Abbas soou como Arafat em um discurso na ONU que irritou até mesmo os EUA.

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Abbas’ United Nations Speech Throws Obama under the Bus

Abbas’ aides vowed he would drop a “bomb” at the UN. He dropped it on himself in a diplomatic Kamikaze attack.
By: Tzvi Ben-Gedalyahu
Published: September 27th, 2014
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Abbas sounded like Arafat in a UN speech that angered even the US.
Photo Credit: Asher Schwartz

Mahmoud Abbas roared into the United Nations Friday with an incendiary speech against Israel that re-buried – again – the American-led “peace process,” cast Israel as a war criminal and managed to provoke a hasty and unusually angry American response that smacked his rhetoric as “provocative.”
The Palestinian Authority chairman, who carried out a brilliant world-wide diplomatic campaign against Israel after he took power following Yasser Arafat’s death in 2004, has been hell-bent on self-destruction ever since it was clear to him that he could not hijack the so-called peace process to put an end to Israel as a Jewish state.
His speech, which called Israel “genocidal,” was a statement that the Obama can go fly a kite while he relies solely on the pro-Arab U.N. General Assembly to reach his objective. Abbas’ diplomatic Kamikaze operation somewhat parallels the Arab world’s wars against Israel in 1949 and 1967. They circled the wagons and poised for a victory, but then saw blood in their eyes and banked on total annihilation of the Zionists.
A hint of what was coming at the United Nations began when Abbas entered to the United Nations Wednesday. U.N. personnel, operating under standing operating procedures, prevented Abbas’ security forces from entering through the same doors.
Abbas’ aides did what they know best to do – use violence, which didn’t work.
On Friday, Abbas spoke and everyone waited for the “bomb” that his aides said he would drop. Maybe he would demand that Israel be tried in the international court for war crimes? Maybe he would announce a new peace proposal? Maybe he would pull out a new trick to put Israel in the corner?
The bomb was suicidal.
Peace talks?
“It is impossible, and I repeat – it is impossible – to return to the cycle of negotiations that failed to deal with the substance of the matter and the fundamental question,” Abbas declared. “There is neither credibility nor seriousness in negotiations in which Israel predetermines the results via its settlement activities and the occupation’s brutality…
“During the past two weeks, Palestine and the Arab Group undertook intensive contacts with the various regional groups in the United Nations to prepare for the introduction of a draft resolution to be adopted by the United Nations Security Council on the Israeli-Palestinian conflict and to push forward the efforts to achieve peace….
“This endeavor aspires to correct the deficiency of the previous efforts to achieve peace by affirming the goal of ending the Israeli occupation and achieving the two-state solution, of the State of Palestine, with east Jerusalem as its capital, over the entire territory occupied in 1967, alongside the State of Israel and reaching a just and agreed upon solution to the plight of the Palestine refugees on the basis of resolution 194, with a specific timeframe for the implementation of these objectives as stipulated in the Arab Peace Initiative.”
Abbas proved he was more bark than bite because he did not even hint of a deadline “or else” for Israel to surrender.
Prime Minister Binyamin Netanyahu as a peace partner?
“There is no credibility or seriousness” in the Prime Minister’s statements that he wants a “two-state solution.”
Settlers as Jews who could live in peace with the PA if they only would go back to Tel Aviv?
No. Settlers are “racist and armed gangs’ who have “persisted with their crimes against the Palestinian people.”
He said what every person with an IQ over 30 knows – “negotiations” with Israel means that that talks resume based on the “agreed objective” of “ending the Israeli occupation and achieving the independence of the State of Palestine with East Jerusalem as its capital on the entire Palestinian Territory occupied in the 1967 war.”

Abbas soou como Arafat em um discurso na ONU que irritou até mesmo os EUA.

Abbas soou como Arafat em um discurso na ONU que irritou até mesmo os EUA.
Crédito da foto: Asher Schwartz

Mahmoud Abbas rugiu para a sexta-feira das Nações Unidas com um discurso incendiário contra Israel que re-enterrados - de novo - o "processo de paz", liderada pelos EUA lançou Israel como um criminoso de guerra e conseguiu provocar uma resposta americana precipitada e raramente com raiva que bati em seu retórica como "provocativo".

O presidente da Autoridade Palestina, que realizou uma campanha diplomática brilhante mundial contra Israel depois que ele assumiu o poder após a morte de Yasser Arafat, em 2004, foi que teimam em autodestruição desde então ficou claro para ele que ele não poderia seqüestrar o o chamado processo de paz para pôr fim a Israel como um Estado judeu.

Seu discurso, que chamou Israel "genocida", era uma declaração de que o Obama pode ir empinar pipa, enquanto ele se baseia exclusivamente em Assembléia Geral da ONU pró-árabe para alcançar seu objetivo. Operação Kamikaze diplomática de Abbas algo paralelo as guerras do mundo árabe contra Israel em 1949 e 1967 Rodearam os carros e equilibrado por uma vitória, mas depois viu sangue em seus olhos e depositado em total aniquilação dos sionistas.

A dica do que estava por vir na Organização das Nações Unidas começou quando Abbas entrou para a quarta-feira das Nações Unidas. Pessoal da ONU, que opera sob permanente procedimentos operacionais, impediu as forças de segurança de Abbas de entrar pelas mesmas portas.

Assessores de Abbas fez o que sabe melhor o que fazer - usar de violência, o que não funcionou.

Na sexta-feira, Abbas falou e todos esperavam para a "bomba" que seus assessores disseram que ele iria cair. Talvez ele exigiria que Israel ser julgado no tribunal internacional de crimes de guerra? Talvez ele iria anunciar uma nova proposta de paz? Talvez ele iria sair um novo truque para colocar Israel no canto?

A bomba era suicida.

As negociações de paz?

"É impossível, e repito - é impossível - para retornar ao ciclo de negociações que não conseguiram lidar com a substância da questão ea questão fundamental", declarou Abbas. "Não há nem credibilidade nem seriedade nas negociações em que Israel predetermina os resultados por meio de suas atividades de assentamento e brutalidade da ocupação ...

"Durante as últimas duas semanas, Palestina e do Grupo Árabe realizou intensos contactos com os vários grupos regionais da ONU para se preparar para a introdução de um projeto de resolução a ser aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o conflito israelense-palestino e impulsionar os esforços para alcançar a paz ....

"Este esforço aspira a corrigir a deficiência dos esforços anteriores para alcançar a paz, afirmando o objetivo de acabar com a ocupação israelense e alcançar a solução de dois Estados, do Estado da Palestina, com Jerusalém Oriental como sua capital, em todo o território ocupado em 1967, ao lado do Estado de Israel e chegar a uma justa e acordada solução para a situação dos refugiados palestinos com base na resolução 194, com um calendário específico para a implementação destes objectivos, tal como estipulado na Iniciativa árabe de Paz ".

Abbas provou que ele era mais casca do que morder, porque ele nem sequer indício de um prazo ", ou então" de Israel a se render.

O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu como um parceiro para a paz?

"Não há credibilidade ou seriedade" nas declarações do primeiro-ministro que quer uma "solução de dois Estados."

Colonos judeus como que poderiam viver em paz com a Autoridade Palestina se eles só iria voltar para Tel Aviv?

No. Settlers são "gangues" racistas e armados que "persistiram com seus crimes contra o povo palestino".

Ele disse que todas as pessoas com um QI acima de 30 sabe - "negociações" com Israel significa que que as negociações retomar com base no "concordou objetivo" de "acabar com a ocupação israelense e alcançar a independência do Estado da Palestina com Jerusalém Oriental como sua capital em todo o território palestino ocupado na guerra de 1967 ".