Indignados
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Indignados
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Manifestantes do "Occupy Wall Street" voltam a desfilar
por Lusa
04 Outubro 2011
Centenas de apoiantes do movimento "Occupy Wall Street" voltaram hoje a desfilar pelo centro financeiro de Nova Iorque, muitos deles disfarçados de "zumbis corporativos" visando simbolizar a morte do capitalismo e dos grandes bancos e outras empresas.
Desafiando a chuva e as inúmeras unidades policiais na zona, os ativistas percorreram a zona financeira da cidade, passando em frente da Bolsa de Nova Iorque, Reserva Federal num ambiente de festa em que abundavam as caras pintadas e as máscaras de zumbis.
"Queremos que o nosso poder seja nosso de novo e não parte de um interesse corporativo", disse Matty Slick-Hex, um dos indignados de Nova Iorque em declarações à Efe.
O mesmo manifestante garantiu que participa também para "colocar um pouco de humor numa manifestação que se prolonga no tempo e deixar um sorriso na cara de que está a lutar contra o capitalismo".
Os manifestantes iniciaram a terceira semana de protesto em Wall Street e realizaram a marcha de segunda-feira num ambiente distinto do do fim de semana quando a polícia deteve cerca de 700 ativistas na ponte Brooklyn, depois de terem cortado a circulação automóvel ao invadir a zona reservada a veículos.
O movimento, que está na rua desde 17 de setembro, conquista cada vez mais apoiantes e já está a ser "copiado" noutras cidades americanas.
Protestando contra a crise económica e aquilo que classificam ser abusos do setor bancário, os manifestantes pretendem que se escute a voz de 99 por cento do país, e não apenas a de um por cento que continua a enriquecer.
In DN
Manifestantes do "Occupy Wall Street" voltam a desfilar
por Lusa
04 Outubro 2011
Centenas de apoiantes do movimento "Occupy Wall Street" voltaram hoje a desfilar pelo centro financeiro de Nova Iorque, muitos deles disfarçados de "zumbis corporativos" visando simbolizar a morte do capitalismo e dos grandes bancos e outras empresas.
Desafiando a chuva e as inúmeras unidades policiais na zona, os ativistas percorreram a zona financeira da cidade, passando em frente da Bolsa de Nova Iorque, Reserva Federal num ambiente de festa em que abundavam as caras pintadas e as máscaras de zumbis.
"Queremos que o nosso poder seja nosso de novo e não parte de um interesse corporativo", disse Matty Slick-Hex, um dos indignados de Nova Iorque em declarações à Efe.
O mesmo manifestante garantiu que participa também para "colocar um pouco de humor numa manifestação que se prolonga no tempo e deixar um sorriso na cara de que está a lutar contra o capitalismo".
Os manifestantes iniciaram a terceira semana de protesto em Wall Street e realizaram a marcha de segunda-feira num ambiente distinto do do fim de semana quando a polícia deteve cerca de 700 ativistas na ponte Brooklyn, depois de terem cortado a circulação automóvel ao invadir a zona reservada a veículos.
O movimento, que está na rua desde 17 de setembro, conquista cada vez mais apoiantes e já está a ser "copiado" noutras cidades americanas.
Protestando contra a crise económica e aquilo que classificam ser abusos do setor bancário, os manifestantes pretendem que se escute a voz de 99 por cento do país, e não apenas a de um por cento que continua a enriquecer.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de 5 mil nas ruas contra "ganância empresarial"
.
Mais de 5 mil nas ruas contra "ganância empresarial"
por Lusa
06 Outubro 2011
Mais de cinco mil pessoas manifestaram-se na quarta feira nas ruas de Nova Iorque contra a "ganância empresarial", numa manifestação que juntou alguns dos principais sindicatos da região ao movimento "Ocupar Wall Street".
Seguida de muito perto pela polícia, a marcha de protesto percorreu a Broadway junto ao centro financeiro da cidade, trazendo estandartes sindicais, anarquistas ou pacifistas e entoando slogans como "nós somos os 99 por cento" e "ocupar Wall Street, ocupar todos os dias".
O ponto culminante desta marcha, a maior desde o início do movimento "Ocupar", foi o parque Zucotti, onde há quase três semanas se concentram centenas de manifestantes contra o sistema económico e político norte-americano.
" chegada, agentes da polícia disseram à Lusa que cerca de cinco mil pessoas participaram na marcha e os organizadores dos sindicatos referiram que muita gente se foi juntando já quando o grupo marchava, pelo que o número final de participantes será superior.
Elementos do movimento "Ocupar Wall Street" tomaram a palavra no final para anunciar que estavam no parque 20 mil pessoas, entre os que marcharam, os que ficaram e simples curiosos.
Até à chegada ao parque os elementos da organização não tinham registo de qualquer incidente com a polícia ou detenções.
Na última marcha de protesto, no sábado, na ponte de Brooklyn, a polícia deteve perto de 700 manifestantes por invadirem a via pública.
Entre os manifestantes estava a professora Janice Hernandez, que dizia não ter memória de uma manifestação tão grande na cidade.
"As pessoas estão fartas, são mal tratadas. Vamos ter uma revolução", afirmava a professora, claramente emocionada, que marchava juntamente com um grupo de profissionais do ensino sindicalizados.
"O que vocês estão a fazer este país chama um fenómeno. Não é um fenómeno, é democracia", disse Chris Shelton, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Comunicações dos Estados Unidos, na manifestação que se seguiu à marcha.
A direcção executiva do sindicato, que representa 700 mil membros, votou há dois dias "apoiar Ocupar Wall Street de todas as maneiras possíveis", adiantou o mesmo responsável.
"Temos de fazer mais do que apenas Ocupar Wall Street. Temos de retomar Wall Street, temos de ocupar as ruas, esta cidade, este Estado, e, ainda mais importante que tudo isso, temos de retomar a nossa democracia".
"Estamos todos aqui hoje por causa de duas palavras: ganância empresarial", sintetizou.
Os representantes do movimento "Ocupar", quase todos jovens, tomaram a palavra para rejeitar a crítica de que lhes falta apresentar exigências concretas. Mais do que exigências, afirmaram, a ocupação quer dizer que o tempo para "discutir e fazer compromissos" acabou.
Agora é a altura para a "acção", para planear, organizar e "levar esta revolução até ao próximo nível", referiu um dos elementos do movimento à multidão concentrada na baixa de Nova Iorque.
In DN
Mais de 5 mil nas ruas contra "ganância empresarial"
por Lusa
06 Outubro 2011
Mais de cinco mil pessoas manifestaram-se na quarta feira nas ruas de Nova Iorque contra a "ganância empresarial", numa manifestação que juntou alguns dos principais sindicatos da região ao movimento "Ocupar Wall Street".
Seguida de muito perto pela polícia, a marcha de protesto percorreu a Broadway junto ao centro financeiro da cidade, trazendo estandartes sindicais, anarquistas ou pacifistas e entoando slogans como "nós somos os 99 por cento" e "ocupar Wall Street, ocupar todos os dias".
O ponto culminante desta marcha, a maior desde o início do movimento "Ocupar", foi o parque Zucotti, onde há quase três semanas se concentram centenas de manifestantes contra o sistema económico e político norte-americano.
" chegada, agentes da polícia disseram à Lusa que cerca de cinco mil pessoas participaram na marcha e os organizadores dos sindicatos referiram que muita gente se foi juntando já quando o grupo marchava, pelo que o número final de participantes será superior.
Elementos do movimento "Ocupar Wall Street" tomaram a palavra no final para anunciar que estavam no parque 20 mil pessoas, entre os que marcharam, os que ficaram e simples curiosos.
Até à chegada ao parque os elementos da organização não tinham registo de qualquer incidente com a polícia ou detenções.
Na última marcha de protesto, no sábado, na ponte de Brooklyn, a polícia deteve perto de 700 manifestantes por invadirem a via pública.
Entre os manifestantes estava a professora Janice Hernandez, que dizia não ter memória de uma manifestação tão grande na cidade.
"As pessoas estão fartas, são mal tratadas. Vamos ter uma revolução", afirmava a professora, claramente emocionada, que marchava juntamente com um grupo de profissionais do ensino sindicalizados.
"O que vocês estão a fazer este país chama um fenómeno. Não é um fenómeno, é democracia", disse Chris Shelton, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Comunicações dos Estados Unidos, na manifestação que se seguiu à marcha.
A direcção executiva do sindicato, que representa 700 mil membros, votou há dois dias "apoiar Ocupar Wall Street de todas as maneiras possíveis", adiantou o mesmo responsável.
"Temos de fazer mais do que apenas Ocupar Wall Street. Temos de retomar Wall Street, temos de ocupar as ruas, esta cidade, este Estado, e, ainda mais importante que tudo isso, temos de retomar a nossa democracia".
"Estamos todos aqui hoje por causa de duas palavras: ganância empresarial", sintetizou.
Os representantes do movimento "Ocupar", quase todos jovens, tomaram a palavra para rejeitar a crítica de que lhes falta apresentar exigências concretas. Mais do que exigências, afirmaram, a ocupação quer dizer que o tempo para "discutir e fazer compromissos" acabou.
Agora é a altura para a "acção", para planear, organizar e "levar esta revolução até ao próximo nível", referiu um dos elementos do movimento à multidão concentrada na baixa de Nova Iorque.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Manifestações exprimem frustração do povo"
.
"Manifestações exprimem frustração do povo"
por Lusa
07 Outubro 2011
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou na quinta-feira que as manifestações das últimas semanas no país traduzem as frustrações dos norte-americanos face às desigualdades económicas, noticiou a AP.
Centenas de manifestantes, incluindo muitos com t-shirts de sindicatos, desfilaram na quarta-feira em Manhattan, tendo os protestos prosseguido hoje em diversas cidades norte-americanas, com cerca de 500 sindicalistas, estudantes e outros ativistas a manifestarem-se em Los Angeles.
Nesta cidade da Califórnia, a polícia deteve um grupo que entrou numa dependência do Bank of América, um dos alvos da fúria dos manifestantes.
Os protestos aumentaram gradualmente em tamanho e importância nas últimas duas semanas, com Obama a admitir que a contestação possa transformar-se num movimento político.
Em conferência de imprensa, Obama disse compreender as preocupações das pessoas relativamente ao sistema financeiro do país, adiantando que a população encara Wall Street como exemplo que nem sempre segue a lei.
"Exprimem as frustrações que o povo norte-americano sente face à maior crise financeira desde a Grande Depressão", sintetizou Obama.
Os protestos, que começaram a 17 de Setembro com uma dúzia de manifestantes que tentaram montar tendas em frente da Bolsa de Nova Iorque, têm motivações diversas, mas nenhuma reivindicação concreta, embora falem muito de desemprego e desigualdades económicas, reservando as maiores críticas para Wall Street.
"Nós somos os 99 por cento", gritaram os manifestantes na quarta-feira, em contraste com o 01 por cento de ricos norte-americanos.
Sem um líder identificado, todas as decisões do grupo são tomadas nas assembleias que realizam.
De momento, vários legisladores democratas manifestaram apoio aos manifestantes, enquanto alguns candidatos presidenciais republicanos os criticaram.
In DN
"Manifestações exprimem frustração do povo"
por Lusa
07 Outubro 2011
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou na quinta-feira que as manifestações das últimas semanas no país traduzem as frustrações dos norte-americanos face às desigualdades económicas, noticiou a AP.
Centenas de manifestantes, incluindo muitos com t-shirts de sindicatos, desfilaram na quarta-feira em Manhattan, tendo os protestos prosseguido hoje em diversas cidades norte-americanas, com cerca de 500 sindicalistas, estudantes e outros ativistas a manifestarem-se em Los Angeles.
Nesta cidade da Califórnia, a polícia deteve um grupo que entrou numa dependência do Bank of América, um dos alvos da fúria dos manifestantes.
Os protestos aumentaram gradualmente em tamanho e importância nas últimas duas semanas, com Obama a admitir que a contestação possa transformar-se num movimento político.
Em conferência de imprensa, Obama disse compreender as preocupações das pessoas relativamente ao sistema financeiro do país, adiantando que a população encara Wall Street como exemplo que nem sempre segue a lei.
"Exprimem as frustrações que o povo norte-americano sente face à maior crise financeira desde a Grande Depressão", sintetizou Obama.
Os protestos, que começaram a 17 de Setembro com uma dúzia de manifestantes que tentaram montar tendas em frente da Bolsa de Nova Iorque, têm motivações diversas, mas nenhuma reivindicação concreta, embora falem muito de desemprego e desigualdades económicas, reservando as maiores críticas para Wall Street.
"Nós somos os 99 por cento", gritaram os manifestantes na quarta-feira, em contraste com o 01 por cento de ricos norte-americanos.
Sem um líder identificado, todas as decisões do grupo são tomadas nas assembleias que realizam.
De momento, vários legisladores democratas manifestaram apoio aos manifestantes, enquanto alguns candidatos presidenciais republicanos os criticaram.
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"Anonymous" atacou página da Bolsa de Nova Iorque
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"Anonymous" atacou página da Bolsa de Nova Iorque
por Lusa
Hoje
O grupo de piratas informáticos "Anonymous" cumpriu as ameaças e atacou a página de internet da sociedade gestora da Bolsa de Nova Iorque (NYSE), como demonstração de apoio ao movimento "Occupy Wall Street", acampados há três semanas em Manhattan.
O ataque informático causou lentidão no acesso à página de Internet durante alguns minutos sem, no entanto, afetar as operações electrónicas da Bolsa de Nova Iorque, segundo reportaram os portais especializados Keynote e AlertSite.
Um porta-voz da sociedade gestora da Bolsa de Nova Iorque, Rich Adamonis, assegurou à CNN que não foi detectada "nenhuma interrupção" na página de internet da empresa.
O grupo "Anonymous", na origem de outros ataques informáticos nos últimos meses, tinha ameaçado na semana passada, através de um vídeo publicado no portal Youtube, "apagar da internet" o NYSE no dia 10 de Outubro.
Os piratas informáticos declararam guerra à bolsa de Nova Iorque pelas detenções em massa de apoiantes do movimento 'Occupy Wall Street' (Ocupa Wall Street) no passado dia 1 de Outubro.
Entretanto o "mayor" de Nova Iorque, Michael Bloomberg, assinalou que enquanto "os indignados" de Wall Street cumprirem a lei poderão continuar acampados no parque no sul de Mahhattan e realizar os seus protestos.
O movimento entrou na quarta semana de protestos no distrito financeiro de Nova Iorque contra a crise económica e os abusos do sector bancário.
In DN
"Anonymous" atacou página da Bolsa de Nova Iorque
por Lusa
Hoje
O grupo de piratas informáticos "Anonymous" cumpriu as ameaças e atacou a página de internet da sociedade gestora da Bolsa de Nova Iorque (NYSE), como demonstração de apoio ao movimento "Occupy Wall Street", acampados há três semanas em Manhattan.
O ataque informático causou lentidão no acesso à página de Internet durante alguns minutos sem, no entanto, afetar as operações electrónicas da Bolsa de Nova Iorque, segundo reportaram os portais especializados Keynote e AlertSite.
Um porta-voz da sociedade gestora da Bolsa de Nova Iorque, Rich Adamonis, assegurou à CNN que não foi detectada "nenhuma interrupção" na página de internet da empresa.
O grupo "Anonymous", na origem de outros ataques informáticos nos últimos meses, tinha ameaçado na semana passada, através de um vídeo publicado no portal Youtube, "apagar da internet" o NYSE no dia 10 de Outubro.
Os piratas informáticos declararam guerra à bolsa de Nova Iorque pelas detenções em massa de apoiantes do movimento 'Occupy Wall Street' (Ocupa Wall Street) no passado dia 1 de Outubro.
Entretanto o "mayor" de Nova Iorque, Michael Bloomberg, assinalou que enquanto "os indignados" de Wall Street cumprirem a lei poderão continuar acampados no parque no sul de Mahhattan e realizar os seus protestos.
O movimento entrou na quarta semana de protestos no distrito financeiro de Nova Iorque contra a crise económica e os abusos do sector bancário.
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Protestos dos "indignados" deverão estender-se no tempo
.
Protestos dos "indignados" deverão estender-se no tempo
por Lusa
Hoje
Os protestos dos "indignados" deverão prolongar-se no tempo, depois do mayor de Nova Iorque ter dito que os manifestantes podiam ficar o tempo que quisessem e destes terem conseguido uma extensão de quatro meses no acampamento em Washington.
O "mayor" de Nova Iorque Michael Bloomberg disse que os manifestantes do movimento 'Occupy Wall Street' (Ocupa Wall Street) podem continuar acampados por tempo indeterminado desde que cumpram a lei.
"A questão de fundo é que se as pessoas querem expressar-se, e enquanto obedecerem à lei, nós autorizamo-los", disse o mayor Michael Bloomberg aos jornalistas, acrescentando que serão tomadas "as medidas supostas" em caso de infração.
Com os protestos a entrarem na quarta semana consecutiva, o movimento ganhou força nas redes sociais e alastrou-se a várias cidades.
Em Washington, os indignados conseguiram uma extensão de quatro meses da autorização para acampar junto à Casa Branca.
Noutras cidades como Boston, centenas de estudantes da universidade Boston Common protestaram contra o sistema educativo e as "práticas financeiras irresponsáveis e não éticas", com cartazes com mensagens como "Financiem a educação e não as corporações".
Em Nova Iorque, a polícia já gastou cerca de 1,9 milhões de dólares (1,4 milhões de euros), sobretudo em horas extraordináriax, com o policiamento à zona do parque Zuccoti, onde está o acampamento.
In DN
Protestos dos "indignados" deverão estender-se no tempo
por Lusa
Hoje
Os protestos dos "indignados" deverão prolongar-se no tempo, depois do mayor de Nova Iorque ter dito que os manifestantes podiam ficar o tempo que quisessem e destes terem conseguido uma extensão de quatro meses no acampamento em Washington.
O "mayor" de Nova Iorque Michael Bloomberg disse que os manifestantes do movimento 'Occupy Wall Street' (Ocupa Wall Street) podem continuar acampados por tempo indeterminado desde que cumpram a lei.
"A questão de fundo é que se as pessoas querem expressar-se, e enquanto obedecerem à lei, nós autorizamo-los", disse o mayor Michael Bloomberg aos jornalistas, acrescentando que serão tomadas "as medidas supostas" em caso de infração.
Com os protestos a entrarem na quarta semana consecutiva, o movimento ganhou força nas redes sociais e alastrou-se a várias cidades.
Em Washington, os indignados conseguiram uma extensão de quatro meses da autorização para acampar junto à Casa Branca.
Noutras cidades como Boston, centenas de estudantes da universidade Boston Common protestaram contra o sistema educativo e as "práticas financeiras irresponsáveis e não éticas", com cartazes com mensagens como "Financiem a educação e não as corporações".
Em Nova Iorque, a polícia já gastou cerca de 1,9 milhões de dólares (1,4 milhões de euros), sobretudo em horas extraordináriax, com o policiamento à zona do parque Zuccoti, onde está o acampamento.
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"Indignados" alemães convocam protestos contra a alta finança
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"Indignados" alemães convocam protestos contra a alta finança
por Lusa
Hoje
A secção alemã do movimento antiglobalização ATTAC convocou para sábado manifestações em dezenas de cidades do maior país da União Europeia "contra o poder da alta finança", com enfoque principal em Frankfurt, a capital financeira alemã.
Sob o lema "A Democracia não Está à Venda", os protestos vão estender-se a perto de 40 cidades germânicas, incluindo Berlim, onde haverá uma concentração junto à sede do governo, ao fim da tarde.
Em Frankfurt, o protesto, em que se pretende também representar simbolicamente "o sacrifício das democracias e da segurança social exigido pela 'troika' aos europeus", terminará com um comício, junto à sede do Banco Central Europeu, com microfone aberto para quem quiser usar da palavra, inspirado nos plenários do Movimento 15M em Espanha.
"Queremos juntar-nos aos protestos em Nova Iorque, Madrid, Atenas e Londres, sobretudo os jovens, que não devem tolerar que os bancos sejam salvos à custa dos contribuintes", disse ao jornal Junge Welt o porta-voz do ATTAC, Mike Nagler.
"O governo alemão não nos representa, e está a minar a democracia, por isso vamos sair à rua no sábado", acrescentou o mesmo ativista.
Oskar Lafontaine, ex-presidente do Die Linke (Partido de Esquerda), em artigo publicado no jornal económico Handelsblatt, apelou também à participação nas manifestações "contra a ditadura dos mercados financeiros", responsabilizando-os pela atual crise na zona euro.
Além de Frankfurt e Berlim, estão programadas manifestações do mesmo género, no próximo sábado, para Augsburgo, Dresden, Karlsruhe, Hamburgo, Dusseldorf, Leipzig, Magdeburgo, Greifswald, Munique e Estugarda, por exemplo.
In DN
"Indignados" alemães convocam protestos contra a alta finança
por Lusa
Hoje
A secção alemã do movimento antiglobalização ATTAC convocou para sábado manifestações em dezenas de cidades do maior país da União Europeia "contra o poder da alta finança", com enfoque principal em Frankfurt, a capital financeira alemã.
Sob o lema "A Democracia não Está à Venda", os protestos vão estender-se a perto de 40 cidades germânicas, incluindo Berlim, onde haverá uma concentração junto à sede do governo, ao fim da tarde.
Em Frankfurt, o protesto, em que se pretende também representar simbolicamente "o sacrifício das democracias e da segurança social exigido pela 'troika' aos europeus", terminará com um comício, junto à sede do Banco Central Europeu, com microfone aberto para quem quiser usar da palavra, inspirado nos plenários do Movimento 15M em Espanha.
"Queremos juntar-nos aos protestos em Nova Iorque, Madrid, Atenas e Londres, sobretudo os jovens, que não devem tolerar que os bancos sejam salvos à custa dos contribuintes", disse ao jornal Junge Welt o porta-voz do ATTAC, Mike Nagler.
"O governo alemão não nos representa, e está a minar a democracia, por isso vamos sair à rua no sábado", acrescentou o mesmo ativista.
Oskar Lafontaine, ex-presidente do Die Linke (Partido de Esquerda), em artigo publicado no jornal económico Handelsblatt, apelou também à participação nas manifestações "contra a ditadura dos mercados financeiros", responsabilizando-os pela atual crise na zona euro.
Além de Frankfurt e Berlim, estão programadas manifestações do mesmo género, no próximo sábado, para Augsburgo, Dresden, Karlsruhe, Hamburgo, Dusseldorf, Leipzig, Magdeburgo, Greifswald, Munique e Estugarda, por exemplo.
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100 "indignados" detidos em Boston esta madrugada
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100 "indignados" detidos em Boston esta madrugada
por Dn.p
tHoje
Uma centena de manifestantes do movimento "Ocuppy Boston", foram detidos esta madrugada, em Boston, no parque Rose Fitzgerald Kennedy.
Esta madrugada, a policia de Boston deteve uma centena de manifestantes do movimento "Ocuppy Boston", que se negaram a abandonar o parque Rose Fitzgerald Kennedy, segundo avança o "The Boston Globe" . O protesto foi apoiado por um milhar de pessoas, que se instalaram na zona em tendas de campanha.
O jornal El Mundo, adianta que duas centenas de agentes policiais cercaram o parque e bloquearam os acessos á zona, começando a tentar remover os manifestantes perante a ameaça de uma carga policial. Os "indignados", animados pela presença das autoridades, gritaram slogans de protesto com "O povo unido jamais será vencido, "esta é uma manifestação pacífica" e "O Mundo inteiro tem os olhos postos em nós".
Dez minutos depois, a policia entrou no parque, derrubou tendas e deteve cerca de 100 pessoas sem que houvesse feridos a registar.
Esta não é a primeira acção policial do género em Boston. Há pouco mais de uma semana, a polícia deteve trinta pessoas em Massachusetts, entre três mil manifestantes que ocuparam por momentos os escritórios de Boston do Bank of America, o maior banco do país, em protesto contra o capitalismo e a alta finança.
In DN
100 "indignados" detidos em Boston esta madrugada
por Dn.p
tHoje
Uma centena de manifestantes do movimento "Ocuppy Boston", foram detidos esta madrugada, em Boston, no parque Rose Fitzgerald Kennedy.
Esta madrugada, a policia de Boston deteve uma centena de manifestantes do movimento "Ocuppy Boston", que se negaram a abandonar o parque Rose Fitzgerald Kennedy, segundo avança o "The Boston Globe" . O protesto foi apoiado por um milhar de pessoas, que se instalaram na zona em tendas de campanha.
O jornal El Mundo, adianta que duas centenas de agentes policiais cercaram o parque e bloquearam os acessos á zona, começando a tentar remover os manifestantes perante a ameaça de uma carga policial. Os "indignados", animados pela presença das autoridades, gritaram slogans de protesto com "O povo unido jamais será vencido, "esta é uma manifestação pacífica" e "O Mundo inteiro tem os olhos postos em nós".
Dez minutos depois, a policia entrou no parque, derrubou tendas e deteve cerca de 100 pessoas sem que houvesse feridos a registar.
Esta não é a primeira acção policial do género em Boston. Há pouco mais de uma semana, a polícia deteve trinta pessoas em Massachusetts, entre três mil manifestantes que ocuparam por momentos os escritórios de Boston do Bank of America, o maior banco do país, em protesto contra o capitalismo e a alta finança.
In DN
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"Movimento nasce da falta de esperança no futuro"
.
"Movimento nasce da falta de esperança no futuro"
por Lusa
Hoje
O movimento de "indignados" que está a crescer em todo o mundo é um resultado directo da falta de esperança no futuro e do aumento da injustiça, com o crescente fosso entre ricos e pobres, afirmou hoje Romando Prodi.
"Por isso se explica que haja movimentos de indignados em países tão diferentes como Israel, Espanha ou Reino Unido", afirmou o ex-presidente da Comissão Europeia, numa conversa com jornalistas, em Barcelona.
Prodi falava aos jornalistas num encontro conjunto com Jordi Pujol, o ex-presidente da Generalitat (Governo regional da Catalunha), que hoje apresenta um novo livro, intitulado "Semear, trabalhar e colher - Escritos de Reflexão e de Agitação" que reúne textos que escreveu entre 2005 e 2011.
Na conversa, em que se analisou a situação actual da Europa, Prodi considerou que o movimento dos "indignados" não encontra o seu fundamento em questões políticas, "ainda que a política tenha ajudado a causar a situação" que leva aos protestos.
"É uma revolta em países completamente diferentes, que deriva da crise, da falta de esperança no futuro, do aumento da injustiça, que nasce pela crescente distância entre os riscos e os pobres", disse.
"Essa distância começou a crescer em todo o mundo desde os anos oitenta, e é uma tendência constante em todos os países, que cresce porque a globalização, o sistema económico, criam cada vez mais tensão", afirmou.
Prodi admitiu, porém, que a classe política "deixou agravar este problema" que hoje "une todos estes países e todos estes movimentos".
Dezenas de protestos estão convocados, para o próximo sábado, por movimentos da cidadania para cidades em dezenas de países em todo o mundo
In DN
"Movimento nasce da falta de esperança no futuro"
por Lusa
Hoje
O movimento de "indignados" que está a crescer em todo o mundo é um resultado directo da falta de esperança no futuro e do aumento da injustiça, com o crescente fosso entre ricos e pobres, afirmou hoje Romando Prodi.
"Por isso se explica que haja movimentos de indignados em países tão diferentes como Israel, Espanha ou Reino Unido", afirmou o ex-presidente da Comissão Europeia, numa conversa com jornalistas, em Barcelona.
Prodi falava aos jornalistas num encontro conjunto com Jordi Pujol, o ex-presidente da Generalitat (Governo regional da Catalunha), que hoje apresenta um novo livro, intitulado "Semear, trabalhar e colher - Escritos de Reflexão e de Agitação" que reúne textos que escreveu entre 2005 e 2011.
Na conversa, em que se analisou a situação actual da Europa, Prodi considerou que o movimento dos "indignados" não encontra o seu fundamento em questões políticas, "ainda que a política tenha ajudado a causar a situação" que leva aos protestos.
"É uma revolta em países completamente diferentes, que deriva da crise, da falta de esperança no futuro, do aumento da injustiça, que nasce pela crescente distância entre os riscos e os pobres", disse.
"Essa distância começou a crescer em todo o mundo desde os anos oitenta, e é uma tendência constante em todos os países, que cresce porque a globalização, o sistema económico, criam cada vez mais tensão", afirmou.
Prodi admitiu, porém, que a classe política "deixou agravar este problema" que hoje "une todos estes países e todos estes movimentos".
Dezenas de protestos estão convocados, para o próximo sábado, por movimentos da cidadania para cidades em dezenas de países em todo o mundo
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Líder da igreja anglicana apoia uma "taxa Robin Hood"
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Líder da igreja anglicana apoia uma "taxa Robin Hood"
por Lusa
Hoje
O líder da igreja anglicana, Rowan Williams, apoiou hoje a introdução de um imposto sobre as transacções financeiras, mostrando simpatia pelos manifestantes acampados há duas semanas junto à Catedral de São Paulo.
Num artigo publicado no Financial Times em vésperas da reunião do G20, que vai decorrer em Cannes na quinta e sexta-feira, o arcebispo da Cantuária lembrou que um documento emitido pelo Vaticano na semana passada sobre a crise financeira "apoia fortemente a proposta". A chamada "taxa Robin Hood" ou "taxa Tobin" é um imposto de cerca de 0,05 por cento sobre acções, obrigações, transações de divisas e sobre derivados, cujas receitas se destinam a ser investidas de novo na economia. "A modesta taxa disfarça os elevados níveis de retorno esperados", que uma estimativa avaliou em cerca 410 mil milhões de dólares (298 mil milhões de euros), referiu.
A proposta, recentemente apresentada pela Comissão Europeia, sublinhou, "ganhou o apoio de peritos importantes que não podem ser descartados como anticapitalistas ingénuos", como George Soros e Bill Gates. "As objecções feitas por alguns de que argumentam que significaria uma queda substancial no emprego e na economia em geral parecem ser baseadas em projeções exageradas e incisivamente questionadas", acrescentou. Williams deixou uma farpa ao governo britânico, contrário à ideia por temer as consequências no sector financeiro britânico, preferindo a taxação sobre os bens dos bancos. O clérigo sugeriu que se deve investigar "quão longe a opção favorita do governo vai garantir que as metas de desenvolvimento domésticas e internacionais centrais nas propostas 'Robin Hood'".
Aludindo ao documento produzido pelo Conselho Pontifical para a Paz e Justiça, o líder espiritual anglicano referiu outras propostas, como a separação do banca de investimento das operações de retalho e a recapitalização com dinheiro público. Rowan Williams tentava assim "ser mais específico" sobre as exigências "vagas" das centenas de manifestantes que há duas semanas estão acampados junto à Catedral de São Paulo, cuja dimensão considerou refletir a "exasperação generalizada e profunda" com o setor financeiro. O espaço foi ocupado a 15 de Outubro depois de a polícia ter impedido a chegada à Praça Paternoster, junto à Bolsa de Londres e de bancos como o Goldman Sachs e o BES.
A igreja tem sido criticada devido à forma incoerente como reagiu, primeiro reconhecendo o direito de o protesto permanecer mas poucos dias depois pedindo que abandonassem o local. Três clérigos demitiram-se e duas acções judiciais para retirar as tendas e expulsar os manifestantes foram entretanto suspensas. Os membros do movimento consideraram hoje que o "sistema [financeiro] global é insustentável", "antidemocrático e injusto e movido pelo lucro no interesse de poucos". "O melhor resultado das controvérsias infelizes [na Catedral] de São Paulo será se as questões levantadas pelo Conselho Pontifical puderem centrar um esforço concertado para fazer avançar o debate e trazer mudança credível ao mundo financeiro", desejou Williams.
In DN
Líder da igreja anglicana apoia uma "taxa Robin Hood"
por Lusa
Hoje
O líder da igreja anglicana, Rowan Williams, apoiou hoje a introdução de um imposto sobre as transacções financeiras, mostrando simpatia pelos manifestantes acampados há duas semanas junto à Catedral de São Paulo.
Num artigo publicado no Financial Times em vésperas da reunião do G20, que vai decorrer em Cannes na quinta e sexta-feira, o arcebispo da Cantuária lembrou que um documento emitido pelo Vaticano na semana passada sobre a crise financeira "apoia fortemente a proposta". A chamada "taxa Robin Hood" ou "taxa Tobin" é um imposto de cerca de 0,05 por cento sobre acções, obrigações, transações de divisas e sobre derivados, cujas receitas se destinam a ser investidas de novo na economia. "A modesta taxa disfarça os elevados níveis de retorno esperados", que uma estimativa avaliou em cerca 410 mil milhões de dólares (298 mil milhões de euros), referiu.
A proposta, recentemente apresentada pela Comissão Europeia, sublinhou, "ganhou o apoio de peritos importantes que não podem ser descartados como anticapitalistas ingénuos", como George Soros e Bill Gates. "As objecções feitas por alguns de que argumentam que significaria uma queda substancial no emprego e na economia em geral parecem ser baseadas em projeções exageradas e incisivamente questionadas", acrescentou. Williams deixou uma farpa ao governo britânico, contrário à ideia por temer as consequências no sector financeiro britânico, preferindo a taxação sobre os bens dos bancos. O clérigo sugeriu que se deve investigar "quão longe a opção favorita do governo vai garantir que as metas de desenvolvimento domésticas e internacionais centrais nas propostas 'Robin Hood'".
Aludindo ao documento produzido pelo Conselho Pontifical para a Paz e Justiça, o líder espiritual anglicano referiu outras propostas, como a separação do banca de investimento das operações de retalho e a recapitalização com dinheiro público. Rowan Williams tentava assim "ser mais específico" sobre as exigências "vagas" das centenas de manifestantes que há duas semanas estão acampados junto à Catedral de São Paulo, cuja dimensão considerou refletir a "exasperação generalizada e profunda" com o setor financeiro. O espaço foi ocupado a 15 de Outubro depois de a polícia ter impedido a chegada à Praça Paternoster, junto à Bolsa de Londres e de bancos como o Goldman Sachs e o BES.
A igreja tem sido criticada devido à forma incoerente como reagiu, primeiro reconhecendo o direito de o protesto permanecer mas poucos dias depois pedindo que abandonassem o local. Três clérigos demitiram-se e duas acções judiciais para retirar as tendas e expulsar os manifestantes foram entretanto suspensas. Os membros do movimento consideraram hoje que o "sistema [financeiro] global é insustentável", "antidemocrático e injusto e movido pelo lucro no interesse de poucos". "O melhor resultado das controvérsias infelizes [na Catedral] de São Paulo será se as questões levantadas pelo Conselho Pontifical puderem centrar um esforço concertado para fazer avançar o debate e trazer mudança credível ao mundo financeiro", desejou Williams.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Manifestantes fecharam porto de Oakland
-
Manifestantes fecharam porto de Oakland
por Lusa
Hoje
Milhares de manifestantes fecharam na quarta-feira o porto de Oakland, na Califórnia, o quinto mais movimentado dos Estados Unidos, depois de um dia de greve ao qual aderiram centenas de trabalhadores.
"As operações marítimas estão encerradas", confirmaram esta noite, em conferência de imprensa, as autoridades do porto localizado na baía de São Francisco, garantindo que aquelas "serão retomadas quando for seguro". De acordo com a polícia de Oakland, cerca de 3.000 pessoas concentraram-se naquele porto na quarta-feira e 4.500 pessoas manifestaram-se por toda a cidade. Mas ao final da noite as autoridades davam conta de apenas cerca de 150 manifestantes concentrados no local e de 900 pessoas na principal praça da cidade.
Os organizadores do protesto indicaram que o objetivo de fechar o porto era conseguir parar o "fluxo de capital". É a partir do porto de Oakland que seguem várias mercadorias dos Estados Unidos para a Ásia, como vinho, arroz e frutas, e onde chegam importações americanas, designadamente de equipamentos eletrónicos e automóveis de marcas como a Toyota, Honda, Nissan e Hyundai. Os manifestantes apelaram a uma greve geral para quarta-feira depois dos confrontos com a polícia na semana passada terem causado ferimentos graves a um veterano da guerra do Iraque.
Os sindicatos justificaram a não adesão à greve por razões legais, mas centenas de trabalhadores tiraram o dia para se juntarem aos protestos. De acordo com as autoridades, cinco por cento dos trabalhadores de Oakland faltaram ao trabalho na quarta-feira, incluindo 360 professores. Alguns serviços fecharam, incluindo bancos, durante os protestos, que decorreram de forma pacífica com pouca presença policial e sem registo de feridos ou detenções. De acordo com a polícia, ocorreram apenas incidentes "isolados" de violência pela iniciativa de grupos de anarquistas.
In DN
Manifestantes fecharam porto de Oakland
por Lusa
Hoje
Milhares de manifestantes fecharam na quarta-feira o porto de Oakland, na Califórnia, o quinto mais movimentado dos Estados Unidos, depois de um dia de greve ao qual aderiram centenas de trabalhadores.
"As operações marítimas estão encerradas", confirmaram esta noite, em conferência de imprensa, as autoridades do porto localizado na baía de São Francisco, garantindo que aquelas "serão retomadas quando for seguro". De acordo com a polícia de Oakland, cerca de 3.000 pessoas concentraram-se naquele porto na quarta-feira e 4.500 pessoas manifestaram-se por toda a cidade. Mas ao final da noite as autoridades davam conta de apenas cerca de 150 manifestantes concentrados no local e de 900 pessoas na principal praça da cidade.
Os organizadores do protesto indicaram que o objetivo de fechar o porto era conseguir parar o "fluxo de capital". É a partir do porto de Oakland que seguem várias mercadorias dos Estados Unidos para a Ásia, como vinho, arroz e frutas, e onde chegam importações americanas, designadamente de equipamentos eletrónicos e automóveis de marcas como a Toyota, Honda, Nissan e Hyundai. Os manifestantes apelaram a uma greve geral para quarta-feira depois dos confrontos com a polícia na semana passada terem causado ferimentos graves a um veterano da guerra do Iraque.
Os sindicatos justificaram a não adesão à greve por razões legais, mas centenas de trabalhadores tiraram o dia para se juntarem aos protestos. De acordo com as autoridades, cinco por cento dos trabalhadores de Oakland faltaram ao trabalho na quarta-feira, incluindo 360 professores. Alguns serviços fecharam, incluindo bancos, durante os protestos, que decorreram de forma pacífica com pouca presença policial e sem registo de feridos ou detenções. De acordo com a polícia, ocorreram apenas incidentes "isolados" de violência pela iniciativa de grupos de anarquistas.
In DN
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