Sionismo sonhava com um estado para os judeus, e não um Estado judeu, a Declaração de Balfour prometeu um lar nacional, não um religioso

por **Vitor mango** Qua maio 22, 2013 2:29 am

A administração coerção judaica
Sionismo sonhava com um estado para os judeus, e não um Estado judeu, a Declaração de Balfour prometeu um lar nacional, não um religioso.
Haaretz Editorial | May.22, 2013 | 05:30 | 3

Ex-IDF rabino-chefe assume nova administração a identidade judaica de Israel
Por Yair Ettinger | May.21, 2013 | 05:00 | 7

A brisa fresca de um novo tipo de política ostensivamente soprava com a eleição Knesset recente. Dois políticos relativamente jovens, Yair Lapid e Naftali Bennett, que chefiam partidos que, juntos, respondem por cerca de um quarto de todos os membros do Knesset, encantou o eleitorado, apresentando-se como o rosto de uma nova geração. Mas esses sentimentos estão sendo provou falsa e ilusória a um ritmo vertiginoso.

Lapid, como evidenciado pela plataforma vis-a-vis os palestinos agora ele está revelando em entrevistas com a imprensa estrangeira, é realmente muito próximo do partido liderado por Benjamin Netanyahu e Avigdor Lieberman, e nós não traz uma nova esperança em relação ao conflito. Bennett, que assumiu a liderança de um partido religioso veterano graças ao seu estilo up-to-date e sua formação como oficial de combate e empresário de alta tecnologia, também está demonstrando uma tendência de conservadorismo que faz fronteira com o reacionário.

Na terça-feira, Yair Ettinger no Haaretz que Bennett, o ministro da Economia, que também é ministro de cultos religiosos, é o estabelecimento de uma nova Administração identidade judaica, cuja função será a de incutir "valores judaicos" em público. A agência será dirigida pelo rabino-chefe da Forças de Defesa de Israel, desde 2006-2010, Brig. General (res.) Avichai Rontzki. Como o capelão geral, Rontzki criar um programa "judeu consciência" no exército. Agora, sob os auspícios de Bennett, e graças ao orçamento de que Lapid é torturously empenhado em cortar outros itens aparentemente menos essenciais, todos os israelenses poderão se beneficiar das atividades do rabino-gerais.

Sionismo sonhava com um estado para os judeus, e não um Estado judeu: um refúgio para os membros do povo judeu, não um estado com uma religião oficial muçulmana como a Arábia Saudita. A Declaração Balfour prometeu um lar nacional, não um religioso. Na carteira de identidade israelense, "judeu", descreve uma nacionalidade.

Não é por acaso que Israel, depois de ter sido queimado por suas lutas com muitos dos seus apoiantes americanos, absteve-se de perseguir a disputa sobre quem é judeu e que os movimentos judaicos qualificar. O governo e todas as suas agências, do exército para o Ministério serviços religiosos, não deve forçar nenhuma religião, movimento religioso ou interpretação de "identidade judaica" em seus cidadãos.

Nos últimos anos, uma tendência preocupante se enraizou no sistema de ensino e da IDF, em que encontros com conteúdo religioso estão sendo forçados a juventude secular. Mas não é, naturalmente, o inverso: Meninos e meninas de Bnei Brak e Mea She'arim não estão sendo sistematicamente bused a norte de Tel Aviv e kibutzim.

Israel não tem uma crise de identidade, e eles certamente não precisa de Bennett e Rontzki para tratá-lo para eles. Rontzki devem ser devolvidos à sua liquidação, que foi estabelecida em território ocupado, presumivelmente como uma expressão da identidade judaica. A nova administração deve ser desmantelado. E o Ministério serviços religiosos desnecessário deve limitar-se a prestar esses serviços aos membros de qualquer religião que deles necessitam.

por **Vitor mango** Qua maio 22, 2013 2:30 am

Sionismo sonhava com um estado para os judeus, e não um Estado judeu, a Declaração de Balfour prometeu um lar nacional, não um religioso

exatamente o que eu aqui tenho dito

e se insistirem nos erros Israel implode porque ...bla bla

por **Vitor mango** Qua maio 22, 2013 2:31 am

A nova administração deve ser desmantelado. E o Ministério serviços religiosos desnecessário deve limitar-se a prestar esses serviços aos membros de qualquer religião que deles necessitam.

por **Joao Ruiz** Qua maio 22, 2013 3:46 am

Vitor mango escreveu:
Sionismo sonhava com um estado para os judeus, e não um Estado judeu, a Declaração de Balfour prometeu um lar nacional, não um religioso

exatamente o que eu aqui tenho dito

e se insistirem nos erros Israel implode porque ...bla bla

Não, não é o que exactamente aqui tem dito, nem para lá caminha. O Mango fala em Balfour, quando lhe dá jeito, porque, fora isso, o que diz é que Israel não devia existir, desculpando-se sempre com o judeísmo.

Ora, nós sabemos muito bem o que o move, já que não há Estados sem religião, mesmo existindo a separação político-religiosa. Logo, o seu imperativo religião morre na praia...

Twisted Evil

por **Vitor mango** Qua maio 22, 2013 5:22 am

Ora, nós sabemos muito bem o que o move, já que não há Estados sem religião, mesmo existindo a separação político-religiosa. Logo, o seu imperativo religião morre na praia...

calma ..............Portugal foi catolico durante 900 (?) anos e nos ultimos anos deu um,a guinada e declarou o Estado Laicooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Nos dias de hoje umk estado confessional ou se separa em aguas ou o Moisés sera afogado se tentar atravessar o Mar morto

por **Joao Ruiz** Qua maio 22, 2013 10:58 am

Vitor mango escreveu:
Ora, nós sabemos muito bem o que o move, já que não há Estados sem religião, mesmo existindo a separação político-religiosa. Logo, o seu imperativo religião morre na praia...

calma ..............Portugal foi catolico durante 900 (?) anos e nos ultimos anos deu um,a guinada e declarou o Estado Laicooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Nos dias de hoje umk estado confessional ou se separa em aguas ou o Moisés sera afogado se tentar atravessar o Mar morto

Mango, isso é um assunto de cada Estado, que ele deve resolver, como melhor os cidadãos entendam e não determinado por metedores de foice em seara alheia...

O próprio Portugal é um exemplo, pois chegada a altura de deixar de ser Estado confessional, não foi pedir nem seguiu conselhos de estrangeiros e estrangeirados. Resolveu, e pronto!

Laughing

por **Vitor mango** Qua maio 22, 2013 11:49 am

pois...se isso fosse assim os alkaides nao tinham deitado abaixo as torres e...e...e... e os americanos nao provocassem a morte de 650.000 civis e os judeus na sua fúria de auto defesa invadem tudo o que vizinho

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