Ferreira do Amaral: Portugal vai sair da crise mais velho, mais pobre e mais violento
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Ferreira do Amaral: Portugal vai sair da crise mais velho, mais pobre e mais violento
Ferreira do Amaral: Portugal vai sair da crise mais velho, mais pobre e mais violento
03 Novembro 2012 | 22:56
Lusa
O economista João
Ferreira do Amaral expressou hoje a convicção de que Portugal vai sair
da crise económico-financeira mais velho, mais pobre, mais desigual e
mais violento.
“A
crise vai aumentar o envelhecimento da população porque vai reduzir o
número de pessoas mais jovens devido à queda da taxa de fertilidade e
aumento da emigração”, defendeu durante a conferência “Que Portugal
depois da crise”, que teve lugar em Fátima.
O economista alertou
que as remessas dos emigrantes vão reduzir-se, apesar da subida que se
verifica este ano, e que os portugueses terão de deixar de contar com
este factor de financiamento do país: “Poderemos e deveremos contar com o
aumento da pobreza, do qual deverão ser precisos muitos anos para
recuperar”, sustentou, justificando o cenário com o desemprego, a quebra
de rendimentos e o endividamento das famílias.
João Ferreira do
Amaral entende que o momento pós-crise em Portugal vai desembocar “na
degradação social da vida urbana, no ressurgimento de bairros de lata,
de fenómenos de violência e de marginalização, sobretudo nas zonas
metropolitanas”.
Segundo o economista, o futuro em Portugal será
marcado “por um longo período de dificuldades”, sendo inevitável apostar
“na reestruturação do sistema produtivo português”, já que, sublinhou,
“um país não pode sobreviver enquanto a indústria pesar apenas 10, 13%
do Produto Interno Bruto”.
O presidente do Instituto Superior de
Economia e Gestão (ISEG) lembrou, por sua vez, que “há ainda um papel
que cabe ainda à Europa”, se esta caminhar para “uma união mais federal e
mais integrada”.
O problema, considerou João Duque, é que “a Europa está a dar sinais de desagregação e o Reino Unido de que poderá sair”.
O
economista afirmou estar preocupado com o fenómeno de ruptura social e
com um cenário futuro marcado pela “insegurança que pode levar ao êxodo
das pessoas do país”.
O presidente do ISEG reafirmou a ideia
de que será inevitável outro pacote de ajuda internacional em Portugal,
mas disse estar convencido de que após a crise o país vai exportar mais.
“Vamos sair mais educados da crise, embora através de lições caríssimas”, concluiu.
A
conferência “Que Portugal depois da crise” realizou-se no âmbito do
“Encontro dos Promotores Socioculturais das Comunidades Portuguesas” -
que começou na sexta-feira em Fátima e se prolonga até domingo -,
promovido pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, em
parceria com a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas
Portuguesa.
Votação 8 (26 votos)
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A EUROPA NÃO PRECISA DA ALEMANHA PARA NADA. A ALEMANHA É QUE NÃO
CONSEGUE SOBREVIVER SEM O MERCADO EUROPEU. NÃO É A ALEMANHA QUE DEVE
DITAR AS REGRAS À EUROPA, MAS SIM A EUROPA À ALEMANHA. [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 16:11
A FUHERINA MERKEL É UMA CRIATURA SINISTRA EDUCADA NO REGIME MAIS
SANGUINÁRIO DA EUROPA, O DA EX-RDA. DEVIA SER PROÍBIDA DE ENTRAR EM
PORTUGAL.
ELA ESTÁ A DESTRUIR A UE. O MODELO POLÍTICO IDEAL DELA É O SISTEMA DA
COREIA DO NORTE. POR ISSO É QUE ELA QUER TRANSFORMAR OS PAÍSES DA UE DO
SUL EM COREIAS DO NORTE DA UE.
A EUROPA NÃO PRECISA DA ALEMANHA PARA NADA. A ALEMANHA É QUE NÃO
CONSEGUE SOBREVIVER SEM O MERCADO EUROPEU. NÃO É A ALEMANHA QUE DEVE
DITAR AS REGRAS À EUROPA, MAS SIM A EUROPA À ALEMANHA.
ESTÁ MAIS DO QUE NA ALTURA DE A EUROPA SE UNIR E METER OS BOCHES NA ORDEM. A EUROPA E O MUNDO JÁ FORAM DE ...
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Paulo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 15:58
!
Não sei se o que poupa no "estado social" vai chegar para o "estado securitário".
Se o estado não garantir educação e saúde para todos, tornar-nos-emos numa sociedade tendencialmente mais pobre e violenta.
O que o estado poupar na saúde e educação vai ser curto para a polícia e
a prisão e o dinheiro que o mais afortunado pensa que vai poupar em
impostos vai ser curto para fortificar a sua casa e garantir a sua
segurança e da sua família, e tudo isto enquanto a produtividade do País
v ...
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Anonimo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 14:22
Mais um
Que ja la esteve e a que serviu NADA. Certamente que tambem
partecipau na criaçao da cituaçao actual. Agora aparesse na moda do bota
abaicho .Solucoes propostas obejetivas NADA . Para estes economistas
de pacotes tudo se resolve com crticas .Tudo isto é moda do PS PC BE
CGTP e companhia mas nao é fado .E pequenise falta de obejetevidade de
logica de profissionalismo de seriedade de competencia de amor proprio.
é pequenice intelectual é TRIRE E MEFASTO PARA PORTUGAL E OS
PORTUGUESES ATE QUANDO ...
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epico [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 13:11
CR75, a causa,
A Constituição de 1975 e toda a ideologia subjacente e suas
consequencias na mentalidade portuguesa da gerações do 25 e pós 25
abril 74, são a causa ultima de tudo o que está mal.
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Mourão [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 13:09
Portugal vai sair da crise mais velho, mais pobre e mais violento
Tudo isto que foi dito pelo economista, João Ferreira do Amaral
é a mais pura verdade. Agora, o que nos resta fazer é contrariar esta
situação, que parece-me mais uma sina, e não podemos perder mais tempo
com análises mais profundas.É preciso reagir já, antes que tudo isto se
multiplique por n vezes. O que eu aconselho é que os portugueses se
unam, o mais depressa possível, numa luta sem fronteiras, para poder
salvar o país e as gerações actuais e vindouras. É preciso um pacto
urgente entre os ...
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Homem do Povo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 12:02
Reflexões
Para perceber o que está a contecer ao país, por favor, leiam a
história de Portugal e não precisam de recuar muito, basta começar a
ler o período depois do assassínio da família real e da implantação da
república até ao Estado Novo. depois tivemos um período que muitos
consideram tenebroso e outros o da ordem, conforme a ideologia de cada
um, ou aquilo que os políticos entendem ser o caminho certo para
conduzir o seu povo (rebanho) ao país perfeito com as suas ideias, as
quais muitas delas já f ...
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Pare-se com esta desgraça... [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 11:44
Antes que seja tarde demais.
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NÃO É DA CRISE... [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 11:28
É DA XULICE (E ROUBO) DO ESTADO QUE GRAÇA DESDE O 25 DE ABRIL....
O povo acreditou que em "democracia" não era roubado...mas,
paradoxalmente, não era roubado era antes do 25...alguém viu o Salazar
em Paris...a gastar...gastar, depois de meia dúzia de anos a
"governar-nos"...e o ouro(metade já foi e agora querem vender o
resto)...
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Anonimo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 11:09
miséria
O Zé pagode só gosta de levar porrada.
Por isso vota e à de continuar a votar sempre nos mesmos.
Pena é que quem vota diferente ( uma minoria de gente inteligente ) também sofra com a votação destes energúmenos.
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ZE TUGA PROF. DTR. MESTRADO EM TODAS AS ECONOMIAS .... [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 10:13
EMBORA SE DESTAQUE MAIS O QUE FUGIU PARA PARIS
...QUANDO UMA FAMILIA UM PAIS SE INDIVIDA MAIS QUE AS SUAS
POSSIBILIDADES...HA SEMPRE UM ALTO PREÇO A PAGAR...A FAMILIA PODE PERDER
TODOS OS SEUS BENS POR PENHORAS... ROTURA DA FAMILIA E TODA UMA
TRAGEDIA QUE VEM A SEGUIR...EU CONHEÇO CASOS CONCRETOS....NO CASO DE UM
PAIS DIZEM QUE E UMA SITUAÇAO SIMILAR.......O PROBLEMA PRINCIPAL DESTE
PAIS E ESTAR SUPER MEGA INDIVIDADO...FEITO POR CRIMINOSOS QUE
DESGOVERNARAM ESTE PAIS NOS ULTIMOS 15 ANOS..EMBORA SE DESTAQUE MAIS O
QUE FUGIU PARA PARIS...
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zequinha da troika [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 09:53
saída do euro
a desagregação do euro é inevitável e acontecerá pela saída de
um (ou vários) países intervencionados ou por um fenómeno de guerra
regional, fruto da subida ao poder de extremistas - caso em que a UE
também se desagrega.
A reconstrução dos sectores primário e secundário de portugal depende da
saída do euro, pelo que deveria ser esta a hipótese em estudo e não
mais austeridade e empobrecimento. Alguém ponha os olhos na Islândia....
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03 Novembro 2012 | 22:56
Lusa
O economista João
Ferreira do Amaral expressou hoje a convicção de que Portugal vai sair
da crise económico-financeira mais velho, mais pobre, mais desigual e
mais violento.
“A
crise vai aumentar o envelhecimento da população porque vai reduzir o
número de pessoas mais jovens devido à queda da taxa de fertilidade e
aumento da emigração”, defendeu durante a conferência “Que Portugal
depois da crise”, que teve lugar em Fátima.
O economista alertou
que as remessas dos emigrantes vão reduzir-se, apesar da subida que se
verifica este ano, e que os portugueses terão de deixar de contar com
este factor de financiamento do país: “Poderemos e deveremos contar com o
aumento da pobreza, do qual deverão ser precisos muitos anos para
recuperar”, sustentou, justificando o cenário com o desemprego, a quebra
de rendimentos e o endividamento das famílias.
João Ferreira do
Amaral entende que o momento pós-crise em Portugal vai desembocar “na
degradação social da vida urbana, no ressurgimento de bairros de lata,
de fenómenos de violência e de marginalização, sobretudo nas zonas
metropolitanas”.
Segundo o economista, o futuro em Portugal será
marcado “por um longo período de dificuldades”, sendo inevitável apostar
“na reestruturação do sistema produtivo português”, já que, sublinhou,
“um país não pode sobreviver enquanto a indústria pesar apenas 10, 13%
do Produto Interno Bruto”.
O presidente do Instituto Superior de
Economia e Gestão (ISEG) lembrou, por sua vez, que “há ainda um papel
que cabe ainda à Europa”, se esta caminhar para “uma união mais federal e
mais integrada”.
O problema, considerou João Duque, é que “a Europa está a dar sinais de desagregação e o Reino Unido de que poderá sair”.
O
economista afirmou estar preocupado com o fenómeno de ruptura social e
com um cenário futuro marcado pela “insegurança que pode levar ao êxodo
das pessoas do país”.
O presidente do ISEG reafirmou a ideia
de que será inevitável outro pacote de ajuda internacional em Portugal,
mas disse estar convencido de que após a crise o país vai exportar mais.
“Vamos sair mais educados da crise, embora através de lições caríssimas”, concluiu.
A
conferência “Que Portugal depois da crise” realizou-se no âmbito do
“Encontro dos Promotores Socioculturais das Comunidades Portuguesas” -
que começou na sexta-feira em Fátima e se prolonga até domingo -,
promovido pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, em
parceria com a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas
Portuguesa.
T |
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A EUROPA NÃO PRECISA DA ALEMANHA PARA NADA. A ALEMANHA É QUE NÃO
CONSEGUE SOBREVIVER SEM O MERCADO EUROPEU. NÃO É A ALEMANHA QUE DEVE
DITAR AS REGRAS À EUROPA, MAS SIM A EUROPA À ALEMANHA. [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 16:11
A FUHERINA MERKEL É UMA CRIATURA SINISTRA EDUCADA NO REGIME MAIS
SANGUINÁRIO DA EUROPA, O DA EX-RDA. DEVIA SER PROÍBIDA DE ENTRAR EM
PORTUGAL.
ELA ESTÁ A DESTRUIR A UE. O MODELO POLÍTICO IDEAL DELA É O SISTEMA DA
COREIA DO NORTE. POR ISSO É QUE ELA QUER TRANSFORMAR OS PAÍSES DA UE DO
SUL EM COREIAS DO NORTE DA UE.
A EUROPA NÃO PRECISA DA ALEMANHA PARA NADA. A ALEMANHA É QUE NÃO
CONSEGUE SOBREVIVER SEM O MERCADO EUROPEU. NÃO É A ALEMANHA QUE DEVE
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ESTÁ MAIS DO QUE NA ALTURA DE A EUROPA SE UNIR E METER OS BOCHES NA ORDEM. A EUROPA E O MUNDO JÁ FORAM DE ...
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Paulo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 15:58
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Não sei se o que poupa no "estado social" vai chegar para o "estado securitário".
Se o estado não garantir educação e saúde para todos, tornar-nos-emos numa sociedade tendencialmente mais pobre e violenta.
O que o estado poupar na saúde e educação vai ser curto para a polícia e
a prisão e o dinheiro que o mais afortunado pensa que vai poupar em
impostos vai ser curto para fortificar a sua casa e garantir a sua
segurança e da sua família, e tudo isto enquanto a produtividade do País
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04 Novembro 2012 - 14:22
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Que ja la esteve e a que serviu NADA. Certamente que tambem
partecipau na criaçao da cituaçao actual. Agora aparesse na moda do bota
abaicho .Solucoes propostas obejetivas NADA . Para estes economistas
de pacotes tudo se resolve com crticas .Tudo isto é moda do PS PC BE
CGTP e companhia mas nao é fado .E pequenise falta de obejetevidade de
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04 Novembro 2012 - 13:11
CR75, a causa,
A Constituição de 1975 e toda a ideologia subjacente e suas
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abril 74, são a causa ultima de tudo o que está mal.
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04 Novembro 2012 - 13:09
Portugal vai sair da crise mais velho, mais pobre e mais violento
Tudo isto que foi dito pelo economista, João Ferreira do Amaral
é a mais pura verdade. Agora, o que nos resta fazer é contrariar esta
situação, que parece-me mais uma sina, e não podemos perder mais tempo
com análises mais profundas.É preciso reagir já, antes que tudo isto se
multiplique por n vezes. O que eu aconselho é que os portugueses se
unam, o mais depressa possível, numa luta sem fronteiras, para poder
salvar o país e as gerações actuais e vindouras. É preciso um pacto
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Homem do Povo [Leitor não registado]
04 Novembro 2012 - 12:02
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história de Portugal e não precisam de recuar muito, basta começar a
ler o período depois do assassínio da família real e da implantação da
república até ao Estado Novo. depois tivemos um período que muitos
consideram tenebroso e outros o da ordem, conforme a ideologia de cada
um, ou aquilo que os políticos entendem ser o caminho certo para
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04 Novembro 2012 - 11:28
É DA XULICE (E ROUBO) DO ESTADO QUE GRAÇA DESDE O 25 DE ABRIL....
O povo acreditou que em "democracia" não era roubado...mas,
paradoxalmente, não era roubado era antes do 25...alguém viu o Salazar
em Paris...a gastar...gastar, depois de meia dúzia de anos a
"governar-nos"...e o ouro(metade já foi e agora querem vender o
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04 Novembro 2012 - 11:09
miséria
O Zé pagode só gosta de levar porrada.
Por isso vota e à de continuar a votar sempre nos mesmos.
Pena é que quem vota diferente ( uma minoria de gente inteligente ) também sofra com a votação destes energúmenos.
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04 Novembro 2012 - 10:13
EMBORA SE DESTAQUE MAIS O QUE FUGIU PARA PARIS
...QUANDO UMA FAMILIA UM PAIS SE INDIVIDA MAIS QUE AS SUAS
POSSIBILIDADES...HA SEMPRE UM ALTO PREÇO A PAGAR...A FAMILIA PODE PERDER
TODOS OS SEUS BENS POR PENHORAS... ROTURA DA FAMILIA E TODA UMA
TRAGEDIA QUE VEM A SEGUIR...EU CONHEÇO CASOS CONCRETOS....NO CASO DE UM
PAIS DIZEM QUE E UMA SITUAÇAO SIMILAR.......O PROBLEMA PRINCIPAL DESTE
PAIS E ESTAR SUPER MEGA INDIVIDADO...FEITO POR CRIMINOSOS QUE
DESGOVERNARAM ESTE PAIS NOS ULTIMOS 15 ANOS..EMBORA SE DESTAQUE MAIS O
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04 Novembro 2012 - 09:53
saída do euro
a desagregação do euro é inevitável e acontecerá pela saída de
um (ou vários) países intervencionados ou por um fenómeno de guerra
regional, fruto da subida ao poder de extremistas - caso em que a UE
também se desagrega.
A reconstrução dos sectores primário e secundário de portugal depende da
saída do euro, pelo que deveria ser esta a hipótese em estudo e não
mais austeridade e empobrecimento. Alguém ponha os olhos na Islândia....
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
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