Bragança
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«Mistérios» de Bragança
Relembrando a primeira mensagem :
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Viriato- Pontos : 16657
Feira da Sustentabilidade Urbana promove inovações ecológicas
.
Projecto de parceria regional
Feira da Sustentabilidade Urbana promove inovações ecológicas
Começou ontem em Bragança a primeira edição da Feira Ibérica da Sustentabilidade Urbana.É organizada pela câmara de Bragança, Diputacion de Zamora, Instituto Politécnico de Bragança e NERBA.
Durante a abertura, o presidente da câmara destacou a importância deste evento.“Fazemo-lo ao nível de um projecto que proximamente se iniciará que é o Parque de Ciência e Tecnologia que sustenta a sua estratégia nas quatro áreas presentes nesta feira” refere Jorge Nunes, acrescentando que “é um projecto de parceria regional que envolverá instituições pública e empresas”.
De Palmela para esta feira em Bragança veio António Jardim que concebeu uma salamandra a casca de amêndoa.Segundo ele é um potencial que não está a ser aproveitado na região.“Isto é basicamente para aquecimento de salas de aula e de maternidades de gado” explica, acrescentando que tem vendido “para todo o litoral alentejano e agora quero conquistar aqui este mercado porque supostamente nesta zona existem à volta de quatro mil toneladas por ano da casca de amêndoa”.
Esta salamandra custa perto de mil euros já com montagem.António Jardim garante que relativamente a outro tipo de combustível a poupança é significativa.“Para um ano eu suponho que aqui deve ser uma tonelada e meia por salamandra por ano” adianta. “São 120 euros e isto corresponde a seis aquecedores eléctricos. Portanto custo de combustível acaba por ser 1/7 da energia eléctrica ou do gás”.
A Feira Ibérica da Sustentabilidade decorre até quinta-feira.
Brigantia, 2011-06-08
In DTM
Projecto de parceria regional
Feira da Sustentabilidade Urbana promove inovações ecológicas
Começou ontem em Bragança a primeira edição da Feira Ibérica da Sustentabilidade Urbana.É organizada pela câmara de Bragança, Diputacion de Zamora, Instituto Politécnico de Bragança e NERBA.
Durante a abertura, o presidente da câmara destacou a importância deste evento.“Fazemo-lo ao nível de um projecto que proximamente se iniciará que é o Parque de Ciência e Tecnologia que sustenta a sua estratégia nas quatro áreas presentes nesta feira” refere Jorge Nunes, acrescentando que “é um projecto de parceria regional que envolverá instituições pública e empresas”.
De Palmela para esta feira em Bragança veio António Jardim que concebeu uma salamandra a casca de amêndoa.Segundo ele é um potencial que não está a ser aproveitado na região.“Isto é basicamente para aquecimento de salas de aula e de maternidades de gado” explica, acrescentando que tem vendido “para todo o litoral alentejano e agora quero conquistar aqui este mercado porque supostamente nesta zona existem à volta de quatro mil toneladas por ano da casca de amêndoa”.
Esta salamandra custa perto de mil euros já com montagem.António Jardim garante que relativamente a outro tipo de combustível a poupança é significativa.“Para um ano eu suponho que aqui deve ser uma tonelada e meia por salamandra por ano” adianta. “São 120 euros e isto corresponde a seis aquecedores eléctricos. Portanto custo de combustível acaba por ser 1/7 da energia eléctrica ou do gás”.
A Feira Ibérica da Sustentabilidade decorre até quinta-feira.
Brigantia, 2011-06-08
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Somos um país de «brain gain»
.
Somos um país de «brain gain»
«Crise financeira não tem de ter impacto na ciência» - presidente Fundação para a Ciência
A crise financeira portuguesa «não tem fatalmente de ter impacto na ciência» afirma o presidente da Fundação da Ciência e Tecnologia, João Sentieiro, recordando que noutras crises, nomeadamente em 2005, foi considerada \"uma prioridade\" e não sofreu cortes.
Numa clara alusão ao futuro governo que deverá tomar posse nas próximas semanas, o presidente da Fundação da Ciência e Tecnologia diz mesmo que nos anos de 2005 a 2007, quando o país atravessava dificuldades para cumprir as metas europeias do défice orçamental, \"a ciência foi o único setor que não sofreu cortes, porque foi considerada prioritária\".
\"A crise financeira preocupa-nos a todos, é um período muito difícil, mas não tem fatalmente de ter impacto na ciência\", afirmou à Lusa João Sentieiro.
Para o investigador, \"é mais um problema de visão política do que de crise financeira\".
As crises são momentos de mudança, \"mas também de reflexão\", afirma o professor catedrático que diz desejar que essa reflexão, \"que pode levar a bons e maus caminhos\", conduza a que o País perceba que para sair da crise precisa estar melhor equipado em termos de capacidade humana com formação adequada\".
Não obstante os resultados muito positivos de Portugal, que apresentou no XXI Encontro da Associação das Universidades Lusófonas, que decorre em Bragança, João Sentieiro lembra que o défice de formação \"é estrutural\" e que \"há claramente um problema enorme de qualificação\" no país.
\"É verdade que nos últimos tempos tem sido feito um esforço grande para combater esse défice, mas ainda existe um défice gigantesco da nossa população, para resolver o problema do desemprego e do desenvolvimento económico temos de investir nas pessoas\", afirmou, em entrevista à Lusa.
Uma das consequências do investimento que tem sido feito na ciência e na Investigação para o Desenvolvimento (I&D) verifica-se nos resultados das empresas que têm apostado na qualificação.
\"A aplicação na indústria e nas empresas não tem impacto imediato mas começa a sentir-se hoje que o setor económico que mais investe em I & D apresenta melhorias significativas em termos de taxa de crescimento, e de exportações, provando que cada vez mais a capacidade de exportação está ligada à capacidade de inovação, de ter pessoas qualificadas para fazer esse salto em frente\", disse.
Porque, na visão do professor, \"hoje em dia Portugal já não pode competir na base dos produtos baratos, tem de competir nos produtos de muita qualidade com inovação incorporada e é esse o caminho a seguir\".
Sobre o tema da fuga de cérebros, diz não haver qualquer prova científica de que seja uma realidade em Portugal, \"pelo contrário, neste momento somos um país de «brain gain», estamos a ganhar e não a perder, ao nível dos países mais desenvolvimentos\".
Lusa, 2011-06-09
Somos um país de «brain gain»
«Crise financeira não tem de ter impacto na ciência» - presidente Fundação para a Ciência
A crise financeira portuguesa «não tem fatalmente de ter impacto na ciência» afirma o presidente da Fundação da Ciência e Tecnologia, João Sentieiro, recordando que noutras crises, nomeadamente em 2005, foi considerada \"uma prioridade\" e não sofreu cortes.
Numa clara alusão ao futuro governo que deverá tomar posse nas próximas semanas, o presidente da Fundação da Ciência e Tecnologia diz mesmo que nos anos de 2005 a 2007, quando o país atravessava dificuldades para cumprir as metas europeias do défice orçamental, \"a ciência foi o único setor que não sofreu cortes, porque foi considerada prioritária\".
\"A crise financeira preocupa-nos a todos, é um período muito difícil, mas não tem fatalmente de ter impacto na ciência\", afirmou à Lusa João Sentieiro.
Para o investigador, \"é mais um problema de visão política do que de crise financeira\".
As crises são momentos de mudança, \"mas também de reflexão\", afirma o professor catedrático que diz desejar que essa reflexão, \"que pode levar a bons e maus caminhos\", conduza a que o País perceba que para sair da crise precisa estar melhor equipado em termos de capacidade humana com formação adequada\".
Não obstante os resultados muito positivos de Portugal, que apresentou no XXI Encontro da Associação das Universidades Lusófonas, que decorre em Bragança, João Sentieiro lembra que o défice de formação \"é estrutural\" e que \"há claramente um problema enorme de qualificação\" no país.
\"É verdade que nos últimos tempos tem sido feito um esforço grande para combater esse défice, mas ainda existe um défice gigantesco da nossa população, para resolver o problema do desemprego e do desenvolvimento económico temos de investir nas pessoas\", afirmou, em entrevista à Lusa.
Uma das consequências do investimento que tem sido feito na ciência e na Investigação para o Desenvolvimento (I&D) verifica-se nos resultados das empresas que têm apostado na qualificação.
\"A aplicação na indústria e nas empresas não tem impacto imediato mas começa a sentir-se hoje que o setor económico que mais investe em I & D apresenta melhorias significativas em termos de taxa de crescimento, e de exportações, provando que cada vez mais a capacidade de exportação está ligada à capacidade de inovação, de ter pessoas qualificadas para fazer esse salto em frente\", disse.
Porque, na visão do professor, \"hoje em dia Portugal já não pode competir na base dos produtos baratos, tem de competir nos produtos de muita qualidade com inovação incorporada e é esse o caminho a seguir\".
Sobre o tema da fuga de cérebros, diz não haver qualquer prova científica de que seja uma realidade em Portugal, \"pelo contrário, neste momento somos um país de «brain gain», estamos a ganhar e não a perder, ao nível dos países mais desenvolvimentos\".
Lusa, 2011-06-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
II Encontro Europeu da Castanha – produção e marketing
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Dias 16 e 17 de Junho
II Encontro Europeu da Castanha – produção e marketing
O futuro da castanha na Europa e o seu enquadramento na nova PAC vão estar em discussão durante o II Encontro Europeu da Castanha – produção e marketing, que vai ter lugar em Bragança, nos dias 16 e 17 de Junho.
O encontro contará com a participação de delegações de Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia dividindo-se em três sessões: produção, transformação e organização.
De acordo com J. Gomes Laranjo, docente e investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a abertura do encontro será ainda marcada pela assinatura pública do protocolo de cooperação da Rede Portuguesa da Castanha – RefCast, rede constituída actualmente por 25 parceiros, tendo como objectivo fomentar a organização da fileira em Portugal.
Numa altura em que tanto se fala da necessidade de investimento na agricultura, a RefCast tem preparado, desde 2009, um plano de investimento a nível nacional para a fileira do castanheiro, no valor de cerca de 80 milhões de euros, visando o reforço da cultura em Portugal, quer ao nível da produção para o mercado nacional e internacional onde somos já dos maiores exportadores, quer ao nível da transformação. Este plano, aguarda o apoio efectivo dos decisores políticos nacionais.
O encontro é uma organização conjunta da Arborea, Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sortegel e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Este encontro decorrerá em Bragança, no Auditório Alcino Miguel da ESTIG do IPB (http://rotadacastanha.utad.pt/eurocast/index.html
Refira-se que a produção de castanha em Portugal representa cerca de 5% do total da produção frutícola nacional, estimando-se que possa gerar uma riqueza de 50 milhões de euros.
Mais de 85% da produção está concentrada em Trás-os-Montes. No entanto, dado o rendimento que a cultura consegue assegurar, há cada vez mais investidores da região e de fora da região, a quererem investir nesta fileira.
A atractividade deste sector advém da valorização que a castanha portuguesa tem quer no mercado nacional quer no mercado internacional, onde o saldo das exportações é largamente positivo, seja para o consumo em fresco, seja para a indústria transformadora europeia.
Jornal Nordeste, 2011-06-15
Dias 16 e 17 de Junho
II Encontro Europeu da Castanha – produção e marketing
O futuro da castanha na Europa e o seu enquadramento na nova PAC vão estar em discussão durante o II Encontro Europeu da Castanha – produção e marketing, que vai ter lugar em Bragança, nos dias 16 e 17 de Junho.
O encontro contará com a participação de delegações de Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia dividindo-se em três sessões: produção, transformação e organização.
De acordo com J. Gomes Laranjo, docente e investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a abertura do encontro será ainda marcada pela assinatura pública do protocolo de cooperação da Rede Portuguesa da Castanha – RefCast, rede constituída actualmente por 25 parceiros, tendo como objectivo fomentar a organização da fileira em Portugal.
Numa altura em que tanto se fala da necessidade de investimento na agricultura, a RefCast tem preparado, desde 2009, um plano de investimento a nível nacional para a fileira do castanheiro, no valor de cerca de 80 milhões de euros, visando o reforço da cultura em Portugal, quer ao nível da produção para o mercado nacional e internacional onde somos já dos maiores exportadores, quer ao nível da transformação. Este plano, aguarda o apoio efectivo dos decisores políticos nacionais.
O encontro é uma organização conjunta da Arborea, Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sortegel e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Este encontro decorrerá em Bragança, no Auditório Alcino Miguel da ESTIG do IPB (http://rotadacastanha.utad.pt/eurocast/index.html
Refira-se que a produção de castanha em Portugal representa cerca de 5% do total da produção frutícola nacional, estimando-se que possa gerar uma riqueza de 50 milhões de euros.
Mais de 85% da produção está concentrada em Trás-os-Montes. No entanto, dado o rendimento que a cultura consegue assegurar, há cada vez mais investidores da região e de fora da região, a quererem investir nesta fileira.
A atractividade deste sector advém da valorização que a castanha portuguesa tem quer no mercado nacional quer no mercado internacional, onde o saldo das exportações é largamente positivo, seja para o consumo em fresco, seja para a indústria transformadora europeia.
Jornal Nordeste, 2011-06-15
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Colóquios e encontros são nova aposta para atrair turistas a Bragança
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«Contrapartidas a longo prazo»
Colóquios e encontros são nova aposta para atrair turistas a Bragança
Bragança vai ser a capital de encontros e congressos até ao final do ano. Ao longo dos próximos meses são vários os eventos que prometem colocar a cidade no mapa internacional.
Do encontro das Associação das Universidades de Língua Portuguesa a um encontro europeu de produção de castanha e, o mais importante, o Earma, um encontro internacional de investigadores.
Haverá ainda em Junho um encontro ibérico da Associação de Desenvolvimento Regional Portuguesa, juntamente com a espanhola.
Para o presidente da câmara de Bragança esta é uma forma de promover a região.
“Num só mês é uma concentração significativa de eventos, que traz pessoas de diversos países, de um elevado nível cultural, e serão bons embaixadores de uma cidade com grande valor patrimonial e paisagístico. Teremos uma boa possibilidade de promover a cidade e a região.”
Até Outubro haverá ainda um encontro nacional de Eco-construção, um encontro de reflexão sobre a cidade contemporânea, para além do dia do exército, em Outubro.
No entanto, apesar de contribuírem para a vinda de mais turistas à cidade, o autarca admite que as grandes contrapartidas só serão sentidas a longo prazo.
“Numa avaliação imediata, o saldo seria negativo, porque os congressos precisam de apoio da autarquia. Tem de haver um prazo dilatado. Esta forma de promoção com a realização de congressos é uma forma mais eficaz do que publicidade por outros meios, muito caros, que rapidamente são esquecidos”, explica o autarca.
Mesmo assim, comércio e hotelaria são as áreas que mais ganham com este tipo de eventos na região.
Mas o encontro do EARMA trará ainda outros benefícios.
“É um encontro de grande relevância, onde vão discutir as bases da política de investigação científica para o período 2013-2020. Isso é uma marca que fica registada em muitos documentos e em instituições de topo a nível mundial.”
Uma agenda preenchida para Bragança nos próximos quatro meses.
Haverá ainda uma actividade em Outubro relacionada com o Congresso de Direito e Interioridade que, no entanto, ainda está a ser planeada.
Brigantia, 2011-06-17
In DTM
«Contrapartidas a longo prazo»
Colóquios e encontros são nova aposta para atrair turistas a Bragança
Bragança vai ser a capital de encontros e congressos até ao final do ano. Ao longo dos próximos meses são vários os eventos que prometem colocar a cidade no mapa internacional.
Do encontro das Associação das Universidades de Língua Portuguesa a um encontro europeu de produção de castanha e, o mais importante, o Earma, um encontro internacional de investigadores.
Haverá ainda em Junho um encontro ibérico da Associação de Desenvolvimento Regional Portuguesa, juntamente com a espanhola.
Para o presidente da câmara de Bragança esta é uma forma de promover a região.
“Num só mês é uma concentração significativa de eventos, que traz pessoas de diversos países, de um elevado nível cultural, e serão bons embaixadores de uma cidade com grande valor patrimonial e paisagístico. Teremos uma boa possibilidade de promover a cidade e a região.”
Até Outubro haverá ainda um encontro nacional de Eco-construção, um encontro de reflexão sobre a cidade contemporânea, para além do dia do exército, em Outubro.
No entanto, apesar de contribuírem para a vinda de mais turistas à cidade, o autarca admite que as grandes contrapartidas só serão sentidas a longo prazo.
“Numa avaliação imediata, o saldo seria negativo, porque os congressos precisam de apoio da autarquia. Tem de haver um prazo dilatado. Esta forma de promoção com a realização de congressos é uma forma mais eficaz do que publicidade por outros meios, muito caros, que rapidamente são esquecidos”, explica o autarca.
Mesmo assim, comércio e hotelaria são as áreas que mais ganham com este tipo de eventos na região.
Mas o encontro do EARMA trará ainda outros benefícios.
“É um encontro de grande relevância, onde vão discutir as bases da política de investigação científica para o período 2013-2020. Isso é uma marca que fica registada em muitos documentos e em instituições de topo a nível mundial.”
Uma agenda preenchida para Bragança nos próximos quatro meses.
Haverá ainda uma actividade em Outubro relacionada com o Congresso de Direito e Interioridade que, no entanto, ainda está a ser planeada.
Brigantia, 2011-06-17
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
MOVE PME no distrito de Bragança com uma adesão ao nível da média nacional
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90 empresas em movimento
MOVE PME no distrito de Bragança com uma adesão ao nível da média nacional
Cerca de noventa empresas do distrito de Bragança participaram nos programas MOVE PME e Iniciativa de Formação para Empresários (IFE), melhorando os níveis de qualificação e as competências em gestão.
A entrega dos certificados às empresas da região abrangidas decorreu na passada quarta-feira, no Núcleo Empresarial da Região de Bragança (NERBA), na presença do gestor do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH), Rui Fiolhais.
Segundo o responsável, esta medida vai manter-se pelo menos até 2013. “Este é um programa que começou em 2007 e termina em 2013. Tem nove mil milhões de euros de investimento programado e 80 por cento já estão apalavrados. Cá estaremos até 2013 para fazer a execução e 2015 para a terminar”, salientou Rui Fiolhais.
Segundo o gestor do POPH, “temos mais de dois milhões de portugueses que já beneficiaram de formação para melhorar as suas qualificações e, naturalmente, o facto de estar aqui em Bragança é um sinal de que queremos que o programa esteja presente em todos os pontos do território”.
Quatro anos depois do arranque, Rui Fiolhais faz um balanço positivo. “Fazemos um balanço bastante positivo. É a grande alavanca financeira da qualificação em Portugal. Temos já 42 por cento da dotação financeira aplicada, o que significa que temos mais de três mil milhões de euros injectados na economia”, avançou o responsável.
Até agora, já beneficiaram dos apoios à formação profissional 7.200 empresas a nível nacional, 352 das quais sedeadas no distrito de Bragança. Para a segunda fase do programa, que arranca durante o Verão, já estão inscritas 241, uma participação que deixa Bragança ao nível do resto do país.
“A participação tem sido fantástica. Bragança não é diferente das outras regiões. Nenhum programa ficou deserto”, realça Rui Fiolhais.
O NERBA, por via da Associação Industrial Portuguesa, é a entidade promotora do MOVE PME e IFE, tendo encerrado a primeira fase das acções com um debate sobre o futuro de Trás-os-Montes e Alto Douro e um jantar convívio.
Jornal Nordeste, 2011-06-24
90 empresas em movimento
MOVE PME no distrito de Bragança com uma adesão ao nível da média nacional
Cerca de noventa empresas do distrito de Bragança participaram nos programas MOVE PME e Iniciativa de Formação para Empresários (IFE), melhorando os níveis de qualificação e as competências em gestão.
A entrega dos certificados às empresas da região abrangidas decorreu na passada quarta-feira, no Núcleo Empresarial da Região de Bragança (NERBA), na presença do gestor do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH), Rui Fiolhais.
Segundo o responsável, esta medida vai manter-se pelo menos até 2013. “Este é um programa que começou em 2007 e termina em 2013. Tem nove mil milhões de euros de investimento programado e 80 por cento já estão apalavrados. Cá estaremos até 2013 para fazer a execução e 2015 para a terminar”, salientou Rui Fiolhais.
Segundo o gestor do POPH, “temos mais de dois milhões de portugueses que já beneficiaram de formação para melhorar as suas qualificações e, naturalmente, o facto de estar aqui em Bragança é um sinal de que queremos que o programa esteja presente em todos os pontos do território”.
Quatro anos depois do arranque, Rui Fiolhais faz um balanço positivo. “Fazemos um balanço bastante positivo. É a grande alavanca financeira da qualificação em Portugal. Temos já 42 por cento da dotação financeira aplicada, o que significa que temos mais de três mil milhões de euros injectados na economia”, avançou o responsável.
Até agora, já beneficiaram dos apoios à formação profissional 7.200 empresas a nível nacional, 352 das quais sedeadas no distrito de Bragança. Para a segunda fase do programa, que arranca durante o Verão, já estão inscritas 241, uma participação que deixa Bragança ao nível do resto do país.
“A participação tem sido fantástica. Bragança não é diferente das outras regiões. Nenhum programa ficou deserto”, realça Rui Fiolhais.
O NERBA, por via da Associação Industrial Portuguesa, é a entidade promotora do MOVE PME e IFE, tendo encerrado a primeira fase das acções com um debate sobre o futuro de Trás-os-Montes e Alto Douro e um jantar convívio.
Jornal Nordeste, 2011-06-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Já se rola na ciclovia de Bragança
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Inaugurada sexta-feira
Já se rola na ciclovia de Bragança
Já foi inaugurada a primeira fase da ciclovia de Bragança. Com uma extensão de quatro quilómetros, este percurso circunda o Instituto Politécnico de Bragança e tem ligação à zona envolvente do rio Fervença.
A estrutura destinada a passeios de bicicleta representa um investimento de cerca de 2 milhões e 800 mil euros, comparticipado por fundos comunitários.
Apesar da polémica em torno do valor avultado da obra, que viu mesmo chumbado em assembleia municipal um pedido de empréstimo, o presidente da Câmara de Bragança prefere enaltecer o contributo da ciclovia para a qualidade de vida dos brigantinos.
Jorge Nunes garante mesmo que é um projecto que vai ter continuidade.“Para além desta ciclovia, à qual falta um pequeno troço de ligação ao centro Ciência Viva, temos já um outro troço em fase de construção e outro em fase de adjudicação.
Este será um projecto para continuar”, garantiu Jorge Gomes, sublinhando que Bragança está “bastante avançada” neste aspecto “para a dimensão que a cidade tem”.A construção da ciclovia também permitiu vedar e embelezar o IPB.
Sobrinho Teixeira mostra-se satisfeito com o resultado da parceria estabelecida com a Câmara de Bragança e acredita que esta obra vai contribuir para aumentar o número de alunos.“Torna-se muito mais aprazível aquilo que já era vulgar, que era circular à volta do IPB. E permite também uma interacção entre quem circunda e o próprio Instituto.”
A ciclovia foi inaugurada no dia do encerramento da 17ª Conferência do EARMA- Associação Europeia de Administradores e Gestores de Ciência, a quem foi dedicada uma escultura erguida junto à ponte do Loreto.
Brigantia, 2011-06-28
In DTM
Inaugurada sexta-feira
Já se rola na ciclovia de Bragança
Já foi inaugurada a primeira fase da ciclovia de Bragança. Com uma extensão de quatro quilómetros, este percurso circunda o Instituto Politécnico de Bragança e tem ligação à zona envolvente do rio Fervença.
A estrutura destinada a passeios de bicicleta representa um investimento de cerca de 2 milhões e 800 mil euros, comparticipado por fundos comunitários.
Apesar da polémica em torno do valor avultado da obra, que viu mesmo chumbado em assembleia municipal um pedido de empréstimo, o presidente da Câmara de Bragança prefere enaltecer o contributo da ciclovia para a qualidade de vida dos brigantinos.
Jorge Nunes garante mesmo que é um projecto que vai ter continuidade.“Para além desta ciclovia, à qual falta um pequeno troço de ligação ao centro Ciência Viva, temos já um outro troço em fase de construção e outro em fase de adjudicação.
Este será um projecto para continuar”, garantiu Jorge Gomes, sublinhando que Bragança está “bastante avançada” neste aspecto “para a dimensão que a cidade tem”.A construção da ciclovia também permitiu vedar e embelezar o IPB.
Sobrinho Teixeira mostra-se satisfeito com o resultado da parceria estabelecida com a Câmara de Bragança e acredita que esta obra vai contribuir para aumentar o número de alunos.“Torna-se muito mais aprazível aquilo que já era vulgar, que era circular à volta do IPB. E permite também uma interacção entre quem circunda e o próprio Instituto.”
A ciclovia foi inaugurada no dia do encerramento da 17ª Conferência do EARMA- Associação Europeia de Administradores e Gestores de Ciência, a quem foi dedicada uma escultura erguida junto à ponte do Loreto.
Brigantia, 2011-06-28
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Casal chinês investe 6 milhões para reabrir hotel em Bragança
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Ex «Hotel Torralta»
Casal chinês investe 6 milhões para reabrir hotel em Bragança
Um casal de chineses está a investir seis milhões de euros na reabilitação da mais emblemática unidade hoteleira de Bragança, com uma oferta complementar que reforçará o conceito multifunções com que foi projectado há mais de 40 anos.
Hotel quatro estrelas, buffet, restaurante e piscina panorâmicos, SPA, discoteca, bar, sala de conferências e um casino fazem parte do projecto que vai reabrir o equipamento encerrado há vários anos por dificuldades financeiras.
Localizado no centro da cidade, ficou conhecido como “Hotel Torralta”, por ter sido construído pelo grupo com o mesmo nome, mudou de proprietários e passou a “Hotel Bragança” e a ultimamente a “Hotel São José do Nordeste”.
O nome que marca a história deste empreendimento é o do arquitecto Viana de Lima que o projectou no final da década de 1960, junto com outros edifícios como o do Hospital de Bragança.
A herança vai ser respeitada pelo técnico director da obra, Ricardo Versus, que explicou à Lusa que “o edifício feito há 40 anos está capacitado para funcionar actualmente, necessitando sobretudo de adaptações à legislação actual”.
Além da reabilitação, as obras visam também alargar a oferta, reforçando o conceito multifunções com que foi projectado o edifício onde funcionou a principal sala de espectáculos e cinema da cidade, agora também encerrada.
Segundo o director da obra, em Setembro abrirá ao público o restaurante/buffet e em Dezembro o hotel com 60 camas distribuídas por 40 quartos, restaurante e piscina panorâmicos com vista para o castelo de Bragança e um SPA.
Os trabalhos vão prolongar-se durante mais um ano para transformar a outra parte do edifício, que a cidade conhece do antigo cinema e sala de espetáculos, mas que contempla cinco pisos que vão dar lugar a uma discoteca, bar, sala de conferências para 400 pessoas e um casino.
Com a excepção do hotel, o público em geral terá acesso a todos os equipamentos, com parque de estacionamento no exterior.
O casal de empresários chineses promotor do investimento tem negócios nas áreas da restauração e comércio em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Chaves e, segundo o director da obra que os representa adquiriam o hotel por “três milhões de euros e estão a investir outro tanto” na reabilitação.
De acordo com Ricardo Versus, actualmente estão a trabalhar no projecto dez empresas de diferentes especialidades, todas de Bragança, “uma exigência dos promotores que fazem questão de adquirir equipamento e mão-de-obra locais”.
Para o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, “trata-se de um investimento importante pela actividade económica, criação de postos de trabalho e porque recupera a função anterior do edifício como unidade hoteleira à qual acrescenta algumas valências”.
O autarca disse à Lusa que teve “outras solicitações” para uso do edifício, mas entendeu, que, “pela sua qualidade, pela localização estratégica no centro histórico, manter a função de unidade hoteleira era uma mais-valia estratégica para a cidade”.
A inclusão de um casino é o único ponto que desagrada ao autarca.
“Não me parece fazer grande sentido para Bragança”, afirmou, considerando que “um casino viria empobrecer a região”.
Lusa, 2011-07-16
Ex «Hotel Torralta»
Casal chinês investe 6 milhões para reabrir hotel em Bragança
Um casal de chineses está a investir seis milhões de euros na reabilitação da mais emblemática unidade hoteleira de Bragança, com uma oferta complementar que reforçará o conceito multifunções com que foi projectado há mais de 40 anos.
Hotel quatro estrelas, buffet, restaurante e piscina panorâmicos, SPA, discoteca, bar, sala de conferências e um casino fazem parte do projecto que vai reabrir o equipamento encerrado há vários anos por dificuldades financeiras.
Localizado no centro da cidade, ficou conhecido como “Hotel Torralta”, por ter sido construído pelo grupo com o mesmo nome, mudou de proprietários e passou a “Hotel Bragança” e a ultimamente a “Hotel São José do Nordeste”.
O nome que marca a história deste empreendimento é o do arquitecto Viana de Lima que o projectou no final da década de 1960, junto com outros edifícios como o do Hospital de Bragança.
A herança vai ser respeitada pelo técnico director da obra, Ricardo Versus, que explicou à Lusa que “o edifício feito há 40 anos está capacitado para funcionar actualmente, necessitando sobretudo de adaptações à legislação actual”.
Além da reabilitação, as obras visam também alargar a oferta, reforçando o conceito multifunções com que foi projectado o edifício onde funcionou a principal sala de espectáculos e cinema da cidade, agora também encerrada.
Segundo o director da obra, em Setembro abrirá ao público o restaurante/buffet e em Dezembro o hotel com 60 camas distribuídas por 40 quartos, restaurante e piscina panorâmicos com vista para o castelo de Bragança e um SPA.
Os trabalhos vão prolongar-se durante mais um ano para transformar a outra parte do edifício, que a cidade conhece do antigo cinema e sala de espetáculos, mas que contempla cinco pisos que vão dar lugar a uma discoteca, bar, sala de conferências para 400 pessoas e um casino.
Com a excepção do hotel, o público em geral terá acesso a todos os equipamentos, com parque de estacionamento no exterior.
O casal de empresários chineses promotor do investimento tem negócios nas áreas da restauração e comércio em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Chaves e, segundo o director da obra que os representa adquiriam o hotel por “três milhões de euros e estão a investir outro tanto” na reabilitação.
De acordo com Ricardo Versus, actualmente estão a trabalhar no projecto dez empresas de diferentes especialidades, todas de Bragança, “uma exigência dos promotores que fazem questão de adquirir equipamento e mão-de-obra locais”.
Para o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, “trata-se de um investimento importante pela actividade económica, criação de postos de trabalho e porque recupera a função anterior do edifício como unidade hoteleira à qual acrescenta algumas valências”.
O autarca disse à Lusa que teve “outras solicitações” para uso do edifício, mas entendeu, que, “pela sua qualidade, pela localização estratégica no centro histórico, manter a função de unidade hoteleira era uma mais-valia estratégica para a cidade”.
A inclusão de um casino é o único ponto que desagrada ao autarca.
“Não me parece fazer grande sentido para Bragança”, afirmou, considerando que “um casino viria empobrecer a região”.
Lusa, 2011-07-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Izeda gemina-se com freguesia de Penafiel
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21º aniversário da vila de Izeda
Izeda gemina-se com freguesia de Penafiel
A vila de Izeda vai trocar experiências culturais, sociais e económicas com a freguesia de Cabeça Santa, no concelho de Penafiel. A assinatura do protocolo de geminação entre as duas freguesias marcou as comemorações do 21º aniversário da vila de Izeda, que decorreram este sábado.
Para a presidente da Junta de Freguesia de Izeda, Rosa Pires, esta geminação tem como objectivo a partilha de saberes entre a população trasmontana e a comunidade do concelho de Penafiel. “É um sistema de aprendizagem e num mundo cada vez mais complexo em que não podemos trabalhar sozinhos.
O objectivo é trocar vivências e experiências. Nós iremos aprender com aquilo que eles fazem e eles irão certamente aprender connosco. É uma forma também das nossas colectividades se poderem apresentar noutros lados e de fomentar o intercâmbio entre jovens e idosos”, realça a autarca.
A primeira deslocação dos transmontanos a Cabeça Santa poderá ser já no próximo mês de Agosto, para participarem na Festa do Emigrante realizada naquela freguesia do concelho de Penafiel.
O presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Santa, Manuel Ferreira, afirma, ainda, que quer trazer as crianças da sua freguesia a Trás-os-Montes para conhecerem novas culturas.“É uma forma de trocarmos ideias e de trazermos as crianças de Cabeça Santa para conhecerem terras diferentes.
Estamos já a pensar no dia 13 de Agosto em fazer a Festa do Emigrante em Cabeça Santa e convidar Izeda para estar presente e aprender algo com Cabeça Santa”, desvendou Manuel Ferreira.
Em tempo de crise o presidente da Câmara de Bragança realça que esta geminação é um impulso para as pessoas conhecerem o que se faz em cada uma das freguesias e terem motivação para fazer coisas novas. Jorge Nunes afirma ainda que esta cooperação vai dar frutos nas áreas social, cultural e económica.“Acho que é bom para os autarcas, que criam a sua rede de contactos, para a população também conhecer o que se faz em ambas as freguesias para no futuro poderem fazer mais e melhor.
A cooperação penso que se pode desenvolver mais na área social e cultural, mas também na vertente económica. Izeda faz a feira do folar e podem estar expositores de Cabeça Santa e as pessoas que visitam a feira podem comprar produtos de elevada qualidade.
Portanto a parte da economia, mesmo numa escala mais pequena, não pode ser descurada”, enaltece o edil.
Com a assinatura de mais um protocolo de geminação o concelho de Bragança pretende levar a sua cultura a outros pontos do País e, ao mesmo tempo, dinamizar a economia regional com a vinda de um maior número de visitantes.
Brigantia, 2011-07-18
In DTM
21º aniversário da vila de Izeda
Izeda gemina-se com freguesia de Penafiel
A vila de Izeda vai trocar experiências culturais, sociais e económicas com a freguesia de Cabeça Santa, no concelho de Penafiel. A assinatura do protocolo de geminação entre as duas freguesias marcou as comemorações do 21º aniversário da vila de Izeda, que decorreram este sábado.
Para a presidente da Junta de Freguesia de Izeda, Rosa Pires, esta geminação tem como objectivo a partilha de saberes entre a população trasmontana e a comunidade do concelho de Penafiel. “É um sistema de aprendizagem e num mundo cada vez mais complexo em que não podemos trabalhar sozinhos.
O objectivo é trocar vivências e experiências. Nós iremos aprender com aquilo que eles fazem e eles irão certamente aprender connosco. É uma forma também das nossas colectividades se poderem apresentar noutros lados e de fomentar o intercâmbio entre jovens e idosos”, realça a autarca.
A primeira deslocação dos transmontanos a Cabeça Santa poderá ser já no próximo mês de Agosto, para participarem na Festa do Emigrante realizada naquela freguesia do concelho de Penafiel.
O presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Santa, Manuel Ferreira, afirma, ainda, que quer trazer as crianças da sua freguesia a Trás-os-Montes para conhecerem novas culturas.“É uma forma de trocarmos ideias e de trazermos as crianças de Cabeça Santa para conhecerem terras diferentes.
Estamos já a pensar no dia 13 de Agosto em fazer a Festa do Emigrante em Cabeça Santa e convidar Izeda para estar presente e aprender algo com Cabeça Santa”, desvendou Manuel Ferreira.
Em tempo de crise o presidente da Câmara de Bragança realça que esta geminação é um impulso para as pessoas conhecerem o que se faz em cada uma das freguesias e terem motivação para fazer coisas novas. Jorge Nunes afirma ainda que esta cooperação vai dar frutos nas áreas social, cultural e económica.“Acho que é bom para os autarcas, que criam a sua rede de contactos, para a população também conhecer o que se faz em ambas as freguesias para no futuro poderem fazer mais e melhor.
A cooperação penso que se pode desenvolver mais na área social e cultural, mas também na vertente económica. Izeda faz a feira do folar e podem estar expositores de Cabeça Santa e as pessoas que visitam a feira podem comprar produtos de elevada qualidade.
Portanto a parte da economia, mesmo numa escala mais pequena, não pode ser descurada”, enaltece o edil.
Com a assinatura de mais um protocolo de geminação o concelho de Bragança pretende levar a sua cultura a outros pontos do País e, ao mesmo tempo, dinamizar a economia regional com a vinda de um maior número de visitantes.
Brigantia, 2011-07-18
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Abade de Baçal tem um valor infinito»
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Baçal homenageia o Abade
«Abade de Baçal tem um valor infinito»
O Abade de Baçal foi homenageado na terra que o viu nascer. A aldeia de Baçal, em Bragança, inaugurou ontem uma escultura alusiva à obra deixada pelo escritor transmontano. Até agora não existia na freguesia nenhum marco em homenagem ao Abade.
O presidente da Junta de Freguesia, João Alves, afirma que a obra em granito agora colocada no largo da aldeia enaltece a ligação desta figura emblemática à freguesia.“Este dia tem um grande significado para a nossa comunidade.
É para nós um orgulho o Abade ser de Baçal, mas aqui estava muito empobrecido, porque há muita gente que vem aqui a Baçal e encontrava um vazio, não encontrava aqui nada que tivesse a ver com o Abade. A partir de hoje Baçal identifica-se como a terra do Abade”, enaltece o autarca.A população também recorda os tempos em que o abade convivia com o povo.
Francisco Pinela, sobrinho em segundo grau do Abade, e Luzia Martins, que cresceu com a presença do escritor, lembram o homem poderoso que nasceu e viveu em Baçal.“O povo gostava dele e foi uma maneira de lhe prestar uma homenagem. As pessoas mais velhas lidaram com ele ainda”, salienta Francisco Pinela
.“Era uma pessoa que se a gente lhe pedisse para fazer alguma coisa fazia e tinha poder para fazer. Gostava que a gente trabalhasse, gostava da lavoura e dizia que a lavoura era quem nos governava.
Acho muito bem que lhe tenham erguido esta escultura, porque enquanto este mundo viver, o Abade de Baçal tem um valor infinito”, realça Luzia Martins.
Depois de erguer a escultura em homenagem ao Abade, o presidente da Junta também gostava de ver recuperada a metade da casa onde viveu o escritor. O imóvel está ao abandono, mas João Alves garante que a Junta nada pode fazer. Por isso, pede às entidades privadas ou públicas que invistam na recuperação deste património.
No entanto, o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, defende que não faz sentido investir dinheiro público numa casa privada.“A casa é privada. Metade é de herdeiros e está devidamente recuperada. A outra metade que está abandonada é de privados que apresentaram um projecto de recuperação para fins de turismo rural.
O município a exigência que impôs ao eventual promotor foi a de assegurar os traços de identidade dessa construção. Alguma perturbação pública que existe a esse nível resulta mais de uma sobreposição de interesses privados ao próprio interesse público”, afirma o edil.
A homenagem ao Abade parece não ficar por aqui.
No Dia da Comunidade de Baçal também foi anunciada a ampliação do largo da aldeia, que também será baptizado com o nome do Abade de Baçal.
Brigantia, 2011-07-18
In DTM
Baçal homenageia o Abade
«Abade de Baçal tem um valor infinito»
O Abade de Baçal foi homenageado na terra que o viu nascer. A aldeia de Baçal, em Bragança, inaugurou ontem uma escultura alusiva à obra deixada pelo escritor transmontano. Até agora não existia na freguesia nenhum marco em homenagem ao Abade.
O presidente da Junta de Freguesia, João Alves, afirma que a obra em granito agora colocada no largo da aldeia enaltece a ligação desta figura emblemática à freguesia.“Este dia tem um grande significado para a nossa comunidade.
É para nós um orgulho o Abade ser de Baçal, mas aqui estava muito empobrecido, porque há muita gente que vem aqui a Baçal e encontrava um vazio, não encontrava aqui nada que tivesse a ver com o Abade. A partir de hoje Baçal identifica-se como a terra do Abade”, enaltece o autarca.A população também recorda os tempos em que o abade convivia com o povo.
Francisco Pinela, sobrinho em segundo grau do Abade, e Luzia Martins, que cresceu com a presença do escritor, lembram o homem poderoso que nasceu e viveu em Baçal.“O povo gostava dele e foi uma maneira de lhe prestar uma homenagem. As pessoas mais velhas lidaram com ele ainda”, salienta Francisco Pinela
.“Era uma pessoa que se a gente lhe pedisse para fazer alguma coisa fazia e tinha poder para fazer. Gostava que a gente trabalhasse, gostava da lavoura e dizia que a lavoura era quem nos governava.
Acho muito bem que lhe tenham erguido esta escultura, porque enquanto este mundo viver, o Abade de Baçal tem um valor infinito”, realça Luzia Martins.
Depois de erguer a escultura em homenagem ao Abade, o presidente da Junta também gostava de ver recuperada a metade da casa onde viveu o escritor. O imóvel está ao abandono, mas João Alves garante que a Junta nada pode fazer. Por isso, pede às entidades privadas ou públicas que invistam na recuperação deste património.
No entanto, o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, defende que não faz sentido investir dinheiro público numa casa privada.“A casa é privada. Metade é de herdeiros e está devidamente recuperada. A outra metade que está abandonada é de privados que apresentaram um projecto de recuperação para fins de turismo rural.
O município a exigência que impôs ao eventual promotor foi a de assegurar os traços de identidade dessa construção. Alguma perturbação pública que existe a esse nível resulta mais de uma sobreposição de interesses privados ao próprio interesse público”, afirma o edil.
A homenagem ao Abade parece não ficar por aqui.
No Dia da Comunidade de Baçal também foi anunciada a ampliação do largo da aldeia, que também será baptizado com o nome do Abade de Baçal.
Brigantia, 2011-07-18
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
José Manuel Garcia Cordeiro nomeado bispo de Bragança
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Razões de limite de idade
José Manuel Garcia Cordeiro nomeado bispo de Bragança
O reitor do Pontifício Colégio Português em Roma, José Manuel Garcia Cordeiro, foi nomeado bispo de Bragança-Miranda, após o papa Bento XVI ter aceite a renúncia do atual bispo, António Montes Moreira, anunciou hoje a Nunciatura Apostólica.
A renúncia de António Montes Moreira deve-se a razões de limite de idade.
O Pontifício Colégio Português é tutelado pela Conferência Episcopal Portuguesa e visa facilitar a realização dos estudos de especialização e pós-graduação dos estudantes presbíteros portugueses em Roma.
Bento XVI nomeou bispo de Bragança-Miranda o padre José Manuel Garcia Cordeiro, de 44 anos, pertencente ao clero da mesma diocese e atualmente reitor do Pontifício Colégio Português em Roma, anunciou hoje a Santa Sé.
A nomeação acontece no dia em que o Papa aceitou a renúncia ao governo pastoral da diocese transmontana do bispo D. António Montes Moreira, que a 30 de abril de 2010 completara 75 anos, limite de idade estabelecido pelo Direito Canónico para apresentação da resignação.
O padre José Manuel Cordeiro, o mais jovem elemento do episcopado católico português, nasceu a 29 de maio de 1967 em Angola, Vila Nova de Seles, Luanda, tendo vindo para Portugal em 1975 com a família.
O novo bispo, que vai assumir a responsabilidade da diocese situada 520 km a nordeste de Lisboa, foi ordenado padre para a diocese de Bragança-Miranda a 16 de junho de 1991, depois de ter concluído os estudos filosóficos e teológicos no centro regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa.
Entre 1991 e 1999 foi pároco, formador no seminário da diocese transmontana e capelão do Instituto Politécnico de Bragança, e de 1999 a 2001 frequentou o Pontifício Ateneu de Santo Anselmo, em Roma, obtendo a licenciatura em Liturgia, disciplina em que se doutorou no ano de 2004, no mesmo instituto.
O futuro bispo foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupava até hoje.
Em 2004 iniciou a carreira docente no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e em novembro de 2010 o Papa Bento XVI nomeou-o consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
No ano de 2010, o mais recente membro do episcopado português publicou a obra «O Grão de Amendoeira», onde se pronunciou sobre a situação económica e social: “Estamos a viver a nível internacional uma crise financeira (a pior desde 1929), devido ao elevado débito, e que é também efeito da crise dos valores humanos e cristãos fundamentais”.
Na obra que acentua a dimensão da espiritualidade, o padre José Cordeiro escreve que “retiro não é sair para «retirar-se» da vida, mas é encontrar-se com Deus, consigo, com os outros, com a história e com a criação”, tornando-se “uma experiência forte de silêncio, de escuta e de contemplação”.
O território da diocese de Bragança-Miranda pertenceu à arquidiocese de Braga até 1545, ano em que, a 22 de maio, o Papa Paulo III, pela bula «Pro excellenti Apostolicae Sedis», criou a diocese de Miranda do Douro, constituída pelos arciprestados de Miranda do Douro, Bragança, Lampaças, Mirandela e Monforte.
Dois séculos mais tarde, pela breve «Pastoris Aeterni» de 1770, o Papa Clemente XIV desmembrou a Diocese em duas: a de Miranda, confinada ao arciprestado do mesmo nome, e a de Bragança, formada pelos quatro restantes.
A delimitação atual da diocese data de 1922, ano em que o Papa Pio XI, pela bula «Apostolicae Praedecessorum Nostrorum», criou a diocese de Vila Real; a diocese de Bragança-Miranda passou então a coincidir com os limites civis do distrito de Bragança.
A diocese tem 6545 quilómetros quadrados de superfície e registou uma população de 136 459 habitantes, segundo os resultados preliminares do Censos 2011, preparando-se para receber o 44.º bispo da sua história.
Lusa, 2011-07-18
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRbimx-g3vbpY9BqE1bU7ufNgFKsI365Pnq6x__OaL1lsQ7vOV82Q
Razões de limite de idade
José Manuel Garcia Cordeiro nomeado bispo de Bragança
O reitor do Pontifício Colégio Português em Roma, José Manuel Garcia Cordeiro, foi nomeado bispo de Bragança-Miranda, após o papa Bento XVI ter aceite a renúncia do atual bispo, António Montes Moreira, anunciou hoje a Nunciatura Apostólica.
A renúncia de António Montes Moreira deve-se a razões de limite de idade.
O Pontifício Colégio Português é tutelado pela Conferência Episcopal Portuguesa e visa facilitar a realização dos estudos de especialização e pós-graduação dos estudantes presbíteros portugueses em Roma.
Bento XVI nomeou bispo de Bragança-Miranda o padre José Manuel Garcia Cordeiro, de 44 anos, pertencente ao clero da mesma diocese e atualmente reitor do Pontifício Colégio Português em Roma, anunciou hoje a Santa Sé.
A nomeação acontece no dia em que o Papa aceitou a renúncia ao governo pastoral da diocese transmontana do bispo D. António Montes Moreira, que a 30 de abril de 2010 completara 75 anos, limite de idade estabelecido pelo Direito Canónico para apresentação da resignação.
O padre José Manuel Cordeiro, o mais jovem elemento do episcopado católico português, nasceu a 29 de maio de 1967 em Angola, Vila Nova de Seles, Luanda, tendo vindo para Portugal em 1975 com a família.
O novo bispo, que vai assumir a responsabilidade da diocese situada 520 km a nordeste de Lisboa, foi ordenado padre para a diocese de Bragança-Miranda a 16 de junho de 1991, depois de ter concluído os estudos filosóficos e teológicos no centro regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa.
Entre 1991 e 1999 foi pároco, formador no seminário da diocese transmontana e capelão do Instituto Politécnico de Bragança, e de 1999 a 2001 frequentou o Pontifício Ateneu de Santo Anselmo, em Roma, obtendo a licenciatura em Liturgia, disciplina em que se doutorou no ano de 2004, no mesmo instituto.
O futuro bispo foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupava até hoje.
Em 2004 iniciou a carreira docente no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e em novembro de 2010 o Papa Bento XVI nomeou-o consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
No ano de 2010, o mais recente membro do episcopado português publicou a obra «O Grão de Amendoeira», onde se pronunciou sobre a situação económica e social: “Estamos a viver a nível internacional uma crise financeira (a pior desde 1929), devido ao elevado débito, e que é também efeito da crise dos valores humanos e cristãos fundamentais”.
Na obra que acentua a dimensão da espiritualidade, o padre José Cordeiro escreve que “retiro não é sair para «retirar-se» da vida, mas é encontrar-se com Deus, consigo, com os outros, com a história e com a criação”, tornando-se “uma experiência forte de silêncio, de escuta e de contemplação”.
O território da diocese de Bragança-Miranda pertenceu à arquidiocese de Braga até 1545, ano em que, a 22 de maio, o Papa Paulo III, pela bula «Pro excellenti Apostolicae Sedis», criou a diocese de Miranda do Douro, constituída pelos arciprestados de Miranda do Douro, Bragança, Lampaças, Mirandela e Monforte.
Dois séculos mais tarde, pela breve «Pastoris Aeterni» de 1770, o Papa Clemente XIV desmembrou a Diocese em duas: a de Miranda, confinada ao arciprestado do mesmo nome, e a de Bragança, formada pelos quatro restantes.
A delimitação atual da diocese data de 1922, ano em que o Papa Pio XI, pela bula «Apostolicae Praedecessorum Nostrorum», criou a diocese de Vila Real; a diocese de Bragança-Miranda passou então a coincidir com os limites civis do distrito de Bragança.
A diocese tem 6545 quilómetros quadrados de superfície e registou uma população de 136 459 habitantes, segundo os resultados preliminares do Censos 2011, preparando-se para receber o 44.º bispo da sua história.
Lusa, 2011-07-18
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRbimx-g3vbpY9BqE1bU7ufNgFKsI365Pnq6x__OaL1lsQ7vOV82Q
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Saudação do novo bispo de Bragança-Miranda
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«Não recuso trabalho»
Saudação do novo bispo de Bragança-Miranda
O Santo Padre, o Papa Bento XVI, pede-me para voltar às belas terras do Nordeste Transmontano com um renovado entusiasmo para um novo serviço, o de ser Bispo.
Estou sinceramente grato ao Sucessor de Pedro pela confiança que em mim deposita ao escolher-me como pastor do Povo de Deus presente na nossa amada Diocese de Bragança-Miranda, a quem manifesto a minha inteira comunhão. Na sacramentalidade da Sucessão apostólica expresso também toda a disponibilidade ao Colégio episcopal.
À grande surpresa do chamamento, comunicado pelo Prefeito da Congregação para os Bispos, respondi num misto de temor e tremor e de esperança e confiança: Senhor, se eu sou necessário ao teu povo, não recuso trabalho. Eis-me aqui, podeis enviar-me.
Nas circunstâncias atuais, estou consciente que ser bispo significa servir. Vivemos um tempo e um mundo que encaro com esperança no futuro. Disponho-me, como servo, a uma escuta da Palavra sacramental entrançada com a vida quotidiana. Peço a Deus um coração que escuta para ser um servidor da Esperança.
Saúdo o Senhor D. António Montes Moreira, Bispo Emérito, e agradeço a sua estima e acompanhamento do serviço pastoral e académico em Roma, em nome da Diocese: no Pontifício Colégio Português, no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e na Universidade de S. Tomás de Aquino. Uma saudação ao Senhor D. António José Rafael, que me impôs as mãos na diaconia e no presbiterado e me enviou para o estudo da Ciência Litúrgica. A eles o reconhecimento pelo seu ministério episcopal em Bragança-Miranda.
De todo o coração quero saudar todos os meus irmãos e amigos Presbíteros e, desde já, gostaria de vos dizer que o Bispo não é pensável sem vós. Desejo encontrar a todos e a cada um e falar de coração a coração num único e verdadeiro presbitério diocesano. Com muita estima saúdo os membros do Colégio dos Consultores e do Cabido da Catedral. Em Cristo Cabeça, Pastor, Esposo e Servo da Igreja, o presbitério é lugar de comunhão e crescimento, o qual tem «origem sacramental e se reflete e se prolonga no âmbito do exercício do ministério presbiteral do mistério ao ministério»;
Saúdo e encorajo os Diáconos no serviço da caridade, da Palavra e da Liturgia;
Aos Religiosos e às Religiosas e aos membros dos Institutos seculares, expresso a minha estima e gratidão pelo dom do testemunho do primado absoluto de Deus na Igreja e no mundo;
Uma saudação amiga aos jovens, em especial aos seminaristas que buscam, na alegria e na esperança dos vários caminhos, a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Tal como o grão de amendoeira, vós jovens estais a amadurecer a vossa vida, por isso, não tenhais medo dos desafios destes tempos. Quero ser colaborador da vossa alegria.
A todos os cristãos leigos, às famílias, aos Movimentos e às novas comunidades eclesiais, aos Secretariados, às Comissões diocesanas, às Instituições de solidariedade social, às Misericórdias, às Confrarias e às Irmandades garanto a minha disponibilidade e oração, esperando encontrar a todos e contar com a vossa colaboração e corresponsabilidade na construção da civilização do amor;
Com as Autoridades autárquicas, civis, académicas, forças de segurança e órgãos de comunicação social espero uma colaboração recíproca em ordem ao bem comum no nosso Distrito e Diocese;
Saúdo ainda todas as pessoas de boa vontade que buscam a verdade na sua vida.
S. Bento, o padroeiro da Diocese, desafia na sua Regra: «não prefiram absolutamente nada a Cristo». Convido-vos, por isso, a ousar a coragem da Esperança, para podermos mostrar hoje os mistérios de Cristo, porque a beleza e a alegria do Evangelho têm um enorme fascínio.
Quero aprender a ser Bispo para vós e continuar a ser cristão convosco. Junto dos túmulos de Pedro e de João Paulo II rezo por todos e, ao mesmo tempo, confio esta vida e ministério novos à vossa oração, à Senhora das Graças e a S. José.
Roma, 18 de julho de 2011
Memória do Beato Bartolomeu dos Mártires, Bispo,
José Manuel Garcia Cordeiro, 2011-07-19
In DTM
«Não recuso trabalho»
Saudação do novo bispo de Bragança-Miranda
O Santo Padre, o Papa Bento XVI, pede-me para voltar às belas terras do Nordeste Transmontano com um renovado entusiasmo para um novo serviço, o de ser Bispo.
Estou sinceramente grato ao Sucessor de Pedro pela confiança que em mim deposita ao escolher-me como pastor do Povo de Deus presente na nossa amada Diocese de Bragança-Miranda, a quem manifesto a minha inteira comunhão. Na sacramentalidade da Sucessão apostólica expresso também toda a disponibilidade ao Colégio episcopal.
À grande surpresa do chamamento, comunicado pelo Prefeito da Congregação para os Bispos, respondi num misto de temor e tremor e de esperança e confiança: Senhor, se eu sou necessário ao teu povo, não recuso trabalho. Eis-me aqui, podeis enviar-me.
Nas circunstâncias atuais, estou consciente que ser bispo significa servir. Vivemos um tempo e um mundo que encaro com esperança no futuro. Disponho-me, como servo, a uma escuta da Palavra sacramental entrançada com a vida quotidiana. Peço a Deus um coração que escuta para ser um servidor da Esperança.
Saúdo o Senhor D. António Montes Moreira, Bispo Emérito, e agradeço a sua estima e acompanhamento do serviço pastoral e académico em Roma, em nome da Diocese: no Pontifício Colégio Português, no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e na Universidade de S. Tomás de Aquino. Uma saudação ao Senhor D. António José Rafael, que me impôs as mãos na diaconia e no presbiterado e me enviou para o estudo da Ciência Litúrgica. A eles o reconhecimento pelo seu ministério episcopal em Bragança-Miranda.
De todo o coração quero saudar todos os meus irmãos e amigos Presbíteros e, desde já, gostaria de vos dizer que o Bispo não é pensável sem vós. Desejo encontrar a todos e a cada um e falar de coração a coração num único e verdadeiro presbitério diocesano. Com muita estima saúdo os membros do Colégio dos Consultores e do Cabido da Catedral. Em Cristo Cabeça, Pastor, Esposo e Servo da Igreja, o presbitério é lugar de comunhão e crescimento, o qual tem «origem sacramental e se reflete e se prolonga no âmbito do exercício do ministério presbiteral do mistério ao ministério»;
Saúdo e encorajo os Diáconos no serviço da caridade, da Palavra e da Liturgia;
Aos Religiosos e às Religiosas e aos membros dos Institutos seculares, expresso a minha estima e gratidão pelo dom do testemunho do primado absoluto de Deus na Igreja e no mundo;
Uma saudação amiga aos jovens, em especial aos seminaristas que buscam, na alegria e na esperança dos vários caminhos, a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Tal como o grão de amendoeira, vós jovens estais a amadurecer a vossa vida, por isso, não tenhais medo dos desafios destes tempos. Quero ser colaborador da vossa alegria.
A todos os cristãos leigos, às famílias, aos Movimentos e às novas comunidades eclesiais, aos Secretariados, às Comissões diocesanas, às Instituições de solidariedade social, às Misericórdias, às Confrarias e às Irmandades garanto a minha disponibilidade e oração, esperando encontrar a todos e contar com a vossa colaboração e corresponsabilidade na construção da civilização do amor;
Com as Autoridades autárquicas, civis, académicas, forças de segurança e órgãos de comunicação social espero uma colaboração recíproca em ordem ao bem comum no nosso Distrito e Diocese;
Saúdo ainda todas as pessoas de boa vontade que buscam a verdade na sua vida.
S. Bento, o padroeiro da Diocese, desafia na sua Regra: «não prefiram absolutamente nada a Cristo». Convido-vos, por isso, a ousar a coragem da Esperança, para podermos mostrar hoje os mistérios de Cristo, porque a beleza e a alegria do Evangelho têm um enorme fascínio.
Quero aprender a ser Bispo para vós e continuar a ser cristão convosco. Junto dos túmulos de Pedro e de João Paulo II rezo por todos e, ao mesmo tempo, confio esta vida e ministério novos à vossa oração, à Senhora das Graças e a S. José.
Roma, 18 de julho de 2011
Memória do Beato Bartolomeu dos Mártires, Bispo,
José Manuel Garcia Cordeiro, 2011-07-19
In DTM
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Bispo cessante faz balanço de dez anos à frente da diocese
.
D. António Montes
Bispo cessante faz balanço de dez anos à frente da diocese
O «desafio fundamental« da diocese de Bragança-Miranda, que hoje conheceu um novo bispo, padre José Manuel Cordeiro, deve ser a valorização dos sacramentos «como atos religiosos», afirmou hoje o prelado emérito, D. António Montes Moreira.
O bispo que esteve à frente da diocese transmontana entre 2001 e 2011 salientou esta manhã à Agência ECCLESIA que “frequentemente os sacramentos são vistos mais numa perspetiva social do que religiosa”, fenómeno que se manifesta “nos crismas, nas comunhões e ainda mais nos casamentos”.
“Uma função permanente do bispo é chamar a atenção para que os cristãos valorizem o interior”, frisa D. António Montes, religioso franciscano que em 2010 completou 75 anos, idade que o Direito Canónico impõe para a apresentação da renúncia.
O prelado nascido no concelho de Vila Real diz que procurou “fazer alguma coisa” para melhorar aquela que no seu entender é “a dimensão pastoral mais importante” e que se constitui como “uma batalha permanente” para tornar os cristãos “mais autênticos”.
O Papa Bento XVI nomeou hoje para bispo de Bragança-Miranda o padre José Manuel Cordeiro, sacerdote do clero da diocese com sede localizada 520 km a nordeste de Lisboa, facto que segundo D. António Montes não acontecia há 70 anos.
O futuro bispo “tem desempenhado papéis importantes ao serviço da Conferência Episcopal, como vice-reitor e reitor do Pontifício Colégio Português em Roma” e “é uma figura bem conhecida em Bragança”, pelo que vai ser acolhido com “satisfação”, assinala o agora bispo emérito.
A data de tomada de posse não está marcada mas presume-se que seja em outubro, adiantou D. António Montes, que espera encontrar-se com o seu sucessor na próxima semana para uma conversa sem conselhos: “Ele conhece bem a diocese. Não precisa de orientações especiais”.
“O novo bispo teve oito anos de atividade pastoral na diocese depois da ordenação sacerdotal”, lembra o bispo emérito, referindo que o padre José Cordeiro “manteve sempre contactos” com Bragança-Miranda nos 12 anos que passou em Roma, onde concluiu o doutoramento em Liturgia.
O padre José Cordeiro, de 44 anos, vai reencontrar uma diocese com poucos sacerdotes: “A média de idades do nosso clero não é muito elevada, à volta dos 60 anos. O problema é que não temos muitos padres”, admite D. António Montes, acrescentando: “Os mínimos estão assegurados. Mas, claro, seriam precisos mais”.
Bragança tem mantido o distanciamento face ao litoral e o futuro é sombrio: “As perspetivas não são famosas, por culpa de um plano de desenvolvimento económico que se centrou excessivamente no litoral e abandonou o interior”, aponta D. António Montes.
“Enquanto não houver polos de desenvolvimento económico e cultural não é possível ter desenvolvimento”, considera o prelado, acrescentando que o distrito “perdeu 12 mil pessoas” nos últimos 10 anos, queda que “vai continuar”.
O Instituto Politécnico de Bragança constitui para o bispo emérito “um dos bons exemplos de desenvolvimento regional e daquilo que se poderia continuar a valorizar”, contrariando a tendência para um “país desequilibrado” e “a duas velocidades”.
Depois de dar lugar ao sucessor, D. António Montes vai “regressar ao convento” mas não espera ficar parado: “Tenho muitos compromissos a satisfazer”, sublinha, lembrando que 2012 é o “Ano Europeu do Envelhecimento Ativo”.
Agência Ecclesia, 2011-07-19
In DTM
D. António Montes
Bispo cessante faz balanço de dez anos à frente da diocese
O «desafio fundamental« da diocese de Bragança-Miranda, que hoje conheceu um novo bispo, padre José Manuel Cordeiro, deve ser a valorização dos sacramentos «como atos religiosos», afirmou hoje o prelado emérito, D. António Montes Moreira.
O bispo que esteve à frente da diocese transmontana entre 2001 e 2011 salientou esta manhã à Agência ECCLESIA que “frequentemente os sacramentos são vistos mais numa perspetiva social do que religiosa”, fenómeno que se manifesta “nos crismas, nas comunhões e ainda mais nos casamentos”.
“Uma função permanente do bispo é chamar a atenção para que os cristãos valorizem o interior”, frisa D. António Montes, religioso franciscano que em 2010 completou 75 anos, idade que o Direito Canónico impõe para a apresentação da renúncia.
O prelado nascido no concelho de Vila Real diz que procurou “fazer alguma coisa” para melhorar aquela que no seu entender é “a dimensão pastoral mais importante” e que se constitui como “uma batalha permanente” para tornar os cristãos “mais autênticos”.
O Papa Bento XVI nomeou hoje para bispo de Bragança-Miranda o padre José Manuel Cordeiro, sacerdote do clero da diocese com sede localizada 520 km a nordeste de Lisboa, facto que segundo D. António Montes não acontecia há 70 anos.
O futuro bispo “tem desempenhado papéis importantes ao serviço da Conferência Episcopal, como vice-reitor e reitor do Pontifício Colégio Português em Roma” e “é uma figura bem conhecida em Bragança”, pelo que vai ser acolhido com “satisfação”, assinala o agora bispo emérito.
A data de tomada de posse não está marcada mas presume-se que seja em outubro, adiantou D. António Montes, que espera encontrar-se com o seu sucessor na próxima semana para uma conversa sem conselhos: “Ele conhece bem a diocese. Não precisa de orientações especiais”.
“O novo bispo teve oito anos de atividade pastoral na diocese depois da ordenação sacerdotal”, lembra o bispo emérito, referindo que o padre José Cordeiro “manteve sempre contactos” com Bragança-Miranda nos 12 anos que passou em Roma, onde concluiu o doutoramento em Liturgia.
O padre José Cordeiro, de 44 anos, vai reencontrar uma diocese com poucos sacerdotes: “A média de idades do nosso clero não é muito elevada, à volta dos 60 anos. O problema é que não temos muitos padres”, admite D. António Montes, acrescentando: “Os mínimos estão assegurados. Mas, claro, seriam precisos mais”.
Bragança tem mantido o distanciamento face ao litoral e o futuro é sombrio: “As perspetivas não são famosas, por culpa de um plano de desenvolvimento económico que se centrou excessivamente no litoral e abandonou o interior”, aponta D. António Montes.
“Enquanto não houver polos de desenvolvimento económico e cultural não é possível ter desenvolvimento”, considera o prelado, acrescentando que o distrito “perdeu 12 mil pessoas” nos últimos 10 anos, queda que “vai continuar”.
O Instituto Politécnico de Bragança constitui para o bispo emérito “um dos bons exemplos de desenvolvimento regional e daquilo que se poderia continuar a valorizar”, contrariando a tendência para um “país desequilibrado” e “a duas velocidades”.
Depois de dar lugar ao sucessor, D. António Montes vai “regressar ao convento” mas não espera ficar parado: “Tenho muitos compromissos a satisfazer”, sublinha, lembrando que 2012 é o “Ano Europeu do Envelhecimento Ativo”.
Agência Ecclesia, 2011-07-19
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«Sangue novo na velha terra»
.
Opinião de Calado Rodrigues
«Sangue novo na velha terra»
O novo bispo da diocese de Bragança vai encontrar uma região envelhecida e em assustador despovoamento.
Bragança prepara-se para acolher o seu novo bispo, que será também o mais novo de Portugal. O Papa Bento XVI nomeou bispo da diocese de Bragança-Miranda o Pe. José Cordeiro, com apenas 44 anos. Não é muito habitual, nos tempos que correm, a Santa Sé designar um bispo com esta idade.
O bispo mais jovem de Portugal vai assumir uma das dioceses com a população mais envelhecida e o clero mais idoso, situada no interior de um país que atravessa uma das maiores crises da sua história. Talvez por isso encare a sua missão com \"temor e tremor\".
Além de envelhecida, vai encontrar uma região em assustador despovoamento (só nos últimos 10 anos perdeu mais de 12 mil habitantes), resultado de décadas de abandono político e económico do interior com a consequente litoralização do país. O até agora bispo de Bragança-Miranda, D. António Montes, em declarações à Agência Ecclesia, classificou o futuro da região como \"sombrio\" devido a \"um plano de desenvolvimento económico que se centrou excessivamente no litoral e abandonou o interior\". D. António Montes, na hora da despedida, sublinha também a falta de sacerdotes, o que vai exigir do novo bispo uma boa gestão dos recursos humanos, com uma colocação criteriosa do clero. Um bom gestor revela-se quando os recursos escasseiam e não quando eles abundam. Curiosamente, D. José Cordeiro inicia a sua actividade episcopal com a mesma idade de um seu antecessor, de grata memória, D. Abílio Vaz das Neves, natural de Ifanes, Miranda do Douro, que foi missionário e bispo na Índia e regressou à sua diocese de origem em 1938, para ser seu bispo até 1965.
Oxalá que D. José Cordeiro tenha o mesmo sucesso de D. Abílio, um homem e um bispo que, colocando as pessoas certas nos sítios certos, soube reorganizar completamente a diocese, edificar um vasto património, mesmo em tempos de guerra, e fez de Bragança um caso exemplar, a nível nacional, em áreas como a catequese. É esta a esperança das gentes nordestinas em tempos de alegria com a nomeação de um novo bispo que vê na crise também \"momentos de purificação, de confronto, de reencontro\", e nas circunstâncias que vivemos pretende ser \"um servidor da esperança e colaborador da alegria\".
, 2011-07-21
In DTM
Opinião de Calado Rodrigues
«Sangue novo na velha terra»
O novo bispo da diocese de Bragança vai encontrar uma região envelhecida e em assustador despovoamento.
Bragança prepara-se para acolher o seu novo bispo, que será também o mais novo de Portugal. O Papa Bento XVI nomeou bispo da diocese de Bragança-Miranda o Pe. José Cordeiro, com apenas 44 anos. Não é muito habitual, nos tempos que correm, a Santa Sé designar um bispo com esta idade.
O bispo mais jovem de Portugal vai assumir uma das dioceses com a população mais envelhecida e o clero mais idoso, situada no interior de um país que atravessa uma das maiores crises da sua história. Talvez por isso encare a sua missão com \"temor e tremor\".
Além de envelhecida, vai encontrar uma região em assustador despovoamento (só nos últimos 10 anos perdeu mais de 12 mil habitantes), resultado de décadas de abandono político e económico do interior com a consequente litoralização do país. O até agora bispo de Bragança-Miranda, D. António Montes, em declarações à Agência Ecclesia, classificou o futuro da região como \"sombrio\" devido a \"um plano de desenvolvimento económico que se centrou excessivamente no litoral e abandonou o interior\". D. António Montes, na hora da despedida, sublinha também a falta de sacerdotes, o que vai exigir do novo bispo uma boa gestão dos recursos humanos, com uma colocação criteriosa do clero. Um bom gestor revela-se quando os recursos escasseiam e não quando eles abundam. Curiosamente, D. José Cordeiro inicia a sua actividade episcopal com a mesma idade de um seu antecessor, de grata memória, D. Abílio Vaz das Neves, natural de Ifanes, Miranda do Douro, que foi missionário e bispo na Índia e regressou à sua diocese de origem em 1938, para ser seu bispo até 1965.
Oxalá que D. José Cordeiro tenha o mesmo sucesso de D. Abílio, um homem e um bispo que, colocando as pessoas certas nos sítios certos, soube reorganizar completamente a diocese, edificar um vasto património, mesmo em tempos de guerra, e fez de Bragança um caso exemplar, a nível nacional, em áreas como a catequese. É esta a esperança das gentes nordestinas em tempos de alegria com a nomeação de um novo bispo que vê na crise também \"momentos de purificação, de confronto, de reencontro\", e nas circunstâncias que vivemos pretende ser \"um servidor da esperança e colaborador da alegria\".
, 2011-07-21
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Padres da diocese saúdam novo bispo
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«Alegria e esperança»
Padres da diocese saúdam novo bispo
O conjunto de sacerdotes de Bragança-Miranda publicou uma «Mensagem de Júbilo do Presbitério Diocesano» onde saúda a nomeação do novo bispo, padre José Manuel Garcia Cordeiro, conhecida na segunda-feira.
«Este gesto do Santo Padre Bento XVI para connosco veio dignificar, prestigiar e estimular todo o presbitério de Bragança, ao escolher um dos seus presbíteros e no-lo enviar agora como Pastor Diocesano», assinala a nota enviada à Agência ECCLESIA.
O presidente do colégio de cónegos, Silvério Pires, autor da mensagem, considera que «na hora da «Nova Evangelização» é providencial o regresso do P. José Cordeiro à sua diocese», pois traz consigo um «novo ardor» missionário.
Depois de salientar que a nomeação «inundou de alegria e esperança o presbitério e o Povo de Deus», o responsável máximo do Cabido deixa uma palavra de acolhimento.
«Saudamos e felicitamos vivamente o nosso novo bispo, D. José Cordeiro – seja bem-vindo. De alma em festa agradecemos este dom ao Senhor, pois «visitou o Seu povo», lê-se na mensagem com data de 18 de julho.
Agência Ecclesia, 2011-07-21
In DTM
«Alegria e esperança»
Padres da diocese saúdam novo bispo
O conjunto de sacerdotes de Bragança-Miranda publicou uma «Mensagem de Júbilo do Presbitério Diocesano» onde saúda a nomeação do novo bispo, padre José Manuel Garcia Cordeiro, conhecida na segunda-feira.
«Este gesto do Santo Padre Bento XVI para connosco veio dignificar, prestigiar e estimular todo o presbitério de Bragança, ao escolher um dos seus presbíteros e no-lo enviar agora como Pastor Diocesano», assinala a nota enviada à Agência ECCLESIA.
O presidente do colégio de cónegos, Silvério Pires, autor da mensagem, considera que «na hora da «Nova Evangelização» é providencial o regresso do P. José Cordeiro à sua diocese», pois traz consigo um «novo ardor» missionário.
Depois de salientar que a nomeação «inundou de alegria e esperança o presbitério e o Povo de Deus», o responsável máximo do Cabido deixa uma palavra de acolhimento.
«Saudamos e felicitamos vivamente o nosso novo bispo, D. José Cordeiro – seja bem-vindo. De alma em festa agradecemos este dom ao Senhor, pois «visitou o Seu povo», lê-se na mensagem com data de 18 de julho.
Agência Ecclesia, 2011-07-21
In DTM
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Parque de Ciência e Tecnologia já tem financiamento
.
«Mil postos de trabalho»
Parque de Ciência e Tecnologia já tem financiamento
Foi assinado esta quarta-feira o contrato de financiamento comunitário para a construção do Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O investimento, vocacionado para a promoção, inovação e desenvolvimento tecnológico no tecido empresarial da região, é de 19,3 milhões de euros e é apoiado pelo Programa Operacional Regional do Norte em 15,4 milhões.
Será concretizado em dois pólos, o Brigantia EcoPark, em Bragança, e o Régia-Douro Park, em Vila Real.Para o presidente da câmara de Bragança é o concretizar de um projecto que a autarquia planeava há oito anos.“É uma obra que interessa ao concelho e à região no sentido de proporcionar oportunidade para uma maior qualificação da actividade económica, criação de emprego e fixação de empresas tecnológicas” refere Jorge Nunes lembrando que “o município de Bragança já trabalhava esta ideia desde 2003.
É um projecto necessário para a qualificação futura da economia criando condições de base para a inovação e a partir daí gerar actividade económica relacionada com a transformação de ideias inovadoras em produtos e serviços”.
O Régia-Douro Park vai centrar-se nas áreas agro-alimentar, ciências florestais e ciências veterinárias.Em Bragança a aposta será na “área da eco-energia, eco-turismo, eco-produtos e eco-construção” explica o autarca, salientando que “tem uma área de incubação, outra de laboratórios de investigação e outra de apoio a empresas”.
“Quando a aérea de acolhimento empresarial estiver preenchida esperamos que cerca de três dezenas de empresas possam estar em situação de incubação” acrescenta.Jorge Nunes acredita que dentro de dois anos o Parque de Ciência e Tecnologia já estará a funcionar.
“A assinatura agora concretizada permite-nos lançar de imediato o concurso internacional para a construção. Os projectos estão aprovados, os terrenos estão disponíveis o que significa que estão reunidas condições para adjudicar a obra até Dezembro” avança. “Com um ano e meio de construção, admito que a meio de 2013 esta obra esteja concluída” refere.
Prevê-se que em dez anos o Parque de Ciência e Tecnologia possa criar mais de mil postos de trabalho e cerca de 180 empresas de base tecnológica.
Brigantia, 2011-07-21
In DTM
«Mil postos de trabalho»
Parque de Ciência e Tecnologia já tem financiamento
Foi assinado esta quarta-feira o contrato de financiamento comunitário para a construção do Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O investimento, vocacionado para a promoção, inovação e desenvolvimento tecnológico no tecido empresarial da região, é de 19,3 milhões de euros e é apoiado pelo Programa Operacional Regional do Norte em 15,4 milhões.
Será concretizado em dois pólos, o Brigantia EcoPark, em Bragança, e o Régia-Douro Park, em Vila Real.Para o presidente da câmara de Bragança é o concretizar de um projecto que a autarquia planeava há oito anos.“É uma obra que interessa ao concelho e à região no sentido de proporcionar oportunidade para uma maior qualificação da actividade económica, criação de emprego e fixação de empresas tecnológicas” refere Jorge Nunes lembrando que “o município de Bragança já trabalhava esta ideia desde 2003.
É um projecto necessário para a qualificação futura da economia criando condições de base para a inovação e a partir daí gerar actividade económica relacionada com a transformação de ideias inovadoras em produtos e serviços”.
O Régia-Douro Park vai centrar-se nas áreas agro-alimentar, ciências florestais e ciências veterinárias.Em Bragança a aposta será na “área da eco-energia, eco-turismo, eco-produtos e eco-construção” explica o autarca, salientando que “tem uma área de incubação, outra de laboratórios de investigação e outra de apoio a empresas”.
“Quando a aérea de acolhimento empresarial estiver preenchida esperamos que cerca de três dezenas de empresas possam estar em situação de incubação” acrescenta.Jorge Nunes acredita que dentro de dois anos o Parque de Ciência e Tecnologia já estará a funcionar.
“A assinatura agora concretizada permite-nos lançar de imediato o concurso internacional para a construção. Os projectos estão aprovados, os terrenos estão disponíveis o que significa que estão reunidas condições para adjudicar a obra até Dezembro” avança. “Com um ano e meio de construção, admito que a meio de 2013 esta obra esteja concluída” refere.
Prevê-se que em dez anos o Parque de Ciência e Tecnologia possa criar mais de mil postos de trabalho e cerca de 180 empresas de base tecnológica.
Brigantia, 2011-07-21
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Comemorações dos 135 anos
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Comemorações dos 135 anos
Número de polícias a pedirem transferência para Bragança é superior ao efetivo do comando distrital
O comandando da PSP de Bragança deverá ser reforçado em outubro com mais «10 a 12 polícias« de entre cerca de 300 que aguardam há vários anos pela transferência para a região de origem.
Os números foram divulgados hoje nas comemorações dos 135 anos do Comando Distrital de Bragança da PSP e indicam que o número de polícias espalhados pelo país, sobretudo em Lisboa, à espera de regressar à terra ultrapassa o efetivo deste comando.
Segundo o comandante distrital, Amândio Correia, o quadro de pessoal, que abrangem as esquadras de Bragança e Mirandela, tem um défice de 40 elementos, já que conta com 176 e necessitaria de 216 para ficar preenchido.
Lusa, 2011-07-23
Comemorações dos 135 anos
Número de polícias a pedirem transferência para Bragança é superior ao efetivo do comando distrital
O comandando da PSP de Bragança deverá ser reforçado em outubro com mais «10 a 12 polícias« de entre cerca de 300 que aguardam há vários anos pela transferência para a região de origem.
Os números foram divulgados hoje nas comemorações dos 135 anos do Comando Distrital de Bragança da PSP e indicam que o número de polícias espalhados pelo país, sobretudo em Lisboa, à espera de regressar à terra ultrapassa o efetivo deste comando.
Segundo o comandante distrital, Amândio Correia, o quadro de pessoal, que abrangem as esquadras de Bragança e Mirandela, tem um défice de 40 elementos, já que conta com 176 e necessitaria de 216 para ficar preenchido.
Lusa, 2011-07-23
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D. José Cordeiro está confiante com nova missão
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«Muita confiança e esperança»
D. José Cordeiro está confiante com nova missão
O bispo nomeado para a diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, diz estar confiante para o novo desafio, numa entrevista dada ao programa Ecclesia.
Depois de estar 12 anos em Roma, primeiro a estudar e depois no Colégio Pontifício Português, do qual era reitor, D. José Cordeiro é agora chamado para servir a diocese de origem, Bragança-Miranda.
“Ainda me estou a habituar a esta nova designação e a tomar consciência desta nova vocação e chamamento,” confessa o mais recente bispo português.
Com apenas 44 anos de idade torna-se assim o mais novo bispo de Portugal e considera que este pedido de serviço do Papa Bento XVI foi “ousado”, mas este fator não o incomoda, argumentando que terá “muito de aprender”.
D. José Cordeiro respondeu ao pedido com uma frase de São Martinho que citou: “Senhor se sou necessário ao teu povo, não recusarei o trabalho”.
O prelado afirmou ainda que tem sentido o maior acolhimento por parte de todos os membros da Conferência Episcopal Portuguesa e que isso lhe traz “muita confiança e esperança”.
“Mas o maior acolhimento foi por parte da diocese que me viu nascer, para a qual sigo com olhos postos na esperança e sei que não é bom estar sozinho, por isso conto com todos, padres, leigos e religiosos desta diocese,” dizia D. José Cordeiro ao programa ECCLESIA, na RTP2.
Sendo designado para uma das dioceses mais envelhecidas de Portugal, o mais novo bispo português defende que isso não lhe traz nenhum tipo de protagonismo mas sim, uma “maior atitude de humildade” para ser o bispo que a Igreja espera e precisa e “continuar a ser o cristão” que sempre foi.
A ordenação episcopal de D. José Manuel Cordeiro será no dia 2 outubro, na catedral de Bragança.
Agência Ecclesia, 2011-07-31
«Muita confiança e esperança»
D. José Cordeiro está confiante com nova missão
O bispo nomeado para a diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, diz estar confiante para o novo desafio, numa entrevista dada ao programa Ecclesia.
Depois de estar 12 anos em Roma, primeiro a estudar e depois no Colégio Pontifício Português, do qual era reitor, D. José Cordeiro é agora chamado para servir a diocese de origem, Bragança-Miranda.
“Ainda me estou a habituar a esta nova designação e a tomar consciência desta nova vocação e chamamento,” confessa o mais recente bispo português.
Com apenas 44 anos de idade torna-se assim o mais novo bispo de Portugal e considera que este pedido de serviço do Papa Bento XVI foi “ousado”, mas este fator não o incomoda, argumentando que terá “muito de aprender”.
D. José Cordeiro respondeu ao pedido com uma frase de São Martinho que citou: “Senhor se sou necessário ao teu povo, não recusarei o trabalho”.
O prelado afirmou ainda que tem sentido o maior acolhimento por parte de todos os membros da Conferência Episcopal Portuguesa e que isso lhe traz “muita confiança e esperança”.
“Mas o maior acolhimento foi por parte da diocese que me viu nascer, para a qual sigo com olhos postos na esperança e sei que não é bom estar sozinho, por isso conto com todos, padres, leigos e religiosos desta diocese,” dizia D. José Cordeiro ao programa ECCLESIA, na RTP2.
Sendo designado para uma das dioceses mais envelhecidas de Portugal, o mais novo bispo português defende que isso não lhe traz nenhum tipo de protagonismo mas sim, uma “maior atitude de humildade” para ser o bispo que a Igreja espera e precisa e “continuar a ser o cristão” que sempre foi.
A ordenação episcopal de D. José Manuel Cordeiro será no dia 2 outubro, na catedral de Bragança.
Agência Ecclesia, 2011-07-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Bragança
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Multado por atirar cigarro
Rui Paulo Gama alerta os condutores para terem cuidado quando atirarem beatas para a via pública
Ser multado por infringir um sinal ou uma regra de trânsito ou por estar mal estacionado são situações consideradas normais pelos próprios automobilistas.
Agora ser multado por deitar uma beata pelo vidro do carro, enquanto está estacionado dentro da cidade, já causa alguma estranheza a quem infringe a lei.
Apesar desta situação estar prevista no regulamento do código da estrada e ser punida com coima, que varia entre os 60 e os 300 euros, há automobilistas que desconhecem a gravidade deste acto e acabam por ser surpreendidos pelas autoridades. Foi o que aconteceu a Rui Paulo Gama, um brigantino que foi multado pela PSP, no passado dia 4 de Julho, depois de ter atirado a beata do cigarro pela janela do automóvel.
“No dia de feira estava estacionado ao pé do mercado e fui abordado por um polícia que me pediu a identificação e os documentos da viatura. Eu pensando que estava mal estacionado disse-lhe que já saía, e ele disse-me que não estava mal estacionado e que me ia autuar por ter deitado a ponta do cigarro para a rua. Tive que pagar 60 euros”, conta o brigantino.
Rui Paulo Gama admite que teve uma atitude incorrecta e que desconhecia esta infracção, mas lamenta o excesso de zelo das autoridades. O cidadão brigantino defende que os agentes da PSP deviam ter uma atitude pedagógica e alerta os automobilistas fumadores para terem cuidado com situações semelhantes.
Contactada pela Brigantia, a PSP de Bragança não quis prestar declarações sobre este assunto.
Jornal Nordeste, 2011-08-07
Multado por atirar cigarro
Rui Paulo Gama alerta os condutores para terem cuidado quando atirarem beatas para a via pública
Ser multado por infringir um sinal ou uma regra de trânsito ou por estar mal estacionado são situações consideradas normais pelos próprios automobilistas.
Agora ser multado por deitar uma beata pelo vidro do carro, enquanto está estacionado dentro da cidade, já causa alguma estranheza a quem infringe a lei.
Apesar desta situação estar prevista no regulamento do código da estrada e ser punida com coima, que varia entre os 60 e os 300 euros, há automobilistas que desconhecem a gravidade deste acto e acabam por ser surpreendidos pelas autoridades. Foi o que aconteceu a Rui Paulo Gama, um brigantino que foi multado pela PSP, no passado dia 4 de Julho, depois de ter atirado a beata do cigarro pela janela do automóvel.
“No dia de feira estava estacionado ao pé do mercado e fui abordado por um polícia que me pediu a identificação e os documentos da viatura. Eu pensando que estava mal estacionado disse-lhe que já saía, e ele disse-me que não estava mal estacionado e que me ia autuar por ter deitado a ponta do cigarro para a rua. Tive que pagar 60 euros”, conta o brigantino.
Rui Paulo Gama admite que teve uma atitude incorrecta e que desconhecia esta infracção, mas lamenta o excesso de zelo das autoridades. O cidadão brigantino defende que os agentes da PSP deviam ter uma atitude pedagógica e alerta os automobilistas fumadores para terem cuidado com situações semelhantes.
Contactada pela Brigantia, a PSP de Bragança não quis prestar declarações sobre este assunto.
Jornal Nordeste, 2011-08-07
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Re: Bragança
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Parada
Emigrantes constroem campo de jogos tradicionais em aldeia
Um grupo de emigrantes da aldeia de Parada, no concelho de Bragança, decidiu investir no embelezamento da terra natal. Um dos espaços públicos da freguesia que se encontrava ao abandono foi transformado num espaço de lazer e de jogos tradicionais, que foi inaugurado domingo.
Germano Pereira, emigrado em França, foi o mentor desta obra, que levou muitos dias de trabalho. O benfeitor realça que este espaço foi requalificado para tornar a aldeia mais atractiva para a população.“A iniciativa e os trabalhos fui eu sozinho e no resto contei com mais colegas emigrantes.
Vivo aqui perto, já tinha recuperado a minha parte e depois faltava esta parte que eram terrenos públicos, contei com o apoio da Junta de Freguesia e levei esta obra até ao fim”, conta o emigrante.
A Junta de Freguesia cedeu o terreno para os populares poderem executar a obra, que custou cerca de 6 mil euros. O presidente da Junta de Parada, Norberto Costa, afirma que em tempo de crise o desenvolvimento das freguesias depende da boa vontade da população.“Há poucos parques para as crianças e para os emigrantes.
Eles lá estão habituados a jogar a petanca e aqui não havia nada disso, então estes emigrantes decidiram fazer esta obra, que é uma coisa muito boa para aldeia. Era bom que houvesse mais pessoas a fazer iniciativas destas, nós estamos sempre disponíveis para colaborar. Não temos dinheiro, porque os recursos são escassos e temos muita coisa para fazer”, salienta o presidente da Junta.
Germano Pereira tem amor à terra e garante que vai continuar a investir na melhoria da aldeia. O próximo passo será a requalificação do espaço exterior e a colocação de iluminação na capela de Santa Teresinha, mesmo ao lado do espaço de lazer que foi inaugurado.
Brigantia, 2011-08-09
In DTM
Parada
Emigrantes constroem campo de jogos tradicionais em aldeia
Um grupo de emigrantes da aldeia de Parada, no concelho de Bragança, decidiu investir no embelezamento da terra natal. Um dos espaços públicos da freguesia que se encontrava ao abandono foi transformado num espaço de lazer e de jogos tradicionais, que foi inaugurado domingo.
Germano Pereira, emigrado em França, foi o mentor desta obra, que levou muitos dias de trabalho. O benfeitor realça que este espaço foi requalificado para tornar a aldeia mais atractiva para a população.“A iniciativa e os trabalhos fui eu sozinho e no resto contei com mais colegas emigrantes.
Vivo aqui perto, já tinha recuperado a minha parte e depois faltava esta parte que eram terrenos públicos, contei com o apoio da Junta de Freguesia e levei esta obra até ao fim”, conta o emigrante.
A Junta de Freguesia cedeu o terreno para os populares poderem executar a obra, que custou cerca de 6 mil euros. O presidente da Junta de Parada, Norberto Costa, afirma que em tempo de crise o desenvolvimento das freguesias depende da boa vontade da população.“Há poucos parques para as crianças e para os emigrantes.
Eles lá estão habituados a jogar a petanca e aqui não havia nada disso, então estes emigrantes decidiram fazer esta obra, que é uma coisa muito boa para aldeia. Era bom que houvesse mais pessoas a fazer iniciativas destas, nós estamos sempre disponíveis para colaborar. Não temos dinheiro, porque os recursos são escassos e temos muita coisa para fazer”, salienta o presidente da Junta.
Germano Pereira tem amor à terra e garante que vai continuar a investir na melhoria da aldeia. O próximo passo será a requalificação do espaço exterior e a colocação de iluminação na capela de Santa Teresinha, mesmo ao lado do espaço de lazer que foi inaugurado.
Brigantia, 2011-08-09
In DTM
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Espanhóis tomam Castelo de Bragança
.
Festa da História
Espanhóis tomam Castelo de Bragança
A Câmara de Bragança quer aumentar a participação de expositores locais na Festa da História, que terminou ontem na cidadela.
Esta é a resposta da autarquia às críticas de alguns visitantes, que esperavam encontrar mais motivos da região nas cerca de 80 tendas montadas junto ao castelo.
Susana Ferreira reside no Porto e aproveitou o facto de ter família em Bragança para participar na Festa da História.
Considera o certame “agradável” e gaba os divertimentos para as crianças, mas acha que “tem coisas espanholas a mais”. “Devia ter mais coisas portuguesas, porque afinal isto é uma festa nossa, de cá”, defende.
Mesmo os artigos que estão à venda, acrescenta Susana Ferreira, “não têm nada a ver com a Idade Média”. “Só vi uma ou duas barraquinhas com objectos em pau e em pedra. Devia haver mais, mas pronto, tudo isto é um negócio, também”, lamenta a visitante.
Casimiro Rocha mora em Penafiel e vem sempre à Festa da História, atraído pela gastronomia e pelos divertimentos para os mais novos. “É uma feira muito bonita para os miúdos, porque ficam a saber mais sobre a nossa História. Venho sempre de propósito e fico dois dias”, explica.
“Devia mostrar mais o que existe na região, nomeadamente ao nível do artesanato”, diz a visitante
No entanto, tal como Susana Ferreira, este visitante também a lamenta a ausência de mais expositores locais. “Acho que a feira não está muito bem explorada ao nível do comércio daqui. Devia mostrar mais o que existe na região, nomeadamente ao nível do artesanato. A maioria dos artigos à venda são espanhóis”, queixa-se Casimiro Rocha.
Confrontado com as opiniões dos visitantes, o presidente da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes, diz que a participação de expositores locais já representa 40 por cento do total.
O autarca salienta que a Festa da História “não é uma feira de artesanato” e recorda que “a História de Bragança não é alheia à cooperação e confronto com os castelhanos e leoneses”.
Jorge Nunes lembra que na primeira edição do certame havia seis presenças da região e que este ano esse número aumentou para mais de 40. “Nas próximas edições pode e vai melhorar, porque temos estado a incentivar a participação de artesãos e de outras actividades sem pagarem essa presença na feira”, assegura o edil.
Jornal Nordeste, 2011-08-17
Festa da História
Espanhóis tomam Castelo de Bragança
A Câmara de Bragança quer aumentar a participação de expositores locais na Festa da História, que terminou ontem na cidadela.
Esta é a resposta da autarquia às críticas de alguns visitantes, que esperavam encontrar mais motivos da região nas cerca de 80 tendas montadas junto ao castelo.
Susana Ferreira reside no Porto e aproveitou o facto de ter família em Bragança para participar na Festa da História.
Considera o certame “agradável” e gaba os divertimentos para as crianças, mas acha que “tem coisas espanholas a mais”. “Devia ter mais coisas portuguesas, porque afinal isto é uma festa nossa, de cá”, defende.
Mesmo os artigos que estão à venda, acrescenta Susana Ferreira, “não têm nada a ver com a Idade Média”. “Só vi uma ou duas barraquinhas com objectos em pau e em pedra. Devia haver mais, mas pronto, tudo isto é um negócio, também”, lamenta a visitante.
Casimiro Rocha mora em Penafiel e vem sempre à Festa da História, atraído pela gastronomia e pelos divertimentos para os mais novos. “É uma feira muito bonita para os miúdos, porque ficam a saber mais sobre a nossa História. Venho sempre de propósito e fico dois dias”, explica.
“Devia mostrar mais o que existe na região, nomeadamente ao nível do artesanato”, diz a visitante
No entanto, tal como Susana Ferreira, este visitante também a lamenta a ausência de mais expositores locais. “Acho que a feira não está muito bem explorada ao nível do comércio daqui. Devia mostrar mais o que existe na região, nomeadamente ao nível do artesanato. A maioria dos artigos à venda são espanhóis”, queixa-se Casimiro Rocha.
Confrontado com as opiniões dos visitantes, o presidente da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes, diz que a participação de expositores locais já representa 40 por cento do total.
O autarca salienta que a Festa da História “não é uma feira de artesanato” e recorda que “a História de Bragança não é alheia à cooperação e confronto com os castelhanos e leoneses”.
Jorge Nunes lembra que na primeira edição do certame havia seis presenças da região e que este ano esse número aumentou para mais de 40. “Nas próximas edições pode e vai melhorar, porque temos estado a incentivar a participação de artesãos e de outras actividades sem pagarem essa presença na feira”, assegura o edil.
Jornal Nordeste, 2011-08-17
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Câmara ajuda famílias a poupar energia
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Obra de requalificação
Câmara ajuda famílias a poupar energia
A Câmara Municipal de Bragança vai ajudar mais de uma centena de famílias carenciadas num dos bairros mais problemáticos da cidade a poupar energia.
De acordo com a Lusa, vão ser feitas obras de requalificação nos edifícios, que darão às famílias mais conforto, e ajudarão também na redução, quase para metade, na factura energética.
Segundo o vice-presidente da Câmara, Rui Caseiro, o projecto foi já entregue à empresa responsável pela obra, com um investimento próximos dos 612 mil euros, financiados a 80 por cento por fundos comunitários.
A obra visa a «melhoria da eficiência energética no bairro social da Mãe d Água» e contempla novas caixilharias, substituição e isolamento das coberturas, isolamento das paredes exteriores com injecção de lã mineral, isolamento das caixas de estore e pintura da envolvente exterior.
A intervenção da Câmara abrange um total de 316 pessoas que residem nos 124 apartamentos do bairro, divididos por oito blocos construídos há mais de 30 anos.
Segundo o autarca, as condições de conforto já não são as recomendadas, e merecem uma «intervenção profunda», e as famílias «vão ter mais economia e as despesas vão ser menores».
Estima-se que as obras possibilitem uma redução de 52% do consumo energético, que corresponde a «uma diminuição nos gastos em cerca de 577 euros anuais por fracção», referiu Rui Caseiro. Para além disso acrescenta que as obras ajudarão «a alterar a imagem de bairro problemático».
Lusa, 2011-08-24
Obra de requalificação
Câmara ajuda famílias a poupar energia
A Câmara Municipal de Bragança vai ajudar mais de uma centena de famílias carenciadas num dos bairros mais problemáticos da cidade a poupar energia.
De acordo com a Lusa, vão ser feitas obras de requalificação nos edifícios, que darão às famílias mais conforto, e ajudarão também na redução, quase para metade, na factura energética.
Segundo o vice-presidente da Câmara, Rui Caseiro, o projecto foi já entregue à empresa responsável pela obra, com um investimento próximos dos 612 mil euros, financiados a 80 por cento por fundos comunitários.
A obra visa a «melhoria da eficiência energética no bairro social da Mãe d Água» e contempla novas caixilharias, substituição e isolamento das coberturas, isolamento das paredes exteriores com injecção de lã mineral, isolamento das caixas de estore e pintura da envolvente exterior.
A intervenção da Câmara abrange um total de 316 pessoas que residem nos 124 apartamentos do bairro, divididos por oito blocos construídos há mais de 30 anos.
Segundo o autarca, as condições de conforto já não são as recomendadas, e merecem uma «intervenção profunda», e as famílias «vão ter mais economia e as despesas vão ser menores».
Estima-se que as obras possibilitem uma redução de 52% do consumo energético, que corresponde a «uma diminuição nos gastos em cerca de 577 euros anuais por fracção», referiu Rui Caseiro. Para além disso acrescenta que as obras ajudarão «a alterar a imagem de bairro problemático».
Lusa, 2011-08-24
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Câmara de Bragança investe na requalificação de santuários
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Investimento na fé
Câmara de Bragança investe na requalificação de santuários
Um investimento na fé. A câmara de Bragança vai fazer obras nos santuários de Nossa Senhora do Aviso, em Serapicos, e da Nossa Senhora da Serra, em Rebordãos.
O presidente da câmara de Bragança diz, no entanto, que o investimento será feito apenas nos próximos anos.
“Na pavimentação do percurso realizado pela procissão e outras benfeitorias, à semelhança do que vamos fazer na Sra. da Serra.”
Jorge Nunes adianta, no entanto, que terá de haver cuidado para não haver desperdício de recursos.
“Há uma perspectiva, tanto num santuário como noutro, de um investimento integrado, para evitar investimentos isolados, eventualmente mal feitos, que depois tenham de ser corrigidos. Há um projecto de arquitectura para cada um dos santuários.”
Já o padre Fernando Fontoura, pároco do Santuário de N. Sra. do Aviso, diz que é importante recuperar estes santuários.
“Penso que sim, até pelas pessoas que vêm. Também tem havido uma divulgação no exterior”, sublinha.
Projecto já há, para cada um dos santuários.
As obras devem avançar no próximo ano.
, 2011-08-25
In DTM
Investimento na fé
Câmara de Bragança investe na requalificação de santuários
Um investimento na fé. A câmara de Bragança vai fazer obras nos santuários de Nossa Senhora do Aviso, em Serapicos, e da Nossa Senhora da Serra, em Rebordãos.
O presidente da câmara de Bragança diz, no entanto, que o investimento será feito apenas nos próximos anos.
“Na pavimentação do percurso realizado pela procissão e outras benfeitorias, à semelhança do que vamos fazer na Sra. da Serra.”
Jorge Nunes adianta, no entanto, que terá de haver cuidado para não haver desperdício de recursos.
“Há uma perspectiva, tanto num santuário como noutro, de um investimento integrado, para evitar investimentos isolados, eventualmente mal feitos, que depois tenham de ser corrigidos. Há um projecto de arquitectura para cada um dos santuários.”
Já o padre Fernando Fontoura, pároco do Santuário de N. Sra. do Aviso, diz que é importante recuperar estes santuários.
“Penso que sim, até pelas pessoas que vêm. Também tem havido uma divulgação no exterior”, sublinha.
Projecto já há, para cada um dos santuários.
As obras devem avançar no próximo ano.
, 2011-08-25
In DTM
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Paulo Bragança regressa aos palcos
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Nas Festas da Cidade
Paulo Bragança regressa aos palcos
No regresso tão aguardado de Paulo Bragança aos palcos, o fadista brigantino actuou em dueto com José Cid, emprestando a voz à sua alma e comovendo a saudade.
Os presentes souberam reconhecer a importância do momento e aplaudiram o artista transmontano efusivamente.
Como sempre acontece, todos os anos, o arraial deveria ter sido no domingo. Mas, pela primeira vez na história das Festas da Cidade de Bragança, a noite principal foi adiada para segunda-feira.
O Instituto Português de Meteorologia havia avisado que, no continente, sobretudo, no interior norte, poderia haver aguaceiros fortes e trovoada. E se a população já esperava por um arraial molhado no domingo, o vento que se fez sentir fez daquela noite uma de tempestade em que o risco envolvido era demasiado. Rajadas fortes de vento poderiam interferir com as estruturas montadas em palco e mesmo a chuva tempestuosa poderia fazer perigar todo o evento já que água e energia eléctrica, simplesmente, não combinam.
Sem qualquer conhecimento prévio do adiamento do concerto de José Cid com Paulo Bragança, os populares rodeavam o Eixo Atlântico no domingo à noite, tentando perceber a falta de música e contribuindo para uma confusão generalizada.
Perto da meia-noite, nas partes mais altas da cidade como, por exemplo, no Vale Chorido, centenas de carros esperavam pelo fogo-de-artifício. O espectáculo, contudo, não se concretizou, sendo adiado, também, por decisão da Câmara Municipal de Bragança (CMB) para a noite seguinte.
Jornal Nordeste, 2011-08-25
In DTM
Nas Festas da Cidade
Paulo Bragança regressa aos palcos
No regresso tão aguardado de Paulo Bragança aos palcos, o fadista brigantino actuou em dueto com José Cid, emprestando a voz à sua alma e comovendo a saudade.
Os presentes souberam reconhecer a importância do momento e aplaudiram o artista transmontano efusivamente.
Como sempre acontece, todos os anos, o arraial deveria ter sido no domingo. Mas, pela primeira vez na história das Festas da Cidade de Bragança, a noite principal foi adiada para segunda-feira.
O Instituto Português de Meteorologia havia avisado que, no continente, sobretudo, no interior norte, poderia haver aguaceiros fortes e trovoada. E se a população já esperava por um arraial molhado no domingo, o vento que se fez sentir fez daquela noite uma de tempestade em que o risco envolvido era demasiado. Rajadas fortes de vento poderiam interferir com as estruturas montadas em palco e mesmo a chuva tempestuosa poderia fazer perigar todo o evento já que água e energia eléctrica, simplesmente, não combinam.
Sem qualquer conhecimento prévio do adiamento do concerto de José Cid com Paulo Bragança, os populares rodeavam o Eixo Atlântico no domingo à noite, tentando perceber a falta de música e contribuindo para uma confusão generalizada.
Perto da meia-noite, nas partes mais altas da cidade como, por exemplo, no Vale Chorido, centenas de carros esperavam pelo fogo-de-artifício. O espectáculo, contudo, não se concretizou, sendo adiado, também, por decisão da Câmara Municipal de Bragança (CMB) para a noite seguinte.
Jornal Nordeste, 2011-08-25
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12 minutos de grande emoção
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Touros em grande
12 minutos de grande emoção
O Campo de Limãos, na Estrada de Donai (Bragança), foi pequeno para que receber a luta entre os touros Preto (Bragança) e Gilô (Fontes), que terminou após 12 minutos de grande emoção.
A organização partiu da Associação de Achegas de Touros da Terra Fria, que tinha previsto uma luta entre de Búfalo (Macedo de Cavaleiros) e Gabiru (Bragança), mas o animal macecedense acabou por não comparecer, alegadamente por motivo de doença.
Cerca de 1.000 espectadores ficaram um pouco desanimados com a notícia, mas mesmo assim ninguém arredou pé, apesar do calor infernal do passado dia 15 de Agosto.
Ainda houve uma tentativa de realizar mais uma luta entre dois touros de grande porte, mas os proprietários não chegaram a acordo.
Assim, Preto ficou com a fama e o proveito de campeão.
Segundo os entendidos nesta arte, assistiu-se a uma luta interessante e nunca se dá o tempo por perdido, até porque ali se encontraram muitos amigos e o convívio é sempre salutar. Noutras ocasiões haverá outras lutas, associadas a outras vitórias e derrotas.
Jornal Nordeste, 2011-08-26
Touros em grande
12 minutos de grande emoção
O Campo de Limãos, na Estrada de Donai (Bragança), foi pequeno para que receber a luta entre os touros Preto (Bragança) e Gilô (Fontes), que terminou após 12 minutos de grande emoção.
A organização partiu da Associação de Achegas de Touros da Terra Fria, que tinha previsto uma luta entre de Búfalo (Macedo de Cavaleiros) e Gabiru (Bragança), mas o animal macecedense acabou por não comparecer, alegadamente por motivo de doença.
Cerca de 1.000 espectadores ficaram um pouco desanimados com a notícia, mas mesmo assim ninguém arredou pé, apesar do calor infernal do passado dia 15 de Agosto.
Ainda houve uma tentativa de realizar mais uma luta entre dois touros de grande porte, mas os proprietários não chegaram a acordo.
Assim, Preto ficou com a fama e o proveito de campeão.
Segundo os entendidos nesta arte, assistiu-se a uma luta interessante e nunca se dá o tempo por perdido, até porque ali se encontraram muitos amigos e o convívio é sempre salutar. Noutras ocasiões haverá outras lutas, associadas a outras vitórias e derrotas.
Jornal Nordeste, 2011-08-26
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150 animais no concurso de Raça Mirandesa em Bragança
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Entusiasmo dos agricultores
150 animais no concurso de Raça Mirandesa em Bragança
Um balanço positivo. A 22.ª edição do Concurso Nacional de Bovinos de Raça Mirandesa, que hoje terminou em Bragança, juntou cerca de 150 animais.
António Pimentel, o novo secretário técnico da raça mirandesa, estava, por isso, satisfeito.
“Houve boa participação de produtores e animais, por isso o balanço é positivo. É um objectivo de aumentar mais o espírito de corpo e promoção da raça junto dos outros criadores”, sublinha.
Para Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, esta é uma forma de promover a agricultura na região.
Apesar de estar a gozar um período de férias, o autarca fez questão de marcar presença nesta edição do concurso.
«Os produtores podem mostrar os seus animais, compará-los com animais de outros agricultores, conhecerem-se. É uma boa iniciativa, defendendo o solar da raça, a agricultura, promovendo a qualidade. E assistimos ao entusiasmo com que os agricultores se apresentam, um sinal de confiança e de esperança no futuro da agricultura da nossa região.»
A produtora Cristina Santos, de Quintela, levou para casa o prémio para o melhor animal.
Brigantia, 2011-08-27
In DTM
Entusiasmo dos agricultores
150 animais no concurso de Raça Mirandesa em Bragança
Um balanço positivo. A 22.ª edição do Concurso Nacional de Bovinos de Raça Mirandesa, que hoje terminou em Bragança, juntou cerca de 150 animais.
António Pimentel, o novo secretário técnico da raça mirandesa, estava, por isso, satisfeito.
“Houve boa participação de produtores e animais, por isso o balanço é positivo. É um objectivo de aumentar mais o espírito de corpo e promoção da raça junto dos outros criadores”, sublinha.
Para Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, esta é uma forma de promover a agricultura na região.
Apesar de estar a gozar um período de férias, o autarca fez questão de marcar presença nesta edição do concurso.
«Os produtores podem mostrar os seus animais, compará-los com animais de outros agricultores, conhecerem-se. É uma boa iniciativa, defendendo o solar da raça, a agricultura, promovendo a qualidade. E assistimos ao entusiasmo com que os agricultores se apresentam, um sinal de confiança e de esperança no futuro da agricultura da nossa região.»
A produtora Cristina Santos, de Quintela, levou para casa o prémio para o melhor animal.
Brigantia, 2011-08-27
In DTM
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Centro de Ciência Viva dá novas experiências aos seniores
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Centro de Ciência Viva dá novas experiências aos seniores
por Lusa
Hoje
Os seniores de Bragança vão ter um novo passatempo oferecido pelo Centro de Ciência Viva, (CCV) que criou um programa de actividades a pensar nos maiores de 60 anos e que foi ontem divulgado.
A partir de 20 de outubro, de quinze em quinze dias, os idosos podem passar as manhãs de quinta-feira no espaço que oferece conhecimento nas áreas das ciências, experiências científicas e jogos científicos e educativos para estimular a memória.
Combater o sedentarismo, a solidão e incrementar as relações sociais é o propósito do programa "60+Ciência" do CVV que trabalha essencialmente para as escolas, mas que quer abrir-se a "pessoas mais idosas que normalmente não têm contacto com a ciência".
"Esta será também uma forma de contribuirmos para que as pessoas se sintam mais válidas, com um tipo de ocupação que foge um pouco àquilo que é a norma das pessoas idosas", considerou Hernâni Dias, presidente da direção do CCV.
Os seniores poderão fazer experiências científicas de fácil aplicação que podem reproduzir em casa, por exemplo, com os netos.
O CCV de Bragança faz parte da rede nacional de centros de ciência viva e está a entrar no quinto ano de funcionamento com cerca de 40 mil visitas e quatro mil participantes nas atividades que realiza.
Dois terços do público são crianças e jovens das escolas da região, mas falta ainda conquistar os estudantes e professores do ensino superior, outra aposta para o próximo ano de atividades.
"É um público que ainda está um pouco afastado e que nós gostaríamos de captar. Seria para nós uma mais valia conseguirmos trazê-los e tê-los aqui a colaborar connosco de forma direta no desenvolvimento da ciência no nosso espaço", disse.
A aproximação ao ensino superior será feita também através de uma parceria com o Instituto Politécnico de Bragança para divulgação da ciência nos órgãos de Comunicação Social regionais, através da difusão de artigos científicos.
Outras das novidades do CCV de Bragança é a atividade "ciência no parque" para conhecer melhor a diversidade do Parque Natural de Montesinho em breves cursos com uma parte teórica e saídas de campo.
In DN
Centro de Ciência Viva dá novas experiências aos seniores
por Lusa
Hoje
Os seniores de Bragança vão ter um novo passatempo oferecido pelo Centro de Ciência Viva, (CCV) que criou um programa de actividades a pensar nos maiores de 60 anos e que foi ontem divulgado.
A partir de 20 de outubro, de quinze em quinze dias, os idosos podem passar as manhãs de quinta-feira no espaço que oferece conhecimento nas áreas das ciências, experiências científicas e jogos científicos e educativos para estimular a memória.
Combater o sedentarismo, a solidão e incrementar as relações sociais é o propósito do programa "60+Ciência" do CVV que trabalha essencialmente para as escolas, mas que quer abrir-se a "pessoas mais idosas que normalmente não têm contacto com a ciência".
"Esta será também uma forma de contribuirmos para que as pessoas se sintam mais válidas, com um tipo de ocupação que foge um pouco àquilo que é a norma das pessoas idosas", considerou Hernâni Dias, presidente da direção do CCV.
Os seniores poderão fazer experiências científicas de fácil aplicação que podem reproduzir em casa, por exemplo, com os netos.
O CCV de Bragança faz parte da rede nacional de centros de ciência viva e está a entrar no quinto ano de funcionamento com cerca de 40 mil visitas e quatro mil participantes nas atividades que realiza.
Dois terços do público são crianças e jovens das escolas da região, mas falta ainda conquistar os estudantes e professores do ensino superior, outra aposta para o próximo ano de atividades.
"É um público que ainda está um pouco afastado e que nós gostaríamos de captar. Seria para nós uma mais valia conseguirmos trazê-los e tê-los aqui a colaborar connosco de forma direta no desenvolvimento da ciência no nosso espaço", disse.
A aproximação ao ensino superior será feita também através de uma parceria com o Instituto Politécnico de Bragança para divulgação da ciência nos órgãos de Comunicação Social regionais, através da difusão de artigos científicos.
Outras das novidades do CCV de Bragança é a atividade "ciência no parque" para conhecer melhor a diversidade do Parque Natural de Montesinho em breves cursos com uma parte teórica e saídas de campo.
In DN
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Chineses vêm estudar para o IPB
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Vão vir Charters diria o Futre
Chineses vêm estudar para o IPB
Um grupo de 25 estudantes chineses vai frequentar, a partir deste mês, o Instituto Politécnico de Bragança.São alunos da Universidade de Nanjing que frequentam uma licenciatura de Português e vão passar aqui um ano para treinar a língua.
“Os cursos de licenciaturas deles são de quatro anos e o terceiro ano, eles fazem num país de língua oficial portuguesa para treinarem o Português” explica a directora da Escola Superior de Educação. “Neste caso escolheram o Politécnico de Bragança.
Vão chegar em Setembro e vão estar cá até Julho de 2012 a fazer a formação” acrescenta, referindo ainda que “vão frequentar unidades curriculares de dois dos nossos cursos de licenciaturas que são a Educação Básica e Línguas e Relações Internacionais porque são os que têm mais unidades curriculares na área da língua e cultura portuguesa”.
Conceição Martins congratula-se pela escolha do IPB para a formação destes alunos.“Para nós foi bastante bom porque com o esforço de internacionalização a nível de todo o politécnico, em várias áreas, interessa-nos a China porque está em expansão em termos do domínio do Português, não só pela presença que tínhamos em Macau, mas também pelo interesse crescente da China em falar Português, não só para virem para Portugal mas também para os países de língua oficial portuguesa” afirma.
“Foi com muito agrado que soubemos que eles tinham escolhido o Politécnico de Bragança quer pela qualidade de formação que lhes demonstrámos mas também pela cidade” salienta.
Através desta parceria, espera-se depois estabelecer mais contactos com o ensino superior da China.“Em relação a esta universidade e a este curso, nós esperamos que a situação se vá mantendo para anos seguintes” refere. Amém disso.
“Com esta experiência nós poderemos alargar para outras universidades até porque um dos professores que fez os contactos iniciais é português mas reside e trabalha em Macau” acrescenta.
O grupo de estudantes deve chegar em breve e por cá vai ficar durante um ano lectivo.
Brigantia, 2011-09-09
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Vão vir Charters diria o Futre
Chineses vêm estudar para o IPB
Um grupo de 25 estudantes chineses vai frequentar, a partir deste mês, o Instituto Politécnico de Bragança.São alunos da Universidade de Nanjing que frequentam uma licenciatura de Português e vão passar aqui um ano para treinar a língua.
“Os cursos de licenciaturas deles são de quatro anos e o terceiro ano, eles fazem num país de língua oficial portuguesa para treinarem o Português” explica a directora da Escola Superior de Educação. “Neste caso escolheram o Politécnico de Bragança.
Vão chegar em Setembro e vão estar cá até Julho de 2012 a fazer a formação” acrescenta, referindo ainda que “vão frequentar unidades curriculares de dois dos nossos cursos de licenciaturas que são a Educação Básica e Línguas e Relações Internacionais porque são os que têm mais unidades curriculares na área da língua e cultura portuguesa”.
Conceição Martins congratula-se pela escolha do IPB para a formação destes alunos.“Para nós foi bastante bom porque com o esforço de internacionalização a nível de todo o politécnico, em várias áreas, interessa-nos a China porque está em expansão em termos do domínio do Português, não só pela presença que tínhamos em Macau, mas também pelo interesse crescente da China em falar Português, não só para virem para Portugal mas também para os países de língua oficial portuguesa” afirma.
“Foi com muito agrado que soubemos que eles tinham escolhido o Politécnico de Bragança quer pela qualidade de formação que lhes demonstrámos mas também pela cidade” salienta.
Através desta parceria, espera-se depois estabelecer mais contactos com o ensino superior da China.“Em relação a esta universidade e a este curso, nós esperamos que a situação se vá mantendo para anos seguintes” refere. Amém disso.
“Com esta experiência nós poderemos alargar para outras universidades até porque um dos professores que fez os contactos iniciais é português mas reside e trabalha em Macau” acrescenta.
O grupo de estudantes deve chegar em breve e por cá vai ficar durante um ano lectivo.
Brigantia, 2011-09-09
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
A maior apreensão de haxixe dos últimos anos em Bragança
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Três detidos
A maior apreensão de haxixe dos últimos anos em Bragança
A PSP de Bragança realizou na quinta-feira a maior apreensão de haxixe dos últimos anos na cidade, com a descoberta de quatro mil doses dessa droga e consequente detenção de três pessoas, revelou hoje o comandante da força policial.
Amílcar Correia disse à Lusa que a apreensão de haxixe na cidade transmontana \"já ultrapassou este ano todos os valores dos últimos anos, com um valor superior a mais de seis mil doses apenas em duas apreensões\".
A última ocorreu na quinta-feira, quando os agentes interceptaram um indivíduo numa rua da cidade que tinha dissimuladas no corpo e nos bolsos 300 doses de haxixe.
Numa busca posterior à residência, foi apreendida mais droga e detido um casal que vivia na mesma casa.
Os três detidos, dois homens e uma mulher, têm entre 18 e 21 anos.
A polícia apreendeu um total de quase quatro mil doses de haxixe, 800 euros em dinheiro, quatro telemóveis, um moinho para moer e misturar o haxixe e outros artigos relacionados com tráfico de droga, nomeadamente agenda de contactos telefónicos e lista de dívidas, segundo o comandante.
Amílcar Correia adiantou que esta operação está relacionada com outra realizada há cerca de um mês e em que foram apreendidas mais de duas mil doses.
Segundo explicou, estas duas operações foram as que contribuíram para os valores que fazem deste um ano recorde de apreensões de haxixe na área de intervenção da PSP, responsável neste distrito pelas duas maiores cidades, Bragança e Mirandela.
Os três detidos vão ser ouvidos em tribunal no primeiro interrogatório judicial com vista à aplicação de medidas de coação.
Lusa, 2011-09-17
Três detidos
A maior apreensão de haxixe dos últimos anos em Bragança
A PSP de Bragança realizou na quinta-feira a maior apreensão de haxixe dos últimos anos na cidade, com a descoberta de quatro mil doses dessa droga e consequente detenção de três pessoas, revelou hoje o comandante da força policial.
Amílcar Correia disse à Lusa que a apreensão de haxixe na cidade transmontana \"já ultrapassou este ano todos os valores dos últimos anos, com um valor superior a mais de seis mil doses apenas em duas apreensões\".
A última ocorreu na quinta-feira, quando os agentes interceptaram um indivíduo numa rua da cidade que tinha dissimuladas no corpo e nos bolsos 300 doses de haxixe.
Numa busca posterior à residência, foi apreendida mais droga e detido um casal que vivia na mesma casa.
Os três detidos, dois homens e uma mulher, têm entre 18 e 21 anos.
A polícia apreendeu um total de quase quatro mil doses de haxixe, 800 euros em dinheiro, quatro telemóveis, um moinho para moer e misturar o haxixe e outros artigos relacionados com tráfico de droga, nomeadamente agenda de contactos telefónicos e lista de dívidas, segundo o comandante.
Amílcar Correia adiantou que esta operação está relacionada com outra realizada há cerca de um mês e em que foram apreendidas mais de duas mil doses.
Segundo explicou, estas duas operações foram as que contribuíram para os valores que fazem deste um ano recorde de apreensões de haxixe na área de intervenção da PSP, responsável neste distrito pelas duas maiores cidades, Bragança e Mirandela.
Os três detidos vão ser ouvidos em tribunal no primeiro interrogatório judicial com vista à aplicação de medidas de coação.
Lusa, 2011-09-17
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Artur Nunes sucede a Américo Pereira na Corane
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O mandato é de dois anos
Artur Nunes sucede a Américo Pereira na Corane
O presidente da câmara de Miranda do Douro é o novo presidente da Corane, a Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, que engloba os concelhos de Bragança, Miranda do Douro, Vimioso e Vinhais.
Foi o único a apresentar candidatura nas últimas eleições. “Eu predispus-me a dar continuidade a um projecto de desenvolvimento no rural e no âmbito da gestão do PRODER” afirma. “A ideia é apostar no desenvolvimento e na economia rural.
É um projecto aliciante para mim, tentando desenvolver um projecto de dinamização rural” acrescenta.A gestão de fundos do PRODER é a prioridade de Artur Nunes à frente desta associação.
“Nós estamos a gerir a aprovação de fundos no âmbito do PRODER que vamos continuar a apoiar e a desenvolver” assegura. Além disso, “há ainda a promoção e a cooperação com diferentes instituições nacionais e internacionais mas fundamentalmente ao nível dos quatro concelhos que fazem parte da Corane como toda a economia rural associada a eles.
Artur Nunes substitui assim o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira, na direcção da Corane.
O mandato é de dois anos
Brigantia, 2011-09-21
In DTM
O mandato é de dois anos
Artur Nunes sucede a Américo Pereira na Corane
O presidente da câmara de Miranda do Douro é o novo presidente da Corane, a Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, que engloba os concelhos de Bragança, Miranda do Douro, Vimioso e Vinhais.
Foi o único a apresentar candidatura nas últimas eleições. “Eu predispus-me a dar continuidade a um projecto de desenvolvimento no rural e no âmbito da gestão do PRODER” afirma. “A ideia é apostar no desenvolvimento e na economia rural.
É um projecto aliciante para mim, tentando desenvolver um projecto de dinamização rural” acrescenta.A gestão de fundos do PRODER é a prioridade de Artur Nunes à frente desta associação.
“Nós estamos a gerir a aprovação de fundos no âmbito do PRODER que vamos continuar a apoiar e a desenvolver” assegura. Além disso, “há ainda a promoção e a cooperação com diferentes instituições nacionais e internacionais mas fundamentalmente ao nível dos quatro concelhos que fazem parte da Corane como toda a economia rural associada a eles.
Artur Nunes substitui assim o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira, na direcção da Corane.
O mandato é de dois anos
Brigantia, 2011-09-21
In DTM
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Ladrões de cobre roubaram parte do telhado da Sé Catedral de Bragança
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Ficava melhor a lousa e era mais barata
Ladrões de cobre roubaram parte do telhado da Sé Catedral de Bragança
Mais um roubo de cobre em Bragança. Desta vez, os ladrões levaram placas do telhado da Sé Catedral, no final da semana passada.
Manuel Rodrigues, o zelador daquele espaço, conta que já não foi a primeira vez que os ladrões furtaram cobre na catedral e que os prejuízos já devem ultrapassar os dez mil euros.
“Já levaram 18 chapas. Da primeira vez foram sete chapas, de três quilos cada uma. Na altura gastaram-se mais de quatro mil e tal euros. Entretanto levaram mais algumas e, agora, desta última vez, foram mais oito. Se sete chapas custaram mais de quatro mil euros, agora as 18 deve ser mais do dobro”, sublinha, explicando que as primeiras sete, que foram repostas, também já foram roubadas.
Manuel Rodrigues explica ainda que as placas são retiradas do telhado, com alguma facilidade.
“É tudo do telhado, da parte que fica muito ao passeio, da parte de trás, que dá para a Câmara. São fáceis de tirar. Levantam-nas com um pé de cabra e cortam-nas com uma tesoura. Desta vez até já tinham retirado o cúmeo, para na noite seguinte levarem as restantes. Eram mais 20 chapas que estavam prontas para ir”, acredita.
O zelador da catedral de Bragança diz que já não é possível alterar o projecto para substituir a cobertura em cobre por outro material.
“O telhado tem de se manter mas vai tentar resolver-se de outra maneira. Tem é de ser o mais breve possível.”
O caso foi já entregue à PSP, que prometeu aumentar a vigilância no local.
Suspeita-se que o cobre seja encaminhado para sucatas da vizinha Espanha.
A sé ficava melhor com a lousa tradicional, ficava mais bonita e mais barata, não sujava o chão e resistia melhor ás intempéries.
Brigantia, 2011-09-23
In DTM
Ficava melhor a lousa e era mais barata
Ladrões de cobre roubaram parte do telhado da Sé Catedral de Bragança
Mais um roubo de cobre em Bragança. Desta vez, os ladrões levaram placas do telhado da Sé Catedral, no final da semana passada.
Manuel Rodrigues, o zelador daquele espaço, conta que já não foi a primeira vez que os ladrões furtaram cobre na catedral e que os prejuízos já devem ultrapassar os dez mil euros.
“Já levaram 18 chapas. Da primeira vez foram sete chapas, de três quilos cada uma. Na altura gastaram-se mais de quatro mil e tal euros. Entretanto levaram mais algumas e, agora, desta última vez, foram mais oito. Se sete chapas custaram mais de quatro mil euros, agora as 18 deve ser mais do dobro”, sublinha, explicando que as primeiras sete, que foram repostas, também já foram roubadas.
Manuel Rodrigues explica ainda que as placas são retiradas do telhado, com alguma facilidade.
“É tudo do telhado, da parte que fica muito ao passeio, da parte de trás, que dá para a Câmara. São fáceis de tirar. Levantam-nas com um pé de cabra e cortam-nas com uma tesoura. Desta vez até já tinham retirado o cúmeo, para na noite seguinte levarem as restantes. Eram mais 20 chapas que estavam prontas para ir”, acredita.
O zelador da catedral de Bragança diz que já não é possível alterar o projecto para substituir a cobertura em cobre por outro material.
“O telhado tem de se manter mas vai tentar resolver-se de outra maneira. Tem é de ser o mais breve possível.”
O caso foi já entregue à PSP, que prometeu aumentar a vigilância no local.
Suspeita-se que o cobre seja encaminhado para sucatas da vizinha Espanha.
A sé ficava melhor com a lousa tradicional, ficava mais bonita e mais barata, não sujava o chão e resistia melhor ás intempéries.
Brigantia, 2011-09-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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