EUA: caças americanos na Síria estão em risco de ser radicalizado pela Al-Qaida

por **Vitor mango** Dom Dez 01, 2013 2:18 am

EUA: caças americanos na Síria estão em risco de ser radicalizado pela Al-Qaida
Detalhes emergir paquistanês naturalizado americano que foi preso a caminho de ingressar na Frente Nusra .
By The Associated Press | 30 de novembro de 2013 | 22:47 | 4

Autoridades federais dizem que os americanos estão se unindo à sangrenta guerra civil na Síria , elevando as chances de que eles poderiam se tornar radicalizado por grupos militantes Al- Qaeda -linked e de retorno para os EUA como os riscos de segurança aguerrido .

O Departamento de Estado dos EUA diz que não tem estimativas de quantos americanos assumiram armas para lutar contra as unidades militares leais ao presidente sírio, Bashar Assad no conflito que já matou mais de 100.000 pessoas com mais de dois anos e meio.

Estimativas de um braço do consultor defesa britânica IHS Jane e de especialistas em um think tank sem fins lucrativos em Londres que o número de norte-americanos em um par de dúzias. O grupo IHS diz combatentes da Al - Qaeda -linked são cerca de 15.000, com as forças anti- Assad totais de 100.000 ou mais.

Este ano, pelo menos, três americanos foram acusados de planejamento para lutar ao lado da Frente Nusra - uma organização islâmica radical também conhecido como Jabhat al- Nusrah que os EUA consideram um grupo terrorista estrangeiro - contra Assad. O caso mais recente envolve um homem da Carolina do Norte do Paquistão - nascido preso a caminho do Líbano.

Em uma audiência do comitê de segurança interna do Senado este mês , o senador Thomas Carper disse: " Nós sabemos que os cidadãos norte-americanos , bem como cidadãos canadenses e europeus pegaram em armas na Síria, no Iêmen e na Somália. A ameaça que estes indivíduos poderiam voltar para casa para realizar ataques é real e preocupante. "

A audiência veio cerca de duas semanas depois que o FBI e outros oficiais presos Basit Sheikh , 29, no Aeroporto Internacional Raleigh- Durham , acusado ele estava em seu caminho para se juntar Jabhat al- Nusrah . Sheikh, um residente legal dos Estados Unidos , viveu tranquilamente , sem antecedentes criminais , em um subúrbio de Raleigh por cinco anos antes de sua prisão 2 de novembro. A apreensão semelhante ocorreu em abril , em Chicago. E, em setembro, as autoridades em Virginia lançou um veterano do exército acusado de lutar ao lado do grupo depois de um acordo judicial em segredo.

Em agosto, a saída diretor do FBI Robert Mueller disse à ABC News que ele estava preocupado com os americanos lutando na Síria, especificamente " as associações que vão fazer e, por outro , a experiência que eles irão desenvolver , e se vão ou não utilizar essas associações , que utilizam perícia , para realizar um ataque contra a pátria " .

Diretor do FBI, James Comey atual disse neste mês que ele se preocupava com a Síria se tornando uma repetição do Afeganistão na década de 1980 , após a invasão soviética , com os combatentes estrangeiros atraídos lá para treinar . O FBI se recusou a dizer se ele está agentes direcionados a aumentar os esforços para impedir os americanos com destino a Síria.

No caso de Sheikh, sua casa Carolina do Norte não é considerado um terreno fértil para atividades terroristas. Mas Aaron Zelin , que trabalha tanto para o Centro Internacional com sede em Londres para o Estudo da Radicalização e do Instituto Washington para Política do Oriente Próximo , observa que Sheikh viveu cerca de três horas a partir da cidade de Samir Khan, o editor de um idioma Inglês - Al revista - Qaeda que foi morto em um ataque de drones no Iêmen.

Sheikh é acusado de planejamento para ajudar um grupo do Departamento de Estado declarou uma organização terrorista. Não é ilegal para os americanos que também possuem a cidadania de outro país para combater nas forças armadas do país. Mas a cidadania americana pode ser perdido para voluntariamente servindo nas forças armadas estrangeiras hostis aos Estados Unidos .

Durante cinco meses deste ano , o xeque não sabia que ele estava sendo monitorado como ele postou mensagens e vídeos no Facebook expressando apoio a militantes jihadistas que combatem as forças de Assad , de acordo com a 02 de novembro depoimento pelo agente especial do FBI Jason Maslow em apoio do mandado prendê- Sheikh.

Em agosto , o xeque comentou com mensagens de um funcionário do FBI em uma página de Facebook promover o extremismo islâmico . Os dois iniciou um relacionamento online , disse que o depoimento. Sheikh disse o informante ele planejou a caminhada para a Síria para se juntar " uma brigada em logística, gestão de suprimentos médicos. " Dias depois , o xeque disse que tinha comprado um bilhete só de ida para viajar para a Turquia , na esperança de fazer contato com pessoas que levá-lo para a Síria.

Sheikh disse que desistiu porque "ele não conseguiu reunir forças para deixar seus pais ", disse a declaração . Sheikh disse que ele havia viajado para Turquia no ano passado na esperança de se juntar à luta na Síria, mas tornou-se desanimado por sua experiência com pessoas que afirmavam ser parte do Exército Sírio Livre apoiado pelos EUA . Após Sheikh expressou apoio on-line para Jabhat al- Nusrah e interesse em viajar para a zona de guerra , o funcionário do FBI sugeriu contato Sheikh uma pessoa com o grupo - outro informante do FBI .

Sheikh feito contrato , descrevendo Jabhat al- Nusrah como o grupo mais disciplinado de combatentes anti- Assad , disse que o depoimento. "Eu não estou com medo ", escreveu Sheikh , de acordo com o depoimento. "Eu estou pronto ".

Dois defensores públicos federais designados para representar Sheikh são barrados pela prática tribunal local de discutir seus casos, disse a porta-voz Elizabeth Luck. O pai de Sheikh, Javed Sheikh, disse que seu filho foi falsamente acusado , mas que ele confia em tribunais dos Estados Unidos para encontrar a verdade .

Um juiz federal decidiu que Sheikh deve ser detido até seu julgamento , porque não havia evidência clara de que ele não iria aparecer se liberado sob fiança e que não havia um "risco grave " para a comunidade se ele fosse libertado .

Acusação de Basit Sheikh está prevista para janeiro. Ele pode pegar até 15 anos de prisão e uma multa de $ 250.000 se for condenado.