Os caminhos da memória.
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Os caminhos da memória.
Os caminhos da memória.
Há quem, como a Joana Lopes, não saiba porque motivo se dá o nome do Marechal António de Spínola a uma Avenida de Lisboa (num post que já não encontro – apagado? - e que tinha um cartaz da maioria silenciosa); há quem, como o José Simões, a propósito do mesmo facto, escreve em tom depreciativo: «Agora só fica a faltar atribuir o nome de Otelo Saraiva de Carvalho a uma avenida». Eu acho que a ponte sobre o Tejo nunca devia ter perdido o nome original – ponte Salazar -, nem as estátuas dos navegadores portugueses deviam ter desaparecido das paragens africanas. A história não se apaga, apesar de Stalin ter apagado Trotsky das fotografias.
Por Tomás Vasques
Há quem, como a Joana Lopes, não saiba porque motivo se dá o nome do Marechal António de Spínola a uma Avenida de Lisboa (num post que já não encontro – apagado? - e que tinha um cartaz da maioria silenciosa); há quem, como o José Simões, a propósito do mesmo facto, escreve em tom depreciativo: «Agora só fica a faltar atribuir o nome de Otelo Saraiva de Carvalho a uma avenida». Eu acho que a ponte sobre o Tejo nunca devia ter perdido o nome original – ponte Salazar -, nem as estátuas dos navegadores portugueses deviam ter desaparecido das paragens africanas. A história não se apaga, apesar de Stalin ter apagado Trotsky das fotografias.
Por Tomás Vasques
Viriato- Pontos : 16657
Re: Os caminhos da memória.
Viriato escreveu:Os caminhos da memória.
Há quem, como a Joana Lopes, não saiba porque motivo se dá o nome do Marechal António de Spínola a uma Avenida de Lisboa (num post que já não encontro – apagado? - e que tinha um cartaz da maioria silenciosa); há quem, como o José Simões, a propósito do mesmo facto, escreve em tom depreciativo: «Agora só fica a faltar atribuir o nome de Otelo Saraiva de Carvalho a uma avenida». Eu acho que a ponte sobre o Tejo nunca devia ter perdido o nome original – ponte Salazar -, nem as estátuas dos navegadores portugueses deviam ter desaparecido das paragens africanas. A história não se apaga, apesar de Stalin ter apagado Trotsky das fotografias.
Por Tomás Vasques
Compreende-se que Joana Lopes não saiba porque motivo se dá o nome de António de Spínola a uma avenida de Lisboa da mesma forma que se compreende que José Simões não concorde que se atribua o nome de Otelo Saraiva de Carvalho a outra avenida.
A História anda muito mal contada e, os jovens, se é este o caso, nem sabem o que foi o 25 de Abril de 1974. Se não é este o caso, estaremos em presença de pessoas com opções políticas diferentes, digo mesmo, antagónicas.
Como a História nos ensina, o tempo passado sobre o 25 de Abril de 1974, é ainda muito curto. Logo, é muito cedo para se avaliar o valor das pessoas que protagonisaram os acontecimentos e se lhes prestar homenagem.
Vagueante- Pontos : 1698
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