Revolta militar na Guiné-Bissau
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Revolta militar na Guiné-Bissau
Os militares da Guiné-Bissau desencadearam na manhã desta quinta-feira um golpe de Estado, tendo feito reféns o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o chefe das Forças Armadas, Zamora Induta, no quartel general das forças armadas.
De acordo com informações avançadas pela agência Lusa, fontes diplomáticas e de organizações internacionais garantiram que António Indjal, vice-chefe das Forças Armadas, assumiu o comando da instituição.
O primeiro-ministro já foi reconduzido por militares para o seu gabinete, no Palácio do Governo, estando agora reunido com oficiais superiores na presença de alguns membros do governo.
Em frente à sede do governo, centenas de guineenses protestam contra o golpe de Estado, gritando palavras de apoio a Carlos Gomes Júnior.
O secretário de Estados das Comunidades Portuguesas já disse à agência Lusa que os portugueses residentes no país “estão bem” e que ele vai continuar a “acompanhar a situação”.
O Presidente guineense, Malam Bacai Sanha, encontra-se no seu gabinete, não tendo sido envolvido na revolta dos militares.
O ex-comandante da Armada Bubo Na Tchuto, que estava refugiado nas instalações da ONU em Bissau há meses, e sobre o qual pende uma acusação anterior de tentativa de golpe de estado, foi retirado do local e escoltado por militares para a sua residência e de lá foi levado para a Amura, onde se encontra neste momento.
De acordo com informações avançadas pela agência Lusa, fontes diplomáticas e de organizações internacionais garantiram que António Indjal, vice-chefe das Forças Armadas, assumiu o comando da instituição.
O primeiro-ministro já foi reconduzido por militares para o seu gabinete, no Palácio do Governo, estando agora reunido com oficiais superiores na presença de alguns membros do governo.
Em frente à sede do governo, centenas de guineenses protestam contra o golpe de Estado, gritando palavras de apoio a Carlos Gomes Júnior.
O secretário de Estados das Comunidades Portuguesas já disse à agência Lusa que os portugueses residentes no país “estão bem” e que ele vai continuar a “acompanhar a situação”.
O Presidente guineense, Malam Bacai Sanha, encontra-se no seu gabinete, não tendo sido envolvido na revolta dos militares.
O ex-comandante da Armada Bubo Na Tchuto, que estava refugiado nas instalações da ONU em Bissau há meses, e sobre o qual pende uma acusação anterior de tentativa de golpe de estado, foi retirado do local e escoltado por militares para a sua residência e de lá foi levado para a Amura, onde se encontra neste momento.
P.M.C.
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