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Cultura regional

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Cultura regional - Página 2 Empty Cultura regional

Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 07, 2010 5:17 am

Relembrando a primeira mensagem :

Os candidatos já são conhecidos
Distrito de Bragança


Cultura regional - Página 2 Museuabade

Museus da região com novos directores

Já há novos directores para os Museus Abade de Baçal, em Bragança, e Terras de Miranda, em Miranda do Douro.

Os candidatos ao concurso já foram seleccionados e vão substituir Sérgio Gorjão, que se demitiu da direcção dos dois espaços culturais em Agosto passado.

O Museu Abade de Baçal vai passar a ser dirigido por Ana Maria Afonso.

Licenciada em História, é a actual directora do departamento sociocultural da câmara de Bragança, e já dirigiu o Arquivo Distrital de Bragança.

Contactada pela Brigantia, Ana Maria Afonso não quis prestar declarações sobre o assunto, confirmando apenas que tinha sido seleccionada para o cargo.

Já o Museu Terras de Miranda, vai ter como director Jean-Yves Durand, avança o jornal “A Voz do Nordeste”.

É doutorado em Antropologia e professor na Universidade do Minho, em Braga.

O resultado do concurso ainda não foi publicado em Diário da República, por isso, ainda não é conhecida uma data para a tomada de posse.

Mas segundo o jornal, ambos devem iniciar funções no próximo mês de Maio.

Brigantia, 2010-04-06

Cultura regional - Página 2 000203B1


Última edição por Joao Ruiz em Seg Nov 29, 2010 4:56 am, editado 2 vez(es)

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Cultura regional - Página 2 Empty Feira do Livro na Porta do Douro de 26 a 29 de Maio

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 26, 2011 3:48 am

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No Largo do Pelourinho

Cultura regional - Página 2 Cartaz_mesao

Feira do Livro na Porta do Douro de 26 a 29 de Maio

A Câmara Municipal de Mesão Frio promove, de 26 a 29 de Maio, nova edição da Feira do Livro da Porta do Douro, que decorrerá no Largo do Pelourinho, a exemplo do ano anterior. São várias as editoras presentes, num recinto que estará aberto ao publico em geral todos os dias das 10 horas às 22 horas.

A Câmara Municipal de Mesão Frio promove, de 26 a 29 de Maio, a Feira do Livro, que todos os anos ocorre na Porta do Douro. Marcarão presença as Editoras Grupo Leya (Asa Ed., Pub. Dom Quixote, Gailivro, Caminho, Nova Gaia, Oficina do Livro, Casa das Letras), Sodilivros (Planeta Editora, Esfera do livro, Guerra e Paz), a Gradiva, Babel (Pi, Ática, K4, Arcádia, Athena, Centauro, Guimarães, Verbo, Ulisseia), Girassol, Editorial Estampa, Soregra, Civilização Konsoante( Vogais & Companhia, Booksmile), Euro Impala, Everest, Dinalivro, Publicações Europa-América, Quidnovi, Plátano/Didáctica, Princípia, Livros do Brasil, Fleurus/ Livros&Livros, Editorial Presença e a Porto Editora.

Assim, no dia 26 de Maio, Quinta-feira, às 10h30, e num dia dedicado sobretudo aos alunos dos jardins de infância do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio, decorrerá a abertura da Feira. Às 11 horas e às 14h30 terá lugar um Teatro de Marionetas, simultaneamente com Actividades Lúdicas, que compreende pinturas faciais e jogos tradicionais. No dia 27 de Maio, Sexta-feira, às 10h30 e às 14h30, decorrerá, no Auditório Municipal, um encontro com o escritor Tiago Salgueiro. No dia 28 de Maio, Sábado, das 10 horas às 13h00 e das 14h30 às 17h30, decorrerá um Workshop de “Artes Decorativas”. À noite, no Auditório Municipal, pelas 21h30, a OFITEFA - Oficina de Teatro de Favaios, levará a cena a peça “Eu Manuel Inácio, quero ser Santo”, uma peça de teatro que trata a história de um concurso realizado nos anos 30 do século XX, promovido pelo Estado Novo: o Concurso da Aldeia Mais Portuguesa de Portugal. Apesar de ficção, esta peça retrata personagens características do mundo rural da época através de uma comédia que transporta para os dias de hoje a forma como o poder funcionava aquando da ditadura fascista de Salazar. A história gira em volta de Lamas de Olo, no Alvão, que, juntamente com Alturas do Barroso, defenderam as cores da Região de Trás-os-Montes. No Domingo, 29 de Maio, a programação é voltada para a família, através de oficinas criativas, as quais decorrerão no espaço da Feira do Livro, das 10 horas às 13 horas e das 14h30 às 17h30. Para esta actividade, todas as crianças que frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico são convidadas pela autarquia a participar, na companhia de um familiar, promovendo assim a participação, sobretudo dos pais e encarregados de educação, na formação cívica e escolar das crianças do Concelho. Por fim, no Domingo, pelas 17 horas, o grupo “Enigma” encerra as actividades da Feira do Livro com um Café Concerto, no Largo do Pelourinho.

A Câmara Municipal de Mesão Frio, através do Pelouro da Cultura e Cidadania, convida todos os “amantes” dos livros e da literatura, a visitarem a Porta do Douro de 26 a 29 de Maio.

, 2011-05-25
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Cultura regional - Página 2 Empty Gíria e expressões típicas

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 19, 2011 6:10 pm

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Gíria e expressões típicas

Cultura regional - Página 2 Girias

«Heróis à Moda de Trás-os-Montes» projeto literário com nove contos

No dia 1 de Julho, pelas 21h30, na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, é lançada a obra «Heróis à Moda de Trás-os-Montes», projeto literário com nove contos, de autores bem conhecidos, de vários pontos transmontanos. Irá seguir-se um Dicionário de regionalismos e Falares Marginais da região.

No primeiro dia de Julho é apresentado, nas instalações da sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, uma obra constituída por «contos de humor, utilizando os regionalismos, gíria e expressões típicas/regionais de Trás-os-Montes». Falamos do livro \"Heróis à Moda de Trás-os-Montes\", projeto literário da editora Lugar da Palavra que lançou, em inícios do ano passado, o primeiro livro da coleção \"Heróis à Moda de\".

DIVULGAÇÃO DA LÍNGUA

Estamos perante uma obra constituída por nove contos, de autores conhecidos, de várias zonas da região transmontana. Dado o sucesso alcançado em outras zonas do país (Porto, Lisboa, Madeira), é de acreditar que vamos estar perante mais uma aposta ganha. Trata-se de «um instrumento muito útil para dar a conhecer o enorme e riquíssimo património imaterial, que é o falar marginal transmontano». Ao mesmo tempo é um bom «meio de divulgação da língua, nas escolas, junto das comunidades portuguesas no estrangeiro», entre outras áreas.

JOSÉ DIAS BAPTISTA
REPRESENTA MONTALEGRE

Dos nove contos que figuram no livro, um deles é de José Dias Baptista, natural de Vila da Ponte, concelho de Montalegre. Junta-se a este autor barrosão, Ana Catarino (Santa Marta de Penaguião), Manuel António Araújo (Chaves), Nathalie Lopes (Chaves), Fernando de Castro Branco (Bragança), João Pinto Costa (Vila Real), Josefina Mourão (Bragança), Ana Zita Rocha (Bragança) e Manuel Cardoso (Macedo de Cavaleiros).

PROGRAMA

21h15 - Leitura do conto de José Dias Baptista com animação de imagens por Amélia Santos e Helena Pavão.
21h30 - Abertura do espaço de intervenções por David Teixeira.
21h55 - João Carlos Brito fala sobre o livro.
22h05 - José Dias Baptista fala sobre os seus contos.
22h15 - Ana Catarino fala sobre a sua obra e contos.
22h25 - Intervenção do presidente Câmara Municipal Montalegre, Fernando Rodrigues.
22h35 - Sessão de autógrafos.
23h00 - Fim.


, 2011-06-19
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Cultura regional - Página 2 Empty Fundação Os Nossos Livros homenageia Júlio de Carvalho

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 21, 2011 8:09 am

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Reconhecimento público

Cultura regional - Página 2 Homenagem_julio_carvalho

Fundação Os Nossos Livros homenageia Júlio de Carvalho

Uma iniciativa inserida no 117º aniversário do nascimento de Águedo de Oliveira que instituiu a Fundação. Júlio de Carvalho é jurista de profissão, foi governador civil entre 1988 e 1990, tendo sido também deputado da Assembleia Municipal de Bragança no último mandato.

Apesar da sua distinção na sociedade transmontana, o presidente da Fundação Os Nossos Livros diz que esta homenagem se justifica pelos serviços gratuitos prestados àquela colectividade.“Esta homenagem é o reconhecimento público por parte da fundação ao Dr. Júlio de Carvalho.

Resulta da colaboração que tem garantido à fundação em regime voluntário ajudando em problemas de natureza jurídica” refere Jorge Nunes, acrescentando que “qualquer instituição é confrontada nos actos de gestão com problemas de âmbito jurídico e daí a necessidade de ter apoio frequente e o Dr. Júlio de Carvalho assegura esse apoio sem qualquer encargo para a instituição”.

Júlio de Carvalho manifesta-se sensibilizado por esta homenagem, mas confessa que não estava à espera.“Não era espectável” afirma, pois “quando faço qualquer coisa faço com sentido de colaborar por dever de cidadania”. “Agradeço esta dádiva pelos serviços que tenho prestado” mas salienta que “continuo a pensar que quem dá porque deve dar, esta homenagem será imerecida”.

A ocasião foi ainda aproveitada para entregar um donativo de 250 euros a três instituições sociais da cidade: a APADI, a Obra Social Padre Miguel e o Centro Social e Paroquial de São Bento e São Francisco.


Brigantia, 2011-06-20
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Cultura regional - Página 2 Empty Barroso da Fonte um homem do tamanho so seu sonho

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 21, 2011 8:15 am

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«Orgulho em ser transmontano»

Cultura regional - Página 2 16728_nd

Barroso da Fonte um homem do tamanho so seu sonho

Jornada cultural de assinalar foi a que se viveu no dia 9 de Junho corrente em Montalegre!

A vila barrosã decidiu homenagear a preceito um dos seus filhos insignes: o jornalista e escritor João Barroso da Fonte. A cerimónia iniciou-se com a sapiente apresentação de Bento da Cruz do livro «A última Estação do Império» da autoria de António Chaves, barrosão e amigo do homenageado, narrando a obra peripécias do tempo em que os dois prestaram serviço militar no Continente e em Angola.

Seguidamente foi dada a palavra ao godinense Dr. Altino Cardoso que, com brilho, fez o elogio de Barroso da Fonte efectuando uma resenha da sua vida a começar no Seminário de Vila Real que ambos frequentaram. Salientou ser ele homem de grande verticalidade e uma figura prestigiada da cultura local, regional e nacional. Sublinhou que os vencedores não são os mais fortes e os mais inteligentes, mas aqueles que têm força interior.

Barroso da Fonte é “uma formiguinha de trabalho” que também é “cigarra”, isto é, poeta. Na definição do carácter de Barroso da Fonte afirmou que este “fazia da inquietação um caminho de esperança” para concluir que “na defesa da sua terra foi persistente, insistente e resistente”. Além de célebre jornalista e poeta, é polemista, investigador, ensaísta e fecundo escritor com mais de cinquenta títulos publicados sobre os mais diversos temas regionais e nacionais. Foram numerosos os cargos exercidos e as distinções com que foi agraciado.

Altino Cardoso, tendo em mente o homenageado e outros escritores transmontanos e alto- durienses, deixou um sentido apelo: “temos de ler os homens da nossa terra”! Recorrendo, de seguida, a Leonardo da Vinci para quem “o fim da arte superior é libertar” focou, na bibliografia de Barroso da Fonte, dois espaços de liberdade: o Dicionário dos mais ilustes Transmontanos e Alto-Durienses e o jornal Poetas e Trovadores. Também lembrou este pensamento filosófico de Barroso da Fonte: “o homem é do tamanho do seu sonho”. Acentuando ainda que Barroso da Fonte nasceu poeta, o Dr. Altino frisou que ele tinha opinião e conclui: “ter opiniões é pertencer a si próprio”; “não ter opiniões é existir”.

Com o salão nobre repleto, o Sr. Presidente da Câmara, em representação do concelho, no final do discurso em que sublinhou o amor à verdade de Barroso da Fonte, atribui-lhe a Medalha de Ouro do Município de Montalegre pelos relevantes serviços prestados às gentes de Trás-os-Montes, com destaque para as do Barroso.

O laureado tomou a palavra e afirmou que não foi menino; que foi o Seminário que o fez um homem; e que “A Voz de Trás-os-Montes” foi a sua grande escola de jornalismo. Declarou que tinha muito orgulho em ser transmontano e agradeceu, com humildade, o galardão atribuído, tendo agradecido, com insistência, a presença de tantos amigos.
Encerrou a sessão solene o Sr. Governador Civil destacando dois atributos do laureado: honradez e trabalho. Realçou, finalmente, a importância da homenagem simbolizada na entrega da medalha de ouro do município.

Após o almoço realizou-se uma visita ao Eco-Museu de Montalegre, nas imediações do Castelo, onde pode se projectam filmes com motivos locais, se expõe a etnografia barrosã, parte do espólio do Padre António Lourenço Fontes (que também esteve presente) e parte do espólio de Barroso da Fonte que contextualizou então os objectos que doou.

Barroso da Fonte é uma torrente de ideias. Na sua luta por um mundo melhor tem a coragem de as transmitir em público, enquanto a maioria dos cidadãos apenas se atreve a dizê-las em privado. Neste sentido é um líder de opinião. Bem-haja, Mestre Dr. Barroso da Fonte, pela sua frontalidade e pelo que nos ensina, na certeza de que assim vai continuar até que a voz lhe doa.


Martins de Freitas, Noticias do douro, 2011-06-20
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Cultura regional - Página 2 Empty Douro Film Harvest é o único finalista português para melhor evento cultural ibérico

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 21, 2011 8:24 am

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Prémios EventoPlus

Douro Film Harvest é o único finalista português para melhor evento cultural ibérico

O Douro Film Harvest (DFH), o festival de cinema que decorre em setembro na região demarcada, é o único nomeado de Portugal e um dos três finalistas ao Prémio Melhor EventoPlus Cultural da Península Ibérica, anunciou hoje a organização.

O DFH é promovido pela Entidade Regional Turismo do Douro.

Nesta sexta edição dos prémios EventoPlus, o DFH concorre com o programa de comemoração dos 100 anos da Gran Vía, em Madrid e com o XVII Festival del Habano. Os vencedores vão ser conhecidos no dia 29 de junho, no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid.

Os prémios EventoPlus nasceram com o objetivo de fomentar a qualidade e o profissionalismo da indústria de eventos.

O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, considera que esta nomeação \"prestigia Portugal\" e mostra \"o Douro como destino de excelência, com uma oferta cultural distintiva, de primeira linha\".

\"Este certame é a prova de que o empenho de entidades públicas e privadas gera a capacidade de criar algo ambicioso, que parte do carácter único desta paisagem para a projetar como destino, cenário fílmico e berço do vinho do Porto e dos vinhos do Douro\", acrescentou.

Para Manuel Vaz, presidente da Expanding Group, \"além do reconhecimento da qualidade do evento por parte do sector\", esta nomeação \"vem certificar a originalidade do conceito Douro Film Harvest que une a colheita de vinhos à colheita dos melhores filmes, numa paisagem absolutamente singular, Património da Humanidade\".

\"O DFH torna-se cada vez mais numa imagem de marca da região e este é um reconhecimento muito importante para o posicionamento internacional como plataforma cultural enoturística\", acrescentou.

Na terceira edição com o Brasil como país convidado, de 05 a 11 de setembro, o DFH tem direção do produtor Ivan Dias e conta com o apoio do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), da Estrutura de Missão do Douro (EMD) e do Turismo de Portugal.

O foco no Brasil trará ao festival nomes como Alice Braga, do \"Cidade Baixa\", \"On the Road\", José Wilker, protagonista de \"Dona Flor e os seus dois maridos\" ou o \"O Bem Amado\", e Paulinho da Viola, para além de serem apresentados também cinco filmes ligados a Carmen Miranda, nascida na região do Douro.

A terceira edição do Douro Film Harvest vai ter como palco principal Alijó, concelho onde a principal actividade económica é a vitivinicultura.

O destaque desta edição vai ainda para a atribuição do prémio \"CastaDouro Manoel de Oliveira\" a curtas ou longas-metragens que toquem o Douro de maneira especial, sejam filmadas na região ou tenham o vinho do Porto e Douro como inspiração ou referência.

Nas edições anteriores, o festival trouxe a Portugal, pela primeira vez, a atriz Sophia Loren, entre outros nomes da Sétima Arte como Andie MacDowell, os realizadores Carlos Saura e Milos Forman, e os compositores e músicos Gustavo Santaolalla e Kyle Eastwood.


Lusa, 2011-06-21
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Cultura regional - Página 2 Empty Novo livro de Alexandre Parafita

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 21, 2011 8:32 am

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«Balada das Sete Fadas»

Cultura regional - Página 2 Parafita_balada

Novo livro de Alexandre Parafita

«Balada das Sete Fadas» é um novo livro de literatura infanto-juvenil do escritor transmontano Alexandre Parafita, que acaba de ser lançado para o mercado editorial pela Plátano Editora, integrado na sua colecção Maravilhoso Infantil.

É um livro de histórias rimadas, ilustradas por Miguel Gabriel, com motivos da ecologia rural transmontana, animais, plantas, rios, natureza. Para além da sua preocupação ecológica, o grande objectivo da obra é cultivar na criança o prazer da leitura pelo fascínio do uso estético e lúdico das palavras.

Como são histórias fáceis de decorar, graças ao auxílio das rimas, da métrica e do ritmo, as crianças em idade pré-escolar poderão, também elas, ajudadas pelo adulto, ouvir e depois recitar. Daí que o livro seja adequado para as crianças desde o jardim de infãncia até aos níveis escolares seguintes, sendo especialmente valioso para apoiar acções de animação da leitura, dramatizações, recriações e recitações, incluindo festas de final de ano lectivo ou de final de trimestre.

Alexandre Parafita, professor universitário com doutoramento em cultura portuguesa, é autor de quase meia centena de livros, no domínio dos estudos do património cultural, mas sobretudo da literatura infanto-juvenil.

Quinze dos seus livros para as crianças e jovens fazem parte do Plano Nacional de Leitura (PNL), destacando-se “Contos de animais com manhas de gente”, “As três touquinhas brancas”, “Diabos, diabritos e outros mafarricos”, “Vou morar no arco-íris”, “Histórias a rimar para ler e brincar”, “Memórias de um cavalinho de pau”, “Lobos, raposas, leões e outros figurões”, “O tesouro dos maruxinhos” e “Contos ao vento com demónios dentro”, entre outros.

Jornal Nordeste, 2011-06-21

Cultura regional - Página 2 000203CE

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Cultura regional - Página 2 Empty «Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 06, 2011 10:21 am

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Setenta e três os seus autores
Trás-os-Montes


Cultura regional - Página 2 Livro70

«Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura»

No próximo dia 14 de Julho, quinta-feira, às 19 horas, vai ser lançada na Sede da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro em Lisboa, situada no Campo Pequeno, 50, 3ºEsq, a primeira grande colectânea de textos de autores transmontanos e altodurienses intitulada «Trás-os-Montes e Alto Douro. Mosaico de Ciência e Cultura».

São setenta e três os seus autores, que a seguir são referidos:

A.M. Pires Cabral; Abílio Gomes (Coronel); Adelaide Neto; Adília Figueira Verdelho; Adriano Moreira; Alexandra Lima; Alexandre Parafita; Amadeu Ferreira; Amadeu Martins; Aniceto Afonso (Coronel); António Barreto; António Borges Coelho; António de Almeida Santos; António Júlio Andrade; António Lourenço Fontes (Padre); António Martinho Baptista; António Modesto Navarro; António Neto; António Passos Coelho; António Pimenta de Castro; António Pinelo Tiza; Armando Palavras; Barroso da Fonte; Bento da Cruz; Bernardino Henriques; Carlos Abreu; Carlos Ferreira; Carlos Novais; Donzília Martins; Ernesto Rodrigues; Eugénio Cavalheiro; Fernanda Guimarães; Fernando Castro Branco; Fernando Chiotte Tavares; Fracisco Niebro; Hélder Gomes; Hirondino Fernandes; Hirondino Isaías; Ilda Pinto Ribeiro; Inocêncio Pereira; J. Rentes de Carvalho; João de Sá; Jorge Lage (Coronel); Jorge Tuela; José Alberto Loureiro dos Santos (General); José António Silva; José Neves; José Santos; Júlio Meirinhos; Luís Dias de Carvalho; Mandocas; Manuel António Pires Brás; Manuel Cardoso; Manuel Francisco; Felgueiras Pinto; Maria Aline Costa; Maria Márcia Trigo; Maria Margarida Moreno Areias de Almeida Santos; Maria dos Anjos Pires; Nadir Afonso; Nelson Campos; Otília Pereira Lage; P.M.; Paula Seixas Arnaldo; Paulo Preto – GALANDUM; Pedro Castelhano; Pedro Figueira Verdelho; Roberto Leal; Rui Carvalho; Sílvio Teixeira; Teixeira Leite; Telmo Verdelho; Vergílio Gomes; Vítor Barros.

A obra nasceu no seio das comemorações em honra de Nossa Senhora das Graças de Lagoaça e constitui o brilhante culminar das mesmas por ocasião dos 725 anos da atribuição do foral a essa Freguesia.

Para além dos textos muito interessantes e valiosos que contém, constam nela os currículos dos seus autores.

Para apresentar a obra na Sede da CTMAD estarão presentes três dos autores, Adriano Moreira, Almeida Santos e Ernesto Rodrigues.

Á sessão seguir-se-á um convívio no qual serão servidas algumas das melhores iguarias da região de Trás-os-Montes e Alto Douro.


, 2011-07-06
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Cultura regional - Página 2 Empty Mesão Frio acolheu Festival Nacional de Folclore

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 07, 2011 3:30 am

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No passado dia 2 de Julho

Mesão Frio acolheu Festival Nacional de Folclore
O Rancho Folclórico de Barqueiros do Douro promoveu, com o apoio da Câmara Municipal de Mesão Frio, no passado dia 2 de Julho, o seu já tradicional Festival Nacional de Folclore. Foi mais uma noite rica em folclore que animou a Vila de Mesão Frio.

Como vem sendo hábito todos os anos, o Rancho Folclórico de Barqueiros do Douro promoveu, no passado dia 2 de Julho, em Mesão Frio, um Festival Nacional de Folclore, com o apoio da Autarquia, que iniciou com um desfile dos grupos participantes pelas ruas de Mesão Frio, atraindo assim os espectadores para a Avenida Conselheiro José Maria Alpoim.

Participaram, além do grupo anfitrião, o Rancho Folclórico da Alfarrobeira, de Vila Franca de Xira, o Rancho Folclórico São Pedro do Souto, de Arcos de Valdevez, o Rancho Folclórico Juvenil Galegos de Santa Maria, de Barcelos e o Rancho Folclórico Casa do Povo de Recarei, de Paredes, que proporcionaram uma noite em rica de folclore português.

Apesar da noite que se apresentou fria para um dia de Verão, a Avenida Conselheiro José Maria Alpoim encheu-se de gente que não quis perder a oportunidade para viver mais uma noite de folclore em Mesão Frio.


A Veradade, 2011-07-07
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Cultura regional - Página 2 Tango02

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Cultura regional - Página 2 Empty «A Igreja de Santiago da Adeganha»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 13, 2011 10:18 am

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«A Igreja de Santiago da Adeganha»

Livro de Eugénio Cavalheiro realça monumento do concelho de Moncorvo

O auditório da Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo recebeu a apresentação do livro «A Igreja de Santiago da Adeganha», da autoria do de Eugénio Cavalheiro.

Para o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo esta “é uma publicação que pela qualidade de rigor científico e de escrita dá todas as garantias de ser uma obra relevante para a história do concelho”.

Roger Ferreira procedeu à apresentação do livro referindo que “as pessoas vão poder entrar em vários capítulos da história da arte”, salientando também que nele são abordados aspectos como a arquitectura, o retábulo e o valor dos frescos da Igreja de Santiago da Adeganha.
Eugénio Cavalheiro explicou quando surgiu a igreja, o porquê do nome “Santiago da Adeganha” e realçou ainda algumas características do monumento.

No final decorreu uma sessão de autógrafos, onde Eugénio Cavalheiro gentilmente autografou os livros que o município ofereceu a todos os presentes.

Jornal Nordeste, 2011-07-13

Cultura regional - Página 2 SHa_reading

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Cultura regional - Página 2 Empty Biblioteca Municipal de Alijó com atividades de verão

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 13, 2011 10:26 am

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Dois ateliers

Cultura regional - Página 2 Ateliers_alijo

Biblioteca Municipal de Alijó com atividades de verão

Preocupados com a ocupação dos tempos livres dos mais jovens em época de férias, a Biblioteca Municipal de Alijó preparou dois ateliers para os mais novos.

A Oficina “ Para crianças que ainda não conseguem chegar ao puxador da porta” tem como objetivo central, o de proporcionar a este pequeno público um espaço que possa potenciar o desempenho corporal, a imaginação, a percepção de si e do outro, a criatividade e os seus parâmetros, a memória e os afectos.
As crianças vivem ludicamente com intensidade o prazer das suas emoções, procurando experiências necessárias ao seu desenvolvimento, adquirindo competências para uma vida mais feliz, preparando-as para a multiplicidade de cenários que a vida quotidiana apresenta.

É importante que cada criança perceba que cada uma delas é única, não existindo o risco, mas somente o caminho de mostrar as suas descobertas e pequenas conquistas.

Este projecto não tem em si mesmo o propósito da montagem de um espectáculo, mas antes vivenciar todo um processo que lhes permita a proximidade com várias linguagens de teatro que, após vários contactos com esta arte, elas próprias sintam a necessidade de construírem o seu próprio espectáculo.

O atelier “Nas linhas do corpo” todo o processo se conduz entre o movimento, dançado ou não, e o desenho, onde se pretende a consciencialização do corpo como ferramenta capaz de construir intercâmbios com o mundo exterior. A experimentação dos vários sentidos e a capacidade de estabelecer ligação emocional através desta actividade, quer por meio do desenho ou do movimento, visam a representação como base na interdisciplinaridade e os conceitos abordados.

No âmbito do ensino artístico, a dança pode transportar as crianças para uma eficácia motora e comunicativa, ao serviço de um projecto expressivo consciente e intencional.


, 2011-07-13
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Cultura regional - Página 2 Empty Centro de Arte Contempo­rânea acolhe exposição de Julião Sarmento

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jul 15, 2011 6:13 am

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«75 fotografias»
Bragança


Cultura regional - Página 2 12385_jn

Centro de Arte Contempo­rânea acolhe exposição de Julião Sarmento

O mais internacional dos artistas portugueses inaugurou, na passada sexta-feira, uma exposição de fotografia no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança.

Julião Sarmento traz ao Nordeste Trasmontano “75 fotografias, 35 mulheres, 42 anos”, uma mostra onde está expressa a representação da mulher como um dos temas recorrentes do imaginário artístico do autor.

“São amigas minhas, mulheres minhas, amantes ou namoradas. Outras nem tanto”, refere o artista. “Mas são pessoas que se atravessaram na minha vida durante vários anos”, acrescenta. “O comissário da exposição, Sérgio Mah, foi ao meu arquivo fotográfico e escolheu estas como podia ter escolhido outras. A mais antiga que ele escolheu é de 1968 e a mais recente é de 2010”, explica Julião Sarmento.

O director do Centro de Arte, Jorge Costa, salienta que esta “é, provavelmente, das exposições mais importantes porque temos aqui o artista português mais internacional e com uma exposição co-produzida pelo Centro de Arte Contemporânea e o Museu Vieira da Silva”.

“Estão aqui reunidas as 75 fotografias, que pela primeira vez são apresentadas em Bragança e estamos a falar de um artista que expõe nos museus de todo o mundo”, acrescenta o responsável.

A exposição, que vai estar patente até 9 de Outubro, assinala mais um aniversário do Centro de Arte Contemporânea, que nestes três anos de funcionamento já recebeu 50 mil visitantes. “Se considerarmos a região em que este equipamento se insere relativamente a outros museus do litoral, percebemos que este é um museu que ganhou um estatuto nacional de forma inequívoca, captando públicos e abrindo portas aos mais prestigiados artistas portugueses”, refere o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes.

Sandra Bento, Jornal Nordeste, 2011-07-14

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Cultura regional - Página 2 Empty Apresentado o livro «Heróis à Moda de Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 27, 2011 4:42 am

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No Ecomuseu do Barroso

Apresentado o livro «Heróis à Moda de Trás-os-Montes»

Foi apresentada na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, a obra «Heróis à Moda de Trás-os-Montes», projecto literário com nove contos de vários autores transmontanos.

Irá seguir-se um dicionário de regionalismos e falares marginais da região.
Foi explicada no auditório da sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, uma obra constituída por «contos de humor, utilizando os regionalismos, gíria e expressões típicas/regionais de Trás-os-Montes». Falamos do livro \"Heróis à Moda de Trás-os-Montes\", projecto literário da editora Lugar da Palavra que lançou, em inícios do ano passado, o primeiro livro da colecção \"Heróis à Moda de\".

Dos nove contos que figuram no livro, um deles é de José Dias Baptista, natural de Vila da Ponte, concelho de Montalegre. Junta-se a este autor barrosão, Ana Catarino (Santa Marta de Penaguião), Manuel António Araújo (Chaves), Nathalie Lopes (Chaves), Fernando de Castro Branco (Bragança), João Pinto Costa (Vila Real), Josefina Mourão (Bragança), Ana Zita Rocha (Bragança) e Manuel Cardoso (Macedo de Cavaleiros).
O representante do concelho de Montalegre, que esteve acompanhado nesta cerimónia de apresentação pela colega de Chaves, Nathalie Lopes, pelo responsável da colecção, João Carlos Brito, e pelo presidente do município de Montalegre, Fernando Rodrigues, confessou que a sua aparição neste projecto foi casual: «umas pessoas falaram comigo para fornecer dois contos para a obra. Eu deixei que as pessoas entendidas escolhessem à vontade. Achei a ideia engraçada porque são coisas que raramente se fazem. É uma cultura nossa, da nossa raça, é transmontana e, como tal, participo sempre».

Coordenador da colecção, João Carlos Brito destacou o bom trabalho realizado pelos autores transmontanos ao mesmo tempo que explicou o aparecimento desta aposta: «é uma colecção que começou no Porto. Viajamos depois pelo Alentejo, Lisboa, Madeira e agora Trás-os-Montes. É uma colecção que tem tido algum sucesso tendo por base o formato da própria colecção. São contos de humor, dirigidos a todos os tipos de leitores, que falam das regiões, com autores que conhecem bem as suas terras, que se orgulham da sua região. Utilizam um vocabulário marginal, nomeadamente os regionalismos, as gírias, o calão... e no final, que é a cereja no topo do bolo, colocamos todas essas expressões em glossário».

Satisfeito com o que leu e com o que tem recolhido sobre esta obra, Fernando Rodrigues deixou palavras de reconhecimento pela pesquisa e labor aplicados na concepção e execução deste desígnio: «estamos perante um livro que reforça a identidade dos barrosões. É mais um contributo para o Ecomuseu. Deixo, pois, aqui um reconhecimento a todos aqueles que contribuíram para levar a cabo esta obra». Para o presidente da Câmara de Montalegre, o país está a atravessar um período difícil onde a cultura continua a ser um \"parente pobre\" da política a ponto, lembrou, de «não ter agora sequer um ministro». Todavia, apesar de dizer que «quem não tem dinheiro não tem vícios», o autarca destacou o trabalho e investimentos realizados no concelho em prol da cultura como é exemplo o Ecomuseu de Barroso.

, 2011-07-26
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Cultura regional - Página 2 Empty Jovens do ATL ArArco-Íris, de Favaios, partiram à descoberta do património local

Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 24, 2011 7:05 am

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Aldeia de Perafita

Cultura regional - Página 2 Alijo_meninos

Jovens do ATL Arco-Íris, de Favaios, partiram à descoberta do património local

Os meninos do ATL Arco-Íris de Favaios, no dia 18 de Agosto, realizaram uma visita guiada por alguns elementos patrimoniais chave exumados no Concelho de Alijó, partindo bem cedo em direção à aldeia de Perafita.
A viagem, acompanhada pelo arqueólogo do Município de Alijó, permitiu ao mais jovens conhecer o património histórico e cultural deste concelho, até então desconhecido para muitos.

Chegados a Perafita ouviram e aprenderam a lenda em torno deste Santuário do Sr. de Perafita. Todos ficaram entusiasmados com a lenda do pastor que por ali passava e que fez jorrar água do chão com o seu cajado. A visita continuou pelo interior do Santuário (Igreja), de estilo barroco, seguindo-se a visita à Torre Sineira e por fim à Casa dos Milagres, local onde estão patentes as oferendas (tábuas votivas e ex-votos) que os peregrinos ofertavam ao Sr. de Perafita.

Seguiu-se a visita ao Castro do Pópulo, local que foi recentemente recuperado, terminando a mesma da parte da manhã no monumento megalítico da Anta da Fonte Coberta, enquadrada no Neolítico.

Chegada a hora de partir, os jovens reconheceram que iam “mais ricos”. Todos estavam muito contentes com este passeio que no fundo contribui para conhecer um pouco mais o concelho onde habitam.

, 2011-08-24
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Cultura regional - Página 2 Empty Biblioteca comemora 20 anos

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 11, 2011 5:47 am

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Biblioteca comemora 20 anos

Cultura regional - Página 2 Biblioteca_alijo

20 anos em prol do Livro e da Leitura

A Biblioteca Municipal de Alijó, comemora, no dia 5 de Setembro deste ano, 20 anos de existência ao serviço do Livro e da Leitura neste Concelho.

Iniciou o seu percurso em 1985 integrando a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas e, elegeu como sua «casa» um belo edifício em pedra com uma configuração arquitectónica invulgar, onde já em tempos havia funcionado a primeira cantina escolar de todo o país.

Seguindo os princípios consignados no manifesto da UNESCO sobre bibliotecas Públicas definiu como sua missão - ser a porta aberta de acesso local ao conhecimento – fornecer as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural dos indivíduos e grupos sociais.

No passado como no presente procura enquanto serviço público democratizar o acesso à informação e ao conhecimento contribuindo desta forma para um desenvolvimento cultural dos seus utilizadores.
Por esse motivo, no dia 5 de Setembro, a Biblioteca Municipal de Alijó para comemorar esta efeméride realizou na sala infantil, às 10h, um atelier intitulado Histórias com Sombras.

Nesta atividade participaram cerca de 20 crianças com idades a partir dos 4 anos.
O acto de contar histórias é um dos momentos mais importantes na transmissão de ideias, conceitos e emoções, às crianças, jovens e entre família. O acto teatral que envolve o momento do contar da história, a construção de marionetas de sombra e o refazer da história em grupo, permite uma compreensão do acto criativo, dando continuidade ao contador de histórias.

Este ateliê teve por isso, um carácter único, visto que as histórias foram escolhidas de acordo com uma lenda local, com o património oral, com mitos urbanos ou até com ideias e pinturas, que se tornem relevantes para o acto de contar histórias com sombras.

, 2011-09-09
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Cultura regional - Página 2 Empty Dois séculos de orientações dos bispos de Bragança-Miranda reunidos em livro

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 25, 2011 10:16 am

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Livro com 142 documentos

Dois séculos de orientações dos bispos de Bragança-Miranda reunidos em livro

Um historiador de Bragança reuniu em livro 142 documentos com orientações dos bispos dos primeiros dois séculos da Diocese de Bragança-Miranda que revelam a mentalidade da Igreja e da sociedade transmontanas na época.

O livro foi hoje apresentado e reúne, em 250 páginas, as «Pastorais dos Bispos de Miranda do Douro e Bragança», desde a criação da diocese de Miranda do Douro, em 1545, até se tornar na Diocese de Bragança-Miranda, em 1780.

«É muito importante para a história das mentalidades e da Igreja. São as diretrizes que os bispos tinham de regulamentar o comportamento das pessoas. A Igreja controlava toda a vida das pessoas e aqui transparecem essas normas todas», resumiu Carlos Prada de Oliveira.


, 2011-09-23
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Cultura regional - Página 2 Empty Uma viagem a Trás-os-Montes através de Graça Morais

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Out 01, 2011 10:26 am

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«Terra Quente-Terra Fria»

Uma viagem a Trás-os-Montes através de Graça Morais

Uma viagem a Trás-os-Montes através da obra da pintora Graça Morais é a proposta do espectáculo \"Terra Quente-Terra Fria\" com estreia marcada para hoje no Teatro Municipal de Bragança.

A encenadora Joana Providência aceitou o desafio da directora do TMB, Helena Genésio, para criar um espectáculo a partir do trabalho da pintora transmontana, tal como já tinha feito com Paulo Rego, e em pouco mais de um ano surgiu esta encenação de dança-teatro.

Depois da incursão nas narrativas fantasmáticas de Paula Rego, com \"Mão na Boca\", Joana Providência volta a desafiar o universo pictórico, desta feita com Graça Morais, para \"mergulhar\" no universo da pintora transmontana que retrata o quotidiano e as gentes desta região.

\"Particularmente, a relação forte das mulheres com a terra, com o lugar, e com tudo o que daí vem\", resume a autora do espetáculo, em que cinco pessoas em palco, três actores e duas bailarinas, interpretam este trabalho essencialmente de movimento, como explicou à Lusa Joana Providência.

\"Quase não existe palavra. É através das sequências de movimento que vão trazendo à cena situações articuladas com música e vídeo\", disse.

O espectáculo é uma coprodução do ACE Teatro do Bolhão (Porto) e Teatro Municipal de Bragança\"e conjuga actores e bailarinos num mergulho ao interior do universo da pintora e que transporta o público para o pulsar .

\"Pelo corpo e gesto dos bailarinos e atores evoca-se a ideia da terra e dos elementos tão particulares ao carácter das gentes de Trás-os-Montes, tão presentes na obra de Graça Morais\" é o resumo deste espectáculo, com a duração de uma hora e um quarto.

A necessidade de ir ao encontro destas raízes, levou a uma residência que permitiu aos intervenientes \"conhecer homens e mulheres com estórias sem fim, saídas de uma vida que decorre ainda em moldes tradicionais e antigos\". \"Vidas duras, marcadas por uma enorme força de viver e por uma vontade de aguentar, de levar em frente uma áspera existência arrancada às entranhas da terra. E todavia, um humor hilariante, uma deliciosa ironia, uma alegria explosiva que rebenta da secura árida e agreste e envolve as suas vidas\", explicam.

Deste trabalho de pesquisa, em que a autora e a sua equipa contactaram de perto com as tradições, paisagens e pessoas ficou uma \"teia que segreda e revela as metamorfoses, as marias, as escolhidas e tantos outros temas deste universo único de Graça Morais\".

O espectáculo estreia em Bragança, onde pode ser visto sexta e sábado no Teatro Municipal, e será apresentado no Porto, entre 11 e 23 de outubro.

Para dar a conhecer o universo da pintora transmontana, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM) de Bragança, abre em simultâneo uma nova exposição, com o mesmo título, que pode ser visitada até 08 de janeiro de 2012.

O comissário da exposição e diretor do CACGM, Jorge da Costa, disse à Lusa que vão ser mostrados cerca de 70 quadros, alguns pela primeira vez.


Lusa, 2011-10-01

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Cultura regional - Página 2 Empty Portuense apresentou livro sobre Rio de Onor

Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 02, 2011 6:40 am

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Fernando Costa

Portuense apresentou livro sobre Rio de Onor

Preservar a memória e as tradições de Rio de Onor foi o objectivo de um portuense, que se apaixonou por esta aldeia comunitária na fronteira entre Portugal e Espanha.

Por isso, escrever um livro de saberes e sabores, apresentado no último sábado.
«Cada vez há menos pessoas e isso reflecte-se na vivência da comunidade. É uma grande diferença que noto, mas a afabilidade das pessoas mantém-se», diz.

Fernando Costa descobriu esta aldeia fronteiriça há mais de 30 anos e, por isso, decidiu avançar para a escrita deste livro.

«Sou do Porto e há 33 anos vim aqui e deixei-me encantar. Rio de Onor tem uma organização especial, que é um factor ao qual não nos podemos furtar», sublinhou.

Ainda no sábado, e à margem da apresentação deste livro de saberes e sabores, foi ainda assinado o acto de Fronteira, entre Portugal e Espanha.

O presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que se trata de um mero acto administrativo.
«É uma exigência legal, competência atribuída aos municípios e Ayuntamientos, verificar se os 347 marcos fronteiriços ao longo da fronteira entra Bragança e Espanha.»

A fronteira entre Portugal e Espanha a manter-se intacta, pelo menos durante mais um ano.

Brigantia, 2011-11-01
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Cultura regional - Página 2 Empty Tiago Patrício

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 08, 2011 9:04 am

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De Tiago Patrício

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Romance «Trás-os-Montes» vence Prémio Revelação Agustina

O romance «Trás-os-Montes», de Tiago Manuel Ribeiro Patrício, venceu por unanimidade o Prémio Revelação Agustina-Bessa Luís, no valor de 25 mil euros, disse hoje à Lusa fonte da Estoril-Sol que institui o galardão.

Tiago Manuel Ribeiro Patrício, 32 anos, farmacêutico, é o terceiro vencedor deste prémio que, além do valor pecuniário, garante a publicação da obra através da editora Gradiva.

Na ata do júri, presidido pelo escritor Vasco Graça Moura, a que a Lusa teve acesso, salientam-se «as qualidades de escrita reportadas à dureza de um universo infantil numa aldeia de Trás-os-Montes e à maneira como o estilo narrativo encontra uma sugestiva economia na expressão e comportamentos das personagens».

Tiago Manuel Ribeiro Patrício, 32 anos, vencedor do Prémio Revelação Agustina-Bessa Luís com o romance \"Trás-os-Montes\", afirmou que começou a escrevê-lo \"quando tinha 19 anos\" quando tentou melhoria de nota para entrar na Universidade.

Vencedor do Prémio Agustina Bessa-Luís começou a escrever o romance aos 19 anos

Por não ter conseguido entrar no curso de Medicina, Tiago Patrício decidiu melhorar a média de acesso e começou a escrever o romance.

\"Foi nesse ano sabático que comecei o meu primeiro romance, onde quis meter tudo, desde a primeira infância até à véspera, com mais de trinta personagens e histórias paralelas dos meus avós e bisavós. Era um texto em que queria justificar coisas, reabilitar-me\", contou.

\"Havia muitos diálogos ingénuos e sem fulgor nenhum, mas ficou o substrato daquela tentativa de escrever aos 19 anos um longo romance\", referiu.

Natural do Funchal, Tiago Ribeiro Patrício considerou nesse ano \"aceitável a opção de passar um ano em casa a ler, todos os livros da biblioteca municipal\".

\"Lia três a quatro livros por semana, daquela coleção `Dois Mundos` [Livros do Brasil], desde Steinbeck, Camus, Hemingway, até Marguerite Duras, André Malraux, Kundera e Vergílio Ferreira, cujo texto `Aparição`, de leitura obrigatória no 12.º ano, intensificou a minha relação com a literatura e levou-me, pela primeira vez, a querer tentar escrever\", disse.

No ano seguinte voltou a falhar a entrada na Faculdade de Medicina e foi para a Escola Naval \"por questões hereditárias\".

\"Quase todos os meus tios passaram pela Marinha de Guerra e, além disso, achava que a única maneira de regressar ao Funchal, a cidade onde vivi até aos nove meses, seria a bordo de um navio\", disse o autor.

\"Durante a infância em Trás-os-Montes, eu era o único que tinha andado de avião, que tinha visto o mar e que tinha nascido fora daqueles 30 quilómetros quadrados em redor da aldeia. Acho que desenvolvi uma certa obsessão pelo Funchal e pela ilha da Madeira e, por vezes, usava isso como ponto de fuga e dizia: `Eu nem sequer sou daqui, o meu lugar é numa cidade grande no meio do mar e não aqui no meio dos montes`. Mas, apesar de rodeado de terra, Trás-os-Montes foi e é ainda um conjunto de ilhas isoladas\".

Regressou ao Funchal, aos 20 anos, incorporado na fragata Baptista de Andrade.

Na Escola Naval nas \"muitas horas de ócio, aproveitava para voltar à escrita do romance e à poesia\". \"Havia alturas em que escrevia um poema por dia, sempre em soneto\", recordou.

Em 1999, a \"carreira definida até ao fim da vida e com todos os privilégios de um oficial de Marinha\" não se lhe mostrou atrativa e, em finais de 1999, ingressou na Faculdade de Farmácia de Lisboa. Concluiu o curso em 2007, no meio de \"muitos projetos paralelos\".

Em 2001 fez escrita criativa na Aula do Risco e realizou vários cursos de aperfeiçoamento em imprensa no CENJOR, entre 2001 e 2003. Integrou a equipa do jornal Os Fazedores de Letras, de 2002 a 2007, e escreveu para o suplemento \"DNJovem\" durante o mesmo período.

Faz teatro desde 2000 e foi um dos fundadores do Grupo de Teatro Com-Siso, com várias peças apresentadas de 2002 a 2005.

Em 2006, entrou para o Grupo de Teatro de Letras, onde fez formação intensiva com Ávila Costa e com o qual mantém, até hoje, uma estreita ligação.

Poemas seus foram publicados nas coletâneas \"Jovens Escritores\" do Clube Português de Artes e Ideias (CPAI), entre 2007 e 2010.

Deixou entretanto de escrever sonetos e adoptou o verso livre, \"depois de ler Fernando Pessoa, Ruy Belo, Mário Cesariny, Herberto Helder, João Miguel Fernandes Jorge e Al Berto\".

Em 2007, já pai de um filho, fez a sua primeira residência em Praga, através do CPAI, que assegura ter sido \"decisiva\": \"Deu-me a entender que podia viver para a escrita. Mesmo sem saber se seria possível viver da escrita\".

\"Depois da segunda residência em Praga, no outono de 2010, decidi preparar, finalmente, o meu primeiro romance, porque já era tempo e estava na altura de concorrer ao prémio Agustina Bessa-Luis\".

Quanto ao original que o júri escolheu por unanimidade revelou: \"Entre as 400 páginas do manuscrito inicial, concentrei-me no final da infância das personagens e, a partir daí, desliguei-me da história biográfica e tentei dar-lhes a autonomia que eu considerava essencial, para construir uma série de momentos de tensão narrativa e de algum fulgor poético\".

\"Nessa altura já tinha lido mais de dez livros da Agustina [Bessa-Luís] e de [António] Lobo Antunes, já tinha estudado a obra da Maria Gabriela Llansol e analisado quase todos os livros do Gonçalo M. Tavares\".

Ao lado das referências portuguesas há \"os romances curtos de Peter Handke, Ian McEwan, Samuel Beckett, Virgínia Woolf, Clarisse Lispector, Flannery O`Connor e o teatro de Jean-Paul Sartre, Heiner Müller e George Büchner [que] também ajudaram a tecer as linhas mestras desta narrativa\", recordou.

\"Desde o princípio que tentei manter uma atmosfera densa mas de leitura fluida e apostar numa riqueza formal, com um trabalho sobre a própria linguagem, sem perder a noção de economia narrativa. Porque em tempos de austeridade é necessário poupar nas palavras, mas sem abandonar o tom que seduz o leitor e mantém o texto à distância da simples ilustração quotidiana\".

Tiago Patricio, a par do curso de poesia no Hospital Psiquiátrico do Telhal e da residência artística no Estabelecimento Prisional do Linhó, trabalha na farmácia de Laveiras (Oeiras) e está ainda a preparar um mestrado em Teoria da Literatura na Faculdade de Letras de Lisboa.


Lusa, 2011-11-08

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Cultura regional - Página 2 Empty 25 anos de rádio

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 17, 2011 11:25 am

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25 anos de rádio

Cultura regional - Página 2 Radio_brigantia

Rádio Brigantia assinala aniversário com conferência e Gala no Teatro Municipal de Bragança

A Rádio Brigantia assinala 25 anos no próximo dia 25 de Novembro, com uma conferência sobre Energias Renováveis e uma Noite de Gala no Teatro Municipal de Bragança.

Antes da festa, a Rádio Brigantia desafia autarcas, empresários, estudantes e todos os interessados a debaterem o tema “Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro”, numa conferência marcada para as 17:00 horas, no Auditório Paulo Quintela.

O painel de oradores integra Albino Marques (director de Exploração da Rede Eléctrica Nacional), Jorge Nunes (presidente da Câmara Municipal de Bragança), Luis Frollen (Instituto Politécnico de Bragança) e Aires Ferreira (presidente da Câmara Municipal de Moncorvo).

O debate será moderado pelo subdirector do Jornal de Notícias, Paulo Ferreira, sendo certo que estarão em cima da mesa temas quentes como o aproveitamento da energia eólica no Parque Natural de Montesinho ou na Serra da Nogueira e as consequências da reactivação das minas de ferro de Moncorvo no parque eólico da Serra do Reboredo.

Entre outros temas, Albino Marques vai divulgar os investimentos realizados pela REN em Trás-os-Montes e Alto Douro, bem como os planos da empresa em matéria de redes de transporte de energia, ao passo que Luis Frollen dará a conhecer o vasto trabalho desenvolvido pelo campus do IPB de Energias Renováveis.

À noite, o auditório do Teatro Municipal de Bragança acolhe o ponto alto dos festejos, numa gala onde não faltará a música tradicional dos Galandum, Galundaina e as sonoridades de um grupo de professores do Conservatório de Música de Bragança.

E como aniversário rima bem com surpresa, haverá momentos marcantes dos últimos 25 anos que todos gostarão de recordar.

As iniciativas agendadas no âmbito do 25º aniversário da Rádio Brigantia contam o patrocínio da REN e o apoio do Município de Bragança, Fepronor, Mecapisa, Habinordeste e Sociedade Agrícola do Rio Torto.

Jornal Nordeste, 2011-11-16

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Cultura regional - Página 2 Empty Livro retrata a importância deste imóvel no concelho

Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 18, 2011 4:36 pm

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A «Casa Grande»

Livro retrata a importância deste imóvel no concelho
Já foi apresentado o livro sobre a «Casa Grande» de Alfândega da Fé, uma edição da Câmara Municipal, que retrata a história do actual edifício dos Paços do Concelho.

A obra, da autoria de Luísa Cortinhas, fala da importância de uma das casas mais emblemáticas de Alfândega da Fé, cuja história e as histórias que encerra, ainda estão bem vivas na memória dos que viveram ou trabalharam neste edifício.

A dimensão da casa e o próprio estilo arquitectónico fizeram com que localmente fosse apelidada de “Casa Grande”. Contar a sua história é também conhecer a história de Alfândega da Fé. O edifício começou a ser construído por volta de 1910/11, por ordem de Júlio Pereira, em plena implementação da República, foi residência particular da família e também habitação principal de Manuel Faria, notário de profissão, cujo nome ficará para sempre ligado.

Os teatros, ou as danças e contra – danças ensaiadas na Casa Grande nessa altura, quase sempre com o seu quê de satírico e crítica contra ordem social instituída, a casa que sempre esteve de portas abertas para o povo, tudo isto foi recordado na antiga Sala de Visitas, actual Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa cerimónia que contou com familiares de Júlio Pereira, mas também com pessoas que trabalharam para a família, frequentadores da casa e outras que iniciaram ou exerceram a actividade profissional aqui.

Antes de albergar a autarquia, a Casa Grande já foi colégio, hospital e, até, comércio

É que a Casa Grande já conheceu diversas utilizações, depois de vendida pela família Pereira, foi colégio, hospital, mas também comércio, posteriormente foi adquirida pela autarquia e transformada em Pólo Escolar, para em 2009 se tornar no edifício do Paços do Concelho.

A obra é entendida como um importante ponto de partida para outros trabalhos que poderão surgir sobre a “Casa Grande”, mas é sobretudo, e tal como refere a Presidente de Câmara, um contributo para melhor compreender a “história do concelho de Alfândega da Fé.
O livro “A Casa Grande” encontra-se disponível na Biblioteca Municipal de Alfândega da Fé.

Jornal Nordeste, 2011-11-18

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Cultura regional - Página 2 Empty Luis Bastos lança livro dia 19 no Club de Vila Real

Mensagem por Joao Ruiz Dom Dez 18, 2011 9:45 am

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«Politicando e outros artigos»

Cultura regional - Página 2 Livro_luisbastos

Luis Bastos lança livro dia 19 no Club de Vila Real

«Politicando e outros artigos» é o título do livro que Luís Mota Bastos vai lançar no próximo dia 19 de Dezembro, em Vila Real.

Prefaciado pelo médico e escritor António Passos Coelho, trata-se de uma colectânea de textos de opinião seleccionados de entre os que o autor escreveu, entre 1996 e 2011, nos jornais A Voz de Trás-os-Montes, Diário de Trás-os-Montes e Mensageiro de Bragança.

O lançamento do livro decorrerá na próxima segunda-feira, dia 19, pelas 18h00, no Club de Vila Real e terá a apresentá-lo Branca Nogueira de Melo.

Inspirado nas figuras e nos exemplos de Olöf Palme, Sá Carneiro e Winston Churchill, o autor expõe num retrocesso cronológico as opiniões que ao longo dos anos foi publicando, retransmitindo «nesta colecção de escritos a sua visão crítica da conjuntura portuguesa, em múltiplos aspectos de suas componentes política, cívica, regional e nacional.

Fá-lo com a neutralidade e independência consentâneas com a sua confessada prática social democrata, e, não raro, com um oportuno sentido de humor, que lhe tempera saborosamente a límpida prosa.» (do Prefácio).

, 2011-12-18
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Cultura regional - Página 2 Empty João de Deus Rodrigues recebe o Prémio Nacional de Poesia - 2011 Fernão de Magalhães Gonçalves

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 21, 2011 4:53 pm

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Casa de Trás-os-Montes de Lisboa

João de Deus Rodrigues recebe o Prémio Nacional de Poesia - 2011 Fernão de Magalhães Gonçalves

A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Lisboa, no passado dia 15 esteve em festa. De Chaves veio a Drª Manuela Morais propositadamente para fazer a apresentação do livro Homenagem ao Rio Sabor e entregar o Prémio Nacional de Poesia - 2011 Fernão de Magalhães Gonçalves ao autor galardoado João de Deus Rodrigues.

O Dr. Jorge Valadares, presidente da direcção da Casa, deu as boas-vindas a todos os presentes e agradeceu o terem escolhido o local para tal evento, lembrando que é essa uma das funções da Casa, servir de apoio e alavanca a todas as boas causas da província de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Ladeada pelo escritor Dr. Pedro Teixeira da Mota e pelo Dr. Jorge Valadares, a Drª Manuela Morais, da editora Tartaruga e instituidora do Prémio Nacional de Poesia Fernão de Magalhães Gonçalves, que foi seu dilecto marido; a certa altura usou de forma convincente da palavra para justificar a atribuição do merecido prémio deste ano a João de Deus Rodrigues e fazer um esboço à volta do percurso biográfico de seu saudoso esposo.

Fernão de Magalhães Gonçalves (1943-1988) foi um insigne transmontano que se distinguiu como poeta, escritor, investigador e ensaísta, era natural de Murça, aldeia de Jou. Leccionou em Murça, Vouzela, Porto, Chaves e nas Universidades de Granada (Espanha) e Seoul (Coreia do Sul).

Já o poeta João de Deus Rodrigues, aqui em diálogo com o Dr. Valadares, a quem foi atribuído o Prémio e teve a presença dos muitos amigos e admiradores a felicitá-lo, é natural de Morais, Macedo de Cavaleiros. Vive em Lisboa e nesta ocasião está a ultimar mais dois livros: um de contos e outro sobre gado asinino, burros.

No final da cerimónia que reuniu muita gente, tendo por isso sido usada uma das salas maiores da casa, foi oferecido um \"Porto\" de honra a todos os presentes, \"porto\" com sabor real ao nosso Douro e Trás-os-Montes. Tudo em homenagem ao Rio Sabor.

Costa Pereira in Netbila, 2011-12-20

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 24, 2011 4:43 pm

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Hermínia Gonçalves da UTAD

Cultura regional - Página 2 Herminia_utad

Docente portuguesa recebe prémio em Espanha

Hermínia Gonçalves, docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), foi distinguida esta semana com o Prémio Extraordinário de Doutoramento pela Universidade de Salamanca, Espanha. Este galardão distingue as melhores teses de doutoramento de Ciências Sociais defendidas naquela universidade espanhola.

A docente portuguesa, que é também investigadora do Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro (CETRAD), apresentou as suas provas públicas de doutoramento na Universidade de Salamanca a 29 de Abril deste ano, avança o comunicado da UTAD.

A tese de doutoramento apresentada pela atual galardoada intitula-se “Estratégias coletivas de governação local no campo social: alcances e limites, um estudo sociológico comparativo, entre Portugal e Espanha”.

Hermínia Gonçalves partiu de uma abordagem qualitativa para interpretar a realidade sobre as estratégias de governação no Centro de Ação Social da Comarca de Sayago, em Espanha e no Conselho Local de Ação Social do município de Macedo de Cavaleiros, este em Portugal.

O estudo explicita a influência da descentralização de competências de acção social no que diz respeito às práticas de governação local. Através do estudo é possível \"esboçar um modelo de governação no campo social, que combine a acção colectiva e a democracia participativa com uma intervenção local integrada, de desenvolvimento local e de combate à pobreza\".

, 2011-12-23
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 11:45 am

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Nos primeiros seis meses de 2012

Cultura regional - Página 2 Teatro_vilareal

Teatro assume aumento do IVA e não sobe preço dos bilhetes

O teatro de Vila Real vai assumir o aumento do IVA nos espectáculos, que passou de seis para 13%, não aumentando o preço dos bilhetes nos primeiros seis meses de 2012, afirmou o director.

\"Pelo menos no primeiro semestre está decidido que vamos assumir essa diferença. Portanto, não vamos mexer nos preços\", salientou Vítor Nogueira à Agência Lusa.

O IVA nos bilhetes para espectáculos culturais subiu de seis para 13% no início deste ano.

O director do Teatro de Vila Real criticou esta medida do governo, considerando que se trata de um \"salto muito grande\", embora confesse alívio por este aumento não ter chegado aos 23% como foi inicialmente previsto.

\"Para quem programa não é o desastre que talvez seria passar para os 23%, mas é um salto muito grande\", frisou.

Depois de avaliar a execução orçamental a meio do ano, a casa de espectáculos transmontana avaliará se vai manter ou subir o preço dos bilhetes: \"Só aumentaremos o custo dos bilhetes se for incontornável\", afirmou.

O preço médio do preço dos bilhetes ronda os 10 euros.

O orçamento do teatro para 2012 é de 836 mil euros, menos 20% comparativamente com o inicialmente previsto no ano passado. A palavra de ordem para este ano é \"contenção\" mas, segundo o responsável, esta estrutura já começou a \"apertar o cinto\" em 2011.

No ano passado, o teatro de Vila Real realizou 273 espectáculos, um número abaixo da média dos primeiros seis anos de existência. No entanto, a taxa de ocupação subiu de 87 para 89%, mantendo assim este teatro entre as casas do país mais concorridas pelo público.

Esta estrutura recebeu 57 mil espectadores e 233 mil visitantes.

Em 2012, o teatro de Vila Real prevê realizar uma média de 270 espectáculos.

A programação do primeiro trimestre deste ano arrancou no domingo com o Festival de Ano Novo (FAN), que decorre durante todo o mês de Janeiro. O destaque desta sexta edição vai para os concertos do pianista Pedro Burmester.

Nesta edição do FAN a novidade é a rubrica \"Café Vienense\", que apresentará pequenos concertos informais em cinco cafés do centro histórico de Vila Real e ainda no café concerto do teatro municipal.

Procura-se assim, segundo o responsável, ir ao encontro de \"públicos inesperados\", evocando simultaneamente o espírito de Viena, com um repertório baseado nas valsas de Johann Strauss.

Nos primeiros três meses do ano, actuam em Vila Real os The Gift, Sean Riley & The Slowriders, Jorge Palma e Dead Combo. O destaque vai ainda para a estreia da nova peça da Peripécia Teatro \"1325\" e de \"Fuga\", uma comédia interpretada por Maria Rueff, José Pedro Gomes, Jorge Mourato, João Maria Pinto e Sónia Aragão.

Em Março decorre mais uma edição do Festival Internacional de Teatro \"Vinte e Sete\".


Lusa, 2012-01-06

Embarassed

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 11:51 am

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Perda cultural grave

Cultura regional - Página 2 Forumt

Cidade de Bragança ficou sem cinema

A cidade de Bragança, capital de distrito, ficou hoje sem cinema com o encerramento das salas existentes num espaço comercial, o que implica a perda total deste tipo de oferta cultural para a população.

A diretora do BragançaShopping, Mariema Gonçalves, confirmou à Lusa que \"a partir de hoje deixa de haver exibição de filmes nas três salas\" daquele espaço comercial, que eram as únicas a oferecer cinema aos cerca de 30 mil habitantes da cidade.

Segundo explicou, o contrato que o centro comercial tinha com a Castello Lopes terminou hoje e a empresa proprietária da rede de cinemas em Portugal entendeu não renová-lo.

Lusa, 2012-01-07

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 08, 2012 10:40 am

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Não privar a população de cinema Bragança

Cultura regional - Página 2 Jorge_nunes_2011_ap

Câmara de Bragança garante cinema à população na falta de privados interessados

O presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, adiantou hoje que a autarquia assegurará a oferta de cinema à população, caso nenhum operador privado se mostre interessado na prestação deste serviço.

Incluir a exibição de filmes na programação do Teatro Municipal de Bragança é uma das possibilidades, segundo avançou à Lusa o autarca, para não privar a população desta oferta cultural.

A capital de distrito ficou hoje sem cinema, com o encerramento das três salas existentes num espaço comercial, o que implica a perda total desta oferta, já que eram as únicas a exibir filmes para os cerca de 30 mil habitantes da cidade.

Lusa, 2012-01-08

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Cultura regional - Página 2 Empty Nadir Afonso homenageado no Porto

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 08, 2012 10:51 am

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Com lançamento de um livro
Chaves


Cultura regional - Página 2 Nadir_afonso

Nadir Afonso homenageado no Porto

O pintor, arquiteto e ensaísta Nadir Afonso foi ontem homenageado no Teatro S. João, no Porto, com o lançamento do livro Nadir Afonso conversa com Agostinho Santos e com a inauguração de uma exposição de fotografia, de Olívia da Silva que dá a conhecer a vida e a obra do mestre.

De intermináveis horas de conversa nasceu o livro de Agostinho Santos, jornalista do Jornal de Notícias, em que Nadir Afonso fala de variados aspetos da sua vida, além dos ligados à pintura. A vida, a morte e o amor são alguns dos temas numa forma de mostrar o \\"lado mais humano do homem\\".

Agostinho Santos diz que com o livro pretende tornar Nadir mais próximo das pessoas. Uma forma diferente de mostrar o artista. E Nadir explica que \\"o que faz a diferença entre um homem e um artista é a sua sensibilidade\\".

Em Nadir Afonso conversa com Agostinho Santos dá voz à «radiografia inacabada» do percurso pessoal e artístico de Nadir Afonso. O livro desfia a linearidade do tempo e a rigidez das fronteiras geográficas: \\"Viajamos por Chaves, passamos pelo Porto, deambulamos por Paris, aterramos no Rio de Janeiro e em S. Paulo, e regressamos a Cascais, aos dias de hoje, que, com um normal cansaço, ainda são passados a pintar, que é, afinal, o que Nadir mais gosta de fazer\\".


Alfredo Teixeira in DN, 2012-01-08
In DTM

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Cultura regional - Página 2 Empty Documentário sobre Guerra Junqueiro exibido em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 14, 2012 10:53 am

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Filme de Henrique Pereira

Cultura regional - Página 2 Guerra_junqueiro_bri

Documentário sobre Guerra Junqueiro exibido em Bragança

Foi ontem exibido em Bragança o primeiro documentário sobre o escritor transmontano Guerra Junqueiro. A vida e obra do escritor natural de Freixo de Espada à Cinta estão retratadas numa longa-metragem realizada por Henrique Manuel Pereira.

O realizador explica que o documentário resulta de mais de 100 horas de filmagens e de 30 horas de entrevistas com estudiosos, admiradores, familiares e conterrâneos de Guerra Junqueiro. Henrique Pereira realça que o documentário faz um retrato completo do escritor transmontano.“Podem ver um Guerra Junqueiro de corpo inteiro.

Eu não quis fugir a nenhuma das questões, mesmo às mais polémicas quer se referem ao escritor. O Anti - clerecalismo dele está lá. No filme temos o agricultor, vitivinicultor, temos o homem de Ciência, temos o pensador, temos o poeta, e temos o homem de Freixo de Espada à Cinta”, enumera o realizador.

O documentário conta com testemunhos de pessoas conhecidas, como Mário Soares ou Eduardo Lourenço. Mas para o realizador Henrique Pereira, as melhores imagens da longa-metragem foram captadas em Freixo de Espada à Cinta.

“Eu diria mesmo que as mais belas imagens do documentário são de Freixo de Espada à Cinta, são de Trás-os-Montes, porque o Guerra Junqueiro embora tenha passado por vários locais, ele esteve sempre ligado, quase que umbilicalmente, à terra que o viu nascer”, salienta Henrique Pereira.O documentário contou com exibições especiais para os alunos do ensino secundário de Bragança.

Mas a longa-metragem foi também projectada no auditório Paulo Quintela para o público em geral.

Brigantia, 2012-01-13
In DTM

Cultura regional - Página 2 Portugal

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Cultura regional - Página 2 Empty Alunos de Solicitadoria fazem estágios em notários e conservatórias

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 18, 2012 10:08 am

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Atribuição de créditos europeus

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Alunos de Solicitadoria fazem estágios em notários e conservatórias

Os alunos do curso de Solicitadoria da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela vão poder estagiar em notários e conservatórias. O protocolo foi assinado entre a ESACT e o Instituto de Registos e Notariado, e permite uma aplicação prática de conhecimentos entre estas duas instituições.

«Ficou aqui patente a disponibilidade para se concederem uma seria de estágios para que no final do curso os alunos possam ter essa aprendizagem dos aspectos práticos e daquilo que é a realidade do mercado de trabalho» refere o presidente do Instituto Politécnico de Bragança.

Os estágios não serão remunerados, mas creditados no final da licenciatura.«Hoje em dia não é suficiente ter uma classificação de uma licenciatura pois é cada vez mais apreciada a capacidade das pessoas em vencer o desconhecido, terem motivação e estarem sempre pró-activas relativamente ao seu trabalho e ao mercado de emprego» salienta Sobrinho Teixeira, acrescentando que «estes estágios vão depois ser contabilizados numa unidade de medida da aprendizagem do aluno e reconhecido pela atribuição de créditos europeus e vertido no suplemento ao diploma, que é um documento em português e inglês para poder certificar a aprendizagem».

Já o presidente do Instituto de Registos e Notariado destaca a reciprocidade deste acordo. António Figueiredo refere que este tipo de protocolos permite congregar sinergias para melhor servir os cidadãos e as empresas.

“São jovens profissionais que rapidamente vão trabalhar na área dos registos e do notariado e quanto melhor for a sua preparação na área melhor desempenham a sua função e melhor servem o cidadão” considera, acrescentando que isso pode ser feito “através de eventos em conjunto, conservadores e notários que possam vir aqui leccionar e através da realização de estágios logo após a licenciatura”.

O protocolo entra imediatamente em vigor, e poderá contemplar os jovens solicitadores que este ano terminam a licenciatura.

Brigantia, 2012-01-18
In DTM

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Cultura regional - Página 2 Empty Vitor Morais

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 27, 2012 8:50 am

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Vinhais tem um escritor prodígio

Cultura regional - Página 2 13066_jn

Aos 17 anos, Vítor Morais apresentou «A Menina que sonhava com Rosas»

Ainda frequenta a escola secundária, mas já é um autêntico prodígio. Aos 17 anos, Vítor Alves Morais apresentou o seu primeiro livro, que será vendido no mercado normal.

Uma história de ficção, saída inteiramente da sua imaginação.
“É uma história totalmente fictícia que envolve uma criança de seis, sete anos, e ligada ao mistério das sombras”, explicou.

Na escola, já sente a admiração dos colegas, apesar de admitir que, sendo “bom aluno” a português, também não é “nada de extraordinário”.
Quanto à escrita, começou com um conto, antes de crescer um pouco mais.

Natural de Vinhais, Vítor Morais vai agora apostar num romance histórico, passado na sua terra.
“O próximo vai retratar os segredos escondidos por detrás da grande burguesia do início do Século XX aqui em Vinhais”, adiantou, explicando que isso “vai implicar muita pesquisa”. A trama vai passar-se numa aldeia cujo nome não revela, até para não ferir susceptibilidades. E foi precisamente esse receio a causar-lhe o maior problema na escrita: escolher os nomes das personagens. Isso e encontrar quem lho publicasse.

Persistente, não desistiu de ver a sua obra publicada. Encontrou na Vieira da Silva um porto de abrigo, após contactar algumas editoras de grande dimensão, mas sem resposta.

O editor, António Vieira da Silva, encantou-se com o texto. “É um texto muito simples mas com muita força. Sentimos que estamos a viver o que se está a passar. Torna-se arrepiante”, frisa, comentando que ficou “surpreendido” com a idade e escrita do autor.
Para já, foram impressos 300 exemplares, que serão vendidos nalgumas das maiores redes de livrarias do país.
Em Vinhais também estará disponível no posto de turismo.

A autarquia também já avisou que o vai continuar a apoiar. Roberto Afonso, vereador da Câmara de Vinhais, exortou mesmo os mais novos a seguirem o exemplo de Vítor Morais.

António Rodrigues, Jornal Nordeste, 2012-01-26
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