Novo Governo sobre um cadáver
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Novo Governo sobre um cadáver
Relembrando a primeira mensagem :
.
Cavaco Silva mantém atual governo em funções até ao fim do mandato
por Sofia Fonseca
Ontem
Cavaco Silva mantém atual governo em funções até ao fim do mandato
Fotografia © Álvaro Isidoro/Globalimagens
Cavaco Silva lamentou que PSD, CDS e PS não tenham chegado a acordo mas recusou-se a recriminar qualquer um dos partidos. Sem um compromisso de salvação nacional, mantém governo até fim da legislatura.
Cavaco Silva começou a declaração lembrando que a 10 de Julho apresentou a solução que considerou "a melhor para a resolução dos problemas nacionais".
"Nestas circuntâncias [crise] é um dever fundamental lutar pela melhor solução. A que propus é indibutavelmente a melhor que serve o interesse nacional", defendeu o presidente da República, que lamentou que após seis dias de trabalho conjunto os três partidos não tenham alcançado o entendimento desejado.
Sem querer recrimar nenhuma das partes envolvidas, Cavaco congratulou-se com o facto de os dirigentes do PSD, CDS e PS "terem dado provas de que é importante dialogar e alcançar consensos".
"Estou convicto de que cidadãos estão agora mais conscientes de um acordo entre os partidos que subscreveram memorando de entendimento", defendeu.
Em democracia existem sempre soluções para as crises políticas", lançou, lembrando que, a 10 de julho, defendeu que eleições antecipadas não são solução.
"Considero que a melhor solução é a continuação em funções do atual Governo, com garantias reforçadas de coesão e solidez da coligação partidária até ao final da legislatura.", anunciou.
Cavaco Silva defendeu que "deve ser aprofundado o diálogo" com os parceiros sociais e agentes económicos. "É essencial que partidos da coligação estejam sintonizados de forma duradoura e inequívoca", disse, salientando que o governo deve empenhar-se no "relançamento da economia e combate ao desemprego".
O presidente revelou ainda que foi informado pelo Governo de que será apresentada uma moção de confiança no Parlamento.
O Presidente disse ainda que "nunca abdicará de nenhum dos poderes que a Constituição lhe atribui".
O presidente da República tinha desafiado os três partidos a entenderem-se, numa comunicação realizada a 10 de julho, mas após uma semana de negociações o entendimento não foi possível.
"Se esse compromisso não for alcançado, os Portugueses irão tirar as suas ilações quanto aos agentes políticos que os governam ou que aspiram a ser governo", avisou o presidente nssa comunicação, em que recordava que "o atual Governo se encontra em plenitude de funções".
In DN
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Cavaco Silva mantém atual governo em funções até ao fim do mandato
por Sofia Fonseca
Ontem
Cavaco Silva mantém atual governo em funções até ao fim do mandato
Fotografia © Álvaro Isidoro/Globalimagens
Cavaco Silva lamentou que PSD, CDS e PS não tenham chegado a acordo mas recusou-se a recriminar qualquer um dos partidos. Sem um compromisso de salvação nacional, mantém governo até fim da legislatura.
Cavaco Silva começou a declaração lembrando que a 10 de Julho apresentou a solução que considerou "a melhor para a resolução dos problemas nacionais".
"Nestas circuntâncias [crise] é um dever fundamental lutar pela melhor solução. A que propus é indibutavelmente a melhor que serve o interesse nacional", defendeu o presidente da República, que lamentou que após seis dias de trabalho conjunto os três partidos não tenham alcançado o entendimento desejado.
Sem querer recrimar nenhuma das partes envolvidas, Cavaco congratulou-se com o facto de os dirigentes do PSD, CDS e PS "terem dado provas de que é importante dialogar e alcançar consensos".
"Estou convicto de que cidadãos estão agora mais conscientes de um acordo entre os partidos que subscreveram memorando de entendimento", defendeu.
Em democracia existem sempre soluções para as crises políticas", lançou, lembrando que, a 10 de julho, defendeu que eleições antecipadas não são solução.
"Considero que a melhor solução é a continuação em funções do atual Governo, com garantias reforçadas de coesão e solidez da coligação partidária até ao final da legislatura.", anunciou.
Cavaco Silva defendeu que "deve ser aprofundado o diálogo" com os parceiros sociais e agentes económicos. "É essencial que partidos da coligação estejam sintonizados de forma duradoura e inequívoca", disse, salientando que o governo deve empenhar-se no "relançamento da economia e combate ao desemprego".
O presidente revelou ainda que foi informado pelo Governo de que será apresentada uma moção de confiança no Parlamento.
O Presidente disse ainda que "nunca abdicará de nenhum dos poderes que a Constituição lhe atribui".
O presidente da República tinha desafiado os três partidos a entenderem-se, numa comunicação realizada a 10 de julho, mas após uma semana de negociações o entendimento não foi possível.
"Se esse compromisso não for alcançado, os Portugueses irão tirar as suas ilações quanto aos agentes políticos que os governam ou que aspiram a ser governo", avisou o presidente nssa comunicação, em que recordava que "o atual Governo se encontra em plenitude de funções".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Passos e Portas, façam desaparecer Hélder Rosalino"
.
"Passos e Portas, façam desaparecer Hélder Rosalino"
por M.C.F.
Ontem
Marcelo Rebelo de Sousa expressou este domingo incredulidade com "o inefável secretário de Estado [da Administração Pública] chamado Hélder Rosalino", que "deu em comentar as reformas dos juízes do Tribunal Constitucional".
O comentador da TVI adiantou: "Passos Coelho e Paulo Portas estão tão certinhos, façam desaparecer [o ministro Miguel] Maduro e Rosalino durante duas semanas de campanha, que não se perde nada em termos de PSD e de CDS e também de País."
O ex-líder do PSD considerou ainda incompreensível o Governo anunciar a reforma das pensões "sem uma explicação" aos idosos: "Como é possível tomar medidas destas sem uma explicação?"
"Em democracia tem que haver uma explicação. Escusa de haver um briefing, [que] podia ser uma tragédia", ironizou ainda o comentador, que falava a partir de Moçambique.
Sobre a nova proposta do Governo em matéria de mobilidade na Função Pública, Marcelo admitiu que "possa ser aceitável", porque não implica despedimentos e a redução salarial proposta "é uma questão de percentagens".
In DN
"Passos e Portas, façam desaparecer Hélder Rosalino"
por M.C.F.
Ontem
Marcelo Rebelo de Sousa expressou este domingo incredulidade com "o inefável secretário de Estado [da Administração Pública] chamado Hélder Rosalino", que "deu em comentar as reformas dos juízes do Tribunal Constitucional".
O comentador da TVI adiantou: "Passos Coelho e Paulo Portas estão tão certinhos, façam desaparecer [o ministro Miguel] Maduro e Rosalino durante duas semanas de campanha, que não se perde nada em termos de PSD e de CDS e também de País."
O ex-líder do PSD considerou ainda incompreensível o Governo anunciar a reforma das pensões "sem uma explicação" aos idosos: "Como é possível tomar medidas destas sem uma explicação?"
"Em democracia tem que haver uma explicação. Escusa de haver um briefing, [que] podia ser uma tragédia", ironizou ainda o comentador, que falava a partir de Moçambique.
Sobre a nova proposta do Governo em matéria de mobilidade na Função Pública, Marcelo admitiu que "possa ser aceitável", porque não implica despedimentos e a redução salarial proposta "é uma questão de percentagens".
In DN
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Sócrates diz que cortes "roçam a desumanidade"
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Sócrates diz que cortes "roçam a desumanidade"
por J.P.H.
Ontem
Sócrates diz que cortes "roçam a desumanidade"
Os cortes nas pensões de antigos funcionários públicos "roçam a desumanidade", são uma "indecência política" e, além do mais, "têm um problema de constitucionalidade" porque "violam o princípio da confiança e o princípio da proporcionalidade."
Convições manifestadas hoje à noite na RTP pelo ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates.
O político comentador insurgiu-se ainda contra a linguagem "cínica" que o Governo tem usado para apresentar esta medida (ao falar em "convergência") e acusou Paulo Portas de estar a atravessar a "linha vermelha" que ele próprio definiu quando recusou a chamada TSU dos pensionistas.
Sócrates falou ainda das autárquicas dizendo que as eleições terão "leitura nacional" e que o PSD e o CDS "serão penalizados".
Desvalorizou, por outro lado, o efeito - nas metas portuguesas para o défice em 2014 - das reuniões que Paulo Portas e a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, tiveram nas últimas semanas com os líderes políticos das instituições da troika. "Foram lá fazer o quê? Trocar cartões?", perguntou, ironizando.
In DN
Sócrates diz que cortes "roçam a desumanidade"
por J.P.H.
Ontem
Sócrates diz que cortes "roçam a desumanidade"
Os cortes nas pensões de antigos funcionários públicos "roçam a desumanidade", são uma "indecência política" e, além do mais, "têm um problema de constitucionalidade" porque "violam o princípio da confiança e o princípio da proporcionalidade."
Convições manifestadas hoje à noite na RTP pelo ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates.
O político comentador insurgiu-se ainda contra a linguagem "cínica" que o Governo tem usado para apresentar esta medida (ao falar em "convergência") e acusou Paulo Portas de estar a atravessar a "linha vermelha" que ele próprio definiu quando recusou a chamada TSU dos pensionistas.
Sócrates falou ainda das autárquicas dizendo que as eleições terão "leitura nacional" e que o PSD e o CDS "serão penalizados".
Desvalorizou, por outro lado, o efeito - nas metas portuguesas para o défice em 2014 - das reuniões que Paulo Portas e a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, tiveram nas últimas semanas com os líderes políticos das instituições da troika. "Foram lá fazer o quê? Trocar cartões?", perguntou, ironizando.
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