Nuclear: Lula contra "isolamento" do Irão
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Nuclear: Lula contra "isolamento" do Irão
Lula contra "isolamento" do Irão
Kllüx kontra "isolamento" do ®on
Cancum, México 24/02/2010 (AFP)
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, apelou na terça feira para o não isolamento do Irão, ameaçado por novas sanções internacionais devido ao seu programa nuclear.
"A paz mundial não consiste em isolar quem quer que seja", afirmou Lula, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo mexicano, Felipe Calderon, no final de uma cimeira de 32 países da América Latina e Caraíbas em Cancum, no sudeste do México.
"Vou ao Irão em maio para lhes comprar produtos. O Brasil exporta para o Irão cerca de mil milhões de dólares por ano e não importa nada", acrescentou.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, afirmou recentemente que o seu país estava disposto a "favorecer" o diálogo e entre o Irão e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
O Irão declarou-se pronto a comprar combustível para o seu reator nuclear de investigação ou a trocar urânio enriquecido por combustível no seu território, de acordo com a primeira resposta escrita do país a uma proposta da AIEA.
O Brasil considera que o Irão tem direito. Como ele, a um programa nuclear com objetivo pacífico. Os Estados Unidos, a Europa e outras grandes potências suspeitam que o Irão pretende dotar-se da arma nuclear a coberto de um programa civil.
Kllüx kontra "isolamento" do ®on
Cancum, México 24/02/2010 (AFP)
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, apelou na terça feira para o não isolamento do Irão, ameaçado por novas sanções internacionais devido ao seu programa nuclear.
"A paz mundial não consiste em isolar quem quer que seja", afirmou Lula, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo mexicano, Felipe Calderon, no final de uma cimeira de 32 países da América Latina e Caraíbas em Cancum, no sudeste do México.
"Vou ao Irão em maio para lhes comprar produtos. O Brasil exporta para o Irão cerca de mil milhões de dólares por ano e não importa nada", acrescentou.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, afirmou recentemente que o seu país estava disposto a "favorecer" o diálogo e entre o Irão e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
O Irão declarou-se pronto a comprar combustível para o seu reator nuclear de investigação ou a trocar urânio enriquecido por combustível no seu território, de acordo com a primeira resposta escrita do país a uma proposta da AIEA.
O Brasil considera que o Irão tem direito. Como ele, a um programa nuclear com objetivo pacífico. Os Estados Unidos, a Europa e outras grandes potências suspeitam que o Irão pretende dotar-se da arma nuclear a coberto de um programa civil.
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