Ecologia
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Ecologia
Relembrando a primeira mensagem :
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Na serra do Alvão
Vila Real
Concentração acima do limiar de informação em Lamas D Olo
A serra do Alvão, em Vila Real, ultrapassou por quatro vezes, entre quinta-feira e hoje, os níveis normais de concentração de ozono no ar, disse fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
Segundo os Serviços de Ambiente da CCDR-N, a estação de monitorização da de Lamas DOlo, na serra do Alvão, registou hoje, entre as 16:00 e as 17:00, uma concentração de 212 microgramas por metro cúbico.
De acordo com a lei, quando a concentração de ozono ultrapassa os 180 microgramas por metro cúbico, as autoridades têm de efectuar um anúncio público das zonas afectadas.
Os valores de alerta definidos na lei são os 240 microgramas por metro cúbico.
O ozono é um gás tóxico quando os valores de concentração são elevados, com repercussões na saúde humana e sintomas que passam pela tosse, dor de cabeça, náuseas, dores peitorais e falta de ar.
Acima dos 180 microgramas por metro cúbico, as pessoas mais sensíveis, como crianças, idosos, asmáticos e doentes respiratórios, devem evitar inalar uma grande quantidade de ar, especialmente durante o período da tarde, mais quente.
Quinta-feira, o Alvão registou 204 microgramas por metro cúbico, valor ultrapassado no sábado, em que se atingiram os 218 microgramas por metro cúbico, enquanto que, no domingo, aquela estação de monitorização contabilizou os 189 microgramas por metro cúbico.
Lusa, 2009-08-19
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Na serra do Alvão
Vila Real
Concentração acima do limiar de informação em Lamas D Olo
A serra do Alvão, em Vila Real, ultrapassou por quatro vezes, entre quinta-feira e hoje, os níveis normais de concentração de ozono no ar, disse fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
Segundo os Serviços de Ambiente da CCDR-N, a estação de monitorização da de Lamas DOlo, na serra do Alvão, registou hoje, entre as 16:00 e as 17:00, uma concentração de 212 microgramas por metro cúbico.
De acordo com a lei, quando a concentração de ozono ultrapassa os 180 microgramas por metro cúbico, as autoridades têm de efectuar um anúncio público das zonas afectadas.
Os valores de alerta definidos na lei são os 240 microgramas por metro cúbico.
O ozono é um gás tóxico quando os valores de concentração são elevados, com repercussões na saúde humana e sintomas que passam pela tosse, dor de cabeça, náuseas, dores peitorais e falta de ar.
Acima dos 180 microgramas por metro cúbico, as pessoas mais sensíveis, como crianças, idosos, asmáticos e doentes respiratórios, devem evitar inalar uma grande quantidade de ar, especialmente durante o período da tarde, mais quente.
Quinta-feira, o Alvão registou 204 microgramas por metro cúbico, valor ultrapassado no sábado, em que se atingiram os 218 microgramas por metro cúbico, enquanto que, no domingo, aquela estação de monitorização contabilizou os 189 microgramas por metro cúbico.
Lusa, 2009-08-19
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Os efeitos do lixo humano no ambiente
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Os efeitos do lixo humano no ambiente
por DN.pt
Hoje
Para quem se preocupa com o lixo que produz diariamente, a Presença lançou "A História das Coisas - Como a nossa obsessão pelo consumo excessivo está a destruir o planeta". A autora, Annie Leonard dá algumas dicas para alterarmos o nosso comportamento em prol de um ambiente melhor.
Sinopse:
Após ter produzido um vídeo, de grande impacto mundial, sobre a cadeia dos processos de extracção, produção, distribuição, consumo e eliminação das "coisas", Annie Leonard escreveu este livro, onde sugere o caminho para tornar as "coisas" mais duráveis, reparáveis, recicláveis e úteis. Annie conta-nos uma viagem pessoal que transformou uma menina interessada em florestas numa mulher fascinada com o lixo que se produz diariamente e respectivas causas e consequências para o mundo em que vivemos.
In DN
Os efeitos do lixo humano no ambiente
por DN.pt
Hoje
Para quem se preocupa com o lixo que produz diariamente, a Presença lançou "A História das Coisas - Como a nossa obsessão pelo consumo excessivo está a destruir o planeta". A autora, Annie Leonard dá algumas dicas para alterarmos o nosso comportamento em prol de um ambiente melhor.
Sinopse:
Após ter produzido um vídeo, de grande impacto mundial, sobre a cadeia dos processos de extracção, produção, distribuição, consumo e eliminação das "coisas", Annie Leonard escreveu este livro, onde sugere o caminho para tornar as "coisas" mais duráveis, reparáveis, recicláveis e úteis. Annie conta-nos uma viagem pessoal que transformou uma menina interessada em florestas numa mulher fascinada com o lixo que se produz diariamente e respectivas causas e consequências para o mundo em que vivemos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aquário Vasco da Gama liberta peixes para habitat natural
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Aquário Vasco da Gama liberta peixes para habitat natural
por Lusa
Hoje
O Aquário Vasco da Gama vai libertar, amanhã, para o seu habitat natural 400 exemplares de ruivaco-do-oeste, uma espécie de peixe de água doce ameaçada e que só existe em Portugal, anunciou a Marinha.
Os peixes, reproduzidos em cativeiro no aquário, serão libertados no rio Alcabrichel (Torres Vedras) entre as localidades de Ramalhal e Abrunheira, perto do local onde foram capturados os seus progenitores, informa o portal da Armada.
A reprodução em cativeiro do ruivaco-do-oeste foi feita, pela primeira vez, no aquário em tanques no exterior, onde foram simuladas as condições naturais de ambiente e alimentação, e ao abrigo de um projecto de conservação de espécies em risco.
Além do Aquário Vasco da Gama, participaram neste projeto a associação ambientalista Quercus, o Centro de Biociências do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) e a Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa.
In DN
Aquário Vasco da Gama liberta peixes para habitat natural
por Lusa
Hoje
O Aquário Vasco da Gama vai libertar, amanhã, para o seu habitat natural 400 exemplares de ruivaco-do-oeste, uma espécie de peixe de água doce ameaçada e que só existe em Portugal, anunciou a Marinha.
Os peixes, reproduzidos em cativeiro no aquário, serão libertados no rio Alcabrichel (Torres Vedras) entre as localidades de Ramalhal e Abrunheira, perto do local onde foram capturados os seus progenitores, informa o portal da Armada.
A reprodução em cativeiro do ruivaco-do-oeste foi feita, pela primeira vez, no aquário em tanques no exterior, onde foram simuladas as condições naturais de ambiente e alimentação, e ao abrigo de um projecto de conservação de espécies em risco.
Além do Aquário Vasco da Gama, participaram neste projeto a associação ambientalista Quercus, o Centro de Biociências do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) e a Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa.
In DN
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Biólogo português estuda espécie invasora em Inglaterra
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Biólogo português estuda espécie invasora em Inglaterra
Hoje
Mexilhão-zebra espalhou-se pela Europa e só ainda não chegou a Portugal, mas é uma questão de tempo, diz o investigador
O mexilhão-zebra, um bivalve de água doce originário do Mar Cáspio, galgou as fronteiras do berço original e espalhou-se pela Europa e Estados Unidos, com elevados custos ecológicos e económicos.
No continente europeu, Portugal é o único país onde ainda não chegou. "Mas é uma questão de tempo, embora seja impossível prever quando isso acontecerá", explica Ronaldo Sousa, da Universidade do Minho, que estudou a espécie no rio Tamisa. Por isso, alerta, a prevenção é o melhor remédio.
In DN
Biólogo português estuda espécie invasora em Inglaterra
Hoje
Mexilhão-zebra espalhou-se pela Europa e só ainda não chegou a Portugal, mas é uma questão de tempo, diz o investigador
O mexilhão-zebra, um bivalve de água doce originário do Mar Cáspio, galgou as fronteiras do berço original e espalhou-se pela Europa e Estados Unidos, com elevados custos ecológicos e económicos.
No continente europeu, Portugal é o único país onde ainda não chegou. "Mas é uma questão de tempo, embora seja impossível prever quando isso acontecerá", explica Ronaldo Sousa, da Universidade do Minho, que estudou a espécie no rio Tamisa. Por isso, alerta, a prevenção é o melhor remédio.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Nova comunidade indígena encontrada na Amazónia
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Nova comunidade indígena encontrada na Amazónia
por Lusa
Hoje
A Fundação Nacional do Índio (Funai) anunciou na terça-feira a descoberta de uma comunidade indígena no Amazonas, no norte do Brasil, numa região conhecida como Vale do Javari.
A primeira identificação do grupo foi feita a partir de imagens de satélite, analisadas pela Frente de Proteção Etnoambiental da Funai, e confirmadas depois num voo realizado na região em abril.
Até ao momento, a presença destes índios era apenas indiciada num "estudo", pois havia relatos da sua existência, mas sem informações conclusivas sobre a sua exata localização.
A comunidade, que vive isolada, está localizada a sul da Floresta Amazónica, numa região próxima da fronteira com o Peru. Acredita-se que o grupo compreenda cerca de 200 índios, distribuídos em quatro malocas -- grandes cabanas de palhas capazes de abrigar até cem pessoas.
O coordenador da Frente do Vale do Javari, Fabrício Amorim, explicou que a identificação de uma referência como esta fazem parte de um trabalho sistemático e metódico, com realização de pesquisas documentais, que levam anos para ser concluídas.
Até ao momento, as análises preliminares indicam que o grupo pertence à família linguística Pano.
Amorim referiu que nas imagens foi possível indetificar "malocas", além de roças cultivadas com produtos que fazem parte da alimentação diária da comunidade. "Além do milho, havia banana e uma vegetação rasteira que parecia ser amendoim, entre outras culturas", relatou.
Segundo o investigador, também foi possível identificar -- tanto pelo plantio, quanto pelo estado da palha das choupanas -- tratar-se de uma ocupação recente. "A roça, bem como as malocas, são novas, datadas de no máximo um ano", comentou.
A assessoria de comunicação da Funai explicou à Lusa que os grupos são identificados para que possam entrar em políticas de proteção da sua sobrevivência.
"Não se trabalha mais com a ideia de estabelecer contacto com eles. Houve apenas a identificação aérea, nenhum dos pesquisadores esteve diretamente no local", explicou.
Entre as principais ameaças à integridade desses grupos estão a pesca ilegal, a caça, a exploração de madeira, o garimpo, atividades agro-pastoris com grandes destruições da floresta, ações missionárias e problemas típicos de fronteira, como o narcotráfico.
Outra situação que requer cuidados é a exploração de petróleo no Peru, que se pode refletir na terra indígena do Vale do Javari, onde atualmente já existem 14 referências de comunidades indígenas.
Segundo dados da Funai, entre 2006 e 2010, foram localizados 90 indícios de ocupação territorial, que apontam para a existência de uma população de aproximadamente dois mil indígenas.
In DN
Nova comunidade indígena encontrada na Amazónia
por Lusa
Hoje
A Fundação Nacional do Índio (Funai) anunciou na terça-feira a descoberta de uma comunidade indígena no Amazonas, no norte do Brasil, numa região conhecida como Vale do Javari.
A primeira identificação do grupo foi feita a partir de imagens de satélite, analisadas pela Frente de Proteção Etnoambiental da Funai, e confirmadas depois num voo realizado na região em abril.
Até ao momento, a presença destes índios era apenas indiciada num "estudo", pois havia relatos da sua existência, mas sem informações conclusivas sobre a sua exata localização.
A comunidade, que vive isolada, está localizada a sul da Floresta Amazónica, numa região próxima da fronteira com o Peru. Acredita-se que o grupo compreenda cerca de 200 índios, distribuídos em quatro malocas -- grandes cabanas de palhas capazes de abrigar até cem pessoas.
O coordenador da Frente do Vale do Javari, Fabrício Amorim, explicou que a identificação de uma referência como esta fazem parte de um trabalho sistemático e metódico, com realização de pesquisas documentais, que levam anos para ser concluídas.
Até ao momento, as análises preliminares indicam que o grupo pertence à família linguística Pano.
Amorim referiu que nas imagens foi possível indetificar "malocas", além de roças cultivadas com produtos que fazem parte da alimentação diária da comunidade. "Além do milho, havia banana e uma vegetação rasteira que parecia ser amendoim, entre outras culturas", relatou.
Segundo o investigador, também foi possível identificar -- tanto pelo plantio, quanto pelo estado da palha das choupanas -- tratar-se de uma ocupação recente. "A roça, bem como as malocas, são novas, datadas de no máximo um ano", comentou.
A assessoria de comunicação da Funai explicou à Lusa que os grupos são identificados para que possam entrar em políticas de proteção da sua sobrevivência.
"Não se trabalha mais com a ideia de estabelecer contacto com eles. Houve apenas a identificação aérea, nenhum dos pesquisadores esteve diretamente no local", explicou.
Entre as principais ameaças à integridade desses grupos estão a pesca ilegal, a caça, a exploração de madeira, o garimpo, atividades agro-pastoris com grandes destruições da floresta, ações missionárias e problemas típicos de fronteira, como o narcotráfico.
Outra situação que requer cuidados é a exploração de petróleo no Peru, que se pode refletir na terra indígena do Vale do Javari, onde atualmente já existem 14 referências de comunidades indígenas.
Segundo dados da Funai, entre 2006 e 2010, foram localizados 90 indícios de ocupação territorial, que apontam para a existência de uma população de aproximadamente dois mil indígenas.
In DN
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Nome para serpente com duas cabeças a concurso
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Nome para serpente com duas cabeças a concurso
por DN.pt
Hoje
Na Alemanha, uma pitão está actualmente no centro das atenções devido a uma rara anomalia anatómica: o animal tem duas cabeças. No entanto, apesar das duas cabeças a serpente ainda não tem nome. O dono está então a organizar um concurso para encontrar o nome perfeito. A notícia é avançada pela ABC.
Serpentes com várias cabeças já não pertencem apenas à mitologia grega; agora, uma serpente com duas cabeças nasceu no sudeste da Alemanha, na vila de Schwenningen. Com apenas 300 gramas, a cobra também conhecida como pitão-bola tem duas medulas espinhais e duas cabeças, ambas activas. O animal não tem qualquer defeito ou problema físico e consegue comer e digerir a comida sem qualquer problema. No entanto, quando chega a hora de comer apenas uma cabeça é que come, já que se as duas cabeças comerem em simultâneo a comida pode alojar-se no esófago, e a cobra poderia sufocar.
As estatísticas apontam para a existência de apenas cinco cobras como esta no mundo. O criador pediu aos fãs da serpente de duas cabeças para darem ideias para o seu nome, sendo as sugestões feitas via Twitter, Facebook e Youtube.
In DN
Nome para serpente com duas cabeças a concurso
por DN.pt
Hoje
Na Alemanha, uma pitão está actualmente no centro das atenções devido a uma rara anomalia anatómica: o animal tem duas cabeças. No entanto, apesar das duas cabeças a serpente ainda não tem nome. O dono está então a organizar um concurso para encontrar o nome perfeito. A notícia é avançada pela ABC.
Serpentes com várias cabeças já não pertencem apenas à mitologia grega; agora, uma serpente com duas cabeças nasceu no sudeste da Alemanha, na vila de Schwenningen. Com apenas 300 gramas, a cobra também conhecida como pitão-bola tem duas medulas espinhais e duas cabeças, ambas activas. O animal não tem qualquer defeito ou problema físico e consegue comer e digerir a comida sem qualquer problema. No entanto, quando chega a hora de comer apenas uma cabeça é que come, já que se as duas cabeças comerem em simultâneo a comida pode alojar-se no esófago, e a cobra poderia sufocar.
As estatísticas apontam para a existência de apenas cinco cobras como esta no mundo. O criador pediu aos fãs da serpente de duas cabeças para darem ideias para o seu nome, sendo as sugestões feitas via Twitter, Facebook e Youtube.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Árvore mais velha de Portugal está em Santa Iria da Azóia
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Método inovador da UTAD
Vila Real
Árvore mais velha de Portugal está em Santa Iria da Azóia
A árvore mais velha de Portugal, com 2.850 anos, foi certificada em Santa Iria da Azóia, concelho de Loures, graças a um método inovador de datação desenvolvido ao longo de dois anos pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
A oliveira recebe no sábado uma «certidão de idade», num ato público organizado pela Associação de Defesa do Património Ambiental e Cultural (ADPAC) de Santa Iria da Azóia, uma das «culpadas» pela datação recorde.
O processo começou muito antes quando um empresário de comércio de árvores ornamentais passou a necessitar de fazer acompanhar as espécies de um atestado de idade.
Lusa, 2011-07-08
In DTM
Método inovador da UTAD
Vila Real
Árvore mais velha de Portugal está em Santa Iria da Azóia
A árvore mais velha de Portugal, com 2.850 anos, foi certificada em Santa Iria da Azóia, concelho de Loures, graças a um método inovador de datação desenvolvido ao longo de dois anos pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
A oliveira recebe no sábado uma «certidão de idade», num ato público organizado pela Associação de Defesa do Património Ambiental e Cultural (ADPAC) de Santa Iria da Azóia, uma das «culpadas» pela datação recorde.
O processo começou muito antes quando um empresário de comércio de árvores ornamentais passou a necessitar de fazer acompanhar as espécies de um atestado de idade.
Lusa, 2011-07-08
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fim de predadores causa ruptura em ecossistemas
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Fim de predadores causa ruptura em ecossistemas
Hoje
Os grandes predadores, como os leões ou os lobos, os linces e os ursos, ou outros grandes mamíferos, como os golfinhos, as focas e as baleias, estão em declínio por todo o planeta, e essa tendência, que é verificada por investigadores de todo o mundo, perturba o equilíbrio dos ecossistemas, que pode ter consequências negativas noutras espécies de menor porte.
A conclusão é de um grupo internacional de investigadores coordenado pelo biólogo James Estes, da universidade da Califórnia, em Santa Cruz, que passou em revista um grande número de estudos sobre uma série de diferentes ecossistemas - marinhos, de água doce e terrestres - e que se deparou com uma tendência significativa para a disrupção crescente desses ecossistemas, ligada ao desaparecimento dos predadores no topo das respectivas cadeias alimentares.
In DN
Fim de predadores causa ruptura em ecossistemas
Hoje
Os grandes predadores, como os leões ou os lobos, os linces e os ursos, ou outros grandes mamíferos, como os golfinhos, as focas e as baleias, estão em declínio por todo o planeta, e essa tendência, que é verificada por investigadores de todo o mundo, perturba o equilíbrio dos ecossistemas, que pode ter consequências negativas noutras espécies de menor porte.
A conclusão é de um grupo internacional de investigadores coordenado pelo biólogo James Estes, da universidade da Califórnia, em Santa Cruz, que passou em revista um grande número de estudos sobre uma série de diferentes ecossistemas - marinhos, de água doce e terrestres - e que se deparou com uma tendência significativa para a disrupção crescente desses ecossistemas, ligada ao desaparecimento dos predadores no topo das respectivas cadeias alimentares.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Há 8,7 milhões de espécies e muitas mais por descobrir
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Há 8,7 milhões de espécies e muitas mais por descobrir
Hoje
Uma nova estimativa, a mais precisa de sempre, segundo os seus autores, chegou a este valor
Quantas espécies há na Terra? Até agora a melhor resposta era "entre três milhões e cem milhões". Mas uma nova contagem chegou a um valor quase redondo: 8,7 milhões. A maioria - 6,5 milhões - são terrestres, e 2,2 milhões vivem nos oceanos. Mas estas são apenas as que já se conhecem e estão descritas nos catálogos da ciência. De acordo os cientistas que chegaram ao novo resultado, 91% das espécies marinhas ainda estão por descobrir. Entre terra e mar, afirmam, falta encontrar, descrever e catalogar 86% das espécies que constituem a diversidade da vida terrestre.
In DN
Há 8,7 milhões de espécies e muitas mais por descobrir
Hoje
Uma nova estimativa, a mais precisa de sempre, segundo os seus autores, chegou a este valor
Quantas espécies há na Terra? Até agora a melhor resposta era "entre três milhões e cem milhões". Mas uma nova contagem chegou a um valor quase redondo: 8,7 milhões. A maioria - 6,5 milhões - são terrestres, e 2,2 milhões vivem nos oceanos. Mas estas são apenas as que já se conhecem e estão descritas nos catálogos da ciência. De acordo os cientistas que chegaram ao novo resultado, 91% das espécies marinhas ainda estão por descobrir. Entre terra e mar, afirmam, falta encontrar, descrever e catalogar 86% das espécies que constituem a diversidade da vida terrestre.
In DN
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Golfinhos aprendem a pescar com conchas
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Golfinhos aprendem a pescar com conchas
Hoje
Pesquisadores acreditam que um inovador método de pesca com conchas pode estar a espalhar-se entre a população de golfinhos de Shark Bay, no Oeste da Austrália. Os cientistas fotografaram golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops aduncus) a segurar conchas com o bico e a sacudi-las no ar fazendo com que a água saísse de dentro delas, assim como os peixes que estavam lá escondidos.
O pesquisador Simon Allen, da Universidade de Murdoch, diz que o comportamento - raramente visto anteriormente - parece estar a tornar-se mais frequente na zona. E enquanto outras técnicas de pesca usadas por golfinhos são ensinadas de mãe para filhos, o uso de conchas pode estar a passar entre golfinhos do mesmo grupo.
In DN
Golfinhos aprendem a pescar com conchas
Hoje
Pesquisadores acreditam que um inovador método de pesca com conchas pode estar a espalhar-se entre a população de golfinhos de Shark Bay, no Oeste da Austrália. Os cientistas fotografaram golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops aduncus) a segurar conchas com o bico e a sacudi-las no ar fazendo com que a água saísse de dentro delas, assim como os peixes que estavam lá escondidos.
O pesquisador Simon Allen, da Universidade de Murdoch, diz que o comportamento - raramente visto anteriormente - parece estar a tornar-se mais frequente na zona. E enquanto outras técnicas de pesca usadas por golfinhos são ensinadas de mãe para filhos, o uso de conchas pode estar a passar entre golfinhos do mesmo grupo.
In DN
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Vai ser criada mega-agência para o ambiente
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Vai ser criada mega-agência para o ambiente
Hoje
A proposta de reestruturação prevê fim do Inag das ARH e também uma nova agência para o território, escreve hoje o jornal Público.
O Governo vai fundir vários organismos da tuteloa ambiental, como o Instituto da Água (Inag) e as recém-criadas administrações de região hidrográfica (ARH), numa nova Agência Portuguesa do Ambiente e da Água, avança hoje o Público.
A ideia, segundo o secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, é "fazer mais com menos", explicou o Público.
In DN
Vai ser criada mega-agência para o ambiente
Hoje
A proposta de reestruturação prevê fim do Inag das ARH e também uma nova agência para o território, escreve hoje o jornal Público.
O Governo vai fundir vários organismos da tuteloa ambiental, como o Instituto da Água (Inag) e as recém-criadas administrações de região hidrográfica (ARH), numa nova Agência Portuguesa do Ambiente e da Água, avança hoje o Público.
A ideia, segundo o secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, é "fazer mais com menos", explicou o Público.
In DN
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Gralha-de-bico-vermelho ameaçada em Portugal - ICNB
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Efetivo ronda os 500 exemplares
Gralha-de-bico-vermelho ameaçada em Portugal - ICNB
O Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) alerta para o perigo de extinção da gralha-de-bico-vermelho, espécie que nidifica de norte a sul de Portugal e cujo efetivo ronda os 500 exemplares.
Esta ave rupícola nidifica \"essencialmente\" em áreas protegidas como o Gerês, Alvão, Serra da Estrela, Aires e Candeeiros ou Sudoeste Alentejano.
\"É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinão, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados\", disse hoje à Agência Lusa o biólogo do ICNB António Monteiro.
Lusa, 2011-09-14
Efetivo ronda os 500 exemplares
Gralha-de-bico-vermelho ameaçada em Portugal - ICNB
O Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) alerta para o perigo de extinção da gralha-de-bico-vermelho, espécie que nidifica de norte a sul de Portugal e cujo efetivo ronda os 500 exemplares.
Esta ave rupícola nidifica \"essencialmente\" em áreas protegidas como o Gerês, Alvão, Serra da Estrela, Aires e Candeeiros ou Sudoeste Alentejano.
\"É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinão, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados\", disse hoje à Agência Lusa o biólogo do ICNB António Monteiro.
Lusa, 2011-09-14
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Tubarão branco: de estrela de cinema a caldo para sopa
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Tubarão branco: de estrela de cinema a caldo para sopa
Hoje
Habitam o planeta há 16 milhões anos mas hoje o tubarão branco é mais uma na longa lista de espécies em perigo de extinção que podem desaparecer antes de, por exemplo, uma criança poder conhecê-lo.
Celebridades no grande ecrã, muito pelo inesquecível filme de Steven Spielberg e as suas sequelas, estes ferozes animais de tamanho descomunal são afinal vítimas de massacres apenas por uma sopa ou por um pequeno pingente feito com os seus dentes.
O perigo de extinção não afecta só o tubarão branco. Um estudo recente mostra os graves problemas que enfrentam outras espécies de tubarões por causa da pesca na Grande Barreira de Coral na Austrália, e no declínio generalizado em todos os oceanos.
Escreve o jornal espanhol "El Mundo" que conforme publicado no "PLos ONE", os biólogos Hisan Mizue, Sean Connolly e William Robbins, da Universidade James Cook, na Austrália, afirmam que em cinquenta anos as populações de tubarões caíram devido à pesca excessiva.
Connolly reconhece que é difícil ter números precisos sobre quantos desapareceram, mas, diz o biólogo, basta fazer uma abordagem na indústria da pesca para saber que a situação é terrível. 75% da pesca é ilegal e existem relatórios errados sobre as capturas. Muitos são atirados ao mar depois de mortos.
Apesar das diferentes combinações de dados, o resultado é sempre o mesmo: os tubarões estão a diminuir em todos os oceanos. Contudo, se fossem protegidos as populações poderiam recuperar.
Essa parece no entanto, uma missão impossível enquanto a perseguição continuar ser regras. Na Tailândia, por exemplo, onde cada vez se vê menos tubarões, a sopa de barbatana de tubarão continua a ser uma iguaria nos melhores restaurantes. De acordo com a ONG tailandesa "The Dive Tribes" a frota de pesca do país captura por ano 22 mil toneladas de tubarões para abastecer o mercado interno e exportar para a China. Com o aumento do nível de vida naquele país, são milhões os que agora consomem um produto que anteriormente era consumido apenas por uma minoria.
In DN
Tubarão branco: de estrela de cinema a caldo para sopa
Hoje
Habitam o planeta há 16 milhões anos mas hoje o tubarão branco é mais uma na longa lista de espécies em perigo de extinção que podem desaparecer antes de, por exemplo, uma criança poder conhecê-lo.
Celebridades no grande ecrã, muito pelo inesquecível filme de Steven Spielberg e as suas sequelas, estes ferozes animais de tamanho descomunal são afinal vítimas de massacres apenas por uma sopa ou por um pequeno pingente feito com os seus dentes.
O perigo de extinção não afecta só o tubarão branco. Um estudo recente mostra os graves problemas que enfrentam outras espécies de tubarões por causa da pesca na Grande Barreira de Coral na Austrália, e no declínio generalizado em todos os oceanos.
Escreve o jornal espanhol "El Mundo" que conforme publicado no "PLos ONE", os biólogos Hisan Mizue, Sean Connolly e William Robbins, da Universidade James Cook, na Austrália, afirmam que em cinquenta anos as populações de tubarões caíram devido à pesca excessiva.
Connolly reconhece que é difícil ter números precisos sobre quantos desapareceram, mas, diz o biólogo, basta fazer uma abordagem na indústria da pesca para saber que a situação é terrível. 75% da pesca é ilegal e existem relatórios errados sobre as capturas. Muitos são atirados ao mar depois de mortos.
Apesar das diferentes combinações de dados, o resultado é sempre o mesmo: os tubarões estão a diminuir em todos os oceanos. Contudo, se fossem protegidos as populações poderiam recuperar.
Essa parece no entanto, uma missão impossível enquanto a perseguição continuar ser regras. Na Tailândia, por exemplo, onde cada vez se vê menos tubarões, a sopa de barbatana de tubarão continua a ser uma iguaria nos melhores restaurantes. De acordo com a ONG tailandesa "The Dive Tribes" a frota de pesca do país captura por ano 22 mil toneladas de tubarões para abastecer o mercado interno e exportar para a China. Com o aumento do nível de vida naquele país, são milhões os que agora consomem um produto que anteriormente era consumido apenas por uma minoria.
In DN
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Rinoceronte de Java extingue-se no Vietname
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Rinoceronte de Java extingue-se no VietnameHoje
Amostras genéticas recolhidas em 2010 no Parque Nacional Cat Tien, no Vietname, confirmaram a morte do último exemplar de uma espécie do rinoceronte de Java - no Sudeste Asiático - devido à caça furtiva, de acordo com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
O animal morreu após ser baleado nas pernas e de lhe ter sido cortado o chifre, um dos principais produtos da medicina tradicional chinesa, a fim de ser vendido no mercado ilegal, onde pode atingir os 30 mil dólares.
A organização dedicada à conservação da natureza publicou na terça-feira um relatório intitulado "A extinção do rinoceronte de Javan no Vietname" onde confirmou a extinção desta espécie. Contudo até 1988 acreditava-se que o rinoceronte de Java tinha desaparecido, até que um pequeno grupo foi descoberto nas selvas do Cat Tien.
O grupo ambientalista aponta no seu relatório a indiscriminada caça furtiva existente no país asiático como uma das causas do desaparecimento deste animal, aliada à "ineficaz" protecção nos parques nacionais no Vietname.
In DN
Rinoceronte de Java extingue-se no VietnameHoje
Amostras genéticas recolhidas em 2010 no Parque Nacional Cat Tien, no Vietname, confirmaram a morte do último exemplar de uma espécie do rinoceronte de Java - no Sudeste Asiático - devido à caça furtiva, de acordo com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
O animal morreu após ser baleado nas pernas e de lhe ter sido cortado o chifre, um dos principais produtos da medicina tradicional chinesa, a fim de ser vendido no mercado ilegal, onde pode atingir os 30 mil dólares.
A organização dedicada à conservação da natureza publicou na terça-feira um relatório intitulado "A extinção do rinoceronte de Javan no Vietname" onde confirmou a extinção desta espécie. Contudo até 1988 acreditava-se que o rinoceronte de Java tinha desaparecido, até que um pequeno grupo foi descoberto nas selvas do Cat Tien.
O grupo ambientalista aponta no seu relatório a indiscriminada caça furtiva existente no país asiático como uma das causas do desaparecimento deste animal, aliada à "ineficaz" protecção nos parques nacionais no Vietname.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fauna marinha afectada por erupção em El Hierro
.
Fauna marinha afectada por erupção em El Hierro
Hoje
Temperatura superficial do mar na zona da erupção aumentou 11 graus Celsius
A erupção do vulcão submarino da ilha de El Hierro, nas Canárias, está a afectar quase uma centena de espécies marinhas na região e muitos peixes morreram devido ao fenómeno, que decorre há quase um mês.Segundo as autoridades da ilha, não se detectam nesta altura seres vivos num raio de dois quilómetros em redor do centro eruptivo, no meio marinho. As espécies com maior mobilidade mudaram-se para outras paragens.
In DN
Fauna marinha afectada por erupção em El Hierro
Hoje
Temperatura superficial do mar na zona da erupção aumentou 11 graus Celsius
A erupção do vulcão submarino da ilha de El Hierro, nas Canárias, está a afectar quase uma centena de espécies marinhas na região e muitos peixes morreram devido ao fenómeno, que decorre há quase um mês.Segundo as autoridades da ilha, não se detectam nesta altura seres vivos num raio de dois quilómetros em redor do centro eruptivo, no meio marinho. As espécies com maior mobilidade mudaram-se para outras paragens.
In DN
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750 orangotangos mortos no período de um ano
.
750 orangotangos mortos no período de um ano
por Lusa
Hoje
Orangotango / Fotografia Staff Photographer - Reuters
Um estudo recente indica que os habitantes da parte indonésia da ilha do Bornéu mataram pelo menos 750 orangotangos durante o período de um ano, para protegerem as suas culturas e obter a carne dos macacos.
Erik Meijaard, autor do relatório divulgado agora pelo jornal PLoSOne, disse que a matança coloca sérias ameaças à sobrevivência dos macacos, mais até do que o inicialmente suposto.
As florestas indonésias são o habitat de 90 por cento dos 50.000 a 60.000 orangotangos selvagens. Mas a desflorestação de que têm sido alvo tem criado dificuldades à sobrevivência dos macacos.
A organização Conservação da Natureza e outras têm vindo a intervir junto de quase 7.000 pessoas em 687 localidades para melhor compreender as causas subjacentes à matança dos orangotangos.
In DN
750 orangotangos mortos no período de um ano
por Lusa
Hoje
Orangotango / Fotografia Staff Photographer - Reuters
Um estudo recente indica que os habitantes da parte indonésia da ilha do Bornéu mataram pelo menos 750 orangotangos durante o período de um ano, para protegerem as suas culturas e obter a carne dos macacos.
Erik Meijaard, autor do relatório divulgado agora pelo jornal PLoSOne, disse que a matança coloca sérias ameaças à sobrevivência dos macacos, mais até do que o inicialmente suposto.
As florestas indonésias são o habitat de 90 por cento dos 50.000 a 60.000 orangotangos selvagens. Mas a desflorestação de que têm sido alvo tem criado dificuldades à sobrevivência dos macacos.
A organização Conservação da Natureza e outras têm vindo a intervir junto de quase 7.000 pessoas em 687 localidades para melhor compreender as causas subjacentes à matança dos orangotangos.
In DN
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Português participa na missão "Global Reef Expedition"
.
Português participa na missão "Global Reef Expedition"
por lusa
Hoje
Um biólogo da Universidade dos Açores (UAç), que investiga o "lixiviamento" das microalgas dos corais, vai integrar a primeira missão "Global Reef Expedition" que decorre em Março do próximo ano nas Caraíbas, Pacífico e Índico.
"Portugal não possui nenhuma zona de corais tropicais mas as metodologias e os resultados das investigações nessa área também servem a ciência do país, nomeadamente do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) dos Açores" disse à Lusa o biólogo João Monteiro.
O biólogo, que faz parte do Centro do Instituto do Mar (IMAR) da universidade açoriana, estuda as microalgas do género "Synbiodinium" que residem no interior dos corais.
"Se os corais perderem as microalgas, o que acontece através de um fenómeno de lixiviamento [bleaching] e do aquecimento da temperatura da água que provoca stress os recifes de corais podem estar em causa", salientou o investigador.
Vencedor de um concurso internacional, João Monteiro, de 32 anos, procura "apurar os mecanismos daqueles fenómenos para encontrar soluções que diminuam o problema" e estas investigações podem também servir outros investigadores do DOP que fazem estudos sobre os corais de profundidade no mar dos Açores.
Além disso, adiantou, a universidade açoriana e o país vão beneficiar "do desenvolvimento de novas valências na investigação além da exposição internacional que reforça e demonstra à sociedade nacional e internacional que o que se faz tem significado".
João Monteiro admitiu que "o aquecimento global tem consequência no eventual desaparecimento das zonas de corais" que são importantes fontes económicas que só no caso do Havai se estima "rondem os 24,5 biliões de euros".
"São os corais que alimentam peixes, protegem a orla costeira, são um produto turístico na área do mergulho, produzem a areia branca de muitas praias e suportam um quarto de todas as espécies marinhas conhecidas no planeta", sustentou João Monteiro.
Ainda que só ocupem menos de 0,1 por cento da superfície dos oceanos cerca de 60 por cento dos recifes de corais estão ameaçados podendo as investigações de João Monteiro contribuir para saber como as algas poderão lidar com o aquecimento global.
A missão, com 24 cientistas, vai usar o navio Golden que está equipado com laboratórios, câmara hiperbárica e um hidroavião Cessna 208. A missão é apoiada pela Living Oceans Foundation, fundada na Califórnia em 2000 pelo príncipe Khaled Bin Sultan da Arábia Saudita.
In DN
Português participa na missão "Global Reef Expedition"
por lusa
Hoje
Um biólogo da Universidade dos Açores (UAç), que investiga o "lixiviamento" das microalgas dos corais, vai integrar a primeira missão "Global Reef Expedition" que decorre em Março do próximo ano nas Caraíbas, Pacífico e Índico.
"Portugal não possui nenhuma zona de corais tropicais mas as metodologias e os resultados das investigações nessa área também servem a ciência do país, nomeadamente do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) dos Açores" disse à Lusa o biólogo João Monteiro.
O biólogo, que faz parte do Centro do Instituto do Mar (IMAR) da universidade açoriana, estuda as microalgas do género "Synbiodinium" que residem no interior dos corais.
"Se os corais perderem as microalgas, o que acontece através de um fenómeno de lixiviamento [bleaching] e do aquecimento da temperatura da água que provoca stress os recifes de corais podem estar em causa", salientou o investigador.
Vencedor de um concurso internacional, João Monteiro, de 32 anos, procura "apurar os mecanismos daqueles fenómenos para encontrar soluções que diminuam o problema" e estas investigações podem também servir outros investigadores do DOP que fazem estudos sobre os corais de profundidade no mar dos Açores.
Além disso, adiantou, a universidade açoriana e o país vão beneficiar "do desenvolvimento de novas valências na investigação além da exposição internacional que reforça e demonstra à sociedade nacional e internacional que o que se faz tem significado".
João Monteiro admitiu que "o aquecimento global tem consequência no eventual desaparecimento das zonas de corais" que são importantes fontes económicas que só no caso do Havai se estima "rondem os 24,5 biliões de euros".
"São os corais que alimentam peixes, protegem a orla costeira, são um produto turístico na área do mergulho, produzem a areia branca de muitas praias e suportam um quarto de todas as espécies marinhas conhecidas no planeta", sustentou João Monteiro.
Ainda que só ocupem menos de 0,1 por cento da superfície dos oceanos cerca de 60 por cento dos recifes de corais estão ameaçados podendo as investigações de João Monteiro contribuir para saber como as algas poderão lidar com o aquecimento global.
A missão, com 24 cientistas, vai usar o navio Golden que está equipado com laboratórios, câmara hiperbárica e um hidroavião Cessna 208. A missão é apoiada pela Living Oceans Foundation, fundada na Califórnia em 2000 pelo príncipe Khaled Bin Sultan da Arábia Saudita.
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Borboleta do Reino Unido evoluiu com o clima
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Borboleta do Reino Unido evoluiu com o clima
Ontem
Novos dados revelam evolução genética para adaptação a mudanças decorrentes das alterações climáticas, que poderão ser, afinal, mais vastas do que se supunha
Com a cimeira do clima a decorrer em Durban, na África do Sul, os estudos sobre os efeitos das alterações climáticas ganham novo fôlego. Dois, publicados hoje, são alertas para o futuro. Um tem uma borboleta doReino Unido, a Aricia agestis, como protagonista de uma das primeiras provas de alterações genéticas numa espécie associadas às alterações climáticas.O outro sugere a possibilidade de "inundação" da atmosfera da Terra com o dióxido de carbono (CO2) contido no permafrost (solo permanentemente gelado) do hemisfério Norte, com o Árctico a aquecer rapidamente.
In DN
Borboleta do Reino Unido evoluiu com o clima
Ontem
Novos dados revelam evolução genética para adaptação a mudanças decorrentes das alterações climáticas, que poderão ser, afinal, mais vastas do que se supunha
Com a cimeira do clima a decorrer em Durban, na África do Sul, os estudos sobre os efeitos das alterações climáticas ganham novo fôlego. Dois, publicados hoje, são alertas para o futuro. Um tem uma borboleta doReino Unido, a Aricia agestis, como protagonista de uma das primeiras provas de alterações genéticas numa espécie associadas às alterações climáticas.O outro sugere a possibilidade de "inundação" da atmosfera da Terra com o dióxido de carbono (CO2) contido no permafrost (solo permanentemente gelado) do hemisfério Norte, com o Árctico a aquecer rapidamente.
In DN
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Saída do Canadá de Quioto é "profundamente lamentável"
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Saída do Canadá de Quioto é "profundamente lamentável"
por Lusa
Hoje
A decisão do canadá em abandonar o protocolo de Quioto mereceu um protesto na cimeira do clima. Fotografia REUTERS/Handout/Macolm BoothroydA anunciada retirada do Canadá do Protocolo de Quioto é "profundamente lamentável", disse hoje o vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira.
"É profundamente lamentável e infelizmente é o primeiro de três países que já numa primeira fase disseram que não iam aceitar metas de redução de emissões na continuação de Quioto", afirmou Francisco Ferreira à agência Lusa, revelando que também o Japão e a Rússia manifestaram esse desejo.
O vice-presidente da Quercus diz que "há uma questão de responsabilidade para com as futuras gerações" e nesse aspecto o Canadá "falha redondamente".
Com este anúncio do Canadá, comunicado na segunda-feira pelo ministro canadiano do Ambiente, Peter Kent, Francisco Ferreira disse que o "mais importante instrumento vinculativo" em vigor "vai estar muito enfraquecido até 2020", quando entrar em vigor o protocolo de Durban.
O ambientalista referiu que a "responsabilidade histórica de um país como o Canadá é enorme, comparativamente com a China ou com a Índia, que só agora estão a atingir níveis elevados, e tem uma verdadeira razão por detrás".
"É que o Canadá não consegue cumprir o primeiro objectivo e portanto assim vai ficar de fora de quaisquer penalizações que iria sofrer por não cumprir a sua meta neste primeiro período", concluiu.
Peter Kent justificou a decisão, afirmando que "Quioto não funciona" e que o Canadá corria o risco de ter de pagar multas de vários milhões de dólares se se mantivesse signatário do protocolo.
O Canadá torna-se assim o primeiro país a retirar-se oficialmente deste acordo assinado em 1997 e em vigor desde 2005.
Nos termos do protocolo, o Canadá comprometeu-se a reduzir em 2012 as suas emissões em seis por cento face aos níveis de 1990
In DN
Saída do Canadá de Quioto é "profundamente lamentável"
por Lusa
Hoje
A decisão do canadá em abandonar o protocolo de Quioto mereceu um protesto na cimeira do clima. Fotografia REUTERS/Handout/Macolm BoothroydA anunciada retirada do Canadá do Protocolo de Quioto é "profundamente lamentável", disse hoje o vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira.
"É profundamente lamentável e infelizmente é o primeiro de três países que já numa primeira fase disseram que não iam aceitar metas de redução de emissões na continuação de Quioto", afirmou Francisco Ferreira à agência Lusa, revelando que também o Japão e a Rússia manifestaram esse desejo.
O vice-presidente da Quercus diz que "há uma questão de responsabilidade para com as futuras gerações" e nesse aspecto o Canadá "falha redondamente".
Com este anúncio do Canadá, comunicado na segunda-feira pelo ministro canadiano do Ambiente, Peter Kent, Francisco Ferreira disse que o "mais importante instrumento vinculativo" em vigor "vai estar muito enfraquecido até 2020", quando entrar em vigor o protocolo de Durban.
O ambientalista referiu que a "responsabilidade histórica de um país como o Canadá é enorme, comparativamente com a China ou com a Índia, que só agora estão a atingir níveis elevados, e tem uma verdadeira razão por detrás".
"É que o Canadá não consegue cumprir o primeiro objectivo e portanto assim vai ficar de fora de quaisquer penalizações que iria sofrer por não cumprir a sua meta neste primeiro período", concluiu.
Peter Kent justificou a decisão, afirmando que "Quioto não funciona" e que o Canadá corria o risco de ter de pagar multas de vários milhões de dólares se se mantivesse signatário do protocolo.
O Canadá torna-se assim o primeiro país a retirar-se oficialmente deste acordo assinado em 1997 e em vigor desde 2005.
Nos termos do protocolo, o Canadá comprometeu-se a reduzir em 2012 as suas emissões em seis por cento face aos níveis de 1990
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Activistas usam 'drones' para localizar pesca À baleia
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Activistas usam 'drones' para localizar pesca À baleia
Hoje
Activistas lançam um dos 'drones' Fotografia ReutersA associação ecológica americana Sea Shepherd informou hoje que está a utilizar 'drones', aviões não tripulados, para localizar navios japoneses que pescam baleias na Antárctica.
Os dois drones que a Sea Shepherd está a utilizar para monitorizar a atividade dos pescadores japoneses, de modo a perturbar a pesca da baleia, foram oferecidos por uma empresa de segurança.
O Japão organiza campanhas de pesca à baleia alegadamente em nome da "investigação científica", mas os países protectores das baleias e os defensores do ambiente consideram que aquela prática tem fins comerciais disfarçados.
A pesca da baleia é proibida para fins comerciais desde 1986.
In DN
Activistas usam 'drones' para localizar pesca À baleia
Hoje
Activistas lançam um dos 'drones' Fotografia ReutersA associação ecológica americana Sea Shepherd informou hoje que está a utilizar 'drones', aviões não tripulados, para localizar navios japoneses que pescam baleias na Antárctica.
Os dois drones que a Sea Shepherd está a utilizar para monitorizar a atividade dos pescadores japoneses, de modo a perturbar a pesca da baleia, foram oferecidos por uma empresa de segurança.
O Japão organiza campanhas de pesca à baleia alegadamente em nome da "investigação científica", mas os países protectores das baleias e os defensores do ambiente consideram que aquela prática tem fins comerciais disfarçados.
A pesca da baleia é proibida para fins comerciais desde 1986.
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Portugal cumpre metas na reciclagem de embalagens
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Portugal cumpre metas na reciclagem de embalagens
por Lusa
Hoje
Portugal está a cumprir as metas estabelecidas para este ano para a reciclagem e valorização de resíduos de embalagens, mas o Governo reconhece a necessidade de investir mais nas acções de recolha do vidro.
Por isso, a entidade gestora Sociedade Ponto Verde decidiu medidas complementares para que a meta definida na directiva comunitária seja concretizada, como informou a Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, em resposta a questões da agência Lusa.
"Em 2010, Portugal cumpriu as metas de reciclagem e valorização de resíduos de embalagens definidas pela directiva comunitária, encontrando-se igualmente a concretizar já as metas estabelecidas para 2011, com exceção do vidro", explica.
Assim, "é expectável que, a manter-se o crescimento verificado nos anos anteriores, Portugal irá dar cumprimento às metas estabelecidas para 2011 em todos os materiais", aponta a Secretaria de Estado, embora acrescente que, "no que se refere ao vidro, é necessário um maior investimento nas acções de recolha".
Segundo os dados provisórios de 2010, a taxa de reciclagem de vidro desceu de 55 para 53% e a de plástico manteve-se nos 25%.
Na comparação com o ano anterior, em 2010, o papel, cartão, metal e madeira apresentam taxas de reciclagem superiores.
O papel é o material mais reciclado, com 85 por cento, tendência igualmente seguida na valorização onde atinge uma taxa de 93 por cento.
Os resultados foram positivos na recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos tendo sido ultrapassada a meta de quatro quilogramas por habitante.
Os responsáveis governamentais pelo Ambiente estão "convictos" de que Portugal vai cumprir também os objectivos na recolha de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis.
In DN
Portugal cumpre metas na reciclagem de embalagens
por Lusa
Hoje
Portugal está a cumprir as metas estabelecidas para este ano para a reciclagem e valorização de resíduos de embalagens, mas o Governo reconhece a necessidade de investir mais nas acções de recolha do vidro.
Por isso, a entidade gestora Sociedade Ponto Verde decidiu medidas complementares para que a meta definida na directiva comunitária seja concretizada, como informou a Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, em resposta a questões da agência Lusa.
"Em 2010, Portugal cumpriu as metas de reciclagem e valorização de resíduos de embalagens definidas pela directiva comunitária, encontrando-se igualmente a concretizar já as metas estabelecidas para 2011, com exceção do vidro", explica.
Assim, "é expectável que, a manter-se o crescimento verificado nos anos anteriores, Portugal irá dar cumprimento às metas estabelecidas para 2011 em todos os materiais", aponta a Secretaria de Estado, embora acrescente que, "no que se refere ao vidro, é necessário um maior investimento nas acções de recolha".
Segundo os dados provisórios de 2010, a taxa de reciclagem de vidro desceu de 55 para 53% e a de plástico manteve-se nos 25%.
Na comparação com o ano anterior, em 2010, o papel, cartão, metal e madeira apresentam taxas de reciclagem superiores.
O papel é o material mais reciclado, com 85 por cento, tendência igualmente seguida na valorização onde atinge uma taxa de 93 por cento.
Os resultados foram positivos na recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos tendo sido ultrapassada a meta de quatro quilogramas por habitante.
Os responsáveis governamentais pelo Ambiente estão "convictos" de que Portugal vai cumprir também os objectivos na recolha de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis.
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Mamíferos mudaram com alterações climáticas
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Mamíferos mudaram com alterações climáticas
Hoje
Nos últimos 65 milhões de anos, houve seis vagas de novas espécies de mamíferos que se extinguiram durante episódios de aumento da temperatura global
Como a ondulação que agita em círculos sucessivos a superfície de um lago quando se lhe atira uma pedra, assim se processou a evolução das espécies de mamíferos, nos últimos 65 milhões de anos, em ondas que surgiram, floresceram e se perderam, para dar lugar a outras, reproduzindo o mesmo padrão. Sem grande surpresa, a "pedra", o elemento associado às ondas através das quais se processou esta evolução, chama-se alterações climáticas. Um mau sinal para os tempos que correm
In DN
Mamíferos mudaram com alterações climáticas
Hoje
Nos últimos 65 milhões de anos, houve seis vagas de novas espécies de mamíferos que se extinguiram durante episódios de aumento da temperatura global
Como a ondulação que agita em círculos sucessivos a superfície de um lago quando se lhe atira uma pedra, assim se processou a evolução das espécies de mamíferos, nos últimos 65 milhões de anos, em ondas que surgiram, floresceram e se perderam, para dar lugar a outras, reproduzindo o mesmo padrão. Sem grande surpresa, a "pedra", o elemento associado às ondas através das quais se processou esta evolução, chama-se alterações climáticas. Um mau sinal para os tempos que correm
In DN
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«Dynamics and management of woody species
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Seminário dia 12 de Janeiro
Vila Real
«Dynamics and management of woody species
O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-ambientais e Biológicas (CITAB) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) organiza, a 12 de Janeiro, o seminário «Dynamics and management of woody species dominated ecosystems in Israel: are there similarities with ecosystems in Portugal?».
O seminário vai decorrer às 14h30 no Auditório da Biblioteca Central da UTAD. A oradora será Orna Reisman-Berman, da Universidade Ben-Gurion do Negev, Israel. A investigadora \"tem desenvolvido a sua actividade de investigação nas áreas da eco-fisiologia e ecologia de florestas, savanas e matos, com particular interesse nas características adaptativas das plantas a stresses (seca, pastoreio, fogo), e na estabilidade e resiliência dos ecossistemas mediterrâneos, usando uma abordagem que faz a ponte entre a eco-fisiologia e as escalas da população, comunidade e paisagem\", explicam os organizadores.
, 2012-01-05
In DTM
Seminário dia 12 de Janeiro
Vila Real
«Dynamics and management of woody species
O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-ambientais e Biológicas (CITAB) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) organiza, a 12 de Janeiro, o seminário «Dynamics and management of woody species dominated ecosystems in Israel: are there similarities with ecosystems in Portugal?».
O seminário vai decorrer às 14h30 no Auditório da Biblioteca Central da UTAD. A oradora será Orna Reisman-Berman, da Universidade Ben-Gurion do Negev, Israel. A investigadora \"tem desenvolvido a sua actividade de investigação nas áreas da eco-fisiologia e ecologia de florestas, savanas e matos, com particular interesse nas características adaptativas das plantas a stresses (seca, pastoreio, fogo), e na estabilidade e resiliência dos ecossistemas mediterrâneos, usando uma abordagem que faz a ponte entre a eco-fisiologia e as escalas da população, comunidade e paisagem\", explicam os organizadores.
, 2012-01-05
In DTM
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Novo primata descoberto em Madagáscar
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Novo primata descoberto em Madagáscar
Hoje
Estudos genéticos permitiram identificar o pequeno lémur como uma nova espécie
Chamaram-lhe Microcebus gerpi, em homenagem ao próprio grupo de investigação local, o GERP-Groupe d"Études et de Recherche sur les Primates de Madagascar, e é uma nova espécie de primata (um lémur) que foi descoberta no leste do país, na floresta de Sahafina, que nunca tinha sido estudada antes.
In DN
Novo primata descoberto em Madagáscar
Hoje
Estudos genéticos permitiram identificar o pequeno lémur como uma nova espécie
Chamaram-lhe Microcebus gerpi, em homenagem ao próprio grupo de investigação local, o GERP-Groupe d"Études et de Recherche sur les Primates de Madagascar, e é uma nova espécie de primata (um lémur) que foi descoberta no leste do país, na floresta de Sahafina, que nunca tinha sido estudada antes.
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Regadios espanhóis ameaçam Douro português
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Redução de 14% no caudal
Regadios espanhóis ameaçam Douro português
Em consulta pública até 3 de Abril, o Plano de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) do rio Douro é bastante claro na identificação de ameaças futuras à disponibilidade de água da região. O caso da expansão dos regadios de Espanha é visto como crítico para os caudais em território português.
Caso se confirme a expansão dos regadios espanhóis entre 2015 e 2027, conforme o que está estabelecido no PGRH do Douro espanhol, o caudal do Douro português poderá sofrer uma redução de 14 por cento.
Já na edição de Maio de 2011, o jornal Água&Ambiente sublinhava a preocupação da Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento da Albufeira (CADC) perante o plano hidrográfico do Douro espanhol. Na altura, o responsável pela CADC, Gonçalo Santa Clara, tinha lembrado que «o plano prevê um aumento da área agrícola e ao mesmo tempo uma economia na gestão da rega que compense este aumento.
Isso é possível, mas com a situação financeira dos países, é pouco provável que se realizem os investimentos necessários». O PGRH do Douro espanhol prevê um aumento da área agrícola de regadio em cerca de 60 por cento.
Além dos desenvolvimentos no outro lado da fronteira, o PGRH português elaborado pela Administração de Região Hidrográfica do Norte (ARH) lembra ainda outros desafios futuros, como a poluição ou as barragens. No caso deste último, o principal problema reside na falta de planos de emergência em 11 das 30 barragens que se localizam no Douro. Este factor de risco terá que ser resolvido até 2013.
Marisa Figueiredo in PA, 2012-01-11
Redução de 14% no caudal
Regadios espanhóis ameaçam Douro português
Em consulta pública até 3 de Abril, o Plano de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) do rio Douro é bastante claro na identificação de ameaças futuras à disponibilidade de água da região. O caso da expansão dos regadios de Espanha é visto como crítico para os caudais em território português.
Caso se confirme a expansão dos regadios espanhóis entre 2015 e 2027, conforme o que está estabelecido no PGRH do Douro espanhol, o caudal do Douro português poderá sofrer uma redução de 14 por cento.
Já na edição de Maio de 2011, o jornal Água&Ambiente sublinhava a preocupação da Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento da Albufeira (CADC) perante o plano hidrográfico do Douro espanhol. Na altura, o responsável pela CADC, Gonçalo Santa Clara, tinha lembrado que «o plano prevê um aumento da área agrícola e ao mesmo tempo uma economia na gestão da rega que compense este aumento.
Isso é possível, mas com a situação financeira dos países, é pouco provável que se realizem os investimentos necessários». O PGRH do Douro espanhol prevê um aumento da área agrícola de regadio em cerca de 60 por cento.
Além dos desenvolvimentos no outro lado da fronteira, o PGRH português elaborado pela Administração de Região Hidrográfica do Norte (ARH) lembra ainda outros desafios futuros, como a poluição ou as barragens. No caso deste último, o principal problema reside na falta de planos de emergência em 11 das 30 barragens que se localizam no Douro. Este factor de risco terá que ser resolvido até 2013.
Marisa Figueiredo in PA, 2012-01-11
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Expedição científica procura explicar alterações climáticas
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Expedição científica procura explicar alterações climáticas
por lusa
Hoje
Uma expedição científica internacional que recolhe amostras de sedimentos no Mediterrâneo que podem ajudar a encontrar explicações para fenómenos como as alterações climáticas vai ser apresentada quarta-feira, em Lisboa, a bordo do navio 'Joides Resolution'.
A bordo está uma equipa de 35 cientistas que trabalham por turnos (de 12 horas) nos dois laboratórios do navio, no âmbito do Programa Integrado de Perfuração Oceânica (IODP), um projeto internacional no qual Portugal também participa.
Depois de uma missão de dois meses, o navio passa por Lisboa na quarta-feira e os cientistas e responsáveis pelo projeto pretendem apresentar alguns dados acerca do seu trabalho e conclusões preliminares da observação dos "bocados do fundo do mar".
O fundo dos oceanos é pouco conhecido e pode guardar explicações para situações, como as alterações climáticas.
Através da torre de perfuração de 60 metros, são recolhidas amostras do solo, depois selecionadas e organizadas pelos especialistas em áreas como paleontologia, sedimentologia, magnética ou química.
O trabalho exigiu uma preparação cuidadosa e demorada e continua em terra quando a expedição terminar, nos laboratórios de instituições de vários países, num processo de análise e cruzamento de informação que pode prolongar-se por mais de dois anos.
Antje Voelker, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), em Lisboa, participa na expedição no Golfo de Cádiz e, a partir do 'Joides Resolution' (JR), explicou à agência Lusa a missão.
"Esta expedição destina-se a estudar dados relacionados com as alterações climáticas, mas também as variações na água do Mediterrâneo, circulação e intensidade das correntes e a placa tectónica", tendo sido realizadas sete perfurações, especificou.
Avançou o exemplo de uma perfuração, de mais de 800 metros, frente à costa de Faro, através da qual é possível saber que "a idade [dos sedimentos] é mais ou menos de 5,8 milhões de anos".
Grande parte do trabalho é feito depois da expedição. "Agora, aqui no navio, só fazemos as primeiras análises para saber mais ou menos o tipo de sedimentos e a idade", relatou a cientista.
Depois, em terra, "os especialistas vão relacionar com as alterações climáticas". Por exemplo, Antje Voelker disse que irá analisar cerca de duas mil amostras em laboratório.
O trabalho iniciado na expedição "continua em terra até dois a três anos depois", neste caso no LNEG, na unidade de geologia marinha.
Além de Antje Voelker, outra cientista do LNEG, Cristina Roque, participa na expedição, como observadora.
Uma informação da embaixada da Alemanha em Lisboa revela que os responsáveis científicos da expedição, Dorrik Stow e Francisco Hernández-Molina, "irão relatar novas e importantes descobertas e apresentar as conclusões principais a que chegaram".
Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, disse à agência Lusa que a visita do JR será também uma oportunidade para homenagear algumas personalidades que desempenham um papel relevante nas operações de sondagens oceânicas.
Mário Ruivo (Portugal), Gerold Wefer (Alemanha), Catherine Mével (França) e John Ludden (Reino Unido) são os especialistas distinguidos, num evento que deverá contar com a presença do antigo Presidente da República Mário Soares, do secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, ou do ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Mariano Gago.
In DN
Expedição científica procura explicar alterações climáticas
por lusa
Hoje
Uma expedição científica internacional que recolhe amostras de sedimentos no Mediterrâneo que podem ajudar a encontrar explicações para fenómenos como as alterações climáticas vai ser apresentada quarta-feira, em Lisboa, a bordo do navio 'Joides Resolution'.
A bordo está uma equipa de 35 cientistas que trabalham por turnos (de 12 horas) nos dois laboratórios do navio, no âmbito do Programa Integrado de Perfuração Oceânica (IODP), um projeto internacional no qual Portugal também participa.
Depois de uma missão de dois meses, o navio passa por Lisboa na quarta-feira e os cientistas e responsáveis pelo projeto pretendem apresentar alguns dados acerca do seu trabalho e conclusões preliminares da observação dos "bocados do fundo do mar".
O fundo dos oceanos é pouco conhecido e pode guardar explicações para situações, como as alterações climáticas.
Através da torre de perfuração de 60 metros, são recolhidas amostras do solo, depois selecionadas e organizadas pelos especialistas em áreas como paleontologia, sedimentologia, magnética ou química.
O trabalho exigiu uma preparação cuidadosa e demorada e continua em terra quando a expedição terminar, nos laboratórios de instituições de vários países, num processo de análise e cruzamento de informação que pode prolongar-se por mais de dois anos.
Antje Voelker, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), em Lisboa, participa na expedição no Golfo de Cádiz e, a partir do 'Joides Resolution' (JR), explicou à agência Lusa a missão.
"Esta expedição destina-se a estudar dados relacionados com as alterações climáticas, mas também as variações na água do Mediterrâneo, circulação e intensidade das correntes e a placa tectónica", tendo sido realizadas sete perfurações, especificou.
Avançou o exemplo de uma perfuração, de mais de 800 metros, frente à costa de Faro, através da qual é possível saber que "a idade [dos sedimentos] é mais ou menos de 5,8 milhões de anos".
Grande parte do trabalho é feito depois da expedição. "Agora, aqui no navio, só fazemos as primeiras análises para saber mais ou menos o tipo de sedimentos e a idade", relatou a cientista.
Depois, em terra, "os especialistas vão relacionar com as alterações climáticas". Por exemplo, Antje Voelker disse que irá analisar cerca de duas mil amostras em laboratório.
O trabalho iniciado na expedição "continua em terra até dois a três anos depois", neste caso no LNEG, na unidade de geologia marinha.
Além de Antje Voelker, outra cientista do LNEG, Cristina Roque, participa na expedição, como observadora.
Uma informação da embaixada da Alemanha em Lisboa revela que os responsáveis científicos da expedição, Dorrik Stow e Francisco Hernández-Molina, "irão relatar novas e importantes descobertas e apresentar as conclusões principais a que chegaram".
Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, disse à agência Lusa que a visita do JR será também uma oportunidade para homenagear algumas personalidades que desempenham um papel relevante nas operações de sondagens oceânicas.
Mário Ruivo (Portugal), Gerold Wefer (Alemanha), Catherine Mével (França) e John Ludden (Reino Unido) são os especialistas distinguidos, num evento que deverá contar com a presença do antigo Presidente da República Mário Soares, do secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, ou do ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Mariano Gago.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Investigadores da UTAD lançam tecnologia que identifica plantas através de um telemóvel
.
Raul Morais e António Crespi
Investigadores da UTAD lançam tecnologia que identifica plantas através de um telemóvel
Dois investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Raul Morais e António Crespi, desenvolveram uma tecnologia que identifica as plantas através de um simples telemóvel.
A tecnologia, que identifica a planta tanto em distâncias curtas como longas, permite ainda, neste último caso, sugerir uma rota para lá chegar.
“[Foi um projecto] feito para curiosos, para não ter custos e ser fácil de utilizar”, explicou hoje ao jornal de Notícias Raul Morais.
O ponto de partida do projecto foi o jardim botânico da UTAD, que conta com 860 espécies. Hoje, a tecnologia identifica apenas 50 destas plantas, na área das resinosas, através de um QR-code. Ao apontar para este código, um telemóvel com a aplicação adequada consegue saber – se tiver ligação à internet – toda a informação sobre a planta.
A próxima área a ser catalogada será a das aromáticas e medicinais, que tem 180 espécies.
O projecto está também a ser promovido na Escola Secundária Morgado de Mateus, em Vila Real, através do professor de informática Miguel Candeias. O objectivo passa por “mostrar aos jovens que o telemóvel serve para mais coisas que aquelas a que estão habituados”.
A escola já catalogou todas as plantas existentes no estabelecimento de ensino e prepara-se agora para a elaboração de um mapa de realidade aumentada. E mais: num pequeno vídeo de um minuto, António Crespi explica cada espécie de planta. Sem dúvida, uma excelente forma de unir a tecnologia à informação e biodiversidade.
, 2012-01-18
In DTM
Raul Morais e António Crespi
Investigadores da UTAD lançam tecnologia que identifica plantas através de um telemóvel
Dois investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Raul Morais e António Crespi, desenvolveram uma tecnologia que identifica as plantas através de um simples telemóvel.
A tecnologia, que identifica a planta tanto em distâncias curtas como longas, permite ainda, neste último caso, sugerir uma rota para lá chegar.
“[Foi um projecto] feito para curiosos, para não ter custos e ser fácil de utilizar”, explicou hoje ao jornal de Notícias Raul Morais.
O ponto de partida do projecto foi o jardim botânico da UTAD, que conta com 860 espécies. Hoje, a tecnologia identifica apenas 50 destas plantas, na área das resinosas, através de um QR-code. Ao apontar para este código, um telemóvel com a aplicação adequada consegue saber – se tiver ligação à internet – toda a informação sobre a planta.
A próxima área a ser catalogada será a das aromáticas e medicinais, que tem 180 espécies.
O projecto está também a ser promovido na Escola Secundária Morgado de Mateus, em Vila Real, através do professor de informática Miguel Candeias. O objectivo passa por “mostrar aos jovens que o telemóvel serve para mais coisas que aquelas a que estão habituados”.
A escola já catalogou todas as plantas existentes no estabelecimento de ensino e prepara-se agora para a elaboração de um mapa de realidade aumentada. E mais: num pequeno vídeo de um minuto, António Crespi explica cada espécie de planta. Sem dúvida, uma excelente forma de unir a tecnologia à informação e biodiversidade.
, 2012-01-18
In DTM
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Portugueses estudam doença das colónias de abelhas
.
Nosema ceranae
Portugueses estudam doença das colónias de abelhas
Investigadores estão a estudar a incidência da Nosema ceranae em Portugal, uma doença que se suspeita poder estar na origem da síndrome do colapso das colónias de abelhas, problema que tem afetado a apicultura em vários países.
O projeto é promovido pela Federação Nacional dos Apicultores de Portugal e está a ser executado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Universidade de Évora (UÉvora) e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV).
\"Em Portugal, ainda não temos dados sobre esta problemática. Contudo, este projeto visa identificar esta espécie e saber qual é a sua distribuição\", afirmou à Agência Lusa Paulo Russo Almeida, investigador da UTAD.
A síndrome do colapso das colónias foi detetada nos EUA por volta de 2006, reflectindo-se numa redução drástica e inexplicável dos efetivos de abelhas naquele país e em consequências drásticas a nível económico. As abelhas são os principais agentes polinizadores, estimando-se que cerca de um terço das culturas agrícolas dependam da polinização destes insetos.
O alerta foi lançado e foram sendo desenvolvidas várias investigações com o objetivo de identificar a causa deste fenómeno.
No mesmo ano, investigadores espanhóis identificaram pela primeira vez o agente Nosemae ceranae na Europa e, desde então, o trabalho desenvolvido por essa equipa tem sido no sentido de demonstrar se há uma relação de causa entre este novo agente e a síndrome.
A doença Nosemose é causada pelo desenvolvimento de um ou de dois microsporídios -- Nosema apis ou Nosema ceranae, duas espécies que só se conseguem distinguir através de métodos de genética molecular.
Ainda não há certezas quanto à relação da Nosema ceranae com as perdas inexplicáveis das colónias. Em Portugal, está identificada a existência da espécie apis, não estando, no entanto, comprovada a existência da ceranae.
\"Daí a importância do nosso projeto\", salientou Paulo Russo Almeida.
Financiado pelo Programa Apícola Nacional, o projeto dispõe de cerca de 90 mil euros para três anos.
Numa primeira fase foram feitos 660 inquéritos aos apicultores. No outono foram recolhidas amostras em 270 apiários espalhados pelo continente. Em cada apiário foram recolhidas, nas várias colmeias, entre 60 a 100 abelhas.
A segunda fase de amostragem irá avançar a partir de maio. Ainda este mês irá dar-se início à avaliação microscópica das amostras, seguida da identificação específica pela técnica da PCR (Reacção em Cadeia da Polimerase)
O objetivo é caracterizar o país, saber se o agente está presente, onde e com que incidência. E, caso se comprove que esta patologia está por detrás da síndrome do colapso das colónias, para que seja possível tomar medidas de combate à doença.
\"Determinar a espécie em causa ajuda depois na adoção de medidas de combate\", salientou o investigador.
Em Portugal existem apenas alguns relatos pontuais de mortalidade fora do normal.
Em 2010, estavam contabilizados em Portugal cerca de 17 mil apicultores, correspondendo a um universo de, aproximadamente, 38 mil apiários e 562 mil colónias.
Os apicultores não profissionais, no seu conjunto, representam 96,6 por cento do total de apicultores portugueses e detêm 61,8 por cento do total de colónias.
\"Nós temos condições naturais que permitem ter vários tipos de mel de qualidade em Portugal\", salientou Paulo Russo de Almeida.
Lusa, 2012-01-18
Nosema ceranae
Portugueses estudam doença das colónias de abelhas
Investigadores estão a estudar a incidência da Nosema ceranae em Portugal, uma doença que se suspeita poder estar na origem da síndrome do colapso das colónias de abelhas, problema que tem afetado a apicultura em vários países.
O projeto é promovido pela Federação Nacional dos Apicultores de Portugal e está a ser executado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Universidade de Évora (UÉvora) e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV).
\"Em Portugal, ainda não temos dados sobre esta problemática. Contudo, este projeto visa identificar esta espécie e saber qual é a sua distribuição\", afirmou à Agência Lusa Paulo Russo Almeida, investigador da UTAD.
A síndrome do colapso das colónias foi detetada nos EUA por volta de 2006, reflectindo-se numa redução drástica e inexplicável dos efetivos de abelhas naquele país e em consequências drásticas a nível económico. As abelhas são os principais agentes polinizadores, estimando-se que cerca de um terço das culturas agrícolas dependam da polinização destes insetos.
O alerta foi lançado e foram sendo desenvolvidas várias investigações com o objetivo de identificar a causa deste fenómeno.
No mesmo ano, investigadores espanhóis identificaram pela primeira vez o agente Nosemae ceranae na Europa e, desde então, o trabalho desenvolvido por essa equipa tem sido no sentido de demonstrar se há uma relação de causa entre este novo agente e a síndrome.
A doença Nosemose é causada pelo desenvolvimento de um ou de dois microsporídios -- Nosema apis ou Nosema ceranae, duas espécies que só se conseguem distinguir através de métodos de genética molecular.
Ainda não há certezas quanto à relação da Nosema ceranae com as perdas inexplicáveis das colónias. Em Portugal, está identificada a existência da espécie apis, não estando, no entanto, comprovada a existência da ceranae.
\"Daí a importância do nosso projeto\", salientou Paulo Russo Almeida.
Financiado pelo Programa Apícola Nacional, o projeto dispõe de cerca de 90 mil euros para três anos.
Numa primeira fase foram feitos 660 inquéritos aos apicultores. No outono foram recolhidas amostras em 270 apiários espalhados pelo continente. Em cada apiário foram recolhidas, nas várias colmeias, entre 60 a 100 abelhas.
A segunda fase de amostragem irá avançar a partir de maio. Ainda este mês irá dar-se início à avaliação microscópica das amostras, seguida da identificação específica pela técnica da PCR (Reacção em Cadeia da Polimerase)
O objetivo é caracterizar o país, saber se o agente está presente, onde e com que incidência. E, caso se comprove que esta patologia está por detrás da síndrome do colapso das colónias, para que seja possível tomar medidas de combate à doença.
\"Determinar a espécie em causa ajuda depois na adoção de medidas de combate\", salientou o investigador.
Em Portugal existem apenas alguns relatos pontuais de mortalidade fora do normal.
Em 2010, estavam contabilizados em Portugal cerca de 17 mil apicultores, correspondendo a um universo de, aproximadamente, 38 mil apiários e 562 mil colónias.
Os apicultores não profissionais, no seu conjunto, representam 96,6 por cento do total de apicultores portugueses e detêm 61,8 por cento do total de colónias.
\"Nós temos condições naturais que permitem ter vários tipos de mel de qualidade em Portugal\", salientou Paulo Russo de Almeida.
Lusa, 2012-01-18
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Plano de prevenção contra praga do escaravelho vermelho
.
Plano de prevenção contra praga do escaravelho vermelho
por Lusa
Hoje
A praga do escaravelho vermelho está a contaminar rapidamente as palmeiras portuguesas e a falta de uma estratégia de combate à doença está a alarmar os especialistas, que temem a destruição irreversível de milhares de plantas em todo o país.
"Se não houver um plano integrado que seja aplicado por entidades públicas e privadas, dificilmente vamos conseguir controlar a praga", afirmou à Lusa Maria Cristina Duarte, diretora do Jardim Botânico Tropical, uma instituição que já abateu esta semana a primeira palmeira infetada.
O escaravelho vermelho alimenta-se do interior das palmeiras, especialmente das espécies Canárias e Phoenix, secando-as e provocando a sua morte. O grande problema é a rápida contaminação da zona envolvente, já que o inseto pode percorrer áreas entre os quatro e cinco quilómetros em pouco tempo, principalmente quando o tempo está quente.
No início de março, o Jardim Botânico detetou a primeira presença do escaravelho vermelho e os danos foram já irreversíveis: "vimos os primeiros sintomas e depois confirmamos com casulos dos insetos no chão. Em três, quatro semanas a planta ficou com a coroa das folhas completamente morta, naquele aspeto típico de chapéu de chuva" fechado, esclareceu Maria Cristina Duarte.
Já Maria Amélia Martins-Loução, bióloga especialista em ecologia, teme que "a pouca capacidade financeira, de recursos humanos e a falta de conhecimento e/ou cuidados levem à devastação de certas espécies de palmeiras".
As "palmeiras afetadas não podem ser recuperadas. Antes, rapidamente retiradas e cortadas para não permitir a continuidade do inseto. O grande problema é que todas estas ações são caras e exigem constante monitorização", esclarece a bióloga à Lusa.
A Biostasia, empresa responsável pela manutenção de palmeiras na cidade de Lisboa, também não tem mãos a medir. O sócio-gerente, Carlos Gabirro, reconhece que a praga tem vindo a alastrar rapidamente.
"Em dois anos [em Lisboa] conseguimos ter um prejuízo que no Algarve tivemos em cinco anos. A praga, em princípio devido à temperatura, tem vindo a propagar-se mais rápida que o normal", afirma o especialista.
Sem prevenção, a cura torna-se mais difícil: "a única altura em que poderemos ter alguma vantagem sobre a praga é na altura do inverno, porque com o frio [os insetos] não fazem voos, mas só se houver meios. Sem meios acaba por ser uma luta inglória", esclarece.
O Jardim Botânico Tropical é constituído por 23 espécies de palmeiras, mais de 230 plantas, algumas delas com mais de 100 anos e outras raras. Para a diretora do jardim, perder exemplares da coleção "seria um aborrecimento muito significativo" para a instituição.
Com origem no norte de África, a praga do escaravelho vermelho surgiu em 2007 no Algarve, devido à contaminação de viveiros de comercialização de palmeiras.
In DN
Plano de prevenção contra praga do escaravelho vermelho
por Lusa
Hoje
A praga do escaravelho vermelho está a contaminar rapidamente as palmeiras portuguesas e a falta de uma estratégia de combate à doença está a alarmar os especialistas, que temem a destruição irreversível de milhares de plantas em todo o país.
"Se não houver um plano integrado que seja aplicado por entidades públicas e privadas, dificilmente vamos conseguir controlar a praga", afirmou à Lusa Maria Cristina Duarte, diretora do Jardim Botânico Tropical, uma instituição que já abateu esta semana a primeira palmeira infetada.
O escaravelho vermelho alimenta-se do interior das palmeiras, especialmente das espécies Canárias e Phoenix, secando-as e provocando a sua morte. O grande problema é a rápida contaminação da zona envolvente, já que o inseto pode percorrer áreas entre os quatro e cinco quilómetros em pouco tempo, principalmente quando o tempo está quente.
No início de março, o Jardim Botânico detetou a primeira presença do escaravelho vermelho e os danos foram já irreversíveis: "vimos os primeiros sintomas e depois confirmamos com casulos dos insetos no chão. Em três, quatro semanas a planta ficou com a coroa das folhas completamente morta, naquele aspeto típico de chapéu de chuva" fechado, esclareceu Maria Cristina Duarte.
Já Maria Amélia Martins-Loução, bióloga especialista em ecologia, teme que "a pouca capacidade financeira, de recursos humanos e a falta de conhecimento e/ou cuidados levem à devastação de certas espécies de palmeiras".
As "palmeiras afetadas não podem ser recuperadas. Antes, rapidamente retiradas e cortadas para não permitir a continuidade do inseto. O grande problema é que todas estas ações são caras e exigem constante monitorização", esclarece a bióloga à Lusa.
A Biostasia, empresa responsável pela manutenção de palmeiras na cidade de Lisboa, também não tem mãos a medir. O sócio-gerente, Carlos Gabirro, reconhece que a praga tem vindo a alastrar rapidamente.
"Em dois anos [em Lisboa] conseguimos ter um prejuízo que no Algarve tivemos em cinco anos. A praga, em princípio devido à temperatura, tem vindo a propagar-se mais rápida que o normal", afirma o especialista.
Sem prevenção, a cura torna-se mais difícil: "a única altura em que poderemos ter alguma vantagem sobre a praga é na altura do inverno, porque com o frio [os insetos] não fazem voos, mas só se houver meios. Sem meios acaba por ser uma luta inglória", esclarece.
O Jardim Botânico Tropical é constituído por 23 espécies de palmeiras, mais de 230 plantas, algumas delas com mais de 100 anos e outras raras. Para a diretora do jardim, perder exemplares da coleção "seria um aborrecimento muito significativo" para a instituição.
Com origem no norte de África, a praga do escaravelho vermelho surgiu em 2007 no Algarve, devido à contaminação de viveiros de comercialização de palmeiras.
In DN
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Mamute siberiano pode ter sido morto por humanos
.
Mamute siberiano pode ter sido morto por humanos
por LN
Hoje
O drama ocorreu há mais de 10 mil anos e o jovem animal, preservado pelo gelo, mostra cortes efetuados por ferramentas.
Cientistas que estudaram restos bem preservados de um mamute jovem descobriram provas de que o animal pode ter sido morto por humanos, embora um leão esteja também envolvido na sua morte. A pesquisa forense consta de um documentário co-produzido pela BBC e Discovery, com a investigação a cargo de cientistas das universidades de Michigan, nos EUA, e Yakutsk, na Rússia.
Baptizado de Yuka, o animal foi descoberto congelado por caçadores siberianos. Para sua surpresa, os investigadores que o analisaram encontraram provas de uma dramática luta pela vida. A confirmar-se a participação de caçadores humanos, seria a primeira prova direta no que respeita a mamutes da Sibéria.
Quando morreu, Yuka tinha dois anos e meio. A sua morte ocorreu há mais de dez milénios e a descoberta tinha outra surpresa: o pelo do animal era ruivo, o que demonstra finalmente a anterior suspeita de que os mamutes tinham pelagem colorida. Outros elementos poderão vir a ser estudados a partir de ADN extraído dos ossos.
Na infância, Yuka terá sobrevivido a pelo menos um ataque de leão, mas os seus últimos momentos estão ligados a outro ataque desta espécie entretanto extinta (Panthera leo spelea) ou leão da Eurásia. Os restos descobertos na Sibéria mostram que este animal caçava mamutes, algo que os cientistas até agora suspeitavam, mas sem terem provas.
A parte mais importante da descoberta tem a ver com a remoção de ossos, nomeadamente na pélvis do animal e na zona das costelas. Sobre a pele, havia cortes que pareciam feitos por ferramentas humanas. O animal foi roubado ao leão? Essa é a suspeita dos cientistas, mas falta saber se a interação com os humanos ocorreu muito depois da morte. Os mistérios do jovem mamute siberiano estão ainda longe de serem desvendados.
In DN
Mamute siberiano pode ter sido morto por humanos
por LN
Hoje
O drama ocorreu há mais de 10 mil anos e o jovem animal, preservado pelo gelo, mostra cortes efetuados por ferramentas.
Cientistas que estudaram restos bem preservados de um mamute jovem descobriram provas de que o animal pode ter sido morto por humanos, embora um leão esteja também envolvido na sua morte. A pesquisa forense consta de um documentário co-produzido pela BBC e Discovery, com a investigação a cargo de cientistas das universidades de Michigan, nos EUA, e Yakutsk, na Rússia.
Baptizado de Yuka, o animal foi descoberto congelado por caçadores siberianos. Para sua surpresa, os investigadores que o analisaram encontraram provas de uma dramática luta pela vida. A confirmar-se a participação de caçadores humanos, seria a primeira prova direta no que respeita a mamutes da Sibéria.
Quando morreu, Yuka tinha dois anos e meio. A sua morte ocorreu há mais de dez milénios e a descoberta tinha outra surpresa: o pelo do animal era ruivo, o que demonstra finalmente a anterior suspeita de que os mamutes tinham pelagem colorida. Outros elementos poderão vir a ser estudados a partir de ADN extraído dos ossos.
Na infância, Yuka terá sobrevivido a pelo menos um ataque de leão, mas os seus últimos momentos estão ligados a outro ataque desta espécie entretanto extinta (Panthera leo spelea) ou leão da Eurásia. Os restos descobertos na Sibéria mostram que este animal caçava mamutes, algo que os cientistas até agora suspeitavam, mas sem terem provas.
A parte mais importante da descoberta tem a ver com a remoção de ossos, nomeadamente na pélvis do animal e na zona das costelas. Sobre a pele, havia cortes que pareciam feitos por ferramentas humanas. O animal foi roubado ao leão? Essa é a suspeita dos cientistas, mas falta saber se a interação com os humanos ocorreu muito depois da morte. Os mistérios do jovem mamute siberiano estão ainda longe de serem desvendados.
In DN
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Novas bactérias multiresistentes surgem em Portugal
.
Novas bactérias multiresistentes surgem em Portugal
por Lusa
Hoje
Uma equipa de Investigadores de Coimbra descobriu que em Portugal estão a surgir bactérias que além de multiresistentes aos antibióticos são também agressivas, um dado considerado preocupante tendo em conta a elevada taxa de infeções hospitalares.
"Recorrendo a estudos genéticos, temos verificado que estão a emergir estirpes simultaneamente resistentes e virulentas (violentas, agressivas), o que é preocupante", sustenta Gabriela Jorge da Silva, coordenadora da investigação, que está a ser desenvolvida, há uma década, na Universidade de Coimbra (UC).
Com a capacidade que as bactérias têm de transferir o seu material genético para outras famílias de bactérias, "a resistência à ação de antibióticos é cada vez maior", daí que "identificar estirpes bacterianas de origem animal ou hospitalar e os genes de resistência e de virulência, e a forma como estes se disseminam em vários ambientes, é de extrema importância para a compreensão do impacto na saúde pública da resistência aos antibióticos», afirma.
Gabriela Silva alerta, por isso, para a "necessidade urgente de um melhor controlo da infeção hospitalar e para a racionalização do uso dos antibióticos".
"O custo do tratamento de infeções provocadas por bactérias resistentes aos antibióticos é muito elevado, impõe novas consultas médicas, prolonga a hospitalização do doente, obriga à utilização de antibióticos mais caros e contribui para o aumento da taxa de mortalidade", conclui.
Segundo um estudo realizado em 28 países europeus, divulgado em setembro de 2011, a taxa de infeções em doentes internados em hospitais portugueses é de 11 por cento, muito acima da média total, que se ficou pelos 2,6 por cento.
Para diminuir as infeções hospitalares, a Organização Mundial de Saúde instituiu o Dia Mundial da Higiene das Mãos, que se assinala a 05 de maio, tendo Portugal aderido à campanha em 2008.
A investigação em curso abrange bactérias de origem hospitalar, animal e ambiental, resistentes a vários grupos de antibióticos, nomeadamente derivados da penicilina, incidindo na avaliação molecular da resistência e virulência de "Acinetobacter sp.", "E.coli, Klebsiella sp." e "Salmonella sp.".
Os investigadores conseguiram identificar "estirpes emergentes de Acinetobacter multirresistentes aos antibióticos, e de E.coli, assim como genes e novas estruturas genéticas envolvidas na disseminação da resistência aos antibióticos".
O objetivo dos estudos, "bastante complexos", é "abrir portas ao desenvolvimento de novas estratégias de combate a infeções hospitalares", e à descoberta de "novos antibióticos capazes de travar as novas resistências das bactérias".
Ao conhecer a forma como se propaga, "é possível implementar medidas de prevenção atempadas, nomeadamente através da melhoria do controlo da infeção, de forma a reduzir as infeções adquiridas no hospital e a mortalidade associada a infeções causadas por bactérias multirresistentes», sustenta a investigadora.
Os estudos em curso envolvem uma equipa multidisciplinar, têm a colaboração dos Hospitais da Universidade de Coimbra e das Universidades de Tromso (Noruega) e de Leiden (Holanda) e são financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela "European Society of Clinical Microbiology and InfectiousDiseases".
In DN
Novas bactérias multiresistentes surgem em Portugal
por Lusa
Hoje
Uma equipa de Investigadores de Coimbra descobriu que em Portugal estão a surgir bactérias que além de multiresistentes aos antibióticos são também agressivas, um dado considerado preocupante tendo em conta a elevada taxa de infeções hospitalares.
"Recorrendo a estudos genéticos, temos verificado que estão a emergir estirpes simultaneamente resistentes e virulentas (violentas, agressivas), o que é preocupante", sustenta Gabriela Jorge da Silva, coordenadora da investigação, que está a ser desenvolvida, há uma década, na Universidade de Coimbra (UC).
Com a capacidade que as bactérias têm de transferir o seu material genético para outras famílias de bactérias, "a resistência à ação de antibióticos é cada vez maior", daí que "identificar estirpes bacterianas de origem animal ou hospitalar e os genes de resistência e de virulência, e a forma como estes se disseminam em vários ambientes, é de extrema importância para a compreensão do impacto na saúde pública da resistência aos antibióticos», afirma.
Gabriela Silva alerta, por isso, para a "necessidade urgente de um melhor controlo da infeção hospitalar e para a racionalização do uso dos antibióticos".
"O custo do tratamento de infeções provocadas por bactérias resistentes aos antibióticos é muito elevado, impõe novas consultas médicas, prolonga a hospitalização do doente, obriga à utilização de antibióticos mais caros e contribui para o aumento da taxa de mortalidade", conclui.
Segundo um estudo realizado em 28 países europeus, divulgado em setembro de 2011, a taxa de infeções em doentes internados em hospitais portugueses é de 11 por cento, muito acima da média total, que se ficou pelos 2,6 por cento.
Para diminuir as infeções hospitalares, a Organização Mundial de Saúde instituiu o Dia Mundial da Higiene das Mãos, que se assinala a 05 de maio, tendo Portugal aderido à campanha em 2008.
A investigação em curso abrange bactérias de origem hospitalar, animal e ambiental, resistentes a vários grupos de antibióticos, nomeadamente derivados da penicilina, incidindo na avaliação molecular da resistência e virulência de "Acinetobacter sp.", "E.coli, Klebsiella sp." e "Salmonella sp.".
Os investigadores conseguiram identificar "estirpes emergentes de Acinetobacter multirresistentes aos antibióticos, e de E.coli, assim como genes e novas estruturas genéticas envolvidas na disseminação da resistência aos antibióticos".
O objetivo dos estudos, "bastante complexos", é "abrir portas ao desenvolvimento de novas estratégias de combate a infeções hospitalares", e à descoberta de "novos antibióticos capazes de travar as novas resistências das bactérias".
Ao conhecer a forma como se propaga, "é possível implementar medidas de prevenção atempadas, nomeadamente através da melhoria do controlo da infeção, de forma a reduzir as infeções adquiridas no hospital e a mortalidade associada a infeções causadas por bactérias multirresistentes», sustenta a investigadora.
Os estudos em curso envolvem uma equipa multidisciplinar, têm a colaboração dos Hospitais da Universidade de Coimbra e das Universidades de Tromso (Noruega) e de Leiden (Holanda) e são financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela "European Society of Clinical Microbiology and InfectiousDiseases".
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