Ecologia
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Ecologia
Relembrando a primeira mensagem :
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Na serra do Alvão
Vila Real
Concentração acima do limiar de informação em Lamas D Olo
A serra do Alvão, em Vila Real, ultrapassou por quatro vezes, entre quinta-feira e hoje, os níveis normais de concentração de ozono no ar, disse fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
Segundo os Serviços de Ambiente da CCDR-N, a estação de monitorização da de Lamas DOlo, na serra do Alvão, registou hoje, entre as 16:00 e as 17:00, uma concentração de 212 microgramas por metro cúbico.
De acordo com a lei, quando a concentração de ozono ultrapassa os 180 microgramas por metro cúbico, as autoridades têm de efectuar um anúncio público das zonas afectadas.
Os valores de alerta definidos na lei são os 240 microgramas por metro cúbico.
O ozono é um gás tóxico quando os valores de concentração são elevados, com repercussões na saúde humana e sintomas que passam pela tosse, dor de cabeça, náuseas, dores peitorais e falta de ar.
Acima dos 180 microgramas por metro cúbico, as pessoas mais sensíveis, como crianças, idosos, asmáticos e doentes respiratórios, devem evitar inalar uma grande quantidade de ar, especialmente durante o período da tarde, mais quente.
Quinta-feira, o Alvão registou 204 microgramas por metro cúbico, valor ultrapassado no sábado, em que se atingiram os 218 microgramas por metro cúbico, enquanto que, no domingo, aquela estação de monitorização contabilizou os 189 microgramas por metro cúbico.
Lusa, 2009-08-19
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Na serra do Alvão
Vila Real
Concentração acima do limiar de informação em Lamas D Olo
A serra do Alvão, em Vila Real, ultrapassou por quatro vezes, entre quinta-feira e hoje, os níveis normais de concentração de ozono no ar, disse fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
Segundo os Serviços de Ambiente da CCDR-N, a estação de monitorização da de Lamas DOlo, na serra do Alvão, registou hoje, entre as 16:00 e as 17:00, uma concentração de 212 microgramas por metro cúbico.
De acordo com a lei, quando a concentração de ozono ultrapassa os 180 microgramas por metro cúbico, as autoridades têm de efectuar um anúncio público das zonas afectadas.
Os valores de alerta definidos na lei são os 240 microgramas por metro cúbico.
O ozono é um gás tóxico quando os valores de concentração são elevados, com repercussões na saúde humana e sintomas que passam pela tosse, dor de cabeça, náuseas, dores peitorais e falta de ar.
Acima dos 180 microgramas por metro cúbico, as pessoas mais sensíveis, como crianças, idosos, asmáticos e doentes respiratórios, devem evitar inalar uma grande quantidade de ar, especialmente durante o período da tarde, mais quente.
Quinta-feira, o Alvão registou 204 microgramas por metro cúbico, valor ultrapassado no sábado, em que se atingiram os 218 microgramas por metro cúbico, enquanto que, no domingo, aquela estação de monitorização contabilizou os 189 microgramas por metro cúbico.
Lusa, 2009-08-19
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mamíferos e peixes aumentam no Ártico, aves diminuem..
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Mamíferos e peixes aumentam no Ártico, aves diminuem
por Lusa
Hoje
A população de mamíferos e peixes aumentou no Ártico, mas a de aves diminuiu, revela um relatório científico apresentado na segunda-feira, em Montreal, Canadá, numa conferência no âmbito do Ano Internacional Polar.
O documento, preparado para o Conselho do Ártico por peritos do programa de vigilância da biodiversidade circumpolar, resulta da análise da evolução de 890 animais de 323 espécies vertebradas na região ártica, entre 1970 e 2007.
O relatório, citado pela agência AFP, salienta que se as espécies marinhas aumentaram na generalidade, as aves diminuíram de forma constante desde o fim da década de 90. A quebra verificada pode estar associada ao aquecimento global, ao degelo e à falta de alimento, mas as causas variam de espécie para espécie.
Ainda de acordo com o estudo, as populações de vertebrados marinhos têm tendência para aumentar nos oceanos Ártico e Pacífico e a diminuir no Oceano Atlântico norte.
A conferência do Ano Polar Internacional 2012 reúne, até sexta-feira, em Montreal, mais de dois mil especialistas.
In DN
Mamíferos e peixes aumentam no Ártico, aves diminuem
por Lusa
Hoje
A população de mamíferos e peixes aumentou no Ártico, mas a de aves diminuiu, revela um relatório científico apresentado na segunda-feira, em Montreal, Canadá, numa conferência no âmbito do Ano Internacional Polar.
O documento, preparado para o Conselho do Ártico por peritos do programa de vigilância da biodiversidade circumpolar, resulta da análise da evolução de 890 animais de 323 espécies vertebradas na região ártica, entre 1970 e 2007.
O relatório, citado pela agência AFP, salienta que se as espécies marinhas aumentaram na generalidade, as aves diminuíram de forma constante desde o fim da década de 90. A quebra verificada pode estar associada ao aquecimento global, ao degelo e à falta de alimento, mas as causas variam de espécie para espécie.
Ainda de acordo com o estudo, as populações de vertebrados marinhos têm tendência para aumentar nos oceanos Ártico e Pacífico e a diminuir no Oceano Atlântico norte.
A conferência do Ano Polar Internacional 2012 reúne, até sexta-feira, em Montreal, mais de dois mil especialistas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
EDP vai propor traçados alternativos para a linha de muito alta tensão
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Reduzir o Impacte Ambiental
EDP vai propor traçados alternativos para a linha de muito alta tensão
A EDP vai propor traçados alternativos para a linha de muito alta tensão entre a Barragem de Foz Tua e Armamar, um processo que vai obrigar a uma nova Avaliação de Impacte Ambiental, disse à Agência Lusa fonte da empresa.
A EDP tinha até hoje para apresentar alegações finais no âmbito da emissão da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) da linha de muito alta tensão que iria atravessar o Alto Douro Vinhateiro (ADV), Património Mundial da UNESCO desde 2001.
A proposta de DIA apresentada pelo Ministério do Ambiente, e a que a Agência Lusa teve acesso, apontava para o chumbo da linha de transporte de energia, a construir no âmbito da Barragem de Foz Tua.
Lusa, 2012-05-18
Reduzir o Impacte Ambiental
EDP vai propor traçados alternativos para a linha de muito alta tensão
A EDP vai propor traçados alternativos para a linha de muito alta tensão entre a Barragem de Foz Tua e Armamar, um processo que vai obrigar a uma nova Avaliação de Impacte Ambiental, disse à Agência Lusa fonte da empresa.
A EDP tinha até hoje para apresentar alegações finais no âmbito da emissão da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) da linha de muito alta tensão que iria atravessar o Alto Douro Vinhateiro (ADV), Património Mundial da UNESCO desde 2001.
A proposta de DIA apresentada pelo Ministério do Ambiente, e a que a Agência Lusa teve acesso, apontava para o chumbo da linha de transporte de energia, a construir no âmbito da Barragem de Foz Tua.
Lusa, 2012-05-18
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A história de uma ave que só existe nos Açores e cujo nome homenageia o biólogo que a descobriu
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Em busca do paínho-de-monteiro
por Filomena NavesOntem
A história de uma ave que só existe nos Açores e cujo nome homenageia o biólogo que a descobriu
Em busca do Paínho-de-Monteiro é o título do documentário que estreia hoje no Cine-teatro João Mota, em Sesimbra, pelas 21.30, no âmbito do Finisterra - Arrábida Film & Art Festival, no qual está a concurso. O filme, de Pedro Carvalho, segue o percurso dos observadores de aves nos Açores, que procuram avistá-la, e conta também a história do biólogo Luís Monteiro, cujo trabalho nos anos de 1990 permitiu identificá-la como uma espécie endémica dos Açores e única no mundo.
O jovem investigador do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade de Açores, não chegou, no entanto, a ver reconhecida a espécie à qual o seu nome ficou ligado. Luís Monteiro morreu a 11 de de Dezembro de 1999, quando o avião da SATA, em que seguia, de Ponta Delgada para a Horta, embateu no Pico da Esperança, na ilha de S.Jorge, vitimando os 35ocupantes. Mas o trabalho para a caracterização da nova espécie já tinha sido lançado por ele.
O estudo foi depois concluído por uma equipa do DOP, sob a orientação de Mark Bolton, também da da Royal Society for the Protection of Birds, e o artigo científico com a descrição da nova espécie foi publicado em Outubro de 2008. A espécie, tão querida hoje dos observadores de aves nos Açores, ganhou o nome do seu primeiro descobridor e foi baptizada como Oceanodroma monteiroi. Ou paínho-de-monteiro.
De passagem pela Graciosa, Pedro Carvalho viu ali um documentário fascinante e decidiu filmá-lo. A estreia é hoje à noite em Sesimbra.
In DN
Em busca do paínho-de-monteiro
por Filomena NavesOntem
A história de uma ave que só existe nos Açores e cujo nome homenageia o biólogo que a descobriu
Em busca do Paínho-de-Monteiro é o título do documentário que estreia hoje no Cine-teatro João Mota, em Sesimbra, pelas 21.30, no âmbito do Finisterra - Arrábida Film & Art Festival, no qual está a concurso. O filme, de Pedro Carvalho, segue o percurso dos observadores de aves nos Açores, que procuram avistá-la, e conta também a história do biólogo Luís Monteiro, cujo trabalho nos anos de 1990 permitiu identificá-la como uma espécie endémica dos Açores e única no mundo.
O jovem investigador do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade de Açores, não chegou, no entanto, a ver reconhecida a espécie à qual o seu nome ficou ligado. Luís Monteiro morreu a 11 de de Dezembro de 1999, quando o avião da SATA, em que seguia, de Ponta Delgada para a Horta, embateu no Pico da Esperança, na ilha de S.Jorge, vitimando os 35ocupantes. Mas o trabalho para a caracterização da nova espécie já tinha sido lançado por ele.
O estudo foi depois concluído por uma equipa do DOP, sob a orientação de Mark Bolton, também da da Royal Society for the Protection of Birds, e o artigo científico com a descrição da nova espécie foi publicado em Outubro de 2008. A espécie, tão querida hoje dos observadores de aves nos Açores, ganhou o nome do seu primeiro descobridor e foi baptizada como Oceanodroma monteiroi. Ou paínho-de-monteiro.
De passagem pela Graciosa, Pedro Carvalho viu ali um documentário fascinante e decidiu filmá-lo. A estreia é hoje à noite em Sesimbra.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Líderes mundiais vão debater desafio da economia verde
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Líderes mundiais vão debater desafio da economia verde
por Lusa
Ontem
A organização não-governamental Rio de Paz instalou uma favela na praia de Copacabana para chamar a atenção dos líderes reunidos no Rio de Janeiro Fotografia © Sergio Moraes/ReutersA Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 que começa na quarta-feira no Brasil tem como temas principais a economia verde no contexto da erradicação da pobreza e a reforma institucional para o desenvolvimento sustentável.
No âmbito da economia verde no contexto da erradicação da pobreza, a conferência, que termina na sexta-feira, discutirá os desafios e oportunidades para preservar recursos naturais, ampliar a eficiência dos recursos e promover padrões de consumo sustentáveis, com baixo consumo de carbono.
De acordo com o "rascunho zero" do documento final da conferência, que está a ser preparado para ser finalizado e aprovado pela cimeira de chefes de Estado e de Governo da Rio+20, não há a intenção de estabelecer regras rígidas, mas sim fomentar decisões que integrem os três pilares do desenvolvimento sustentável: o económico, o social e o ambiental.
A maior polémica do tema é a falta de uma definição consensual para "economia verde".
O outro grande tema que será discutido, a reforma institucional para o desenvolvimento sustentável, envolve a implementação da Agenda 21 - principal resultado da conferência Eco92, a histórica Cimeira da Terra a que a Rio+20 sucede 20 anos depois - com princípios como democracia e responsabilidades comuns entre os países, mas diferenciadas segundo o seu grau de desenvolvimento.
Em discussão estará uma orientação política para gerar ações globais coordenadas, com um fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a criação de uma agência especializada em Desenvolvimento sustentável. Em estudo estará também a elaboração de um indicador diferente do Produto Interno Bruto (PIB), que englobe aspetos sociais e ambientais.
Em paralelo aos dois temas centrais, cerca de uma dezena de questões relacionadas serão discutidas também por organizações da sociedade civil, que irão preparar um documento com sugestões para os chefes de Estado e de governo.
O debate inclui questões específicas como a água e a sua despoluição, oceanos e proteção de recursos, conservação de florestas e da biodiversidade e o combate à desertificação, segurança alimentar e a produção sustentável, energia e contenção das mudanças climáticas e gestão de resíduos.
Temas mais diretamente ligados ao desenvolvimento sustentável incluem o planeamento urbano virado para a sustentabilidade, a inclusão de trabalhadores formais e informais na economia verde, igualdade dos sexos e o desenvolvimento sustentável como resposta à crise económica.
A intenção da ONU é que os temas discutidos na Rio+20 resultem, em 2015, num conjunto de Objetivos Globais do Desenvolvimento Sustentável, que acompanhem e complementem os atuais Objetivos de desenvolvimento do Milénio.
In DN
Líderes mundiais vão debater desafio da economia verde
por Lusa
Ontem
A organização não-governamental Rio de Paz instalou uma favela na praia de Copacabana para chamar a atenção dos líderes reunidos no Rio de Janeiro Fotografia © Sergio Moraes/ReutersA Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 que começa na quarta-feira no Brasil tem como temas principais a economia verde no contexto da erradicação da pobreza e a reforma institucional para o desenvolvimento sustentável.
No âmbito da economia verde no contexto da erradicação da pobreza, a conferência, que termina na sexta-feira, discutirá os desafios e oportunidades para preservar recursos naturais, ampliar a eficiência dos recursos e promover padrões de consumo sustentáveis, com baixo consumo de carbono.
De acordo com o "rascunho zero" do documento final da conferência, que está a ser preparado para ser finalizado e aprovado pela cimeira de chefes de Estado e de Governo da Rio+20, não há a intenção de estabelecer regras rígidas, mas sim fomentar decisões que integrem os três pilares do desenvolvimento sustentável: o económico, o social e o ambiental.
A maior polémica do tema é a falta de uma definição consensual para "economia verde".
O outro grande tema que será discutido, a reforma institucional para o desenvolvimento sustentável, envolve a implementação da Agenda 21 - principal resultado da conferência Eco92, a histórica Cimeira da Terra a que a Rio+20 sucede 20 anos depois - com princípios como democracia e responsabilidades comuns entre os países, mas diferenciadas segundo o seu grau de desenvolvimento.
Em discussão estará uma orientação política para gerar ações globais coordenadas, com um fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a criação de uma agência especializada em Desenvolvimento sustentável. Em estudo estará também a elaboração de um indicador diferente do Produto Interno Bruto (PIB), que englobe aspetos sociais e ambientais.
Em paralelo aos dois temas centrais, cerca de uma dezena de questões relacionadas serão discutidas também por organizações da sociedade civil, que irão preparar um documento com sugestões para os chefes de Estado e de governo.
O debate inclui questões específicas como a água e a sua despoluição, oceanos e proteção de recursos, conservação de florestas e da biodiversidade e o combate à desertificação, segurança alimentar e a produção sustentável, energia e contenção das mudanças climáticas e gestão de resíduos.
Temas mais diretamente ligados ao desenvolvimento sustentável incluem o planeamento urbano virado para a sustentabilidade, a inclusão de trabalhadores formais e informais na economia verde, igualdade dos sexos e o desenvolvimento sustentável como resposta à crise económica.
A intenção da ONU é que os temas discutidos na Rio+20 resultem, em 2015, num conjunto de Objetivos Globais do Desenvolvimento Sustentável, que acompanhem e complementem os atuais Objetivos de desenvolvimento do Milénio.
In DN
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Países juntam-se na adaptação às alterações climáticas
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Países juntam-se na adaptação às alterações climáticas
por Texto da agência Lusa publicado por Paula Mourato
Hoje
Instituições de investigação científica de vários países, incluindo Portugal, juntaram-se para elaborar recomendações sobre a adaptação às alterações climáticas para apoiar as decisões dos políticos e empresários.
Portugal é um dos países que participa no 'CIRCLE2 ERA Net', sob coordenação da Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e integra uma iniciativa que tem como objetivo analisar as formas de lidar e comunicar "as incertezas relacionadas com as alterações climáticas", explicou à agência Lusa o responsável pela Comunicação do programa.
"Através de um fundo [com a participação] da Gulbenkian foi formado um consórcio de especialistas e está a analisar-se a realização de um guia de boas práticas para decisores políticos, para [ajudá-los a] lidar com a questão das incertezas das alterações climáticas no processo de decisão", disse David Avelar.
As consequências das mudanças climáticas, como popr exemplo a ocorrência mais frequente de fenómenos extremos, de seca ou de cheias, começam a ser tidas em conta no planeamento e na definição de estratégias, tanto pelos governos, como pelos responsáveis das empresas e instituições.
Alguns setores, como os da água ou do ordenamento da orla costeira, são mais afetados por estas situações.
Aliás, um conjunto de parceiros, como Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Israel, já mostrou interesse em analisar como gerir a água de uma forma integrada nos países mediterrâneos, uma iniciativa que contaria com a colaboração do norte de África.
O programa 'CIRCLE2' contempla duas formas de trabalho. Por um lado, aposta na partilha de conhecimentos científicos já adquiridos nos países parceiros, por outro, propõe a apresentação de candidaturas conjuntas a projetos que visam a elaboração de recomendações para integrar as alterações climáticas no planeamento do futuro.
In DN
Países juntam-se na adaptação às alterações climáticas
por Texto da agência Lusa publicado por Paula Mourato
Hoje
Instituições de investigação científica de vários países, incluindo Portugal, juntaram-se para elaborar recomendações sobre a adaptação às alterações climáticas para apoiar as decisões dos políticos e empresários.
Portugal é um dos países que participa no 'CIRCLE2 ERA Net', sob coordenação da Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e integra uma iniciativa que tem como objetivo analisar as formas de lidar e comunicar "as incertezas relacionadas com as alterações climáticas", explicou à agência Lusa o responsável pela Comunicação do programa.
"Através de um fundo [com a participação] da Gulbenkian foi formado um consórcio de especialistas e está a analisar-se a realização de um guia de boas práticas para decisores políticos, para [ajudá-los a] lidar com a questão das incertezas das alterações climáticas no processo de decisão", disse David Avelar.
As consequências das mudanças climáticas, como popr exemplo a ocorrência mais frequente de fenómenos extremos, de seca ou de cheias, começam a ser tidas em conta no planeamento e na definição de estratégias, tanto pelos governos, como pelos responsáveis das empresas e instituições.
Alguns setores, como os da água ou do ordenamento da orla costeira, são mais afetados por estas situações.
Aliás, um conjunto de parceiros, como Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Israel, já mostrou interesse em analisar como gerir a água de uma forma integrada nos países mediterrâneos, uma iniciativa que contaria com a colaboração do norte de África.
O programa 'CIRCLE2' contempla duas formas de trabalho. Por um lado, aposta na partilha de conhecimentos científicos já adquiridos nos países parceiros, por outro, propõe a apresentação de candidaturas conjuntas a projetos que visam a elaboração de recomendações para integrar as alterações climáticas no planeamento do futuro.
In DN
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Ban Ki-moon anuncia iniciativa para a defesa dos oceanos
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Ban Ki-moon anuncia iniciativa para a defesa dos oceanos
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, anunciou hoje, em Yeosu, Coreia do Sul, o lançamento de uma iniciativa para a proteção dos oceanos.
Designada "Compacto Oceanos", a iniciativa tem por objetivo a preservação das espécies ameaçadas pela pesca, bem como o combate à poluição e à subida do nível das águas do mar.
O projeto pressupõe igualmente o aumento de eficiência da coordenação dos esforços empreendidos, no seio da ONU, para a salvaguarda dos oceanos, que se encontram em "estado precário", como sublinhou Ban Ki-moon.
"Os nosso oceanos estão a aquecer e a expandir-se", disse o secretário-geral da ONU, na conferência que marca o 30.º aniversário da assinatura da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
"Arriscamos mudanças irrevogáveis em processos que ainda não percebemos integralmente, como se verifica com as alterações do clima", prosseguiu Ban Ki-moon, alertando igualmente para o aumento da acidez das águas dos mares, que "destrói a base de vida nos oceanos e ameaça redesenhar o mapa mundial, pondo em risco centenas de milhões de pessoas, entre os mais vulneráveis do planeta".
Uma comissão de alto nível vai ser constituída para elaborar o plano de acção do "Compacto Oceanos", reunindo políticos, cientistas e oceanógrafos, representantes do setor privado e da sociedade civil, assim como membros de organizações das Nações Unidas.
Até 2025, os países devem fixar metas para reduzir emissões poluentes e pelo menos dez por cento das áreas marinhas e costeiras devem ser sujeitas processos de preservação.
"Compacto Oceanos" prevê igualmente o reforço da luta contra a pesca ilegal, a reposição de populações marinhas e a erradicação de espécies invasoras.
In DN
Ban Ki-moon anuncia iniciativa para a defesa dos oceanos
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, anunciou hoje, em Yeosu, Coreia do Sul, o lançamento de uma iniciativa para a proteção dos oceanos.
Designada "Compacto Oceanos", a iniciativa tem por objetivo a preservação das espécies ameaçadas pela pesca, bem como o combate à poluição e à subida do nível das águas do mar.
O projeto pressupõe igualmente o aumento de eficiência da coordenação dos esforços empreendidos, no seio da ONU, para a salvaguarda dos oceanos, que se encontram em "estado precário", como sublinhou Ban Ki-moon.
"Os nosso oceanos estão a aquecer e a expandir-se", disse o secretário-geral da ONU, na conferência que marca o 30.º aniversário da assinatura da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
"Arriscamos mudanças irrevogáveis em processos que ainda não percebemos integralmente, como se verifica com as alterações do clima", prosseguiu Ban Ki-moon, alertando igualmente para o aumento da acidez das águas dos mares, que "destrói a base de vida nos oceanos e ameaça redesenhar o mapa mundial, pondo em risco centenas de milhões de pessoas, entre os mais vulneráveis do planeta".
Uma comissão de alto nível vai ser constituída para elaborar o plano de acção do "Compacto Oceanos", reunindo políticos, cientistas e oceanógrafos, representantes do setor privado e da sociedade civil, assim como membros de organizações das Nações Unidas.
Até 2025, os países devem fixar metas para reduzir emissões poluentes e pelo menos dez por cento das áreas marinhas e costeiras devem ser sujeitas processos de preservação.
"Compacto Oceanos" prevê igualmente o reforço da luta contra a pesca ilegal, a reposição de populações marinhas e a erradicação de espécies invasoras.
In DN
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Descoberto um novo inseto graças à Internet
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Descoberto um novo inseto graças à Internet
por Paula Mourato
Hoje
O entomologista norte-americano Shaun Winterton, que trabalha no Departamento de Agricultura e Alimentação da Califórnia, descobriu uma nova espécie de inseto ao contemplar fotos de insetos publicadas no site de fotografia Flickr.
Um inseto chamou a atenção do entomologista Shaun Winterton: era um Chrysoperla, inseto já conhecido mas com um aspeto diferente. O corpo possuía uma fina rede de linhas pretas e pintas azuis que nunca se tinha visto. Tinha encontrado, nada menos, que uma nova espécie.
Os Chrysoperla são insetos delicados, com grandes asas que parecem renda. vivem em habitats muito variados, mas preferem as florestas tropicais. Os adultos alimentam-se especialmente de flores, mas as larvas são predadores ferozes de outros insetos e muitas vezes carregam os corpos das suas presas nas costas depois de as terem morto com as suas enormes mandíbulas que agem como tubos de sucção.
A nova espécie de Chrysoperla, designada de semachrysa jade, vive nas florestas tropicais da Malásia e foi descoberta graças às fotos publicadas no site da Internet Flickr.
Depois de descobrir por acaso as imagens do inseto, Winterton entrou em contato com o autor das fotografias e levou a cabo uma expedição no sentido de capturar um exemplar na mesma área.. Este foi analisado no Museu de História Natural de Londres e concluiu que não havia nada parecido.
O inseto é agora apresentado na revista ZooKeys.
In DN
Descoberto um novo inseto graças à Internet
por Paula Mourato
Hoje
O entomologista norte-americano Shaun Winterton, que trabalha no Departamento de Agricultura e Alimentação da Califórnia, descobriu uma nova espécie de inseto ao contemplar fotos de insetos publicadas no site de fotografia Flickr.
Um inseto chamou a atenção do entomologista Shaun Winterton: era um Chrysoperla, inseto já conhecido mas com um aspeto diferente. O corpo possuía uma fina rede de linhas pretas e pintas azuis que nunca se tinha visto. Tinha encontrado, nada menos, que uma nova espécie.
Os Chrysoperla são insetos delicados, com grandes asas que parecem renda. vivem em habitats muito variados, mas preferem as florestas tropicais. Os adultos alimentam-se especialmente de flores, mas as larvas são predadores ferozes de outros insetos e muitas vezes carregam os corpos das suas presas nas costas depois de as terem morto com as suas enormes mandíbulas que agem como tubos de sucção.
A nova espécie de Chrysoperla, designada de semachrysa jade, vive nas florestas tropicais da Malásia e foi descoberta graças às fotos publicadas no site da Internet Flickr.
Depois de descobrir por acaso as imagens do inseto, Winterton entrou em contato com o autor das fotografias e levou a cabo uma expedição no sentido de capturar um exemplar na mesma área.. Este foi analisado no Museu de História Natural de Londres e concluiu que não havia nada parecido.
O inseto é agora apresentado na revista ZooKeys.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Brasileiros criam plantas resistentes à seca
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Brasileiros criam plantas resistentes à seca
por Fabiane Roque, agência Lusa
Ontem
Investigadores brasileiros estão a testar em laboratório plantas transgénicas capazes de resistir a longos períodos de seca, numa resposta às preocupações suscitadas pelas alterações climáticas.
"O projeto começou a partir da pesquisa do genoma da planta do café. Nesse estudo, que contou com mais de 100 investigadores, identificámos os 30 mil genes do café e, a partir daí, cada grupo passou a pesquisar uma característica específica", afirmou à Lusa o investigador Eduardo Romano, ao explicar que o seu grupo ficou com a missão de estudar os genes associados à resistência à seca.
Após ser identificado, esse gene foi isolado e testado numa planta-modelo, de uma espécie semelhante à mostarda, com o nome científico Arabidopsis thaliana.
"As plantas que receberam o gene sobreviveram 40 dias sem água, enquanto as que não o receberam morreram após 15 dias sem água", disse Eduardo Romano, que integra a equipa científica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (Embrapa), onde o projeto é levado a cabo.
Graças aos resultados animadores obtidos nas primeiras experiências, a descoberta será testada agora em cinco culturas comerciais, entre elas alguns dos principais produtos de exportação brasileira: cana-de-açúcar, soja, arroz, trigo e algodão.
De acordo com o investigador, exemplares dessas cinco espécies já receberam o gene especial e estão a ser observadas em laboratório. Após o nascimento das primeiras plantas transgénicas, as sementes serão novamente testadas em laboratório para, só então, a partir de uma seleção das melhores amostras, serem iniciados testes de campo.
"Acreditamos que num ano e meio já teremos os resultados da experiência em todas as culturas", avança.
Em paralelo com os estudos de viabilidade do gene da resistência à seca, a equipa está também a realizar testes toxicológicos para garantir que os produtos resultantes das culturas transgénicas serão seguros para consumo.
De acordo com o investigador, já foi possível comprovar que as variedades geneticamente modificadas em estudo não serão propensas a causar alergias.
"Ao longo do desenvolvimento do produto vamos fazendo vários testes. Por exemplo, já vimos que essa proteína não é propensa a causar alergia. Fazemos isso comparando com um banco de dados que a FAO possui", explica.
Segundo Romano, a legislação brasileira atual é bastante rigorosa no controlo de produtos transgénicos e o investimento em testes de biossegurança chega a ser até dez vezes superior ao investimento na pesquisa em si.
A seca figura entre os maiores problemas da agricultura em todo o mundo. A atual estiagem que ameaça a produção de milho nos Estados Unidos levou recentemente a um pedido oficial da Organização da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO) para que o país abandone temporariamente sua produção de biocombustível a partir do milho.
In DN
Brasileiros criam plantas resistentes à seca
por Fabiane Roque, agência Lusa
Ontem
Investigadores brasileiros estão a testar em laboratório plantas transgénicas capazes de resistir a longos períodos de seca, numa resposta às preocupações suscitadas pelas alterações climáticas.
"O projeto começou a partir da pesquisa do genoma da planta do café. Nesse estudo, que contou com mais de 100 investigadores, identificámos os 30 mil genes do café e, a partir daí, cada grupo passou a pesquisar uma característica específica", afirmou à Lusa o investigador Eduardo Romano, ao explicar que o seu grupo ficou com a missão de estudar os genes associados à resistência à seca.
Após ser identificado, esse gene foi isolado e testado numa planta-modelo, de uma espécie semelhante à mostarda, com o nome científico Arabidopsis thaliana.
"As plantas que receberam o gene sobreviveram 40 dias sem água, enquanto as que não o receberam morreram após 15 dias sem água", disse Eduardo Romano, que integra a equipa científica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (Embrapa), onde o projeto é levado a cabo.
Graças aos resultados animadores obtidos nas primeiras experiências, a descoberta será testada agora em cinco culturas comerciais, entre elas alguns dos principais produtos de exportação brasileira: cana-de-açúcar, soja, arroz, trigo e algodão.
De acordo com o investigador, exemplares dessas cinco espécies já receberam o gene especial e estão a ser observadas em laboratório. Após o nascimento das primeiras plantas transgénicas, as sementes serão novamente testadas em laboratório para, só então, a partir de uma seleção das melhores amostras, serem iniciados testes de campo.
"Acreditamos que num ano e meio já teremos os resultados da experiência em todas as culturas", avança.
Em paralelo com os estudos de viabilidade do gene da resistência à seca, a equipa está também a realizar testes toxicológicos para garantir que os produtos resultantes das culturas transgénicas serão seguros para consumo.
De acordo com o investigador, já foi possível comprovar que as variedades geneticamente modificadas em estudo não serão propensas a causar alergias.
"Ao longo do desenvolvimento do produto vamos fazendo vários testes. Por exemplo, já vimos que essa proteína não é propensa a causar alergia. Fazemos isso comparando com um banco de dados que a FAO possui", explica.
Segundo Romano, a legislação brasileira atual é bastante rigorosa no controlo de produtos transgénicos e o investimento em testes de biossegurança chega a ser até dez vezes superior ao investimento na pesquisa em si.
A seca figura entre os maiores problemas da agricultura em todo o mundo. A atual estiagem que ameaça a produção de milho nos Estados Unidos levou recentemente a um pedido oficial da Organização da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO) para que o país abandone temporariamente sua produção de biocombustível a partir do milho.
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
A barragem que venceu lobos e uma paisagem protegida
.
Barragem de Veiguinhas
A barragem que venceu lobos e uma paisagem protegida
A barragem que venceu lobos e uma paisagem protegida
Depois de vários chumbos nos Estudos de Impacte Ambiental, a Barragem de Veiguinhas, Bragança, teve o «sim» do Governo. E há quem fale em atentado ambiental.
Olhando para o vale encaixado de Veiguinhas, onde em breve poderá ser construída a nova barragem para abastecimento de água a Bragança, dificilmente se adivinha o elevado valor ambiental que preserva.
\"A importância natural de um ecossistema nem sempre se vê\", alerta José Castro, professor no Instituto Politécnico de Bragança, doutorado em Ciências da Paisagem. É ele o nosso guia até ao local que, de há 15 anos a esta parte, aparece na imprensa sempre que a falta de água no concelho vem à tona.
Desde 1997 que a Câmara Municipal de Bragança (CMB) tenta construir aqui uma barragem, com a qual pensa resolver todos os problemas de falta de água à população do concelho (na cidade, nunca faltou).
Até março deste ano altura em que o atual secretário de Estado do Ambiente, Pedro Afonso Paulo (com cargos em três empresas ligadas às Águas de Portugal no currículo), deu parecer favorável ao projeto, a história de Veiguinhas chegava a ser monótona, de tão repetitiva.
Houve quatro Estudos de Impacte Ambiental chumbados e outros tantos não chegaram sequer à fase final do processo, por não cumprirem os requisitos. Num daqueles estudos, o de 2005, Veiguinhas mereceu apreciação desfavorável, mas o então secretário de Estado do Ambiente de Durão Barroso, Jorge Moreira da Silva, dava o aval a outra solução apresentada a captação de água na vizinha albufeira do Azibo, em Macedo de Cavaleiros. Com uma decisão que a CMB não seguiu, mas que as vozes que se opõem à construção da barragem não esquecem. Já lá iremos...
Por agora, diga-se que a luz verde do Governo à barragem não pôs um ponto final na polémica. Nas instâncias políticas e judiciais, tudo parece divergir do sossego absoluto que às dez da manhã de uma sexta-feira se respira em Veiguinhas.
A Quercus interpôs, em junho, uma providência cautelar tentando impedir que as obras avancem, sem antes ser julgada a Ação Judicial com que tenta anular a Declaração de Impacte Ambiental favorável. Entretanto, no fim de julho, o Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, entregou ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela uma declaração em que alega interesse público na construção da barragem, tentando assim retirar efeito à referida Providência.
COINCIDÊNCIAS... Mas, afinal, o que é que Veiguinhas tem que não se vê? \"Neste local, o grande valor é a dimensão do terreno não perturbado.
Torna-se um corredor importantíssimo para o lobo ibérico\", explica José Castro, olhando em volta uma natureza praticamente virgem de \"pegadas\" humanas. Se Veiguinhas avançar, prossegue, o lobo não será a única espécie ameaçada a ver o seu habitat alterado: \"A toupeira de água vive sobretudo em rios secundários e terciários, sobre os quais a barragem será construída \", lembra o professor.
O Parque Natural de Montesinho (PNM) estende-se ao longo de 75 mil hectares.
No centro de toda a polémica está precisamente um dos locais mais protegidos de todo o perímetro. O Plano de Ordenamento do Parque classifica-o como \"área non aedificandi\"; a fauna e os habitats prioritários são protegidos por legislação comunitária e nacional.
João Branco, da Quercus, não entende o que mudou para que o projeto seja agora aprovado: \"Os lobos, os veados, as toupeiras de água continuam lá, tal como o resto da fauna e flora protegidas\". Para ele e para a Associação Nacional da Conservação da Natureza, que representa, há interesses escondidos. Branco prefere usar a ironia e falar em \"coincidências\". Refere-se ao facto de o novo empreendimento ir \"permitir desviar água do rio Sabor para a barragem de Serra Serrada\" e, com isso, \"aumentar a produção de energia elétrica \" da barragem já existente.
O ambientalista estranha o \"discurso de dramatização\" do Presidente da CMB: \"Se a questão da falta de água é tão urgente porque não realizou a solução (do Azibo) apontada logo em 2005?\", deixa no ar.
ESTUDOS INSUFICIENTES? Jorge Nunes, o autarca, defende-se. \"O Azibo era uma solução inviável. Implicava um investimento inicial de 30 milhões de euros e grandes gastos energéticos de origem fóssil (por ter de se recorrer a um sistema de bombagem), que fariam subir a faturas de eletricidade. Além de que iria impor condicionantes ao fornecimento de água a Macedo e Mirandela, que já são abastecidas por essa albufeira\", diz. Veiguinhas \"ficará por 10 milhões de euros\". [O EIA, porém, situa a diferença entre as duas opções em apenas 12 por cento].
E quanto à produção de energia elétrica? \"O projeto é estritamente dedicado ao abastecimento público de água\", afiança o autarca. E desvaloriza os ganhos com Serra Serrada: \"Não têm expressão\". Fazendo contas de cabeça, estima que no último ano tenham rendido 250 a 300 mil euros aos cofres municipais. Para Veiguinhas ser rentável a esse nível, \"ter-se-iam de construir mais condutas\", avança.
Já o ex-presidente das Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) que, durante nove anos (a partir de 2000) acompanhou de perto o processo, tem opinião diferente. Alexandre Chaves considera que a nova barragem vai aportar \"valores significativos à CMB, com benefício também para a ATMAD\".
Em entrevista telefónica à VISÃO, fala no assunto com naturalidade: \"Se existe já um sistema montado, por que não aproveitar a água de Veiguinhas para produzir também energia elétrica?\", interroga.
O ex-dirigente não tem, porém, dúvidas de que esse é o \"grande problema do projeto e dos chumbos\". Havendo \"necessidade de abastecer água a Bragança, o que fazia confusão ao Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) era que ao longo do percurso essa água pudesse produzir energia\".
Em resposta às questões enviadas pela VISÃO, o ICNB limitou-se a enviar um excerto do Parecer da Comissão de Avaliação (CA) do projeto. Tal como em todas as vezes anteriores, desta, o organismo voltou a opor-se ao projeto. Não subscreveu a Declaração de Impacte Ambiental favorável, por considerar que os estudos realizados mostravam \"evidências\" quanto à \"existência de soluções técnicas viáveis fora da Área Classificada de Montesinho\".
Perante estas declarações, o gabinete do secretário de Estado do Ambiente, escreve à VISÃO que \"foram analisadas todas as alternativas à data consideradas tecnicamente viáveis\". Sobre outras alternativas eventuais, refere os \"custos\" e a \"não garantia de armazenamento em situação de estio prolongado\".
Nas conclusões do tal parecer, a Comissão de Avaliação é inequívoca. A concretização do projeto escreve terá \"impactes negativos, significativos e irreversíveis nos sistemas ecológicos do território afetado \". E a visão do ICNB é corroborada: \"Poderão existir outras alternativas viáveis para o reforço de abastecimento de água a Bragança e que carecem de uma análise estratégica e integrada dos recursos hídricos disponíveis na região.\"
UM ENTERRO SEM GENTE... Já aposentado, António Morais, um técnico superior do ICNB, aceitou comentar o caso à VISÃO. Tal como a Quercus, também ele acha \"estranho\" o aval político dado ao projeto. Quando lhe perguntamos se vê ligação entre o caso Veiguinhas e a perda de força do Instituto onde trabalhou (que a tutela anexou recentemente às Florestas), diz \"parecer óbvia a necessária articulação entre os vários setores e entidades competentes que intervêm no território, para que não se permita a subversão de objetivos e interesses por parte de alguns\". Para Alexandre Chaves, o Instituto \"morreu sem ninguém ir ao enterro\". O ex-presidente das ATMAD acha que \"tem de haver um organismo que faça a pedagogia dos valores da natureza com as comunidades, mas nunca contra elas\". \"Estranho\", julga, não é a aprovação de Veiguinhas, mas sim \"os chumbos constantes\". Na ótica do ex-dirigente, o verdadeiro \"valor ambiental\" é aquele que Veiguinhas permitirá \"um sistema que preserva as águas subterrâneas para a agricultura e cria um sistema de origem sustentada que garante a quantidade e a qualidade das águas às comunidades\".
Mas Luís Filipe Fernandes, geólogo, especializado em Hidrogeologia, que fez o doutoramento sobre o Aquífero de Cova de Lua, discorda. Na fase de consulta pública, o também professor no Instituto Politécnico de Bragança contestou o projeto por achar que a barragem não deveria ser construída sem que antes fossem feitos estudos para averiguar as potencialidades de Cova da Lua. O aquífero seria integrado no sistema hidroelétrico já existente como alternativa complementar.
A alternativa que o engenheiro civil Moreno Ferreira sugeriu era outra. Ainda no ativo, apesar dos 90 anos de idade, o engenheiro com escritório em Lisboa, mas origens em Bragança, sugeriu o alteamento do paredão da barragem de Serra Serrada em seis metros: \"Permitiria duplicar 100% a reserva de água e resolvia todos os problemas\", assegura. \"Implica custos menores e menor tempo de execução\".
A única desvantagem é que \"não garantiria a mesma produção de energia elétrica\".
A solução, garante o engenheiro, foi testada por si com sucesso, num caso semelhante na Serra da Estrela onde, há mais de 30 anos, aumentou a capacidade de armazenamento da barragem de Cova de Viriato.
O Governo não aceita esta hipótese por provocar \"problemas em termos de estanquidade e estabilidade\" e porque \"ficava dependente de afluências próprias\".
O engenheiro Moreno Ferreira refuta terminantemente as duas afirmações: \"São falsas e impróprias de engenheiros\", considera.
O tom de voz é de revolta, pelo que diz ser um \"atentado contra um parque único na Europa, privando as gerações futuras de conhecer um valioso património ambiental e ecológico\".
Joana Fillol; Visão, 2012-08-31
Barragem de Veiguinhas
A barragem que venceu lobos e uma paisagem protegida
A barragem que venceu lobos e uma paisagem protegida
Depois de vários chumbos nos Estudos de Impacte Ambiental, a Barragem de Veiguinhas, Bragança, teve o «sim» do Governo. E há quem fale em atentado ambiental.
Olhando para o vale encaixado de Veiguinhas, onde em breve poderá ser construída a nova barragem para abastecimento de água a Bragança, dificilmente se adivinha o elevado valor ambiental que preserva.
\"A importância natural de um ecossistema nem sempre se vê\", alerta José Castro, professor no Instituto Politécnico de Bragança, doutorado em Ciências da Paisagem. É ele o nosso guia até ao local que, de há 15 anos a esta parte, aparece na imprensa sempre que a falta de água no concelho vem à tona.
Desde 1997 que a Câmara Municipal de Bragança (CMB) tenta construir aqui uma barragem, com a qual pensa resolver todos os problemas de falta de água à população do concelho (na cidade, nunca faltou).
Até março deste ano altura em que o atual secretário de Estado do Ambiente, Pedro Afonso Paulo (com cargos em três empresas ligadas às Águas de Portugal no currículo), deu parecer favorável ao projeto, a história de Veiguinhas chegava a ser monótona, de tão repetitiva.
Houve quatro Estudos de Impacte Ambiental chumbados e outros tantos não chegaram sequer à fase final do processo, por não cumprirem os requisitos. Num daqueles estudos, o de 2005, Veiguinhas mereceu apreciação desfavorável, mas o então secretário de Estado do Ambiente de Durão Barroso, Jorge Moreira da Silva, dava o aval a outra solução apresentada a captação de água na vizinha albufeira do Azibo, em Macedo de Cavaleiros. Com uma decisão que a CMB não seguiu, mas que as vozes que se opõem à construção da barragem não esquecem. Já lá iremos...
Por agora, diga-se que a luz verde do Governo à barragem não pôs um ponto final na polémica. Nas instâncias políticas e judiciais, tudo parece divergir do sossego absoluto que às dez da manhã de uma sexta-feira se respira em Veiguinhas.
A Quercus interpôs, em junho, uma providência cautelar tentando impedir que as obras avancem, sem antes ser julgada a Ação Judicial com que tenta anular a Declaração de Impacte Ambiental favorável. Entretanto, no fim de julho, o Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, entregou ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela uma declaração em que alega interesse público na construção da barragem, tentando assim retirar efeito à referida Providência.
COINCIDÊNCIAS... Mas, afinal, o que é que Veiguinhas tem que não se vê? \"Neste local, o grande valor é a dimensão do terreno não perturbado.
Torna-se um corredor importantíssimo para o lobo ibérico\", explica José Castro, olhando em volta uma natureza praticamente virgem de \"pegadas\" humanas. Se Veiguinhas avançar, prossegue, o lobo não será a única espécie ameaçada a ver o seu habitat alterado: \"A toupeira de água vive sobretudo em rios secundários e terciários, sobre os quais a barragem será construída \", lembra o professor.
O Parque Natural de Montesinho (PNM) estende-se ao longo de 75 mil hectares.
No centro de toda a polémica está precisamente um dos locais mais protegidos de todo o perímetro. O Plano de Ordenamento do Parque classifica-o como \"área non aedificandi\"; a fauna e os habitats prioritários são protegidos por legislação comunitária e nacional.
João Branco, da Quercus, não entende o que mudou para que o projeto seja agora aprovado: \"Os lobos, os veados, as toupeiras de água continuam lá, tal como o resto da fauna e flora protegidas\". Para ele e para a Associação Nacional da Conservação da Natureza, que representa, há interesses escondidos. Branco prefere usar a ironia e falar em \"coincidências\". Refere-se ao facto de o novo empreendimento ir \"permitir desviar água do rio Sabor para a barragem de Serra Serrada\" e, com isso, \"aumentar a produção de energia elétrica \" da barragem já existente.
O ambientalista estranha o \"discurso de dramatização\" do Presidente da CMB: \"Se a questão da falta de água é tão urgente porque não realizou a solução (do Azibo) apontada logo em 2005?\", deixa no ar.
ESTUDOS INSUFICIENTES? Jorge Nunes, o autarca, defende-se. \"O Azibo era uma solução inviável. Implicava um investimento inicial de 30 milhões de euros e grandes gastos energéticos de origem fóssil (por ter de se recorrer a um sistema de bombagem), que fariam subir a faturas de eletricidade. Além de que iria impor condicionantes ao fornecimento de água a Macedo e Mirandela, que já são abastecidas por essa albufeira\", diz. Veiguinhas \"ficará por 10 milhões de euros\". [O EIA, porém, situa a diferença entre as duas opções em apenas 12 por cento].
E quanto à produção de energia elétrica? \"O projeto é estritamente dedicado ao abastecimento público de água\", afiança o autarca. E desvaloriza os ganhos com Serra Serrada: \"Não têm expressão\". Fazendo contas de cabeça, estima que no último ano tenham rendido 250 a 300 mil euros aos cofres municipais. Para Veiguinhas ser rentável a esse nível, \"ter-se-iam de construir mais condutas\", avança.
Já o ex-presidente das Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) que, durante nove anos (a partir de 2000) acompanhou de perto o processo, tem opinião diferente. Alexandre Chaves considera que a nova barragem vai aportar \"valores significativos à CMB, com benefício também para a ATMAD\".
Em entrevista telefónica à VISÃO, fala no assunto com naturalidade: \"Se existe já um sistema montado, por que não aproveitar a água de Veiguinhas para produzir também energia elétrica?\", interroga.
O ex-dirigente não tem, porém, dúvidas de que esse é o \"grande problema do projeto e dos chumbos\". Havendo \"necessidade de abastecer água a Bragança, o que fazia confusão ao Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) era que ao longo do percurso essa água pudesse produzir energia\".
Em resposta às questões enviadas pela VISÃO, o ICNB limitou-se a enviar um excerto do Parecer da Comissão de Avaliação (CA) do projeto. Tal como em todas as vezes anteriores, desta, o organismo voltou a opor-se ao projeto. Não subscreveu a Declaração de Impacte Ambiental favorável, por considerar que os estudos realizados mostravam \"evidências\" quanto à \"existência de soluções técnicas viáveis fora da Área Classificada de Montesinho\".
Perante estas declarações, o gabinete do secretário de Estado do Ambiente, escreve à VISÃO que \"foram analisadas todas as alternativas à data consideradas tecnicamente viáveis\". Sobre outras alternativas eventuais, refere os \"custos\" e a \"não garantia de armazenamento em situação de estio prolongado\".
Nas conclusões do tal parecer, a Comissão de Avaliação é inequívoca. A concretização do projeto escreve terá \"impactes negativos, significativos e irreversíveis nos sistemas ecológicos do território afetado \". E a visão do ICNB é corroborada: \"Poderão existir outras alternativas viáveis para o reforço de abastecimento de água a Bragança e que carecem de uma análise estratégica e integrada dos recursos hídricos disponíveis na região.\"
UM ENTERRO SEM GENTE... Já aposentado, António Morais, um técnico superior do ICNB, aceitou comentar o caso à VISÃO. Tal como a Quercus, também ele acha \"estranho\" o aval político dado ao projeto. Quando lhe perguntamos se vê ligação entre o caso Veiguinhas e a perda de força do Instituto onde trabalhou (que a tutela anexou recentemente às Florestas), diz \"parecer óbvia a necessária articulação entre os vários setores e entidades competentes que intervêm no território, para que não se permita a subversão de objetivos e interesses por parte de alguns\". Para Alexandre Chaves, o Instituto \"morreu sem ninguém ir ao enterro\". O ex-presidente das ATMAD acha que \"tem de haver um organismo que faça a pedagogia dos valores da natureza com as comunidades, mas nunca contra elas\". \"Estranho\", julga, não é a aprovação de Veiguinhas, mas sim \"os chumbos constantes\". Na ótica do ex-dirigente, o verdadeiro \"valor ambiental\" é aquele que Veiguinhas permitirá \"um sistema que preserva as águas subterrâneas para a agricultura e cria um sistema de origem sustentada que garante a quantidade e a qualidade das águas às comunidades\".
Mas Luís Filipe Fernandes, geólogo, especializado em Hidrogeologia, que fez o doutoramento sobre o Aquífero de Cova de Lua, discorda. Na fase de consulta pública, o também professor no Instituto Politécnico de Bragança contestou o projeto por achar que a barragem não deveria ser construída sem que antes fossem feitos estudos para averiguar as potencialidades de Cova da Lua. O aquífero seria integrado no sistema hidroelétrico já existente como alternativa complementar.
A alternativa que o engenheiro civil Moreno Ferreira sugeriu era outra. Ainda no ativo, apesar dos 90 anos de idade, o engenheiro com escritório em Lisboa, mas origens em Bragança, sugeriu o alteamento do paredão da barragem de Serra Serrada em seis metros: \"Permitiria duplicar 100% a reserva de água e resolvia todos os problemas\", assegura. \"Implica custos menores e menor tempo de execução\".
A única desvantagem é que \"não garantiria a mesma produção de energia elétrica\".
A solução, garante o engenheiro, foi testada por si com sucesso, num caso semelhante na Serra da Estrela onde, há mais de 30 anos, aumentou a capacidade de armazenamento da barragem de Cova de Viriato.
O Governo não aceita esta hipótese por provocar \"problemas em termos de estanquidade e estabilidade\" e porque \"ficava dependente de afluências próprias\".
O engenheiro Moreno Ferreira refuta terminantemente as duas afirmações: \"São falsas e impróprias de engenheiros\", considera.
O tom de voz é de revolta, pelo que diz ser um \"atentado contra um parque único na Europa, privando as gerações futuras de conhecer um valioso património ambiental e ecológico\".
Joana Fillol; Visão, 2012-08-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Foto de pinguins ganha prémio
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Foto de pinguins ganha prémio
por Paula Mourato
Hoje
Paul NicklenUma fotografia que captou o frenesim de penas e bolhas dos pinguins imperador ao preparar o caminho aquático para atravessar um buraco no gelo deu a Paul Nicklen um dos maiores prémios do mundo.
O canadiano Paul Nicklen, da revista National Geographic, enfrentou o frio extremo da Antártica e aproveitou um ataque de focas leopardo para tirar a fotografia.
A foto venceu na categoria de Underwater Worlds e Paul Nicklen conseguiu ser o Fotografo do Ano da Veolia Environnement Wildlife.
A fotografia intitula-se: "Bubble Jetting Emperors".
Trata-se de "um retorno ao mar aberto" dos pinguins imperador, explicou Nicklen à BBC News.
"Quando estão no mar por três semanas as barrigas estão cheias de comida que trazem para os filhos. Na foto nadam em grande velocidade para o buraco no gelo", acrescentou.
Os pinguins imperador tem de ultrapassar o desafio das focas leopardo que vão tentar capturar as aves mal estas saem da água. Mas os pinguins criaram uma estratégia inteligente para evitar a captura.
Ao expelir milhões de bolhas de ar com as suas penas criam uma espécie de "casaco de ar" que os acelera e os impulsiona para fora do alcance dos predadores.
"A ciência mostra que podem duplicar ou até triplicar a sua velocidade. Podem atingir os 30 quilómetros por hora saindo rapidamente da água", finalizou Nicklen.
In DN
Foto de pinguins ganha prémio
por Paula Mourato
Hoje
Paul NicklenUma fotografia que captou o frenesim de penas e bolhas dos pinguins imperador ao preparar o caminho aquático para atravessar um buraco no gelo deu a Paul Nicklen um dos maiores prémios do mundo.
O canadiano Paul Nicklen, da revista National Geographic, enfrentou o frio extremo da Antártica e aproveitou um ataque de focas leopardo para tirar a fotografia.
A foto venceu na categoria de Underwater Worlds e Paul Nicklen conseguiu ser o Fotografo do Ano da Veolia Environnement Wildlife.
A fotografia intitula-se: "Bubble Jetting Emperors".
Trata-se de "um retorno ao mar aberto" dos pinguins imperador, explicou Nicklen à BBC News.
"Quando estão no mar por três semanas as barrigas estão cheias de comida que trazem para os filhos. Na foto nadam em grande velocidade para o buraco no gelo", acrescentou.
Os pinguins imperador tem de ultrapassar o desafio das focas leopardo que vão tentar capturar as aves mal estas saem da água. Mas os pinguins criaram uma estratégia inteligente para evitar a captura.
Ao expelir milhões de bolhas de ar com as suas penas criam uma espécie de "casaco de ar" que os acelera e os impulsiona para fora do alcance dos predadores.
"A ciência mostra que podem duplicar ou até triplicar a sua velocidade. Podem atingir os 30 quilómetros por hora saindo rapidamente da água", finalizou Nicklen.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Descubra a fauna e flora de Vila Real através do computador
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Plataforma da Biodiversidade
Descubra a fauna e flora de Vila Real através do computador
A câmara e a universidade de Vila Real lançaram uma plataforma na Internet que concentra dois anos de investigação sobre a biodiversidade do concelho e possibilita uma viagem virtual pela fauna e pela flora locais.
A Plataforma da Biodiversidade foi desenvolvida pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) no âmbito do Programa de Preservação da Biodiversidade de Vila Real, que contou com uma verba de 1,7 milhões de euros para a proteção das espécies da flora e da fauna do concelho.
O vereador do Ambiente, Miguel Esteves, explicou que a nova ferramenta, que classificou como \"pioneira no país\", permite \"explorar, através da Internet, o concelho\".
Em causa estão dois anos de investigação e de monitorização no terreno realizadas pela UTAD. Nesta plataforma será possível saber, através da georreferenciação, onde se encontram determinadas espécies no território.
No concelho destacam-se animais como o lobo ibérico, a gralha-de-bico-vermelho ou a borboleta azul.
A pesquisa pode ser feita por espécie ou por zonas e estão ainda disponíveis informações sobre a biologia, o habitat ou o estado de conservação de cada espécie animal ou vegetal.
O projeto permite ainda identificar um conjunto de percursos pedestres e de pastoreio e os rios do concelho.
A plataforma pode ser consultada no endereço http://biodiversidade.cm-vilareal.pt:8080/plataforma/.
Ana Maia, Lusa, 2012-11-01
Plataforma da Biodiversidade
Descubra a fauna e flora de Vila Real através do computador
A câmara e a universidade de Vila Real lançaram uma plataforma na Internet que concentra dois anos de investigação sobre a biodiversidade do concelho e possibilita uma viagem virtual pela fauna e pela flora locais.
A Plataforma da Biodiversidade foi desenvolvida pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) no âmbito do Programa de Preservação da Biodiversidade de Vila Real, que contou com uma verba de 1,7 milhões de euros para a proteção das espécies da flora e da fauna do concelho.
O vereador do Ambiente, Miguel Esteves, explicou que a nova ferramenta, que classificou como \"pioneira no país\", permite \"explorar, através da Internet, o concelho\".
Em causa estão dois anos de investigação e de monitorização no terreno realizadas pela UTAD. Nesta plataforma será possível saber, através da georreferenciação, onde se encontram determinadas espécies no território.
No concelho destacam-se animais como o lobo ibérico, a gralha-de-bico-vermelho ou a borboleta azul.
A pesquisa pode ser feita por espécie ou por zonas e estão ainda disponíveis informações sobre a biologia, o habitat ou o estado de conservação de cada espécie animal ou vegetal.
O projeto permite ainda identificar um conjunto de percursos pedestres e de pastoreio e os rios do concelho.
A plataforma pode ser consultada no endereço http://biodiversidade.cm-vilareal.pt:8080/plataforma/.
Ana Maia, Lusa, 2012-11-01
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La avispa asiática colonizará toda la península en 10 años
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Según alertan los expertos
La avispa asiática colonizará toda la península en 10 años
■Esta especie invasora se alimenta de abejas y diezma las colmenas.
■Es un insecto de color oscuro, tiene el tórax y el abdomen prácticamente negro, excepto el cuarto segmento que es amarillo.
■Se cree que entraron en Europa a través de un cargamento de madera que fue desembarcado en 2004 en el puerto galo de Burdeos.
La avispa asiática (vespa velutina nigritorax), una especie invasora procedente de Francia que se alimenta de abejas y diezma las colmenas, habrá colonizado toda la península Ibérica dentro de diez años, según los mapas de distribución elaborados por los expertos.
La \"progresión exponencial\" con la que se ha expandido desde que a finales de 2010 apicultores locales detectaran los primeros ejemplares en la zona fronteriza del Bidasoa, podría llevar en unos pocos años a este \"superdepredador\" a convertirse en una plaga en toda España, tras haber hecho ya casi inviable la explotación comercial de las abejas en algunos puntos de Gipuzkoa.
Arturo Goldarazena, entomólogo del Instituto Vasco de Investigación y Desarrollo Agrario, Neiker-Tecnalia, tiene claro que la única solución posible al problema pasa por potenciar una investigación científica dirigida a descubrir una \"potente feromona sintética\" que, de forma \"efectiva\", permita atraer y capturar \"masivamente\" ejemplares de \"vespa velutina\" con el fin de reducir drásticamente sus poblaciones.
Los especialistas descartan ya la posibilidad de erradicar completamente la especie de nuestro país —donde ya está presente en amplias zonas de Euskadi y Navarra y amenaza a las comunidades vecinas—, pero creen que aún es factible mantenerla \"controlada\" si las distintas administraciones asumen la \"gravedad\" del problema.
Para ello, junto a la investigación, Goldarazena defiende la importancia de \"favorecer\" las inspecciones y las cuarentenas en los puertos sobre los cargamentos de materias y productos agrícolas, entre los que se pueden ocultar especies invasoras como esta.
¿Cómo y cuándo llegó a Francia?
Precisamente, se cree que la entrada en Europa de la avispa asiática, cuyo hábitat natural se sitúa en China, el norte de la India e Indonesia, se produjo a través de un cargamento de madera que fue desembarcado en 2004 en el puerto galo de Burdeos.
La vespa velutina es un insecto de color oscuro, tiene el tórax y el abdomen prácticamente negro, excepto el cuarto segmento que es amarillo. Las patas son de color marrón con esquinas amarillas. Las reinas llegan a medir 40 milímetros, aunque el resto de ejemplares son más pequeños y solo alcanzan los 30 milímetros, una envergadura sensiblemente superior a la de sus presas.
Las abejas europeas se encuentran indefensas ante este depredador que, según aclara el técnico de la Diputación de Gipuzkoa Juan Luis Korkostegi, llega a atemorizar con su sola presencia a toda una colmena hasta el punto de que las obreras no se atreven a salir y, al faltarles el alimento, enferman y mueren de debilidad.
La técnica de caza de los ejemplares invasores, que pueden constituir colonias de hasta 1.500 individuos, consiste en esperar ante las colmenas el regreso de las abejas cargadas de polen, para capturarlas, cortarles la cabeza, las patas y el aguijón, y trasladarlas a sus propios nidos, unas grandes estructuras de celulosa con forma de balón, que hacen en las copas de los árboles.
Método reproductivo
Su ciclo vital comienza en primavera, cuando las reinas fecundadas salen de los escondrijos en los que han hibernado para construir una pequeña estructura en la que ponen cinco huevos de los que nace un grupo de obreras que le ayudará a construir un gran nido, de un metro de diámetro, en el que se desarrollará el resto de la colonia.
Algunos huevos darán lugar a zánganos que fecundarán a las nuevas futuras reinas, quienes a finales de otoño abandonarán el nido para pasar el invierno resguardadas y crear nuevas colonias la primavera siguiente.
Arturo Goldarazena considera que la expansión de este insecto supone un problema \"serio\" para el medio ambiente porque diezma las poblaciones de abejas y de otros animales como los abejorros, aunque el experto de Neiker aboga por no caer en el \"alarmismo\", dado que no se va a acabar la polinización y además la \"vespa velutina\" no es peligrosa para el ser humano, salvo para los alérgicos a su veneno.
\"No hay lugar a la alarma social porque además hacen los nidos en los árboles con lo que pasan normalmente desapercibidas. Lo que no se puede hacer es tocar un enjambre. Hay que dejarse guiar por el sentido común\", advierte el experto.
EFE, 2013-01-13
In DTM
Según alertan los expertos
La avispa asiática colonizará toda la península en 10 años
■Esta especie invasora se alimenta de abejas y diezma las colmenas.
■Es un insecto de color oscuro, tiene el tórax y el abdomen prácticamente negro, excepto el cuarto segmento que es amarillo.
■Se cree que entraron en Europa a través de un cargamento de madera que fue desembarcado en 2004 en el puerto galo de Burdeos.
La avispa asiática (vespa velutina nigritorax), una especie invasora procedente de Francia que se alimenta de abejas y diezma las colmenas, habrá colonizado toda la península Ibérica dentro de diez años, según los mapas de distribución elaborados por los expertos.
La \"progresión exponencial\" con la que se ha expandido desde que a finales de 2010 apicultores locales detectaran los primeros ejemplares en la zona fronteriza del Bidasoa, podría llevar en unos pocos años a este \"superdepredador\" a convertirse en una plaga en toda España, tras haber hecho ya casi inviable la explotación comercial de las abejas en algunos puntos de Gipuzkoa.
Arturo Goldarazena, entomólogo del Instituto Vasco de Investigación y Desarrollo Agrario, Neiker-Tecnalia, tiene claro que la única solución posible al problema pasa por potenciar una investigación científica dirigida a descubrir una \"potente feromona sintética\" que, de forma \"efectiva\", permita atraer y capturar \"masivamente\" ejemplares de \"vespa velutina\" con el fin de reducir drásticamente sus poblaciones.
Los especialistas descartan ya la posibilidad de erradicar completamente la especie de nuestro país —donde ya está presente en amplias zonas de Euskadi y Navarra y amenaza a las comunidades vecinas—, pero creen que aún es factible mantenerla \"controlada\" si las distintas administraciones asumen la \"gravedad\" del problema.
Para ello, junto a la investigación, Goldarazena defiende la importancia de \"favorecer\" las inspecciones y las cuarentenas en los puertos sobre los cargamentos de materias y productos agrícolas, entre los que se pueden ocultar especies invasoras como esta.
¿Cómo y cuándo llegó a Francia?
Precisamente, se cree que la entrada en Europa de la avispa asiática, cuyo hábitat natural se sitúa en China, el norte de la India e Indonesia, se produjo a través de un cargamento de madera que fue desembarcado en 2004 en el puerto galo de Burdeos.
La vespa velutina es un insecto de color oscuro, tiene el tórax y el abdomen prácticamente negro, excepto el cuarto segmento que es amarillo. Las patas son de color marrón con esquinas amarillas. Las reinas llegan a medir 40 milímetros, aunque el resto de ejemplares son más pequeños y solo alcanzan los 30 milímetros, una envergadura sensiblemente superior a la de sus presas.
Las abejas europeas se encuentran indefensas ante este depredador que, según aclara el técnico de la Diputación de Gipuzkoa Juan Luis Korkostegi, llega a atemorizar con su sola presencia a toda una colmena hasta el punto de que las obreras no se atreven a salir y, al faltarles el alimento, enferman y mueren de debilidad.
La técnica de caza de los ejemplares invasores, que pueden constituir colonias de hasta 1.500 individuos, consiste en esperar ante las colmenas el regreso de las abejas cargadas de polen, para capturarlas, cortarles la cabeza, las patas y el aguijón, y trasladarlas a sus propios nidos, unas grandes estructuras de celulosa con forma de balón, que hacen en las copas de los árboles.
Método reproductivo
Su ciclo vital comienza en primavera, cuando las reinas fecundadas salen de los escondrijos en los que han hibernado para construir una pequeña estructura en la que ponen cinco huevos de los que nace un grupo de obreras que le ayudará a construir un gran nido, de un metro de diámetro, en el que se desarrollará el resto de la colonia.
Algunos huevos darán lugar a zánganos que fecundarán a las nuevas futuras reinas, quienes a finales de otoño abandonarán el nido para pasar el invierno resguardadas y crear nuevas colonias la primavera siguiente.
Arturo Goldarazena considera que la expansión de este insecto supone un problema \"serio\" para el medio ambiente porque diezma las poblaciones de abejas y de otros animales como los abejorros, aunque el experto de Neiker aboga por no caer en el \"alarmismo\", dado que no se va a acabar la polinización y además la \"vespa velutina\" no es peligrosa para el ser humano, salvo para los alérgicos a su veneno.
\"No hay lugar a la alarma social porque además hacen los nidos en los árboles con lo que pasan normalmente desapercibidas. Lo que no se puede hacer es tocar un enjambre. Hay que dejarse guiar por el sentido común\", advierte el experto.
EFE, 2013-01-13
In DTM
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Três pesticidas vão ser suspensos a partir de Dezembro
.
Bruxelas é amiga das abelhas.
Três pesticidas vão ser suspensos a partir de Dezembro
Proposta surgiu após um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.
A Comissão Europeia anunciou que vai suspender parcialmente, por dois anos, a partir de Dezembro, o uso de três pesticidas, devido ao impacto que têm nas populações de abelhas.
Na votação da proposta do executivo comunitário - que prevê a suspensão do uso de três pesticidas, por dois anos - realizada nesta segunda-feira não foi alcançada uma maioria qualificada necessária para a aprovação ou rejeição, pelo que cabe à Comissão decidir sobre a adopção da proposta.
O executivo comunitário já fez saber, em comunicado, que vai avançar com a suspensão do uso dos três pesticidas da família dos neonicotinóides (tioametoxam, imidacloprid e clotianidin), a partir de 1 de Dezembro.
\"Prometo fazer o meu melhor para garantir que as nossas abelhas, que são tão vitais para o nosso ecossistema e contribuem com mais de 22 mil milhões de euros anuais para a agricultura europeia, estão protegidas\", garantiu o disse o comissário europeu para a Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg.
A Comissão Europeia vai proibir o uso dos três pesticidas, exceptuando nas culturas que não atraiam abelhas.
Bruxelas adianta que, \"o mais tardar no prazo de dois anos, vai rever as condições de aprovação\" das três substâncias, de modo a \"ter em conta os desenvolvimentos científicos e técnicos relevantes\".
A proposta da Comissão Europeia surgiu depois de um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.
, 2013-04-30
In DTM
Bruxelas é amiga das abelhas.
Três pesticidas vão ser suspensos a partir de Dezembro
Proposta surgiu após um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.
A Comissão Europeia anunciou que vai suspender parcialmente, por dois anos, a partir de Dezembro, o uso de três pesticidas, devido ao impacto que têm nas populações de abelhas.
Na votação da proposta do executivo comunitário - que prevê a suspensão do uso de três pesticidas, por dois anos - realizada nesta segunda-feira não foi alcançada uma maioria qualificada necessária para a aprovação ou rejeição, pelo que cabe à Comissão decidir sobre a adopção da proposta.
O executivo comunitário já fez saber, em comunicado, que vai avançar com a suspensão do uso dos três pesticidas da família dos neonicotinóides (tioametoxam, imidacloprid e clotianidin), a partir de 1 de Dezembro.
\"Prometo fazer o meu melhor para garantir que as nossas abelhas, que são tão vitais para o nosso ecossistema e contribuem com mais de 22 mil milhões de euros anuais para a agricultura europeia, estão protegidas\", garantiu o disse o comissário europeu para a Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg.
A Comissão Europeia vai proibir o uso dos três pesticidas, exceptuando nas culturas que não atraiam abelhas.
Bruxelas adianta que, \"o mais tardar no prazo de dois anos, vai rever as condições de aprovação\" das três substâncias, de modo a \"ter em conta os desenvolvimentos científicos e técnicos relevantes\".
A proposta da Comissão Europeia surgiu depois de um relatório da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) ter relevado que pesticidas frequentemente utilizados, conhecidos como neonicotinóides, têm efeitos graves sobre as populações de abelhas.
, 2013-04-30
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Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
.
Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
por I.P.
18 agosto 2013
Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
Fotografia © Direitos Reservados
As rãs tendem a escolher para parceiro os machos multifacetados. Ou seja; aqueles que, simultaneamente, fazem uma espécie de dança e cantam durante o jogo do acasalamento.
No mundo animal, a escolha de um companheiro pode ser tão difícil quanto para os seres humanos. O instinto feminino tende a optar por um parceiro pelo seu status, inteligência, beleza, etc. Ora, nos animais as exigências das fêmeas parecem não ser assim tão diferentes...
De acordo com o site do ABC, um estudo cientifico descobriu que as rãs fêmeas preferem os machos com sinais que refletem as suas capacidades multifacetadas.Esse é o caso da Hyla Arborea, um tipo de rã que escolhe os parceiros pelo seu canto na época do acasalamento. Mas não se trata de um som qualquer. Os machos interpretam a sua "serenata de amor" composta por uma sucessão de ritmos com uma duração média de entre 20 a 40 minutos, o que encanta as "meninas".
Se o macho fizer o seu ritual de acasalamento acompanhado por uma "dança sensual" terá mais probabilidades de conquistar, uma vez que se releva multifacetados e elas gostam.
Os resultados desta pesquisa da Universidade de Minnesota ( EUA ) foram publicados na revista de pesquisa Comportamento Animal. A equipa da investigadora Jessica Ward estudou as gravações de mais de um milhar de "serenatas de amor " da Hyla Arborea e descobriu que os machos tentam prolongar a duração do seu canto , mas apenas alguns conseguem atingir os seus objetivos: encantar a "dama"!
In DN
Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
por I.P.
18 agosto 2013
Rãs escolhem machos multifacetados para acasalar
Fotografia © Direitos Reservados
As rãs tendem a escolher para parceiro os machos multifacetados. Ou seja; aqueles que, simultaneamente, fazem uma espécie de dança e cantam durante o jogo do acasalamento.
No mundo animal, a escolha de um companheiro pode ser tão difícil quanto para os seres humanos. O instinto feminino tende a optar por um parceiro pelo seu status, inteligência, beleza, etc. Ora, nos animais as exigências das fêmeas parecem não ser assim tão diferentes...
De acordo com o site do ABC, um estudo cientifico descobriu que as rãs fêmeas preferem os machos com sinais que refletem as suas capacidades multifacetadas.Esse é o caso da Hyla Arborea, um tipo de rã que escolhe os parceiros pelo seu canto na época do acasalamento. Mas não se trata de um som qualquer. Os machos interpretam a sua "serenata de amor" composta por uma sucessão de ritmos com uma duração média de entre 20 a 40 minutos, o que encanta as "meninas".
Se o macho fizer o seu ritual de acasalamento acompanhado por uma "dança sensual" terá mais probabilidades de conquistar, uma vez que se releva multifacetados e elas gostam.
Os resultados desta pesquisa da Universidade de Minnesota ( EUA ) foram publicados na revista de pesquisa Comportamento Animal. A equipa da investigadora Jessica Ward estudou as gravações de mais de um milhar de "serenatas de amor " da Hyla Arborea e descobriu que os machos tentam prolongar a duração do seu canto , mas apenas alguns conseguem atingir os seus objetivos: encantar a "dama"!
In DN
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O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se
.
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se
por Filomena Naves
Hoje
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se Fotografia © Doug McLaughlin
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se
Cientistas analisaram 31 espécies destes grandes mamíferos e descobriram que 75% estão em declínio, com efeitos negativos nos respetivos ecossistemas
O temor profundo que lobos, ursos ou leões nos inspiram vem da mais distante noite dos tempos, de um mundo perdido no qual os seres humanos viviam desprotegidos, à mercê dos predadores carnívoros. Mas o mundo mudou. Hoje, os grandes carnívoros vivem um declínio imparável e os cientistas lançam o alerta: um mundo sem eles será ainda mais assustador.
As consequências do mundo moderno nas populações das diferentes espécies destes mamíferos no topo da cadeia alimentar são devastadoras, mas o seu potencial desaparecimento não é o único problema. As repercussões, em termos de desequilíbrios e outras perdas nos ecossistemas são muitas e chegam ao próprio homem, num efeito idêntico ao que acontece com peças de dominó perfiladas: se uma tomba, todas cairão em seguida.
É isso que mostra o estudo de um grupo internacional de biólogos coordenado por William Ripple, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos. Os investigadores analisaram as populações de 31 grandes carnívoros em todo o mundo, incluindo lobos e pumas nas Américas, leões e hienas em África, linces e ursos na Europa, leopardos e lobos na Ásia ou dingos (uma subespécie de lobo) na Austrália. Os resultados foram publicados ontem na Science.
In DN
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se
por Filomena Naves
Hoje
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se Fotografia © Doug McLaughlin
O lobo perdeu território nos últimos 60 anos e a tendência mantém-se
Cientistas analisaram 31 espécies destes grandes mamíferos e descobriram que 75% estão em declínio, com efeitos negativos nos respetivos ecossistemas
O temor profundo que lobos, ursos ou leões nos inspiram vem da mais distante noite dos tempos, de um mundo perdido no qual os seres humanos viviam desprotegidos, à mercê dos predadores carnívoros. Mas o mundo mudou. Hoje, os grandes carnívoros vivem um declínio imparável e os cientistas lançam o alerta: um mundo sem eles será ainda mais assustador.
As consequências do mundo moderno nas populações das diferentes espécies destes mamíferos no topo da cadeia alimentar são devastadoras, mas o seu potencial desaparecimento não é o único problema. As repercussões, em termos de desequilíbrios e outras perdas nos ecossistemas são muitas e chegam ao próprio homem, num efeito idêntico ao que acontece com peças de dominó perfiladas: se uma tomba, todas cairão em seguida.
É isso que mostra o estudo de um grupo internacional de biólogos coordenado por William Ripple, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos. Os investigadores analisaram as populações de 31 grandes carnívoros em todo o mundo, incluindo lobos e pumas nas Américas, leões e hienas em África, linces e ursos na Europa, leopardos e lobos na Ásia ou dingos (uma subespécie de lobo) na Austrália. Os resultados foram publicados ontem na Science.
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