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Eleições Legislativas 2009

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Mensagem por BUFFA General Aladeen Dom Jul 12, 2009 4:23 am

Relembrando a primeira mensagem :

Eleições Legislativas 2009 - Página 3 D



CAMPANHA ELEITORAL DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS


Mensagem recebida via e-mail, com o pedido de a fazer passar:

"A TODOS:
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ( e não só...)


--------------------------------------------------------------------------------

O TEU FUTURO SÓ DEPENDE DE TI.

Assim chegará aos 700 000 funcionários públicos, que deixaram de o ser desde 1 de Janeiro de 2009 com a Lei 12-A.


Sr. Primeiro Ministro


É verdade, se o PS não tivesse a maioria, o Governo nunca teria tido a coragem de insultar publicamente os funcionários públicos, de fazer tudo para colocar a população contra nós, de alterar os direitos adquiridos para a aposentação, nem de aprovar o novo regime de Vínculos Carreiras e Remunerações que acaba com as carreiras, as garantias que tínhamos e os direitos adquiridos que tínhamos , que é um insulto a quem presta tão nobre serviço à Nação.

Não tinha procedido a despedimentos, para de seguida contratar novos colegas, com quem simpatiza mais.

Não tinha criado o SIADAP desta forma, para promover e contemplar quem dá graxa aos chefes, e impedido a carreira a quase todos os funcionários. Não chega uma vida inteira para chegar ao meio da carreira em muitas situações.

Não tinha criado um sistema de escolha dos dirigentes que fazem o que lhe interessa, podendo até serem de fora do sistema, acabando com os concursos e com as oportunidades para os que são já funcionários públicos experientes e reconhecidos.

NÃO TINHA DESTRUÍDO A FUNÇÃO PUBLICA, DEIXANDO O VAZIO, POIS ATÉ NEM SABE O QUE É, ESTA NOBRE FUNÇÃO DE SERVIR TODOS, INDEPENDENTE DAS RAÇAS, SITUAÇÃO SOCIAL E ASCENDÊNCIA FAMILIAR

As maiorias só favorecem os poderosos, as classes trabalhadoras que produzem riqueza saem sempre a perder. É fácil para quem tem vencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto.

Chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partido tivesse menos de 1% dos votos expressos nas últimas eleições, não teria a maioria e nunca teria tido a coragem de promover todas estas enormes afrontas.

Somos 700 000, o equivalente a 14% dos votos nacionais expressos. Se nas próximas eleições, que são dentro de 3 meses, grande parte dos funcionários votarem em massa em todos os partidos excepto no PS, este partido não só não terá mais a maioria mas perderá as próximas eleições e será a oportunidade soberana de devolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos funcionários públicos.

Colegas, quem foi capaz de aguentar a perseguição, a desmotivação, a perda de horizontes para a sua vida, sentir que pode ser despedido a qualquer momento com os mapas anuais de pessoal, também consegue nas próximas legislativas dirigir-se à sua assembleia de voto e votar a derrota do PS.

Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer à esquerda do PS, é só escolher; maiorias nunca mais. Os funcionários públicos, para além de terem a capacidade de retirarem a maioria ao PS, têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seus filhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e já são mais de 1 000 000.

Os Funcionários Públicos deverão estar unidos, esta união deverá ser para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em contacto permanente uns com os outros.

Façamos contas:

Se esta mensagem vai ser enviada a 10 colegas. Se cada um dos colegas enviar a mais 10 dá 100.
Se estes enviarem a mais 10 dá 1000. Se estes enviarem a mais 10 dá 10 000.
Se estes enviarem a mais 10 dá 100 000.
Se estes enviarem a mais 10 dá 1 000 000.
Assim se vê a nossa força.

Não a menosprezes.

Usa-a."


Última edição por BUFFA em Seg Set 07, 2009 8:49 am, editado 1 vez(es)
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Eleições Legislativas 2009 - Página 3 Empty Re: Eleições Legislativas 2009

Mensagem por Vitor mango Sex Set 11, 2009 4:23 am

Vagueante escreveu:Tenho, dentro do possível acompanhado os debates (?) televisivos entre os chefes dos partidos com assento na AR e não deixo de dar razão a Paulo Gorjão quando afirma que José Sócrates está a vencer claramente os seus adversários não só nos frente a frente em que ele participa como nos frente a frente entre os outros chefes de partido.
Continua a existir na sociedade uma apreciação dos debates como se de desafios de futebol se tratasse.
Marcelo Rebelo de Sousa veio dizer que Paulo Portas venceu José Sócrates por pequena margem quando o que devia ter feito era analisar as propostas feitas pelos dois adversários que é de facto aquilo que interessa ao país.
Uma coisa é certa: Todos eles actuam em reacção às propostas do PS e não apresentam nada de novo que possa considerar-se como alternativa àquilo que temos tido, salvo se alterarmos a constituição para uma constituição comunista.
Chegou o momento de todos defenderem as pequenas e médias empresas, de todos defenderem a segurança social, de todos quererem aumentar o rendimento dos reformados, de todos quererem melhorar o ensino, de suspenderem as avaliações dos professores, etc., de tal forma que os programas dos partidos da oposição, indistintamente parecem confundir-se e só quando se chega à parte da concretização, nomeadamente quando se pretende obter as verbas necessárias para satisfazer esses custos é que se notam as discrepâncias. Por um lado aqueles que pretendem que o modêlo liberal é a solução enquanto outros defendem a intervenção máxima do Estado.
Não vi o debate entre Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã mas por aquilo que se disse na comunicação social, foi um debate de palmadinhas nas costas e nem outra coisa seria de esperar de dois partidos que defendem o mesmo tipo de sociedade.
No debate entre Jerónimo de Sousa e Paulo Portas, foi notória a intenção de Paulo Portas ignorar a presença de Jerónimo de Sousa quando logo na primeira intervenção e depois de Jerónimo de Sousa falar, Paulo Portas ostensivamente ignorou as suas palavras passando a atacar o governo com os mesmos argumentos com que o tinha feito no frente a frente com José Sócrates. Mais uma vez, defendendo diferentes organizações do Estado, limitaram-se a por a correr as "cassetes" já conhecidas.
No debate entre José Sócrates e Francisco Louçã, foi notória a arrogância de Francisco Louçã como dono de toda a sabedoria.
Para Louçã, tudo o que o governo actual e os passados fizeram, está mal feito. Está aí a raiz da crise actual.
É necessário nacionalizar toda a economia, a saúde, a educação, acabar com os benefícios fiscais, abater todos os ricos ainda que ao fazer isso acabe por abater também a classe média transformando toda a gente em pobres, sair da União Europeia. Claro está que não é assim que ele diz as coisas mas era o que iria acontecer se ele fosse primeiro ministro. O que aconteceria de certeza, era que Portugal se transformaria numa nova Albânia que era aliás, o modêlo de sociedade defendida pelos partidos que deram origem ao BE.
Nestas condições, não admira que José Sócrates vá acumulando ganhos. Para além do conhecimento que tem demonstrado dos dossiers e dos programas dos adversários, tem mantido uma posição de Estado que nem sempre se nota nos seus adversários, como aconteceu com Paulo Portas e Francisco Louçã.
Hoje foi o dia de Manuela Ferreira Leite debater com Jerónimo de Sousa. Nada de substancial deve ser dito para além daquilo que qualquer deles já disseram várias vezes, restando somente saber como Manuela Ferreira Leite defenderá a posição do seu comparsa madeirense que, na frente dela, insultou os jornalistas mandando-os para um sítio impróprio de se escrever, alardeando a sua ideia do que deve ser a liberdade de expressão sem que Manuela Ferreira Leite tenha sequer piscado.
A "verdade" de Manuela Ferreira Leite fica aqui mais uma vez comprovada quando, em relação ao Continente considera haver "asfixia democrática" mas que em relação à Madeira, aonde impera o troglodita Alberto João Jardim, tudo está bem desde que seja ele a determinar quem é que deve ter acesso à comunicação social madeirense.

Mal ficará o país se destas eleições sair um governo chefiado por Manuela Ferreira Leite.

subscrevo acho que disse tudo
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Set 12, 2009 8:39 am

Tudo empatado!
Nem as sondagens da Católica fariam melhor!



Laughing Laughing Laughing
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Eleições Legislativas 2009 - Página 3 Empty Louçã desafia "centenas de milhar ou milhões de pessoas" a dizerem "basta"

Mensagem por LJSMN Qui Set 17, 2009 1:55 am

Comício do BE ontem à noite em Faro
Louçã desafia "centenas de milhar ou milhões de pessoas" a dizerem "basta"


A “ressaca monumental” que os votantes no PS vão sentir no dia seguinte às eleições legislativas não foi invocada no comício do Bloco de Esquerda (BE) realizado ontem à noite no Conservatório Regional de Faro. Mas Francisco Louçã não esteve longe de utilizar o mesmo argumento num discurso que terminou com o apelo a uma larga mobilização do eleitorado que quer dizer “basta” àquilo que foi concretizado pelas “maiorias absolutas”.

Na capital de um distrito onde os bloquistas querem finalmente eleger um deputado (a cabeça de lista é Cecília Honório), Louçã escolheu falar nas propostas do BE relativamente ao emprego e à justiça. Mas não deixou que os temas se desviassem de uma das mensagens essenciais destes dias de campanha: reforçar o voto no BE e combater a maioria absoluta almejada pelos socialistas.

Os indecisos continuam a ser os principais destinatários das palavras do líder bloquista. E ontem, depois de uma jornada no Baixo Alentejo, Louçã lembrou-lhes que “é preciso enfrentar quem tem sido o dono do país e tem sido responsável por este horror económico, por este pântano económico”. “Hoje sabemos quem eles são”, afirmou, “e sabemos o que fizeram aos professores, à saúde pública, à segurança social,…”.

Sem nunca nomear o PS, Francisco Louçã respondeu, ainda que não explicitamente, à notícia da edição de ontem do jornal “i”, que dava conta das expectativas de alguns socialistas sobre uma eventual coligação pós-eleitoral do PS com o BE. “A nossa coligação”, disse, num tom acutilante, “é com os professores, com os médicos e enfermeiros, com os funcionários públicos, com os reformados, com os trabalhadores.” E acrescentou, referindo-se à maioria de esquerda que o BE quer construir: “Só essa coligação dará força à maioria que quer governar”.

Foi neste âmbito que Louçã lançou um apelo às massas: “A luta pela justiça na economia só vencerá se houver um movimento de centenas de milhar ou milhões de pessoas que digam basta.” Porque após as eleições de 27 de Setembro, justificou, essa “força da esquerda” terá “muito trabalho pela frente”. Mas será também chamada a ter “muita responsabilidade, muita energia e muita determinação”, disse o candidato a deputado, prenunciando (embora nunca o verbalize) um governo minoritário do PS.

Público

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