Bragança
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«Mistérios» de Bragança
Relembrando a primeira mensagem :
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Viriato- Pontos : 16657
Zona industrial de Bragança já tem fibra óptica
.
A pedido das empresas
Zona industrial de Bragança já tem fibra óptica
A zona industrial de Bragança já está equipada com uma rede de fibra óptica. O investimento é feito pela Portugal Telecom que está agora a fazer as ligações às empresas que solicitaram a adesão.
«A PT respondeu a um requisito do tecido empresarial recentemente lançado para criarmos uma infra-estrutura de fibra na zona industrial. Neste momento já é uma realidade e temos cerca de 20 clientes em processo de implementação», adianta o director comercial da PT.
Com esta ligação a uma rede de fibra optica, os empresários vão beneficiar de algumas vantagens.“Vão estar ligados ao mundo de uma forma mais rápida, facilitando a criação dos seus portais e interligar as suas instalações com outras que possam existir”, explica Mário Ceborro, acrescentando que “a transmissão de informação entre as empresas, clientes e fornecedores vai ser feita de uma forma mais rápida”.
A PT não quis, no entanto, revelar o investimento feito.
, 2013-10-03
In DTM
A pedido das empresas
Zona industrial de Bragança já tem fibra óptica
A zona industrial de Bragança já está equipada com uma rede de fibra óptica. O investimento é feito pela Portugal Telecom que está agora a fazer as ligações às empresas que solicitaram a adesão.
«A PT respondeu a um requisito do tecido empresarial recentemente lançado para criarmos uma infra-estrutura de fibra na zona industrial. Neste momento já é uma realidade e temos cerca de 20 clientes em processo de implementação», adianta o director comercial da PT.
Com esta ligação a uma rede de fibra optica, os empresários vão beneficiar de algumas vantagens.“Vão estar ligados ao mundo de uma forma mais rápida, facilitando a criação dos seus portais e interligar as suas instalações com outras que possam existir”, explica Mário Ceborro, acrescentando que “a transmissão de informação entre as empresas, clientes e fornecedores vai ser feita de uma forma mais rápida”.
A PT não quis, no entanto, revelar o investimento feito.
, 2013-10-03
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança recebe prémio de excelência
.
Última cerimónia de Jorge Nunes
Bragança recebe prémio de excelência
Bragança recebeu ontem os prémios «Município por Excelência», atribuído pelo Instituto Fontes Pereira de Melo, e «Município Pró Família», atribuído pela Confederação Nacional das Associações de Famílias.
Para o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, este reconhecimento deve-se ao trabalho que tem vindo a ser feito ao nível da rede social do concelho. “Todo o apoio intenso que foi dado às instituições sociais do concelho no sentido de podermos fortalecer a rede social concelhia resultou dessa perspectiva de apoio ás pessoas e às famílias.
O município dispor de uma rede social forte para poder ajudar as pessoas naquilo que são as necessidades básicas”, salienta o edil.
A APADI – Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual também recebeu o Diploma de Mérito Familiar e Social.
O presidente da associação, Jorge Novo, não tem dúvidas que esta distinção representa uma responsabilidade acrescida.“É um estímulo e um desafio.
Um estímulo porque nos dá a satisfação de dever cumprido na missão de cuidar e ratar a pessoa do diminuído intelectual e ao mesmo tempo um desafio, porque nós estamos permanentemente insatisfeitos e queremos continuar a fazer mais e melhor”, realça o responsável.
Foi também apresentado o VIII volume da obra “Bibliografia do distrito de Bragança”, da autoria de Hirondino da Paixão Fernandes.
Esta foi a última cerimónia presidida por Jorge Nunes, enquanto presidente da Câmara Municipal de Bragança.
, 2013-10-04
In DTM
Última cerimónia de Jorge Nunes
Bragança recebe prémio de excelência
Bragança recebeu ontem os prémios «Município por Excelência», atribuído pelo Instituto Fontes Pereira de Melo, e «Município Pró Família», atribuído pela Confederação Nacional das Associações de Famílias.
Para o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, este reconhecimento deve-se ao trabalho que tem vindo a ser feito ao nível da rede social do concelho. “Todo o apoio intenso que foi dado às instituições sociais do concelho no sentido de podermos fortalecer a rede social concelhia resultou dessa perspectiva de apoio ás pessoas e às famílias.
O município dispor de uma rede social forte para poder ajudar as pessoas naquilo que são as necessidades básicas”, salienta o edil.
A APADI – Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual também recebeu o Diploma de Mérito Familiar e Social.
O presidente da associação, Jorge Novo, não tem dúvidas que esta distinção representa uma responsabilidade acrescida.“É um estímulo e um desafio.
Um estímulo porque nos dá a satisfação de dever cumprido na missão de cuidar e ratar a pessoa do diminuído intelectual e ao mesmo tempo um desafio, porque nós estamos permanentemente insatisfeitos e queremos continuar a fazer mais e melhor”, realça o responsável.
Foi também apresentado o VIII volume da obra “Bibliografia do distrito de Bragança”, da autoria de Hirondino da Paixão Fernandes.
Esta foi a última cerimónia presidida por Jorge Nunes, enquanto presidente da Câmara Municipal de Bragança.
, 2013-10-04
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidente da Câmara de Bragança absolvido de abuso de poder e desobediência
.
«Satisfeito» com a sentença
Presidente da Câmara de Bragança absolvido de abuso de poder e desobediência
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, foi absolvido nesta quinta-feira dos crimes de abuso de poder e desobediência, num processo que envolve o avião de um antigo adversário político e que se arrasta há cinco anos.
O Tribunal de Bragança absolveu também o antigo director do aeródromo municipal, João Rodrigues, que respondia no mesmo processo por abuso de poderes.
O caso foi desencadeado pelo juiz desembargador Marcolino de Jesus, que se queixou de discriminação por ter sido adversário do autarca social-democrata nas eleições de 2005, pelo PS, e por se ter incompatibilizado com o então director do aeródromo, com quem trabalhou no Aeroclube de Bragança.
O tribunal não vislumbrou a prática de qualquer crime por parte dos arguidos, nem que tenham agido com o intuito de prejudicar os interesses do queixoso ao não autorizar a hangaragem do avião. A sentença conclui que “o presidente da câmara indeferiu o pedido de autorização com base em pareceres técnicos e das chefias”.
Relativamente ao antigo director do aeródromo, o tribunal entendeu que “à data tinha poderes discricionários, pelo que, não havendo poder vinculado, não se vislumbra a prática abusiva desses poderes”. A sentença concluiu ainda que as decisões tomadas tiveram em conta o espaço existente no hangar do aeródromo municipal e a segurança das aeronaves ali estacionadas e não encontrou fundamentos para a alegada “vingança” invocada pelo queixoso.
O presidente da câmara estava ainda acusado de ter desobedecido a uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela que, no âmbito de uma providência cautelar interposta pelo juiz, obrigava a que o avião fosse recolhido no hangar”. A decisão foi cumprida a 15 de Novembro de 2008 com a intervenção da GNR.
O Tribunal de Bragança entendeu que o autarca não foi “formalmente” notificado pelo TAF, mas por “interposta pessoa”, o advogado do queixoso. “Tinha de haver comunicação regular” para existir o crime de desobediência, que tem como pena acessória a perda de mandato, no entendimento do Tribunal de Bragança.
“Não é fácil para um cidadão passar cinco anos com o título de arguido nos jornais”, foi a reacção do presidente da câmara, Jorge Nunes, que se mostrou “satisfeito” com a sentença, afirmando que “se fez justiça”. O advogado dos arguidos, Rui Patrício, afirmou que a decisão era a que esperava e que “é uma pedra sobre o assunto”. Questionado se os clientes irão intentar alguma acção para serem ressarcidos, disse que “é apenas uma hipótese teórica que, neste momento, não está em cima da mesa”.
Tribunal absolveu também o antigo director do aeródromo municipal, que respondia também por abuso de poderes. Queixoso foi adversário, enquanto candidato do PS, do autarca social-democrata nas eleições de 2005.
Nem o queixoso, nem o advogado prestaram declarações no final da leitura da sentença, mas fizeram saber que vão recorrer.
A Câmara de Bragança tinha sido anteriormente condenada a indemnizar o juiz desembargador pelos prejuízos causados, na sequência do mesmo caso, mas num processo administrativo.
, 2013-10-04
In DTM
«Satisfeito» com a sentença
Presidente da Câmara de Bragança absolvido de abuso de poder e desobediência
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, foi absolvido nesta quinta-feira dos crimes de abuso de poder e desobediência, num processo que envolve o avião de um antigo adversário político e que se arrasta há cinco anos.
O Tribunal de Bragança absolveu também o antigo director do aeródromo municipal, João Rodrigues, que respondia no mesmo processo por abuso de poderes.
O caso foi desencadeado pelo juiz desembargador Marcolino de Jesus, que se queixou de discriminação por ter sido adversário do autarca social-democrata nas eleições de 2005, pelo PS, e por se ter incompatibilizado com o então director do aeródromo, com quem trabalhou no Aeroclube de Bragança.
O tribunal não vislumbrou a prática de qualquer crime por parte dos arguidos, nem que tenham agido com o intuito de prejudicar os interesses do queixoso ao não autorizar a hangaragem do avião. A sentença conclui que “o presidente da câmara indeferiu o pedido de autorização com base em pareceres técnicos e das chefias”.
Relativamente ao antigo director do aeródromo, o tribunal entendeu que “à data tinha poderes discricionários, pelo que, não havendo poder vinculado, não se vislumbra a prática abusiva desses poderes”. A sentença concluiu ainda que as decisões tomadas tiveram em conta o espaço existente no hangar do aeródromo municipal e a segurança das aeronaves ali estacionadas e não encontrou fundamentos para a alegada “vingança” invocada pelo queixoso.
O presidente da câmara estava ainda acusado de ter desobedecido a uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela que, no âmbito de uma providência cautelar interposta pelo juiz, obrigava a que o avião fosse recolhido no hangar”. A decisão foi cumprida a 15 de Novembro de 2008 com a intervenção da GNR.
O Tribunal de Bragança entendeu que o autarca não foi “formalmente” notificado pelo TAF, mas por “interposta pessoa”, o advogado do queixoso. “Tinha de haver comunicação regular” para existir o crime de desobediência, que tem como pena acessória a perda de mandato, no entendimento do Tribunal de Bragança.
“Não é fácil para um cidadão passar cinco anos com o título de arguido nos jornais”, foi a reacção do presidente da câmara, Jorge Nunes, que se mostrou “satisfeito” com a sentença, afirmando que “se fez justiça”. O advogado dos arguidos, Rui Patrício, afirmou que a decisão era a que esperava e que “é uma pedra sobre o assunto”. Questionado se os clientes irão intentar alguma acção para serem ressarcidos, disse que “é apenas uma hipótese teórica que, neste momento, não está em cima da mesa”.
Tribunal absolveu também o antigo director do aeródromo municipal, que respondia também por abuso de poderes. Queixoso foi adversário, enquanto candidato do PS, do autarca social-democrata nas eleições de 2005.
Nem o queixoso, nem o advogado prestaram declarações no final da leitura da sentença, mas fizeram saber que vão recorrer.
A Câmara de Bragança tinha sido anteriormente condenada a indemnizar o juiz desembargador pelos prejuízos causados, na sequência do mesmo caso, mas num processo administrativo.
, 2013-10-04
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Repartições de finanças podem fechar
.
«Um pesadelo para o distrito»
Repartições de finanças podem fechar
Nove das actuais 12 repartições de Finanças do distrito de Bragança estão em risco de encerrar. De acordo com o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central só Bragança, Mirandela e Vila Flor mantêm os serviços a funcionar.
O deputado do Partido Socialista na Assembleia da República, Mota Andrade, não tem dúvidas que esta medida é mais um pesadelo para o distrito de Bragança.“Sabemos que se preparam para encerrar nove das 12 repartições de Finanças que existem no distrito de Bragança com todo o prejuízo que isso tem para os contribuintes, mas também em termos dos concelhos, porque ao encerrarem serviços é claro que são famílias que desaparecem, são postos de trabalho que desaparecem, é massa crítica que sai dos nossos concelhos”, salienta Mota Andrade.
O deputado socialista lamenta, ainda, que esta medida só tenha vindo a público depois das eleições autárquicas.“Mais lamentável é quando esta medida é tomada três ou quatro dias depois das eleições.
Estão-se a preparar para encerrar vários serviços, estiveram só à espera da realização das eleições para agora concretizarem essas acções de encerramento, que é o pior que pode acontecer para o interior do País”, denuncia o deputado socialista.
Mota Andrade acredita que a extinção destes serviços já vai ser contemplada no Orçamento do Estado para 2014. E no início do próximo ano as repartições de Finanças deverão começar a encerrar.
Brigantia, 2013-10-07
«Um pesadelo para o distrito»
Repartições de finanças podem fechar
Nove das actuais 12 repartições de Finanças do distrito de Bragança estão em risco de encerrar. De acordo com o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central só Bragança, Mirandela e Vila Flor mantêm os serviços a funcionar.
O deputado do Partido Socialista na Assembleia da República, Mota Andrade, não tem dúvidas que esta medida é mais um pesadelo para o distrito de Bragança.“Sabemos que se preparam para encerrar nove das 12 repartições de Finanças que existem no distrito de Bragança com todo o prejuízo que isso tem para os contribuintes, mas também em termos dos concelhos, porque ao encerrarem serviços é claro que são famílias que desaparecem, são postos de trabalho que desaparecem, é massa crítica que sai dos nossos concelhos”, salienta Mota Andrade.
O deputado socialista lamenta, ainda, que esta medida só tenha vindo a público depois das eleições autárquicas.“Mais lamentável é quando esta medida é tomada três ou quatro dias depois das eleições.
Estão-se a preparar para encerrar vários serviços, estiveram só à espera da realização das eleições para agora concretizarem essas acções de encerramento, que é o pior que pode acontecer para o interior do País”, denuncia o deputado socialista.
Mota Andrade acredita que a extinção destes serviços já vai ser contemplada no Orçamento do Estado para 2014. E no início do próximo ano as repartições de Finanças deverão começar a encerrar.
Brigantia, 2013-10-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PT retém parte das receitas com pagamento móvel de estacionamento em Bragança
.
PT retém 0,07 euros
Bragança
PT retém parte das receitas com pagamento móvel de estacionamento
O novo serviço está disponível desde final de Setembro em 455 lugares de estacionamento à superfície na cidade transmontana. A PSP já recebeu telemóveis para fiscalizar o pagamento.
O estacionamento na via pública em Bragança já pode ser pago através do telemóvel. Este serviço, que está disponível no terreno desde 25 de Setembro, resultou de uma proposta da PT Comunicações “após uma análise às necessidades do município” a este nível. A empresa fica com sete cêntimos por cada transacção.
Segundo esclareceu ao Negócios fonte oficial da autarquia, esta solução “não representou nenhum investimento” para a Câmara, “tendo a PT suportado os custos”. Em contrapartida, a empresa “passa a reter parte das receitas do município” no âmbito da prestação deste serviço. A mesma fonte detalhou que “por cada transacção efectuada por utilizadores, a PT retém 0,07 euros, pelo que este «pagamento» do município à PT incide apenas na receita gerada através deste serviço”.
Esta solução de pagamento está disponível em 455 lugares de estacionamento à superfície – no subterrâneo não será implementado –, começando o processo com o utilizador a solicitar o pagamento por esta via e a submeter alguns dados, como duração, valor, hora de fim de estacionamento definida ou limite da zona, facultando a matrícula da viatura e zona de estacionamento.
Os canais de acesso são mensagens escritas (SMS), o portal «web» móvel e aplicações (“aaps”), enquanto o pagamento pode ser efectuado de duas formas: carteira virtual ou débito em conta. Já a fiscalização será feita pela própria PSP, que, segundo adiantou a Câmara, já recebeu telemóveis para fiscalizar o pagamento do estacionamento na cidade.
Negócios, 2013-10-22
PT retém 0,07 euros
Bragança
PT retém parte das receitas com pagamento móvel de estacionamento
O novo serviço está disponível desde final de Setembro em 455 lugares de estacionamento à superfície na cidade transmontana. A PSP já recebeu telemóveis para fiscalizar o pagamento.
O estacionamento na via pública em Bragança já pode ser pago através do telemóvel. Este serviço, que está disponível no terreno desde 25 de Setembro, resultou de uma proposta da PT Comunicações “após uma análise às necessidades do município” a este nível. A empresa fica com sete cêntimos por cada transacção.
Segundo esclareceu ao Negócios fonte oficial da autarquia, esta solução “não representou nenhum investimento” para a Câmara, “tendo a PT suportado os custos”. Em contrapartida, a empresa “passa a reter parte das receitas do município” no âmbito da prestação deste serviço. A mesma fonte detalhou que “por cada transacção efectuada por utilizadores, a PT retém 0,07 euros, pelo que este «pagamento» do município à PT incide apenas na receita gerada através deste serviço”.
Esta solução de pagamento está disponível em 455 lugares de estacionamento à superfície – no subterrâneo não será implementado –, começando o processo com o utilizador a solicitar o pagamento por esta via e a submeter alguns dados, como duração, valor, hora de fim de estacionamento definida ou limite da zona, facultando a matrícula da viatura e zona de estacionamento.
Os canais de acesso são mensagens escritas (SMS), o portal «web» móvel e aplicações (“aaps”), enquanto o pagamento pode ser efectuado de duas formas: carteira virtual ou débito em conta. Já a fiscalização será feita pela própria PSP, que, segundo adiantou a Câmara, já recebeu telemóveis para fiscalizar o pagamento do estacionamento na cidade.
Negócios, 2013-10-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dois mortos em queda de carro da ponte da A24, no Peso da Régua
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Um casal de Bragança
Dois mortos em queda de carro da ponte da A24, no Peso da Régua
Um casal de Bragança faleceu esta terça-feira, ao final da manhã, na sequência de um acidente no viaduto da A24, no Peso da Régua. O jeep em que seguiam Norberto e Elisabete Queijo, ambos com cerca de 60 anos, caiu de uma altura de 45 metros para um terreno junto ao rio.
O comandante dos bombeiros da Régua, António Fonseca, disse à agência Lusa que o acidente ocorreu às 11h55 quando a viatura, que seguia na direcção Lamego-Vila Real, se despistou, arrancou o gradeamento da ponte e caiu de uma altura de cerca de 45 metros.
Segundo a GNR de Vila Real, o despiste ocorreu ao quilómetro 91, já na parte final da ponte Miguel Torga.
Os dois ocupantes do veículo, um casal de 60 anos, acabaram por morrer.
Os bombeiros do Peso da Régua tiveram que proceder ao desencarceramento das vítimas.
No local estiveram 16 bombeiros com quatro viaturas e ainda a equipa médica da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).
A GNR vai proceder à recolha de indícios que possam explicar as causas do acidente.
Segundo o comandante António Fonseca, há três anos ocorreu um outro acidente no mesmo local. Na altura, a viatura acidentada ficou no cimo do tabuleiro da ponte e os dois ocupantes foram projectados para baixo, acabando um deles por perder a vida.
, 2013-10-23
In DTM
Um casal de Bragança
Dois mortos em queda de carro da ponte da A24, no Peso da Régua
Um casal de Bragança faleceu esta terça-feira, ao final da manhã, na sequência de um acidente no viaduto da A24, no Peso da Régua. O jeep em que seguiam Norberto e Elisabete Queijo, ambos com cerca de 60 anos, caiu de uma altura de 45 metros para um terreno junto ao rio.
O comandante dos bombeiros da Régua, António Fonseca, disse à agência Lusa que o acidente ocorreu às 11h55 quando a viatura, que seguia na direcção Lamego-Vila Real, se despistou, arrancou o gradeamento da ponte e caiu de uma altura de cerca de 45 metros.
Segundo a GNR de Vila Real, o despiste ocorreu ao quilómetro 91, já na parte final da ponte Miguel Torga.
Os dois ocupantes do veículo, um casal de 60 anos, acabaram por morrer.
Os bombeiros do Peso da Régua tiveram que proceder ao desencarceramento das vítimas.
No local estiveram 16 bombeiros com quatro viaturas e ainda a equipa médica da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).
A GNR vai proceder à recolha de indícios que possam explicar as causas do acidente.
Segundo o comandante António Fonseca, há três anos ocorreu um outro acidente no mesmo local. Na altura, a viatura acidentada ficou no cimo do tabuleiro da ponte e os dois ocupantes foram projectados para baixo, acabando um deles por perder a vida.
, 2013-10-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinco tribunais encerram no distrito de Bragança
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Anteprojecto não agrada a autarcas
Cinco tribunais encerram no distrito de Bragança
O Governo quer mesmo avançar com a extinção de cinco tribunais no distrito de Bragança.
De acordo com o anteprojecto da Reforma Judiciária, os municípios de Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro e Alfândega da Fé ficam com secções de proximidade.
Já Carrazeda de Ansiães vê o tribunal encerrar sem que esteja previsto nenhum serviço de apoio à população nesta área.
Este anteprojecto não agrada aos autarcas da região.
O presidente da Câmara Municipal de Vinhais acusa mesmo o Governo de estar a agir de má fé, ao divulgar esta medida só depois das eleições autárquicas.
“Com uma grande indignação. A atitude deste governo é criminosa e cobarde, porque deixaram que passassem as eleições autárquicas para pôr cá fora uma série de medidas contra as populações do interior do País, porque não queriam estragar os votos no partido do governo”, atira o autarca.
Para Américo Pereira, a secção de proximidade não serve a população do concelho.
“Essa secção de proximidade não é carne, nem é peixe, não é nada. Isso é uma brincadeira. Quando as pessoas têm alguma razão de queixa vêm à Câmara queixar-se, nunca ninguém se me queixou do funcionamento do tribunal, que sempre funcionou bem. Por outro lado, o Tribunal de Vinhais tem gastos mensais de 15 mil euros, uma insignificância. Não há qualquer justificação para este tribunal encerrar, nem este nem os demais”, defende Américo Pereira.
A presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé tem uma visão diferente sobre este anteprojecto. Para Berta Nunes é um passo em frente, mas lembra que ainda não está salvaguardado o facto de se deslocarem os juízes e não as populações.
“Eu penso que esse documento é um passo em frente na direcção certa, porque não vai extinguir o funcionamento do Tribunal de Alfândega da Fé, que se vai transformar numa secção de proximidade, mas todos os assuntos relacionados com os processos que correrem no concelho podem ser trados nessa secção. Também as testemunhas podem ser ouvidas à distância por vídeo-conferência. Agora o que me parece que está a faltar é a possibilidade de serem feitos julgamentos no local, porque parece-me muito mais racional que se desloquem um ou até três juízes, do que se desloquem 20 ou 30 pessoas para um julgamento em Bragança ou em Torre de Moncorvo”, salienta Berta Nunes.
Em Carrazeda de Ansiães o tribunal encerra sem ser criado nenhum serviço alternativo nesta área. O autarca, José Luís Correia, diz que esta decisão não é aceitável.
“É uma decisão que não é sequer aceitável, penaliza muito o meu concelho, não acredito nela. Ainda é um anteprojecto, ainda vai estar em discussão pública para depois subir à Assembleia da República. Nós temos estado a fazer diligências para contrariar essa proposta e continuaremos a lutar para que isso não venha a verificar-se”, afirma o edil.
Contactado pela Brigantia, o presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, disse, sem querer gravar declarações, que o Ministério da Justiça se comprometeu com o anterior executivo a manter os serviços judiciais, incluindo julgamentos, e os funcionários.
Também procurámos ouvir o presidente do município de Miranda do Douro, mas não foi possível chegar à fala com Artur Nunes.
Brigantia, 2013-10-24
Anteprojecto não agrada a autarcas
Cinco tribunais encerram no distrito de Bragança
O Governo quer mesmo avançar com a extinção de cinco tribunais no distrito de Bragança.
De acordo com o anteprojecto da Reforma Judiciária, os municípios de Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro e Alfândega da Fé ficam com secções de proximidade.
Já Carrazeda de Ansiães vê o tribunal encerrar sem que esteja previsto nenhum serviço de apoio à população nesta área.
Este anteprojecto não agrada aos autarcas da região.
O presidente da Câmara Municipal de Vinhais acusa mesmo o Governo de estar a agir de má fé, ao divulgar esta medida só depois das eleições autárquicas.
“Com uma grande indignação. A atitude deste governo é criminosa e cobarde, porque deixaram que passassem as eleições autárquicas para pôr cá fora uma série de medidas contra as populações do interior do País, porque não queriam estragar os votos no partido do governo”, atira o autarca.
Para Américo Pereira, a secção de proximidade não serve a população do concelho.
“Essa secção de proximidade não é carne, nem é peixe, não é nada. Isso é uma brincadeira. Quando as pessoas têm alguma razão de queixa vêm à Câmara queixar-se, nunca ninguém se me queixou do funcionamento do tribunal, que sempre funcionou bem. Por outro lado, o Tribunal de Vinhais tem gastos mensais de 15 mil euros, uma insignificância. Não há qualquer justificação para este tribunal encerrar, nem este nem os demais”, defende Américo Pereira.
A presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé tem uma visão diferente sobre este anteprojecto. Para Berta Nunes é um passo em frente, mas lembra que ainda não está salvaguardado o facto de se deslocarem os juízes e não as populações.
“Eu penso que esse documento é um passo em frente na direcção certa, porque não vai extinguir o funcionamento do Tribunal de Alfândega da Fé, que se vai transformar numa secção de proximidade, mas todos os assuntos relacionados com os processos que correrem no concelho podem ser trados nessa secção. Também as testemunhas podem ser ouvidas à distância por vídeo-conferência. Agora o que me parece que está a faltar é a possibilidade de serem feitos julgamentos no local, porque parece-me muito mais racional que se desloquem um ou até três juízes, do que se desloquem 20 ou 30 pessoas para um julgamento em Bragança ou em Torre de Moncorvo”, salienta Berta Nunes.
Em Carrazeda de Ansiães o tribunal encerra sem ser criado nenhum serviço alternativo nesta área. O autarca, José Luís Correia, diz que esta decisão não é aceitável.
“É uma decisão que não é sequer aceitável, penaliza muito o meu concelho, não acredito nela. Ainda é um anteprojecto, ainda vai estar em discussão pública para depois subir à Assembleia da República. Nós temos estado a fazer diligências para contrariar essa proposta e continuaremos a lutar para que isso não venha a verificar-se”, afirma o edil.
Contactado pela Brigantia, o presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, disse, sem querer gravar declarações, que o Ministério da Justiça se comprometeu com o anterior executivo a manter os serviços judiciais, incluindo julgamentos, e os funcionários.
Também procurámos ouvir o presidente do município de Miranda do Douro, mas não foi possível chegar à fala com Artur Nunes.
Brigantia, 2013-10-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Balanço da 12.ª Feira Internacional do Norte em Bragança
.
Desenvolvimento económico-turístico
Balanço da 12.ª Feira Internacional do Norte em Bragança
12 anos depois, a Feira Internacional do Norte – Norcaça, Norpesca e Norcastanha continua a superar as expectativas da organização, tendo sido visitada por mais de 15 mil pessoas, de 31 de outubro a 3 de novembro.
O rico e variado programa deste ano incluiu 30 atividades diferentes, como concursos, provas, passeios, montarias, seminários e outras iniciativas de animação, que complementaram a oferta de produtos dos cerca de 100 espaços de exposição, nos quais se podia encontrar material de caça e pesca, produtos regionais e tradicionais, gastronomia e artesanato, entre muitos outros.
E se em todo o País, o certame já é reconhecido como um dos melhores nos setores da Caça e da Pesca, também ao nível da gastronomia tem havido uma forte aposta. Este ano, a Norcaça, Norpesca e Norcastanha voltou a receber alguns dos melhores e mais conhecidos chef’s de cozinha portugueses e estrangeiros, que vieram a Bragança à procura de novos aromas e produtos, como Luís Barradas (que utilizou peixes dos rios das região na confeção de pratos de sushi), Justa Nobre (que ensinou dezenas de crianças de escolas de Bragança a cozinharem), Vicent Farges (do Restaurante Fortaleza do Guincho, detentor de uma Estrela Michelin) e Frederic Breitenbucher.
A grande novidade da edição deste ano ficou a cargo dos oito bloggers (cujos blogues recebem mais de meio milhão de visitas diariamente) que participaram no concurso “Cozinha de Ensaio”, durante o qual confecionaram novas propostas gastronómicas, a partir de produtos da região de Bragança, e que teve como jurados o chef Luís Barradas, a crítica gastronómica Fátima Moura e o músico Miguel Gameiro.
Destaca-se, ainda, a presença do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Doutor Francisco Gomes da Silva, que, conjuntamente com o Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Hernâni Dias, marcou presença na abertura do VI Fórum Internacional de Países Produtores de Castanha.
Em paralelo, no dia 2 de novembro, a Confraria Ibérica da Castanha realizou o Capítulo de Outono, durante o qual foram entronizados 14 novos Confrades.
Este é mais um evento promovido pelo Município de Bragança, que visa, assim, incentivar e impulsionar o desenvolvimento económico-turístico do Concelho, estimular a captação de novos públicos, aproveitando a excelente qualidade paisagística e ambiental deste território, no sentido de contribuir, de forma decisiva, para o crescimento e dinamização da economia local.
Lusa, 2013-11-06
Desenvolvimento económico-turístico
Balanço da 12.ª Feira Internacional do Norte em Bragança
12 anos depois, a Feira Internacional do Norte – Norcaça, Norpesca e Norcastanha continua a superar as expectativas da organização, tendo sido visitada por mais de 15 mil pessoas, de 31 de outubro a 3 de novembro.
O rico e variado programa deste ano incluiu 30 atividades diferentes, como concursos, provas, passeios, montarias, seminários e outras iniciativas de animação, que complementaram a oferta de produtos dos cerca de 100 espaços de exposição, nos quais se podia encontrar material de caça e pesca, produtos regionais e tradicionais, gastronomia e artesanato, entre muitos outros.
E se em todo o País, o certame já é reconhecido como um dos melhores nos setores da Caça e da Pesca, também ao nível da gastronomia tem havido uma forte aposta. Este ano, a Norcaça, Norpesca e Norcastanha voltou a receber alguns dos melhores e mais conhecidos chef’s de cozinha portugueses e estrangeiros, que vieram a Bragança à procura de novos aromas e produtos, como Luís Barradas (que utilizou peixes dos rios das região na confeção de pratos de sushi), Justa Nobre (que ensinou dezenas de crianças de escolas de Bragança a cozinharem), Vicent Farges (do Restaurante Fortaleza do Guincho, detentor de uma Estrela Michelin) e Frederic Breitenbucher.
A grande novidade da edição deste ano ficou a cargo dos oito bloggers (cujos blogues recebem mais de meio milhão de visitas diariamente) que participaram no concurso “Cozinha de Ensaio”, durante o qual confecionaram novas propostas gastronómicas, a partir de produtos da região de Bragança, e que teve como jurados o chef Luís Barradas, a crítica gastronómica Fátima Moura e o músico Miguel Gameiro.
Destaca-se, ainda, a presença do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Doutor Francisco Gomes da Silva, que, conjuntamente com o Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Hernâni Dias, marcou presença na abertura do VI Fórum Internacional de Países Produtores de Castanha.
Em paralelo, no dia 2 de novembro, a Confraria Ibérica da Castanha realizou o Capítulo de Outono, durante o qual foram entronizados 14 novos Confrades.
Este é mais um evento promovido pelo Município de Bragança, que visa, assim, incentivar e impulsionar o desenvolvimento económico-turístico do Concelho, estimular a captação de novos públicos, aproveitando a excelente qualidade paisagística e ambiental deste território, no sentido de contribuir, de forma decisiva, para o crescimento e dinamização da economia local.
Lusa, 2013-11-06
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Bragança acolhe Encontro Internacional de Grupos Corais
.
XVI Encontro Internacional
Bragança acolhe Encontro Internacional de Grupos Corais
Pequenos e graúdos cantaram e encantaram no Teatro Municipal e no Museu Abade Baçal.
A Associação Coral Brigantino de N.Sra. das Graças organizou o XVI Encontro Internacional de Grupos Corais da cidade de Bragança, um evento intercultural que contou com a presença de espanhóis e franceses.
O grupo Coral Brigantino Infanto-juvenil, sob a direcção de Natália Lourenço, abriu o espectáculo, no Teatro Municipal de Bragança, e apresentou um repertório internacional composto por quatro músicas.
Depois foi a vez de França mostrar o que vale com a actuação dos cerca de 40 pequenos cantores que compõem o coro des Polysons, na sua maioria não sabem ler música mas já actuaram nos mais prestigiados lugares como por exemplo no teatro dos Campos Elísios. O seu repertório era composto por canções de Edith PIAF em homenagem ao 50º aniversário do seu falecimento.
Pequenos cantores
Os vizinhos espanhóis também marcaram presença com o Coro Vegazana de Léon. Para o maestro espanhol Jaime Cifuentes é sempre “muito bom cantar a Portugal”.
O espectáculo encerrou, como manda a tradição, com a actuação do grupo anfitrião: o Coral Brigantino.
“Para quem está na minha posição está sempre à espera que o grupo ultrapasse todas as expectativas e quando está em palco faça mais do que aquilo que trabalhou, a responsabilidade e a concentração é outra mas teve muito bem o grupo”, refere o maestro do Coral Brigantino, Armindo Rodrigues.
A festa terminou com os mais pequenos, desta vez no museu Abade Baçal, em Bragança, com a actuação e convívio do Coral Brigantino Infantil.
Para estes pequenos em idade mas com a garra dos graúdos cantar acima de tudo “muito é divertido”.
, 2013-11-07
XVI Encontro Internacional
Bragança acolhe Encontro Internacional de Grupos Corais
Pequenos e graúdos cantaram e encantaram no Teatro Municipal e no Museu Abade Baçal.
A Associação Coral Brigantino de N.Sra. das Graças organizou o XVI Encontro Internacional de Grupos Corais da cidade de Bragança, um evento intercultural que contou com a presença de espanhóis e franceses.
O grupo Coral Brigantino Infanto-juvenil, sob a direcção de Natália Lourenço, abriu o espectáculo, no Teatro Municipal de Bragança, e apresentou um repertório internacional composto por quatro músicas.
Depois foi a vez de França mostrar o que vale com a actuação dos cerca de 40 pequenos cantores que compõem o coro des Polysons, na sua maioria não sabem ler música mas já actuaram nos mais prestigiados lugares como por exemplo no teatro dos Campos Elísios. O seu repertório era composto por canções de Edith PIAF em homenagem ao 50º aniversário do seu falecimento.
Pequenos cantores
Os vizinhos espanhóis também marcaram presença com o Coro Vegazana de Léon. Para o maestro espanhol Jaime Cifuentes é sempre “muito bom cantar a Portugal”.
O espectáculo encerrou, como manda a tradição, com a actuação do grupo anfitrião: o Coral Brigantino.
“Para quem está na minha posição está sempre à espera que o grupo ultrapasse todas as expectativas e quando está em palco faça mais do que aquilo que trabalhou, a responsabilidade e a concentração é outra mas teve muito bem o grupo”, refere o maestro do Coral Brigantino, Armindo Rodrigues.
A festa terminou com os mais pequenos, desta vez no museu Abade Baçal, em Bragança, com a actuação e convívio do Coral Brigantino Infantil.
Para estes pequenos em idade mas com a garra dos graúdos cantar acima de tudo “muito é divertido”.
, 2013-11-07
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Bragança quer ser Capital Internacional da Máscara
.
«Afirmar pela Cultura»
Bragança quer ser Capital Internacional da Máscara
» Exposição sobre máscaras da Ásia está patente ao público até 26 de Janeiro
A cidade de Bragança quer ser a Capital Internacional da Máscara. A intenção foi revelada pelo presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dias, durante a inauguração da exposição «Máscaras da Ásia», que este ano serviu de mote à sexta edição da Mascararte.
O autarca defende que a capital de distrito tem que se afirmar pela Cultura. “Vamos ter de fazer de Bragança a Capital Internacional da Máscara. É com esse objectivo que temos vindo a trabalha. Na Bienal de 2015 teremos outro país convidado e outras máscaras para que consigamos também levar aquilo que é nosso para o exterior”, assegura o edil.
Nesta exposição estão patentes 65 máscaras representativas de vários países do continente asiático. Fazem parte da colecção do Museu do Oriente que as cedeu para estarem em Bragança nesta Bienal da Máscara.
A comissária da exposição, Sofia Lopes, explica que estas máscaras têm praticamente a mesma função que as de Trás-os-Montes, embora tenham uma aparência muito diferente das nossas. “Esteticamente são muito vistosas e estão associadas a cerimónias religiosas e a rituais de exorcismo, purga dos males e dos demónios, no fundo trazer a prosperidade a todos”, realça a responsável.
Esta exposição vai estar patente ao público no Centro Cultural Adriano Moreira, em Bragança, até ao dia 26 de Janeiro.
Foi ainda lançado o catálogo da Mascararte 2011, que reúne diversas fotografias, que retratam aquilo que foi a quinta Bienal.
, 2013-12-19
In DTM
«Afirmar pela Cultura»
Bragança quer ser Capital Internacional da Máscara
» Exposição sobre máscaras da Ásia está patente ao público até 26 de Janeiro
A cidade de Bragança quer ser a Capital Internacional da Máscara. A intenção foi revelada pelo presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dias, durante a inauguração da exposição «Máscaras da Ásia», que este ano serviu de mote à sexta edição da Mascararte.
O autarca defende que a capital de distrito tem que se afirmar pela Cultura. “Vamos ter de fazer de Bragança a Capital Internacional da Máscara. É com esse objectivo que temos vindo a trabalha. Na Bienal de 2015 teremos outro país convidado e outras máscaras para que consigamos também levar aquilo que é nosso para o exterior”, assegura o edil.
Nesta exposição estão patentes 65 máscaras representativas de vários países do continente asiático. Fazem parte da colecção do Museu do Oriente que as cedeu para estarem em Bragança nesta Bienal da Máscara.
A comissária da exposição, Sofia Lopes, explica que estas máscaras têm praticamente a mesma função que as de Trás-os-Montes, embora tenham uma aparência muito diferente das nossas. “Esteticamente são muito vistosas e estão associadas a cerimónias religiosas e a rituais de exorcismo, purga dos males e dos demónios, no fundo trazer a prosperidade a todos”, realça a responsável.
Esta exposição vai estar patente ao público no Centro Cultural Adriano Moreira, em Bragança, até ao dia 26 de Janeiro.
Foi ainda lançado o catálogo da Mascararte 2011, que reúne diversas fotografias, que retratam aquilo que foi a quinta Bienal.
, 2013-12-19
In DTM
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Novas estradas sem verbas comunitárias
.
Emídio Gomes confirma
Novas estradas sem verbas comunitárias
As estradas para ligar Bragança à Puebla de Sanábria e Vinhais à Auto-Estrada Transmontana poderão estar comprometidas, porque a construção de novas ligações rodoviárias não é prioridade no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio.
A revelação foi feita, ontem, em Bragança, pelo próprio presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no âmbito de um debate sobre o programa Portugal 2020.
Emídio Gomes admitiu que a construção destas novas estradas pode estar em causa, mas garantiu que a batalha com Bruxelas ainda não está perdida.
“É uma batalha ainda não ganha. Ou seja, A Comissão Europeia ao colocar as estradas em prioridade negativa condiciona que aqueles trechos mais longos que ainda são importantes, a ligação a Vinhais, à Sanábria ou a Vimioso, efectivamente é algo com que não nos podemos comprometer neste momento, porque seria demagógico dizer que vamos conseguir. É prudente dizer que é um dossier difícil, não perdido, mas difícil de tratar”, afirma o presidente da CCDRN.
Esta é uma questão que preocupa o presidente da Câmara Municipal de Bragança. Hernâni Dias confessa que resta agora sensibilizar o poder político para a importância destas ligações rodoviárias.
“As estradas continuam a ser um factor de competitividade e no nosso território atendendo a que ainda temos essa carência o facto de ser uma prioridade negativa preocupa-nos. Temos que ter essa noção e temos que sensibilizar o poder político para que estejam também do nosso lado, no sentido dessas estradas virem a ser concretizadas.
A ligação à Puebla de Sanábria é fundamental, porque temos do lado espanhol uma estação do TGV, que é uma infra-estrutura muito importante para o transporte de mercadorias, e estamos tão próximos, que uma ligação ao lado espanhol seria uma mais-valia para o nosso território”, constata o autarca.
O autarca de Vinhais e presidente da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes também mostra alguma preocupação com a falta de verbas comunitárias para acessibilidades. Ainda assim, Américo Pereira acredita que estas ligações vão ser construídas.
“Estou convicto que esta estrada acabará por ser arranjada ou através de verbas comunitárias ou da própria Estradas de Portugal. De qualquer forma o assunto ainda não está encerrado. Há neste momento um pacote de 100 milhões de euros para acessibilidades e para casos pontuais e eu espero que esta estrada venha a ser incluída neste pacote, sendo certo que a própria CIM já a considerou um investimento prioritário a ligação de Vinhais à Auto-Estrada e de Vimioso a Bragança”, realça Américo Pereira.
Este novo programa comunitário privilegia o tecido empresarial. O presidente do NERBA- Associação Empresarial do Distrito de Bragança, Eduardo Malhão, não tem dúvidas que esta é uma oportunidade para as empresas reforçarem a sua competitividade.
“Podem a partir do momento que estruturem projectos inovadores, projectos virados para a competitividade e para a internacionalização. Pela participação que tivemos nesta conferência percebeu-se que os nossos empresários estão muito atentos e empenhados e conscientes de que não podemos desperdiçar esta oportunidade.
Este é o quadro comunitário das empresas, pela primeira vez há um envelope financeiro muito generoso para as empresas e é preciso fazermos bem esse trabalho de casa e que daí resulte uma mais-valia para todos”, salienta o presidente do NERBA.
As principais linhas do novo quadro comunitário de apoio 2014-2020 estiveram em debate, ontem, no pavilhão do NERBA, em Bragança.
Brigantia, 2013-12-19
Emídio Gomes confirma
Novas estradas sem verbas comunitárias
As estradas para ligar Bragança à Puebla de Sanábria e Vinhais à Auto-Estrada Transmontana poderão estar comprometidas, porque a construção de novas ligações rodoviárias não é prioridade no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio.
A revelação foi feita, ontem, em Bragança, pelo próprio presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no âmbito de um debate sobre o programa Portugal 2020.
Emídio Gomes admitiu que a construção destas novas estradas pode estar em causa, mas garantiu que a batalha com Bruxelas ainda não está perdida.
“É uma batalha ainda não ganha. Ou seja, A Comissão Europeia ao colocar as estradas em prioridade negativa condiciona que aqueles trechos mais longos que ainda são importantes, a ligação a Vinhais, à Sanábria ou a Vimioso, efectivamente é algo com que não nos podemos comprometer neste momento, porque seria demagógico dizer que vamos conseguir. É prudente dizer que é um dossier difícil, não perdido, mas difícil de tratar”, afirma o presidente da CCDRN.
Esta é uma questão que preocupa o presidente da Câmara Municipal de Bragança. Hernâni Dias confessa que resta agora sensibilizar o poder político para a importância destas ligações rodoviárias.
“As estradas continuam a ser um factor de competitividade e no nosso território atendendo a que ainda temos essa carência o facto de ser uma prioridade negativa preocupa-nos. Temos que ter essa noção e temos que sensibilizar o poder político para que estejam também do nosso lado, no sentido dessas estradas virem a ser concretizadas.
A ligação à Puebla de Sanábria é fundamental, porque temos do lado espanhol uma estação do TGV, que é uma infra-estrutura muito importante para o transporte de mercadorias, e estamos tão próximos, que uma ligação ao lado espanhol seria uma mais-valia para o nosso território”, constata o autarca.
O autarca de Vinhais e presidente da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes também mostra alguma preocupação com a falta de verbas comunitárias para acessibilidades. Ainda assim, Américo Pereira acredita que estas ligações vão ser construídas.
“Estou convicto que esta estrada acabará por ser arranjada ou através de verbas comunitárias ou da própria Estradas de Portugal. De qualquer forma o assunto ainda não está encerrado. Há neste momento um pacote de 100 milhões de euros para acessibilidades e para casos pontuais e eu espero que esta estrada venha a ser incluída neste pacote, sendo certo que a própria CIM já a considerou um investimento prioritário a ligação de Vinhais à Auto-Estrada e de Vimioso a Bragança”, realça Américo Pereira.
Este novo programa comunitário privilegia o tecido empresarial. O presidente do NERBA- Associação Empresarial do Distrito de Bragança, Eduardo Malhão, não tem dúvidas que esta é uma oportunidade para as empresas reforçarem a sua competitividade.
“Podem a partir do momento que estruturem projectos inovadores, projectos virados para a competitividade e para a internacionalização. Pela participação que tivemos nesta conferência percebeu-se que os nossos empresários estão muito atentos e empenhados e conscientes de que não podemos desperdiçar esta oportunidade.
Este é o quadro comunitário das empresas, pela primeira vez há um envelope financeiro muito generoso para as empresas e é preciso fazermos bem esse trabalho de casa e que daí resulte uma mais-valia para todos”, salienta o presidente do NERBA.
As principais linhas do novo quadro comunitário de apoio 2014-2020 estiveram em debate, ontem, no pavilhão do NERBA, em Bragança.
Brigantia, 2013-12-19
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Despovoamento acentua-se na região
.
Frente a frente
Despovoamento acentua-se na região
O despovoamento da região transmontana acentuou-se no último ano. A constatação é do líder distrital do PSD.
José Silvano diz que para além da retirada de serviços, o ano passado também ficou marcado pela saída de pessoas do distrito de Bragança.
“O despovoamento do distrito de Bragança, não só a saída de serviços, mas pior do que isso é o despovoamento é a perda de população significativa no distrito de Bragança. Isto porque sem pessoas não há desenvolvimento, não há o cultivo da terra, não há criação de riqueza, não há ocupação do território. Portanto, daí à desertificação é um passo”, afirma o social-democrata.
Para o líder distrital do PS 2013 ficou marcado pelo encerramento de serviços. Jorge Gomes diz mesmo que o governo frustrou todas as expectativas dos transmontanos.
“Em 2013 tínhamos a expectativa do lançamento da obra do Túnel do Marão, que não aconteceu, do regresso do avião, que também não aconteceu, que o governo recuasse na retirada do helicóptero do INEM, o que também não se verificou, que os serviços de saúde não fossem mais penalizados, o que também não aconteceu. Que não fossem encerrados serviços do interior e para além do que foi encerrado tudo o que foi anunciado”, constata o socialista.
Para este ano, José Silvano tem esperança que o governo não encerre os serviços que anunciou em 2013.É o caso dos tribunais e do serviço de Urgência de Macedo de Cavaleiros.
“É que a reforma do Estado, nomeadamente no que diz respeito ao encerramento de alguns serviços anunciado para o distrito de Bragança não se verifique da maneira que está programado, mas isso já é uma esperança já não é um objectivo. Eu espero que em 2014 definitivamente não saia o helicóptero de Macedo de Cavaleiros, espero que não mexam mais na reestruturação da Saúde no distrito e espero que não encerre a Urgência do Hospital de Macedo de Cavaleiros”, realça José Silvano.
Já Jorge Gomes não prevê uma maré positiva em 2014. Para o líder distrital socialista vai ser mais um ano marcado por cortes nos rendimentos das famílias.
“Prevejo em termos políticos um ano outra vez mau, muito mau. As pessoas que recebem as reformas vão sentir um arrepio muito grande no dinheiro que recebem. Nós podíamos ter um governo que tivesse no mínimo capacidade para se sentar à mesa e de tentar defender uma alteração do défice previsto para o final do ano e não tocava nas reformas, nem tocava em nada, mas não fez nada disso”, salienta Jorge Gomes.
Declarações dos líderes distritais do PS e do PSD no programa Preto no Branco, da Brigantia.
Brigantia, 2014-01-09
Frente a frente
Despovoamento acentua-se na região
O despovoamento da região transmontana acentuou-se no último ano. A constatação é do líder distrital do PSD.
José Silvano diz que para além da retirada de serviços, o ano passado também ficou marcado pela saída de pessoas do distrito de Bragança.
“O despovoamento do distrito de Bragança, não só a saída de serviços, mas pior do que isso é o despovoamento é a perda de população significativa no distrito de Bragança. Isto porque sem pessoas não há desenvolvimento, não há o cultivo da terra, não há criação de riqueza, não há ocupação do território. Portanto, daí à desertificação é um passo”, afirma o social-democrata.
Para o líder distrital do PS 2013 ficou marcado pelo encerramento de serviços. Jorge Gomes diz mesmo que o governo frustrou todas as expectativas dos transmontanos.
“Em 2013 tínhamos a expectativa do lançamento da obra do Túnel do Marão, que não aconteceu, do regresso do avião, que também não aconteceu, que o governo recuasse na retirada do helicóptero do INEM, o que também não se verificou, que os serviços de saúde não fossem mais penalizados, o que também não aconteceu. Que não fossem encerrados serviços do interior e para além do que foi encerrado tudo o que foi anunciado”, constata o socialista.
Para este ano, José Silvano tem esperança que o governo não encerre os serviços que anunciou em 2013.É o caso dos tribunais e do serviço de Urgência de Macedo de Cavaleiros.
“É que a reforma do Estado, nomeadamente no que diz respeito ao encerramento de alguns serviços anunciado para o distrito de Bragança não se verifique da maneira que está programado, mas isso já é uma esperança já não é um objectivo. Eu espero que em 2014 definitivamente não saia o helicóptero de Macedo de Cavaleiros, espero que não mexam mais na reestruturação da Saúde no distrito e espero que não encerre a Urgência do Hospital de Macedo de Cavaleiros”, realça José Silvano.
Já Jorge Gomes não prevê uma maré positiva em 2014. Para o líder distrital socialista vai ser mais um ano marcado por cortes nos rendimentos das famílias.
“Prevejo em termos políticos um ano outra vez mau, muito mau. As pessoas que recebem as reformas vão sentir um arrepio muito grande no dinheiro que recebem. Nós podíamos ter um governo que tivesse no mínimo capacidade para se sentar à mesa e de tentar defender uma alteração do défice previsto para o final do ano e não tocava nas reformas, nem tocava em nada, mas não fez nada disso”, salienta Jorge Gomes.
Declarações dos líderes distritais do PS e do PSD no programa Preto no Branco, da Brigantia.
Brigantia, 2014-01-09
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Condução perigosa
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Condução perigosa
PSP de Bragança deteve condutor sem carta, armado e alcoolizado
A PSP de Bragança deteve, na cidade transmontana, um indivíduo por condução perigosa que estava armado, alcoolizado e conduzia sem carta, divulgou hoje aquela força de segurança.
De acordo com as Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da PSP, a detenção ocorreu na terça-feira, depois de a polícia ter sido alertada para a condução perigosa de um condutor na via pública, através de uma chamada telefónica.
Os agentes intercetaram e detiveram o condutor, de 46 anos de idade, natural de Alfândega da Fé e residente em Bragança, "o qual tinha na sua posse uma arma de fogo (pistola) adaptada ao calibre 6,35 mm, carregada com uma munição, sem que possuísse licença de uso e porte de arma", de acordo com a fonte.
Segundo ainda a PSP, "ao ser submetido ao teste de pesquisa de álcool no sangue, o homem acusou uma taxa de 2,66 gramas por litro", um valor que constitui crime.
Os agentes descobriram ainda o indivíduo "não possuía carta de condução ou equivalente que o habilitasse a conduzir veículos automóveis".
No mesmo dia, a PSP deteve, mas na cidade de Mirandela, também no distrito de Bragança, um menor de 16 anos por tentativa de furto a um ourives.
O suspeito, natural de Vinhais e residente em Chaves, entrou na residência da vítima, escalando um muro e arrombando a porta, e "só não consegui concretizar o assalto porque o proprietário estava em casa e moveu-lhe uma perseguição até ser intercetado pela PSP".
O detido está indiciado por vários crimes do mesmo género em Chaves e, na altura do assalto em Mirandela, estaria acompanhado de mais dois indivíduos, que conseguiram escapar, embora estejam identificados, segundo ainda a polícia.
Já hoje, à hora de almoço, a PSP de Bragança deteve uma mulher de 45 anos por desobediência, já que se encontrava a conduzir com a carta apreendida.
Desde o início do ano, a PSP já procedeu, na sua área de intervenção, as cidades de Bragança e Mirandela, à detenção em flagrante delito de 24 cidadãos pela prática de diversos tipos de crime.
Lusa, 2014-02-06
Condução perigosa
PSP de Bragança deteve condutor sem carta, armado e alcoolizado
A PSP de Bragança deteve, na cidade transmontana, um indivíduo por condução perigosa que estava armado, alcoolizado e conduzia sem carta, divulgou hoje aquela força de segurança.
De acordo com as Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da PSP, a detenção ocorreu na terça-feira, depois de a polícia ter sido alertada para a condução perigosa de um condutor na via pública, através de uma chamada telefónica.
Os agentes intercetaram e detiveram o condutor, de 46 anos de idade, natural de Alfândega da Fé e residente em Bragança, "o qual tinha na sua posse uma arma de fogo (pistola) adaptada ao calibre 6,35 mm, carregada com uma munição, sem que possuísse licença de uso e porte de arma", de acordo com a fonte.
Segundo ainda a PSP, "ao ser submetido ao teste de pesquisa de álcool no sangue, o homem acusou uma taxa de 2,66 gramas por litro", um valor que constitui crime.
Os agentes descobriram ainda o indivíduo "não possuía carta de condução ou equivalente que o habilitasse a conduzir veículos automóveis".
No mesmo dia, a PSP deteve, mas na cidade de Mirandela, também no distrito de Bragança, um menor de 16 anos por tentativa de furto a um ourives.
O suspeito, natural de Vinhais e residente em Chaves, entrou na residência da vítima, escalando um muro e arrombando a porta, e "só não consegui concretizar o assalto porque o proprietário estava em casa e moveu-lhe uma perseguição até ser intercetado pela PSP".
O detido está indiciado por vários crimes do mesmo género em Chaves e, na altura do assalto em Mirandela, estaria acompanhado de mais dois indivíduos, que conseguiram escapar, embora estejam identificados, segundo ainda a polícia.
Já hoje, à hora de almoço, a PSP de Bragança deteve uma mulher de 45 anos por desobediência, já que se encontrava a conduzir com a carta apreendida.
Desde o início do ano, a PSP já procedeu, na sua área de intervenção, as cidades de Bragança e Mirandela, à detenção em flagrante delito de 24 cidadãos pela prática de diversos tipos de crime.
Lusa, 2014-02-06
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Dados revelados pelo Nerba
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Dados revelados pelo Nerba
Abrem mais empresas do que fecham em Bragança
Apesar do aumento de insolvências, continua a ser maior o número das empresas a abrir portas no distrito de Bragança. Das que encerraram, os sectores mais afectados são o comércio, a restauração e a construção civil.
O número de pequenas e médias empresas (PME) que abrem no distrito de Bragança é superior ao número das empresas que estão a encerrar as suas portas. Os dados são revelados pelo Nerba – Associação Empresarial.
“A substituição de novas empresas face às que encerram apresenta um saldo favorável”, refere à Renascença o presidente do Nerba, Eduardo Malhão, considerando que “a dinâmica em termos de empreendedorismo se mantém” no distrito.
“Apesar de o mercado interno ter registado uma diminuição de procura muito intensa, continuam a surgir novas actividades e novas empresas”, realça.
Em 2013, encerraram 40 empresas no distrito de Bragança, o que representa um aumento do número de insolvências face a 2012, na ordem dos 50%. Os sectores mais afectados são o comércio, a restauração e a construção civil.
Para o presidente da associação empresarial, os números são “reflexo da recessão dos últimos anos”, cujos efeitos chegam mais tarde à região, “fruto da matriz essencialmente familiar das empresas”, considerado este um “factor competitivo e que acaba por resistir melhor às crises”.
Olímpia Mairos in Renascença, 2014-02-06
Dados revelados pelo Nerba
Abrem mais empresas do que fecham em Bragança
Apesar do aumento de insolvências, continua a ser maior o número das empresas a abrir portas no distrito de Bragança. Das que encerraram, os sectores mais afectados são o comércio, a restauração e a construção civil.
O número de pequenas e médias empresas (PME) que abrem no distrito de Bragança é superior ao número das empresas que estão a encerrar as suas portas. Os dados são revelados pelo Nerba – Associação Empresarial.
“A substituição de novas empresas face às que encerram apresenta um saldo favorável”, refere à Renascença o presidente do Nerba, Eduardo Malhão, considerando que “a dinâmica em termos de empreendedorismo se mantém” no distrito.
“Apesar de o mercado interno ter registado uma diminuição de procura muito intensa, continuam a surgir novas actividades e novas empresas”, realça.
Em 2013, encerraram 40 empresas no distrito de Bragança, o que representa um aumento do número de insolvências face a 2012, na ordem dos 50%. Os sectores mais afectados são o comércio, a restauração e a construção civil.
Para o presidente da associação empresarial, os números são “reflexo da recessão dos últimos anos”, cujos efeitos chegam mais tarde à região, “fruto da matriz essencialmente familiar das empresas”, considerado este um “factor competitivo e que acaba por resistir melhor às crises”.
Olímpia Mairos in Renascença, 2014-02-06
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Celebra-se o 550º aniversário
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Celebra-se o 550º aniversário
Inauguração da exposição «Bragança pelo Olhar dos Artistas»
No próximo dia 20 de Fevereiro, Bragança celebra o 550º aniversário. Para assinalar a efeméride, o Museu do Abade de Baçal tem o prazer de inaugurar a exposição «Bragança pelo Olhar dos Artistas», pelas 16h00. Esta é constituída por diversas obras que retratam a cidade, procurando representar e exprimir o olhar de vários artistas sobre Bragança ao longo dos tempos.
Nestes 550 anos da elevação de Bragança à categoria de cidade apresentamos um conjunto importante de pinturas dedicadas em exclusivo à cidade de Bragança e às suas gentes.
Na primeira vertente valorizámos o conjunto paisagístico do aglomerado – em que o recorte do acastelado se impõe na paisagem e é construído como uma referência topológica, um ex-líbris da urbe – e aspetos mais particulares ou mesmo de pormenor do agregado, variando entre a referência prosaica e casuística, a monumentalidade patrimonial de algumas arquiteturas e a referenciação do Fervença e bairros limítrofes.
Numa segunda aproximação privilegiámos algumas leituras de figuras populares de cuja memória a maior parte da informação oral já se afastou, mas que foram referência significativa no viver quotidiano da cidade e que vários autores quiseram homenagear e perpetuar. E estes demiurgos da arte imortalizaram o Calça Cagada, o Cu Torto, O Ti Júlio, O Miguelzinho e vários outros que a História pouco referencia.
Os autores representados são já, todos eles, figuras cimeiras afirmadas e bem conhecidas do público. Pelo volume da obra mostrada evidenciam-se Manuel Ferreira, por vezes também de Palácios, Henrique Tavares – um mecenas deste museu ao longo da década de 30 –, Joaquim Lopes, na altura dirigente da ESBAP – mas também autor e responsável da VII Missão Estética de Férias realizada aqui em Bragança, no verão de 43 –, e quase todos os elementos que integraram esta delegação e que mostraram as suas obras na primeira exposição temporária deste Museu em 7 de Outubro de 1943, e de que evidenciámos, pela temática da pintura relacionada com a cidade, Celestino de Sousa Alves, Mamede Fernandes Portela e António Cândido da Silva, para além do ilustríssimo mestre.
Acrescentemos a estes outros autores consagrados que também ilustraram a urbe na aguarela ou no óleo, raramente no pastel, quase todos eles novecentistas: António Lino, Domingos Alvarez, Alberto de Sousa, Mendes da Silva, Artur Justino, Lauro Corado, Sofia Martins, Portela Júnior, Júlio Ramos, Júlio Barros, Luís Canotilho, Abílio Mineiro.
E muitos outros poderiam estar representados… Grande parte deste repositório artístico é propriedade do Museu do Abade de Baçal. Todavia, também temos de agradecer à Região de Turismo, a alguns autores e a colecionadores que tão simpaticamente se disponibilizaram a colaborar connosco: um bem-haja a todos! Não deixa de ser uma oportunidade para que a cidade se reveja e se apreenda do valor histórico e cultural que possui. Aos seus e aos outros. Tratando-se de um evento de cariz cultural esta é também uma boa ocasião para revisitar o Museu do Abade de Baçal e conhecer a sua programação cultural no mês em que se celebra o 550º aniversário de elevação a cidade de Bragança.
, 2014-02-19
In DTM
Celebra-se o 550º aniversário
Inauguração da exposição «Bragança pelo Olhar dos Artistas»
No próximo dia 20 de Fevereiro, Bragança celebra o 550º aniversário. Para assinalar a efeméride, o Museu do Abade de Baçal tem o prazer de inaugurar a exposição «Bragança pelo Olhar dos Artistas», pelas 16h00. Esta é constituída por diversas obras que retratam a cidade, procurando representar e exprimir o olhar de vários artistas sobre Bragança ao longo dos tempos.
Nestes 550 anos da elevação de Bragança à categoria de cidade apresentamos um conjunto importante de pinturas dedicadas em exclusivo à cidade de Bragança e às suas gentes.
Na primeira vertente valorizámos o conjunto paisagístico do aglomerado – em que o recorte do acastelado se impõe na paisagem e é construído como uma referência topológica, um ex-líbris da urbe – e aspetos mais particulares ou mesmo de pormenor do agregado, variando entre a referência prosaica e casuística, a monumentalidade patrimonial de algumas arquiteturas e a referenciação do Fervença e bairros limítrofes.
Numa segunda aproximação privilegiámos algumas leituras de figuras populares de cuja memória a maior parte da informação oral já se afastou, mas que foram referência significativa no viver quotidiano da cidade e que vários autores quiseram homenagear e perpetuar. E estes demiurgos da arte imortalizaram o Calça Cagada, o Cu Torto, O Ti Júlio, O Miguelzinho e vários outros que a História pouco referencia.
Os autores representados são já, todos eles, figuras cimeiras afirmadas e bem conhecidas do público. Pelo volume da obra mostrada evidenciam-se Manuel Ferreira, por vezes também de Palácios, Henrique Tavares – um mecenas deste museu ao longo da década de 30 –, Joaquim Lopes, na altura dirigente da ESBAP – mas também autor e responsável da VII Missão Estética de Férias realizada aqui em Bragança, no verão de 43 –, e quase todos os elementos que integraram esta delegação e que mostraram as suas obras na primeira exposição temporária deste Museu em 7 de Outubro de 1943, e de que evidenciámos, pela temática da pintura relacionada com a cidade, Celestino de Sousa Alves, Mamede Fernandes Portela e António Cândido da Silva, para além do ilustríssimo mestre.
Acrescentemos a estes outros autores consagrados que também ilustraram a urbe na aguarela ou no óleo, raramente no pastel, quase todos eles novecentistas: António Lino, Domingos Alvarez, Alberto de Sousa, Mendes da Silva, Artur Justino, Lauro Corado, Sofia Martins, Portela Júnior, Júlio Ramos, Júlio Barros, Luís Canotilho, Abílio Mineiro.
E muitos outros poderiam estar representados… Grande parte deste repositório artístico é propriedade do Museu do Abade de Baçal. Todavia, também temos de agradecer à Região de Turismo, a alguns autores e a colecionadores que tão simpaticamente se disponibilizaram a colaborar connosco: um bem-haja a todos! Não deixa de ser uma oportunidade para que a cidade se reveja e se apreenda do valor histórico e cultural que possui. Aos seus e aos outros. Tratando-se de um evento de cariz cultural esta é também uma boa ocasião para revisitar o Museu do Abade de Baçal e conhecer a sua programação cultural no mês em que se celebra o 550º aniversário de elevação a cidade de Bragança.
, 2014-02-19
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