Mais abortos, menos judeus

Mais abortos, menos judeus
Não podemos evitar o fato de que de que a questão do aborto está ficando mais quente no momento em que os judeus americanos está em crise demográfica.
Por Seth Lipsky | 03 de dezembro de 2013 | 16:52 | 4


AP
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu , à esquerda, apresenta papa Francis com um Menorah durante o encontro no Vaticano , segunda-feira, 2 de dezembro, 2013 . Foto por AP
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Reunião do primeiro-ministro Netanyahu com o papa Francis me lembra de uma história de Ariel Sharon gostava de contar sobre um encontro que ele e sua esposa Lily teve com um pontífice anterior, João Paulo II.

Sharon começou a falar de nomes de lugares de Israel , mas o papa assumiu e começou a enumerá-las a si mesmo.

O papa tinha claramente uma imagem da terra de Israel no olho da sua mente, e Sharon deve ter olhado impressionado. "Eu gostaria que você se lembre de que a terra de Israel é sagrada para os muçulmanos , cristãos e judeus", Sharon citou o Papa como dizendo, " mas foi só para os judeus que foi prometido. "

"Isso ", disse o papa , transformando , no relato de Sharon para Lily, " é a diferença entre sancta terra e terra promissa ".

Eu entendo que as questões geopolíticas e estaduais são o que Netanyahu e Francis falou sobre ( o primeiro-ministro não poderia ter dado qualquer presente maior do que o livro de seu pai sobre a Inquisição em Espanha). Mas o que eu me pergunto é se um terreno comum pode ser encontrada sobre a questão do aborto.

Esta questão já chegou a tal estágio aqui em Nova York que a liderança católica e , pelo menos, os elementos da liderança judaica fez uma aparição pública conjunta , em janeiro de 2011. A conferência de imprensa expressaram suas preocupações compartilhadas sobre novas estatísticas que mostram que em 2009 um surpreendente 41 % das gestações em que a cidade não terminou por aborto foram encerrados pelo aborto. Em alguns elementos da comunidade minoritária , o número subiu para um escalonamento 60 .

Uma das coisas surpreendentes sobre o evento foi que a liderança cristã - liderado por um homem que se converteria em breve Timóteo, Cardeal Dolan, da arquidiocese de Nova York - foi acompanhado pelo diretor-executivo da Agudath Israel da América , o Rabino Dovid Zweibel . Eu posso estar errado , mas eu não estou ciente de uma aparição pública como anterior.

A questão não era sobre o direito ao aborto . Nos Estados Unidos, esses são uma questão de o que os juristas insistem é " jurisprudência constante ", embora o Rabino Zweibel disse que o eleitorado Ortodoxa ele representa iria " receber o capotamento de Roe versus Wade ", a caixa 1973 da Suprema Corte que legalizou o aborto em América. Ele estava em um ponto mais amplo.

" Temos ouvido durante muitos anos a partir de apoiantes pró-aborto de que o aborto deve ser " seguro , legal e raro ", disse o rabino. "Bem, se esse é o objetivo , nós claramente , abissalmente falhou - especialmente aqui em Nova York . " Ele ofereceu uma contagem do número de gestações terminaram em aborto na cidade na década anterior em mais de 900.000.

"Nossas tradições religiosas diferentes podem ter diferentes perspectivas sobre algumas das questões teológicas importantes levantadas pelo milagre da vida humana. Mas apesar de nossas perspectivas diferentes, que todos podemos concordar que há algo terrivelmente errado quando o aborto se torna apenas mais um método de controle de natalidade. " Ele chegou a sugerir que" isso nos arrasta para baixo como uma sociedade civilizada humana ".

A conferência de imprensa teve pouco impacto em Nova York. Mas eu já escrevi sobre isso várias vezes , pois parece-me ser um momento interessante. Ainda mais depois de seus temas soou foram ecoadas pelo chefe rabinos de Israel, que , conforme relatado no jornal Haaretz , foram manifestar apoio ao grupo anti- aborto israelense Efrat e ir tão longe para falar de aborto como " homicídio fetal. "

Eu não sugiro que qualquer um ignorar o aviso do rabino Benny Lau contra "Levando nossa Torá na direção da lei cristã cânone católico. " E não há razão para evitar o fato de que a questão do aborto está ficando mais quente no momento em que o grupo demográfico judeu crise , especialmente nos Estados Unidos, está chegando cada vez mais claramente em foco.

Este é particularmente o caso no momento em que os resultados do mais recente estudo do Pew sugerem esta crise na comunidade judaica na América pode ser pior do que anteriormente apreciada. Se aceitarmos as interpretações otimistas , estamos simplesmente segurando a nossa. Os problemas de números de encolhimento e de identificação são amplamente atribuída a casamentos mistos e assimilação. Seja qual for a causa, parece-me um momento para refletir sobre a lei judaica fundamental no respeito do aborto e as conseqüências , dentro e fora da terra prometida .

Seth Lipsky é editor do The New York sol. Ele era um editor internacional e membro do conselho editorial do The Wall Street Journal, o editor-fundador do The Forward e seu editor 1990-2000 . Seus livros incluem " Constituição do Cidadão : Um guia Anotada ", " . The Rise of Abraham Cahan " e , mais recentemente,