na EU Todos os Estados membros da UE apoiaram novas sanções

Oficial da UE diz que EUA apoiando silenciosamente sanções liquidação
Todos os Estados membros da UE apoiaram novas sanções liquidação, embaixador de Israel foi dito durante a reunião sobre a crise entre a UE, Israel.
Por Barak Ravid | 14 de agosto de 2013 | 02h31 | 29
Chilrear
Kerry.
Funcionários do Departamento de Estado dos EUA dizem que a publicação das diretrizes contribuíram para os

Um alto funcionário da União Europeia disse um diplomata israelense na semana passada que os Estados Unidos estão apoiando silenciosamente novas sanções da UE contra os assentamentos.

No mês passado, a Comissão Europeia publicou novas diretrizes que proíbem subsídios da UE, prêmios ou financiamento para qualquer entidade israelense com ligações directas ou indirectas a comunidades judaicas na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Colinas de Golã. As diretrizes também exigem um novo acordo com Israel para incluir uma cláusula estipulando que estas áreas não fazem parte do Estado de Israel e, portanto, não são cobertos pelo acordo.

Na semana passada, altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores disse, o embaixador da União Europeia David Walzer reuniu-se com Helga Schmid, o vice-secretário-geral do Serviço Europeu para a Acção Externa e um dos principais assessores de política externa czar Catherine Ashton UE. A reunião tratou da crise nas relações UE-Israel deflagrou pelas novas diretrizes.

Walzer Schmid disse que Israel não vai participar no novo programa de investigação da UE e, Horizonte 2020, se ele é regido pelas diretrizes como eles estão agora. Schmid, de acordo com um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores, respondeu que Israel seria melhor não tentar ameaçar a UE com as negociações de congelamento no horizonte 2020.

"Você deve saber que recebemos o apoio para as novas orientações sobre os assentamentos de todos os Estados membros da União Europeia", disse o funcionário citado como dizendo a ela. "Nós também estamos recebendo apoio tácito do governo norte-americano."

A missão da UE em Israel não quis comentar. O Departamento de Estado dos EUA disse ao Haaretz que esta foi uma decisão da União Europeia, para que todos os pedidos de informação devem ser dirigidos a Bruxelas.

Anteriormente, as autoridades americanas disseram que não foram informados com antecedência sobre o momento da publicação das novas orientações - pouco antes de o secretário de Estado John Kerry anunciou a retomada das negociações entre israelenses e palestinos, enquanto ele ainda estava tentando conseguir ambos os lados para acordo para reiniciar as negociações. No entanto, nem o Departamento de Estado nem a Casa Branca condenou publicamente o movimento da UE.

A única vez que um alto funcionário americano fez um comentário negativo sobre o assunto foi durante uma reunião fechada entre Kerry e líderes judeus americanos três semanas depois que as diretrizes foram publicadas. De acordo com vazamentos de reunião, um líder judeu perguntou sobre o movimento da UE, e Kerry respondeu que impediu o progresso em negociações entre israelenses e palestinos.

Em contraste, altos funcionários do Departamento de Estado disse que a publicação das diretrizes só então realmente 
 contribuíram para o esforço de reiniciar as negociações. O movimento UE reforçou presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disseram eles, tornando-se mais fácil para ele concordar em manter conversações apesar da recusa de Israel a congelar a construção de assentamentos. Ao mesmo tempo, ele pressionou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a aceitar as negociações, tornando claro que, se as negociações não retomou, o isolamento internacional de Israel iria piorar.

Israel e os representantes da UE estão programados para atender em Jerusalém hoje para começar as negociações sobre o Horizonte 2020. Netanyahu discutiu a questão com Ashton alguns dias atrás, e um alto funcionário israelense disse que foi uma conversa difícil, já que ambos os lados se entrincheiraram em suas próprias posições.

Netanyahu disse Ashton, que Israel não vai assinar o acordo se ele está baseado nas diretrizes na sua versão actual. Ashton respondeu que a União Europeia está interessada em reforçar a cooperação com Israel e está disposta a prestar esclarecimentos sobre as novas orientações, mas não está preparado para alterá-los.

"Netanyahu e Ashton nem sequer concordar em discordar", disse o alto funcionário. "Cada um deles simplesmente ler seus próprios pontos de discussão."

Na reunião de hoje, funcionários do Ministério das Relações Exteriores vai reiterar a recusa de Israel a assinar o acordo, segundo as diretrizes como estão, e alertam que essas diretrizes não só põem em perigo a participação israelense no Horizonte 2020, mas toda a cooperação entre as instituições de Israel e da UE.

Israel é o único país não pertencente à UE convidados a participar Horizonte 2020. A participação no programa daria pesquisadores e empresas israelenses acesso a centenas de milhões de euros em subvenções da UE.