Yeshiva de língua Inglês ganha aprovação para construir em Jerusalém Oriental

Yeshiva de língua Inglês ganha aprovação para construir em Jerusalém Oriental
Próprio departamento de planejamento da Câmara Municipal objetos para planejar Or Sameach , uma yeshiva voltado para falantes de inglês que procuram tornar-se mais religioso.
Por Yair Ettinger | 12 de fevereiro de 2014 | 16:50 | 2

Um manifestante agitando uma bandeira palestina grita com um judeu ortodoxo em Sheikh Jarrah


Um yeshiva israelense voltado para falantes de inglês dos Estados Unidos e outros países ganhou a aprovação quarta-feira a construção de um segundo campus de Jerusalém, na ponto de inflamação Jerusalém Oriental de Sheikh Jarrah .

O Comitê de Planejamento e Construção de Jerusalém aprovou a construção de 12 andares , três andares, dos quais será subterrâneo, em um voto 4-3.

A cidade colocar o plano para a construção Or Sameach na agenda apesar das objeções de vereadores e seu próprio departamento de política de planejamento . O projecto de construção está prevista para levantar oposição diplomático sério dos Estados Unidos e de outros países , que se opõem à construção israelense para além da Linha Verde, e para chamar a objeções dos moradores locais.

Yosef ( Pepe ) Alalu , membro do conselho da cidade de Jerusalém do partido de esquerda Meretz , chamou o plano de uma "provocação " e disse que o comitê de planejamento e prefeito de Jerusalém, Nir Barkat está fazendo todo o possível para minar os esforços de paz de EUA Secretário de Estado John Kerry , que está trabalhando para chegar a um acordo-quadro entre Israel e os palestinos.

Alalu disse que o novo prédio viola o entendimento de que os bairros judeus em Jerusalém permaneceria em Israel no caso de um acordo, enquanto que os bairros árabes passariam a fazer parte do Estado palestino quando se apurar .

O edifício 9.615 metros quadrados , que incluirá espaço para estudo da Torá e um dormitório para os estudantes yeshiva , será localizado em um terreno baldio perto do campus existente da yeshiva em Shimon Hatzadik Street. A maior parte do lote é de propriedade da Lands Administration Israel.

O departamento de planejamento de Jerusalém se opôs a utilizar o lote para o que está a ser conhecido como o campus Glassman de Or Sameach .

" A construção da yeshiva nesta área, que é caracterizada por uma população com diferentes características religiosas e está perto de hotéis e da linha de metro ligeiro , não é a melhor utilização [ da propriedade ]", disse o departamento.

Sheikh Jarrah se tornou um símbolo da luta palestina popular em Jerusalém nos últimos anos, e um ponto de inflamação , onde moradores locais e ativistas de esquerda protestaram contra a entrada de colonos judeus no bairro e os despejos de famílias palestinas de suas casas. Cerca de 10 famílias estão travando batalhas legais para derrubar ordens de despejo contra eles , que foram emitidos a pedido de construção e terra proprietários judeus , principalmente os herdeiros de moradores do bairro que morava lá antes de 1948 e foram forçados a sair de suas casas. Depois de uma batalha legal desenhado -out, a Suprema Corte decidiu contra uma das famílias , dando-lhe um ano para sair de casa.

A data da audiência para a construção do novo edifício foi originalmente agendado para o mês passado, mas a votação foi adiada por causa do medo de pressão diplomática de Washington antes da visita de Kerry para o Oriente Médio .

Or Sameach , uma yeshivá que tem operado em Jerusalém há décadas e ensina os alunos judeus de Israel e da Diáspora procuram tornar-se mais religioso, tem fourbranches nos Estados Unidos e outros no Canadá, Reino Unido, África do Sul e Austrália.

O comitê de planejamento também é esperado para discutir outro plano controverso, para um grande local para a eliminação de resíduos de construção entre Jerusalém e à resolução dos Ma'aleh Adumim , o que exigiria a retirada de um pequeno acampamento beduíno chamado Jadua - Kabua . A algumas dezenas de pessoas vivem na aldeia, a maioria dos quais são residentes de Israel.

os judeus em vez de estarem quietinhos fazem o oposto e cada vez a contestação é evidente 

é como um furo numa barragem ...pouco a pouco vai alargando ate que se torna num drama
Vai uma aposta ?