigorosa do que até agora eram feitos pelas outras tecnologias aplicadas", descreveu o especialista.
Esta é assim uma cirurgia feita "de uma forma menos agressiva em termos de evasão cirúrgica", podendo o tempo de internamento "ser mais reduzido exatamente porque o pós-operatório é mais confortável", sendo "a recuperação do doente mais rápida pelo próprio design da prótese".
"Tendo uma medida de corte exato, aquelas forças relacionadas com pequenos maus posicionamentos das próteses anteriores, que levavam a um desgaste mais rápido da prótese e à necessidade de uma cirurgia de revisão, são também alteradas", acrescentou.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Tópicos semelhantes
» in elmundo---As alegações de saúde que MIR estrangeiro atender às necessidades do sistema de saúde
» Saúde
» Constituição/Saúde: Proposta do PSD é "destruição do Serviço Nacional de Saúde"...
» da Ministra da Saúde critica declarações do Papa sobre o preservativo A ministra da Saúde, Ana Jorge, lamentou hoje as declarações do Papa Bento XVI
» O Estado da Saúde e a Saúde do Estado (em Portugal)
» Saúde
» Constituição/Saúde: Proposta do PSD é "destruição do Serviço Nacional de Saúde"...
» da Ministra da Saúde critica declarações do Papa sobre o preservativo A ministra da Saúde, Ana Jorge, lamentou hoje as declarações do Papa Bento XVI
» O Estado da Saúde e a Saúde do Estado (em Portugal)
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias nacionais
Página 2 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos