Diaspora é parte da visão sionista

por **Vitor mango** Ter Dez 10, 2013 2:24 am

Diaspora é parte da visão sionista
Judeus deixando Israel e estabelecendo-se em Berlim simbolizam , talvez mais do que qualquer coisa , a vitória histórica do sionismo de Herzl sobre o nazismo de Hitler.
Por Dmitry Shumsky | 10 de dezembro de 2013 | 04:45

sionismo

O debate público sobre a emigração de Israel , que esquentou os meios de comunicação e redes sociais , há alguns meses sobre o fenômeno de israelenses se mudar para Berlim, revelou os unidimensionais percepção muitos israelenses têm da história sionista. Tanto aqueles que olham de soslaio para a emigração (referido ironicamente como yeridah , " descer " ) e aqueles que simpatizam com ela concorda que a emigração é uma contradição de material à lógica subjacente ao movimento sionista .

Judeus de ambos os lados do debate emigração estão convencidos de que o movimento sionista concebeu a idéia da autodeterminação judaica na pátria nacional judaica como a substituição definitiva para a existência judaica na Diáspora , que ele não vê como uma opção viável para o judeu moderno. Na era pós- sionista de hoje, muitos israelenses consideram mudar para o exterior para ser um processo perfeitamente normal, o que é descrito como o que sugere , para melhor ou pior, um colapso do ethos sionista.

Mas se há algo de pós- sionista sobre o fenômeno de israelenses que vivem em Berlim , Nova Iorque ou Moscou , encontra-se nos pontos de vista daqueles que apresentam tal movimento como antítese ao sionismo histórico. É esses pontos de vista , em particular, que refletem como os israelenses distantes tornaram-se a partir dos elementos essenciais do pensamento político sionista. A verdade é que não só os pais do sionismo político não esperar que o Estado judeu para substituir a diáspora judaica , eles atribuído a pátria política um papel indireto , mas importante para legitimar a existência desses judeus da diáspora que optam por não viver em Sião .

Qualquer um que tenha estudado cuidadosamente de Leon Pinsker 1882 panfleto sionista " Auto- Emancipação ", um texto seminal do nacionalismo político judaico , vai aprender que, mesmo Pinsker não percebeu a pátria política judaica , cuja criação ele procurou com todo o seu coração, como um fim em em si , mas em grande parte como um meio de trazer honra nacional para os judeus da diáspora . Ele acreditava que o momento da diáspora judeus seriam identificados como um povo com uma pátria nacional judaica reconhecida , não importa longe que pátria seria , seria dissipar as atitudes de desprezo , desconfiança e medo de que fosse o destino daqueles sem um lar nacional em um mundo tomado por nacionalismo.

O fundador do sionismo político , Theodor Herzl , também acreditava que a auto -determinação nacional melhoraria a posição social dos judeus que viviam fora da pátria territorial.

"Depois que os judeus perseguidos alcançado paz e tranquilidade na Palestina , todos os estados introduziu uma verdadeira emancipação que se originou com idéias elevadas ", diz um dos personagens utópica 1902 novela de Herzl " Altneuland " ( "Old New Land" ) . " Os judeus que queriam assimilar outra entidade nacional foram agora autorizados a fazê-lo abertamente , não secretamente e enganosamente ", explica o personagem, que , na elucidação própria visão de Herzl de Israel, não esconde o seu orgulho em contribuição do sionismo para a melhoria da status do judaísmo da Diáspora . "Os judeus que se sentiam parte da população em geral , com exceção de suas crenças religiosas , gostava de admiração incondicional . "

Nem Pinsker nem Herzl apresentam um traço de desaprovação para os judeus que iria escolher para não passar para o lar nacional . Pelo contrário, os pais do sionismo reconheceu a legitimidade de uma vasta gama de opções para a integração judaica no mundo moderno - incluindo assimilação - e viu o sionismo como a melhor forma de permitir que os judeus a liberdade de escolha entre as diferentes possibilidades, todos derivados de o direito amplo e profundamente significativo para a auto- determinação de um grupo nacional responsável pelo seu próprio destino.

O enfraquecimento contínuo do status dos judeus durante a primeira metade do século 20 , no entanto, vindo a erosão abordagem pluralista do sionismo político para o futuro da vida judaica no mundo moderno , até o Holocausto divorciado quase totalmente esse pluralismo de sionismo.

Agora, menos de três gerações desde a pátria política sionista tornou-se infundido com um espírito de auto- destruição , o continente está se estabilizando e oferece uma vida sã, permitindo que se possa imaginar um mundo onde os judeus podem escolher livremente se a viver na pátria Oriente Médio ou na diáspora judaica na Europa , como foi originalmente defendida pelos sionistas políticos europeus.

Enquanto isso, o fato de que os judeus estão deixando Israel e estabelecendo-se em Berlim - a capital do Reich nazista apenas sete décadas atrás - simboliza , talvez mais do que qualquer coisa, a vitória histórica do sionismo de Herzl sobre o nazismo de Hitler, de uma forma que a maioria dos israelenses don ' sequer compreender.

Hitler queria acabar com a existência de judeus como indivíduos e como povo, se eles foram assimilados judeus " da fé mosaica " ou nacionalistas . Herzl esperava para garantir a existência dos judeus como indivíduos e como povo, se eles foram assimilados judeus " da fé mosaica " ou nacionalistas .

Pode-se perguntar todos os israelenses que relaxar sob seu chamado sionismo : Será que o tempo não vem para remover mensagens de Hitler do subconsciente nacional, em favor das mensagens esquecidas de Pinsker e Herzl ? Será que o tempo não vir a entender que, no sentido mais profundo , o sucesso do sionismo como um movimento de libertação judaica não é medida apenas pela auto- determinação em Israel , mas também pelo direito dos judeus de escolher livremente a resolver nos mesmos lugares a partir do qual eles já foram brutalmente expulsos ?