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Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas )

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 1:52 am



Tenho ao longo de um vasto período feito a analise do mundo e dedicado ao médio oriente uma catadupa de noticias de diferentes origens para dar analise uma visão global 
Vamos a isto e começos pelo Vietname onde os franceses baquearam em Bien Dien Phu e os americanos vieram depois descarregar biliões de bombas contra um exercito de pé descalço que os venceu sem apelo e agravo 
A derrota deu origem a uma constestaçao na america porque e pela primeira vez a televisão mostrava os horrores da guerra
Nasce aqui o termo faça amor e nao guerra 
No médio oriente com o canal de Suez franceses e ingleses e ajudados pelos israelitas fazem a guerra do canal a que a Rússia avisou que e a america mandou parar o baile ... foi o primeiro aviso árabe
Com a industria de guerra carregada de armas fora de uso era necessário arranjar um sitio para as largar
O iraque era o ideia e mais uma vez a america comete erros infantis de fazer uma guerra onde os seus generais carregados de sofisticados armamentos pifaram e de novo a america revolta-se porque os soldados americanos avisavam a família via NEt que aquilo era um Bluff de armas inventadas 
No medio Oriente os palestinianos cometeram todo o género de terror e estavam arredados de conversas com o mundo ocidental ...ate que crianças atiram pedras a tanques e fazem a Intinfada que marca a viragem na guerra
O Mundo acordo e descobre um povo humilhado roubado 
Abbas Arafat e palestinianos m,andam parar os homens bombas e Israel continuar na sua senda de mostrar o seu poderio militar destruindo escolas bombardeando a vizinhança impune e alegremente porque tinha as costas quentes
A Europa grita basta
A america encolhe os ombros 
Judeus passam então a estar na boca do mundo pelo pior dos pecados mandando a á merda a Europa e gozando ate ao ridículo com planos de paz 
No seu interior dominado por fanáticos religiosos o poder civil perde o Poder e esta gente fanática avança com betoneira e invade a Cisjordânia 
E talo como eu garanti aqui ja se esta a dar a volta ao problema
O AIPAC que era e é o suporte judeu americano já esta dividido e existe um conflito aberto com Obama
Kerry encosta os judeus á parede com um plano de paz que se falhar a culpa é dos israelitas e avisa que o Boicote é ja galopante 
O Ministro de negócios estrangeiros (Liebertmen )que era o mais radical e ultra defensor do sionismo e culpado da zanga com a Turquia a por ai fora já deu a volta e avisa que esta ao lado de kerry - deu o pinote
Desorientado o PM ( que quem manda nele é a mulher ) nem pia
Para continuar as negociações os judeus teem agora que recorrer a presos para conseguirem unir os palestinianos a fazerem um acordo viável e para isso vão soltar um palestiniano condenado a 5 Prisões vitalícias ...isto depois de se terem entretido a matar chefes potencias na mesma estupidez que um comandante no Iraque suspendeu o exercito iraquiano criando milhares de milícias incontroláveis
A Europa espera pacientemente que Kerry rebente pelas costuras para ajustar contas com os judeus que os mandaram para cima de Braga 

resumindo

Esta gente louca quis resolver um problema politico á batatada quando esta nos anais da ciência politica que isso é impossível


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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 4:05 am

Israel admite que um terço dos palestinos mortos em Gaza era civil
As crianças são as maiores vítimas da investida israelense contra o território palestino. Pelos menos 25 foram mortas


Atualizado às 10h

Agência Efe 
Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) Luto%20em%20gaza
Palestinas choram durante enterros de civis na Cidade de Gaza. Pelo menos 25 crianças foram mortas em bombardeios israelenses

A ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza completou seis dias nesta segunda-feira (19/11), com um elevado número de civis mortos no território palestino. As Forças Armadas de Israel admitiram que dos 95 palestinos mortos nos bombardeios até o momento, pelo menos um terço não tinha nenhum envolvimento com o conflito. Os oficiais também reconheceram ter atingido por engano a casa de uma família palestina neste domingo (18/11) no ataque mais letal dos últimos dias.
Leia mais:
Ataque israelense à Faixa de Gaza é estratégia eleitoral de Netanyahu, diz oposição
Atendendo ao Egito, Dilma pede reunião extraordinária do Conselho de Segurança


Durante os ataques desta madrugada, pelo menos 15 pessoas foram mortas e mais de 70 ficaram feridas. Segundo fontes médicas citadas pelo jornal palestino Maan, as vítimas eram civis e incluem uma senhora de 60 anos, uma criança de 4 anos e um bebê de 18 meses. De acordo com fontes em Gaza, pelo menos 25 crianças morreram até o momento. Ontem o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) lamentou a escalada da violência  e pediu um cessar-fogo imediato. 
Leia mais

  • Objetivo do ataque é mandar Gaza para Idade Média, diz vice-premiê de Israel
  • Tropas israelenses estão prontas para expandir ofensiva a Gaza, diz primeiro-ministro
  • Forças Armadas de Israel atacam centro internacional de imprensa em Gaza
  • Unicef condena morte de crianças em Gaza e pede fim imediato do conflito

Por outro lado, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, mais da metade das pessoas mortas na operação militar israelense era civil até este domingo. O porta-voz da organização disse que pelo menos 750 palestinos estão feridos e muitos enfrentam risco de morte nos hospitais superlotados.

Ontem, jatos israelenses bombardearam uma casa na cidade de Gaza e mataram 11 membros da família palestina Al Dullu. Cinco mulheres, incluindo uma idosa de 80 anos, e quatro crianças, estão entre as vítimas deste ataque, que foi considerado o mais letal da operação. Testemunhas disseram que sobraram apenas destroços da residência no bairro de Sheikh Radwan. 

Oficiais israelenses admitiram que as tropas bombardearam o edifício “por engano” devido a um erro técnico ainda não esclarecido, indicou o jornal Haaretz. Segundo as fontes citadas, os militares tinham como objetivo atingir um líder do Hamas, mas acabaram matando “civis desarmados, incluindo crianças e bebês”. 
Agência Efe (19/11)
Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) Crian%C3%A7as%20mortas%20gaza
Palestinos carregam crianças mortas em um bombardeio israelense contra casa de uma família de civis palestinos na Faixa de Gaza

Poucas horas antes, pelo menos três crianças, incluindo um recém-nascido, e duas mulheres, foram mortas em um bombardeio no campo de refugiados de Bureij, informou a rede Al Jazeera

O número de civis palestinos mortos deve aumentar ainda mais nos próximos dias com a intensificação dos ataques israelenses e a falta de indícios de que o governo encerre a operação chamada de Pilar Defensivo. Pelo contrário, as autoridades do país apontaram que pretendem expandir a ofensiva militar e mais de 75 mil oficiais de reserva já foram convocados para uma possível invasão terrestre na Faixa de Gaza.

Massacre deliberado

Palestinos temem que a operação "Chumbo Fundido", que deixou mais milhares de mortos entre 2008 e 2009, se repita. Na ocasião, em apenas 22 dias de ataques israelenses, 1.434 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza. De acordo com dados do Centro Palestino de Direitos Humanos, apenas 235 dos mortos eram combatentes e a vasta maioria (1.259), civis.

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 4:13 am

Preso há 12 anos, 'Mandela palestino' é potencial sucessor de Mahmoud Abbas
Marwan Barghouti também é visto como alguém que poderia unir os palestinos e avançar as negociações de paz com Israel


O líder do Fatah Marwan Barghouti, de 54 anos, foi preso pelo Exército israelense em 2002 e condenado a cinco prisões perpétuas. Apesar de estar há 12 anos distante dos olhos do público, sua popularidade só aumenta e ele é visto como um possível sucessor do presidente palestino, Mahmoud Abbas.

Leia mais:
Na cadeia, Marwan Barghouti passa tempo com leituras e dando aulas a outros presos

Nas conversas com integrantes da campanha pela libertação de Barghouti, frequentemente surgem comparações entre ele e Nelson Mandela. Ambos já eram líderes antes de serem presos e sua liderança se consolidou durante o período em que estiveram na cadeia.

"É óbvio que cada um tem sua história, mas as condições, os desafios e as aspirações de Marwan e de Mandela têm muitas semelhanças", disse Qaddura Fares, presidente da Associação dos Prisioneiros Palestinos, a Opera Mundi.

Guila Flint/Opera Mundi
Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) Mulherecartaz
Imagem de Barghouti e a mulher do líder palestino, Fadwa

"Mandela saiu vitorioso e, infelizmente, já morreu. No caso de Marwan, o povo palestino ainda está sob a ocupação israelense e não conquistou sua liberdade, e ele ainda está vivo", disse. "Espero que algum dia também possamos ver semelhanças nas realizações.”

Para Fares, a libertação de Barghouti poderá contribuir tanto para a unificação das diversas facções palestinas como para um acordo de paz com Israel.

"Domínio do fato"

Barghouti foi acusado de responsabilidade por ataques que mataram quatro israelenses e um padre grego no início da segunda Intifada (levante palestino iniciado em setembro de 2000).

Por ser, naquela época, secretário-geral do Fatah, lhe foi atribuído o "domínio do fato".

De acordo com o advogado de Barghouti, Elias Sabbagh, "a prisão e o julgamento de Marwan foram políticos. Ele é membro do Parlamento palestino desde 1996 (foi reeleito, em 2006, mesmo estando na cadeia), um líder carismático e de grande influência, e que ainda apoia a solução de dois Estados".

Durante todo o seu julgamento, que terminou em 2004, Barghouti recusou-se a depor perante os juízes, manteve a posição de que se tratava de um julgamento politico e negou-se a nomear um advogado para defendê-lo.

"Ele não falava com o juízes, só deu declarações à imprensa", disse o advogado, "sempre dizendo que é um líder politico e não reconhece a legitimidade do julgamento".

Favorito nas pesquisas

A última pesquisa de opinião, realizada pelo Instituto Halil Shkaki, indica que Barghouti é o favorito para a presidência palestina, mais popular do que o líder do Hamas, Ismail Hanyia, e ultrapassando o próprio presidente Mahmoud Abbas.

De acordo com o levantamento, caso os três fossem candidatos, Barghouti receberia 40% dos votos, Hanyia ficaria com 31% e Abbas com 26%.
Leia mais

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  • Cúpula de inteligência do Exército colombiano cai após denúncias de espionagem clandestina

Se tivessem que escolher entre o presidente Abbas e o líder do Hamas, 52% dos palestinos votariam em Abbas e 42% em Hanyia. Mas se o confronto fosse entre Barghouti e Hanyia, o “Mandela palestino” venceria com 61% dos votos, contra 34%.

As pesquisas demonstram claramente que o Fatah sairia fortalecido frente ao Hamas se fosse chefiado por Marwan Barghouti.

Articulação de dentro da prisão

De dentro da prisão de Hadarim, ao norte de Tel Aviv, Barghouti continua sendo uma figura-chave na articulação palestina.

Em 2006 ele formulou o Documento de Reconciliação Nacional, que estabeleceu as bases para a reunificação dos palestinos, hoje divididos entre o Fatah, na Cisjordânia e o Hamas, na Faixa de Gaza.

Barghouti conseguiu o apoio dos líderes das outras facções na prisão e, ao final, o documento foi assinado por todos os grupos políticos importantes: Hamas, Jihad Islâmico, Frente Popular e Frente Democrática, além do Fatah.

Até hoje o Documento de Reconciliação de autoria de Barghouti é considerado a base para qualquer acordo entre as facções e inclui um reconhecimento implícito da solução de dois Estados, já que confere à Autoridade Palestina a legitimidade para negociar com Israel sobre a fundação do Estado Palestino nas fronteiras anteriores à guerra de 1967.

Líderes israelenses apoiam libertação

"Israel deve libertar Marwan Barghouti", disse o ex-ministro israelense Haim Oron a Opera Mundi.

Divulgação
Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) Haim-oron1Oron, um dos líderes do partido social-democrata Meretz, conhece Barghouti há cerca de 20 anos e já o visitou diversas vezes na prisão de Hadarim.

[Oron é um dos israelenses que defendem a libertação de Barghouti]

"Se Israel quer fortalecer as forças palestinas moderadas, deve soltá-lo o quanto antes. Marwan tem uma posição coerente e firme na luta pela libertação nacional dos palestinos e ao mesmo tempo no apoio à solução de dois Estados", afirmou Oron.

"Ele lidera as pesquisas de opinião, sempre lutou contra a corrupção na Autoridade Palestina e tem a força politica para reunificar os palestinos e conduzir as negociações com Israel", acrescentou.

Sobre a comparação entre Barghouti e Mandela, o comentário de Oron foi bem direto: "O problema não é se Marwan é o Mandela palestino, mas sim que nós, os israelenses, não temos um (Frederik Willem) De Klerk", disse, em referência ao presidente sul-africano que libertou Nelson Mandela e pôs um fim ao regime de apartheid.

Vários políticos e militares em Israel apoiam a libertação de Barghouti, inclusive Binyamin Ben Eliezer, do Partido Trabalhista, que foi o ministro da Defesa que, em 2002, ordenou a prisão do chefe palestino.

Ben Eliezer já afirmou várias vezes que "Barghouti será o próximo líder dos palestinos, devemos dialogar com ele, ele é respeitado pelo Hamas e pode contribuir para o avanço das negociações de paz".

Promessa de Abbas

A esposa de Barghouti, Fadwa, advogada de 49 anos, lidera a campanha internacional pela libertação de seu marido.

Em conversa com Opera Mundi ela demonstrou otimismo. "Os principais líderes palestinos me prometeram que, depois da libertação dos prisioneiros do período pré-Oslo, irão exigir a soltura dos 11 membros do Parlamento que estão nas cadeias israelenses, incluindo Marwan", disse.

Como parte das negociações atuais, mediadas pelo secretário de Estado norte-americano ,John Kerry, Israel concordou em libertar 104 prisioneiros palestinos veteranos, que foram detidos e julgados antes da assinatura do acordo de Oslo (1993).

Esses prisioneiros haviam sido condenados a penas longas, muitos deles à prisão perpétua, por acusações de assassinato de israelenses.

Entre eles, 72 já foram libertados e o último grupo, de 32 prisioneiros, deverá ser solto nos próximos meses. "A libertação de Marwan deve ser colocada como condição e não como resultado das negociações", disse Fadwa Barghouti.

"Acredito que Marwan será libertado em breve e é essa esperança que me dá força para correr de país a país fazendo campanha por sua libertação", afirmou.

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 6:49 am

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Quando apertou , tanto Netanyahu e Abbas vai aceitar o plano de Kerry
Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) Empty por Vitor mango Hoje à(s) 1:47 pm
Quando apertou , tanto Netanyahu e Abbas vai aceitar o plano de Kerry
Netanyahu e Abbas nem sequer reuniu uma vez durante a maratona de planejamento paz de John Kerry - ainda as forças que empurram os dois líderes a aceitar será mais forte do que aqueles que possuem los de volta.
Por Aaron Magid | 10 de fevereiro de 2014 | 05:59 | 5


O momento da verdade está quase chegou. Após visitas intermináveis ​​, o secretário de Estado dos EUA John Kerry , em breve apresentar o quadro americano provisória para ambos os lados. Apesar de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu , eo presidente palestino , Mahmoud Abbas, têm repetidamente criticado o outro para seus públicos internos, ambos irão relutantemente apoiar a iniciativa americana, porque seu destino político e legados exigir tal ação.

Netanyahu é um político experiente, que tem dominado a capacidade de se manter no poder. Ele é o segundo mais antigo primeiro-ministro de Israel e já ganhou três eleições . Ministros Yair Lapid e Tzipi Livni , presidentes de partidos juntos representam 25 assentos na coalizão de Netanyahu , se comprometeram a deixar o governo se as negociações quebrar com os palestinos. Neste cenário, o mandato de Netanyahu chegará a um ponto insuportável . Ele provavelmente precisa seduzir três partidos de oposição para se juntar a seu governo - um resultado improvável.

Enquanto alguns têm argumentado que Netanyahu será improvável a abandonar seus parceiros de direita, o choque com ultra- nacionalista ministro da Economia, Naftali Bennett sobre o lugar dos assentamentos em um acordo de status final há várias semanas sugere o contrário. Netanyahu exigiu que Bennett se desculpar ou enfrentar a demissão , provando que o primeiro-ministro está disposto a se distanciar de seu falcões da coalizão.

Israel também vai enfrentar boicotes terríveis se Netanyahu rejeita oferta de Kerry. Em julho , a União Europeia restringiu o seu financiamento a Israel para não incluir assentamentos na Cisjordânia . Mesmo nos Estados Unidos - considerado um pró- Israel ambiente mais - organizações acadêmicas , como ainda pequeno em termos de alcance , votou a boicotar Israel.

O ministro das Finanças Lapid , que fez campanha principalmente em questões socioeconômicas e não diplomática, declarou: " Se as negociações com os palestinos explodir , e entramos na realidade de um boicote europeu ... a economia israelense vai enfrentar uma retirada dramática que vai prejudicar substancialmente o bolso de cada israelense ".

Kerry está prevendo um aumento da violência , se nenhum acordo for alcançado. Em uma entrevista dura abordando o público israelense , Kerry advertiu: " A alternativa para voltar para as negociações é o potencial de caos. Será que Israel quer uma terceira intifada ? "

Semelhante a Netanyahu , Abbas enfrenta graves riscos políticos se ele rejeita a oferta de Kerry. Em contraste com a solução da violência proposto pelo Hamas e outros grupos extremistas para protestar contra a ocupação israelense , Abbas tem condicionado a sua legitimidade política e sobrevivência no estabelecimento de um Estado palestino através de negociações com Israel.

Se Abbas fosse para rejeitar o plano de Kerry, então o Hamas anunciar ao público palestino que eles estavam sempre corretas sobre a inutilidade das negociações . Abbas parece incompetente para engajar-se em diálogo com Netanyahu por tanto tempo enquanto israelenses continuou a construir assentamentos.

Os céticos argumentam que Abbas seria capaz de tomar medidas unilaterais nas Nações Unidas . No entanto, se Abbas fosse para rejeitar o plano de Kerry , há pouca chance de que Obama iria apoiar plena adesão da ONU Abbas '- um pré-requisito determinado veto dos EUA no Conselho de Segurança da ONU. Além disso, dada toda a fanfarra última vez Abbas foi à ONU em 2012 para garantir a legitimidade internacional , pouco mudou no chão, com a ocupação de continuar.

Abbas se arriscaria a uma ruptura nas relações com a América . Kerry tem trabalhado intensamente em colmatar as lacunas entre israelenses e palestinos durante suas freqüentes visitas . Ele está colocando seu prestígio pessoal e da credibilidade da administração Obama sobre a linha.

Com Obama evitando em grande parte as crises na Síria e no Egito , uma falha aqui seria demonstrar inépcia americano em sua política para o Oriente Médio. A rejeição palestina seria uma afronta pessoal para Kerry e provar ao mundo que a famosa citação do ex- ministro das Relações Exteriores israelense Abba Eban " Os palestinos nunca perdem uma oportunidade de perder uma oportunidade " é preciso. Pior ainda , aviso da União Europeia em Dezembro de 2013, possivelmente cortando seu financiamento maciço para os palestinos se as negociações falharem poderia levar ao colapso da Autoridade Palestina .

De maneira típica através deste conflito politizado e complexo , enquanto que os dois lados vão aceitar o plano, eles vão citar as reservas para as partes que as suas audiências domésticas achar difícil de engolir. De acordo com o quadro detalhado por New York Times colunista Thomas Friedman, palestinos expressar dúvidas sobre o reconhecimento de Israel como um Estado judeu e Israel se oporia a declarar Jerusalém Oriental a capital da Palestina. Mas , semelhante a posições israelenses e palestinos em direção de George W. Bush 2003 Road Map , quando espremida em um canto os dois líderes vão aceitar quadro de Kerry.

Abbas e Netanyahu estão desconfiados das intenções do outro. Durante todo o ciclo de negociações recentes , os líderes não se encontraram uma vez. No entanto , as forças que empurram os dois para aceitar a proposta de Kerry são mais fortes do que quaisquer dúvidas que prendem os dois líderes para trás . Felizmente para Kerry , nacional e , mais importante, os interesses políticos estão alinhados de ambos os líderes com respondendo positivamente a Kerry. Ironicamente, esta pode ser a maneira mais eficaz de alcançar a paz - pelo menos até a próxima decisão importante .

Aaron Magid é um estudante de graduação na Universidade de Harvard especializado em Estudos do Oriente Médio . Ele tem escrito artigos sobre política do Oriente Médio para a revista The New Republic , Al -Monitor e Daily Star do Líbano . Ele os tweets no @ AaronMagid .

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 11:18 am



Nesta diabolização do exercito de Israel a gente percebe o tema

Porque um exercito é feito para combater outro exercito


aqui na Palestina é um super exercito altamente equipado a matar civis sem qualquer defesa


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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 11:22 am

Vitor mango escreveu:

Nesta diabolização do exercito de Israel a gente percebe o tema

Porque um exercito é feito para combater outro exercito


aqui na Palestina é um super exercito altamente equipado a matar civis sem qualquer defesa



Normalmente é á policia que se ocupe do controle de civis NUNCA militares
E Porque ?
Porque um militar é humano por pior que sejam os comandos
Este sentimento a que leva os soldados a uma depressão que acaba em suicido ou BIPOLAR de difícil cura
Uma "doença " a que os americanos nunca associarem com o Vietname mas que aparece em Força com a guerra do Iraque

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 11:24 am

EUA buscam saídas para frear suicídios de soldados
Beatriz Díez
Da BBC Mundo
Atualizado em  6 de junho, 2013 - 14:46 (Brasília) 17:46 GMT


Sinto que é altura de fazer uma analise do Mundo ( a analise do Mokas ) 130604221628_sp_us_soldiers_304x171_reuters
Muitos soldados que voltam de guerras sofrem de estresse pós-traumático
Estatísticas mostram que o suicídio mata hoje mais militares dos Estados Unidos do que as próprias operações de combate em guerras. Acredita-se que, todos os dias, um militar americano que regressou ao país após servir em uma zona de conflito tira sua própria vida.
O número de suicidas após servir no Afeganistão é particularmente ilustrativo. Ele já supera o número total de militares dos EUA que morreram em combate no país centro-asiático.
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O alto número de suicidas levanta questões sobre o tratamento dado aos veteranos de guerra americanos. O que estaria errado no cuidado prestado a eles?
Alguns motivos têm sido citados para explicar as mortes, entre eles o fato de que os veteranos sofrem de sequelas psiquiátricas e que o sistema para dar assistência a eles está sobrecarregado, já que governo não dedicaria suficientes recursos para ajudá-los.
Entretanto, desde o ano passado, o governo americano tem ampliado o apoio aos veteranos, e novas terapias têm sido usadas para tentar minimizar os efeitos do trauma.
Estresse pós-traumático
Os transtornos psiquiátricos são um dos principais motivos que levam os militares que chegam de zonas de conflito a buscar ajuda no Departamento de Assuntos para Veteranos, mantida pelo governo dos Estados Unidos.
O diagnóstico mais frequente é o de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), mas muitos também sofrem de depressão e relatam dependência de drogas.
Paula Schnurr, vice-diretora executiva do Centro Nacional para TEPT nos Estados Unidos, disse à BBC Mundo que "o TEPT é um problema muito significativo entre os veteranos e militares da ativa, já que este é um dos transtornos mais afetam os indivíduos que vivem uma experiência traumática durante o serviço militar, como por exemplo a exposição a uma zona de guerra".
Mas não é necessariamente correto atribuir o grande número de suicídios de militares americanos ao diagnóstico de estresse pós-traumático.
"A incidência de suicídio em pessoas com TEPT juntamente com outros transtornos mentais é alta", responde Schnurr."Porém, a grande maioria das pessoas que sofrem de TEPT não tenta se suicidar. É um problema sério, mas tempos que salientar que a maioria desses pacientes não têm tendência ao suicídio".
Investimento
"A incidência de suicídio em pessoas com TEPT juntamente com outros transtornos mentais é alta. Porém, a grande maioria das pessoas que sofrem de TEPT não tenta se suicidar. É um problema sério, mas tempos que salientar que a maioria desses pacientes não têm tendência ao suicídio."
Paula Schnurr, vice-diretora executiva do Centro Nacional para TEPT nos Estados Unidos
Percebendo a gravidade da situação, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, resolveu investir mais recursos materiais e humanos na atenção psicológica aos veteranos de guerra e militares em serviço.
No dia 31 de agosto do ano passado, Obama publicou um decreto de lei que transfere mais recursos e poder a um conjunto de departamentos que oferece assistência a membros do Exército ─ o Departamento para Assuntos dos Veteranos, a Secretaria de Defesa e o Serviço de Saúde.
Além disso, no ano passado, foram investidos US$ 5 bilhões (cerca de R$ 10,6 bilhões) nos serviços de para apoio à saúde mental.
De acordo com o Departamento para Assuntos dos Veteranos, foram criados 15 projetos piloto em sete Estados, onde a entidade mantém agentes que ajudam os veteranos a ter acesso a serviços de saúde mental.
Foram contratados 1,6 mil agentes de saúde mental e 248 novos especialistas na área.
Foi ainda criada uma campanha nacional para prevenção do suicídio com a finalidade de aproximar os veteranos e militares ativos dos serviços de saúde mental.
Dinheiro não é tudo
Contudo, julgar que a situação é resultado da mera falta de recursos é, segundo especialistas, simplificar o problema.
Essa é a opinião de Raúl Coimbra, diretor do sistema de saúde do Hospital de San Diego, na Califórnia. Segundo ele, existem outros fatores que têm um papel muito importante, como o estigma que persiste em torno dos problemas mentais: muitos militares não se sentem confortáveis para pedir ajuda, pois não querem ser classificacos como loucos.
Existem ainda os que querem receber ajuda, mas não pelas mãos de um especialista civil. Os militares se queixam que os civis desconhecem a realidade enfrentada pelos membros do exército e por isso preferem recorrer a outras fontes de ajuda.
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Em 2012, Obama ampliou ajuda aos soldados com problemas psicológicos.
É o caso da organização Veterans4Warriors (Veteranos para os Guerreiros, em tradução livre do inglês), que oferece assistência específica a todo militar veterano.
Por meio de um serviço telefônico ou por e-mail, um ex-militar que sofre de algum tipo de sequela mental pode receber ajuda de uma outra pessoa que pode compreender melhor sua situação.
No caso do governo, o Departamento para Assuntos dos Veteranos atende 9 milhões de militares em busca de ajuda, de um total de 22 milhões de veteranos que existem em todo o país.
Terapias alternativas
No caso dos militares que sofrem de estressse pós-traumático, outra crítica frequente é que nos tratamentos existe uma tendência de medicar os pacientes em vez de se oferecerem a eles terapias mais prolongadas, que exigem mais recursos humanos, mais tempo e, assim, mais investimento.
Mas terapias tradicionais estão sendo reavaliadas. Entre as alternativas que surgem com mais força está a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT, na sigla em inglês) ou a teoria do crescimento pós-traumático, segundo a qual as experiências traumáticas pode se converter, a médio e longo prazo, em uma experiência que transforma a pessoa num sentido positivo.
Na terapia de ACT, o paciente é estimulado a não negar a causa de sua ansiedade, mas a aceitá-la, enfrentá-la, para assim aprender a se afastar do trauma. Mais ainda, o paciente deve identificar os valores que formam a base de sua existência e se comprometer a viver em conformidade com eles.
Segundo Paula Schnurr, tanto a medicação como a psicoterapia são eficazes no tratamento de TEPT. "Todos os manuais de saúde mental em vigor nos Estados Unidos recomendam que utilizemos tais métodos", explica.
Schnurr ressalta, ainda, a importância da educação e difusão de informações sobre o TEPT, assim como o apoio dos familiaries e pessoas que convivem com o paciente, para combater o estigma associado ao mal.

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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 11:26 am

Militares israelíes se suicidan tras participar en guerras
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Actualizado:
13/08/2013 00:33 GMT
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El parlamento del régimen israelí, ha censurado energéticamente al ministerio de asuntos militares por el aumento drástico de suicidios entre las fuerzas israelíes, ha anunciado este lunes el diario Haaretz.

Un reciente informe elaborado por el centro de investigación e información del parlamento del régimen de Tel Aviv, ha considerado “preocupante” el número de suicidios entre los militares israelíes, lo que ha llevado al parlamento a exigir a las autoridades castrenses a adoptar medidas para cesar su acelerado ritmo.

Según la fuente, 124 militares israelíes, miembros de diversos cuerpos militares, así como los agentes de policía, se han quitado la vida durante los últimos seis años. 2012 ha sido el año con más suicidios, con 27 casos.

Las fuentes indican que los soldados israelíes que participaron en la guerra de los 33 días lanzada por el régimen de Tel Aviv contra El Líbano en 2006, sufren enfermedades mentales.

Otro informe publicado en diciembre de 2012 reveló que cada 15 días se suicida un soldado israelí.

Los datos mostraron que 237 israelíes se quitaron la vida durante el servicio militar obligatorio o la carrera profesional en el ejército desde 2002 hasta 2012.

ka/rh/msf


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Mensagem por Vitor mango Ter Fev 11, 2014 3:04 pm


Sefarditas de Israel interessados em obter a nacionalidade espanhola
11/02 16:09 CET


Consulados espanhóis em Israel recebem centenas de pedidos de informações depois de o governo de Mariano Rajoy lançar projeto de lei para permitir, aos descendentes dos judeus sefarditas, obterem a nacionalidade espanhola sem renunciarem a outras.
Segundo as entidades sefarditas a lei poderá beneficiar até 3,5 milhões de pessoas, a expectativa é grande. Para um residente de Jerusalém é um passo importante:
“500 anos depois, chegou o momento de os descendentes serem recompensados, essa é realmente uma mudança para melhor, no mundo, e para os judeus em geral”.
Os descendentes dos sefarditas, expulsos de Espanha no século XV, podiam já pedir a nacionalidade espanhola mas tinham de abdicar de outras que possuíssem. Agora, é preciso compreender o que fazer:
“A próxima etapa é compreender como obter a cidadania, o que fazer, como fazer, quais os documentos que têm de se apresentar, qual a autoridade e que Estado lidará com o caso?”, pergunta o responsável pelo Conselho Sefardita de Jerusalém, Abraham Haim.
O novo projeto de lei precisa ainda de ser aprovado em parlamento mas, se as diretrizes definidas se mantiverem, será aceite a certificação pelos sobrenomes, idioma familiar ou indícios que demonstrem pertencer à comunidade judaica sefardita.
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compreende-se a insegurança dos judeus em Israel

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