Bragança
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«Mistérios» de Bragança
Relembrando a primeira mensagem :
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Viriato- Pontos : 16657
Furtos a residências disparam em Bragança
.
Afirmação feita pela PSP
Furtos a residências disparam em Bragança
O número de furtos, sobretudo a residências, disparou 72 por cento em Bragança, em 2012, face ao ano anterior, com uma média de mais de um assalto por dia, divulgou a PSP nesta segunda-feira.
Este tipo de ilícito já representa mais de um terço do total da criminalidade registada na área de intervenção da PSP, que corresponde às duas maiores cidades do Nordeste Transmontano - Bragança e Mirandela.
Os dados foram avançados à Lusa pelo Comando Distrital da PSP e indicam que em 2011 ocorreram 259 crimes de furto, enquanto em 2012 os crimes contabilizados foram 446, o que representa um aumento de 72 por cento.
Enquanto em 2011 estes crimes representavam 22 por cento do total da criminalidade no distrito, em 2012 correspondiam já a 37 por cento.
A polícia assinala, em termos globais, uma \"estabilização\" dos índices de criminalidade nos últimos anos na região e até \"uma descida\" na chamada criminalidade violenta, concretamente nos crimes contra as pessoas.
No balanço do ano passado merece, no entanto, destaque o crime de furto em todas as suas variedades, \"não só por ser aquele que mais aumentou, quando comparado com o ano anterior, mas também porque aumentou bastante a representatividade em relação ao número total de crimes\", indicou o comando distrital, por escrito, à mesma agência.
Os assaltos a residências, sobretudo à procura de ouro, são os que mais se evidenciam.
Pela positiva, neste balanço, a PSP destaca os crimes contra as pessoas, em especial os chamados crimes contra a integridade física, que tiveram uma redução na ordem dos 16 por cento, o que corresponde a menos 47 ocorrências.
CM, 2013-01-22
Afirmação feita pela PSP
Furtos a residências disparam em Bragança
O número de furtos, sobretudo a residências, disparou 72 por cento em Bragança, em 2012, face ao ano anterior, com uma média de mais de um assalto por dia, divulgou a PSP nesta segunda-feira.
Este tipo de ilícito já representa mais de um terço do total da criminalidade registada na área de intervenção da PSP, que corresponde às duas maiores cidades do Nordeste Transmontano - Bragança e Mirandela.
Os dados foram avançados à Lusa pelo Comando Distrital da PSP e indicam que em 2011 ocorreram 259 crimes de furto, enquanto em 2012 os crimes contabilizados foram 446, o que representa um aumento de 72 por cento.
Enquanto em 2011 estes crimes representavam 22 por cento do total da criminalidade no distrito, em 2012 correspondiam já a 37 por cento.
A polícia assinala, em termos globais, uma \"estabilização\" dos índices de criminalidade nos últimos anos na região e até \"uma descida\" na chamada criminalidade violenta, concretamente nos crimes contra as pessoas.
No balanço do ano passado merece, no entanto, destaque o crime de furto em todas as suas variedades, \"não só por ser aquele que mais aumentou, quando comparado com o ano anterior, mas também porque aumentou bastante a representatividade em relação ao número total de crimes\", indicou o comando distrital, por escrito, à mesma agência.
Os assaltos a residências, sobretudo à procura de ouro, são os que mais se evidenciam.
Pela positiva, neste balanço, a PSP destaca os crimes contra as pessoas, em especial os chamados crimes contra a integridade física, que tiveram uma redução na ordem dos 16 por cento, o que corresponde a menos 47 ocorrências.
CM, 2013-01-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Não há candidatos à organização da Expo Trás-os-Montes
.
Nerba assegura 2ª edição.
Não há candidatos à organização da Expo Trás-os-Montes
Nenhum município transmontano ou associação de desenvolvimento se mostrou interessado em organizar a segunda edição da Expo Trás-os-Montes.O prazo para a apresentação de candidaturas terminou no dia 15, mas não houve propostas.
A primeira edição foi organizada pela associação empresarial do distrito de Bragança e na altura lançou o repto de realizar o certame em regime de rotatividade pelos concelhos transmontanos. Por isso, a segunda edição também será assegurada pelo NERBA.
“De certa forma, para nós isto representa um voto de confiança no sentido em que deve ser o NERBA a promover e a consolidar o conceito de expo”, refere o presidente. “Obviamente que ficaríamos satisfeitos se aparecesse alguma instituição da região a disponível para organizar a segunda edição, mas por outro lado também percebemos que na perspectiva da afirmação e valorização deste evento no contexto regional e nacional, é bom que seja o NERBA possa organizar”, acrescenta Eduardo Malhão.
O certame vai começar a ser planeado mas assegura que será um evento ainda mais mobilizador. “Ainda não começámos a formatar as ideias fortes do programa, mas à partida será um evento ainda mais forte que o primeiro, pois o caminho está mais facilitado uma vez que já temos uma estrutura montada”, refere. “Não tenho dúvidas que a segunda edição será um momento ainda mais histórico para a economia da região”, salienta.
A segunda edição da Expo Trás-os-Montes vai decorrer em Maio.
A data será marcada até ao final deste mês, concertando o calendário com outros eventos realizados na região nessa altura.
Brigantia, 2013-01-24
In DTM
Nerba assegura 2ª edição.
Não há candidatos à organização da Expo Trás-os-Montes
Nenhum município transmontano ou associação de desenvolvimento se mostrou interessado em organizar a segunda edição da Expo Trás-os-Montes.O prazo para a apresentação de candidaturas terminou no dia 15, mas não houve propostas.
A primeira edição foi organizada pela associação empresarial do distrito de Bragança e na altura lançou o repto de realizar o certame em regime de rotatividade pelos concelhos transmontanos. Por isso, a segunda edição também será assegurada pelo NERBA.
“De certa forma, para nós isto representa um voto de confiança no sentido em que deve ser o NERBA a promover e a consolidar o conceito de expo”, refere o presidente. “Obviamente que ficaríamos satisfeitos se aparecesse alguma instituição da região a disponível para organizar a segunda edição, mas por outro lado também percebemos que na perspectiva da afirmação e valorização deste evento no contexto regional e nacional, é bom que seja o NERBA possa organizar”, acrescenta Eduardo Malhão.
O certame vai começar a ser planeado mas assegura que será um evento ainda mais mobilizador. “Ainda não começámos a formatar as ideias fortes do programa, mas à partida será um evento ainda mais forte que o primeiro, pois o caminho está mais facilitado uma vez que já temos uma estrutura montada”, refere. “Não tenho dúvidas que a segunda edição será um momento ainda mais histórico para a economia da região”, salienta.
A segunda edição da Expo Trás-os-Montes vai decorrer em Maio.
A data será marcada até ao final deste mês, concertando o calendário com outros eventos realizados na região nessa altura.
Brigantia, 2013-01-24
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ex-prostituta procura filha que entregou a casal francês
.
O caso tem 24 anos
Ex-prostituta procura filha que entregou a casal francês
Uma mulher de Bragança está à procura de uma filha que não vê desde que nasceu. O caso tem 24 anos e Ilda Tabarra está determinada a fazer tudo para encontrar a filha mais nova que entregou a um casal por não ter meios para a criar.
A mulher, natural de Castelo Branco, veio viver para Bragança com 17 anos e dedicou-se à prostituição na casa conhecida como “A Rabala”. Terá sido a patroa, Maria Helena Alves, a sugerir que desse a bebé para a adopção. “A dona da casa disse-me que tinha uma irmã na França, que se chama Lourença, que arranjava lá um casal para tomar conta da garota”, conta.
Quando vieram buscar a menina “o homem nunca falou, apenas a mulher é que falou com a Rabala mas eu não sei o que diziam porque falavam em francês. Eu concordei entregá-la porque eu não tinha maneira de a sustentar”, refere. “Elas disseram-me que todos os anos me mandavam uma foto e depois eu perguntava-lhe por isso mas dizia-me que o casal tinha mudado de sítio e que não sabia de nada”.
Hoje, com 43 anos, Ilda Tabarra quer encontrar a filha. A única recordação que tem dela é uma fotografia tirada junto à Praça Cavaleiro de Ferreira, em que a criança está ao colo da suposta mãe adoptiva. A história começa a revelar contornos estranhos porque afinal tudo não terá passado de uma farsa. “Só tenho uma foto desta mulher e não sabia nada dela.
Por isso resolvi ir a Paredes procurar a Lourença, e acabei por descobrir que esta mulher estava lá”, afirma. “No início ela negou que era ela na fotografia, mas agora diz que é ela mas não sabe como é que a garota foi parar aos braços dela”, acrescenta.
Ilda Tabarra já pediu apoio às autoridades portuguesas, mas segundo ela o próprio Ministério Público diz que não pode ajudar porque o caso já prescreveu. Tentou, por isso, contactar a irmã de Maria Helena Alves, mas a família tem-lhe fechado as portas. “As filhas dizem que não sabem onde está a mãe.
Em Paredes ela tem irmãos que têm a chave de casa dela e dizem que também não sabem dela. Estão a esconde-la e não percebo porquê”, lamenta.De pés e mãos atadas, resta-lhe tornar o caso público na esperança que alguém possa ter alguma informação que a ajude a chegar até à filha, já que Ilda Tabarra nem sequer registou a criança. “O meu mal foi não a ter registado, mas na altura eu era uma garota e não pensava nas coisas e por causa disso agora não sei quem procurar porque não sei o nome dela”, refere. “Mas eu só queria encontrar a Lourença porque ela deve saber onde está a minha filha”, acrescenta.
Contactada pela Brigantia, Maria Helena Alves não quis prestar declarações gravadas sobre o caso, confirmando apenas a entrega da criança a um casal francês e salientando que não tido contacto com a irmã.
Brigantia, 2013-01-24
In DTM
O caso tem 24 anos
Ex-prostituta procura filha que entregou a casal francês
Uma mulher de Bragança está à procura de uma filha que não vê desde que nasceu. O caso tem 24 anos e Ilda Tabarra está determinada a fazer tudo para encontrar a filha mais nova que entregou a um casal por não ter meios para a criar.
A mulher, natural de Castelo Branco, veio viver para Bragança com 17 anos e dedicou-se à prostituição na casa conhecida como “A Rabala”. Terá sido a patroa, Maria Helena Alves, a sugerir que desse a bebé para a adopção. “A dona da casa disse-me que tinha uma irmã na França, que se chama Lourença, que arranjava lá um casal para tomar conta da garota”, conta.
Quando vieram buscar a menina “o homem nunca falou, apenas a mulher é que falou com a Rabala mas eu não sei o que diziam porque falavam em francês. Eu concordei entregá-la porque eu não tinha maneira de a sustentar”, refere. “Elas disseram-me que todos os anos me mandavam uma foto e depois eu perguntava-lhe por isso mas dizia-me que o casal tinha mudado de sítio e que não sabia de nada”.
Hoje, com 43 anos, Ilda Tabarra quer encontrar a filha. A única recordação que tem dela é uma fotografia tirada junto à Praça Cavaleiro de Ferreira, em que a criança está ao colo da suposta mãe adoptiva. A história começa a revelar contornos estranhos porque afinal tudo não terá passado de uma farsa. “Só tenho uma foto desta mulher e não sabia nada dela.
Por isso resolvi ir a Paredes procurar a Lourença, e acabei por descobrir que esta mulher estava lá”, afirma. “No início ela negou que era ela na fotografia, mas agora diz que é ela mas não sabe como é que a garota foi parar aos braços dela”, acrescenta.
Ilda Tabarra já pediu apoio às autoridades portuguesas, mas segundo ela o próprio Ministério Público diz que não pode ajudar porque o caso já prescreveu. Tentou, por isso, contactar a irmã de Maria Helena Alves, mas a família tem-lhe fechado as portas. “As filhas dizem que não sabem onde está a mãe.
Em Paredes ela tem irmãos que têm a chave de casa dela e dizem que também não sabem dela. Estão a esconde-la e não percebo porquê”, lamenta.De pés e mãos atadas, resta-lhe tornar o caso público na esperança que alguém possa ter alguma informação que a ajude a chegar até à filha, já que Ilda Tabarra nem sequer registou a criança. “O meu mal foi não a ter registado, mas na altura eu era uma garota e não pensava nas coisas e por causa disso agora não sei quem procurar porque não sei o nome dela”, refere. “Mas eu só queria encontrar a Lourença porque ela deve saber onde está a minha filha”, acrescenta.
Contactada pela Brigantia, Maria Helena Alves não quis prestar declarações gravadas sobre o caso, confirmando apenas a entrega da criança a um casal francês e salientando que não tido contacto com a irmã.
Brigantia, 2013-01-24
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidente da Câmara de Bragança julgado por abuso de poder
.
Julgamento marcado para Abril
Presidente da Câmara de Bragança julgado por abuso de poder
O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, vai responder pelos crimes de abuso de poder e desobediência num caso que envolve o avião de um ex-adversário político. O julgamento está marcado para Abril.
Fonte ligada ao processo confirmou esta quinta-feira à Lusa que o Tribunal Judicial de Bragança agendou para 15 de Abril o julgamento em que o autarca é arguido e arrisca a perda de mandato, em caso de condenação, como pena acessória.
A Câmara de Bragança foi, entretanto, condenada a indemnizar o queixoso pelos prejuízos causados, na sequência do mesmo caso, mas num processo administrativo. A fonte explicou que o valor da indemnização só será apurado em sede de liquidação da execução da sentença e pode resultar de acordo entre as partes, devendo rondar “os 15 a 20 mil euros”. Mais elevado é o montante de 37.500 euros de indemnização pedidos directamente ao presidente da autarquia no processo crime que irá a julgamento no tribunal de Bragança.
Jorge Nunes está a poucos meses de deixar a presidência do município, que lidera há quase 16 anos eleito pelo PSD, já que não pode recandidatar-se às eleições autárquicas de Outubro, por limitação de mandatos.
O caso arrasta-se há cinco anos e foi levado aos tribunais pelo juiz desembargador Marcolino de Jesus, que concorreu pelo PS à Câmara de Bragança, nas autárquicas de 2005, ganhas por Jorge Nunes. O juiz alega ter sido “discriminado” ao ser impedido pela autarquia de guardar o avião pessoal no hangar do aeródromo municipal utilizado pelo aeroclube de Bragança e outros pilotos amadores.
O queixoso avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela acompanhada de uma providência cautelar que foi aceite e obrigava a autarquia a aceitar o avião no hangar. Porém, o tribunal teve de ordenar a intervenção da GNR, a 14 de Novembro de 2008, para fazer cumprir a decisão por o município não o ter feito voluntariamente.
Na mesma ocasião, o tribunal mandou extrair e enviar certidão de todo o processo ao Ministério Público, que desencadeou o processo que tem julgamento marcado para Abril.
Os crimes de que o autarca é acusado são punidos com penas de prisão ou multa e o de abuso de poder tem também como pena acessória a perda de mandato.
A Lusa tentou obter uma reacção de ambas as partes sem sucesso
, 2013-02-01
In DTM
Julgamento marcado para Abril
Presidente da Câmara de Bragança julgado por abuso de poder
O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, vai responder pelos crimes de abuso de poder e desobediência num caso que envolve o avião de um ex-adversário político. O julgamento está marcado para Abril.
Fonte ligada ao processo confirmou esta quinta-feira à Lusa que o Tribunal Judicial de Bragança agendou para 15 de Abril o julgamento em que o autarca é arguido e arrisca a perda de mandato, em caso de condenação, como pena acessória.
A Câmara de Bragança foi, entretanto, condenada a indemnizar o queixoso pelos prejuízos causados, na sequência do mesmo caso, mas num processo administrativo. A fonte explicou que o valor da indemnização só será apurado em sede de liquidação da execução da sentença e pode resultar de acordo entre as partes, devendo rondar “os 15 a 20 mil euros”. Mais elevado é o montante de 37.500 euros de indemnização pedidos directamente ao presidente da autarquia no processo crime que irá a julgamento no tribunal de Bragança.
Jorge Nunes está a poucos meses de deixar a presidência do município, que lidera há quase 16 anos eleito pelo PSD, já que não pode recandidatar-se às eleições autárquicas de Outubro, por limitação de mandatos.
O caso arrasta-se há cinco anos e foi levado aos tribunais pelo juiz desembargador Marcolino de Jesus, que concorreu pelo PS à Câmara de Bragança, nas autárquicas de 2005, ganhas por Jorge Nunes. O juiz alega ter sido “discriminado” ao ser impedido pela autarquia de guardar o avião pessoal no hangar do aeródromo municipal utilizado pelo aeroclube de Bragança e outros pilotos amadores.
O queixoso avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela acompanhada de uma providência cautelar que foi aceite e obrigava a autarquia a aceitar o avião no hangar. Porém, o tribunal teve de ordenar a intervenção da GNR, a 14 de Novembro de 2008, para fazer cumprir a decisão por o município não o ter feito voluntariamente.
Na mesma ocasião, o tribunal mandou extrair e enviar certidão de todo o processo ao Ministério Público, que desencadeou o processo que tem julgamento marcado para Abril.
Os crimes de que o autarca é acusado são punidos com penas de prisão ou multa e o de abuso de poder tem também como pena acessória a perda de mandato.
A Lusa tentou obter uma reacção de ambas as partes sem sucesso
, 2013-02-01
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Faurecia negoceia saída de 69 trabalhadores
.
Bragança calma
Faurecia negoceia saída de 69 trabalhadores
A Faurecia, um dos maiores fornecedores da Autoeuropa, teve que avançar este ano com um processo de despedimento de 69 pessoas.
A fornecedora de trabalhos de pintura, componentes e acessórios para a indústria automóvel reduziu, ainda assim, o número de pessoas a despedir, já que inicialmente o processo abrangia 92 trabalhadores.
A empresa dispôs-se a pagar uma indemnização de 1,5 salários por cada ano de trabalho. Já no ano passado, a empresa tinha avançado com rescisões por mútuo acordo com 43 trabalhadores.
A crise que se abateu sobre o sector automóvel tem condicionado estes emagrecimentos. A Faurecia já empregou mais de 600 colaboradores, mas a estrutura está agora reduzida a cerca de 200 funcionários.
A Faurecia faz parte de um grupo de origem francesa, que tem oito fábricas em Portugal e não se sabe se os despedimentos afectarão a fabrica de Bragança, considerada uma das melhores do grupo.
, 2013-02-14
In DTM
Bragança calma
Faurecia negoceia saída de 69 trabalhadores
A Faurecia, um dos maiores fornecedores da Autoeuropa, teve que avançar este ano com um processo de despedimento de 69 pessoas.
A fornecedora de trabalhos de pintura, componentes e acessórios para a indústria automóvel reduziu, ainda assim, o número de pessoas a despedir, já que inicialmente o processo abrangia 92 trabalhadores.
A empresa dispôs-se a pagar uma indemnização de 1,5 salários por cada ano de trabalho. Já no ano passado, a empresa tinha avançado com rescisões por mútuo acordo com 43 trabalhadores.
A crise que se abateu sobre o sector automóvel tem condicionado estes emagrecimentos. A Faurecia já empregou mais de 600 colaboradores, mas a estrutura está agora reduzida a cerca de 200 funcionários.
A Faurecia faz parte de um grupo de origem francesa, que tem oito fábricas em Portugal e não se sabe se os despedimentos afectarão a fabrica de Bragança, considerada uma das melhores do grupo.
, 2013-02-14
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Quem comer butelo ganha entradas grátis nos museus de Bragança
.
De 22 a 24 de fevereiro
Quem comer butelo ganha entradas grátis nos museus de Bragança
Um dos típicos enchidos transmontanos, o Butelo, vai ser a atração, no último fim de semana de fevereiro, nos restaurantes de Bragança, num festival que oferece entradas em museus a quem comer a iguaria, anunciou hoje a organização.
Durante três dias, de 22 a 24 de fevereiro, mais de 20 restaurantes do concelho vão servir o prato tradicional desta época, à base de um enchido de ossos específico da região transmontana, o butelo, acompanhado das casulas ou cascas, as vagens de feijão secas.
O Festival do Butelo e da Casula decorre pelo segundo ano e tem já adeptos em restaurantes de outras regiões de Portugal e uma confraria que vai aproveitar a ocasião para entronizar novos confrades, como adiantou o grão-mestre, Nuno Pires.
O butelo é dos enchidos menos conhecidos a nível nacional e o propósito destas iniciativas, organizadas pelo confraria e pela câmara de Bragança, é promovê-lo junto com os recursos locais e a cultura.
Com esse objetivo, a organização vai oferecer durante o festival nos restaurantes aderentes um bilhete com acesso gratuito a todos os museus municipais da cidade, a quem escolher para a refeição o butelo com as casulas, segundo o vice-presidente do município, Rui Caseiro.
Para o primeiro dia do festival, sexta-feira, está prevista uma conferência sobre o tema \"da conservação ao sabor\".
No segundo dia serão entronizados novos confrades da Confraria do Butelo e das Casulas.
No último dia, domingo, a autarquia programou duas visitas guiadas pela cidade de Bragança para dar a conhecer aos visitantes os principais pontos de interesse turístico.
Lusa, 2013-02-15
De 22 a 24 de fevereiro
Quem comer butelo ganha entradas grátis nos museus de Bragança
Um dos típicos enchidos transmontanos, o Butelo, vai ser a atração, no último fim de semana de fevereiro, nos restaurantes de Bragança, num festival que oferece entradas em museus a quem comer a iguaria, anunciou hoje a organização.
Durante três dias, de 22 a 24 de fevereiro, mais de 20 restaurantes do concelho vão servir o prato tradicional desta época, à base de um enchido de ossos específico da região transmontana, o butelo, acompanhado das casulas ou cascas, as vagens de feijão secas.
O Festival do Butelo e da Casula decorre pelo segundo ano e tem já adeptos em restaurantes de outras regiões de Portugal e uma confraria que vai aproveitar a ocasião para entronizar novos confrades, como adiantou o grão-mestre, Nuno Pires.
O butelo é dos enchidos menos conhecidos a nível nacional e o propósito destas iniciativas, organizadas pelo confraria e pela câmara de Bragança, é promovê-lo junto com os recursos locais e a cultura.
Com esse objetivo, a organização vai oferecer durante o festival nos restaurantes aderentes um bilhete com acesso gratuito a todos os museus municipais da cidade, a quem escolher para a refeição o butelo com as casulas, segundo o vice-presidente do município, Rui Caseiro.
Para o primeiro dia do festival, sexta-feira, está prevista uma conferência sobre o tema \"da conservação ao sabor\".
No segundo dia serão entronizados novos confrades da Confraria do Butelo e das Casulas.
No último dia, domingo, a autarquia programou duas visitas guiadas pela cidade de Bragança para dar a conhecer aos visitantes os principais pontos de interesse turístico.
Lusa, 2013-02-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Duas mulheres detidas em Bragança com quase cinco mil euros em droga
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Com 976 doses individuais
Duas mulheres detidas em Bragança com quase cinco mil euros em droga
A PSP deteve, em Bragança, duas mulheres que transportavam droga no valor de quase cinco mil euros e que foram mandadas em liberdade depois de ouvidas em tribunal, divulgou esta segunda-feira a força de segurança nacional.
As detidas, com 39 e 22 anos de idade, foram intercetadas na cidade transmontana numa operação de prevenção da criminalidade e combate ao tráfico de drogas, que decorreu na noite de sexta-feira.
Segundo o Comando Distrital de Bragança das PSP, os agentes encontraram, numa revista pessoal às suspeitas, ambas desempregadas, «duas placas de um produto suspeito de ser haxixe suficiente para cerca de 976 doses individuais, no valor aproximado de 4.880 euros».
Lusa, 2013-02-26
Com 976 doses individuais
Duas mulheres detidas em Bragança com quase cinco mil euros em droga
A PSP deteve, em Bragança, duas mulheres que transportavam droga no valor de quase cinco mil euros e que foram mandadas em liberdade depois de ouvidas em tribunal, divulgou esta segunda-feira a força de segurança nacional.
As detidas, com 39 e 22 anos de idade, foram intercetadas na cidade transmontana numa operação de prevenção da criminalidade e combate ao tráfico de drogas, que decorreu na noite de sexta-feira.
Segundo o Comando Distrital de Bragança das PSP, os agentes encontraram, numa revista pessoal às suspeitas, ambas desempregadas, «duas placas de um produto suspeito de ser haxixe suficiente para cerca de 976 doses individuais, no valor aproximado de 4.880 euros».
Lusa, 2013-02-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve obriga ao encerramento de estradas e escolas
.
Manto branco
Neve obriga ao encerramento de estradas e escolas
A queda de neve obrigou hoje ao encerramento das escolas e paragem dos transportes públicos no concelho de Bragança. O trânsito na principal estrada do Nordeste Transmontano, a A4/IP4 está condicionado.
A GNR lançou hoje ao início da manhã um alerta aos condutores que se preparam para fazer viagens longas para circularem com \"o máximo de precaução\", especialmente na A4/IP4.
Há mais duas estradas afetadas, a nacional 206, na zona da Serra da Nogueira, em Bragança, que já se encontra cortada, e a nacional 103, entre Bragança e Vinhais.
A nacional 103, adiantou a GNR, está a ser intervencionada por limpa neves, mas deverá ser cortada, por continuar a nevar bastante.
A cidade de Bragança e as zonas limítrofes estão cobertas por um manto branco, que se foi formando desde a madrugada de hoje e levou a Câmara Municipal a decidir encerrar as escolas, por os transportes públicos não terem condições para circular.
, 2013-02-27
In DTM
Manto branco
Neve obriga ao encerramento de estradas e escolas
A queda de neve obrigou hoje ao encerramento das escolas e paragem dos transportes públicos no concelho de Bragança. O trânsito na principal estrada do Nordeste Transmontano, a A4/IP4 está condicionado.
A GNR lançou hoje ao início da manhã um alerta aos condutores que se preparam para fazer viagens longas para circularem com \"o máximo de precaução\", especialmente na A4/IP4.
Há mais duas estradas afetadas, a nacional 206, na zona da Serra da Nogueira, em Bragança, que já se encontra cortada, e a nacional 103, entre Bragança e Vinhais.
A nacional 103, adiantou a GNR, está a ser intervencionada por limpa neves, mas deverá ser cortada, por continuar a nevar bastante.
A cidade de Bragança e as zonas limítrofes estão cobertas por um manto branco, que se foi formando desde a madrugada de hoje e levou a Câmara Municipal a decidir encerrar as escolas, por os transportes públicos não terem condições para circular.
, 2013-02-27
In DTM
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Escolas reabrem em Bragança ainda sem alguns alunos
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Apesar das estradas cortadas
Escolas reabrem em Bragança ainda sem alguns alunos
As escolas estão hoje a funcionar em Bragança, depois da paragem de quarta-feira forçada pela neve, que hoje está ainda a causar transtornos, impedindo o transporte de alguns alunos. O vice presidente da Câmara, Rui Caseiro, disse à Lusa que os transportes escolares e públicos não conseguiram fazer alguns circuitos devido ao gelo que se formou sobre a neve em zonas mais críticas do concelho.
Os transportes não conseguiram circular nas zonas de Rossas, Gondezende, Paredes, e nos circuitos feitos a partir da Estrada Nacional 103, que liga Bragança a Vinhais, e a 206, na zona do Zóio, estradas que desde quinta-feira constam dos pontos mais críticos.
Ainda assim, \\"as escolas estão todas a funcionar\\", assegurou o autarca, perspetivando que ao longo do dia a situação ficará totalmente normalizada.
A mesma previsão foi avançada à Lusa pelo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) que indicou que, no distrito de Bragança, se mantêm cortadas ao trânsito as estradas nacionais 315, na Serra de Bornes, em Alfândega da Fé, e a 316, entre Murcós e Celas, em Macedo de Cavaleiros.
O destacamento de trânsito da GNR confirmou à Lusa os mesmos constrangimentos.
O dia nasceu hoje, no Nordeste Transmontano, com sol, que as autoridades acreditam irá derreter os restos de neve ainda visíveis e o gelo que continuam a provocar alguns constrangimentos
Lusa, 2013-02-28
Apesar das estradas cortadas
Escolas reabrem em Bragança ainda sem alguns alunos
As escolas estão hoje a funcionar em Bragança, depois da paragem de quarta-feira forçada pela neve, que hoje está ainda a causar transtornos, impedindo o transporte de alguns alunos. O vice presidente da Câmara, Rui Caseiro, disse à Lusa que os transportes escolares e públicos não conseguiram fazer alguns circuitos devido ao gelo que se formou sobre a neve em zonas mais críticas do concelho.
Os transportes não conseguiram circular nas zonas de Rossas, Gondezende, Paredes, e nos circuitos feitos a partir da Estrada Nacional 103, que liga Bragança a Vinhais, e a 206, na zona do Zóio, estradas que desde quinta-feira constam dos pontos mais críticos.
Ainda assim, \\"as escolas estão todas a funcionar\\", assegurou o autarca, perspetivando que ao longo do dia a situação ficará totalmente normalizada.
A mesma previsão foi avançada à Lusa pelo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) que indicou que, no distrito de Bragança, se mantêm cortadas ao trânsito as estradas nacionais 315, na Serra de Bornes, em Alfândega da Fé, e a 316, entre Murcós e Celas, em Macedo de Cavaleiros.
O destacamento de trânsito da GNR confirmou à Lusa os mesmos constrangimentos.
O dia nasceu hoje, no Nordeste Transmontano, com sol, que as autoridades acreditam irá derreter os restos de neve ainda visíveis e o gelo que continuam a provocar alguns constrangimentos
Lusa, 2013-02-28
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Adolescente com 16 anos atingido com tiros de caçadeira num caso misterioso
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Perto de Salsas
Adolescente com 16 anos atingido com tiros de caçadeira num caso misterioso
Um adolescente com 16 anos foi atingido com tiros de caçadeira na madrugada desta segunda-feira, em Salsas, perto de Bragança. O rapaz seguia num automóvel sendo que os tiros, que o feriram num pé, terão sido disparados por um ocupante que seguia noutra viatura.
Segundo o jornal Público, o caso ocorreu na Estrada Nacional 15. Num automóvel seguiam três amigos, naturais de Serapicos e de Rebordelo, que iam em direção a Bragança. Quando se cruzaram com uma carrinha, ouviram-se os disparos, que atingiram um pé do adolescente.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Salsas, onde se verificou o incidente, ouviram-se vários tiros no local, sendo que uma testemunha terá avistado uma carrinha branca perto do local onde os jovens seguiam.
O adolescente teve de ser assistido pelos Bombeiros Voluntários de Izeda e de Bragança, antes de ser encaminhado para o Hospital de Bragança. O jovem recebeu alta médica ainda durante a manhã.
Não se conhecem as razões deste incidente, mas a Polícia Judiciária está a proceder a diligências, com o objetivo de apurar se se tratou de algum ajuste de contas, num ato premeditado.
A este caso juntam-se outros que assombram os moradores de Salsas, que nos últimos tempos têm relatado episódios de roubos, a moradias e a edifícios públicos, como a escola primária local. Os ladrões arrombaram a porta desta instituição de ensino e terão levado algum dinheiro.
, 2013-03-05
In DTM
Perto de Salsas
Adolescente com 16 anos atingido com tiros de caçadeira num caso misterioso
Um adolescente com 16 anos foi atingido com tiros de caçadeira na madrugada desta segunda-feira, em Salsas, perto de Bragança. O rapaz seguia num automóvel sendo que os tiros, que o feriram num pé, terão sido disparados por um ocupante que seguia noutra viatura.
Segundo o jornal Público, o caso ocorreu na Estrada Nacional 15. Num automóvel seguiam três amigos, naturais de Serapicos e de Rebordelo, que iam em direção a Bragança. Quando se cruzaram com uma carrinha, ouviram-se os disparos, que atingiram um pé do adolescente.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Salsas, onde se verificou o incidente, ouviram-se vários tiros no local, sendo que uma testemunha terá avistado uma carrinha branca perto do local onde os jovens seguiam.
O adolescente teve de ser assistido pelos Bombeiros Voluntários de Izeda e de Bragança, antes de ser encaminhado para o Hospital de Bragança. O jovem recebeu alta médica ainda durante a manhã.
Não se conhecem as razões deste incidente, mas a Polícia Judiciária está a proceder a diligências, com o objetivo de apurar se se tratou de algum ajuste de contas, num ato premeditado.
A este caso juntam-se outros que assombram os moradores de Salsas, que nos últimos tempos têm relatado episódios de roubos, a moradias e a edifícios públicos, como a escola primária local. Os ladrões arrombaram a porta desta instituição de ensino e terão levado algum dinheiro.
, 2013-03-05
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JS de Bragança e Zamora reforçam cooperação
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Criar uma plataforma online
JS de Bragança e Zamora reforçam cooperação
As Juventudes Socialistas de Bragança e de Zamora, na vizinha Espanha, vão reforçar a cooperação, para reivindicarem junto dos governos dos dois países projectos importantes para as regiões transfronteiriças.
Para tal vão lançar uma plataforma online, que vai permitir reunir ideias, que, posteriormente, serão enviadas ao poder central.
O presidente da Federação de Bragança da JS, Nuno Miranda, garante que o projecto vai arrancar em breve, para que as ideias comecem a ser compiladas o quanto antes.
“Criar uma plataforma que permita reunir opiniões, quer de militantes da Juventude Socialista, quer de pessoas ligadas ao PS português e espanhol e sociedade civil e o principal é no final deste projecto termos uma serie de ideias que nos possam ajudar, quer do lado português, quer do lado espanhol, dado que ambas debatem, as mesmas problemáticas”, realça o socialista.
Nuno Miranda dá exemplos de alguns problemas que são comuns dos dois lados da fronteira.
“O emprego jovem e a desertificação é sem dúvida a grande preocupação que nos une, tal como as acessibilidades. Já reivindicámos a retoma das obras na auto-estrada que liga Bragança a Zamora”, salienta Nuno Miranda.
A Juventude Socialista a acreditar que o fortalecimento de laços com a vizinha Espanha vão contribuir para aumentar a capacidade reivindicativa junto dos governos dos dois países.
Brigantia, 2013-03-05
In DTM
Criar uma plataforma online
JS de Bragança e Zamora reforçam cooperação
As Juventudes Socialistas de Bragança e de Zamora, na vizinha Espanha, vão reforçar a cooperação, para reivindicarem junto dos governos dos dois países projectos importantes para as regiões transfronteiriças.
Para tal vão lançar uma plataforma online, que vai permitir reunir ideias, que, posteriormente, serão enviadas ao poder central.
O presidente da Federação de Bragança da JS, Nuno Miranda, garante que o projecto vai arrancar em breve, para que as ideias comecem a ser compiladas o quanto antes.
“Criar uma plataforma que permita reunir opiniões, quer de militantes da Juventude Socialista, quer de pessoas ligadas ao PS português e espanhol e sociedade civil e o principal é no final deste projecto termos uma serie de ideias que nos possam ajudar, quer do lado português, quer do lado espanhol, dado que ambas debatem, as mesmas problemáticas”, realça o socialista.
Nuno Miranda dá exemplos de alguns problemas que são comuns dos dois lados da fronteira.
“O emprego jovem e a desertificação é sem dúvida a grande preocupação que nos une, tal como as acessibilidades. Já reivindicámos a retoma das obras na auto-estrada que liga Bragança a Zamora”, salienta Nuno Miranda.
A Juventude Socialista a acreditar que o fortalecimento de laços com a vizinha Espanha vão contribuir para aumentar a capacidade reivindicativa junto dos governos dos dois países.
Brigantia, 2013-03-05
In DTM
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Ação de promoção externa do Brigantia Ecopark em Bragança
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Na sede do grupo Faurecia
Ação de promoção externa do Brigantia Ecopark em Bragança
No dia 4 de março, teve lugar, na sede do grupo Faurecia em Nanterre (França), a primeira ação de promoção do PCT-TMAD (Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro) Brigantia Ecopark, dirigida às grandes empresas, tendo em vista a captação de investimentos em projetos de investigação, desenvolvimento e inovação nos domínios temáticas de Eco construção, da Energia, do Ambiente e outras áreas de interesse para o desenvolvimento da visão do Brigantia Ecopark.
A missão Portuguesa foi constituída pelo Presidente de Câmara Municipal da Bragança, António Jorge Nunes, pelo Vice-presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Orlando Rodrigues, pelo Presidente da PortusPark, Emídio Gomes, pelo gestor da PortusPark, Dietmar Appelt, pelo conselheiro económico e comercial AICEP/Embaixada de Portugal em Paris, António Silva, e pelo diretor executivo, Paulo Piloto, tendo sido recebida pelo Vice-presidente do grupo Faurecia para a estratégia e tecnologia, Christophe Aufrère, e pelo Vice-presidente para a investigação e desenvolvimento, Luc Herbin.
Nesta missão foi dado a conhecer o projeto e a obra do polo Brigantia EcoPark do PCT-TMAD, tendo em vista a criação de um centro de investigação, desenvolvimento e inovação. Tratou-se de uma apresentação que, no essencial, focou a visão, os objetivos, os destinatários e a tipologia de empresas a acolher.
Deu-se particular destaque às vantagens da instalação de centros de R+D+I no Brigantia Ecopark, nomeadamente: ambiente do projeto inserido no conceito Eco e na economia do conhecimento; bom suporte no sistema científico e tecnológico e integração numa rede de competências associadas à PortusPark; recursos humanos altamente qualificados e disponíveis a preços competitivos; localização em região de convergência, com taxas de financiamento elevadas no âmbito dos apoios comunitários ao investimento; sistema muito favorável para projetos de R+D+I (SIFIDE); centralidade ibérica e proximidade do Brigantia Ecopark à fábrica da Faurecia de Bragança.
Os dirigentes do grupo Faurecia apreciaram a iniciativa e aceitaram ponderar a proposta, no sentido de se continuar com o processo em desenvolvimento para eventual decisão de instalação no Brigantia Ecopark, de um centro de R+D.
A terminar a reunião, o Vice-presidente do grupo Faurecia para a estratégia e tecnologia, Christophe Aufrère, fez uma apresentação do grupo, salientando que o orçamento anual em investigação e desenvolvimento é de 960 milhões de euros, dividido por 40 centros espalhados por todo mundo.
, 2013-03-07
In DTM
Na sede do grupo Faurecia
Ação de promoção externa do Brigantia Ecopark em Bragança
No dia 4 de março, teve lugar, na sede do grupo Faurecia em Nanterre (França), a primeira ação de promoção do PCT-TMAD (Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro) Brigantia Ecopark, dirigida às grandes empresas, tendo em vista a captação de investimentos em projetos de investigação, desenvolvimento e inovação nos domínios temáticas de Eco construção, da Energia, do Ambiente e outras áreas de interesse para o desenvolvimento da visão do Brigantia Ecopark.
A missão Portuguesa foi constituída pelo Presidente de Câmara Municipal da Bragança, António Jorge Nunes, pelo Vice-presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Orlando Rodrigues, pelo Presidente da PortusPark, Emídio Gomes, pelo gestor da PortusPark, Dietmar Appelt, pelo conselheiro económico e comercial AICEP/Embaixada de Portugal em Paris, António Silva, e pelo diretor executivo, Paulo Piloto, tendo sido recebida pelo Vice-presidente do grupo Faurecia para a estratégia e tecnologia, Christophe Aufrère, e pelo Vice-presidente para a investigação e desenvolvimento, Luc Herbin.
Nesta missão foi dado a conhecer o projeto e a obra do polo Brigantia EcoPark do PCT-TMAD, tendo em vista a criação de um centro de investigação, desenvolvimento e inovação. Tratou-se de uma apresentação que, no essencial, focou a visão, os objetivos, os destinatários e a tipologia de empresas a acolher.
Deu-se particular destaque às vantagens da instalação de centros de R+D+I no Brigantia Ecopark, nomeadamente: ambiente do projeto inserido no conceito Eco e na economia do conhecimento; bom suporte no sistema científico e tecnológico e integração numa rede de competências associadas à PortusPark; recursos humanos altamente qualificados e disponíveis a preços competitivos; localização em região de convergência, com taxas de financiamento elevadas no âmbito dos apoios comunitários ao investimento; sistema muito favorável para projetos de R+D+I (SIFIDE); centralidade ibérica e proximidade do Brigantia Ecopark à fábrica da Faurecia de Bragança.
Os dirigentes do grupo Faurecia apreciaram a iniciativa e aceitaram ponderar a proposta, no sentido de se continuar com o processo em desenvolvimento para eventual decisão de instalação no Brigantia Ecopark, de um centro de R+D.
A terminar a reunião, o Vice-presidente do grupo Faurecia para a estratégia e tecnologia, Christophe Aufrère, fez uma apresentação do grupo, salientando que o orçamento anual em investigação e desenvolvimento é de 960 milhões de euros, dividido por 40 centros espalhados por todo mundo.
, 2013-03-07
In DTM
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Centro Europe Direct de Bragança vê nova candidatura aprovada
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Centro aberto à comunidade
Centro Europe Direct de Bragança vê nova candidatura aprovada
A funcionar desde 2004, o Centro Europe Direct de Bragança viu aprovada a candidatura por mais cinco anos.
Instalado na Escola Superior Agrária, este espaço já divulga informação europeia desde 1998, altura em que integrou a rede constituída pela União Europeia para divulgação de informação rural. A coordenadora do Centro de Bragança, Sílvia Nobre, assegura que este é um espaço aberto à comunidade que fornece todo o tipo de informação sobre a União Europeia.
“Somos um espaço aberto ao público. Quem quiser pode dirigir-se aqui e vir ver o que há aqui à disposição sobre informação Europeia. Temos muito material de divulgação para a comunidade em geral e também para as escolas, muitas vezes é material lúdico, que serve também para informar”, realça a condenadora do Centro.
Este é também um espaço que pesquisa e prepara informação específica em vários domínios da acção da União Europeia sempre que esta seja solicitada. Sílvia Nobre dá alguns exemplos.“Se um indivíduo tenciona ir trabalhar ou estudar noutro país da União Europeia, que direitos é que tem, como é que pode fazer os descontos para a segurança social, se for o caso. Como é que pode usufruir de cuidados de saúde.
Este tipo de funcionalidades que pode tornar viável ir ou então não ir, nós estamos em condições de poder informar. Mesmo que não tenhamos na altura toda a informação, fazemos os possíveis para a encontrar”, garante Sílvia Nobre.
A coordenadora do Centro destaca, ainda, a importância da União Europeia ao nível do desenvolvimento regional.“Há alguns mecanismos que podem fazer a diferença na vida quotidiana dos cidadãos e que fazem já a diferença.
Todo o desenvolvimento regional que existe nos mais diversos pontos do País em parte foi financiado por fundos comunitários, constata a responsável.
O Centro Europe Direct de Bragança aberto à comunidade para disponibilizar informação actualizada sobre a União Europeia.
Brigantia, 2013-03-15
In DTM
Centro aberto à comunidade
Centro Europe Direct de Bragança vê nova candidatura aprovada
A funcionar desde 2004, o Centro Europe Direct de Bragança viu aprovada a candidatura por mais cinco anos.
Instalado na Escola Superior Agrária, este espaço já divulga informação europeia desde 1998, altura em que integrou a rede constituída pela União Europeia para divulgação de informação rural. A coordenadora do Centro de Bragança, Sílvia Nobre, assegura que este é um espaço aberto à comunidade que fornece todo o tipo de informação sobre a União Europeia.
“Somos um espaço aberto ao público. Quem quiser pode dirigir-se aqui e vir ver o que há aqui à disposição sobre informação Europeia. Temos muito material de divulgação para a comunidade em geral e também para as escolas, muitas vezes é material lúdico, que serve também para informar”, realça a condenadora do Centro.
Este é também um espaço que pesquisa e prepara informação específica em vários domínios da acção da União Europeia sempre que esta seja solicitada. Sílvia Nobre dá alguns exemplos.“Se um indivíduo tenciona ir trabalhar ou estudar noutro país da União Europeia, que direitos é que tem, como é que pode fazer os descontos para a segurança social, se for o caso. Como é que pode usufruir de cuidados de saúde.
Este tipo de funcionalidades que pode tornar viável ir ou então não ir, nós estamos em condições de poder informar. Mesmo que não tenhamos na altura toda a informação, fazemos os possíveis para a encontrar”, garante Sílvia Nobre.
A coordenadora do Centro destaca, ainda, a importância da União Europeia ao nível do desenvolvimento regional.“Há alguns mecanismos que podem fazer a diferença na vida quotidiana dos cidadãos e que fazem já a diferença.
Todo o desenvolvimento regional que existe nos mais diversos pontos do País em parte foi financiado por fundos comunitários, constata a responsável.
O Centro Europe Direct de Bragança aberto à comunidade para disponibilizar informação actualizada sobre a União Europeia.
Brigantia, 2013-03-15
In DTM
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Septuagenário detido em flagrante a furtar cordeiros
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Aldeia de Fermentões
Septuagenário detido em flagrante a furtar cordeiros
Um homem de 77 anos foi detido esta madrugada no IP4, nas proximidades da localidade de Fermentãos, em Bragança, por furto de nove cordeiros.
O alerta foi dado por populares de Fermentões que sentiram o barulho dos cordeiros no momento em que se dava o furto, e ao visualizarem a viatura do autor do furto.
O idoso, natural de Vimioso, mas a residir em Arouca, foi apanhado por militares do Destacamento de Trânsito da GNR, com a colaboração de militares Destacamento Territorial da GNR de Bragança, cerca da meia-noite no IP4.
A detenção deu-se em flagrante delito quando o autor do furto seguia naquela via, perto do nó Sul de Bragança, numa viatura ligeira de passageiros, contendo no seu interior os animais que havia furtado.
Além dos cordeiros, foi ainda aprendida a viatura que servia para transportar os animais, um \"pé de cabra\" e diverso material utilizado para a realização deste tipo de furtos.
No distrito de Bragança, o furto de animais de raça ovina e caprina é frequente nesta época do ano, atendendo às tradições relacionadas com a Páscoa.
A GNR faz constantemente controlos e fiscalizações aos movimentos e transporte deste tipo.
Glória Lopes, JN, 2013-03-21
Aldeia de Fermentões
Septuagenário detido em flagrante a furtar cordeiros
Um homem de 77 anos foi detido esta madrugada no IP4, nas proximidades da localidade de Fermentãos, em Bragança, por furto de nove cordeiros.
O alerta foi dado por populares de Fermentões que sentiram o barulho dos cordeiros no momento em que se dava o furto, e ao visualizarem a viatura do autor do furto.
O idoso, natural de Vimioso, mas a residir em Arouca, foi apanhado por militares do Destacamento de Trânsito da GNR, com a colaboração de militares Destacamento Territorial da GNR de Bragança, cerca da meia-noite no IP4.
A detenção deu-se em flagrante delito quando o autor do furto seguia naquela via, perto do nó Sul de Bragança, numa viatura ligeira de passageiros, contendo no seu interior os animais que havia furtado.
Além dos cordeiros, foi ainda aprendida a viatura que servia para transportar os animais, um \"pé de cabra\" e diverso material utilizado para a realização deste tipo de furtos.
No distrito de Bragança, o furto de animais de raça ovina e caprina é frequente nesta época do ano, atendendo às tradições relacionadas com a Páscoa.
A GNR faz constantemente controlos e fiscalizações aos movimentos e transporte deste tipo.
Glória Lopes, JN, 2013-03-21
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Interior reclama estratégia nacional idêntica à do mar
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Economia do Mar
Interior reclama estratégia nacional idêntica à do mar
O Governo iniciou hoje um conjunto de sessões públicas para discutir a proposta de Estratégia Nacional para o Mar, em Bragança, onde foi reclamada uma iniciativa idêntica para o interior do país.
O secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, justificou que quer envolver todos os portugueses na discussão do plano para o aproveitamento económico e que visa fazer do mar uma prioridade nacional.
Um dos objetivos desta estratégia, apresentada pelo Governo em fevereiro, é aumentar, até 2020, a contribuição direta do setor do mar para o PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 50%.
Os transmontanos participantes na sessão, embora longe da costa, mostraram-se disponíveis para contribuir para o debate e aproveitaram para reclamar uma estratégia nacional idêntica para discutir e valorizar as potencialidades do interior do país.
A proposta do Governo de Estratégia Nacional para o Mar 2013/2020 encontra-se em discussão pública até 31 de maio, aberta a contributos dos portugueses no sítio da Internet da Direção Geral de Política do Mar e também nas sessões que vão decorrer pelo país.
A ideia do Governo é \"logo a seguir ao verão, em setembro, fazer a aprovação definitiva\" do plano, segundo o secretário de Estado.
À partida, pode \"parecer um contrassenso estar a falar da estratégia para o mar em Bragança\", afirmou o vice-presidente da câmara, Rui caseiro, que entende, no entanto, que \"é importante porque o país precisa cada vez mais de grandes projetos mobilizadores da sociedade e da economia\".
Contudo, para o autarca, \"mais importante ou tão importante também é definir uma estratégia para o interior\".
\"Seguramente que também no interior existem muitas potencialidades na agricultura, no turismo e noutras formas que é necessário que o país oriente de facto e defina projetos mobilizadores\", defendeu.
O interior e, no caso, Bragança ficam para já a conhecer as orientações do Governo para a exploração e valorização dos recursos da costa portuguesa e, embora afastados desta realidade, o secretário de Estado do Mar acredita que os portugueses destas zonas podem também dar o seu contributo.
Manuel Pinto de Abreu apontou como exemplo o papel da Universidade de Évora no projeto de extensão da plataforma continental, apesar de, tal como Bragança, a cidade alentejana estar longe do mar.
\"Os alunos, os cientistas da universidade de Évora tiveram um papel fundamental no conjunto das ações levadas a cabo. Hoje a universidade de Évora tem programas e projetos a desenvolverem-se ligados também a esse projeto e Évora não tem mar, tal como Bragança também não tem\", afirmou.
A sessão de hoje decorreu no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e teve como público principal a comunidade académica. O governante acredita que existe neste meio \"conhecimento e ferramentas necessários também para ajudar\".
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinhou a \"preocupação em preparar os alunos para este novo desafio\" e \"a obrigação de ajudar à reflexão do país para um setor estratégico\".
Em fevereiro, a ministra do Mar, Assunção Cristas, disse em fevereiro que aumentar a contribuição direta do setor do mar em 50% para o crescimento da economia nacional corresponderá \"a valores entre três a quatro por cento do PIB português\".
A Economia do Mar emprega em Portugal mais de 100.000 pessoas que produzem uma riqueza superior a 8.000 milhões de euros, enfatizou a ministra.
, 2013-03-21
In DTM
Economia do Mar
Interior reclama estratégia nacional idêntica à do mar
O Governo iniciou hoje um conjunto de sessões públicas para discutir a proposta de Estratégia Nacional para o Mar, em Bragança, onde foi reclamada uma iniciativa idêntica para o interior do país.
O secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, justificou que quer envolver todos os portugueses na discussão do plano para o aproveitamento económico e que visa fazer do mar uma prioridade nacional.
Um dos objetivos desta estratégia, apresentada pelo Governo em fevereiro, é aumentar, até 2020, a contribuição direta do setor do mar para o PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 50%.
Os transmontanos participantes na sessão, embora longe da costa, mostraram-se disponíveis para contribuir para o debate e aproveitaram para reclamar uma estratégia nacional idêntica para discutir e valorizar as potencialidades do interior do país.
A proposta do Governo de Estratégia Nacional para o Mar 2013/2020 encontra-se em discussão pública até 31 de maio, aberta a contributos dos portugueses no sítio da Internet da Direção Geral de Política do Mar e também nas sessões que vão decorrer pelo país.
A ideia do Governo é \"logo a seguir ao verão, em setembro, fazer a aprovação definitiva\" do plano, segundo o secretário de Estado.
À partida, pode \"parecer um contrassenso estar a falar da estratégia para o mar em Bragança\", afirmou o vice-presidente da câmara, Rui caseiro, que entende, no entanto, que \"é importante porque o país precisa cada vez mais de grandes projetos mobilizadores da sociedade e da economia\".
Contudo, para o autarca, \"mais importante ou tão importante também é definir uma estratégia para o interior\".
\"Seguramente que também no interior existem muitas potencialidades na agricultura, no turismo e noutras formas que é necessário que o país oriente de facto e defina projetos mobilizadores\", defendeu.
O interior e, no caso, Bragança ficam para já a conhecer as orientações do Governo para a exploração e valorização dos recursos da costa portuguesa e, embora afastados desta realidade, o secretário de Estado do Mar acredita que os portugueses destas zonas podem também dar o seu contributo.
Manuel Pinto de Abreu apontou como exemplo o papel da Universidade de Évora no projeto de extensão da plataforma continental, apesar de, tal como Bragança, a cidade alentejana estar longe do mar.
\"Os alunos, os cientistas da universidade de Évora tiveram um papel fundamental no conjunto das ações levadas a cabo. Hoje a universidade de Évora tem programas e projetos a desenvolverem-se ligados também a esse projeto e Évora não tem mar, tal como Bragança também não tem\", afirmou.
A sessão de hoje decorreu no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e teve como público principal a comunidade académica. O governante acredita que existe neste meio \"conhecimento e ferramentas necessários também para ajudar\".
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinhou a \"preocupação em preparar os alunos para este novo desafio\" e \"a obrigação de ajudar à reflexão do país para um setor estratégico\".
Em fevereiro, a ministra do Mar, Assunção Cristas, disse em fevereiro que aumentar a contribuição direta do setor do mar em 50% para o crescimento da economia nacional corresponderá \"a valores entre três a quatro por cento do PIB português\".
A Economia do Mar emprega em Portugal mais de 100.000 pessoas que produzem uma riqueza superior a 8.000 milhões de euros, enfatizou a ministra.
, 2013-03-21
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assaltos a igrejas em Bragança já são o triplo de todo o ano passado
.
Igrejas têm sido alvo de assaltos
Distrito de Bragança
Assaltos a igrejas em Bragança já são o triplo de todo o ano passado
A GNR registou, em pouco mais de dois meses, mais de 30 assaltos a igrejas no distrito de Bragança, quase o triplo dos ocorridos em todo o ano de 2012.
De acordo com dados disponibilizados à Agência Lusa pelo Comando da GNR em Bragança, desde o início de 2013, ou seja em menos de dois meses e meio, foram registados 33 assaltos a igrejas no distrito, na área de intervenção desta força de segurança, enquanto no ano anterior a Guarda teve conhecimento de 13 assaltos a templos na região.
Este tipo de crime têm ocorrido por vagas, que atingiram 19 templos em janeiro, sete em fevereiro e o mês de março contabiliza já outros sete assaltos.
Várias igrejas do concelho de Bragança foram atacadas esta semana, nomeadamente as de Pinela, Santa Comba de Roças, Rio Frio e o santuário de Nossa senhora da Ribeira, em Quintanilha.
Em todos os assaltos, \"são mais os danos causados do que o material furtado\", segundo as autoridades, que estão convencidas, assim como os responsáveis locais da Igreja, que os assaltantes procuram ouro, que há algum tempo foi retirado destes locais para prevenir precisamente estas situações.
Em nenhum dos casos houve furto de arte sacra, segundo ainda a fonte.
A GNR deteve no início de fevereiro três homens com 40, 49 e 50 anos, residentes em Viseu, por suspeita de crimes de furto em igrejas e juntas de freguesia dos distritos de Guarda e Bragança.
Segundo as autoridades, regra geral, os suspeitos deste tipo de crime ficam a aguardar julgamento em liberdade depois do primeiro interrogatório em tribunal, o que facilita a continuação da atividade.
Lusa, 2013-03-21
In DTM
Igrejas têm sido alvo de assaltos
Distrito de Bragança
Assaltos a igrejas em Bragança já são o triplo de todo o ano passado
A GNR registou, em pouco mais de dois meses, mais de 30 assaltos a igrejas no distrito de Bragança, quase o triplo dos ocorridos em todo o ano de 2012.
De acordo com dados disponibilizados à Agência Lusa pelo Comando da GNR em Bragança, desde o início de 2013, ou seja em menos de dois meses e meio, foram registados 33 assaltos a igrejas no distrito, na área de intervenção desta força de segurança, enquanto no ano anterior a Guarda teve conhecimento de 13 assaltos a templos na região.
Este tipo de crime têm ocorrido por vagas, que atingiram 19 templos em janeiro, sete em fevereiro e o mês de março contabiliza já outros sete assaltos.
Várias igrejas do concelho de Bragança foram atacadas esta semana, nomeadamente as de Pinela, Santa Comba de Roças, Rio Frio e o santuário de Nossa senhora da Ribeira, em Quintanilha.
Em todos os assaltos, \"são mais os danos causados do que o material furtado\", segundo as autoridades, que estão convencidas, assim como os responsáveis locais da Igreja, que os assaltantes procuram ouro, que há algum tempo foi retirado destes locais para prevenir precisamente estas situações.
Em nenhum dos casos houve furto de arte sacra, segundo ainda a fonte.
A GNR deteve no início de fevereiro três homens com 40, 49 e 50 anos, residentes em Viseu, por suspeita de crimes de furto em igrejas e juntas de freguesia dos distritos de Guarda e Bragança.
Segundo as autoridades, regra geral, os suspeitos deste tipo de crime ficam a aguardar julgamento em liberdade depois do primeiro interrogatório em tribunal, o que facilita a continuação da atividade.
Lusa, 2013-03-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Programa de incentivo ao investimento apresentado em Bragança
.
Secretários de Estado faltaram a apresentação
Programa de incentivo ao investimento apresentado em Bragança
Foi apresentado esta manhã, em Bragança, mais um programa lançado pelo Governo para a incentivar o investimento nas regiões do interior.
O “Valorizar” foi recentemente lançado e já contribuiu para a criação de cerca de 100 postos de trabalho só na região Norte.
O secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional marcou presença na apresentação deste programa, que ainda tem verbas disponíveis no âmbito deste quadro comunitário de apoio.
“É o primeiro programa integrado virado para territórios de baixa densidade. Um programa que visa ainda neste quadro comunitário de apoio, com os recursos que resultaram da reprogramação do QREN, não só alocar alguns recursos já para que existam sistemas de incentivos a microempresas que existam no interior, a existência da majoração de critérios para empresas que se venham a localizar nestes territórios, para além da criação de redes viradas para o empreendedorismo e para a captação de investimentos”, esclarece o governante.
António Almeida Henriques deixou, no entanto, um desafio às entidades regionais, para criarem a sua própria estratégia de desenvolvimento do território.“É que o Nordeste Transmontano assuma a responsabilidade de criar a sua própria estratégia com os instrumentos existentes, com uma certeza.
É que os recursos vão ser escassos para os próximos anos. Basicamente os recursos que vamos ter são os recursos dos fundos comunitários. É preciso utilizá-los bem. E para isso é preciso estratégias. Não é persistirmos sistematicamente na criação de hardware, é preciso apostar nas pessoas”, defende o secretário de Estado.
O governante admite mesmo alguns erros na aplicação de fundos comunitários nos últimos anos.“Eu penso que se exagerou. E exagerou-se sobretudo por falta de cooperação intermunicipal e pela falta de visão regional.
Encontramos em todos o País, por exemplo, piscinas a poucos quilómetros, que podiam ser potenciadas para mais do um município. Houve claramente um exagero de todos querermos ter tudo”, constata o governante.
Apesar de este programa ser direccionado para empresários, poucos eram os que estavam na assistência durante a apresentação.Para o presidente da Associação Empresarial do Distrito de Bragança – o NERBA isto demonstra que o programa não é ajustado às necessidades dos empresários.
Eduardo Malhão diz que é mais do mesmo.“Parece-me acima de tudo que é mais do mesmo. Não aqui nada de novo, até porque programas já tivemos muitos, mas eles não vão ao âmago da questão, não resolvem os problemas concretos, porque eles não reflectem as dificuldades dos territórios, não reflectem a realidade do tecido empresarial e das comunidades do interior, bem pelo contrário, continuam a ser formatados nos gabinetes por tecnocratas e não vertem as especificidades de cada território”, afirma o representante dos empresários.
Estava prevista a presença dos secretários de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território e da Administração Local e Reforma Administrativa no encerramento da sessão de apresentação deste programa, o que acabou por não acontecer.
Brigantia, 2013-04-06
Secretários de Estado faltaram a apresentação
Programa de incentivo ao investimento apresentado em Bragança
Foi apresentado esta manhã, em Bragança, mais um programa lançado pelo Governo para a incentivar o investimento nas regiões do interior.
O “Valorizar” foi recentemente lançado e já contribuiu para a criação de cerca de 100 postos de trabalho só na região Norte.
O secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional marcou presença na apresentação deste programa, que ainda tem verbas disponíveis no âmbito deste quadro comunitário de apoio.
“É o primeiro programa integrado virado para territórios de baixa densidade. Um programa que visa ainda neste quadro comunitário de apoio, com os recursos que resultaram da reprogramação do QREN, não só alocar alguns recursos já para que existam sistemas de incentivos a microempresas que existam no interior, a existência da majoração de critérios para empresas que se venham a localizar nestes territórios, para além da criação de redes viradas para o empreendedorismo e para a captação de investimentos”, esclarece o governante.
António Almeida Henriques deixou, no entanto, um desafio às entidades regionais, para criarem a sua própria estratégia de desenvolvimento do território.“É que o Nordeste Transmontano assuma a responsabilidade de criar a sua própria estratégia com os instrumentos existentes, com uma certeza.
É que os recursos vão ser escassos para os próximos anos. Basicamente os recursos que vamos ter são os recursos dos fundos comunitários. É preciso utilizá-los bem. E para isso é preciso estratégias. Não é persistirmos sistematicamente na criação de hardware, é preciso apostar nas pessoas”, defende o secretário de Estado.
O governante admite mesmo alguns erros na aplicação de fundos comunitários nos últimos anos.“Eu penso que se exagerou. E exagerou-se sobretudo por falta de cooperação intermunicipal e pela falta de visão regional.
Encontramos em todos o País, por exemplo, piscinas a poucos quilómetros, que podiam ser potenciadas para mais do um município. Houve claramente um exagero de todos querermos ter tudo”, constata o governante.
Apesar de este programa ser direccionado para empresários, poucos eram os que estavam na assistência durante a apresentação.Para o presidente da Associação Empresarial do Distrito de Bragança – o NERBA isto demonstra que o programa não é ajustado às necessidades dos empresários.
Eduardo Malhão diz que é mais do mesmo.“Parece-me acima de tudo que é mais do mesmo. Não aqui nada de novo, até porque programas já tivemos muitos, mas eles não vão ao âmago da questão, não resolvem os problemas concretos, porque eles não reflectem as dificuldades dos territórios, não reflectem a realidade do tecido empresarial e das comunidades do interior, bem pelo contrário, continuam a ser formatados nos gabinetes por tecnocratas e não vertem as especificidades de cada território”, afirma o representante dos empresários.
Estava prevista a presença dos secretários de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território e da Administração Local e Reforma Administrativa no encerramento da sessão de apresentação deste programa, o que acabou por não acontecer.
Brigantia, 2013-04-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança vai ter Escola de Negócios
.
«Cultura de empreendedorismo»
Bragança vai ter Escola de Negócios
Bragança vai ter uma Escola de Negócios destinada a empresários. O projecto é da Associação Empresarial do Distrito de Bragança – NERBA, em parceria com a Associação Industrial Portuguesa (AIP).
O presidente do NERBA, Eduardo Malhão, diz que o objectivo é fazer chegar aos empresários novas ferramentas, para conseguirem ser competitivos e se adaptarem às novas exigências dos mercados.
“Estamos a articular com a AIP a criação de uma escola de negócios no sentido de criar uma nova cultura de empreendedorismo.
O nosso País tem um grande défice de empreendedorismo de nova geração, ligado à nova economia e orientado para a capacidade de internacionalização e de venda dos produtos da região”, realça o responsável.
Eduardo Malhão confessa que o objectivo é conciliar o talento dos novos empresários que estão a surgir na região com as potencialidades que estão subaproveitadas em Trás-os-Montes.
“Temos potencialidades enormes. Eu diria mesmo que temos montes de oportunidades, que na minha opinião não estão a ser devidamente aproveitadas. Temos uma nova geração de empresários mais qualificados, com outra formação académica, que têm uma nova visão do que é o empreendedorismo, daí esta nossa prioridade para criar projectos e programas de internacionalização das empresas”, salienta Eduardo Malhão.
O NERBA pretende avançar com o projecto da Escola de Negócios durante este ano.
Jornal Nordeste, 2013-04-10
«Cultura de empreendedorismo»
Bragança vai ter Escola de Negócios
Bragança vai ter uma Escola de Negócios destinada a empresários. O projecto é da Associação Empresarial do Distrito de Bragança – NERBA, em parceria com a Associação Industrial Portuguesa (AIP).
O presidente do NERBA, Eduardo Malhão, diz que o objectivo é fazer chegar aos empresários novas ferramentas, para conseguirem ser competitivos e se adaptarem às novas exigências dos mercados.
“Estamos a articular com a AIP a criação de uma escola de negócios no sentido de criar uma nova cultura de empreendedorismo.
O nosso País tem um grande défice de empreendedorismo de nova geração, ligado à nova economia e orientado para a capacidade de internacionalização e de venda dos produtos da região”, realça o responsável.
Eduardo Malhão confessa que o objectivo é conciliar o talento dos novos empresários que estão a surgir na região com as potencialidades que estão subaproveitadas em Trás-os-Montes.
“Temos potencialidades enormes. Eu diria mesmo que temos montes de oportunidades, que na minha opinião não estão a ser devidamente aproveitadas. Temos uma nova geração de empresários mais qualificados, com outra formação académica, que têm uma nova visão do que é o empreendedorismo, daí esta nossa prioridade para criar projectos e programas de internacionalização das empresas”, salienta Eduardo Malhão.
O NERBA pretende avançar com o projecto da Escola de Negócios durante este ano.
Jornal Nordeste, 2013-04-10
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IP2 em obras em Bragança após cerca de um ano de utilização
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Entre «10 e 24 de abril»
IP2 em obras em Bragança após cerca de um ano de utilização
Um troço do IP2, uma das novas estradas do distrito de Bragança, está encerrado ao trânsito durante 15 dias para obras de reparação que ocorrem menos de um ano e meio depois da inauguração.
A Ascendi, concessionária da estrada construída em regime de Parceria Público Privada (PPP), divulgou, esta quarta-feira, que entre \"10 e 24 de abril\" o trânsito será desviado do IP2, \"entre os nós da Trindade e Bornes\", num percurso com cerca de 10 quilómetros.
Em comunicado, a concessionária adianta que o desvio se deve a \"trabalhos de reparação\". A Lusa pediu esclarecimentos à Ascendi sobre o motivo das obras, mas ainda não obteve resposta.
Os trabalhos implicarão o corte do IP2 nos dois sentidos e o desvio do tráfego para a estrada nacional 102, que os automobilistas que circulam entre o norte e sul do país pelo interior deixaram de utilizar há mais de um ano.
O Itinerário Principal nº2 era reclamado há três décadas no Distrito de Bragança e ficou concluído em novembro de 2011 entre Macedo de Cavaleiros, em Bragança, e Celorico da Beira, na Guarda, numa extensão de mais de 100 quilómetros.
O Plano Nacional Rodoviário aponta esta estrada como a ligação de todo o interior de norte a sul do país.
Os lanços correspondentes ao Nordeste Transmontano fazem parte da concessão do Douro Interior, que incluiu também outras das novas estradas da região, o IC5, a via que atravessa o sul de Trás-os-Montes e liga à fronteira com Espanha, em Miranda do Douro.
, 2013-04-11
In DTM
Entre «10 e 24 de abril»
IP2 em obras em Bragança após cerca de um ano de utilização
Um troço do IP2, uma das novas estradas do distrito de Bragança, está encerrado ao trânsito durante 15 dias para obras de reparação que ocorrem menos de um ano e meio depois da inauguração.
A Ascendi, concessionária da estrada construída em regime de Parceria Público Privada (PPP), divulgou, esta quarta-feira, que entre \"10 e 24 de abril\" o trânsito será desviado do IP2, \"entre os nós da Trindade e Bornes\", num percurso com cerca de 10 quilómetros.
Em comunicado, a concessionária adianta que o desvio se deve a \"trabalhos de reparação\". A Lusa pediu esclarecimentos à Ascendi sobre o motivo das obras, mas ainda não obteve resposta.
Os trabalhos implicarão o corte do IP2 nos dois sentidos e o desvio do tráfego para a estrada nacional 102, que os automobilistas que circulam entre o norte e sul do país pelo interior deixaram de utilizar há mais de um ano.
O Itinerário Principal nº2 era reclamado há três décadas no Distrito de Bragança e ficou concluído em novembro de 2011 entre Macedo de Cavaleiros, em Bragança, e Celorico da Beira, na Guarda, numa extensão de mais de 100 quilómetros.
O Plano Nacional Rodoviário aponta esta estrada como a ligação de todo o interior de norte a sul do país.
Os lanços correspondentes ao Nordeste Transmontano fazem parte da concessão do Douro Interior, que incluiu também outras das novas estradas da região, o IC5, a via que atravessa o sul de Trás-os-Montes e liga à fronteira com Espanha, em Miranda do Douro.
, 2013-04-11
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Microcentral Hidroelétrica do Fervença entrou em funcionamento
.
Investimento de 120 mil euros
Microcentral Hidroelétrica do Fervença entrou em funcionamento
Já está a funcionar, desde o início do mês de abril, a Microcentral Hidroelétrica do Fervença, integrada no edifício do Centro Ciência Viva de Bragança.
Com uma potência de 20 KW, a Microcentral Hidroelétrica produz energia elétrica em Baixa Tensão que é vendida ao operador de rede de distribuição, a EDP.
Neste projeto, pretende-se focar a vertente didática da produção micro-hídrica, através de um quadro sinóptico demonstrativo da instalação em funcionamento, com ligação a “interface gráfica” para compreensão do esquema integral desde a tomada de água da presa do Rio Fervença, junto ao Jardim José de Almeida, até à produção e utilização da energia elétrica. Será, ainda, possível (entre outras valências) a visualização de energia enviada à rede em tempo real, assim como a visualização da percentagem de produção face aos consumos do edifício, dos totais de energia produzida e consumida na instalação. Existe, também, a possibilidade de comandar manualmente a central, tendo em vista as funções didáticas da instalação, no âmbito do trabalho promovido pelo Centro Ciência Viva no que toca a atividades.
A Microcentral Hidroelétrica do Fervença representa um investimento de 120 mil euros.
O edifício do Centro Ciência Viva localiza-se no espaço da antiga Central Hidroelétrica de Bragança, na margem esquerda do Rio Fervença, na zona dos Batocos, no Centro Histórico de Bragança.
Recorde-se que, no final do século XIX - início do século XX, a iluminação pública a petróleo, considerada defeituosa e anti-higiénica, deu lugar à iluminação elétrica, tendo-se iniciado o processo de iluminação das vilas e cidades. Bragança, no ano de 1906, ainda era iluminada por uma débil rede de lamparinas com funcionamento a petróleo, os candeeiros apagavam-se antes da meia-noite e nas noites de luar não eram acesos para poupar petróleo. A Câmara Municipal, em reunião de 8 de Novembro de 1906, decidiu abrir concurso para a concessão da iluminação elétrica da cidade, com aproveitamento da queda de água no rio Fervença, zona dos Batocos. O concurso ficou deserto mais do que uma vez, tendo sido feitas várias tentativas, sem êxito, de ajuste direto.
A discussão de soluções alternativas, mudanças de executivo camarário, a revolução de 1910 e outras situações fizeram com que o problema da contratação se arrastasse até 16 de Fevereiro 1912. A construção da Central dos Batocos, canal, barragem e restantes obras deveriam ser executadas em dois anos. Problemas diversos e o início da 1.ª Grande Guerra, para a qual foi mobilizado o engenheiro eletricista, concessionário da iluminação, e a falta de recursos fizeram com que só a 22 de Dezembro de 1921, passados 15 anos, tivesse sido inaugurada a iluminação pública a eletricidade, cujas obras e trabalhos foram dirigidos pelo engenheiro francês Lucien Guerche. Passaram, ainda, algumas décadas, até que muitos dos cidadãos das aldeias bragançanas pudessem aceder a este benefício, o que para muitos só aconteceu após o 25 de Abril de 1974, mais de três quartos de século depois de Lisboa.
Salienta-se que o Centro Ciência Viva, instalado em um edifício inteligente, tem como missão a promoção do conhecimento e da sensibilização ambiental.
, 2013-04-17
In DTM
Centro Ciência Viva - Bragança
Investimento de 120 mil euros
Microcentral Hidroelétrica do Fervença entrou em funcionamento
Já está a funcionar, desde o início do mês de abril, a Microcentral Hidroelétrica do Fervença, integrada no edifício do Centro Ciência Viva de Bragança.
Com uma potência de 20 KW, a Microcentral Hidroelétrica produz energia elétrica em Baixa Tensão que é vendida ao operador de rede de distribuição, a EDP.
Neste projeto, pretende-se focar a vertente didática da produção micro-hídrica, através de um quadro sinóptico demonstrativo da instalação em funcionamento, com ligação a “interface gráfica” para compreensão do esquema integral desde a tomada de água da presa do Rio Fervença, junto ao Jardim José de Almeida, até à produção e utilização da energia elétrica. Será, ainda, possível (entre outras valências) a visualização de energia enviada à rede em tempo real, assim como a visualização da percentagem de produção face aos consumos do edifício, dos totais de energia produzida e consumida na instalação. Existe, também, a possibilidade de comandar manualmente a central, tendo em vista as funções didáticas da instalação, no âmbito do trabalho promovido pelo Centro Ciência Viva no que toca a atividades.
A Microcentral Hidroelétrica do Fervença representa um investimento de 120 mil euros.
O edifício do Centro Ciência Viva localiza-se no espaço da antiga Central Hidroelétrica de Bragança, na margem esquerda do Rio Fervença, na zona dos Batocos, no Centro Histórico de Bragança.
Recorde-se que, no final do século XIX - início do século XX, a iluminação pública a petróleo, considerada defeituosa e anti-higiénica, deu lugar à iluminação elétrica, tendo-se iniciado o processo de iluminação das vilas e cidades. Bragança, no ano de 1906, ainda era iluminada por uma débil rede de lamparinas com funcionamento a petróleo, os candeeiros apagavam-se antes da meia-noite e nas noites de luar não eram acesos para poupar petróleo. A Câmara Municipal, em reunião de 8 de Novembro de 1906, decidiu abrir concurso para a concessão da iluminação elétrica da cidade, com aproveitamento da queda de água no rio Fervença, zona dos Batocos. O concurso ficou deserto mais do que uma vez, tendo sido feitas várias tentativas, sem êxito, de ajuste direto.
A discussão de soluções alternativas, mudanças de executivo camarário, a revolução de 1910 e outras situações fizeram com que o problema da contratação se arrastasse até 16 de Fevereiro 1912. A construção da Central dos Batocos, canal, barragem e restantes obras deveriam ser executadas em dois anos. Problemas diversos e o início da 1.ª Grande Guerra, para a qual foi mobilizado o engenheiro eletricista, concessionário da iluminação, e a falta de recursos fizeram com que só a 22 de Dezembro de 1921, passados 15 anos, tivesse sido inaugurada a iluminação pública a eletricidade, cujas obras e trabalhos foram dirigidos pelo engenheiro francês Lucien Guerche. Passaram, ainda, algumas décadas, até que muitos dos cidadãos das aldeias bragançanas pudessem aceder a este benefício, o que para muitos só aconteceu após o 25 de Abril de 1974, mais de três quartos de século depois de Lisboa.
Salienta-se que o Centro Ciência Viva, instalado em um edifício inteligente, tem como missão a promoção do conhecimento e da sensibilização ambiental.
, 2013-04-17
In DTM
Centro Ciência Viva - Bragança
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
35 empresas envolvidas no Dinamizar
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Impacto positivo
35 empresas envolvidas no Dinamizar
As empresas da região estão a apostar cada vez mais na formação profissional. Exemplo disso é a participação no programa Dinamizar, que envolveu 25 empresas de Bragança, só na primeira fase.
Este é um projecto promovido pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança – a ACISB, que vai agora iniciar uma segunda formação com mais 10 empresas.
O coordenador da equipa de formadores, Luís Guerreiro, não tem dúvidas que este projecto já teve um impacto positivo na estrutura das empresas envolvidas nesta formação.
Luís Guerreiro diz mesmo que este programa contribui para fortalecer as empresas em tempo de crise.
E os empresários confirmam. Quem frequentou a formação garante que teve acesso a ferramentas úteis para os negócios.
A formação no âmbito do programa Dinamizar vai continuar. 10 novas empresas vão aderir à formação profissional para ganharem força no mercado, cada vez mais competitivo.
Brigantia, 2013-04-19
In DTM
Impacto positivo
35 empresas envolvidas no Dinamizar
As empresas da região estão a apostar cada vez mais na formação profissional. Exemplo disso é a participação no programa Dinamizar, que envolveu 25 empresas de Bragança, só na primeira fase.
Este é um projecto promovido pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança – a ACISB, que vai agora iniciar uma segunda formação com mais 10 empresas.
O coordenador da equipa de formadores, Luís Guerreiro, não tem dúvidas que este projecto já teve um impacto positivo na estrutura das empresas envolvidas nesta formação.
Luís Guerreiro diz mesmo que este programa contribui para fortalecer as empresas em tempo de crise.
E os empresários confirmam. Quem frequentou a formação garante que teve acesso a ferramentas úteis para os negócios.
A formação no âmbito do programa Dinamizar vai continuar. 10 novas empresas vão aderir à formação profissional para ganharem força no mercado, cada vez mais competitivo.
Brigantia, 2013-04-19
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Câmara inaugurou o centro de fotografia a que deu o nome do fotógrafo francês
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Crónicas de Georges Dussaud
Câmara inaugurou o centro de fotografia a que deu o nome do fotógrafo francês
No Verão de 2007, o fotógrafo francês Georges Dussaud (n. Brou, Bretanha, 1934) apresentou no Porto, no Centro Português de Fotografia/Cadeia da Relação, uma exposição retrospectiva dos trabalhos que foi fazendo em Portugal desde que visitou o país, pela primeira vez, em 1980.
Chamou-lhe Crónicas Portuguesas - uma viagem que ficou também registada no livro-catálogo com o mesmo título editado pela Assírio & Alvim. Cento e cinco da colecção de 135 fotografias que compuseram esta exposição foram doadas à Câmara de Bragança, que, com este acervo, criou o Centro de Fotografia Georges Dussaud, que foi inaugurado no âmbito do programa de comemoração do 25 de Abril.
\\"Que a Câmara de Bragança tenha decidido atribuir o meu nome a um centro de fotografia, e que tenha ainda decidido inaugurá-lo num dia de tão grande importância para o país deixa-me muito emocionado\\", comentou para o PÚBLICO Georges Dussaud, num email enviado no início desta semana, no mesmo dia em que partia da sua Bretanha natal para uma viagem de barco e de carro até à cidade de Trás-os-Montes.
Trata-se da 86.ª viagem que o fotógrafo e a sua companheira de vida e de trabalho, Christine Dussaud, fazem a Portugal, onde têm realizado sucessivas reportagens e produzido livros - o primeiro dos quais, Trás-os-Montes, foi editado em 1984, com um texto de Miguel Torga - e exposições. Algo que promete continuar a fazer no nosso país, \\"enquanto tiver saúde e energia\\".
A decisão de doar a Bragança parte da colecção das fotografias de Crónicas Portuguesas tomou-a depois de lhe terem comunicado que a autarquia tinha o projecto de criar um centro de fotografia com o seu nome. E também depois de, durante mais de dois anos, não ter recebido por parte do Centro Português de Fotografia (CPF) nenhuma resposta concreta à sua anterior oferta daquele acervo a esta instituição nacional. \\"Inicialmente, propus esta doação ao CPF, há mais de dois anos, mas, apesar do interesse e do desejo manifestado em receber a colecção, o centro não avançou com nada de concreto\\", justifica Dussaud.
No arquivo do CPF ficaram, contudo, 30 fotografias das 135 que fizeram a exposição Crónicas Portuguesas - e que entretanto foram também expostas no Museu de Portimão. Às 105 que transitam agora para o novo centro em Bragança, Dussaud acrescentou 43 novos trabalhos realizados para o novo espaço. O centro é hoje inaugurado com uma selecção de 92 imagens desse acervo, comissariada por Jorge da Costa, director do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, que fica na mesma rua da nova galeria.
Memórias de Trás-os-Montes
A decisão da Câmara de Bragança de criar o Centro de Fotografia Georges Dussaud foi tomada, por unanimidade, em Novembro, e registada num protocolo assinado com o fotógrafo em Janeiro. Para acolher a nova colecção - que \\"representa um relevante valor artístico e documental\\", diz-se no texto do protocolo -, a autarquia decidiu reconverter quatro salas no Edifício Paulo Quintela, velha sede da câmara no centro histórico da cidade.
\\"A doação de Georges Dussaud é muito importante para Bragança, porque, para além do seu valor estético e documental, as fotografias vão certamente trazer muitas memórias às pessoas da terra e da região de Trás-os-Montes\\", disse ao PÚBLICO a vereadora da Cultura da autarquia, Fátima Fernandes. \\"Queremos que o centro seja um espaço de arquivo e de estudo que desafie outros olhares, e não apenas de fotógrafos\\", acrescenta a responsável autárquica, realçando que a instituição vai ter também \\"uma função pedagógica\\" aberta às escolas da região.
Das quatro salas que constituem o centro, três estarão destinadas à colecção Crónicas Portuguesas, sendo a quarta aberta a exposições temporárias. \\"O negro e a luz são a matéria com que Georges Dussaud descortina, como um poema visual, a cartografia de um universo visceralmente telúrico, ainda que aparentemente antigo e agreste\\", escreve Jorge da Costa no texto de apresentação da exposição. \\"Da sua ampla narrativa de imagens, que convocam simultaneamente as suas vivências, sobressaem histórias de vida, povoadas de homens, mulheres e crianças, mas também de lugares, de olhares, de gestos, de instantes irrepetíveis que congela a cada rigoroso disparo da máquina fotográfica\\", acrescenta o comissário.
Georges Dussaud é um nome de referência na fotografia francesa. Está ligado, desde 1986, à agência Rapho, criada em Paris em 1933 pelo húngaro Charles Rado, e refundada depois da 2.ª Guerra (na época em que Cartier-Bresson e Robert Capa lançavam a Magnum), num momento em que o fotojornalismo se afirmava como veículo privilegiado de comunicação. Com figuras como Robert Doisneau e Edouard Boubat, a Rapho sempre cultivou uma fotografia de pendor humanista. É esta a marca de Dussaud, e Portugal (e a região de Trás-os-Montes) tem nele um dos olhares mais dedicados.
Sérgio Andrade in Público, 2013-04-26
Crónicas de Georges Dussaud
Câmara inaugurou o centro de fotografia a que deu o nome do fotógrafo francês
No Verão de 2007, o fotógrafo francês Georges Dussaud (n. Brou, Bretanha, 1934) apresentou no Porto, no Centro Português de Fotografia/Cadeia da Relação, uma exposição retrospectiva dos trabalhos que foi fazendo em Portugal desde que visitou o país, pela primeira vez, em 1980.
Chamou-lhe Crónicas Portuguesas - uma viagem que ficou também registada no livro-catálogo com o mesmo título editado pela Assírio & Alvim. Cento e cinco da colecção de 135 fotografias que compuseram esta exposição foram doadas à Câmara de Bragança, que, com este acervo, criou o Centro de Fotografia Georges Dussaud, que foi inaugurado no âmbito do programa de comemoração do 25 de Abril.
\\"Que a Câmara de Bragança tenha decidido atribuir o meu nome a um centro de fotografia, e que tenha ainda decidido inaugurá-lo num dia de tão grande importância para o país deixa-me muito emocionado\\", comentou para o PÚBLICO Georges Dussaud, num email enviado no início desta semana, no mesmo dia em que partia da sua Bretanha natal para uma viagem de barco e de carro até à cidade de Trás-os-Montes.
Trata-se da 86.ª viagem que o fotógrafo e a sua companheira de vida e de trabalho, Christine Dussaud, fazem a Portugal, onde têm realizado sucessivas reportagens e produzido livros - o primeiro dos quais, Trás-os-Montes, foi editado em 1984, com um texto de Miguel Torga - e exposições. Algo que promete continuar a fazer no nosso país, \\"enquanto tiver saúde e energia\\".
A decisão de doar a Bragança parte da colecção das fotografias de Crónicas Portuguesas tomou-a depois de lhe terem comunicado que a autarquia tinha o projecto de criar um centro de fotografia com o seu nome. E também depois de, durante mais de dois anos, não ter recebido por parte do Centro Português de Fotografia (CPF) nenhuma resposta concreta à sua anterior oferta daquele acervo a esta instituição nacional. \\"Inicialmente, propus esta doação ao CPF, há mais de dois anos, mas, apesar do interesse e do desejo manifestado em receber a colecção, o centro não avançou com nada de concreto\\", justifica Dussaud.
No arquivo do CPF ficaram, contudo, 30 fotografias das 135 que fizeram a exposição Crónicas Portuguesas - e que entretanto foram também expostas no Museu de Portimão. Às 105 que transitam agora para o novo centro em Bragança, Dussaud acrescentou 43 novos trabalhos realizados para o novo espaço. O centro é hoje inaugurado com uma selecção de 92 imagens desse acervo, comissariada por Jorge da Costa, director do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, que fica na mesma rua da nova galeria.
Memórias de Trás-os-Montes
A decisão da Câmara de Bragança de criar o Centro de Fotografia Georges Dussaud foi tomada, por unanimidade, em Novembro, e registada num protocolo assinado com o fotógrafo em Janeiro. Para acolher a nova colecção - que \\"representa um relevante valor artístico e documental\\", diz-se no texto do protocolo -, a autarquia decidiu reconverter quatro salas no Edifício Paulo Quintela, velha sede da câmara no centro histórico da cidade.
\\"A doação de Georges Dussaud é muito importante para Bragança, porque, para além do seu valor estético e documental, as fotografias vão certamente trazer muitas memórias às pessoas da terra e da região de Trás-os-Montes\\", disse ao PÚBLICO a vereadora da Cultura da autarquia, Fátima Fernandes. \\"Queremos que o centro seja um espaço de arquivo e de estudo que desafie outros olhares, e não apenas de fotógrafos\\", acrescenta a responsável autárquica, realçando que a instituição vai ter também \\"uma função pedagógica\\" aberta às escolas da região.
Das quatro salas que constituem o centro, três estarão destinadas à colecção Crónicas Portuguesas, sendo a quarta aberta a exposições temporárias. \\"O negro e a luz são a matéria com que Georges Dussaud descortina, como um poema visual, a cartografia de um universo visceralmente telúrico, ainda que aparentemente antigo e agreste\\", escreve Jorge da Costa no texto de apresentação da exposição. \\"Da sua ampla narrativa de imagens, que convocam simultaneamente as suas vivências, sobressaem histórias de vida, povoadas de homens, mulheres e crianças, mas também de lugares, de olhares, de gestos, de instantes irrepetíveis que congela a cada rigoroso disparo da máquina fotográfica\\", acrescenta o comissário.
Georges Dussaud é um nome de referência na fotografia francesa. Está ligado, desde 1986, à agência Rapho, criada em Paris em 1933 pelo húngaro Charles Rado, e refundada depois da 2.ª Guerra (na época em que Cartier-Bresson e Robert Capa lançavam a Magnum), num momento em que o fotojornalismo se afirmava como veículo privilegiado de comunicação. Com figuras como Robert Doisneau e Edouard Boubat, a Rapho sempre cultivou uma fotografia de pendor humanista. É esta a marca de Dussaud, e Portugal (e a região de Trás-os-Montes) tem nele um dos olhares mais dedicados.
Sérgio Andrade in Público, 2013-04-26
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Água Grande dá nome a rua de Bragança
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Protocolo de cooperação
Água Grande dá nome a rua de Bragança
A Câmara Distrital de Água Grande, de São Tomé e Príncipe, deu nome a uma rua de Bragança que foi inaugurada, ontem, durante as comemorações do 25 de Abril.
A rua fica ao lado do edifício do Forte São João de Deus e é fruto de um protocolo de cooperação assinado em 2008.
Para o autarca de Bragança, Jorge Nunes, esta foi uma forma de perpetuar a ligação entre os dois municípios. “No quadro da geminação que existe nas duas cidades, através da atribuição do nome Água Grande a uma rua. É uma forma de ir consolidando e perpetuando as relações que se iniciaram em 2008 através de um acordo no âmbito de um desafio promovido pela Comissão Europeia para a cooperação Norte-Sul desenvolvidas através das autoridades regionais e locais”, explica.
Ao longo dos quase cinco anos de geminação, Bragança tem tido um papel de formador para com o distrito de Água Grande. “Eu acho que nós temos maiores condições para dar, particularmente no que diz respeito ao apoio à formação, seja de quadros da própria autarquia, seja do apoio à formação no âmbito das relações entre o instituto politécnico de Bragança e o instituto politécnico de São Tomé e Príncipe. Acho que há muito a dar e nós podemos dar mais. É a minha convicção e devemos fazê-lo”, considera Jorge Nunes.
O presidente da Câmara Distrital de Água Grande, Lima dos Santos, durante a cerimónia também realçou os laços “fortes” que tem com o município de Bragança.
A inauguração contou também com a animação de uma dança tradicional são-tomense interpretada por alguns alunos do Instituto Politécnico de Bragança.
, 2013-04-29
In DTM
Protocolo de cooperação
Água Grande dá nome a rua de Bragança
A Câmara Distrital de Água Grande, de São Tomé e Príncipe, deu nome a uma rua de Bragança que foi inaugurada, ontem, durante as comemorações do 25 de Abril.
A rua fica ao lado do edifício do Forte São João de Deus e é fruto de um protocolo de cooperação assinado em 2008.
Para o autarca de Bragança, Jorge Nunes, esta foi uma forma de perpetuar a ligação entre os dois municípios. “No quadro da geminação que existe nas duas cidades, através da atribuição do nome Água Grande a uma rua. É uma forma de ir consolidando e perpetuando as relações que se iniciaram em 2008 através de um acordo no âmbito de um desafio promovido pela Comissão Europeia para a cooperação Norte-Sul desenvolvidas através das autoridades regionais e locais”, explica.
Ao longo dos quase cinco anos de geminação, Bragança tem tido um papel de formador para com o distrito de Água Grande. “Eu acho que nós temos maiores condições para dar, particularmente no que diz respeito ao apoio à formação, seja de quadros da própria autarquia, seja do apoio à formação no âmbito das relações entre o instituto politécnico de Bragança e o instituto politécnico de São Tomé e Príncipe. Acho que há muito a dar e nós podemos dar mais. É a minha convicção e devemos fazê-lo”, considera Jorge Nunes.
O presidente da Câmara Distrital de Água Grande, Lima dos Santos, durante a cerimónia também realçou os laços “fortes” que tem com o município de Bragança.
A inauguração contou também com a animação de uma dança tradicional são-tomense interpretada por alguns alunos do Instituto Politécnico de Bragança.
, 2013-04-29
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Dez anos depois da guerra das «mães de Bragança»
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«A cidade ainda não se recompos»
Dez anos depois da guerra das «mães de Bragança»
Faz hoje dez anos que as \"mães de Bragança\" abriram guerra contra várias cidadãs brasileiras que estariam a \"dar a volta à cabeça aos maridos\". A cruzada transmontada chegou a ser capa da Time.
Uns falam do prejuízo causado ao negócio, outros lamentam que o nome da terra tenha saltado para as notícias por esse motivo. Dez anos depois são sentimentos que sobram do movimento chamado \"mães de Bragança\"contra a presença na cidade transmontana de várias cidadãs brasileiras que se prostituiam ou faziam companhia aos homens nos bares.
Foi precisamente no dia 30 de abril de 2003 que Bragança acordava com a notícia de que um movimento intitulado \"Mães de Bragança\" queria acabar com a prostituição na cidade.
A ação visava principalmente várias cidadãs brasileiras que, de acordo com o Movimento, estariam a \"dar a volta\" à cabeça dos maridos. O caso tomou tais proporções que seis meses depois, a cidade teve honras de primeira página na revista Time. O distrito foi apelidado de Bairro vermelho da Europa e cerca de dois anos depois, a justiça fechava as principais casas de alterne. Uma década depois, a TSF foi saber o que mudou na cidade.
As três principais autoras do movimento não aceitaram gravar qualquer declaração para a reportagem da TSF. Dizem, no entanto que para elas, o caso está mais do que encerrado e que nunca imaginaram que pudesse vir a ter tais proporções.
O documento assinado, só por mulheres, foi, naquele dia, entregue na PSP, Câmara, Governo Civil e ao Bispo.
É no comércio que as saudades do sotaque brasileiro mais se fazem sentir, afirma Ana Pires, cabeleireira. Por isso é que nunca achou bem a criação do tal movimento.
Dez anos depois a cidade parece não se ter recomposto do fecho das casas de alterne. A maior parte das mulheres que aqui exerciam a profissão mais antiga do mundo foram para Espanha ou extraditadas para os países de origem. Dos três maiores donos das casas, apenas um cumpriu quatro anos de prisão.
Afonso de Sousa in TSF, 2013-05-02
«A cidade ainda não se recompos»
Dez anos depois da guerra das «mães de Bragança»
Faz hoje dez anos que as \"mães de Bragança\" abriram guerra contra várias cidadãs brasileiras que estariam a \"dar a volta à cabeça aos maridos\". A cruzada transmontada chegou a ser capa da Time.
Uns falam do prejuízo causado ao negócio, outros lamentam que o nome da terra tenha saltado para as notícias por esse motivo. Dez anos depois são sentimentos que sobram do movimento chamado \"mães de Bragança\"contra a presença na cidade transmontana de várias cidadãs brasileiras que se prostituiam ou faziam companhia aos homens nos bares.
Foi precisamente no dia 30 de abril de 2003 que Bragança acordava com a notícia de que um movimento intitulado \"Mães de Bragança\" queria acabar com a prostituição na cidade.
A ação visava principalmente várias cidadãs brasileiras que, de acordo com o Movimento, estariam a \"dar a volta\" à cabeça dos maridos. O caso tomou tais proporções que seis meses depois, a cidade teve honras de primeira página na revista Time. O distrito foi apelidado de Bairro vermelho da Europa e cerca de dois anos depois, a justiça fechava as principais casas de alterne. Uma década depois, a TSF foi saber o que mudou na cidade.
As três principais autoras do movimento não aceitaram gravar qualquer declaração para a reportagem da TSF. Dizem, no entanto que para elas, o caso está mais do que encerrado e que nunca imaginaram que pudesse vir a ter tais proporções.
O documento assinado, só por mulheres, foi, naquele dia, entregue na PSP, Câmara, Governo Civil e ao Bispo.
É no comércio que as saudades do sotaque brasileiro mais se fazem sentir, afirma Ana Pires, cabeleireira. Por isso é que nunca achou bem a criação do tal movimento.
Dez anos depois a cidade parece não se ter recomposto do fecho das casas de alterne. A maior parte das mulheres que aqui exerciam a profissão mais antiga do mundo foram para Espanha ou extraditadas para os países de origem. Dos três maiores donos das casas, apenas um cumpriu quatro anos de prisão.
Afonso de Sousa in TSF, 2013-05-02
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Crianças de Bragança estão a aprender mandarim
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Regime opcional para os alunos
Crianças de Bragança estão a aprender mandarim
O último toque do dia na escola foi hoje sinónimo de uma nova aventura para algumas crianças de Bragança que, depois das habituais aulas, regressaram à sala para aprender mandarim.
O ensino da língua chinesa arrancou nesta quarta-feira a título experimental no Centro Escolar de Santa Maria com uma turma do primeiro ciclo que até ao final do ano lectivo vai ter apenas “três ou quatro aulas” de preparação para alargar a iniciativa a outras turmas, em Setembro, como explicou a vereadora da Educação da Câmara de Bragança, Fátima Fernandes.
O desafio foi lançado pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB), que nos últimos anos tem oferecido cursos de mandarim no âmbito de uma parceria com universidades chinesas e que impulsionou a criação de um Centro de Língua e Cultura Chinesas naquela instituição.
A professora Guo Can, da Universidade de Pequim em Zuhai, que se encontra em Portugal no âmbito desta cooperação, é quem vai dar as aulas aos mais novos, apoiada na tradução para português por duas jovens estudantes chinesas que passaram este ano lectivo no politécnico de Bragança a aprender a língua portuguesa.
O primeiro contacto dos mais novos com os caracteres e a pronúncia chineses surgiu nas típicas folhas de papel de apresentação colocadas em frente de cada um, nas mesas da sala de aula, com o nome escrito em mandarim, de um lado, e a forma de o pronunciarem, do outro.
Às primeiras indicações da professora, a turma repetiu os sons correspondentes a palavras simples do quotidiano como cumprimentos ou os nomes de Portugal e da China.
“Vai custar” a aprender, antecipa o pequeno Luís, a quem parecem “estranhos” os símbolos da língua chinesa, “os escritos” mais antigos do mundo, como explicou a professora,
Mais entusiasmada estava Adriana que vê nesta iniciativa “uma oportunidade única para aprender chinês”, enquanto Leonor quer ganhar algum conhecimento porque espera um dia ir à China para o poder utilizar.
No próximo ano lectivo, as aulas de mandarim serão alargadas a duas turmas em cada um dos três agrupamentos de escolas de Bragança, em regime opcional para os alunos e a funcionar depois das aulas regulares e das actividades extra-curriculares.
O Instituto Politécnico de Bragança concretiza assim uma intenção anunciada pelo presidente, Sobrinho Teixeira, que pretende também alargar os cursos livres de mandarim a empresários transmontanos.
O IPB tem parcerias com duas universidades chinesas, a de Pequim e Cantão, no âmbito das quais acolhe cerca de 30 estudantes chineses para aprenderem português e ensina mandarim a perto de uma centena de estudantes português.
O intercâmbio envolve alunos e docentes e um professor do politécnico de Bragança faz parte do corpo docente que ensina português a cerca de 500 alunos na universidade de Zuhai, no sul da China, junto a Macau, que integra a universidade de Pequim.
Lusa, 2013-05-09
Regime opcional para os alunos
Crianças de Bragança estão a aprender mandarim
O último toque do dia na escola foi hoje sinónimo de uma nova aventura para algumas crianças de Bragança que, depois das habituais aulas, regressaram à sala para aprender mandarim.
O ensino da língua chinesa arrancou nesta quarta-feira a título experimental no Centro Escolar de Santa Maria com uma turma do primeiro ciclo que até ao final do ano lectivo vai ter apenas “três ou quatro aulas” de preparação para alargar a iniciativa a outras turmas, em Setembro, como explicou a vereadora da Educação da Câmara de Bragança, Fátima Fernandes.
O desafio foi lançado pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB), que nos últimos anos tem oferecido cursos de mandarim no âmbito de uma parceria com universidades chinesas e que impulsionou a criação de um Centro de Língua e Cultura Chinesas naquela instituição.
A professora Guo Can, da Universidade de Pequim em Zuhai, que se encontra em Portugal no âmbito desta cooperação, é quem vai dar as aulas aos mais novos, apoiada na tradução para português por duas jovens estudantes chinesas que passaram este ano lectivo no politécnico de Bragança a aprender a língua portuguesa.
O primeiro contacto dos mais novos com os caracteres e a pronúncia chineses surgiu nas típicas folhas de papel de apresentação colocadas em frente de cada um, nas mesas da sala de aula, com o nome escrito em mandarim, de um lado, e a forma de o pronunciarem, do outro.
Às primeiras indicações da professora, a turma repetiu os sons correspondentes a palavras simples do quotidiano como cumprimentos ou os nomes de Portugal e da China.
“Vai custar” a aprender, antecipa o pequeno Luís, a quem parecem “estranhos” os símbolos da língua chinesa, “os escritos” mais antigos do mundo, como explicou a professora,
Mais entusiasmada estava Adriana que vê nesta iniciativa “uma oportunidade única para aprender chinês”, enquanto Leonor quer ganhar algum conhecimento porque espera um dia ir à China para o poder utilizar.
No próximo ano lectivo, as aulas de mandarim serão alargadas a duas turmas em cada um dos três agrupamentos de escolas de Bragança, em regime opcional para os alunos e a funcionar depois das aulas regulares e das actividades extra-curriculares.
O Instituto Politécnico de Bragança concretiza assim uma intenção anunciada pelo presidente, Sobrinho Teixeira, que pretende também alargar os cursos livres de mandarim a empresários transmontanos.
O IPB tem parcerias com duas universidades chinesas, a de Pequim e Cantão, no âmbito das quais acolhe cerca de 30 estudantes chineses para aprenderem português e ensina mandarim a perto de uma centena de estudantes português.
O intercâmbio envolve alunos e docentes e um professor do politécnico de Bragança faz parte do corpo docente que ensina português a cerca de 500 alunos na universidade de Zuhai, no sul da China, junto a Macau, que integra a universidade de Pequim.
Lusa, 2013-05-09
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Feira do emprego com pouco oferta em Bragança
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Reflexo da realidade da região
Feira do emprego com pouco oferta em Bragança
A cidade de Bragança inaugurou uma feira do emprego com as instituições de solidariedade social a garantirem uma reduzida oferta aos mais de 2300 desempregados inscritos no centro de emprego local.
A Feira do Emprego, Educação e Solidariedade realiza-se há três anos e esta edição é, segundo os responsáveis, um reflexo da realidade da região, sem emprego no setor privado.
As ofertas de emprego desta feira, que se prolonga por dois dias, são sobretudo na área social, a cargo das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou de empresas de trabalho temporário que estão a recrutar, também para a área social, trabalhadores por \"determinado tempo para fazerem higienes, acompanhar pessoas idosas, dar algum apoio\".
A descrição foi feita por Carla Pires, técnica do Centro Social e Paroquial dos Santos Mártires, entidade que organiza o evento, em parceria com a Câmara Municipal de Bragança.
A organização ainda não tem dados da procura nesta edição, mas relativamente às anteriores adianta que \"do primeiro para o segundo ano, a entrega de currículos subiu cerca de 70 por cento, o que equivale a 170 pessoas\" a procurarem emprego na feira, enquanto no primeiro ano tinham sido 70.
A procura foi sempre superior à oferta, mas nesta edição nota-se a ausência de empresas a oferecer trabalho \"porque não têm oferta\".
Nos 50 stands instalados na Praça da Sé estão presentes sobretudo instituições sociais e organismos estatais como o Instituto de Emprego e Formação profissional.
O desemprego é já, segundo outro responsável pelo centro social, Jorge Teixeira, \"a principal causa\" dos pedidos de ajuda dirigidos àquela instituição, quer de bens alimentares como daqueles que não conseguem pagar as mensalidades dos serviços.
Segundo aquele dirigente, esta feira do emprego tem ajudado, pelo menos a arranjar \"alguns estágios\" para jovens.
Esta realidade é encarada como \"dramática\" para o despovoamento da região já que \"obriga as pessoas a procurarem a solução fora de Bragança e fora do país\".
As poucas ofertas de emprego que existem não se enquadram, segundo a técnica do centro social, no perfil de quem mais procura emprego, os jovens recém-licenciados.
Já os desempregados entre os 40 e os 55 \"não encontram trabalho em nenhum sítio\".
Lusa, 2013-05-10
Reflexo da realidade da região
Feira do emprego com pouco oferta em Bragança
A cidade de Bragança inaugurou uma feira do emprego com as instituições de solidariedade social a garantirem uma reduzida oferta aos mais de 2300 desempregados inscritos no centro de emprego local.
A Feira do Emprego, Educação e Solidariedade realiza-se há três anos e esta edição é, segundo os responsáveis, um reflexo da realidade da região, sem emprego no setor privado.
As ofertas de emprego desta feira, que se prolonga por dois dias, são sobretudo na área social, a cargo das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou de empresas de trabalho temporário que estão a recrutar, também para a área social, trabalhadores por \"determinado tempo para fazerem higienes, acompanhar pessoas idosas, dar algum apoio\".
A descrição foi feita por Carla Pires, técnica do Centro Social e Paroquial dos Santos Mártires, entidade que organiza o evento, em parceria com a Câmara Municipal de Bragança.
A organização ainda não tem dados da procura nesta edição, mas relativamente às anteriores adianta que \"do primeiro para o segundo ano, a entrega de currículos subiu cerca de 70 por cento, o que equivale a 170 pessoas\" a procurarem emprego na feira, enquanto no primeiro ano tinham sido 70.
A procura foi sempre superior à oferta, mas nesta edição nota-se a ausência de empresas a oferecer trabalho \"porque não têm oferta\".
Nos 50 stands instalados na Praça da Sé estão presentes sobretudo instituições sociais e organismos estatais como o Instituto de Emprego e Formação profissional.
O desemprego é já, segundo outro responsável pelo centro social, Jorge Teixeira, \"a principal causa\" dos pedidos de ajuda dirigidos àquela instituição, quer de bens alimentares como daqueles que não conseguem pagar as mensalidades dos serviços.
Segundo aquele dirigente, esta feira do emprego tem ajudado, pelo menos a arranjar \"alguns estágios\" para jovens.
Esta realidade é encarada como \"dramática\" para o despovoamento da região já que \"obriga as pessoas a procurarem a solução fora de Bragança e fora do país\".
As poucas ofertas de emprego que existem não se enquadram, segundo a técnica do centro social, no perfil de quem mais procura emprego, os jovens recém-licenciados.
Já os desempregados entre os 40 e os 55 \"não encontram trabalho em nenhum sítio\".
Lusa, 2013-05-10
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Pedidos de fogos sociais dispararam com a crise em Bragança
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Fenómenos de pobreza e exclusão
Pedidos de fogos sociais dispararam com a crise em Bragança
Os pedidos para habitação social dispararam nos últimos anos em Bragança com um número de solicitações quase seis vezes superior aos realojamentos concretizados, segundo dados divulgados hoje pela autarquia local.
A Câmara Municipal, responsável por três bairros sociais com 270 fogos, recebeu, entre 2009 e 2012, 129 pedidos de habitação e realojou no mesmo período 26 famílias, de acordo com informação disponibilizada à Lusa pelo município.
O pico dos realojamentos nos últimos anos ocorreu em 2008, com a atribuição de casa a 17 famílias, um número de que se aproximou o ano de 2012, com o realojamento de 12 famílias.
O presidente da Câmara, o social-democrata Jorge Nunes, fez as contas dos três mandatos à frente da autarquia da capital de distrito, indicando que, desde 1998, foram realojadas 75 famílias nos bairros sociais da cidade.
A esmagadora maioria, 50 famílias, foram contempladas desde 2008, o ano do início da crise económica em Portugal e em que se \\"intensificaram as ações de realojamento face aos anos precedentes\\", indica a autarquia.
A aposta municipal no realojamento \\"acompanhou o crescente número de pedidos que deram entrada nos últimos anos\\".
A autarquia celebrou, na quarta-feira, mais oito contratos de arrendamento com outras tantas famílias carenciadas, às quais foram entregues apartamentos do tipo T3 e T2, e que ainda não constam na contabilidade anterior.
O município tem executado obras de requalificação dos bairros sociais e definiu um conjunto de condições de acesso e critérios para a atribuição \\"de uma habitação condigna às famílias com parcos recursos financeiros e expostas a fenómenos recorrentes de pobreza e exclusão social\\".
Lusa , 2013-05-10
Fenómenos de pobreza e exclusão
Pedidos de fogos sociais dispararam com a crise em Bragança
Os pedidos para habitação social dispararam nos últimos anos em Bragança com um número de solicitações quase seis vezes superior aos realojamentos concretizados, segundo dados divulgados hoje pela autarquia local.
A Câmara Municipal, responsável por três bairros sociais com 270 fogos, recebeu, entre 2009 e 2012, 129 pedidos de habitação e realojou no mesmo período 26 famílias, de acordo com informação disponibilizada à Lusa pelo município.
O pico dos realojamentos nos últimos anos ocorreu em 2008, com a atribuição de casa a 17 famílias, um número de que se aproximou o ano de 2012, com o realojamento de 12 famílias.
O presidente da Câmara, o social-democrata Jorge Nunes, fez as contas dos três mandatos à frente da autarquia da capital de distrito, indicando que, desde 1998, foram realojadas 75 famílias nos bairros sociais da cidade.
A esmagadora maioria, 50 famílias, foram contempladas desde 2008, o ano do início da crise económica em Portugal e em que se \\"intensificaram as ações de realojamento face aos anos precedentes\\", indica a autarquia.
A aposta municipal no realojamento \\"acompanhou o crescente número de pedidos que deram entrada nos últimos anos\\".
A autarquia celebrou, na quarta-feira, mais oito contratos de arrendamento com outras tantas famílias carenciadas, às quais foram entregues apartamentos do tipo T3 e T2, e que ainda não constam na contabilidade anterior.
O município tem executado obras de requalificação dos bairros sociais e definiu um conjunto de condições de acesso e critérios para a atribuição \\"de uma habitação condigna às famílias com parcos recursos financeiros e expostas a fenómenos recorrentes de pobreza e exclusão social\\".
Lusa , 2013-05-10
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Ponte internacional liga Petisqueira a Vilariño de Manzanas
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«Concretização de um sonho»
Ponte internacional liga Petisqueira a Vilariño de Manzanas
Foi ontem inaugurada a Ponte Internacional que liga a aldeia da Petisqueira, no concelho de Bragança, a Villariño de Manzanas, em Espanha.
A inauguração da travessia foi o ponto alto da Romaria de Nossa Senhora de Fátima, que voltou a juntar centenas de fiéis portugueses e espanhóis. A infra-estrutura resulta de um acordo entre a Câmara de Bragança e a Diputación de Zamora.
Para o autarca brigantino, Jorge Nunes, esta obra vai reforçar a união entre os dois países. O presidente da Diputación de Zamora, Fernando Martinez, diz mesmo que a nova ponte é a concretização de um sonho.
A procissão é um dos pontos altos desta romaria, que junta duas imagens de Nossa Senhora de Fátima, uma da Petisqueira e outra de Villariño de Manzanas.
Este ano, o encontro dos dois andores já aconteceu na nova ponte, antecedendo a missa campal celebrada em português e em espanhol, por sacerdotes dos dois países.
, 2013-05-14
In DTM
«Concretização de um sonho»
Ponte internacional liga Petisqueira a Vilariño de Manzanas
Foi ontem inaugurada a Ponte Internacional que liga a aldeia da Petisqueira, no concelho de Bragança, a Villariño de Manzanas, em Espanha.
A inauguração da travessia foi o ponto alto da Romaria de Nossa Senhora de Fátima, que voltou a juntar centenas de fiéis portugueses e espanhóis. A infra-estrutura resulta de um acordo entre a Câmara de Bragança e a Diputación de Zamora.
Para o autarca brigantino, Jorge Nunes, esta obra vai reforçar a união entre os dois países. O presidente da Diputación de Zamora, Fernando Martinez, diz mesmo que a nova ponte é a concretização de um sonho.
A procissão é um dos pontos altos desta romaria, que junta duas imagens de Nossa Senhora de Fátima, uma da Petisqueira e outra de Villariño de Manzanas.
Este ano, o encontro dos dois andores já aconteceu na nova ponte, antecedendo a missa campal celebrada em português e em espanhol, por sacerdotes dos dois países.
, 2013-05-14
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Expo Trás-os-Montes vai mostrar o que de melhor se faz na região
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Decorre de 23 a 26 de maio
Expo Trás-os-Montes vai mostrar o que de melhor se faz na região
Mais de 20 mil visitantes são esperados na próxima semana, em Bragança, na Expo Trás-os-Montes, uma feira para mostrar o que de melhor se faz na região e contrariar a imagem às vezes negativa deste território do interior de Portugal.
Este é propósito avançado por Eduardo Malhão, presidente do Nerba - Associação Empresarial do Distrito de Bragança, o promotor do evento que se propõe mostrar ao país que Trás-os-Montes não é «um território de burrinhos e carrocinhas, mas um território moderno, positivo, com jovens qualificados, com empresas competitivas».
«Mostrar que Trás-os-Montes tem conhecimento muito importante ao nível de inovação e da tecnologia, que tem muita gente de qualidade a trabalhar quotidianamente na investigação, que há empresas inovadoras que utilizam nos seus processo produtivos tecnologia de ponta e que são empresas competitivas do melhor que existe ao nível do país», adiantou.
Lusa, 2013-05-15
Decorre de 23 a 26 de maio
Expo Trás-os-Montes vai mostrar o que de melhor se faz na região
Mais de 20 mil visitantes são esperados na próxima semana, em Bragança, na Expo Trás-os-Montes, uma feira para mostrar o que de melhor se faz na região e contrariar a imagem às vezes negativa deste território do interior de Portugal.
Este é propósito avançado por Eduardo Malhão, presidente do Nerba - Associação Empresarial do Distrito de Bragança, o promotor do evento que se propõe mostrar ao país que Trás-os-Montes não é «um território de burrinhos e carrocinhas, mas um território moderno, positivo, com jovens qualificados, com empresas competitivas».
«Mostrar que Trás-os-Montes tem conhecimento muito importante ao nível de inovação e da tecnologia, que tem muita gente de qualidade a trabalhar quotidianamente na investigação, que há empresas inovadoras que utilizam nos seus processo produtivos tecnologia de ponta e que são empresas competitivas do melhor que existe ao nível do país», adiantou.
Lusa, 2013-05-15
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Abastecimento de água em Bragança vai ser resolvido
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16 anos depois
Abastecimento de água em Bragança vai ser resolvido
Mais de 16 anos depois de se ter iniciado o processo, a construção da barragem de Veiguinhas, no concelho de Bragança, vai finalmente começar a ser construída. A câmara já obteve o licenciamento e as autorizações necessárias, bem como a adequação do projeto às exigências ambientais.
Esta barragem de armazenamento de água é considerada pelo atual Executivo, eleito pelo PSD, a solução mais viável para resolver os problemas de abastecimento de água à cidade de Bragança, que em anos de seca têm obrigado o município a recorrer ao transporte de água em camiões cisterna dos bombeiros.
\"Chegou ao fim uma longa caminhada, muito intensa, com muita dificuldade, que obrigou os bragançanos a estar com coração nas mãos, muitas vezes, devido à escassez de água. Com ameaças de ruptura no abastecimento e conscientes de que a Proteção Civil nacional não teria meios para acorrer a uma situação que seria uma calamidade\", referiu o autarca de Bragança, Jorge Nunes.
O anúncio de que o empreendimento pode avançar foi feito ontem pelo presidente da câmara, que adiantou que dentro de poucos dias será divulgado o projeto da empreitada, bem como a sua caraterização do ponto de vista técnico e da capacidade de armazenamento e os trâmites do ponto de vista ambiental a que fica obrigado.
Em paralelo mantém-se o contencioso com a QUERCUS que decorre nos tribunais, uma vez que a associação ambientalista se opõe à construção da barragem de Veiguinhas. A primeira providência cautelar interposta pela QUERCUS no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, relacionada com a Declaração de Impacte Ambiental, não foi aceite.
A associação não desistiu e avançou com uma nova providência cautelar desta feita relacionada com a Declaração de Interesse Público, ainda por decidir.
Gloria Lopes in JN, 2013-05-27
16 anos depois
Abastecimento de água em Bragança vai ser resolvido
Mais de 16 anos depois de se ter iniciado o processo, a construção da barragem de Veiguinhas, no concelho de Bragança, vai finalmente começar a ser construída. A câmara já obteve o licenciamento e as autorizações necessárias, bem como a adequação do projeto às exigências ambientais.
Esta barragem de armazenamento de água é considerada pelo atual Executivo, eleito pelo PSD, a solução mais viável para resolver os problemas de abastecimento de água à cidade de Bragança, que em anos de seca têm obrigado o município a recorrer ao transporte de água em camiões cisterna dos bombeiros.
\"Chegou ao fim uma longa caminhada, muito intensa, com muita dificuldade, que obrigou os bragançanos a estar com coração nas mãos, muitas vezes, devido à escassez de água. Com ameaças de ruptura no abastecimento e conscientes de que a Proteção Civil nacional não teria meios para acorrer a uma situação que seria uma calamidade\", referiu o autarca de Bragança, Jorge Nunes.
O anúncio de que o empreendimento pode avançar foi feito ontem pelo presidente da câmara, que adiantou que dentro de poucos dias será divulgado o projeto da empreitada, bem como a sua caraterização do ponto de vista técnico e da capacidade de armazenamento e os trâmites do ponto de vista ambiental a que fica obrigado.
Em paralelo mantém-se o contencioso com a QUERCUS que decorre nos tribunais, uma vez que a associação ambientalista se opõe à construção da barragem de Veiguinhas. A primeira providência cautelar interposta pela QUERCUS no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, relacionada com a Declaração de Impacte Ambiental, não foi aceite.
A associação não desistiu e avançou com uma nova providência cautelar desta feita relacionada com a Declaração de Interesse Público, ainda por decidir.
Gloria Lopes in JN, 2013-05-27
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