A candidata à presidência da Polónia que tem apenas 35 anos
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A candidata à presidência da Polónia que tem apenas 35 anos
A candidata à presidência da Polónia que tem apenas 35 anos
04 Fevereiro 2015, 20:42 por Carla Pedro | cpedro@negocios.pt
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Magdalena Ogorek tem provocado um grande sururu na imprensa internacional desde que, no passado mês de Janeiro, anunciou a sua candidatura às presidenciais polacas. Ex-apresentadora de televisão e actriz, a sua beleza não passa despercebida. Experiência política praticamente não tem. Mas a sua beleza não passa despercebida, já tínhamos dito isto?
Chama-se Magdalena Ogorek e fará 36 anos já no próximo dia 23. É um nome conhecido na Polónia, mas saltou para a ribalta internacional depois de, no mês passado, ter sido anunciada como candidata pelos social-democratas às presidenciais do país.
A tradução do seu apelido é "pepino", sublinha o Financial Times, acrescentando que o facto de ser a representante às eleições pelo partido Sojusz Lewicy Demokratycznej (SLD, Aliança da Esquerda Democrática) gerou uma tempestade mediática na imprensa de Varsóvia. E não só. Refere o FT que Magdalena tem sido elogiada mas também – e essencialmente – criticada pela sua falta de experiência política. E as piadas relacionadas com o seu apelido não param de crescer.
Mas, paralelamente às críticas, "a publicidade em torno da sua escolha tem dado ao SLD uma plataforma para se reapresentar como um partido mais jovem", sublinha o jornal britânico. Isto depois de o SLD, que liderou a Polónia há uma década, ter sofrido uma série de reveses políticos, tentando agora voltar a ter relevância, numa tendência que se tem observado um pouco por toda a ala centro-esquerda na Europa, diz o FT.
O líder do SLD, Leszek Miller, na conferência de imprensa de 9 de Janeiro, quando anunciou a representante do partido às eleições, referiu que "Magdalena é um símbolo de mudança, nomeadamente geracional", segundo o site online polaco The News. "Ela simboliza a abertura da política polaca a uma jovem geração de homens e mulheres polacos com características europeias. É um símbolo de unidade nacional", acrescentou Miller.
Magdalena não foi apenas apresentadora de televisão ou actriz de telenovelas. É também escritora [‘Os templários polacos: mitos e realidades’, é um dos mais conhecidos] e oradora, tendo sido até há bem pouco tempo assessora de imprensa do banco central polaco (entre 2012 e 2014). Licenciou-se em História e frequentou também o Instituto Europeu de Administração Pública, em Maastricht.
Segundo a GQ, até pode ser considerado anedótico por muitos polacos que Magdalena seja uma candidata presidencial, "mas parece haver aqui reminiscências de um ex-governador da Califórnia que também começou por se estrear na qualidade de um homem muito bem parecido".
Seja como for, não é provável que Magdalena vença as eleições do próximo dia 10 de Maio, uma vez que o actual presidente da Polónia, Bronislaw Komoroowski, apresenta uma grande vantagem nas sondagens até agora realizadas, salienta ainda o FT
04 Fevereiro 2015, 20:42 por Carla Pedro | cpedro@negocios.pt
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Magdalena Ogorek tem provocado um grande sururu na imprensa internacional desde que, no passado mês de Janeiro, anunciou a sua candidatura às presidenciais polacas. Ex-apresentadora de televisão e actriz, a sua beleza não passa despercebida. Experiência política praticamente não tem. Mas a sua beleza não passa despercebida, já tínhamos dito isto?
Chama-se Magdalena Ogorek e fará 36 anos já no próximo dia 23. É um nome conhecido na Polónia, mas saltou para a ribalta internacional depois de, no mês passado, ter sido anunciada como candidata pelos social-democratas às presidenciais do país.
A tradução do seu apelido é "pepino", sublinha o Financial Times, acrescentando que o facto de ser a representante às eleições pelo partido Sojusz Lewicy Demokratycznej (SLD, Aliança da Esquerda Democrática) gerou uma tempestade mediática na imprensa de Varsóvia. E não só. Refere o FT que Magdalena tem sido elogiada mas também – e essencialmente – criticada pela sua falta de experiência política. E as piadas relacionadas com o seu apelido não param de crescer.
Mas, paralelamente às críticas, "a publicidade em torno da sua escolha tem dado ao SLD uma plataforma para se reapresentar como um partido mais jovem", sublinha o jornal britânico. Isto depois de o SLD, que liderou a Polónia há uma década, ter sofrido uma série de reveses políticos, tentando agora voltar a ter relevância, numa tendência que se tem observado um pouco por toda a ala centro-esquerda na Europa, diz o FT.
O líder do SLD, Leszek Miller, na conferência de imprensa de 9 de Janeiro, quando anunciou a representante do partido às eleições, referiu que "Magdalena é um símbolo de mudança, nomeadamente geracional", segundo o site online polaco The News. "Ela simboliza a abertura da política polaca a uma jovem geração de homens e mulheres polacos com características europeias. É um símbolo de unidade nacional", acrescentou Miller.
Magdalena não foi apenas apresentadora de televisão ou actriz de telenovelas. É também escritora [‘Os templários polacos: mitos e realidades’, é um dos mais conhecidos] e oradora, tendo sido até há bem pouco tempo assessora de imprensa do banco central polaco (entre 2012 e 2014). Licenciou-se em História e frequentou também o Instituto Europeu de Administração Pública, em Maastricht.
Segundo a GQ, até pode ser considerado anedótico por muitos polacos que Magdalena seja uma candidata presidencial, "mas parece haver aqui reminiscências de um ex-governador da Califórnia que também começou por se estrear na qualidade de um homem muito bem parecido".
Seja como for, não é provável que Magdalena vença as eleições do próximo dia 10 de Maio, uma vez que o actual presidente da Polónia, Bronislaw Komoroowski, apresenta uma grande vantagem nas sondagens até agora realizadas, salienta ainda o FT
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