EUA

Relembrando a primeira mensagem :

Menino de 12 anos pode ser condenado a prisão perpétua

Hoje


Jordan Brown, um rapaz norte-americano de 12 anos, corre o risco de passar o resto da vida na cadeia. Jordan é acusado de matar a madrasta, grávida de oito meses, e pode tornar-se a criança mais jovem a ser condenada a prisão perpétua - sem direito a liberdade condicional - nos Estados Unidos.

Kenzie Houk, de 26 anos, grávida de oito meses, foi morta, enquanto dormia, com um tiro à queima roupa. Pouco tempo depois, Jordan Brown - o menino de 11 anos que mais tarde a polícia acusou do assassínio da madrasta - entrava no autocarro que o levou à escola como se nada tivesse acontecido.

O crime aconteceu numa pequena casa, no quarto onde o pai de Jordan vivia com a namorada. Agora o rapaz, já com 12 anos, enfrenta a prisão perpétua uma vez que vai ser julgado como adulto. Na casa viviam ainda outras duas crianças de 7 e 4 anos filhas de Kenzie Houk.

Segundo o New York Times, os procuradores vão tentar que Brown seja julgado por homicídio de primeiro grau, o que fará com que o rapaz possa enfrentar uma pena de prisão perpétua caso seja considerado culpado.

Christian Brown criou o filho sozinho, depois de ser abandonado pela mãe. O tiro que tirou a vida de Kenzie Houk, e do bebé que nasceria dentro de duas semanas, obrigou o homem a abandonar o trabalho na construção civil para defender o rapaz.

Questionado sobre a espingarda que deu de presente ao filho, Christian Brown respondeu: “Se a pergunta é se me arrependo de lhe ter comprado uma arma? Não. Recebi a minha primeira arma exactamente quando tinha 11 anos de idade”.

De acordo com a família da vítima, alguns meses antes do crime, Jordan contou aos primos sobre a intenção de matar a madrasta por ciúmes.

Christian nega que o filho tenha cometido o crime ou que tivesse sequer feito ameaças de morte por ciúmes da gravidez da madrasta.

No Estado da Pensilvânia, a lei é uma das mais rigorosas dos Estados Unidos: se uma criança com mais de dez anos comete um homicídio é tratada pela Justiça como se fosse um adulto.

Nos Estados Unidos existem 2,6 mil adolescentes a cumprir prisão perpétua.

In DN

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170 pessoas doentes depois de festa na mansão da Playboy

por Lusa
Hoje


Cerca de 170 pessoas ficaram doentes depois de terem participado numa festa na casa do fundador da Playboy, Hugh Hefner, em Beverly Hills. As causas desta misteriosa epidemia estão a ser investigadas.

O departamento de saúde pública de Los Angeles, Califórnia, precisou segunda-feira que está a tentar contactar todos os participantes no colóquio sobre a Internet DOMAINfest, que reuniu 700 pessoas provenientes de 30 países e cuja festa de angariação de fundos se realizou na Playboy Mansion a 3 de Fevereiro.

"Até à data, cerca de 170 pessoas declararam ter sofrido de febre, calafrios, indisposição geral e problemas respiratórios", afirmou o departamento de saúde pública da cidade num comunicado. "Os nossos serviços estão a investigar vários locais ligados ao colóquio, entre os quais a Playboy Mansion", acrescentou a mesma fonte, precisando que os peritos ainda procuram a causa da epidemia.

"Não temos razão para acreditar que outras pessoas para além das que participaram no colóquio foram afectadas", disse. A Playboy Mansion, uma luxuosa residência de estilo gótico, situa-se em Beverly Hills. Uma máquina utilizada para criar um nevoeiro artificial em redor da piscina pode estar na origem da infecção, segundo o Los Angeles Times.

"Isto deixou-me de rastos durante cinco dias", declarou ao diário David Castello, cofundador da Castello Cities Internet Network Inc. "Passou, agora, mas sinto-me sempre cansado, o que não é bom", revelou.

In DN

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Obama corta na Defesa mas oposição exige mais

por Helena Tecedeiro
Hoje


Presidente apresentou orçamento de 3,73 biliões de dólares para 2012. Défice deve andar pelos 1,1 biliões.

Ainda Barack Obama não apresentara o orçamento e já os republicanos o criticavam. Querem mais cortes. Proposta de 3,73 biliões de dólares penaliza sobretudo o Pentágono e a NASA. Desempregados, educação e investigação continuam a ser prioridade.

In DN

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O desafio de Obama aos opositores à reforma da saúde

Hoje

Apareçam com uma alterantiva melhor, foi o desafio lançado pelo Presidente dos EUA aos governadores, na sua maior parte republicanos, que contestam a reforma da saúde.

Em encontro com os governadores, Barack Obama afirmou que apoia uma lei bipartidária - apresentada pelos senadores Ron Wyden, democrata do Oregon, Scott Brown, republicano de Massachusetts, e Mary Landrieu, democrata do Louisina - que permitiria aos estados encontrar soluções desde o início da reforma em 2014, em vez de se esperar até 2017, tal como exige a lei.

A questão está, sublinha o editorial do The New York Times, em que o plano de saúde de um estado deve cobrir tantas quantas pessoas como prevê a lei federal e sem aumentar o défice.

Obama aguarda agora a resposta dos seus críticos.

In DN

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A agitação no Médio Oriente favorece EUA e Israel

Hoje

O Presidente americano, num encontro com um grupo de democratas na Florida, defendeu que a agitação que se vive no mundo árabe é uma grande oportunidade para os EUA e Israel.

"Todas as forças que estamos a ver a actuar no Egipto são forças que naturalmente deverão aliar-se a nós e a Israel - se tormarmos agora as decisões correctas e compreendermos a viragem da história", disse Barack Obama, citado pelo diário USA Today.

O chefe da Casa Branca classificou os acontecimentos no Magrebe e Médio Oriente como "uma manifestação das novas tecnologias, os ventos da liberdade que sopram através de países que há dácadas não experimentavam tal vento".

E, embora reconhecendo que se está a viver um "momento perigoso", Obama sublinhou que é também de uma "imensa oportunidade para nós, porque a América está assente na liberdade, na inovação, no dinamismo e na tecnologia".

In DN

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Muçulmanos são parte da solução contra o terror nos EUA

Hoje

O Presidente dos EUA procura evitar o terrorismo no seu país através da destruição do preconceito contra os muçulmanos, afirmou Denis McDonough, responsável da Segurança Nacional.

"Quando se trata de evitar violência extremista e terrorismo nos Estados Unidos, os muçulmanos americanos não são parte do problema mas parte da solução", disse McDonough num encontro na Virginia com representantes da comunidade muçulmana americana.

Citado pelo jornal de grande tiragem USA Today, McDonough sublinhou que essa é a opinião de Barack Obama que procura lutar contra o preconceito contra os muçulmanos no país.

"Nos Estados Unidos, as pessoas não são consideradas culpadas por simples associação. É bom não esquecer que a violência e o extremismo não pertencem a uma única fé, a responsabilidade de lutar contra a violência e a ignorância pertence a todos nós".

In DN

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Vídeo mostra novas imagens do 11 de Setembro


por DN.pt
Ontem

As imagens foram captadas por um helicóptero e divulgadas pelo site Cryptome.


O site Cryptome divulgou um vídeo com imagens inéditas do ataque às Torres Gémeas, no dia 11 de Setembro de 2001, desta feita captadas por um helicóptero.

De acordo com o site responsável pela divulgação do vídeo, as imagens foram obtidas pelo Instituto Nacional de Tecnologia (NIST).

In DN

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Funcionários públicos perdem direitos sindicais

por Lusa
Hoje

O governador do Estado norte-americano do Wisconsin, Scott Walker, assinou na sexta-feira a controversa proposta de lei que elimina a maior parte dos direitos dos sindicatos dos empregados públicos, noticia a agência AP.

A assinatura de Walker é uma épica derrota do movimento sindical norte-americano que promete responder com luta. O governador afirmou à AP que "não tinha dúvidas" quanto ao apoio crescente que a medida terá, à medida que as pessoas virem o aumento de eficiência dos serviços públicos.

"O que estamos a fazer aqui é progressista. É inovador", defendeu Walker, que justificou a proposta com o equilíbrio do orçamento estadual. A assinatura da proposta de lei é uma vitória para os republicanos, que têm atacado os sindicatos no seu esforço de reduzir a despesa pública.

A medida foi aprovada na quinta-feira, após semanas de protestos, que levaram milhares de contestatários ao Capitólio [sede do Congresso do Estado, que reúne as duas câmaras do poder legislativo, o Senado e a Câmara dos Representantes]. O líder da minoria democrata no Senado do Wisconsin, Mark Miller, disse que os republicanos não estão a ouvir o povo.

"Os republicanos podem conseguir objectivos políticos de curto prazo, mas a sua agenda radical - a guerra às famílias trabalhadoras - foi exposta, e o povo do Wisconsin, bem como do país, está unido contra ela como nunca", afirmou Miller, em comunicado.Walker pertence à nova e muito conservadora ala dos governadores republicanos que têm procurado restringir os sindicatos da função pública. Vários Estados, como o Ohio e o Iowa, estão a discutir - e a decidir - a redução dos direitos sindicais.

In DN

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Detroit é a cidade mais "enraivecida" dos Estados Unidos

Hoje

Uma pesquisa recente elaborada pela 'Men's Health' americana revela que os habitantes de Detroit, no Michigan, são os mais "irritados" do país

Para realizar o seu estudo, esta publicação masculina teve em conta vários indicadores estatísticos: o número de assaltos por pessoa, o número de pessoas com tensão alta, tempo gasto no trânsito em hora de ponta e o número de especialistas em "gestão da ira".

A pesquisa resultou na elaboração de uma lista de cem cidades em que Detroit aparece como sendo a cidade mais "enraivecida", seguida de Baltimore, estado de Maryland, São Petersburgo, na Florida e Las Vegas, no Nevada. Já Nova Iorque aparece a meio da tabela.

In DN

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Indústria nuclear nos EUA enfrenta novas incertezas

Hoje

Falhas técnicas em reactores japoneses podem ensombrar investimentos da Administração Obama no nuclear, escreve o The New York Times

"O frágil consenso bipartidário sobre o facto de a energia nuclear oferecer grande parte da resposta aos desafios colocados pelo aquecimento global pode ter-se evaporado tão rapidamente como a confiança nos reactores nucleares danificados do Japão". É desta forma que o The New York Times analisa o impacto da crise nuclear no Japão nos planos energéticos dos Estados Unidos.

O jornal refere que, até agora, grande parte dos democratas e republicanos, bem como as principais organizações ambientais, concordavam que "a energia nuclear oferecia uma fonte de energia estável e parte da solução para as alterações climáticas" e destaca os planos do Presidente, Barack Obama, de investir dezenas de milhares de milhões de dólares na indústria nuclear, "paralisada há décadas, depois do acidente nuclear de Three Mile Island, em 1979".

A publicação explica que o crescente sentimento de aceitação da energia nuclear pode agora ser posto em causa pelos acontecimentos no Japão. Em declarações à CBS, um senador do Connecticut, Joseph Lieberman, defendeu que "devem ser colocados travões" no nuclear até que se perceba qual o impacto daquilo que está a acontecer no Japão.

Por sua vez, a Administração Obama já disse estar atenta à situação japonesa, comprometendo-se "retirar lições e a garantir que a energia nuclear é produzida de forma segura e responsável nos Estados Unidos".

In DN

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Redes informáticas do exército continuam vulneráveis

por Lusa
Hoje


O exército norte-americano fez enormes progressos para reforçar as suas redes informáticas contra os ciberataques, mas não o suficiente, considerou quarta-feira o principal responsável da luta contra os ataques informáticos no Pentágono.

"Actualmente atribuía-nos provavelmente a nota C", afirmou o general Keith Alexander, durante um inquérito da comissão de Defesa da Câmara dos representantes. A defesa norte-americana mereceria um A, a melhor nota, se "ninguém conseguisse entrar nas suas redes", afirmou, garantindo que "falta um pouco de tempo para obter um A".

O general Alexander sublinhou que o exército trabalha "bastante" para reforçar as suas defesas informáticas e que o Pentágono fez progressos consideráveis nos últimos anos.

"Complicámos enormemente a tarefa dos nossos adversários que pretendem entrar (nas redes do exército) e fazemos melhor todos os dias", afirmou.

"Quando vemos os problemas que tínhamos nas nossas redes há alguns anos e como estamos hoje, é uma enorme melhoria", sublinhou a mesma fonte.

In DN

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Congressista quer destituir Obama por causa da Líbia

por dn.pt
Hoje

Presidente é criticado por intervenção contra Kadhafi

Preso por ter cão e preso por não ter. É esta a posição em que parece estar actualmente o Presidente dos Estados Unidos. E tudo por causa da guerra contra o regime de Kadhafi.

O congressista Dennis J. Kucinich, democrata, do Ohio, suscitou a hipótese de destituir o Presidente Barack Obama por causa dos ataques aéreos contra a Líbia. Enquanto que Mitt Romney, potencial candidato republicano às próximas presidenciais, disse que a actual política mostra um comandante-em-chefe "tímido e indeciso", escreveu o New York times, num artigo intitulado: "Acção na Líbia cria riscos para Obama".

In DN

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Obama quer mais donativos para a sua reeleição

por dn.pt
Hoje

Líder americano vai lançar esta semana em Chicago a campanha para a sua reeleição nas eleições presidenciais de 2012

Barack Obama vai lançar esta semana em Chicago a campanha para a sua reeleição nas presidenciais americanas de 2012, com uma estratégia que passa por pedir donativos aos financiadores mais ricos e a grupos liberais dentro dos limites legais, refere o jornal americano Washington Post.

O diário lembra que tal estratégia significa uma inversão na política do actaul chefe do Estado americano, que costumava ser crítico das relações entre dinheiro e política.

In DN

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Senhor presidente, você tem um computador pessoal?

por Dn.pt
Hoje


Um entrevistador da Univision pergunta a Obama se ele tem um computador pessoal e é gozado em directo pelo presidente dos Estados Unidos da América.

Jorge Ramos, apresentador da Univision, um canal televisivo norte-americano em espanhol, entrevistou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a determinado momento perguntou-lhe se ele tinha um computador pessoal.

A pergunta foi tão desconcertante que Barack Obama, embora apanhado de surpresa, não deixou de responder à altura ao entrevistador.

"Eu sou o presidente dos Estados Unidos da América, acha que não iria ter um computador?", disse, continuando a gozar com a pergunta. "Acha que eu iria ter um computador emprestado? Que andaria por aí a perguntar às pessoas se me emprestavam um computador?"

Perante as gargalhadas da assistência, Barack Obama foi perguntando às pessoas se lhe emprestavam um computador.


In DN

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Produtoras multadas por não usarem preservativos

por DN.pt
Hoje

As produtores de filmes pornográficos começaram a ser multadas pelo departamento de saúde e segurança laboral da Califórnia, EUA, por não usarem preservativos durante as filmagens.

Até agora, já foram multadas a Larry Flint"s Hustler e a Forsaken Pictures, com 14.175 dólares e 12.150 respectivamente, escreve o El Mundo.

In DN

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Acordo para Orçamento evita paralisação administrativa

Hoje


Os Estados Unidos evitaram uma paralisação administrativa por falta de fundos financeiros, com um acordo alcançado hoje, segundo o qual o Congresso prorroga o Orçamento o tempo necessário para redigir um novo documento com mais cortes na despesa.

O Presidente Barack Obama qualificou o acordo como "histórico", noticia a AP que adianta estar previsto um corte na despesa federal de 38 mil milhões de dólares em 15 anos, o que corresponde aos "maiores cortes anuais" da história do país.

Caso o acordo não fosse alcançado, os departamentos federais ficariam de portas fechadas e o emprego e respectivo salário de 800 mil funcionários suspensos.

Esta prorrogação é um mecanismo que permite ao Congresso ganhar tempo para redigir e votar, na próxima semana, um orçamento para os próximos seis meses e sobre o qual já há um acordo verbal.

"O acordo alcançado entre democratas e republicanos é sobre um orçamento que investe no nosso futuro e ao mesmo tempo faz os maiores cortes anuais nos gastos, da nossa história", disse Obama numa declaração a partir da Casa Branca, transmitida pelas televisões.

O Chefe de Estado norte-americano reconheceu que alguns dos cortes aprovados "serão dolorosos" já que afectarão "programas em que as pessoas confiam" e há "infraestruturas que são necessárias" e "não acontecem nas melhores circunstâncias".

"Para começar a viver dentro das nossas possibilidades é a única maneira de proteger os investimentos que ajudam os Estados Unidos a competir por novos trabalhos -- aqueles que afectam a educação dos nosso filhos, os apoios aos estudantes, a energia limpa e a investigação médica para salvar vidas", afirmou.

Desde a meia noite entrou em vigor um corte com carácter imediato de dois mil milhões, disse o líder da bancada democrata no Senado, Harry Reid.

"Este foi um processo muito complicado", disse Reid, momentos antes da votação, tendo referido ainda: "Não fizemos isto até à última hora para dramatizar, fizemos porque realmente foi muito difícil chegar a este ponto".

In DN

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'Primavera Árabe' põe à prova serviços secretos dos EUA

Hoje

Responsáveis, analistas e ex-elementos dos serviços secretos dos EUA estão preocupados com as consequências para as relações com Washington da vaga de revolta nos países árabes.

"É óbvio que a primeira consequência é que terminaram um grande número de relações que, com o tempo, tínhamos construído para combater a Al-Qaeda e o terrorismo", afirmou um, ex-responsável da CIA ao diário espanhol El Mundo.

Bruce Riedel deu como exemplo o caso do Egipto. Omar Suleiman, o homem que Hosni Mubarak eescolheu para vice-presidente antes de se demitir a 11 de Fevereiro último, era o chefe dos serviços secretos e tinha relações privilegiadas com os seus homólogos americanos.

"É pouco provável que o seu sucessor se mostre tão disponível para cooperar com Washington", confidenciou Riedel, na opinião de quem o mesmo acontece com a Tunisia e mesmo com o Iémen.

In DN

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Obama recupera general McChrystal

Hoje

Stanley A. McChrystal, o general que foi afastado do comando no Afeganistão, voltou ao activo. Barack Obama chamou-o para liderar um programa de apoio às famílias de militares.

O general McChrystal será o chefe de uma equipa de três pessoas que terá como tarefa encorajar empresas, escolas, grupos filantrópicos e religiosos e ainda comunidades locais para que reconheçam a tensão invulgar a que estão sujeitas as famílias de militares em teatro de guerra.

A nomeação de McChrystal, que chefiou unidades das Operações Especiais antes de assumir a liderança da missão no Afeganistão, pode ser encarado como um esforço para superar qualquer ideia de divergência entre civis e militares após a sua reforma antecipada e algo forçada, revela o jornal The New York Times.

McChrystal reformou-se após ter sido afastado da chefia da sua missão no Afeganistão em consequência das suas declarações depreciativas sobre líderes civis, reveladas por subordinados do general.

In DN

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Vice-presidente adormece durante discurso de Obama

Hoje


O presidente norte-americano Barack Obama apresentou na quarta-feira um plano que prevê a redução do défice. Na plateia, Joe Biden deixou-se dormir.

O vice-presidente dos Estados Unidos surge numa imagem televisiva com os olhos fechados enquanto Barack Obama apresenta as medidas que permitirão reduzir o défice em 27 mil milhões de euros.


In DN

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Empire State: O mais moderno de Nova Iorque aos 80

Hoje


O Empire State Building ergue-se a 443,2 metros de altura sobre a grande metrópole americana e acaba de ser objecto de grande remodelação a pensar no futuro.

A pensar nos 80 anos da sua inauguração, que sucedeu a um de Maio de 1931, o edifício que se tornou símbolo de Nova Iorque e da América tornou-se este ano a estrutura mais ecológica e eficiente em termos energéticas da Big Apple.

Até hoje detém o recorde de rapidez na construção de arranha-céus, que é de 410 dias de trabalho útil. Apenas um ano e um mês e poucos dias foram suficientes para transformar 331 mil toneladas de materiais de construção num exemplo da arquitectura influenciada pela art deco.

Agora, aos 80 anos, com os seus 102 andares e uma longa história, em que se inclui a presença em inúmeros filmes, o Empire State Building está pronto para mais oito décadas.

In DN

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Trump não irá ao ponto de ser candidato à Casa Branca

por dn.pt
Hoje

Michelle Singletary escreve hoje no Washington Post

"Eu espero que Donald Trump, o pomposo aprendiz do programa televisivo "Celebrity Apprentice", concorra a presidente, pois assim teremos um olhar certificado do seu salário, dos seus investimentos e dívidas", escreve Michelle Singletary, na coluna de opinião de hoje do 'Washington Post'.

Mais à frente autora sublinha: "Mas há vários palpites ao estilo Trump, como as várias alocuções feitas pelo empresário da área da construção que não são apoiadas em qualquer evidência credível: Trump não será candidato".

In DN

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Obama deixa flores onde Bush prometeu vingança

por Lusa
Hoje


Com uma simples coroa de flores, o Presidente norte-americano Barack Obama homenageou hoje as vítimas do 11 de Setembro no Ground Zero, em Nova Iorque, onde há quase dez anos o antecessor prometeu vingança contra os terroristas.

"As pessoas que derrubaram estes edifícios vão ouvir-nos a todos em breve!", prometeu a 14 de setembro de 2001 o ex-presidente George W. Bush, numa intervenção histórica: vestido informalmente e abraçado a um bombeiro, num monte de destroços das Torres Gémeas.

Quase dez anos depois, a ameaça foi simbolicamente concretizada no passado domingo, com a morte do líder da Al-Qaida, Usama bin Laden, num ataque de forças especiais norte-americanas no Paquistão.

A Casa Branca pensou inicialmente em juntar Bush e Obama na cerimónia de hoje, mas o ex-Presidente recusou o convite, sublinhando a opção de se manter longe dos "holofotes". Acabou por ser substituído pelo presidente da câmara na altura dos atentados, o republicano Rudy Giuliani.

Para Obama, cuja popularidade disparou depois do anúncio da morte do líder da Al-Qaida (11 pontos, para 57 por cento de aprovação, segundo a última sondagem New York Times-CBS), a simples e solene cerimónia foi um exercício de contenção, para que não parecesse aproveitamento político.

Mas foram milhares as pessoas que se concentraram em redor do Ground Zero, muitas usando «t-shirts» com a cara do Presidente ou com a de Usama junto com a palavra "morto". Por dois dólares, era possível comprar «pins» de Obama.

O dia de Obama em Nova Iorque começou com uma visita ao primeiro quartel de bombeiros a responder aos atentados, que perdeu 15 homens que acorreram ao desastre, e Obama escolheu falar publicamente neste local, "simbólico dos extraordinários sacrifícios de há quase dez anos".

"O que aconteceu no domingo, por causa da coragem dos nossos militares e do trabalho notável dos nossos serviços de informações, enviou uma mensagem a todo o mundo, mas também para dentro de portas, de que quando dizemos que não vamos esquecer, não esquecemos mesmo", disse Obama, junto a um carro de bombeiros do quartel 54.

O compromisso para "fazer justiça" ultrapassa "política, partido ou administração" e os militares que correram "extraordinários riscos" na missão contra Bin Laden fizeram-no "em nome dos irmãos que foram mortos", o que deve ser um motivo de "consolo" para aqueles que perderam colegas ou familiares, adiantou.

O Presidente norte-americano almoçou com os bombeiros, e o capitão Edward Kilduff mostrava-se rendido no final ao "à vontade" de Obama.

"Foi um gesto maravilhoso (...) Juntou-se bem com os bombeiros, que lhe deram os parabéns e agradeceram", disse Kilduff.

"Apanharam-no [a Bin Laden]. É maravilhoso que tenha acontecido antes do 10.º aniversário" dos atentados, afirmou.

A visita incluiu ainda uma passagem pela polícia, antes do ponto alto -- a deposição de uma coroa de flores no Ground Zero, seguida de um momento de silêncio com polícias e bombeiros fardados e em sentido ao redor, seguida de um encontro longe das câmaras com meia centena familiares das vítimas.

Para a senadora democrata Kirsten Gillibrand, a morte de Bin Laden é um "momento agridoce" para as famílias, que apesar da perda veem "ser feita justiça".

"Está encerrado o primeiro capítulo e podem passar ao próximo", afirmou no final.

In DN

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Menino de 10 anos acusado de matar pai neonazi

por DN.pt
Hoje

Os procuradores do condado de Riverside, no Sul da Califórnia, EUA, acusaram um menino de 10 anos de ter assassinado o seu pai. A decisão foi tomada depois de a acusação ter analisado as provas do tiroteio que no domingo provocou a morte de Jeff Hall, um canalizador abertamente assumido como neonazi.

Recentemente, Hall pendurou uma grande bandeira com uma cruz suástica em frente a uma sinagoga e a um centro laboral judaico de Riverside, conta o jornal espanhol Público, adiantando que o Ministério Público não quer dar detalhes sobre os acontecimentos até que a criança faça uma declaração formal sobre o que sucedeu. Para já, foi presente ao juiz, mas a audiência da sua detenção foi adiada para 18 de Maio.

As autoridades acreditam que o disparo foi intencional, mas não adiantaram publicamente qual terá sido o motivo do tiroteio. "O facto de ser uma situação inaudita não é relevante para o caso", vincou o procurador distrital.

In DN

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Republicano Ron Paul: "Sou candidato à presidência"

por DN.pt
Hoje


Em noticia avançada pela "ABC News", o congressista americano Ron Paul anuncia hoje a sua candidatura à presidência dos EUA. Esta é a sua terceira candidatura ao cargo.

Ronald Ernest Paul, de 75 anos, é médico obstetra e político e membro da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos da América. Pela terceira vez vai concorrer às eleições presidenciais.

Em 1988 concorreu pela primeira vez como libertário, no entanto, vinte anos, depois recandidatou-se associando-se ao Partido Republicano. Neste momento é o segundo candidato republicano a anunciar formalmente a sua candidatura esta semana.

O candidato justificou a sua candidatura por considerar que este é "o tempo certo" para o fazer. "Chegámos a uma altura em que as pessoas estão a compeçar a concordar com muito daquilo que eu tenho vindo a dizer durante 30 anos", concluiu.

In DN

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Obama insiste na eliminação de subsídios a petrolíferas

Hoje


O presidente norte-americano, Barack Obama, insistiu hoje na eliminação dos subsídios de 4.000 milhões de dólares que as empresas petrolíferas e do sector do gás recebem anualmente dos contribuintes, e assegurou que são "injustos" e "não têm sentido".

Na tradicional mensagem semanal de sábado, o presidente dos Estados Unidos recordou as "medidas de senso comum" que idealizou para fazer frente ao aumento do preço da gasolina, que alcançou os 4 dólares por galão.

Obama reiterou o plano para "pôr fim às dádivas a empresas petrolíferas de uma vez por todas" nas vésperas da votação do assunto que terá lugar no Congresso na próxima semana.

"Espero que democratas e republicanos se unam e o consigam", indicou.

O presidente recordou que nos últimos meses, as grandes empresas petrolíferas obtiveram ganhos semanais de cerca de 4.000 milhões de dólares.

"Contudo, recebem 4.000 milhões em dinheiro dos contribuintes anualmente", continuou.

"Antes de assumir a presidência, os próprios directores destas empresas inclusivamente admitiram que os subsídios fiscais não faziam sentido", argumentou Obama, insistindo que o povo norte-americano "não deve" subsidiar as petrolíferas quando estas estão a obter ganhos recorde.

Em vez de subsídios, Obama defende o investimento em fontes de energia limpas e renováveis como "solução definitiva para o alto preço da gasolina".

As políticas dirigidas para que os automóveis consumam combustível de forma mais eficiente podiam gerar uma poupança de 3.000 dólares em gasolina por ano, exemplificou Obama.

Entre as medidas orientadas para reduzir o preço do petróleo, Obama anunciou a criação de "um grupo de trabalho" encabeçado pelo procurador-geral, Eric Holder, cuja missão será "combater os casos de fraude ou manipulação do mercado susceptíveis de afectar o preço da gasolina".

O governo espera assegurar assim que "ninguém se aproveite dos consumidores nas estações de serviço", incluindo actividades ilegais de "investidores e especuladores".

Obama também assegurou que pretende "aumentar a produção segura e responsável do petróleo dentro do país".

O presidente norte-americano também explicou que instruiu o Departamento do Interior para que venda "concessões anuais na Reserva Nacional de Petróleo no Alasca", e acelere "a avaliação de recursos de gás e petróleo" na região sul e centro do Atlântico, e que está a estudar outorgar concessões para novas zonas no golfo do México.

In DN

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Droga e terrorismo têm ligação "cada vez mais evidente"

por Lusa
Hoje

O secretário de Estado adjunto para os Narcóticos do Departamento de Estado norte-americano afirmou hoje que são "cada vez mais evidentes" as ligações entre o narcotráfico e o terrorismo internacional, inclusive na África Ocidental.

Sem querer entrar em detalhes, William R.Brownfield, que está em Lisboa para participar no "Simpósio Transatlântico para o Desmantelamento de Redes Ilícitas Organizadas", destacou que o narcotráfico internacional está cada vez "mais amalgamado com o terrorismo e com organizações que têm agendas ideológicas próprias". O secretário de Estado adjunto para os Narcóticos dos EUA deu como exemplo "as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia [FARC] e os talibãs no Afeganistão", que são "duas das maiores organizações de narcotráfico no mundo".

"Os talibãs [no Afeganistão] poderão ser a maior rede de tráfico de heroína no mundo e as FARC - se não forem a maior - são certamente uma das maiores organizações de tráfico de cocaína", frisou William R.Brownfield. O responsável norte-americano lembrou que o envolvimento destas duas organizações no narcotráfico começa "no momento do cultivo", passa pelo "processo de produção, de trânsito e de abastecimento, até a gestão financeira do negócio". "Não digo que estas duas organizações existam apenas para o propósito do narcotráfico. Sabemos que não é assim, mas isso torna esta combinação ainda mais complexa e problemática", vincou Brownfield.

Estas organizações "têm agendas ideológicas e religiosas próprias, isso não mudou": "Mas o facto de estarem mais dependentes do [narcotráfico] para atingirem os seus fins políticos e económicos, isso representa uma dupla ameaça", frisou. O responsável norte-americano disse não poder "apresentar mais detalhes ou provas" sobre as ligações entre a Al-Qaida e o narcotráfico, também no continente africano, para além daquelas que foram apresentadas na reunião ministerial do G-8, na semana passada. "Mas sabemos que essas ligações existem", frisou.

Questionado sobre se essa ligações também foram referenciadas no norte de África e na África Ocidental, Brownfield foi peremptório: "Sim, segundo os nossos cálculos, uma parte considerável da cocaína agora produzida na América Latina está a atravessar o Atlântico (...) directamente para a África Ocidental, de onde é reenviada para o mercado europeu". "Operamos sob o pressuposto de que uma percentagem substancial do total dessa cocaína é gerida pelas FARC", precisou. O simpósio internacional, que decorre até quinta-feira em Lisboa, é uma iniciativa conjunta dos EUA e da UE, co-patrocinada pelo Departamento de Estado norte-americano e pela União Europeia, e que visa fomentar um diálogo inter-regional entre responsáveis pela segurança e a justiça das várias regiões e reforçar a cooperação internacional no combate ao crime e às redes ilícitas nos dois lados do Atlântico.

In DN

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Campanha Obama vende t-shirt a dizer 'Made In the USA'

por lusa
Hoje


A organização da campanha de reeleição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está a vender uma 't-shirt' com a sua certidão de nascimento estampada, noticia a AP.

Na parte da frente da camisola está a frase 'Made In the USA' ['Produzido nos EUA'] e na de trás a reprodução da certidão de nascimento de Obama no Hawai.

Esta certidão foi divulgada pela Casa Branca em Abril, de forma a acabar de vez com as teorias da conspiração que defendem que Obama não nasceu em solo dos EUA, o que o tornaria constitucionalmente inelegível para a presidência.

A camisola, anunciada no sítio da campanha na Internet, tem o preço de 25 dólares (18 euros) e a edição é limitada.

I n DN

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Obama faz hoje discurso sobre Médio Oriente 'em chamas'

Hoje


O discurso que Barack Obama tem agendado para hoje no Departamento de Estado, em Washington, foi já qualificado como "Cairo II" por vários analistas americanos, numa alusão ao proferido em 2009 na capital egípcia e durante o qual o Presidente dos EUA tentou estabelecer pontes com o mundo muçulmano.

Desta vez, o tema da comunicação será o Médio Oriente e Magrebe, onde os movimentos pró-democracia são ainda reprimidos e uma nova Intifada ameaça não só as relações entre Israel e palestinianos mas toda a região, já de si volátil.

In DN

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Choque de embarcações interrompe navegação no Mississipi

por Lusa
Hoje

A navegação no Rio Mississípi foi interrompida numa zona de oito quilómetros na sequência de um choque de cinco embarcações numa ponte, junto ao porto de Baton Rouge, no Louisiana, informou a Guarda Costeira dos Estados Unidos.

Desde o aumento do caudal do rio, esta é a segunda vez que o tráfego fluvial é interrompido, no espaço de uma semana.

De acordo com a imprensa local, até ao momento não há registo de danos materiais ou feridos.

Segundo a Guarda Costeira, o incidente ocorreu às 14 horas locais (20h00 de sexta feira em Lisboa), quando as amarras se soltaram e as cinco embarcações perderam o controle perto de Baton Rouge, 130 quilómetros a noroeste de Nova Orleães.

Dos cinco barcos, três afundaram-se e dois continuam ao largo.

As autoridades não adiantaram nenhuma previsão de reabertura do zona ao tráfego comercial.

Há cerca de uma semana, as autoridades do Louisiana abriram várias comportas para desviar parte das águas do Mississípi para uma zona rural e evitar novas inundações em Nova Orleães.

O dique de Morganza foi aberto pela primeira vez em 38 anos, tendo provocado a evacuação de cerca de 3.000 pessoas nos condados de Saint Martin e Saint Landry.

As chuvas intensas e o degelo registado após um inverno rigoroso e abundante em neve, causaram o aumento do caudal do Rio Mississípi, o terceiro maior da América do Norte e quarto maior do mundo.

As inundações -- as piores no centro do país nos últimos 80 anos -- motivaram a evacuação de dezenas de milhar de pessoas na bacia do Mississípi, em estados como Illinois, Tennessee e Kentucky.

In DN

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'Zombies' ensinam a sobreviver a catástrofes

Hoje


Centro de prevenção e controlo de doenças norte-americano usa apocalipse de mortos-vivos para explicar ameaças reais

Um plano, um kit de emergência, estar alerta e deixar o resto nas mãos do CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças) - é o necessário para sobreviver a qualquer catástrofe. Isto segundo o reputado organismo norte-americano de saúde pública que assegura, numa nova campanha, estar preparado para proteger a humanidade de ameaças como furacões, gripes e até do... apocalipse zombie.

Uma estratégia de comunicação que tem por objectivo levar os mais novos, fãs do universo zombie, a pensar a sério sobre como sobreviver a catástrofes como pandemias ou terramotos.

In DN

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Tornado no Missouri causou pelo menos 24 mortos

Hoje

Pelo menos 24 pessoas morreram no domingo no estado norte-americano do Missouri em sequência de um tornado que devastou a localidade de Joplin, segundo a imprensa local.

Desde o início de Maio que o sudeste dos Estados Unidos tem sido alvo dos tornados mais mortíferos do último século, tendo causado já mais de 300 mortos.

In DN