As lições a tirar dos números da crise
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As lições a tirar dos números da crise
As lições a tirar dos números da crise
DN
Feita a fotografia da economia portuguesa no 4º. trimestre de 2008, torna-se claro como é vã a querela entre crise interna ou externa. Uma onda de choque de força inaudita percorreu todo o tipo de economias por esse mundo e cada economia aguentou-se melhor ou pior consoante as fraquezas e forças estruturais. Quem diria que a prudente e sólida Alemanha veria cair a pique a procura externa dos seus bens industriais exportados, abrindo a porta à recessão? Quem esperaria que o crescimento no Leste europeu redundaria numa aguda crise de pagamentos externos, desvalorizações das moedas e ameaça de insolvência para os bancos europeus que o financiaram?
Em Portugal diminuem sempre as exportações. Mas os números do INE mostram que vale a pena apostar mais na diversificação dos mercados: os nossos bens e serviços vendidos fora do País só caíram 0,5% em 2008, porque se registou grande expansão de vendas em países emergentes - entre os quais Angola. Saídos desta tormenta, o País só ganha em internacionalizar-se ainda mais para os diversos continentes. Também o investimento se revela muito vulnerável ao arrefecimento da conjuntura, sempre mais na construção do que nos equipamentos. Com o consumo das famílias - para surpresa da ladaínha miserabilista - a manter o mesmo crescimento de 2007, o que faz falta é mais inventiva, mais inovação e mais qualificação para que, de futuro, não se reduzam tanto os projectos de investimentos, isto é, as apostas no nosso futuro melhor.
DN
Feita a fotografia da economia portuguesa no 4º. trimestre de 2008, torna-se claro como é vã a querela entre crise interna ou externa. Uma onda de choque de força inaudita percorreu todo o tipo de economias por esse mundo e cada economia aguentou-se melhor ou pior consoante as fraquezas e forças estruturais. Quem diria que a prudente e sólida Alemanha veria cair a pique a procura externa dos seus bens industriais exportados, abrindo a porta à recessão? Quem esperaria que o crescimento no Leste europeu redundaria numa aguda crise de pagamentos externos, desvalorizações das moedas e ameaça de insolvência para os bancos europeus que o financiaram?
Em Portugal diminuem sempre as exportações. Mas os números do INE mostram que vale a pena apostar mais na diversificação dos mercados: os nossos bens e serviços vendidos fora do País só caíram 0,5% em 2008, porque se registou grande expansão de vendas em países emergentes - entre os quais Angola. Saídos desta tormenta, o País só ganha em internacionalizar-se ainda mais para os diversos continentes. Também o investimento se revela muito vulnerável ao arrefecimento da conjuntura, sempre mais na construção do que nos equipamentos. Com o consumo das famílias - para surpresa da ladaínha miserabilista - a manter o mesmo crescimento de 2007, o que faz falta é mais inventiva, mais inovação e mais qualificação para que, de futuro, não se reduzam tanto os projectos de investimentos, isto é, as apostas no nosso futuro melhor.
Viriato- Pontos : 16657
Re: As lições a tirar dos números da crise
A ECONOMIA PORTUGUESA, vai CAIR, no MINIMO, 3%!!! O PAIS INDIVIDA-SE a 2 000 000 de euros/hora!!
THUNDER- Pontos : 283
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