Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
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Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita
29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
O enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente, George Mitchell, tem uma missão mais complicada do que o processo de paz na Irlanda do Norte do qual foi um dos principais artífices, entre 1995 e 1998. Embora o ex-senador norte-americano diga que “nenhum conflito é irresolúvel”, vai ter de provar aos israelitas e palestinianos que a solução de dois estados ainda é possível e – mais importante – é um desígnio estratégico que os Estados Unidos não vão abdicar.
Mitchell chegou à região, esta semana, com a recomendação de “ouvir todas as partes”, mas também com o dever de transmitir a mensagem de que “um estado palestiniano é crucial para a sobrevivência de Israel”.
A mudança na política para o Médio Oriente é notória. No domingo, o programa 60 Minutes, da CBS, apresentou uma imagem muito pouco simpática dos colonos messiânicos israelitas e um retrato mais humano dos palestinianos. Bob Simon, o correspondente da estação, usou palavras raras: “Sem um estado palestiniano independente, os israelitas terão três opções, nenhuma delas boas: podem tentar limpeza étnica, expulsar os palestinianos da Cisjordânia ou dar aos palestinianos o voto. Esta é a opção democrática, mas significará o fim do Estado judaico. Ou podem tentar o ‘apartheid’ – uma minoria de israelitas a governar uma maioria de palestinianos, mas regimes de ‘apartheid’ não têm vida longa.”
Em Dezembro, num relatório intitulado “A Time for Diplomatic Renewal: Toward a New U.S. Strategy in the Middle East”, o antigo embaixador dos EUA em Israel e actual director do Saban Center da Brookings Institution, Martin Indyk, deu estes conselhos a Obama para “manter viva” a solução de dois estados: “Deve apoiar um governo de unidade palestiniano [Fatah-Hamas] para diminuir o ‘incentivo dos islamistas’ a prejudicar negociações; deve pressionar o Hamas a aceitar a Iniciativa de paz Árabe e abandonar as condições prévias para que o Hamas reconheça Israel, renuncie à violência e respeite acordos anteriores; deve insistir num total congelamento da colonização [desde os Acordos de Oslo em 1993 até 2008, o número de colonos subiu de 109 mil para 285 mil] e avançar rapidamente com ideias americanas sobre o estatuto permanente” dos territórios ocupados.
Estas palavras ganham maior dimensão se tivermos em conta que Indyk foi durante anos activista do maior “lobby” judeu na América, o AIPAC, e pertenceu ao seu “think tank”, o Washington Institute for Near East Policy.
Ainda mais enfático na sua análise foi Walter Russell Mead, “senior fellow” no Council on Foreign Relations, num artigo publicado na última edição da revista “Foreign Affairs” e a que chamou “Change they can believe in”.
Lembremos primeiro o que ele escreveu em 2004, no “New York Times”, sob o título “Why They Hate Us, Really”. Depois de cinco semanas a viajar por vários países árabes e muçulmanos, descobriu que “a verdadeira causa para o antiamericanismo no Médio Oriente não é a guerra no Iraque; mais surpreendente, não é o apoio norte-americano a Israel, ‘per se’. Pelo contrário, é a convicção generalizada de que os Estados Unidos, pura e simplesmente, não se importam com os direitos e as necessidades do povo palestiniano.”
Numa palestra universitária, um aluno perguntou: “Por que é que os americanos têm de ser tão tendenciosos?” Walter Russell Mead concluiu: “Podemos ser mais pró-palestinianos sem ser menos pró-israelitas.”
Na “Foreign Affairs”, Mead aconselhou a Administração Obama a “desenvolver uma estratégia de paz que marque uma clara ruptura com o passado”, um acordo que contemple as “preocupações centrais dos palestinianos” porque só assim garantirá a segurança que os israelitas anseiam e merecem.
“O que os palestinianos querem da paz é, acima de tudo, o reconhecimento das injustiças que sofreram”, frisou Mead. “Historiadores israelitas e palestinianos documentaram muitos incidentes [na guerra de 1948] em que massacres e actos de violência forçaram os palestinianos a fugir. Muitos palestinianos deixaram as suas casas e aldeias para proteger as suas famílias e nunca mais foram autorizados a regressar, e a maior parte das suas propriedades foi confiscada pelo governo israelita. Não é um crime que civis fujam de áreas de combate, e a lei internacional reconhece o direito de essas pessoas voltarem às suas casas. Fazer cumprir esse direito tem sido uma peça-chave da política americana na Bósnia, então por que é que, perguntam os palestinianos, eles devem ser tratados de modo diferente?”
Esta é uma “queixa legítima”, insiste Mead, e os EUA devem liderar a comunidade internacional a reconhecê-la de forma inequívoca. “Dito isto, seria injusto colocar toda a responsabilidade do problema dos refugiados palestinianos sobre Israel, tal como é ignorar as injustiças que os palestinianos sofreram. Os israelitas argumentam que a guerra da independência foi uma luta pela sobrevivência: aqui estavam sobreviventes dos campos da morte de Hitler a enfrentar, subitamente, não apenas palestinianos mas os exércitos de cinco países árabes. A autodefesa, alegam os israelitas, justifica as suas acções antes e depois da guerra. (...) Têm razão. A responsabilidade da ‘nakba’ [catástrofe, como os palestinianos chamam ao seu êxodo] não pode ser deixada só à porta de Israel.”
Israel não pode acolher todos os refugiados, concorda Walter Mead, mas estes palestinianos precisam de respostas que ainda não foram dadas: “Onde podem pedir indemnizações pelos bens perdidos? Que tribunal lidará com estes processos? Que princípios guiarão as suas deliberações? De onde virá o dinheiro para compensar os danos quando a paz chegar?”
A missão dos EUA será garantir que, no final do processo diplomático, nenhum palestiniano será apátrida e todos terão direitos. Esse esforço, sugere Mead, poderia ser partilhado por Israel e pelos países árabes (que também compensarão os refugiados judeus), Europa e Canadá, Austrália e Japão.
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Comentário 30.01.2009 - 12h09 - Salles M., Coimbra
Abu: quem és tu para decidires quem é que deve comentar no forum? Só porque não concordas com o comentário de Boaz, não tens de ser ofensivo! Cura-te homem, não tens 5 anos! O fórum serve para opinar e não para mostrar quem é a favor ou não.
Comentário 30.01.2009 - 11h34 - João, visto de dentro.
Eu disse se calhar mas se o anónimo gosta tanto de exactidão poderá começar por indicar os nomes de umas quantas e as origens de peças e tecnologia para as fabricar. Vai-se a ver ainda chegamos aos Bush ou aos Linderbergh. De qualquer das formas o que fica daqui é que por dentro a coisa muda logo de figura.
Comentário 30.01.2009 - 10h52 - Anónimo, ...
Por acaso até são Chinesas ...
Comentário 30.01.2009 - 08h52 - João, Dá-lhes Margarida com a verdade!
Oh António Jorge uma patada de cada vez que é para não vos afugentar logo só de uma vez, vai-se a ver, se calhar no Darfur as armas dos tais amigos arábes até são de fabrico Israelita.
Comentário 30.01.2009 - 00h59 - Maria, Berlin
Ainda bem que a opinião pública portuguesa não conta. Meus amigos, podem dizer o que quiserem mas as coisas vão mudar e os crimes do regime israelita não vão ficar impunes. habituem-se.
29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
O enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente, George Mitchell, tem uma missão mais complicada do que o processo de paz na Irlanda do Norte do qual foi um dos principais artífices, entre 1995 e 1998. Embora o ex-senador norte-americano diga que “nenhum conflito é irresolúvel”, vai ter de provar aos israelitas e palestinianos que a solução de dois estados ainda é possível e – mais importante – é um desígnio estratégico que os Estados Unidos não vão abdicar.
Mitchell chegou à região, esta semana, com a recomendação de “ouvir todas as partes”, mas também com o dever de transmitir a mensagem de que “um estado palestiniano é crucial para a sobrevivência de Israel”.
A mudança na política para o Médio Oriente é notória. No domingo, o programa 60 Minutes, da CBS, apresentou uma imagem muito pouco simpática dos colonos messiânicos israelitas e um retrato mais humano dos palestinianos. Bob Simon, o correspondente da estação, usou palavras raras: “Sem um estado palestiniano independente, os israelitas terão três opções, nenhuma delas boas: podem tentar limpeza étnica, expulsar os palestinianos da Cisjordânia ou dar aos palestinianos o voto. Esta é a opção democrática, mas significará o fim do Estado judaico. Ou podem tentar o ‘apartheid’ – uma minoria de israelitas a governar uma maioria de palestinianos, mas regimes de ‘apartheid’ não têm vida longa.”
Em Dezembro, num relatório intitulado “A Time for Diplomatic Renewal: Toward a New U.S. Strategy in the Middle East”, o antigo embaixador dos EUA em Israel e actual director do Saban Center da Brookings Institution, Martin Indyk, deu estes conselhos a Obama para “manter viva” a solução de dois estados: “Deve apoiar um governo de unidade palestiniano [Fatah-Hamas] para diminuir o ‘incentivo dos islamistas’ a prejudicar negociações; deve pressionar o Hamas a aceitar a Iniciativa de paz Árabe e abandonar as condições prévias para que o Hamas reconheça Israel, renuncie à violência e respeite acordos anteriores; deve insistir num total congelamento da colonização [desde os Acordos de Oslo em 1993 até 2008, o número de colonos subiu de 109 mil para 285 mil] e avançar rapidamente com ideias americanas sobre o estatuto permanente” dos territórios ocupados.
Estas palavras ganham maior dimensão se tivermos em conta que Indyk foi durante anos activista do maior “lobby” judeu na América, o AIPAC, e pertenceu ao seu “think tank”, o Washington Institute for Near East Policy.
Ainda mais enfático na sua análise foi Walter Russell Mead, “senior fellow” no Council on Foreign Relations, num artigo publicado na última edição da revista “Foreign Affairs” e a que chamou “Change they can believe in”.
Lembremos primeiro o que ele escreveu em 2004, no “New York Times”, sob o título “Why They Hate Us, Really”. Depois de cinco semanas a viajar por vários países árabes e muçulmanos, descobriu que “a verdadeira causa para o antiamericanismo no Médio Oriente não é a guerra no Iraque; mais surpreendente, não é o apoio norte-americano a Israel, ‘per se’. Pelo contrário, é a convicção generalizada de que os Estados Unidos, pura e simplesmente, não se importam com os direitos e as necessidades do povo palestiniano.”
Numa palestra universitária, um aluno perguntou: “Por que é que os americanos têm de ser tão tendenciosos?” Walter Russell Mead concluiu: “Podemos ser mais pró-palestinianos sem ser menos pró-israelitas.”
Na “Foreign Affairs”, Mead aconselhou a Administração Obama a “desenvolver uma estratégia de paz que marque uma clara ruptura com o passado”, um acordo que contemple as “preocupações centrais dos palestinianos” porque só assim garantirá a segurança que os israelitas anseiam e merecem.
“O que os palestinianos querem da paz é, acima de tudo, o reconhecimento das injustiças que sofreram”, frisou Mead. “Historiadores israelitas e palestinianos documentaram muitos incidentes [na guerra de 1948] em que massacres e actos de violência forçaram os palestinianos a fugir. Muitos palestinianos deixaram as suas casas e aldeias para proteger as suas famílias e nunca mais foram autorizados a regressar, e a maior parte das suas propriedades foi confiscada pelo governo israelita. Não é um crime que civis fujam de áreas de combate, e a lei internacional reconhece o direito de essas pessoas voltarem às suas casas. Fazer cumprir esse direito tem sido uma peça-chave da política americana na Bósnia, então por que é que, perguntam os palestinianos, eles devem ser tratados de modo diferente?”
Esta é uma “queixa legítima”, insiste Mead, e os EUA devem liderar a comunidade internacional a reconhecê-la de forma inequívoca. “Dito isto, seria injusto colocar toda a responsabilidade do problema dos refugiados palestinianos sobre Israel, tal como é ignorar as injustiças que os palestinianos sofreram. Os israelitas argumentam que a guerra da independência foi uma luta pela sobrevivência: aqui estavam sobreviventes dos campos da morte de Hitler a enfrentar, subitamente, não apenas palestinianos mas os exércitos de cinco países árabes. A autodefesa, alegam os israelitas, justifica as suas acções antes e depois da guerra. (...) Têm razão. A responsabilidade da ‘nakba’ [catástrofe, como os palestinianos chamam ao seu êxodo] não pode ser deixada só à porta de Israel.”
Israel não pode acolher todos os refugiados, concorda Walter Mead, mas estes palestinianos precisam de respostas que ainda não foram dadas: “Onde podem pedir indemnizações pelos bens perdidos? Que tribunal lidará com estes processos? Que princípios guiarão as suas deliberações? De onde virá o dinheiro para compensar os danos quando a paz chegar?”
A missão dos EUA será garantir que, no final do processo diplomático, nenhum palestiniano será apátrida e todos terão direitos. Esse esforço, sugere Mead, poderia ser partilhado por Israel e pelos países árabes (que também compensarão os refugiados judeus), Europa e Canadá, Austrália e Japão.
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Comentário 30.01.2009 - 12h09 - Salles M., Coimbra
Abu: quem és tu para decidires quem é que deve comentar no forum? Só porque não concordas com o comentário de Boaz, não tens de ser ofensivo! Cura-te homem, não tens 5 anos! O fórum serve para opinar e não para mostrar quem é a favor ou não.
Comentário 30.01.2009 - 11h34 - João, visto de dentro.
Eu disse se calhar mas se o anónimo gosta tanto de exactidão poderá começar por indicar os nomes de umas quantas e as origens de peças e tecnologia para as fabricar. Vai-se a ver ainda chegamos aos Bush ou aos Linderbergh. De qualquer das formas o que fica daqui é que por dentro a coisa muda logo de figura.
Comentário 30.01.2009 - 10h52 - Anónimo, ...
Por acaso até são Chinesas ...
Comentário 30.01.2009 - 08h52 - João, Dá-lhes Margarida com a verdade!
Oh António Jorge uma patada de cada vez que é para não vos afugentar logo só de uma vez, vai-se a ver, se calhar no Darfur as armas dos tais amigos arábes até são de fabrico Israelita.
Comentário 30.01.2009 - 00h59 - Maria, Berlin
Ainda bem que a opinião pública portuguesa não conta. Meus amigos, podem dizer o que quiserem mas as coisas vão mudar e os crimes do regime israelita não vão ficar impunes. habituem-se.
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
A mudança na política para o Médio Oriente é notória. No domingo, o programa 60 Minutes, da CBS, apresentou uma imagem muito pouco simpática dos colonos messiânicos israelitas e um retrato mais humano dos palestinianos. Bob Simon, o correspondente da estação, usou palavras raras: “Sem um estado palestiniano independente, os israelitas terão três opções, nenhuma delas boas: podem tentar limpeza étnica, expulsar os palestinianos da Cisjordânia ou dar aos palestinianos o voto. Esta é a opção democrática, mas significará o fim do Estado judaico. Ou podem tentar o ‘apartheid’ – uma minoria de israelitas a governar uma maioria de palestinianos, mas regimes de ‘apartheid’ não têm vida longa.”
Como comentador nao pago e nao badalado ha mais de 10 ou mais anos que tenho mantido o mesmo tema
Israel como estado confessional nao tem qualquer possibilidade de vida
Só conseguiu sobreviver com metralha e odio
Ora isso cansa ...e pior é cansativo
Chamaram-me de tudo desde raio a corisco ..mas nunca verguei
Porque ?
Porque ja sei o enredo todo
Tudinho
E sei como vai terminar
Estive a partir de 90 em quase todas as areas de conflito mas a que mais me impressionou foi na Africa do SUL
ja eu sabendo que o apartahid era inviavel tive que gramar raios e coricos dos falcões brancos
- Mango um pais a ser dirigido por pretos é condenado .Eles nao tem condiçoes para nada
e eu respondi
Pois !
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
Estas palavras ganham maior dimensão se tivermos em conta que Indyk foi durante anos activista do maior “lobby” judeu na América, o AIPAC, e pertenceu ao seu “think tank”, o Washington Institute for Near East Policy.
Ainda mais enfático na sua análise foi Walter Russell Mead, “senior fellow” no Council on Foreign Relations, num artigo publicado na última edição da revista “Foreign Affairs” e a que chamou “Change they can believe in”.
Lembremos primeiro o que ele escreveu em 2004, no “New York Times”, sob o título “Why They Hate Us, Really”. Depois de cinco semanas a viajar por vários países árabes e muçulmanos, descobriu que “a verdadeira causa para o antiamericanismo no Médio Oriente não é a guerra no Iraque; mais surpreendente, não é o apoio norte-americano a Israel, ‘per se’. Pelo contrário, é a convicção generalizada de que os Estados Unidos, pura e simplesmente, não se importam com os direitos e as necessidades do povo palestiniano.
Pois
O vitinho escreveu vai para muitas semanas e meses que os judeus corriam e correm o risco de serem apontados a dedo como o o mal dos males americanios
É sempre o mal mais credivel e colocado á mão
ELES SAO OS CULPADOS !
Por isso o mesmo victor nunca podera ser apontado como anti-judeu mas antes pelo contrario
-o de lhes ter aberto os holofotes
Esta frase faz-me lembrar Um judeu a conversar com outro judeu na alemanha quando havia ja barulho surdo contra os judeus
- Meu caro somo 6.000.000 de judeus como pode os nacionais socialista prender tanta gente , eu vou ficar na alemanha
Pois
E o que sucedeu em Portugal em que a populaça matou numa tyarde 1500 judeus ?
Pois
O doio da populaça contra os judeus foi como um balao enchendo enchendo
ate que rebentou
Portanto maninhos nao se admirem do Ordagen ser levado aos ombros e um dia destes o gajo do Egipto ser apeado
Ha ja um movimento imparavel anti-judaico
Se nao acreditam vistam um smoking metam um chapeu na tola e enfeitem-se com caracois e naveguem pela europa ..e se conseguirem dar uma volta á mesma ..vao a Fatima rezar pelo Milagre
E por favor
O Vitor Mango jamais cheirando um tema o falha
tenho um cheiro de rafeiro
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
ob Simon, o correspondente da estação, usou palavras raras: “Sem um estado palestiniano independente, os israelitas terão três opções, nenhuma delas boas: podem tentar limpeza étnica, expulsar os palestinianos da Cisjordânia ou dar aos palestinianos o voto. Esta é a opção democrática, mas significará o fim do Estado judaico. Ou podem tentar o ‘apartheid’ – uma minoria de israelitas a governar uma maioria de palestinianos, mas regimes de ‘apartheid’ não têm vida longa.”
Ora Ora isso e muito mais ja eu venho a dizer há muito
E eu nem sequer existe como Eu
Sempre disse que Israel iria implodir como implodiu a URSS a Africa do Sul e muitaaaaaaaaaas colonias
E Como implode ?
O exercito começa a interrogar-se porque razao sao apontados a dedos e com direito a serem assassinos e nao poderem ir meter-se a butis pela Europa dentro
mas...é pelos colonatos que a festa ( salvo seja ) vai rebentar
sao os ultra
Quando se deu o massacro nas prisoes de Luanda os bancos foram aos museques e vingaram-se
Depois tudo o que era colono incentivava o militarismo lusitano a defender o que era nosso ia para 500 anos . Na ONU varios e muitas embaixadores gastavam a saliva para argumentar
Resultado ?
BUMMMM... rebentamos por dentro apesar de militarmos ainda haver balas para matar muito colorido para nao lhe chamar outros nomes Os Colonos na Cisjordânia considera a Palestina como deles e á primeira chamada eles aparecem logo de metralha para o festival em sangue
Só que ...
AGORAAAAAAAAA ja toda a gente pode dizer mal dos judeus e o ultimo sopro caiu com o PM da Turquia
Ate aqui desgraçado de quem ousasse dizer mal de um Judeu
caiam-lhe em cima os cadavéricos de 6 milhões de mortos judaicos (ditos )
Só que o choradinho foi longe demais e hoje isso ja nao pega como alibi para ...nem perto nem longe
A maioria dos presidentes e PM da Europa ja resmunga baixinho contra a situaçao no medio oriente e meter travões a fundo
Porque nao esquecem que Israel mandou atraves do Sharon literalmente a Europa á caca
Continuando
A Fuga quer dos militares intelectuais ou a juventude vai virar-se contra os colonos e estes vao tomar o Governo tal como aconteceu na Argel ia
Quem vai ganhar no medio Oriente ?
Turquia -passa a potencia ..Siria e Irao vao lamber as feridas e a america vai pouco a pouco ldesligar-se das cagadas do Bush e restaurar o bom nome da america num vastissimo territorio cagando-se para ortoxos judeus e as leituras bíblicas de muros ou muretos
Todo o mapa da Palestina vai ser redesenhado
Israel vai modificar o seu estatuto para um estado laico como mandam as normas mais modernas
Ora Ora isso e muito mais ja eu venho a dizer há muito
E eu nem sequer existe como Eu
Sempre disse que Israel iria implodir como implodiu a URSS a Africa do Sul e muitaaaaaaaaaas colonias
E Como implode ?
O exercito começa a interrogar-se porque razao sao apontados a dedos e com direito a serem assassinos e nao poderem ir meter-se a butis pela Europa dentro
mas...é pelos colonatos que a festa ( salvo seja ) vai rebentar
sao os ultra
Quando se deu o massacro nas prisoes de Luanda os bancos foram aos museques e vingaram-se
Depois tudo o que era colono incentivava o militarismo lusitano a defender o que era nosso ia para 500 anos . Na ONU varios e muitas embaixadores gastavam a saliva para argumentar
Resultado ?
BUMMMM... rebentamos por dentro apesar de militarmos ainda haver balas para matar muito colorido para nao lhe chamar outros nomes Os Colonos na Cisjordânia considera a Palestina como deles e á primeira chamada eles aparecem logo de metralha para o festival em sangue
Só que ...
AGORAAAAAAAAA ja toda a gente pode dizer mal dos judeus e o ultimo sopro caiu com o PM da Turquia
Ate aqui desgraçado de quem ousasse dizer mal de um Judeu
caiam-lhe em cima os cadavéricos de 6 milhões de mortos judaicos (ditos )
Só que o choradinho foi longe demais e hoje isso ja nao pega como alibi para ...nem perto nem longe
A maioria dos presidentes e PM da Europa ja resmunga baixinho contra a situaçao no medio oriente e meter travões a fundo
Porque nao esquecem que Israel mandou atraves do Sharon literalmente a Europa á caca
Continuando
A Fuga quer dos militares intelectuais ou a juventude vai virar-se contra os colonos e estes vao tomar o Governo tal como aconteceu na Argel ia
Quem vai ganhar no medio Oriente ?
Turquia -passa a potencia ..Siria e Irao vao lamber as feridas e a america vai pouco a pouco ldesligar-se das cagadas do Bush e restaurar o bom nome da america num vastissimo territorio cagando-se para ortoxos judeus e as leituras bíblicas de muros ou muretos
Todo o mapa da Palestina vai ser redesenhado
Israel vai modificar o seu estatuto para um estado laico como mandam as normas mais modernas
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
tou ca kuma veia do catano
para dizer o seguinte
Quando era o Boss do laboratório de patologias florestais em Curitiba dizia á biologo e engenheiros
Meus caros
Nao basta descobrirem um espro ou um fungo de uma maleita no microscopio
Uma doença só ira aparecer quando pouco a pouco se reunirem um x de esporos para o assalto á vitima
aqui neste esquema de GAZA e este tema do PM da Turquia ja estamos a ver
Israel em pânico a atirar para todos os lados em desorientação completa
O PM a cheirar que lhe abriram uma porta para negociar com o Mundo que ali naquela área vao ser eles a mandar
para dizer o seguinte
Quando era o Boss do laboratório de patologias florestais em Curitiba dizia á biologo e engenheiros
Meus caros
Nao basta descobrirem um espro ou um fungo de uma maleita no microscopio
Uma doença só ira aparecer quando pouco a pouco se reunirem um x de esporos para o assalto á vitima
aqui neste esquema de GAZA e este tema do PM da Turquia ja estamos a ver
Israel em pânico a atirar para todos os lados em desorientação completa
O PM a cheirar que lhe abriram uma porta para negociar com o Mundo que ali naquela área vao ser eles a mandar
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Análise: ser mais pró-palestiniano não significa, para os EUA, ser menos pró-israelita 29.01.2009 - 19h50 Margarida Santos Lopes
a unica coisa que cresce SAO AS VOSSAS FANTASIAS !!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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