Páscoa: Igreja Católica respondeu mal a teoria de Darwin
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Páscoa: Igreja Católica respondeu mal a teoria de Darwin
Páscoa: Igreja Católica respondeu mal a teoria de Darwin, que não nega perspectiva cristã da Criação
O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou hoje que muitas respostas da teologia católica à teoria da Evolução de Darwin basearam-se numa “deficiente leitura” da Bíblia, negando contradições entre os evolucionistas e a perspectiva cristã da Criação.
Na sua homilia de Vigília Pascal, celebrada hoje na Sé, Lisboa, D. José Policarpo sublinhou que “tanto os darwinistas como a maneira católica de lhes responder partiram de uma leitura do texto bíblico, não querida pelo seu autor nem legitimada pela comunidade para quem foi escrito”.
O mesmo erro, assinalou, é cometido por “muitos dos actuais movimentos chamados criacionistas”.
“É um texto simbólico, num género literário hoje conhecido e estudado; é uma revelação do sentido profundo da criação e da vida e não a narração do modo como as coisas aconteceram, perspectiva própria da ciência”, sublinhou o Cardeal Patriarca.
A teoria da Evolução das Espécies, que classificou como uma revolução, “gerou, em alguns, um positivismo científico, que levou ao agnosticismo e mesmo ao ateísmo, excluindo de qualquer modo a contínua intervenção de Deus nesta longa caminhada da vida”.
D. José Policarpo acrescentou que apesar das “dificuldades que a teoria de Darwin pôs à compreensão cristã da origem da vida e do universo, a Igreja não a pode recusar liminarmente” nem pode continuar a distinguir os campos da ciência e da fé como planos que nunca se encontram.
“A Igreja não pode abdicar de um diálogo com a ciência e de uma possível convergência na busca da verdade”, sustentou, referindo que não pode ser indiferente à compreensão do tempo e da história trazida pelo livro de Charles Darwin, lançado há 150 anos.
Aliás, acentuou, a concepção do tempo sugerida pelo darwinismo, rejeitando a noção do eterno retorno em favor de uma linha de evolução, “é mais compatível com a visão bíblica do tempo”.
“O Deus da Bíblia é um Deus amor, a intervir na história, a fazer Aliança, a estar sempre silenciosamente presente em todo o longo acontecer da vida”, recordou.
“E a única coisa que nos é dito é que, desde o início, essa presença de Deus é a força criadora da Palavra, que, em Jesus Cristo, rosto humano da Palavra, se revela como força de amor”, afirmou.
“Ao celebrarmos a Ressurreição de Cristo nós acreditamos que Ele é o ponto de chegada de todo o processo da vida e da história, e que introduz no tempo a promessa sólida de um futuro glorioso”, acentuou o Cardeal Patriarca.
Citando o teólogo francês Teillard de Chardin, “que disse bem ao afirmar que Cristo é o ponto ómega da evolução”, D. José Policarpo concluiu que “perceber que todo o ritmo da vida converge para Ele, é compreender o sentido das Escrituras e o ritmo do tempo e da história”.
O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou hoje que muitas respostas da teologia católica à teoria da Evolução de Darwin basearam-se numa “deficiente leitura” da Bíblia, negando contradições entre os evolucionistas e a perspectiva cristã da Criação.
Na sua homilia de Vigília Pascal, celebrada hoje na Sé, Lisboa, D. José Policarpo sublinhou que “tanto os darwinistas como a maneira católica de lhes responder partiram de uma leitura do texto bíblico, não querida pelo seu autor nem legitimada pela comunidade para quem foi escrito”.
O mesmo erro, assinalou, é cometido por “muitos dos actuais movimentos chamados criacionistas”.
“É um texto simbólico, num género literário hoje conhecido e estudado; é uma revelação do sentido profundo da criação e da vida e não a narração do modo como as coisas aconteceram, perspectiva própria da ciência”, sublinhou o Cardeal Patriarca.
A teoria da Evolução das Espécies, que classificou como uma revolução, “gerou, em alguns, um positivismo científico, que levou ao agnosticismo e mesmo ao ateísmo, excluindo de qualquer modo a contínua intervenção de Deus nesta longa caminhada da vida”.
D. José Policarpo acrescentou que apesar das “dificuldades que a teoria de Darwin pôs à compreensão cristã da origem da vida e do universo, a Igreja não a pode recusar liminarmente” nem pode continuar a distinguir os campos da ciência e da fé como planos que nunca se encontram.
“A Igreja não pode abdicar de um diálogo com a ciência e de uma possível convergência na busca da verdade”, sustentou, referindo que não pode ser indiferente à compreensão do tempo e da história trazida pelo livro de Charles Darwin, lançado há 150 anos.
Aliás, acentuou, a concepção do tempo sugerida pelo darwinismo, rejeitando a noção do eterno retorno em favor de uma linha de evolução, “é mais compatível com a visão bíblica do tempo”.
“O Deus da Bíblia é um Deus amor, a intervir na história, a fazer Aliança, a estar sempre silenciosamente presente em todo o longo acontecer da vida”, recordou.
“E a única coisa que nos é dito é que, desde o início, essa presença de Deus é a força criadora da Palavra, que, em Jesus Cristo, rosto humano da Palavra, se revela como força de amor”, afirmou.
“Ao celebrarmos a Ressurreição de Cristo nós acreditamos que Ele é o ponto de chegada de todo o processo da vida e da história, e que introduz no tempo a promessa sólida de um futuro glorioso”, acentuou o Cardeal Patriarca.
Citando o teólogo francês Teillard de Chardin, “que disse bem ao afirmar que Cristo é o ponto ómega da evolução”, D. José Policarpo concluiu que “perceber que todo o ritmo da vida converge para Ele, é compreender o sentido das Escrituras e o ritmo do tempo e da história”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Páscoa: Igreja Católica respondeu mal a teoria de Darwin
“É um texto simbólico, num género literário hoje conhecido e estudado; é uma revelação do sentido profundo da criação e da vida e não a narração do modo como as coisas aconteceram, perspectiva própria da ciência”, sublinhou o Cardeal Patriarca.
Meui caro e bom cristianu K ...ate aí eu percebo e percebi
Alias a Santa madre ( nao p+ater ) igreja tem feito uma ginastica tremenda para enfiar o preservativo na pila da Historia
Um Profgeta e os varios que se seguiram no medio Oriente e pelas indias fora viviam numa zona pobre onde o pessoal a unica coisa que tinha de seu era o cu e uns restos de comida arranjada algures
Toda a comunicaçao era feita oralmente com o pessoal mais culto a ensinar o que pensava do rebanho seu ou do alheio Os judeus gabavam-se de serem mais cultos e que eles sim tinham a soluçao divina nas maos
Olha olha , eles ja tinham mamado os ensinamentos ao longo dos merdenios e limitaram-se a reunir em Tabuas as leis nao divinas mas terrenas
Nao mames a mulher alheia - Pois a soluçao estava a vista ...se mamares a gaja fodes.te pah portanto .l Nao roubes senao a GNR aparece-te em casa . Nao isto e nao aquilo sao normas sociais entre o que um gajo pode mamara e o que a sociedade nos permite meter o pincel
Maomé então nem ler sabia e escrever taketo mas
Foi facil para ele agarrar nos ensinamentos do velho e do novo testamento e retirar as gorduras espalhando-as no deserto
Aí ele passava por cima das mulheres e teve varias ... o que na logica muçulm,ana tinha e haviam razões para isso porque uma viuva teria que ter o amapro de um macho no deserto
Aí o pessoal guloso de ter em casa material mais variado alinhou logo
Os arabes anoa adoram imagens e o mesmo acontecia aos cristaos e quanto aos Pirados >( o que metem pires na tola ) teem um muro para cabecear e ficam-se por aí
Os santos e as santas só aparecem na igreja nos seculos X? ( ja me disseram mas chapeu ...
E porque apareceram ?
Porra pah um gajo a balancear a tola de encontro a um muro de pedra nao da gozo
Uma imagem é um simbolo daquilo que imaginamos
Logo foram os católicos que impuseram imagens á igreja ( com imenso agrado dos Made in China )
e o negocio ai esta com Roma a fabricar santos para todos os gostos e Pekin a fazer moldes
Depois vem na igreja catolica o culto da mulher coisa que nas outras nao é tao evidente
A virgindade na mulher tem a ver com o culto do espaço territorial em que na natureza todo o bom machão mete os cornos no ar e qualquer gajo com tomates que se aproxime da pequena leva uma cornada
As madames agradecem essa protecção porque e ate a gestao as impede de andar aos cabois
mas voltemos ao Adao e á EVA
Claro que é tudo simbolico e por mais que a ciencia avance a igreja tem sempre a possibilidade de torcer teorias
Muita das religiões se baseiam na vida apos a morte
Um gajo mete-se na cama e espera que o pincel caia para o lado e ja nao funcione e espera encopntrar do outro lado tudo aquilo que os seus medos e receios o motivaram
É um espaço lindo para agarrar muito incauto pelos tomates
Ora um laico pensa que a vida continuam atraves dos putos que um gajo fez a uma ou varias madames . A nossa consciencia divide-se pela capacidade de avaliarmos se todas as nossas acçoes foram aceitres pela mesma comunidade social ou tribal
Entregar a GOD.R o castigo dos filhos da fruta nao da gozo ja que foi aqui que eles kilharam o sistema
mas... nada melhor que ter á mao escapes para eles salvarem a moina onde acreditam
Os profetas rebentam na sociedade quano ela sente necessidade deles o mesmo sucede com generais que aparecem de espada em riste e gritam
carago bamua a eles carago !
E porque se vao a eles ?
Porque a propria natureza trabalha com um sistema rotativo a que chamaos ciclo do carbono
Seres microscopicos consegue fazer acuçar atraves da luz solar
O acuçar entra no sistema dividindo herbivoros e mamadores de costeletas -º Todos cagam e o carbono volta á terra e daqui a maquina gira
No fundo cada um de nós nao passa de um som numa sinfonia que nao podemos ouvir e que por mais que a gentes espreite pelo telescopio mais aprendemos qu8e teremos que esgravatar muito mais para
Eu na minha vejo a vida como um livro policial em que nao sabemos ainda quem matou a mkadame se o Mordomo ou o motorista
O giro é investigar
amen
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Páscoa: Igreja Católica respondeu mal a teoria de Darwin
O bispo do Porto, D. Manuel Clemente, afirmou hoje que todos devem "aceder ao trabalho que, além de necessário para ganhar o sustento, é condição indispensável para a realização de cada ser humano".
O prelado, que falava na Sé do Porto durante a celebração da Vigília Pascal, defendeu que todos devem "empenhar-se em tudo o que contribua para a justiça e a paz no mundo".
"O mundo é de todos e para todos, como Deus o criou e agora recupera em Cristo", afirmou.
D. Manuel Clemente apelou ainda que tudo deve ser feito para "que as famílias se constituam com responsabilidade e viabilidade, como células insubstituíveis duma sociedade inteiramente humana".
O bispo frisou que é obrigação dos Cristãos "guardar e fazer frutificar a criação, sem a deteriorar nem distorcer a sua realidade própria e o seu equilíbrio geral e reconhecer e respeitar activamente a vida como dom de Deus, em cada pessoa, da concepção à morte natural".
"Bem sabemos e sentimos que a visão que nós damos do mundo, mais ou menos próximo, quer através dos 'media' quer pelo que nós próprios dizemos uns aos outros, se fica mais pelo negativo do que pelo positivo", disse.
"Por isso mesmo, a consequência desta vigília é uma outra perspectivação das coisas, outra apreciação delas, outra esperança comunicada, ainda nas situações mais complexas, ainda perante factos objectivamente negativos", afirmou.
Para o bispo do Porto "nada fica fora da misericórdia divina, nada permanece opaco à luz pascal".
O prelado, que falava na Sé do Porto durante a celebração da Vigília Pascal, defendeu que todos devem "empenhar-se em tudo o que contribua para a justiça e a paz no mundo".
"O mundo é de todos e para todos, como Deus o criou e agora recupera em Cristo", afirmou.
D. Manuel Clemente apelou ainda que tudo deve ser feito para "que as famílias se constituam com responsabilidade e viabilidade, como células insubstituíveis duma sociedade inteiramente humana".
O bispo frisou que é obrigação dos Cristãos "guardar e fazer frutificar a criação, sem a deteriorar nem distorcer a sua realidade própria e o seu equilíbrio geral e reconhecer e respeitar activamente a vida como dom de Deus, em cada pessoa, da concepção à morte natural".
"Bem sabemos e sentimos que a visão que nós damos do mundo, mais ou menos próximo, quer através dos 'media' quer pelo que nós próprios dizemos uns aos outros, se fica mais pelo negativo do que pelo positivo", disse.
"Por isso mesmo, a consequência desta vigília é uma outra perspectivação das coisas, outra apreciação delas, outra esperança comunicada, ainda nas situações mais complexas, ainda perante factos objectivamente negativos", afirmou.
Para o bispo do Porto "nada fica fora da misericórdia divina, nada permanece opaco à luz pascal".
Kllüx- Pontos : 11230
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