Meteorologia (2)
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Meteorologia (2)
Relembrando a primeira mensagem :
Tromba de água no Tejo em dia de aviso amarelo (VÍDEO)
por Lusa, DN.pt
Hoje
Sobre o rio Tejo, ao largo de Santa Apolónia, registou-se hoje uma tromba de água, num dia em que treze distritos de Portugal Continental e o arquipélago da Madeira foram colocados em aviso amarelo devido à previsão de chuva, trovoada e vento.
O aviso amarelo, o segundo numa escala ascendente de quatro, em termos de gravidade da situação meteorológica, foi emitido pelo Instituto de Meteorologia para todos os distritos à excepção da região norte do país, acima do distrito do Porto.
Os distritos sob aviso amarelo são Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro.
O Instituto de Meteorologia (IM) explicou hoje à agência Lusa que uma "depressão entre o arquipélago da Madeira e o território do Continente" está a provocar grande instabilidade, prevendo-se que a situação se mantenha até ao fim de semana. Segundo a meteorologista Cristina Simões esta é "uma situação a manter nos próximos dias", sendo previsível que se estenda "até ao fim de semana".
Sobre a tromba de água que se registou esta tarde no rio Tejo, a meteorologista não afastou a possibilidade de o episódio se repetir, por serem "situações de muito difícil previsão". "De acordo com os registos que tivemos, [a tromba de água] formou-se e dissipou-se no rio Tejo, foi [um acontecimento] muito rápido", acrescentou.
A meteorologista explicou que este fenómeno "é igual" a um tornado, tendo uma designação diferente por ter ocorrido no mar.
No Bairro Belo Horizonte, nas Olaias, em Lisboa, cinco prédios ficaram hoje parcialmente sem telhas devido a ventos muito fortes, informaram os bombeiros
In DN
Tromba de água no Tejo em dia de aviso amarelo (VÍDEO)
por Lusa, DN.pt
Hoje
Sobre o rio Tejo, ao largo de Santa Apolónia, registou-se hoje uma tromba de água, num dia em que treze distritos de Portugal Continental e o arquipélago da Madeira foram colocados em aviso amarelo devido à previsão de chuva, trovoada e vento.
O aviso amarelo, o segundo numa escala ascendente de quatro, em termos de gravidade da situação meteorológica, foi emitido pelo Instituto de Meteorologia para todos os distritos à excepção da região norte do país, acima do distrito do Porto.
Os distritos sob aviso amarelo são Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro.
O Instituto de Meteorologia (IM) explicou hoje à agência Lusa que uma "depressão entre o arquipélago da Madeira e o território do Continente" está a provocar grande instabilidade, prevendo-se que a situação se mantenha até ao fim de semana. Segundo a meteorologista Cristina Simões esta é "uma situação a manter nos próximos dias", sendo previsível que se estenda "até ao fim de semana".
Sobre a tromba de água que se registou esta tarde no rio Tejo, a meteorologista não afastou a possibilidade de o episódio se repetir, por serem "situações de muito difícil previsão". "De acordo com os registos que tivemos, [a tromba de água] formou-se e dissipou-se no rio Tejo, foi [um acontecimento] muito rápido", acrescentou.
A meteorologista explicou que este fenómeno "é igual" a um tornado, tendo uma designação diferente por ter ocorrido no mar.
No Bairro Belo Horizonte, nas Olaias, em Lisboa, cinco prédios ficaram hoje parcialmente sem telhas devido a ventos muito fortes, informaram os bombeiros
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Temperatura cai para 3 graus em Bragança e na Guarda
.
Noites de bater o dente
Temperatura cai para 3 graus em Bragança e na Guarda
Ventos gélidos provenientes do Centro da Europa são responsáveis pela primeira vaga de frio deste Outono, que, na próxima madrugada, levará os termómetros a descerem aos três graus em Bragança e na Guarda.
Noites frias de bater o dente serão sentidas em todo o Interior do País. Em Beja, a temperatura mínima será, amanhã, de seis graus, tal como em Castelo Branco e Viseu. No Litoral, as noites permanecem mais amenas a Sul, com 11 graus em Lisboa e 14 em Faro. Contudo, a Norte do Cabo da Roca, o frio também será sentido: Leiria irá registar 4 graus, Braga, 5, e o Porto atinge os oito graus.
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, os próximos dias reúnem "condições favoráveis para a formação de geada nas regiões do Interior" a Norte e Centro. O céu irá "permanecer pouco nublado ou limpo", pelo que a presença do sol ditará a manutenção de temperaturas máximas agradáveis em todo o território continental.
As previsões indicam que Santarém será a capital de distrito mais quente, com máxima de 24 graus, seguida de Setúbal (23 graus) e Lisboa, Leiria, Beja e Évora, com 22 graus. Temperaturas máximas inferiores a 20 graus só se irão registar em Trás-os-Montes e na Beira Alta, com 13 graus na Serra da Estrela e 14 em Bragança.
A descida de temperatura resulta da predominância de ventos de Leste, que, na sua passagem pelo interior da Península Ibérica, farão com que as temperaturas atinjam mesmo valores negativos em Segóvia, Salamanca e Soria (Espanha), com um grau negativo.
JN, 2010-10-18
In DTM
http://cdn.content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/00020486.gif
Noites de bater o dente
Temperatura cai para 3 graus em Bragança e na Guarda
Ventos gélidos provenientes do Centro da Europa são responsáveis pela primeira vaga de frio deste Outono, que, na próxima madrugada, levará os termómetros a descerem aos três graus em Bragança e na Guarda.
Noites frias de bater o dente serão sentidas em todo o Interior do País. Em Beja, a temperatura mínima será, amanhã, de seis graus, tal como em Castelo Branco e Viseu. No Litoral, as noites permanecem mais amenas a Sul, com 11 graus em Lisboa e 14 em Faro. Contudo, a Norte do Cabo da Roca, o frio também será sentido: Leiria irá registar 4 graus, Braga, 5, e o Porto atinge os oito graus.
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, os próximos dias reúnem "condições favoráveis para a formação de geada nas regiões do Interior" a Norte e Centro. O céu irá "permanecer pouco nublado ou limpo", pelo que a presença do sol ditará a manutenção de temperaturas máximas agradáveis em todo o território continental.
As previsões indicam que Santarém será a capital de distrito mais quente, com máxima de 24 graus, seguida de Setúbal (23 graus) e Lisboa, Leiria, Beja e Évora, com 22 graus. Temperaturas máximas inferiores a 20 graus só se irão registar em Trás-os-Montes e na Beira Alta, com 13 graus na Serra da Estrela e 14 em Bragança.
A descida de temperatura resulta da predominância de ventos de Leste, que, na sua passagem pelo interior da Península Ibérica, farão com que as temperaturas atinjam mesmo valores negativos em Segóvia, Salamanca e Soria (Espanha), com um grau negativo.
JN, 2010-10-18
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Meteorologia (2)
É bom. Dá para arrefecer as ideias a alguns judeus bragantinos!!!!!!
Viriato- Pontos : 16657
Re: Meteorologia (2)
Viriato escreveu:É bom. Dá para arrefecer as ideias a alguns judeus bragantinos!!!!!!
Os brigantinos já estão habituados e não há judiaria ou arabiada que lhes meta medo!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Alerta para chuva e vento forte até às 20:00 de domingo
.
Alerta para chuva e vento forte até às 20:00 de domingo
por Lusa
Hoje
A Protecção Civil estendeu o "alerta amarelo" a todo o território nacional até às 20:00 de domingo, devido às previsões de chuva intensa e vento forte.
De acordo com o sítio da Protecção Civil na internet, para hoje e domingo são esperados precipitação intensa, queda de neve, vento forte e agitação marítima forte.
Devido a estas previsões meteorológicas, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) determinou que o Dispositivo Integrado de Operações de Socorro está em "alerta amarelo" (o segundo menos grave de uma escala de quatro) relativamente a todos os distritos de Portugal continental.
Por prever uma situação meteorológica de risco moderado a elevado, o Instituto de Meteorologia (IM) accionou para hoje o "aviso laranja" (o segundo mais grave da sua escala) a todo o país, à excepção dos distritos de Évora e Beja.
Estes dois distritos estão em "aviso amarelo", que pressupõe a possibilidade de risco apenas para actividades que estão dependentes da situação meteorológica.
A previsão do IM para hoje é de céu muito nublado, períodos de chuva ou aguaceiros por vezes fortes, acompanhados de trovoada na região Norte, que se estenderá gradualmente ao resto do país.
Há ainda possibilidade de queda de granizo e queda de neve acima dos 1400/1500 metros e o vento será moderado a forte (30 a 50 km/h) de sudoeste a partir da manhã, com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral, e forte a muito forte (45 a 65 km/h) com rajadas da ordem dos 110 km/h nas terras altas.
No Porto, as temperaturas máximas previstas para hoje são de 18º no Porto, 19º em Lisboa e 21 º em Faro.
O mau tempo que se registou sexta-feira, principalmente nas regiões norte e centro de Portugal continental, provocou 506 inundações e outras 200 ocorrências com maior incidência nos distritos de Lisboa e de Setúbal, segundo a Protecção Civil
In DN
Alerta para chuva e vento forte até às 20:00 de domingo
por Lusa
Hoje
A Protecção Civil estendeu o "alerta amarelo" a todo o território nacional até às 20:00 de domingo, devido às previsões de chuva intensa e vento forte.
De acordo com o sítio da Protecção Civil na internet, para hoje e domingo são esperados precipitação intensa, queda de neve, vento forte e agitação marítima forte.
Devido a estas previsões meteorológicas, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) determinou que o Dispositivo Integrado de Operações de Socorro está em "alerta amarelo" (o segundo menos grave de uma escala de quatro) relativamente a todos os distritos de Portugal continental.
Por prever uma situação meteorológica de risco moderado a elevado, o Instituto de Meteorologia (IM) accionou para hoje o "aviso laranja" (o segundo mais grave da sua escala) a todo o país, à excepção dos distritos de Évora e Beja.
Estes dois distritos estão em "aviso amarelo", que pressupõe a possibilidade de risco apenas para actividades que estão dependentes da situação meteorológica.
A previsão do IM para hoje é de céu muito nublado, períodos de chuva ou aguaceiros por vezes fortes, acompanhados de trovoada na região Norte, que se estenderá gradualmente ao resto do país.
Há ainda possibilidade de queda de granizo e queda de neve acima dos 1400/1500 metros e o vento será moderado a forte (30 a 50 km/h) de sudoeste a partir da manhã, com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral, e forte a muito forte (45 a 65 km/h) com rajadas da ordem dos 110 km/h nas terras altas.
No Porto, as temperaturas máximas previstas para hoje são de 18º no Porto, 19º em Lisboa e 21 º em Faro.
O mau tempo que se registou sexta-feira, principalmente nas regiões norte e centro de Portugal continental, provocou 506 inundações e outras 200 ocorrências com maior incidência nos distritos de Lisboa e de Setúbal, segundo a Protecção Civil
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pior tromba-d'água em Lisboa em 13 anos
.
Pior tromba-d'água em Lisboa em 13 anos
por RITA CARVALHO, com PATRÍCIA JESUS, AMADEU ARAÚJO, HELDER ROBALO e PAULO JULIÃO
Hoje
Lojas alagadas na Baixa da capital, ruas fechadas pela força da água e uma manhã de trânsito infernal no Centro e Norte do País. Em meia hora caíram 34 litros de água por metro quadrado. Quase tanto como na Madeira.
As mãos até ficaram negras de empurrar a porta com tanta força para conter a entrada da água. Mas o instinto e a ânsia de Filomena Cardoso para salvar a papelaria sucumbiram à força da enxurrada que varreu a Rua da Fé e entrou pela Rua de S. José, levando tudo à frente e deixando um rasto de destruição. Com água pela cintura, ainda tentou deitar mão a DVD, revistas e ao computador. Mas não foi capaz. A prioridade era pôr-se a salvo. Fugir.
"Medo? Medo é uma pessoa lutar a vida inteira por uma coisa, que depois se vai num instante", desabafa a dona do estabelecimento comercial na Baixa de Lisboa. Com a voz embargada e dificuldade em articular o discurso, anda de um lado para o outro, sem saber por onde começar a limpeza. Agora que a água já se esvaiu pelas sarjetas, o cenário de destruição é bem visível: as revistas são uma amálgama de pasta de papel espalhada no chão, a terra deixou marcas na parede com meio metro de altura e a arca frigorífica que andou a navegar pela loja ficou encostada à parede.
Foi aqui, na Baixa lisboeta, que os estragos do mau tempo que ontem se abateu sobre o País foram maiores. Na cidade, entre as 10 e as 11.00 da manhã, caíram 39 litros de água por metro quadrado, número não muito distante dos 50 litros que caíram na Madeira em Março, também só numa hora. Mas se a contabilização da precipitação se cingir aos 30 minutos entre as 10.30 e as 11.00, é ainda mais impressionante: 34 litros. Na capital, a queda de chuva por hora não chegou para bater recordes. Segundo o Instituto de Meteorologia, é preciso recuar a 1997 para encontrar registos de tanta água num tão curto período.
A chuva trouxe o caos às principais artérias, gerou dezenas de inundações e um trânsito infernal. A Avenida Marginal e outras estradas foram cortadas, a zona ribeirinha de Santa Apolónia à Avenida 24 de Julho alagou, e a água entrou nas lojas da Baixa, Rossio e Praça da Figueira, começando a correr no Marquês de Pombal para varrer a Avenida da Liberdade e as ruas paralelas. No Rossio, o metro parou quando a água entrou na zona comercial. Sacavém e Loures também tiveram cheias.
Os distritos de Lisboa e de Setúbal foram os mais atingidos. Mas a nível nacional houve 506 inundações, 96 quedas de árvores, 11 desabamentos, 20 quedas de estruturas e 85 limpezas de via.
Na papelaria de Filomena, na Baixa, ainda não é possível contabilizar os prejuízos mas, em princípio, serão cobertos pelo seguro. É isso que espera Raul Cardoso, o marido, que se atarefa a trazer para a porta o material que não se pode aproveitar, desde caixas de pastilhas, a DVD, revistas e jornais. É até com indiferença e desolação que Raul recebe o comentário de alguém que se abeira da porta para lhe deixar uma palavra amiga: "lamento, vizinho..."
Filomena parece ainda estar em estado de choque com o que acabou de viver. Um choque que tem também um quê de indignação. "Irrita-me ouvir na televisão um alerta laranja e já se saberem quais as zonas problemáticas. E depois não vem cá ninguém", afirma, revoltada com as muitas chamadas para o 112 e para os bombeiros que ficaram sem resposta.
Na rua, funcionários da autarquia recolhem os pedaços de alcatrão que saltaram da estrada e deixaram a calçada à vista. Mas o que se vê, agora que a chuva já dá tréguas, não faz adivinhar o que se viveu uma hora antes, garante Vasco Morgado Júnior, presidente da Junta de Freguesia de S. José, enquanto pega no iPhone para mostrar imagens onde os carros estacionados na berma boiam ao sabor de um autêntico rio. "Parece que estamos em Bagdad", desabafa, entre palavras de alento dirigidas aos comerciantes locais.
"Infelizmente, isto é cíclico. Cada vez que chove com mais força fica tudo impraticável. Embora, em tantos anos, nunca tenha visto uma situação assim", afirma este homem que o bairro viu nascer. A explicação para os estragos está no colector da rua, diz, que está velho, estragado e não cumpre a sua missão. "É natural que, com a impermeabilização do solo na parte de cima da cidade, a água tenha de escorrer para algum lado. E com estas ruas inclinadas, vem por aí abaixo", diz, apontando para a Rua da Fé, que trouxe a enxurrada por ali fora. "As obras no colector já estão prometidas pela Câmara Municipal de Lisboa, mas tardam em chegar", lamenta.
Manuel Ferreira, um dos donos do Cantinho de S. José, também não estranha que a água lhe tenha entrado pelo restaurante adentro. "Andam a prometer a obra no colector sei lá há quanto tempo. No ano passado, até mandaram retirar os carros porque ia começar. Até hoje", diz, já com a casa limpa e aberta ao público para o almoço.
Da autarquia, chegam novas promessas. O concurso lançado em 2009 foi anulado, repetido, pelo que as obras estarão em condições de avançar dentro de dois meses, explicou ao DN fonte oficial da câmara. Contudo, "com uma chuva destas, a água atinge uma velocidade tão grande que não tem sequer tempo de entrar no colector. Há pouco a fazer. A rua acaba por funcionar como o próprio colector", acrescenta.
"Com condições destas como é que querem comércio na Baixa da cidade?", questiona o autarca da Freguesia de S. José. O presidente da Junta de Freguesia de S. Nicolau, ali ao lado, também atribui os estragos ao "problema estrutural do saneamento" que deve ser resolvido com urgência. "É um problema que sempre existiu na Baixa e é importante que se resolva, porque a situação tem ocorrido com alguma frequência", afirmou António Manuel, adiantando que as ruas da Prata, Augusta e dos Correeiros foram das mais afectadas.
O autarca diz que muitos comerciantes minimizaram os estragos com os próprios meios e referiu que há mesmo "uma certa resignação" face ao problema.
A Associação de Dinamização da Baixa Pombalina considera que o centro histórico da capital está cansado deste tipo de situação, apesar de nem sempre as chuvas serem assim, tão intensas. Para o presidente, Manuel Lopes, as obras que têm sido feitas "nem sempre têm resolvido" os problemas, causadores de prejuízos incalculáveis. O responsável considera necessário chamar a atenção para o que pode e deve ser feito: "Estas intempéries estão a ocorrer com mais frequência e era necessário que as autoridades começassem a perceber que é preciso tomadas de posição drásticas."
Poucos metros abaixo, ainda na Rua de S. José, Lil, a dona do Restaurante Himalaia aguarda a ajuda dos bombeiros para retirar a água que chega quase ao tampo das mesas. De chinelos e sugando um cigarro de forma frenética, a nepalesa que está há 11 anos em Portugal nem consegue antever o futuro. "Não sei como vai ser, ainda mais agora estou cá sozinha", lamenta, enquanto dois rapazes novos com as mesmas feições asiáticas retiram com baldes a água que deixou a mobília a boiar.
À porta do cabeleireiro onde trabalha Isabel Oliveira, um reboque retira da via os carros que foram virados ao contrário pela violência da chuva. O Rover cheio de água por dentro e folhas coladas ao radiador é de uma amiga, que assiste incrédula ao que ficou registado no seu telemóvel, quando a rua se transformou num rio com quase um metro de altura. "Isabel, e tu não me ligas ao ver uma coisa destas?!", pergunta Sofia, de boca aberta a olhar o ecrã. "Os carros estacionados andavam sozinhos. Só pensava que iam entrar na montra. Cá dentro, desligámos tudo, pusemos o que podíamos para cima e ficámos a assistir ao espectáculo", diz a cabeleireira, mais calma, agora que o temporal se foi e a clientela está de volta.
Na Rua das Portas de Santo Antão, o restaurante Gambrinus e a perfumaria Beauty Stores foram os mais atingidos e onde se viveram momentos de maior pânico.
No Rossio, a praça ficou completamente alagada, com a água a entrar no Teatro D. Maria e a gerar confusão na sapataria Seaside. "Foi muito de repente. Os clientes entraram em pânico, alguns até saíram pela porta de emergência", conta Paulo Mouzinho, gerente da loja, que andou a levantar tampas de esgoto entupidas para acelerar o escoamento da água na rua. Os estragos são incalculáveis, pois o corte de electricidade impede a avaliação do estado da cave, onde a água subiu ao nível dos joelhos.
O vento forte que afectou a zona de Vila Nova de Gaia, no Grande Porto, provocou o desabamento da parede de um prédio em obras em Canidelo. Um homem ficou ferido, e de acordo com os Bombeiros de Coimbrões, foi avaliado no local pelos bombeiros e encaminhado para o hospital.
Na zona centro do País, a chuva e o vento forte provocaram pequenas inundações e estragos em escolas. Em Febres, Cantanhede, as aulas foram mesmo suspensas, quando os bombeiros foram chamados à Escola Básica porque o temporal levantou telhas e partiu vidros. Segundo disse ao DN o vereador da Educação, Pedro Cardoso, os estragos "atingiram o telhado e as janelas da escola, partindo telhas e vidros e derrubando estruturas metálicas". Na Figueira da Foz, a chuva levou o Comando Naval a fechar a barra do porto, impedindo o retomar dos trabalhos de remoção da traineira afundada no rio Mondego.
No distrito de Viseu, não se registaram grandes problemas, apenas pequenas inundações e quedas de árvores. Na cidade, a chuva forte entrou na Escola Emídio Navarro e obrigou algumas turmas a mudar de sala, mas as aulas não foram suspensas.
Mais a norte, em Viana do Castelo, viveu-se uma manhã de caos, já que a chuva intensa cortou várias ruas, provocando filas de vários quilómetros nos acessos ao centro histórico. A situação mais complicada deu-se na marginal, que chegou a ser cortada durante mais de uma hora, dada a "grande acumulação de água" junto à Ponte Eiffel, disse a Protecção Civil. A circulação foi também cortada num viaduto pedonal.
In DN
Pior tromba-d'água em Lisboa em 13 anos
por RITA CARVALHO, com PATRÍCIA JESUS, AMADEU ARAÚJO, HELDER ROBALO e PAULO JULIÃO
Hoje
Lojas alagadas na Baixa da capital, ruas fechadas pela força da água e uma manhã de trânsito infernal no Centro e Norte do País. Em meia hora caíram 34 litros de água por metro quadrado. Quase tanto como na Madeira.
As mãos até ficaram negras de empurrar a porta com tanta força para conter a entrada da água. Mas o instinto e a ânsia de Filomena Cardoso para salvar a papelaria sucumbiram à força da enxurrada que varreu a Rua da Fé e entrou pela Rua de S. José, levando tudo à frente e deixando um rasto de destruição. Com água pela cintura, ainda tentou deitar mão a DVD, revistas e ao computador. Mas não foi capaz. A prioridade era pôr-se a salvo. Fugir.
"Medo? Medo é uma pessoa lutar a vida inteira por uma coisa, que depois se vai num instante", desabafa a dona do estabelecimento comercial na Baixa de Lisboa. Com a voz embargada e dificuldade em articular o discurso, anda de um lado para o outro, sem saber por onde começar a limpeza. Agora que a água já se esvaiu pelas sarjetas, o cenário de destruição é bem visível: as revistas são uma amálgama de pasta de papel espalhada no chão, a terra deixou marcas na parede com meio metro de altura e a arca frigorífica que andou a navegar pela loja ficou encostada à parede.
Foi aqui, na Baixa lisboeta, que os estragos do mau tempo que ontem se abateu sobre o País foram maiores. Na cidade, entre as 10 e as 11.00 da manhã, caíram 39 litros de água por metro quadrado, número não muito distante dos 50 litros que caíram na Madeira em Março, também só numa hora. Mas se a contabilização da precipitação se cingir aos 30 minutos entre as 10.30 e as 11.00, é ainda mais impressionante: 34 litros. Na capital, a queda de chuva por hora não chegou para bater recordes. Segundo o Instituto de Meteorologia, é preciso recuar a 1997 para encontrar registos de tanta água num tão curto período.
A chuva trouxe o caos às principais artérias, gerou dezenas de inundações e um trânsito infernal. A Avenida Marginal e outras estradas foram cortadas, a zona ribeirinha de Santa Apolónia à Avenida 24 de Julho alagou, e a água entrou nas lojas da Baixa, Rossio e Praça da Figueira, começando a correr no Marquês de Pombal para varrer a Avenida da Liberdade e as ruas paralelas. No Rossio, o metro parou quando a água entrou na zona comercial. Sacavém e Loures também tiveram cheias.
Os distritos de Lisboa e de Setúbal foram os mais atingidos. Mas a nível nacional houve 506 inundações, 96 quedas de árvores, 11 desabamentos, 20 quedas de estruturas e 85 limpezas de via.
Na papelaria de Filomena, na Baixa, ainda não é possível contabilizar os prejuízos mas, em princípio, serão cobertos pelo seguro. É isso que espera Raul Cardoso, o marido, que se atarefa a trazer para a porta o material que não se pode aproveitar, desde caixas de pastilhas, a DVD, revistas e jornais. É até com indiferença e desolação que Raul recebe o comentário de alguém que se abeira da porta para lhe deixar uma palavra amiga: "lamento, vizinho..."
Filomena parece ainda estar em estado de choque com o que acabou de viver. Um choque que tem também um quê de indignação. "Irrita-me ouvir na televisão um alerta laranja e já se saberem quais as zonas problemáticas. E depois não vem cá ninguém", afirma, revoltada com as muitas chamadas para o 112 e para os bombeiros que ficaram sem resposta.
Na rua, funcionários da autarquia recolhem os pedaços de alcatrão que saltaram da estrada e deixaram a calçada à vista. Mas o que se vê, agora que a chuva já dá tréguas, não faz adivinhar o que se viveu uma hora antes, garante Vasco Morgado Júnior, presidente da Junta de Freguesia de S. José, enquanto pega no iPhone para mostrar imagens onde os carros estacionados na berma boiam ao sabor de um autêntico rio. "Parece que estamos em Bagdad", desabafa, entre palavras de alento dirigidas aos comerciantes locais.
"Infelizmente, isto é cíclico. Cada vez que chove com mais força fica tudo impraticável. Embora, em tantos anos, nunca tenha visto uma situação assim", afirma este homem que o bairro viu nascer. A explicação para os estragos está no colector da rua, diz, que está velho, estragado e não cumpre a sua missão. "É natural que, com a impermeabilização do solo na parte de cima da cidade, a água tenha de escorrer para algum lado. E com estas ruas inclinadas, vem por aí abaixo", diz, apontando para a Rua da Fé, que trouxe a enxurrada por ali fora. "As obras no colector já estão prometidas pela Câmara Municipal de Lisboa, mas tardam em chegar", lamenta.
Manuel Ferreira, um dos donos do Cantinho de S. José, também não estranha que a água lhe tenha entrado pelo restaurante adentro. "Andam a prometer a obra no colector sei lá há quanto tempo. No ano passado, até mandaram retirar os carros porque ia começar. Até hoje", diz, já com a casa limpa e aberta ao público para o almoço.
Da autarquia, chegam novas promessas. O concurso lançado em 2009 foi anulado, repetido, pelo que as obras estarão em condições de avançar dentro de dois meses, explicou ao DN fonte oficial da câmara. Contudo, "com uma chuva destas, a água atinge uma velocidade tão grande que não tem sequer tempo de entrar no colector. Há pouco a fazer. A rua acaba por funcionar como o próprio colector", acrescenta.
"Com condições destas como é que querem comércio na Baixa da cidade?", questiona o autarca da Freguesia de S. José. O presidente da Junta de Freguesia de S. Nicolau, ali ao lado, também atribui os estragos ao "problema estrutural do saneamento" que deve ser resolvido com urgência. "É um problema que sempre existiu na Baixa e é importante que se resolva, porque a situação tem ocorrido com alguma frequência", afirmou António Manuel, adiantando que as ruas da Prata, Augusta e dos Correeiros foram das mais afectadas.
O autarca diz que muitos comerciantes minimizaram os estragos com os próprios meios e referiu que há mesmo "uma certa resignação" face ao problema.
A Associação de Dinamização da Baixa Pombalina considera que o centro histórico da capital está cansado deste tipo de situação, apesar de nem sempre as chuvas serem assim, tão intensas. Para o presidente, Manuel Lopes, as obras que têm sido feitas "nem sempre têm resolvido" os problemas, causadores de prejuízos incalculáveis. O responsável considera necessário chamar a atenção para o que pode e deve ser feito: "Estas intempéries estão a ocorrer com mais frequência e era necessário que as autoridades começassem a perceber que é preciso tomadas de posição drásticas."
Poucos metros abaixo, ainda na Rua de S. José, Lil, a dona do Restaurante Himalaia aguarda a ajuda dos bombeiros para retirar a água que chega quase ao tampo das mesas. De chinelos e sugando um cigarro de forma frenética, a nepalesa que está há 11 anos em Portugal nem consegue antever o futuro. "Não sei como vai ser, ainda mais agora estou cá sozinha", lamenta, enquanto dois rapazes novos com as mesmas feições asiáticas retiram com baldes a água que deixou a mobília a boiar.
À porta do cabeleireiro onde trabalha Isabel Oliveira, um reboque retira da via os carros que foram virados ao contrário pela violência da chuva. O Rover cheio de água por dentro e folhas coladas ao radiador é de uma amiga, que assiste incrédula ao que ficou registado no seu telemóvel, quando a rua se transformou num rio com quase um metro de altura. "Isabel, e tu não me ligas ao ver uma coisa destas?!", pergunta Sofia, de boca aberta a olhar o ecrã. "Os carros estacionados andavam sozinhos. Só pensava que iam entrar na montra. Cá dentro, desligámos tudo, pusemos o que podíamos para cima e ficámos a assistir ao espectáculo", diz a cabeleireira, mais calma, agora que o temporal se foi e a clientela está de volta.
Na Rua das Portas de Santo Antão, o restaurante Gambrinus e a perfumaria Beauty Stores foram os mais atingidos e onde se viveram momentos de maior pânico.
No Rossio, a praça ficou completamente alagada, com a água a entrar no Teatro D. Maria e a gerar confusão na sapataria Seaside. "Foi muito de repente. Os clientes entraram em pânico, alguns até saíram pela porta de emergência", conta Paulo Mouzinho, gerente da loja, que andou a levantar tampas de esgoto entupidas para acelerar o escoamento da água na rua. Os estragos são incalculáveis, pois o corte de electricidade impede a avaliação do estado da cave, onde a água subiu ao nível dos joelhos.
O vento forte que afectou a zona de Vila Nova de Gaia, no Grande Porto, provocou o desabamento da parede de um prédio em obras em Canidelo. Um homem ficou ferido, e de acordo com os Bombeiros de Coimbrões, foi avaliado no local pelos bombeiros e encaminhado para o hospital.
Na zona centro do País, a chuva e o vento forte provocaram pequenas inundações e estragos em escolas. Em Febres, Cantanhede, as aulas foram mesmo suspensas, quando os bombeiros foram chamados à Escola Básica porque o temporal levantou telhas e partiu vidros. Segundo disse ao DN o vereador da Educação, Pedro Cardoso, os estragos "atingiram o telhado e as janelas da escola, partindo telhas e vidros e derrubando estruturas metálicas". Na Figueira da Foz, a chuva levou o Comando Naval a fechar a barra do porto, impedindo o retomar dos trabalhos de remoção da traineira afundada no rio Mondego.
No distrito de Viseu, não se registaram grandes problemas, apenas pequenas inundações e quedas de árvores. Na cidade, a chuva forte entrou na Escola Emídio Navarro e obrigou algumas turmas a mudar de sala, mas as aulas não foram suspensas.
Mais a norte, em Viana do Castelo, viveu-se uma manhã de caos, já que a chuva intensa cortou várias ruas, provocando filas de vários quilómetros nos acessos ao centro histórico. A situação mais complicada deu-se na marginal, que chegou a ser cortada durante mais de uma hora, dada a "grande acumulação de água" junto à Ponte Eiffel, disse a Protecção Civil. A circulação foi também cortada num viaduto pedonal.
In DN
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Chuva e vento fortes, alerta amarelo no Norte e Centro
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Chuva e vento fortes, alerta amarelo no Norte e Centro
por HELDER ROBALO
Hoje
Termómetros voltam a descer. Madrugada com previsões de tempestade. Madeira é situação que mais preocupa.
Metade dos distritos do País está hoje em alerta amarelo devido à previsão de chuva e ventos fortes até ao final da manhã. A partir da tarde, o Instituto de Meteorologia (IM) prevê uma melhoria do tempo, apesar da descida generalizada das temperaturas mínimas na região centro e norte do País. A neve deve cair acima dos 1400 metros de altitude.
De acordo com a meteorologista Paula Leitão, a situação que mais preocupava os especialistas do IM era a evolução do estado do tempo na região da ilha da Madeira. "Há uma frente fria a norte do arquipélago e a chuva só deverá começar durante a tarde, mantendo-se quinta e sexta-feira", explica Paula Leitão.
No entanto, esta meteorologista alerta que "uma ligeira alteração nos modelos que estão a ser utilizados para a previsão pode significar que esta chuva forte em vez de cair no mar vá cair toda no arquipélago, pelo que o instituto está a acompanhar esta situação com muita atenção".
Em Portugal continental, as previsões ao final da tarde de ontem apontavam para que esta fosse uma madrugada de chuva e vento fortes, sendo de esperar uma melhoria das condições atmosféricas a partir do final da manhã.
"Está a aproximar-se uma frente fria do continente que levará a vento forte nas terras altas e chuva forte em todo o litoral norte e centro durante esta noite [madrugada de hoje]", diz Paula Leitão. Há ainda possibilidade de queda de neve nos pontos mais altos do País, sobretudo a partir dos 1400 metros.
Amanhã, as previsões do IM apontam novamente para uma descida das temperaturas mínimas na região centro e norte de Portugal. Para a Guarda, as previsões apontam para uma mínima de zero graus e uma máxima de nove, enquanto em Bragança e Viseu o termómetro deverá variar entre os dois e os dez graus. Já em Braga e Vila Real as mínimas podem ir aos três graus.
"Com a deslocação do vento para noroeste vai continuar a haver aguaceiros, mas que vão diminuir de intensidade", salienta ainda a meteorologista. Paula Leitão diz que na quinta-feira a chuva vai continuar a cair: São "aguaceiros fracos e pouco frequentes ao longo de todo o dia".
As tempestades estarão de volta antes do fim-de-semana. "Há um sistema frontal que poderá trazer chuva forte no Norte e Centro do País". Os aguaceiros são esperados "sobretudo durante a tarde", conclui Paula Leitão.
In DN
Chuva e vento fortes, alerta amarelo no Norte e Centro
por HELDER ROBALO
Hoje
Termómetros voltam a descer. Madrugada com previsões de tempestade. Madeira é situação que mais preocupa.
Metade dos distritos do País está hoje em alerta amarelo devido à previsão de chuva e ventos fortes até ao final da manhã. A partir da tarde, o Instituto de Meteorologia (IM) prevê uma melhoria do tempo, apesar da descida generalizada das temperaturas mínimas na região centro e norte do País. A neve deve cair acima dos 1400 metros de altitude.
De acordo com a meteorologista Paula Leitão, a situação que mais preocupava os especialistas do IM era a evolução do estado do tempo na região da ilha da Madeira. "Há uma frente fria a norte do arquipélago e a chuva só deverá começar durante a tarde, mantendo-se quinta e sexta-feira", explica Paula Leitão.
No entanto, esta meteorologista alerta que "uma ligeira alteração nos modelos que estão a ser utilizados para a previsão pode significar que esta chuva forte em vez de cair no mar vá cair toda no arquipélago, pelo que o instituto está a acompanhar esta situação com muita atenção".
Em Portugal continental, as previsões ao final da tarde de ontem apontavam para que esta fosse uma madrugada de chuva e vento fortes, sendo de esperar uma melhoria das condições atmosféricas a partir do final da manhã.
"Está a aproximar-se uma frente fria do continente que levará a vento forte nas terras altas e chuva forte em todo o litoral norte e centro durante esta noite [madrugada de hoje]", diz Paula Leitão. Há ainda possibilidade de queda de neve nos pontos mais altos do País, sobretudo a partir dos 1400 metros.
Amanhã, as previsões do IM apontam novamente para uma descida das temperaturas mínimas na região centro e norte de Portugal. Para a Guarda, as previsões apontam para uma mínima de zero graus e uma máxima de nove, enquanto em Bragança e Viseu o termómetro deverá variar entre os dois e os dez graus. Já em Braga e Vila Real as mínimas podem ir aos três graus.
"Com a deslocação do vento para noroeste vai continuar a haver aguaceiros, mas que vão diminuir de intensidade", salienta ainda a meteorologista. Paula Leitão diz que na quinta-feira a chuva vai continuar a cair: São "aguaceiros fracos e pouco frequentes ao longo de todo o dia".
As tempestades estarão de volta antes do fim-de-semana. "Há um sistema frontal que poderá trazer chuva forte no Norte e Centro do País". Os aguaceiros são esperados "sobretudo durante a tarde", conclui Paula Leitão.
In DN
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Portugal vai estar sob vaga de frio a partir de amanhã
..
Portugal vai estar sob vaga de frio a partir de amanhã
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Termómetros vão cair sobretudo no interior norte e centro, diz especialista.
Nos próximos dias os portugueses vão ter de reforçar a roupa e os agasalhos e tirar do armário gorros e cachecóis. Portugal vai ficar a bater o dente e a tiritar de frio. Para a Madeira são esperadas chuvas fortes. A culpa pertence por completo a "uma língua de ar frio" de origem polar continental" que irá provocar "uma vaga de frio - porque se prevê que dure mais de cinco dias - excepcional", avisa o geógrafo Mário Marques. A confirmarem- -se as previsões, também haverá neve a altitudes baixas.
"O frio já começou a sentir-se na Europa Central, vindo da Escandinávia, e caminha para Portugal vindo de leste", diz Mário Marques, um dos moderadores do sítio meteoiberia.com, que junta a comunidade meteorológica nacional, que avançou com a previsão. O especialista garante que "existem probabilidades, acima da média, para que neste período o País, mais o interior norte e centro, seja assolado por uma massa de ar frio de origem polar continental, embora exista uma língua por todo Atlântico Norte".
A previsão é feita "através da monitorização dos modelos numéricos, que geram um algoritmo, e dos ensaios". A previsão teve ainda em conta "o comportamento da estratosfera, teleconexões que se desenvolvem num período de 10 a 15 dias, a temperatura da água do mar, correntes locais, observações e a orografia".
Pelo que as previsões apontam para "temperaturas negativas mais generalizadas e máximas mais baixas pelo menos 4 a 5º C em relação à média para esta altura do ano". O que dará origem a "queda de neve, no interior, a cotas médias baixas e em locais que habitualmente estão abrigados da neve".
Mau tempo que irá chegar à Madeira devido à influência de "duas massas de ar que criarão uma depressão presa". Ou seja, "chuvas em quantidades apreciáveis", alerta o geógrafo, que é também especialista em riscos naturais.
O Instituto de Meteorologia é mais cauteloso, mas também prevê "tempo frio" para os próximos dias, com as temperaturas a descerem gradualmente até domingo - sobretudo no interior norte e centro. E a manterem-se baixas até ao feriado de 1 de Dezembro, com mínimas abaixo de zero no Interior do País. A sequência de dias frios pode também trazer neve abaixo dos mil metros.
In DN
Portugal vai estar sob vaga de frio a partir de amanhã
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Termómetros vão cair sobretudo no interior norte e centro, diz especialista.
Nos próximos dias os portugueses vão ter de reforçar a roupa e os agasalhos e tirar do armário gorros e cachecóis. Portugal vai ficar a bater o dente e a tiritar de frio. Para a Madeira são esperadas chuvas fortes. A culpa pertence por completo a "uma língua de ar frio" de origem polar continental" que irá provocar "uma vaga de frio - porque se prevê que dure mais de cinco dias - excepcional", avisa o geógrafo Mário Marques. A confirmarem- -se as previsões, também haverá neve a altitudes baixas.
"O frio já começou a sentir-se na Europa Central, vindo da Escandinávia, e caminha para Portugal vindo de leste", diz Mário Marques, um dos moderadores do sítio meteoiberia.com, que junta a comunidade meteorológica nacional, que avançou com a previsão. O especialista garante que "existem probabilidades, acima da média, para que neste período o País, mais o interior norte e centro, seja assolado por uma massa de ar frio de origem polar continental, embora exista uma língua por todo Atlântico Norte".
A previsão é feita "através da monitorização dos modelos numéricos, que geram um algoritmo, e dos ensaios". A previsão teve ainda em conta "o comportamento da estratosfera, teleconexões que se desenvolvem num período de 10 a 15 dias, a temperatura da água do mar, correntes locais, observações e a orografia".
Pelo que as previsões apontam para "temperaturas negativas mais generalizadas e máximas mais baixas pelo menos 4 a 5º C em relação à média para esta altura do ano". O que dará origem a "queda de neve, no interior, a cotas médias baixas e em locais que habitualmente estão abrigados da neve".
Mau tempo que irá chegar à Madeira devido à influência de "duas massas de ar que criarão uma depressão presa". Ou seja, "chuvas em quantidades apreciáveis", alerta o geógrafo, que é também especialista em riscos naturais.
O Instituto de Meteorologia é mais cauteloso, mas também prevê "tempo frio" para os próximos dias, com as temperaturas a descerem gradualmente até domingo - sobretudo no interior norte e centro. E a manterem-se baixas até ao feriado de 1 de Dezembro, com mínimas abaixo de zero no Interior do País. A sequência de dias frios pode também trazer neve abaixo dos mil metros.
In DN
Portugal vai estar sob vaga de frio a partir de amanhã
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Termómetros vão cair sobretudo no interior norte e centro, diz especialista.
Nos próximos dias os portugueses vão ter de reforçar a roupa e os agasalhos e tirar do armário gorros e cachecóis. Portugal vai ficar a bater o dente e a tiritar de frio. Para a Madeira são esperadas chuvas fortes. A culpa pertence por completo a "uma língua de ar frio" de origem polar continental" que irá provocar "uma vaga de frio - porque se prevê que dure mais de cinco dias - excepcional", avisa o geógrafo Mário Marques. A confirmarem- -se as previsões, também haverá neve a altitudes baixas.
"O frio já começou a sentir-se na Europa Central, vindo da Escandinávia, e caminha para Portugal vindo de leste", diz Mário Marques, um dos moderadores do sítio meteoiberia.com, que junta a comunidade meteorológica nacional, que avançou com a previsão. O especialista garante que "existem probabilidades, acima da média, para que neste período o País, mais o interior norte e centro, seja assolado por uma massa de ar frio de origem polar continental, embora exista uma língua por todo Atlântico Norte".
A previsão é feita "através da monitorização dos modelos numéricos, que geram um algoritmo, e dos ensaios". A previsão teve ainda em conta "o comportamento da estratosfera, teleconexões que se desenvolvem num período de 10 a 15 dias, a temperatura da água do mar, correntes locais, observações e a orografia".
Pelo que as previsões apontam para "temperaturas negativas mais generalizadas e máximas mais baixas pelo menos 4 a 5º C em relação à média para esta altura do ano". O que dará origem a "queda de neve, no interior, a cotas médias baixas e em locais que habitualmente estão abrigados da neve".
Mau tempo que irá chegar à Madeira devido à influência de "duas massas de ar que criarão uma depressão presa". Ou seja, "chuvas em quantidades apreciáveis", alerta o geógrafo, que é também especialista em riscos naturais.
O Instituto de Meteorologia é mais cauteloso, mas também prevê "tempo frio" para os próximos dias, com as temperaturas a descerem gradualmente até domingo - sobretudo no interior norte e centro. E a manterem-se baixas até ao feriado de 1 de Dezembro, com mínimas abaixo de zero no Interior do País. A sequência de dias frios pode também trazer neve abaixo dos mil metros.
In DN
Portugal vai estar sob vaga de frio a partir de amanhã
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Termómetros vão cair sobretudo no interior norte e centro, diz especialista.
Nos próximos dias os portugueses vão ter de reforçar a roupa e os agasalhos e tirar do armário gorros e cachecóis. Portugal vai ficar a bater o dente e a tiritar de frio. Para a Madeira são esperadas chuvas fortes. A culpa pertence por completo a "uma língua de ar frio" de origem polar continental" que irá provocar "uma vaga de frio - porque se prevê que dure mais de cinco dias - excepcional", avisa o geógrafo Mário Marques. A confirmarem- -se as previsões, também haverá neve a altitudes baixas.
"O frio já começou a sentir-se na Europa Central, vindo da Escandinávia, e caminha para Portugal vindo de leste", diz Mário Marques, um dos moderadores do sítio meteoiberia.com, que junta a comunidade meteorológica nacional, que avançou com a previsão. O especialista garante que "existem probabilidades, acima da média, para que neste período o País, mais o interior norte e centro, seja assolado por uma massa de ar frio de origem polar continental, embora exista uma língua por todo Atlântico Norte".
A previsão é feita "através da monitorização dos modelos numéricos, que geram um algoritmo, e dos ensaios". A previsão teve ainda em conta "o comportamento da estratosfera, teleconexões que se desenvolvem num período de 10 a 15 dias, a temperatura da água do mar, correntes locais, observações e a orografia".
Pelo que as previsões apontam para "temperaturas negativas mais generalizadas e máximas mais baixas pelo menos 4 a 5º C em relação à média para esta altura do ano". O que dará origem a "queda de neve, no interior, a cotas médias baixas e em locais que habitualmente estão abrigados da neve".
Mau tempo que irá chegar à Madeira devido à influência de "duas massas de ar que criarão uma depressão presa". Ou seja, "chuvas em quantidades apreciáveis", alerta o geógrafo, que é também especialista em riscos naturais.
O Instituto de Meteorologia é mais cauteloso, mas também prevê "tempo frio" para os próximos dias, com as temperaturas a descerem gradualmente até domingo - sobretudo no interior norte e centro. E a manterem-se baixas até ao feriado de 1 de Dezembro, com mínimas abaixo de zero no Interior do País. A sequência de dias frios pode também trazer neve abaixo dos mil metros.
In DN
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"Vaga de frio poderá ter efeitos nefastos na saúde"
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"Vaga de frio poderá ter efeitos nefastos na saúde"
por ISALTINA PADRÃO
Hoje
"A vaga de frio que se espera para os próximos dias poderá vir a ter efeitos nefastos na saúde. Sobretudo porque é o primeiro choque térmico do ano", disse ao DN Costa Alves, meteorologista reformado com larga experiência na área.
De acordo com este especialista, os problemas que poderão resultar para a saúde, sobretudo para as populações mais sensíveis (crianças, idosos, doentes) tornam-se mais preocupantes tendo em conta que "esta é uma vaga de frio muito prematura".
Costa Alves, acrescenta que o frio que está previsto para os próximos cinco dias (ver notícia relacionada) , "não seria tão preocupante que fosse em finais de Janeiro ou princípios de Fevereiro". Isto, porque é a época normal de baixas temperaturas e o corpo já foi habituando, aos pouco, à descida da temperatura.
O meteorologista lamenta ainda que "Portugal tenha pouca experiência para enfrentar vagas quer de frio quer de calor". E dá como principal exemplo o facto de "as nossas habitações não estarem construídas para fazer face a pico de frio nem de calor". Frisa ainda que as condições económicas das pessoas não permitem equipar as casas de modo a adaptá-las às variações térmicas, quando estas são acentuadas.
In DN
"Vaga de frio poderá ter efeitos nefastos na saúde"
por ISALTINA PADRÃO
Hoje
"A vaga de frio que se espera para os próximos dias poderá vir a ter efeitos nefastos na saúde. Sobretudo porque é o primeiro choque térmico do ano", disse ao DN Costa Alves, meteorologista reformado com larga experiência na área.
De acordo com este especialista, os problemas que poderão resultar para a saúde, sobretudo para as populações mais sensíveis (crianças, idosos, doentes) tornam-se mais preocupantes tendo em conta que "esta é uma vaga de frio muito prematura".
Costa Alves, acrescenta que o frio que está previsto para os próximos cinco dias (ver notícia relacionada) , "não seria tão preocupante que fosse em finais de Janeiro ou princípios de Fevereiro". Isto, porque é a época normal de baixas temperaturas e o corpo já foi habituando, aos pouco, à descida da temperatura.
O meteorologista lamenta ainda que "Portugal tenha pouca experiência para enfrentar vagas quer de frio quer de calor". E dá como principal exemplo o facto de "as nossas habitações não estarem construídas para fazer face a pico de frio nem de calor". Frisa ainda que as condições económicas das pessoas não permitem equipar as casas de modo a adaptá-las às variações térmicas, quando estas são acentuadas.
In DN
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Temperaturas sempre a baixar numa semana fria
.
Temperaturas sempre a baixar numa semana fria
Hoje
Chuva deverá manter-se até quarta-feira e regressa no fim-de-semana, altura em que as temperaturas vão subir um pouco
A semana vai ser fria. Muito fria. As temperaturas vão baixar durante a semana e, para agravar, a chuva vai também marcar presença, prevendo-se neve em algumas zonas do País, principalmente no interior norte.
Hoje, Bragança, Guarda e Viseu poderão receber os primeiros nevões. O distrito da Guarda será mesmo o mais frio, com dois graus de mínima e apenas três de máxima, situação que deverá manter- -se toda a semana.
Apesar de a partir de amanhã as mínimas subirem ligeiramente em quase todo o País, as máximas mostram uma tendência contrária, segundo o Instituto de Meteorologia. No interior norte, as temperaturas não atingem os dez graus. Aliás, a norte, só o Porto vai atingir esse patamar.
No litoral centro e sul, as temperaturas máximas para amanhã variam entre os dez graus em Leiria e os 14 na zona do Algarve. Lisboa terá 11.
O Instituto de Meteorologia tem três distritos em alerta amarelo para hoje a amanhã, nomeadamente Braga, Aveiro e Évora. Mas também a Madeira continua a receber atenção, apesar de as temperaturas serem mais amenas comparativamente com o Continente. Isto é, as máximas rondam os 20 graus e não há previsão de chuva, apenas céu muito nublado.
Só no fim-de-semana a temperatura deverá começar a subir. Quanto à chuva, quinta e sexta-feira deverá fazer umas tréguas, mas regressa no sábado e no domingo.
In DN
Temperaturas sempre a baixar numa semana fria
Hoje
Chuva deverá manter-se até quarta-feira e regressa no fim-de-semana, altura em que as temperaturas vão subir um pouco
A semana vai ser fria. Muito fria. As temperaturas vão baixar durante a semana e, para agravar, a chuva vai também marcar presença, prevendo-se neve em algumas zonas do País, principalmente no interior norte.
Hoje, Bragança, Guarda e Viseu poderão receber os primeiros nevões. O distrito da Guarda será mesmo o mais frio, com dois graus de mínima e apenas três de máxima, situação que deverá manter- -se toda a semana.
Apesar de a partir de amanhã as mínimas subirem ligeiramente em quase todo o País, as máximas mostram uma tendência contrária, segundo o Instituto de Meteorologia. No interior norte, as temperaturas não atingem os dez graus. Aliás, a norte, só o Porto vai atingir esse patamar.
No litoral centro e sul, as temperaturas máximas para amanhã variam entre os dez graus em Leiria e os 14 na zona do Algarve. Lisboa terá 11.
O Instituto de Meteorologia tem três distritos em alerta amarelo para hoje a amanhã, nomeadamente Braga, Aveiro e Évora. Mas também a Madeira continua a receber atenção, apesar de as temperaturas serem mais amenas comparativamente com o Continente. Isto é, as máximas rondam os 20 graus e não há previsão de chuva, apenas céu muito nublado.
Só no fim-de-semana a temperatura deverá começar a subir. Quanto à chuva, quinta e sexta-feira deverá fazer umas tréguas, mas regressa no sábado e no domingo.
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Mais frio até final da semana, chuva regressa domingo
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Mais frio até final da semana, chuva regressa domingo
por DN.pt
Hoje
O frio vai continuar até sábado e deverá mesmo intensificar-se a partir de quinta-feira, altura em que a neve voltará a cair na zona centro de Portugal. Alívio nas temperaturas só no domingo, com o regresso da chuva.
Aguaceiros no litoral, chuva fraca no interior e neve na Serra da Estrela: esta é a previsão do tempo para amanhã que consta no site do Instituto de Meteorologia (IM). As temperatura máximas devem subir ligeiramente em Lisboa e no Porto, mas as mínimas devem baixar.
Na quinta-feira, o frio intensificar-se-á no Norte, Centro e no Alentejo. Quatro capitais de distrito - Vila Real, Viseu, Bragança e Guarda - terão temperaturas mínimas abaixo de zero, Portalegre estará perto (1º), Alentejo Central e Sul e Coimbra cairão para dois graus centígrados e o Litoral Norte, incluindo Porto, terão mínimas de 3º.
Na sexta-feira, aguaceiros só em Braga e Viana do Castelo. Mas mais sol não significará mais calor, pelo contrário. Oito capitais de distrito terão temperaturas mínimas negativas: Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Coimbra e Portalegre. Várias deverão bater nos zero graus: Porto, Viana do Castelo, Leiria, Santarém, Évora e Beja. Aveiro poderá chegar a um grau centígrado. Lisboa terá mínima de 3º, Setúbal de 5º e Faro de 7º.
No sábado o frio deverá ser ligeiramente menos acentuado, exceptuando o Alentejo, que deverá registar temperaturas mínimas negativas, tal como o Interior Norte e Centro. Só no domingo, com o regresso da chuva moderada, é que o frio deverá ceder terreno e nenhuma capital de distrito deverá ter temperaturas negativas de zero. Lisboa deverá mesmo chegar aos 17º de máxima, Porto aos 15 e Faro aos 18. Mesmo assim nada comparado com o tempo ameno da Madeira e dos Açores.
Previsões do Instituto de Meteorologia para as capitais de distrito. Frio continuará a fazer-se sentir até sábado, no domingo regressa a chuva.
Lisboa
Amanhã: 13º/6º, aguaceiros
Quinta-feira: 10º/7º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 11º/4º, céu pouco nublado
Sábado: 11º/3º, aguaceiros
Domingo: 17º/11º, chuva moderada
Porto
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 10º/6º, céu pouco nublado
Domingo: 15º/9º, chuva moderada
Faro
Amanhã: 15º/9º, aguaceiros
Quinta-feira: 14º/7º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 12º/7º, céu pouco nublado
Sábado: 14º/7º, aguaceiros
Domingo: 18º/14º, chuva moderada
Braga
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 8º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 6º/-2º, aguaceiros
Sábado: 8º/4º, chuva moderada
Domingo: 11º/7º, chuva moderada
Bragança
Amanhã: 5º/-2º, céu pouco nublado
Quinta-feira: 4º/-6º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 2º/-6º, céu limpo
Sábado: 4/-1º, céu muito nublado
Domingo: 8º/1º, chuva moderada
Viana do Castelo
Amanhã: 10º/3º, aguaceiros
Quinta-feira: 7º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/0º, aguaceiros
Sábado: 9º/6º, chuva moderada
Domingo: 11º/8º, chuva moderada
Vila Real
Amanhã: 5º/2º, aguaceiros
Quinta-feira: 4º/-1º, queda de neve
Sexta-feira: 3º/-5º, céu pouco nublado
Sábado: 5º/-2º, céu pouco nublado
Domingo: 11º/2º, chuva moderada
Guarda
Amanhã: 4º/-3º, queda de neve
Quinta-feira: 1º/-5º, queda de neve
Sexta-feira: 3º/-5º, céu pouco nublado
Sábado: 3º/-3º, céu pouco nublado
Domingo: 9º/1º, chuva moderada
Viseu
Amanhã: 5º/2º, períodos de chuva/aguaceiros
Quinta-feira: 4º/-1º, queda de neve
Sexta-feira: 5º/-2º, céu pouco nublado
Sábado: 6º/-2º, aguaceiros
Domingo: 13º/5º, chuva moderada
Castelo Branco
Amanhã: 9º/4º, chuva fraca
Quinta-feira: 8º/2º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 7º/-3º, céu limpo
Sábado: 8º/-3º, céu pouco nublado
Domingo: 14º/5º, chuva moderada
Aveiro
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 8º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/1º, céu limpo
Sábado: 10º/5º, céu pouco nublado
Domingo: 16º/9º, chuva moderada
Coimbra
Amanhã: 12º/4º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/2º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/-1º, céu pouco nublado
Sábado: 8º/0º, aguaceiros
Domingo: 15º/7º, chuva moderada
Leiria
Amanhã: 11º/4º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/4º, aguaceiros
Sexta-feira: 9º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 8º/0º, aguaceiros
Domingo: 16º/7º, chuva moderada
Santarém
Amanhã: 12º/6º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/6º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 10º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 9º/0º, aguaceiros
Domingo: 16º/8º, chuva moderada
Setúbal
Amanhã: 14º/3º, aguaceiros/aguaceiros fracos
Quinta-feira: 10º/2º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 10º/5º, céu pouco nublado
Sábado: 12º/5º, aguaceiros
Domingo: 17º/12º, chuva moderada
Portalegre
Amanhã: 8º/3º, chuva/chuva fraca
Quinta-feira: 6º/1º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 6º/-3º, céu limpo
Sábado: 7º/-2º, aguaceiros
Domingo: 13º/4º, chuva moderada
Évora
Amanhã: 11º/4º, chuva fraca
Quinta-feira: 9º/2º, céu com períodos de muito nublado
Sexta-feira: 9º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 9º/-1º, aguaceiros
Domingo: 15º/7º, chuva moderada
Beja
Amanhã: 12º/6º, chuva moderada
Quinta-feira: 11º/2º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 9º/0º, céu limpo
Sábado: 10º/-1º, aguaceiros
Domingo: 15º/9º, chuva moderada
Funchal
Amanhã: 19º/16º, céu com períodos de muito nublado
Quinta-feira: 19º/16º, céu com períodos de muito nublado
Sexta-feira: 15º/13º, chuva moderada
Sábado: 18º/14º, chuva moderada
Domingo: 19º/17º, aguaceiros
Ponta Delgada
Amanhã: 17º/13º
Quinta-feira: 18º/14º, aguaceiros
Sexta-feira: 17º/15º, chuva moderada
Sábado: 18º/15º, chuva moderada
Domingo: 15º/12º, aguaceiros
Fonte: site do Instituto de Meteorologia
In DN
Mais frio até final da semana, chuva regressa domingo
por DN.pt
Hoje
O frio vai continuar até sábado e deverá mesmo intensificar-se a partir de quinta-feira, altura em que a neve voltará a cair na zona centro de Portugal. Alívio nas temperaturas só no domingo, com o regresso da chuva.
Aguaceiros no litoral, chuva fraca no interior e neve na Serra da Estrela: esta é a previsão do tempo para amanhã que consta no site do Instituto de Meteorologia (IM). As temperatura máximas devem subir ligeiramente em Lisboa e no Porto, mas as mínimas devem baixar.
Na quinta-feira, o frio intensificar-se-á no Norte, Centro e no Alentejo. Quatro capitais de distrito - Vila Real, Viseu, Bragança e Guarda - terão temperaturas mínimas abaixo de zero, Portalegre estará perto (1º), Alentejo Central e Sul e Coimbra cairão para dois graus centígrados e o Litoral Norte, incluindo Porto, terão mínimas de 3º.
Na sexta-feira, aguaceiros só em Braga e Viana do Castelo. Mas mais sol não significará mais calor, pelo contrário. Oito capitais de distrito terão temperaturas mínimas negativas: Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Coimbra e Portalegre. Várias deverão bater nos zero graus: Porto, Viana do Castelo, Leiria, Santarém, Évora e Beja. Aveiro poderá chegar a um grau centígrado. Lisboa terá mínima de 3º, Setúbal de 5º e Faro de 7º.
No sábado o frio deverá ser ligeiramente menos acentuado, exceptuando o Alentejo, que deverá registar temperaturas mínimas negativas, tal como o Interior Norte e Centro. Só no domingo, com o regresso da chuva moderada, é que o frio deverá ceder terreno e nenhuma capital de distrito deverá ter temperaturas negativas de zero. Lisboa deverá mesmo chegar aos 17º de máxima, Porto aos 15 e Faro aos 18. Mesmo assim nada comparado com o tempo ameno da Madeira e dos Açores.
Previsões do Instituto de Meteorologia para as capitais de distrito. Frio continuará a fazer-se sentir até sábado, no domingo regressa a chuva.
Lisboa
Amanhã: 13º/6º, aguaceiros
Quinta-feira: 10º/7º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 11º/4º, céu pouco nublado
Sábado: 11º/3º, aguaceiros
Domingo: 17º/11º, chuva moderada
Porto
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 10º/6º, céu pouco nublado
Domingo: 15º/9º, chuva moderada
Faro
Amanhã: 15º/9º, aguaceiros
Quinta-feira: 14º/7º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 12º/7º, céu pouco nublado
Sábado: 14º/7º, aguaceiros
Domingo: 18º/14º, chuva moderada
Braga
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 8º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 6º/-2º, aguaceiros
Sábado: 8º/4º, chuva moderada
Domingo: 11º/7º, chuva moderada
Bragança
Amanhã: 5º/-2º, céu pouco nublado
Quinta-feira: 4º/-6º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 2º/-6º, céu limpo
Sábado: 4/-1º, céu muito nublado
Domingo: 8º/1º, chuva moderada
Viana do Castelo
Amanhã: 10º/3º, aguaceiros
Quinta-feira: 7º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/0º, aguaceiros
Sábado: 9º/6º, chuva moderada
Domingo: 11º/8º, chuva moderada
Vila Real
Amanhã: 5º/2º, aguaceiros
Quinta-feira: 4º/-1º, queda de neve
Sexta-feira: 3º/-5º, céu pouco nublado
Sábado: 5º/-2º, céu pouco nublado
Domingo: 11º/2º, chuva moderada
Guarda
Amanhã: 4º/-3º, queda de neve
Quinta-feira: 1º/-5º, queda de neve
Sexta-feira: 3º/-5º, céu pouco nublado
Sábado: 3º/-3º, céu pouco nublado
Domingo: 9º/1º, chuva moderada
Viseu
Amanhã: 5º/2º, períodos de chuva/aguaceiros
Quinta-feira: 4º/-1º, queda de neve
Sexta-feira: 5º/-2º, céu pouco nublado
Sábado: 6º/-2º, aguaceiros
Domingo: 13º/5º, chuva moderada
Castelo Branco
Amanhã: 9º/4º, chuva fraca
Quinta-feira: 8º/2º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 7º/-3º, céu limpo
Sábado: 8º/-3º, céu pouco nublado
Domingo: 14º/5º, chuva moderada
Aveiro
Amanhã: 11º/5º, aguaceiros
Quinta-feira: 8º/3º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/1º, céu limpo
Sábado: 10º/5º, céu pouco nublado
Domingo: 16º/9º, chuva moderada
Coimbra
Amanhã: 12º/4º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/2º, aguaceiros
Sexta-feira: 8º/-1º, céu pouco nublado
Sábado: 8º/0º, aguaceiros
Domingo: 15º/7º, chuva moderada
Leiria
Amanhã: 11º/4º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/4º, aguaceiros
Sexta-feira: 9º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 8º/0º, aguaceiros
Domingo: 16º/7º, chuva moderada
Santarém
Amanhã: 12º/6º, aguaceiros
Quinta-feira: 9º/6º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 10º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 9º/0º, aguaceiros
Domingo: 16º/8º, chuva moderada
Setúbal
Amanhã: 14º/3º, aguaceiros/aguaceiros fracos
Quinta-feira: 10º/2º, aguaceiros fracos
Sexta-feira: 10º/5º, céu pouco nublado
Sábado: 12º/5º, aguaceiros
Domingo: 17º/12º, chuva moderada
Portalegre
Amanhã: 8º/3º, chuva/chuva fraca
Quinta-feira: 6º/1º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 6º/-3º, céu limpo
Sábado: 7º/-2º, aguaceiros
Domingo: 13º/4º, chuva moderada
Évora
Amanhã: 11º/4º, chuva fraca
Quinta-feira: 9º/2º, céu com períodos de muito nublado
Sexta-feira: 9º/0º, céu pouco nublado
Sábado: 9º/-1º, aguaceiros
Domingo: 15º/7º, chuva moderada
Beja
Amanhã: 12º/6º, chuva moderada
Quinta-feira: 11º/2º, céu pouco nublado
Sexta-feira: 9º/0º, céu limpo
Sábado: 10º/-1º, aguaceiros
Domingo: 15º/9º, chuva moderada
Funchal
Amanhã: 19º/16º, céu com períodos de muito nublado
Quinta-feira: 19º/16º, céu com períodos de muito nublado
Sexta-feira: 15º/13º, chuva moderada
Sábado: 18º/14º, chuva moderada
Domingo: 19º/17º, aguaceiros
Ponta Delgada
Amanhã: 17º/13º
Quinta-feira: 18º/14º, aguaceiros
Sexta-feira: 17º/15º, chuva moderada
Sábado: 18º/15º, chuva moderada
Domingo: 15º/12º, aguaceiros
Fonte: site do Instituto de Meteorologia
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Municípios querem plano para enfrentar nevões e cheias
.
Municípios querem plano para enfrentar nevões e cheias
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Vila Real, Viseu e Guarda sentiram fortemente as baixas temperaturas, que vão continuar a descer. Prevê-se queda de neve no Alentejo
Estradas fechadas, crianças que não podem ir às escolas, acessos interrompidos. É um cenário que se repete cada vez mais nos municípios do interior norte e centro do País quando há queda de neve. Por isso, os autarcas defendem a existência de um "plano global da protecção civil e em colaboração com os municípios". As temperaturas vão continuar a descer e prevê-se queda de neve no Alentejo.
"Têm vindo a aumentar as situações problemáticas com a queda de neve e chuva intensa, que tem a ver com as alterações climáticas. E tem estado em cima da mesa a possibilidade de negociar um plano global para fazer face a estes problemas, em articulação com os bombeiros, GNR e municípios", disse ao DN Jaime Soares, dirigente da Associação Nacio- nal de Municípios Portugueses (ANMP) para a protecção civil.
É que, esclarece o Ministério da Educação, "não são as escolas que fecham devido ao mau tempo, são os alunos que não aparecem nos estabelecimentos de ensino". O dirigente da ANMP explica que "os nevões implicam uma estratégia de segurança e, nalguns casos, sobretudo em zonas de montanha, o melhor é mesmo encerrar as estradas para não correr riscos".
Jaime Soares sublinha que qualquer iniciativa a nível do Ministério da Administração Interna tem de ter em conta a experiência dos autarcas, "que é quem tem a responsabilidade de gerir o território". A proposta ainda não chegou à tutela, mas fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil refere que "a entrada em vigor da Directiva Operacional Nacional N.º 1 constitui um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando operacional em matéria de Operações de Protecção e Socorro". E dá o exemplo do Plano Operacional Nacional da Serra da Estrela, "que se assume como um instrumento proactivo de gestão conjunta e plurianual".
Vila Real, Viseu e Guarda são os distritos onde mais se fez sentir os efeitos do primeiro nevão deste Outono. Há 20 estradas encerradas ou condicionadas e o transtorno chegou, pela segunda vez em dois dias, às escolas e 5900 alunos ficaram sem aulas.
A empresa Estradas de Portugal possui 16 máquinas de limpeza de neve para todo o País. "Não podemos querer um limpa-neves em cada quintal", diz Jaime Soares. Acrescenta: "Temos uma boa estrutura, com bombeiros e GNR, planos e equipamento."
O presidente da Associação dos Técnicos da Protecção Civil concorda com uma "actuação mais preventiva". Ricardo Ribeira diz que "há meios e planos. Mas falta agilizar procedimentos e reforçar a componente municipal nas acções de Protecção Civil".
No terreno repete-se o optimismo. "Temos tudo o que é necessário menos civismo ", diz o comandante dos bombeiros de Seia. "Há coordenação, meios para socorro, fatos térmicos e até macas de neve", explica Virgílio Borges. Só "nota" uma falha. "As pessoas não respeitam os avisos. Usam estradas fechadas e não têm civismo para respeitar as restrições."
In DN
Municípios querem plano para enfrentar nevões e cheias
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Vila Real, Viseu e Guarda sentiram fortemente as baixas temperaturas, que vão continuar a descer. Prevê-se queda de neve no Alentejo
Estradas fechadas, crianças que não podem ir às escolas, acessos interrompidos. É um cenário que se repete cada vez mais nos municípios do interior norte e centro do País quando há queda de neve. Por isso, os autarcas defendem a existência de um "plano global da protecção civil e em colaboração com os municípios". As temperaturas vão continuar a descer e prevê-se queda de neve no Alentejo.
"Têm vindo a aumentar as situações problemáticas com a queda de neve e chuva intensa, que tem a ver com as alterações climáticas. E tem estado em cima da mesa a possibilidade de negociar um plano global para fazer face a estes problemas, em articulação com os bombeiros, GNR e municípios", disse ao DN Jaime Soares, dirigente da Associação Nacio- nal de Municípios Portugueses (ANMP) para a protecção civil.
É que, esclarece o Ministério da Educação, "não são as escolas que fecham devido ao mau tempo, são os alunos que não aparecem nos estabelecimentos de ensino". O dirigente da ANMP explica que "os nevões implicam uma estratégia de segurança e, nalguns casos, sobretudo em zonas de montanha, o melhor é mesmo encerrar as estradas para não correr riscos".
Jaime Soares sublinha que qualquer iniciativa a nível do Ministério da Administração Interna tem de ter em conta a experiência dos autarcas, "que é quem tem a responsabilidade de gerir o território". A proposta ainda não chegou à tutela, mas fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil refere que "a entrada em vigor da Directiva Operacional Nacional N.º 1 constitui um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando operacional em matéria de Operações de Protecção e Socorro". E dá o exemplo do Plano Operacional Nacional da Serra da Estrela, "que se assume como um instrumento proactivo de gestão conjunta e plurianual".
Vila Real, Viseu e Guarda são os distritos onde mais se fez sentir os efeitos do primeiro nevão deste Outono. Há 20 estradas encerradas ou condicionadas e o transtorno chegou, pela segunda vez em dois dias, às escolas e 5900 alunos ficaram sem aulas.
A empresa Estradas de Portugal possui 16 máquinas de limpeza de neve para todo o País. "Não podemos querer um limpa-neves em cada quintal", diz Jaime Soares. Acrescenta: "Temos uma boa estrutura, com bombeiros e GNR, planos e equipamento."
O presidente da Associação dos Técnicos da Protecção Civil concorda com uma "actuação mais preventiva". Ricardo Ribeira diz que "há meios e planos. Mas falta agilizar procedimentos e reforçar a componente municipal nas acções de Protecção Civil".
No terreno repete-se o optimismo. "Temos tudo o que é necessário menos civismo ", diz o comandante dos bombeiros de Seia. "Há coordenação, meios para socorro, fatos térmicos e até macas de neve", explica Virgílio Borges. Só "nota" uma falha. "As pessoas não respeitam os avisos. Usam estradas fechadas e não têm civismo para respeitar as restrições."
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve encerrou escolas nas aldeias
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Neve encerrou escolas nas aldeias
Vários concelhos com escolas encerradas durante todo o dia
A primeira neve deste inverno, que caiu na noite de ontem, obrigou ao corte de duas estradas no distrito de Bragança, nomeadamente a Nacional 315, que faz a ligação entre Bornes e Alfândega da Fé, e a Nacional 206, que liga Bragança a Torre de Dona Chama pela Serra da Nogueira. A ligação a Alfândega da Fé acabou por ser retomada ao final da manhã.
No concelho de Bragança as escolas da cidade estiveram todas a funcionar, mas nas aldeias encerraram por não existirem condições para o transporte dos alunos, uma vez que os transportes públicos não fizeram viagens para as zonas rurais. Os centros escolas instalados nas aldeias, como Quintanilha, ou escolas como Samil e Espinhosela encerraram. Na cidade os estabelecimentos estiveram abertos, mas muitas crianças e jovens residentes nas localidades rurais faltaram.
Na cidade o STUB (Sistema de Transportes Urbanos de Bragança) funcionou com normalidade. Também nos concelhos de Alfândega da Fé e Vimioso, bem como em Torre de Dona Chama (Mirandela) e Izeda (Bragança) os estabelecimentos de ensino não funcionaram.
A Câmara de Bragança investiu este ano cerca de 100 mil euros em material para acorrer aos dias de neve. “Todos os meios estão no terreno desde as 7h00”, garantiu, Jorge Nunes, autarca local.
A circulação no IP4 também não foi cortada, o trânsito flui alguma com normalidade, mas o coordenador do Centro Distrital de Operações de Socorro, Major Alves, recomendava precaução na circulação principalmente na zona do alto de Rossas, no troço de Bragança, onde a circulação se processava com alguns condicionamentos. “Todos os meios estão no terreno e prontos a intervir a qualquer momento”, afirmou o responsável do CDOS.
Jornal Nordeste, 2010-12-01
Neve encerrou escolas nas aldeias
Vários concelhos com escolas encerradas durante todo o dia
A primeira neve deste inverno, que caiu na noite de ontem, obrigou ao corte de duas estradas no distrito de Bragança, nomeadamente a Nacional 315, que faz a ligação entre Bornes e Alfândega da Fé, e a Nacional 206, que liga Bragança a Torre de Dona Chama pela Serra da Nogueira. A ligação a Alfândega da Fé acabou por ser retomada ao final da manhã.
No concelho de Bragança as escolas da cidade estiveram todas a funcionar, mas nas aldeias encerraram por não existirem condições para o transporte dos alunos, uma vez que os transportes públicos não fizeram viagens para as zonas rurais. Os centros escolas instalados nas aldeias, como Quintanilha, ou escolas como Samil e Espinhosela encerraram. Na cidade os estabelecimentos estiveram abertos, mas muitas crianças e jovens residentes nas localidades rurais faltaram.
Na cidade o STUB (Sistema de Transportes Urbanos de Bragança) funcionou com normalidade. Também nos concelhos de Alfândega da Fé e Vimioso, bem como em Torre de Dona Chama (Mirandela) e Izeda (Bragança) os estabelecimentos de ensino não funcionaram.
A Câmara de Bragança investiu este ano cerca de 100 mil euros em material para acorrer aos dias de neve. “Todos os meios estão no terreno desde as 7h00”, garantiu, Jorge Nunes, autarca local.
A circulação no IP4 também não foi cortada, o trânsito flui alguma com normalidade, mas o coordenador do Centro Distrital de Operações de Socorro, Major Alves, recomendava precaução na circulação principalmente na zona do alto de Rossas, no troço de Bragança, onde a circulação se processava com alguns condicionamentos. “Todos os meios estão no terreno e prontos a intervir a qualquer momento”, afirmou o responsável do CDOS.
Jornal Nordeste, 2010-12-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve condiciona circulação no Norte de Portugal
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14 estradas cortadas
Neve condiciona circulação no Norte de Portugal
A queda de neve está a fazer-se sentir em particular no Norte do país, havendo 14 estradas cortadas desde ontem. Em Bragança e Vila Real há seis estradas intransitáveis.
As principais dificuldades de circulação acontecem nas vias que atravessam os concelhos de Boticas, Chaves e Montalegre. Em Viseu permanecem cortadas quatro estradas municipais, mas na Serra da Estrela já só está encerrada a ligação à Torre.
De acordo com o último balanço da GNR, 14 estradas estavam cortadas no país devido à neve, depois de a circulação ter sido aberta na zona de Piornos.
O distrito de Vila Real tem sido o mais afectado pelos condicionamentos, com cortes na estrada regional 311 e nas estradas nacionais 206, 212, 311, 101 e 15.
No distrito de Viseu, a neve obrigou ao corte de quatro estradas municipais (1231, 1053, 1168 e 1228).
A GNR acrescenta à lista de estradas afectadas pela neve as nacionais 308, 344 e 388, na Serra da Estrela. As ligações à Estrela foram entretanto restabelecidas e apenas está cortado o acesso à Torre.
Em Boticas, uma parte do concelho ficou isolada devido à neve. A neve chegou a todo o concelho, que em dois terços fica a mais de 500 metros de altitude, o que provocou o isolamento de várias aldeias.
Lusa, 2010-12-02
14 estradas cortadas
Neve condiciona circulação no Norte de Portugal
A queda de neve está a fazer-se sentir em particular no Norte do país, havendo 14 estradas cortadas desde ontem. Em Bragança e Vila Real há seis estradas intransitáveis.
As principais dificuldades de circulação acontecem nas vias que atravessam os concelhos de Boticas, Chaves e Montalegre. Em Viseu permanecem cortadas quatro estradas municipais, mas na Serra da Estrela já só está encerrada a ligação à Torre.
De acordo com o último balanço da GNR, 14 estradas estavam cortadas no país devido à neve, depois de a circulação ter sido aberta na zona de Piornos.
O distrito de Vila Real tem sido o mais afectado pelos condicionamentos, com cortes na estrada regional 311 e nas estradas nacionais 206, 212, 311, 101 e 15.
No distrito de Viseu, a neve obrigou ao corte de quatro estradas municipais (1231, 1053, 1168 e 1228).
A GNR acrescenta à lista de estradas afectadas pela neve as nacionais 308, 344 e 388, na Serra da Estrela. As ligações à Estrela foram entretanto restabelecidas e apenas está cortado o acesso à Torre.
Em Boticas, uma parte do concelho ficou isolada devido à neve. A neve chegou a todo o concelho, que em dois terços fica a mais de 500 metros de altitude, o que provocou o isolamento de várias aldeias.
Lusa, 2010-12-02
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Cinco concelhos sem aulas
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Cinco concelhos sem aulas
Agravamento das condições meteorológicas comneve e gelo
As escolas de quase metade dos concelhos do distrito de Bragança estão hoje encerradas devido ao gelo que se formou durante a noite, após o agravamento das condições meteorológicas.
Os alunos de cinco dos doze concelhos do nordeste transmontano ficaram esta manhã em casa por falta de condições de segurança para a realização do transporte escolar, nomeadamente pelas estradas rurais.
Em Vinhais circula-se com "muita dificuldade", pelo que esta manhã as crianças ficaram em casa e todas as escolas estão encerradas, explicou o vereador da Protecção Civil, Luis Fernandes.
Também em Mogadouro, a circulação automóvel "está muito complicada", de acordo com o vice-presidente João Henriques, o que levou a autarquia a optar pelo encerramento dos estabelecimentos de ensino do concelho.
Em Vimioso, o presidente da Câmara, José Rodrigues, está à espera que "o sol melhore a situação", mas não foi possível nenhum autocarro transportar alunos, pelo que também não há aulas.
O mesmo cenário repete-se em Macedo de Cavaleiros, onde todas as escolas encerraram por causa das dificuldades causadas pelo gelo, segundo Paulo Silva, da Protecção Civil Municipal.
O agrupamento de escolas de Miranda do Douro encontra-se igualmente encerrado, incluindo as escolas da vila de Sendim, embora não haja estradas cortadas. O município recomenda no entanto "cuidados redobrados", no troço da estrada nacional 221 entre Duas Igrejas e Sendim.
Num dos concelhos mais afectados pela neve, o de Alfândega da Fé, que tem tido a principal estrada nacional cortada, a 315, o único centro escolar localizado na vila está a funcionar e os transportes escolar conseguiram fazer chegar os alunos à sede de concelho. "Só não foram transportados oito alunos da aldeia de Colmeais, por se situar numa zona mais complicada da serra de Bornes, onde o acesso foi impossível", referiu fonte da autarquia.
Segundo a GNR, estão cortadas ao trânsito a Estrada Naciona (EN) 316, entre Podence e Ousilhão, a EN315, entre o cruzamento do Mouco e o Alto de Bornes (Alfândega da Fé) e a EM 570 entre Vila Verde e Gebolim (Alfândega da Fé).
Além destas vias, a circulação encontra-se condicionada em várias estradas municipais da região e as autoridades recomendam prudências aos condutores devido à neve e ao gelo existente.
CM, 2010-12-03
Cinco concelhos sem aulas
Agravamento das condições meteorológicas comneve e gelo
As escolas de quase metade dos concelhos do distrito de Bragança estão hoje encerradas devido ao gelo que se formou durante a noite, após o agravamento das condições meteorológicas.
Os alunos de cinco dos doze concelhos do nordeste transmontano ficaram esta manhã em casa por falta de condições de segurança para a realização do transporte escolar, nomeadamente pelas estradas rurais.
Em Vinhais circula-se com "muita dificuldade", pelo que esta manhã as crianças ficaram em casa e todas as escolas estão encerradas, explicou o vereador da Protecção Civil, Luis Fernandes.
Também em Mogadouro, a circulação automóvel "está muito complicada", de acordo com o vice-presidente João Henriques, o que levou a autarquia a optar pelo encerramento dos estabelecimentos de ensino do concelho.
Em Vimioso, o presidente da Câmara, José Rodrigues, está à espera que "o sol melhore a situação", mas não foi possível nenhum autocarro transportar alunos, pelo que também não há aulas.
O mesmo cenário repete-se em Macedo de Cavaleiros, onde todas as escolas encerraram por causa das dificuldades causadas pelo gelo, segundo Paulo Silva, da Protecção Civil Municipal.
O agrupamento de escolas de Miranda do Douro encontra-se igualmente encerrado, incluindo as escolas da vila de Sendim, embora não haja estradas cortadas. O município recomenda no entanto "cuidados redobrados", no troço da estrada nacional 221 entre Duas Igrejas e Sendim.
Num dos concelhos mais afectados pela neve, o de Alfândega da Fé, que tem tido a principal estrada nacional cortada, a 315, o único centro escolar localizado na vila está a funcionar e os transportes escolar conseguiram fazer chegar os alunos à sede de concelho. "Só não foram transportados oito alunos da aldeia de Colmeais, por se situar numa zona mais complicada da serra de Bornes, onde o acesso foi impossível", referiu fonte da autarquia.
Segundo a GNR, estão cortadas ao trânsito a Estrada Naciona (EN) 316, entre Podence e Ousilhão, a EN315, entre o cruzamento do Mouco e o Alto de Bornes (Alfândega da Fé) e a EM 570 entre Vila Verde e Gebolim (Alfândega da Fé).
Além destas vias, a circulação encontra-se condicionada em várias estradas municipais da região e as autoridades recomendam prudências aos condutores devido à neve e ao gelo existente.
CM, 2010-12-03
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Estradas cortadas e transportes escolares parados em concelhos de Vila Real
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Mau tempo dita a sua lei.
Estradas cortadas e transportes escolares parados em concelhos de Vila Real
Treze estradas nacionais, municipais e regionais do distrito de Vila Real estão cortadas por causa do gelo e os transportes escolares não se efectuaram em concelhos como Montalegre e zonas mais altas de Boticas e Ribeira de Pena.
De acordo com dados da GNR, em todo o distrito estão intransitáveis as estradas nacionais EN15, na zona do Alto de Espinho, a EN311,1, entre Salto e Venda Nova, a EN103, na zona do Ferral e Paradela, a EN311, em Salto, a EN103, em Pisões, e a EN314, em Fornelos, devido à acumulação de gelo no piso. As principais estradas que atravessam o distrito, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas A24 e A7, estão transitáveis, embora com precauções por causa do gelo.
E é precisamente por causa do gelo que Montalegre está esta manhã a sentir problemas para desobstruir as estradas, pelo que a Protecção Civil aconselha as pessoas a ficarem em casa. Neste concelho não há aulas hoje, uma situação que se repete desde segunda feira à tarde, dia em que caiu o primeiro nevão no distrito de Vila Real.
Em Boticas, as escolas abriram hoje mas os transportes escolares seguiram apenas para as zonas mais baixas do concelho, situação que se repete em Ribeira de Pena e Mondim de Basto. O presidente da Câmara de Chaves, João Batista, explicou que as escolas da cidade abrem as portas, no entanto referiu que não será efectuado o transporte escolar dos meninos que vivem nas zonas mais altas e rurais do concelho.
Segundo a Protecção Civil municipal, no concelho de Vila Real apenas se verificam problemas na zona mais alta do concelho, na estrada de acesso a Lamas de Olo, que se desenvolve a uma quota de mil metros. Para derreter o gelo nas estradas, duas equipas estão a espalhar sal em algumas zonas da cidade e do concelho.
Lusa, 2010-12-03
Mau tempo dita a sua lei.
Estradas cortadas e transportes escolares parados em concelhos de Vila Real
Treze estradas nacionais, municipais e regionais do distrito de Vila Real estão cortadas por causa do gelo e os transportes escolares não se efectuaram em concelhos como Montalegre e zonas mais altas de Boticas e Ribeira de Pena.
De acordo com dados da GNR, em todo o distrito estão intransitáveis as estradas nacionais EN15, na zona do Alto de Espinho, a EN311,1, entre Salto e Venda Nova, a EN103, na zona do Ferral e Paradela, a EN311, em Salto, a EN103, em Pisões, e a EN314, em Fornelos, devido à acumulação de gelo no piso. As principais estradas que atravessam o distrito, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas A24 e A7, estão transitáveis, embora com precauções por causa do gelo.
E é precisamente por causa do gelo que Montalegre está esta manhã a sentir problemas para desobstruir as estradas, pelo que a Protecção Civil aconselha as pessoas a ficarem em casa. Neste concelho não há aulas hoje, uma situação que se repete desde segunda feira à tarde, dia em que caiu o primeiro nevão no distrito de Vila Real.
Em Boticas, as escolas abriram hoje mas os transportes escolares seguiram apenas para as zonas mais baixas do concelho, situação que se repete em Ribeira de Pena e Mondim de Basto. O presidente da Câmara de Chaves, João Batista, explicou que as escolas da cidade abrem as portas, no entanto referiu que não será efectuado o transporte escolar dos meninos que vivem nas zonas mais altas e rurais do concelho.
Segundo a Protecção Civil municipal, no concelho de Vila Real apenas se verificam problemas na zona mais alta do concelho, na estrada de acesso a Lamas de Olo, que se desenvolve a uma quota de mil metros. Para derreter o gelo nas estradas, duas equipas estão a espalhar sal em algumas zonas da cidade e do concelho.
Lusa, 2010-12-03
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"Sair da aldeia é missão impossível"
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"Sair da aldeia é missão impossível"
por PAULO SILVA REIS,
Chaves Hoje
Água gelou nos canos e há uma semana que Couto de Dornelas está isolada. Ontem estavam 8 graus negativos.
Estão oito graus negativos. A água gelou nas torneiras e desde há uma semana que nenhum dos habitantes de Couto de Dornelas, Vila Real, consegue sair da aldeia coberta de neve.
Os 500 moradores da pequenina localidade de Trás-os-Montes estão habituados ao isolamento rigoroso, mas os dias vão passando e até os alimentos começam a faltar. "Frutas, pão, iogurtes, leite, café e mercearia começam a escassear", admite ao DN, Xavier Barreto, presidente da junta de freguesia. "O que vale é mesmo os fornos tradicionais, a que já ninguém ligava, para que se faça o pão da aldeia, porque até as reservas que vamos tendo e que vão dando de uns para os outros acabam."
Nas aldeias de Boticas o frio é tanto que as pessoas só saem de casa para dar de comer aos animais, com feno e rações, pois até o pasto nos campos é impossível. "Neste momento já nem a água corre nas torneiras, pois os canos congelaram, e o que nos vai valendo é a água das nascentes, que mais ou menos lá vai correndo", conta preocupado, sobretudo com o risco de falta de apoio médico.
"Nem quero pensar se alguém necessitar de cuidados médicos. Pois sair ou entrar nesta aldeia é missão impossível." Aqui nem os 4x4 da Protecção Civil ou os bombeiros conseguem chegar.
Na região há outras aldeias isoladas, como Alturas do Barroso, Cerdedo, Covas do Barroso, Borralha, Lama Longa, Salto, Venda Nova. As estradas que ligam a essas aldeias estão cortadas devido à acumulação de gelo, mas pelo menos o apoio domiciliário da Santa Casa a alguns idosos, servindo refeições quentes e levando medicamentos, está a ser garantido. Nos dias mais frios é também a Protecção Civil quem distribui o correio às populações presas em casa.
Ontem, em todo o País, a queda de neve abrandou e a maioria das estradas do interior Norte e Centro ficou transitável. Ao final do dia apenas continuavam cortados os acessos ao maciço central da serra da Estrela.
Mas em Trás-os-Montes, ao início da noite, a neve continuava a cair em força. Na aldeia de Meixide, Montalegre, Armando Coutinho, criador de gado, diz que "o maior problema é mesmo alimentar os animais". As cabras e as ovelhas ficam nos currais, mas as vacas, que são animais maiores, estão impacientes. No meu caso tenho muito feno para lhes dar, mas os nevões, e este até foi bem grande, trazem problemas a muita gente, e os fardos e a ração ficam caros".
Os fortes nevões não isolaram esta aldeia, já que na estrada ainda se pode circular. "Estamos habituados e dentro de casa, com muita lenha e quentinhos, não falta nada", conta. "Mas com os animais já não é bem assim e até a água temos de carregar porque a da companhia está congelada."
Ao final do dia foram resgatados do Parque Eólico de Montalegre, dois técnicos que foram responder a uma avaria pela manhã. Foram surpreendidos pela queda de neve e o jipe em que circulavam não conseguia circular. Foram retirados em segurança.
In DN
"Sair da aldeia é missão impossível"
por PAULO SILVA REIS,
Chaves Hoje
Água gelou nos canos e há uma semana que Couto de Dornelas está isolada. Ontem estavam 8 graus negativos.
Estão oito graus negativos. A água gelou nas torneiras e desde há uma semana que nenhum dos habitantes de Couto de Dornelas, Vila Real, consegue sair da aldeia coberta de neve.
Os 500 moradores da pequenina localidade de Trás-os-Montes estão habituados ao isolamento rigoroso, mas os dias vão passando e até os alimentos começam a faltar. "Frutas, pão, iogurtes, leite, café e mercearia começam a escassear", admite ao DN, Xavier Barreto, presidente da junta de freguesia. "O que vale é mesmo os fornos tradicionais, a que já ninguém ligava, para que se faça o pão da aldeia, porque até as reservas que vamos tendo e que vão dando de uns para os outros acabam."
Nas aldeias de Boticas o frio é tanto que as pessoas só saem de casa para dar de comer aos animais, com feno e rações, pois até o pasto nos campos é impossível. "Neste momento já nem a água corre nas torneiras, pois os canos congelaram, e o que nos vai valendo é a água das nascentes, que mais ou menos lá vai correndo", conta preocupado, sobretudo com o risco de falta de apoio médico.
"Nem quero pensar se alguém necessitar de cuidados médicos. Pois sair ou entrar nesta aldeia é missão impossível." Aqui nem os 4x4 da Protecção Civil ou os bombeiros conseguem chegar.
Na região há outras aldeias isoladas, como Alturas do Barroso, Cerdedo, Covas do Barroso, Borralha, Lama Longa, Salto, Venda Nova. As estradas que ligam a essas aldeias estão cortadas devido à acumulação de gelo, mas pelo menos o apoio domiciliário da Santa Casa a alguns idosos, servindo refeições quentes e levando medicamentos, está a ser garantido. Nos dias mais frios é também a Protecção Civil quem distribui o correio às populações presas em casa.
Ontem, em todo o País, a queda de neve abrandou e a maioria das estradas do interior Norte e Centro ficou transitável. Ao final do dia apenas continuavam cortados os acessos ao maciço central da serra da Estrela.
Mas em Trás-os-Montes, ao início da noite, a neve continuava a cair em força. Na aldeia de Meixide, Montalegre, Armando Coutinho, criador de gado, diz que "o maior problema é mesmo alimentar os animais". As cabras e as ovelhas ficam nos currais, mas as vacas, que são animais maiores, estão impacientes. No meu caso tenho muito feno para lhes dar, mas os nevões, e este até foi bem grande, trazem problemas a muita gente, e os fardos e a ração ficam caros".
Os fortes nevões não isolaram esta aldeia, já que na estrada ainda se pode circular. "Estamos habituados e dentro de casa, com muita lenha e quentinhos, não falta nada", conta. "Mas com os animais já não é bem assim e até a água temos de carregar porque a da companhia está congelada."
Ao final do dia foram resgatados do Parque Eólico de Montalegre, dois técnicos que foram responder a uma avaria pela manhã. Foram surpreendidos pela queda de neve e o jipe em que circulavam não conseguia circular. Foram retirados em segurança.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve encerrou escolas e cortou estradas
.
Protecção civil não teve mãos
Neve encerrou escolas e cortou estradas
Escolas encerradas, aldeias isoladas, estradas cortadas, despistes... Eis o balanço do primeiro grande nevão que caiu um pouco por toda a região segunda e terça-feira passada. O despiste mais aparatoso ocorreu no viaduto de Pedras Salgadas da A24. Um camião invadiu os rails de protecção e ficou com parte da cabine suspensa sobre o viaduto.
Associada ao gelo, a primeira grande nevada deste ano causou inúmeros transtornos aos transmontanos.
Em Montalegre, na segunda feira, apesar de as aulas terem sido suspensas logo ao início da tarde, mal começou a nevar, alguns dos autocarros já não conseguiram sair sequer da estação de camionagem. Por isso, a maioria dos alunos teve de ser levada a casa nos carros de tracção dos bombeiros e nos veículos 4 x 4 da autarquia. Nesse mesmo dia, os bombeiros também não tiveram mãos a medir para rebocar carros na estrada que liga o concelho de Montalegre a Chaves.
Mas não foi só em Montalegre que a neve apanhou a população de surpresa. Em Chaves, na estrada de Carrazedo, houve quem tivesse ficado várias horas parado por causa de carros que se foram atravessando na via. Em Boticas, viveram-se situações semelhantes.
Os bombeiros de Valpaços também tiveram uma missão importante. Foram ao encontro dos congéneres de Ribeira de Pena para resgatar uma reserva de sangue de que o Hospital de Valpaços estava à espera. O carro da empresa do Porto que transportava o sangue ficou preso na A7.
No dia seguinte, terça-feira, a neve continuou a cair e os transtornos mantiveram-se.
O despiste mais aparatoso do dia registou-se no viaduto da A24, em Pedras Salgadas, ao início da manhã. Ao sair da via, o veículo invadiu os rails de protecção, ficando com a cabine semi-suspensa no viaduto do rio Avelâmes. Apesar do aparato, o condutor, natural de Vila Verde de Braga, sofreu apenas ferimentos ligeiros. Difícil revelou-se a operação de remoção do camião, que seguia com destino a França. Ao que foi possível apurar junto de fonte da Brigada de Trânsito, o veículo só foi retirado cerca das 19h00, quase doze horas depois do acidente.
Por precaução, nos concelhos de Montalegre e Boticas as escolas nem sequer abriram. E, apesar de as equipas de protecção civil colocarem no terreno toda a frota de remoção de neve, várias al-deias ficaram isoladas. “A circulação faz-se, mas com muita dificuldade. Está tudo de férias”, resumia, ao final da tarde nesse dia, o comandante dos Bombeiros de Montalegre, David Teixeira.
Em Boticas, a situação foi semelhante. A protecção civil foi obrigada a montar um dispositivo para fazer chegar aos idosos do concelho as refeições que recebem no âmbito do apoio domiciliário. Em Couto de Dornelas e Alturas do Barroso, por exemplo, a circulação na estrada só se fazia com recurso a carros com tracção.
No distrito de Bragança, o mau tempo e a neve também se revelaram uma carga de trabalhos para as pessoas que na tarde da passada segunda-feira tentaram viajar para o Porto através do IP4. Por exemplo, o autocarro da empresa EVA, que transportava passageiros provenientes de Bragança e Macedo de Cavaleiros, ficou retido, cerca das 16h00, a 10 quilómetros de Vila Real. À sua frente já se aglomeravam dezenas de viaturas e com o passar do tempo, até à meia-noite, altura em que apareceu o carro limpa-neve, para limpar a estrada, muitas outras se lhe juntaram até formar uma longa fila. As pessoas desesperavam, até porque a maior parte delas não dispunham de alimentos para enganar o estômago durante aquele longo espaço de tempo de mais de 10 horas. A mesma situação passaram a enfrentar, uns quilómetros atrás, no alto do Pópulo, as viaturas que entretanto continuavam a circular no IP4, entre as quais alguns autocarros com passageiros prove- nientes do Nordeste Transmontano. Com o desimpedimento da via cerca da meia-noite, outro problema foi o de encontrar alojamento para tanta gente em Vila Real. Os passageiros da empresa EVA só conseguiram tomar uma refeição e hospedagem, cerca das duas horas de terça-feira, na unidade hoteleira da Casa de Mateus.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-12-05
In DTM
Protecção civil não teve mãos
Neve encerrou escolas e cortou estradas
Escolas encerradas, aldeias isoladas, estradas cortadas, despistes... Eis o balanço do primeiro grande nevão que caiu um pouco por toda a região segunda e terça-feira passada. O despiste mais aparatoso ocorreu no viaduto de Pedras Salgadas da A24. Um camião invadiu os rails de protecção e ficou com parte da cabine suspensa sobre o viaduto.
Associada ao gelo, a primeira grande nevada deste ano causou inúmeros transtornos aos transmontanos.
Em Montalegre, na segunda feira, apesar de as aulas terem sido suspensas logo ao início da tarde, mal começou a nevar, alguns dos autocarros já não conseguiram sair sequer da estação de camionagem. Por isso, a maioria dos alunos teve de ser levada a casa nos carros de tracção dos bombeiros e nos veículos 4 x 4 da autarquia. Nesse mesmo dia, os bombeiros também não tiveram mãos a medir para rebocar carros na estrada que liga o concelho de Montalegre a Chaves.
Mas não foi só em Montalegre que a neve apanhou a população de surpresa. Em Chaves, na estrada de Carrazedo, houve quem tivesse ficado várias horas parado por causa de carros que se foram atravessando na via. Em Boticas, viveram-se situações semelhantes.
Os bombeiros de Valpaços também tiveram uma missão importante. Foram ao encontro dos congéneres de Ribeira de Pena para resgatar uma reserva de sangue de que o Hospital de Valpaços estava à espera. O carro da empresa do Porto que transportava o sangue ficou preso na A7.
No dia seguinte, terça-feira, a neve continuou a cair e os transtornos mantiveram-se.
O despiste mais aparatoso do dia registou-se no viaduto da A24, em Pedras Salgadas, ao início da manhã. Ao sair da via, o veículo invadiu os rails de protecção, ficando com a cabine semi-suspensa no viaduto do rio Avelâmes. Apesar do aparato, o condutor, natural de Vila Verde de Braga, sofreu apenas ferimentos ligeiros. Difícil revelou-se a operação de remoção do camião, que seguia com destino a França. Ao que foi possível apurar junto de fonte da Brigada de Trânsito, o veículo só foi retirado cerca das 19h00, quase doze horas depois do acidente.
Por precaução, nos concelhos de Montalegre e Boticas as escolas nem sequer abriram. E, apesar de as equipas de protecção civil colocarem no terreno toda a frota de remoção de neve, várias al-deias ficaram isoladas. “A circulação faz-se, mas com muita dificuldade. Está tudo de férias”, resumia, ao final da tarde nesse dia, o comandante dos Bombeiros de Montalegre, David Teixeira.
Em Boticas, a situação foi semelhante. A protecção civil foi obrigada a montar um dispositivo para fazer chegar aos idosos do concelho as refeições que recebem no âmbito do apoio domiciliário. Em Couto de Dornelas e Alturas do Barroso, por exemplo, a circulação na estrada só se fazia com recurso a carros com tracção.
No distrito de Bragança, o mau tempo e a neve também se revelaram uma carga de trabalhos para as pessoas que na tarde da passada segunda-feira tentaram viajar para o Porto através do IP4. Por exemplo, o autocarro da empresa EVA, que transportava passageiros provenientes de Bragança e Macedo de Cavaleiros, ficou retido, cerca das 16h00, a 10 quilómetros de Vila Real. À sua frente já se aglomeravam dezenas de viaturas e com o passar do tempo, até à meia-noite, altura em que apareceu o carro limpa-neve, para limpar a estrada, muitas outras se lhe juntaram até formar uma longa fila. As pessoas desesperavam, até porque a maior parte delas não dispunham de alimentos para enganar o estômago durante aquele longo espaço de tempo de mais de 10 horas. A mesma situação passaram a enfrentar, uns quilómetros atrás, no alto do Pópulo, as viaturas que entretanto continuavam a circular no IP4, entre as quais alguns autocarros com passageiros prove- nientes do Nordeste Transmontano. Com o desimpedimento da via cerca da meia-noite, outro problema foi o de encontrar alojamento para tanta gente em Vila Real. Os passageiros da empresa EVA só conseguiram tomar uma refeição e hospedagem, cerca das duas horas de terça-feira, na unidade hoteleira da Casa de Mateus.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-12-05
In DTM
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Novembro foi mais frio do que o normal
.
Temperaturas mínimas negativas
Novembro foi mais frio do que o normal
O passado mês de Novembro foi mais frio do que o normal, revela o Instituto de Meteorologia no relatório mensal sobre o clima, no qual destaca os valores "muito baixos de temperatura" registados em alguns pontos do país.
De acordo com o documento, apesar de o início do mês de Novembro ter apresentado temperaturas máximas elevadas, valores que se cifraram entre os 20 e os 27 graus celsius, nas últimas duas semanas a situação inverteu-se.
A situação foi mais evidente no interior do território, onde os termómetros registaram temperaturas mínimas negativas, como foi o caso de Miranda do Douro, Bragança e Montalegre, que chegaram aos -7,2º, -6,7 e -6,5º, respetivamente.
Por outro lado, os valores médios da temperatura máxima e mínima do ar foram inferiores ao valor normal, com -1,4º e -0,9º, respetivamente.
Relativamente à precipitação registada em Portugal continental, o mês de Novembro apresentou-se normal a seco em quase todo o território, exceto nas regiões do litoral norte, Lisboa e Sagres, "onde foi chuvoso".
JN, 2010-12-14
Temperaturas mínimas negativas
Novembro foi mais frio do que o normal
O passado mês de Novembro foi mais frio do que o normal, revela o Instituto de Meteorologia no relatório mensal sobre o clima, no qual destaca os valores "muito baixos de temperatura" registados em alguns pontos do país.
De acordo com o documento, apesar de o início do mês de Novembro ter apresentado temperaturas máximas elevadas, valores que se cifraram entre os 20 e os 27 graus celsius, nas últimas duas semanas a situação inverteu-se.
A situação foi mais evidente no interior do território, onde os termómetros registaram temperaturas mínimas negativas, como foi o caso de Miranda do Douro, Bragança e Montalegre, que chegaram aos -7,2º, -6,7 e -6,5º, respetivamente.
Por outro lado, os valores médios da temperatura máxima e mínima do ar foram inferiores ao valor normal, com -1,4º e -0,9º, respetivamente.
Relativamente à precipitação registada em Portugal continental, o mês de Novembro apresentou-se normal a seco em quase todo o território, exceto nas regiões do litoral norte, Lisboa e Sagres, "onde foi chuvoso".
JN, 2010-12-14
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A cidade mais fria, Bragança
.
A cidade mais fria, Bragança
As temperaturas vão voltar a descer amanhã
O Instituto de Meteorologia prevê para amanhã nova descida de temperatura e formação de geada, em especial nas regiões do interior Norte e Centro. A cidade mais fria deverá ser Bragança, a atingir os 2º negativos, logo seguida da Guarda, com 0º. A cidade do Porto ficará pelos 4º e Lisboa atingirá os7º.
Mais tempo frio a aconselhar um bom agasalho e, se possível, a ficar em casa.
Nas ilhas o frio não se fará sentir tanto como em Portugal continental, com o Funchal a atingir os 18º e Ponta Delgada os 14º.
, 2010-12-15
In DTM
A cidade mais fria, Bragança
As temperaturas vão voltar a descer amanhã
O Instituto de Meteorologia prevê para amanhã nova descida de temperatura e formação de geada, em especial nas regiões do interior Norte e Centro. A cidade mais fria deverá ser Bragança, a atingir os 2º negativos, logo seguida da Guarda, com 0º. A cidade do Porto ficará pelos 4º e Lisboa atingirá os7º.
Mais tempo frio a aconselhar um bom agasalho e, se possível, a ficar em casa.
Nas ilhas o frio não se fará sentir tanto como em Portugal continental, com o Funchal a atingir os 18º e Ponta Delgada os 14º.
, 2010-12-15
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Chuva prevista até ao último dia do ano
.
Chuva prevista até ao último dia do ano
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de chuva no território continental até sexta-feira, último dia de 2010, mas aponta para uma "diminuição significativa" da chuva a partir da tarde de quinta-feira.
Segundo um comunicado divulgado no site do Instituto, o estado do tempo vai estar condicionado até ao final do ano por uma depressão centrada no Atlântico, a oeste do continente, o que deverá motivar a ocorrência de chuva, com maior frequência nas regiões a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, sobretudo no litoral. Até ao final da manhã de quinta-feira, o nível de precipitação nessas zonas poderá ser "por vezes forte".
Para a manhã de sexta-feira prevê-se aguaceiros fracos que, nas regiões do sul, em particular no Algarve, se poderão estender até à manhã de sábado, "com uma probabilidade de ocorrência de 20 por cento".
O vento soprará forte e com rajadas no litoral a sul do Cabo Carvoeiro e nas terras altas, mas vai também diminuir de intensidade a partir da tarde de quinta-feira, e os pontos mais altos da Serra da Estrela podem ser palco da queda de neve até à madrugada do dia 31.
Devido às previsões do Instituto, a Autoridade Nacional de Protecção Civil accionou, até às 14:00 de sexta-feira, o alerta amarelo para nove distritos do continente. A partir do primeiro dia do ano (sábado), a influência de um anticiclone deverá deixar o continente sob um tempo seco e frio.
In DN
Chuva prevista até ao último dia do ano
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de chuva no território continental até sexta-feira, último dia de 2010, mas aponta para uma "diminuição significativa" da chuva a partir da tarde de quinta-feira.
Segundo um comunicado divulgado no site do Instituto, o estado do tempo vai estar condicionado até ao final do ano por uma depressão centrada no Atlântico, a oeste do continente, o que deverá motivar a ocorrência de chuva, com maior frequência nas regiões a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, sobretudo no litoral. Até ao final da manhã de quinta-feira, o nível de precipitação nessas zonas poderá ser "por vezes forte".
Para a manhã de sexta-feira prevê-se aguaceiros fracos que, nas regiões do sul, em particular no Algarve, se poderão estender até à manhã de sábado, "com uma probabilidade de ocorrência de 20 por cento".
O vento soprará forte e com rajadas no litoral a sul do Cabo Carvoeiro e nas terras altas, mas vai também diminuir de intensidade a partir da tarde de quinta-feira, e os pontos mais altos da Serra da Estrela podem ser palco da queda de neve até à madrugada do dia 31.
Devido às previsões do Instituto, a Autoridade Nacional de Protecção Civil accionou, até às 14:00 de sexta-feira, o alerta amarelo para nove distritos do continente. A partir do primeiro dia do ano (sábado), a influência de um anticiclone deverá deixar o continente sob um tempo seco e frio.
In DN
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Primeira vaga de frio do ano gela País esta semana
.
Primeira vaga de frio do ano gela País esta semana
por PATRÍCIA JESUS
Hoje
Portugal teve ontem o dia mais frio do ano, mas as previsões apontam para temperaturas muito baixas até ao próximo fim-de-semana. Só Lisboa reforçou apoio aos sem-abrigo.
Cachecol, gorro e luvas são acessórios quase obrigatórios nos próximos dias, sobretudo de manhã e à noite, já que o País está a viver os dias mais frios deste ano, tendo também o vento como inimigo. As temperaturas, sobretudo as mínimas, vão continuar geladas até ao próximo fim-de-semana: só no Algarve os termómetros não marcam abaixo dos cinco graus. A vaga de frio já fez a Câmara de Lisboa accionar o plano de contingência para os sem-abrigo (ver texto ao lado).
Portalegre, Guarda, Castelo Branco e Viseu são os distritos em alerta amarelo, segundo o Instituto de Meteorologia (IM), por causa das temperaturas baixas e do vento. Outros oito estão em alerta por se esperarem rajadas da ordem dos 90 km/h. Também a Protecção Civil accionou o alerta azul, o mais baixo de uma escala de quatro, devido à descida da mínima, até terça-feira.
O vento é, aliás, o principal culpado pela sensação de frio, explica a meteorologista Idália Mendonça. "As mínimas e mesmo as máximas estão muito abaixo do que são as médias normais da época, que já são baixas, mas não estamos a falar de um episódio excepcional." O que faz aumentar muito a sensação de frio é o facto de estas temperaturas virem acompanhadas de vento moderado e forte, que causa um desconforto muito maior, esclarece. O vento pode tirar cinco graus à temperatura que marcam os termómetros.
O responsável é um anticiclone muito intenso localizado sobre as ilhas britânicas. "O fluxo de ar passa por toda a Europa Central [muito fria nesta altura do ano] e quando atinge Portugal o ar é muito frio e seco", explica Idália Mendonça. Espanha e França também estão a ser afectadas por esta situação.
Por outro lado, quando estamos sob a influência de um anticiclone (altas pressões) temos céu limpo. Assim, quando o sol desaparece, não há nuvens para "segurar" o calor, que se perde muito rapidamente: daí a grande descida da temperatura durante a noite e as manhãs muito frias. Lisboa e Porto acordaram ontem com 4º, Bragança com -4º e Guarda chegou aos -5º.
E as mínimas ainda podem descer mais um ou dois graus. Na capital, por exemplo, a mínima prevista de 3º está cinco graus abaixo da média de Janeiro. "Antes do Natal tivemos um período de frio semelhante. Este ainda está no início, mas se continuar assim será uma vaga de frio", explica a meteorologista do IM.
É que como este anticiclone está "quase estacionário" é provável que as temperaturas continuem geladas até ao próximo fim- -de-semana, segundo as previsões a dez dias. A partir do quarto, quinto dia, a fiabilidade das previsões é menor, mas até quarta-feira é certo que o estado do tempo não vai melhorar, conclui Idália Mendonça.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, Manuel Brito, assegura que o plano de contingência para os sem-abrigo vai ficar "activo enquanto a temperatura mínima se mantiver igual ou inferior a três graus centígrados". No Porto, o comandante dos Bombeiros Sapadores Alves Costa explicou ao DN que estão preparados para accionar o plano, mas que por agora entendem não ser necessário.
Os sem-abrigo são uma das populações mais vulneráveis "perante a vaga de frio prevista para os próximos dias", alerta a Direcção-Geral de Saúde. Crianças, idosos e doentes crónicos também devem ser alvo de cuidados especiais, recomenda. Outra preocupação são os aquecimentos em casa, já que as intoxicações por monóxido de carbono podem causar a morte.
In DN
Primeira vaga de frio do ano gela País esta semana
por PATRÍCIA JESUS
Hoje
Portugal teve ontem o dia mais frio do ano, mas as previsões apontam para temperaturas muito baixas até ao próximo fim-de-semana. Só Lisboa reforçou apoio aos sem-abrigo.
Cachecol, gorro e luvas são acessórios quase obrigatórios nos próximos dias, sobretudo de manhã e à noite, já que o País está a viver os dias mais frios deste ano, tendo também o vento como inimigo. As temperaturas, sobretudo as mínimas, vão continuar geladas até ao próximo fim-de-semana: só no Algarve os termómetros não marcam abaixo dos cinco graus. A vaga de frio já fez a Câmara de Lisboa accionar o plano de contingência para os sem-abrigo (ver texto ao lado).
Portalegre, Guarda, Castelo Branco e Viseu são os distritos em alerta amarelo, segundo o Instituto de Meteorologia (IM), por causa das temperaturas baixas e do vento. Outros oito estão em alerta por se esperarem rajadas da ordem dos 90 km/h. Também a Protecção Civil accionou o alerta azul, o mais baixo de uma escala de quatro, devido à descida da mínima, até terça-feira.
O vento é, aliás, o principal culpado pela sensação de frio, explica a meteorologista Idália Mendonça. "As mínimas e mesmo as máximas estão muito abaixo do que são as médias normais da época, que já são baixas, mas não estamos a falar de um episódio excepcional." O que faz aumentar muito a sensação de frio é o facto de estas temperaturas virem acompanhadas de vento moderado e forte, que causa um desconforto muito maior, esclarece. O vento pode tirar cinco graus à temperatura que marcam os termómetros.
O responsável é um anticiclone muito intenso localizado sobre as ilhas britânicas. "O fluxo de ar passa por toda a Europa Central [muito fria nesta altura do ano] e quando atinge Portugal o ar é muito frio e seco", explica Idália Mendonça. Espanha e França também estão a ser afectadas por esta situação.
Por outro lado, quando estamos sob a influência de um anticiclone (altas pressões) temos céu limpo. Assim, quando o sol desaparece, não há nuvens para "segurar" o calor, que se perde muito rapidamente: daí a grande descida da temperatura durante a noite e as manhãs muito frias. Lisboa e Porto acordaram ontem com 4º, Bragança com -4º e Guarda chegou aos -5º.
E as mínimas ainda podem descer mais um ou dois graus. Na capital, por exemplo, a mínima prevista de 3º está cinco graus abaixo da média de Janeiro. "Antes do Natal tivemos um período de frio semelhante. Este ainda está no início, mas se continuar assim será uma vaga de frio", explica a meteorologista do IM.
É que como este anticiclone está "quase estacionário" é provável que as temperaturas continuem geladas até ao próximo fim- -de-semana, segundo as previsões a dez dias. A partir do quarto, quinto dia, a fiabilidade das previsões é menor, mas até quarta-feira é certo que o estado do tempo não vai melhorar, conclui Idália Mendonça.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, Manuel Brito, assegura que o plano de contingência para os sem-abrigo vai ficar "activo enquanto a temperatura mínima se mantiver igual ou inferior a três graus centígrados". No Porto, o comandante dos Bombeiros Sapadores Alves Costa explicou ao DN que estão preparados para accionar o plano, mas que por agora entendem não ser necessário.
Os sem-abrigo são uma das populações mais vulneráveis "perante a vaga de frio prevista para os próximos dias", alerta a Direcção-Geral de Saúde. Crianças, idosos e doentes crónicos também devem ser alvo de cuidados especiais, recomenda. Outra preocupação são os aquecimentos em casa, já que as intoxicações por monóxido de carbono podem causar a morte.
In DN
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Neve condiciona estradas do distrito de Bragança
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Frio, neve e gelo
Neve condiciona estradas do distrito de Bragança
Dois meses depois, a neve regressou ao distrito de Bragança e começa já a causar condicionalismos na região. O alto de Rossas, no IP4, é a zona mais crítica a esta hora, com o trânsito a fazer-se de forma condicionada naquele local.
Por volta das oito e meia da manhã chegou a estar parado e alguns automobilistas fizeram meia-volta.
No entanto, segundo informação da Protecção Civil do distrito, já estão no local limpa-neves a proceder à limpeza da estrada e a GNR a regular o trânsito.
Também na estrada nacional 103, entre Bragança e Vinhais, o trânsito faz-se de forma condicionada.
Brigantia, 2011-01-27
In DTM
Frio, neve e gelo
Neve condiciona estradas do distrito de Bragança
Dois meses depois, a neve regressou ao distrito de Bragança e começa já a causar condicionalismos na região. O alto de Rossas, no IP4, é a zona mais crítica a esta hora, com o trânsito a fazer-se de forma condicionada naquele local.
Por volta das oito e meia da manhã chegou a estar parado e alguns automobilistas fizeram meia-volta.
No entanto, segundo informação da Protecção Civil do distrito, já estão no local limpa-neves a proceder à limpeza da estrada e a GNR a regular o trânsito.
Também na estrada nacional 103, entre Bragança e Vinhais, o trânsito faz-se de forma condicionada.
Brigantia, 2011-01-27
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Nevão em Bragança deixa estrada cortada
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Nevão em Bragança deixa estrada cortada
por Lusa
Hoje
Um grande nevão caiu em Bragança. As escolas da cidade estão encerradas e está uma estrada cortada.
A Câmara de Bragança decidiu encerrar hoje as escolas do concelho devido à neve que caiu durante a noite e que, segundo o vice presidente, Rui Caseiro, "não permitiu condições de circulação dos transportes".
Segundo disse à Lusa, os transportes urbanos, os chamados STUB, não circularam e os particulares, nomeadamente que fazem o transporte de alunos para as escolas também não.
Rui Caseiro disse ainda que a autarquia entendeu que também na cidade as condições de circulação não são as melhores e, daí a decisão de encerrar as escolas na sede de concelho ao contrário do que tem acontecido em outras situações do género, em que apenas os alunos das aldeias não são transportados.
Nas vias de comunicação, apenas uma estrada se encontra cortada ao trânsito, a nacional 315, no Alto de Bornes, em Alfândega da Fé, devido à neve e ao gelo, de acordo com a secção de Trânsito da GNR de Bragança.
A informação foi corroborada à Lusa pelo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), indicando que "todas as restantes vias estão transitáveis, embora condicionadas, nomeadamente o IP4, no Alto de Rossas, a nacional 103, que liga Bragança a Vinhais, e a nacional 106, na Serra da Nogueira".
In DN
Nevão em Bragança deixa estrada cortada
por Lusa
Hoje
Um grande nevão caiu em Bragança. As escolas da cidade estão encerradas e está uma estrada cortada.
A Câmara de Bragança decidiu encerrar hoje as escolas do concelho devido à neve que caiu durante a noite e que, segundo o vice presidente, Rui Caseiro, "não permitiu condições de circulação dos transportes".
Segundo disse à Lusa, os transportes urbanos, os chamados STUB, não circularam e os particulares, nomeadamente que fazem o transporte de alunos para as escolas também não.
Rui Caseiro disse ainda que a autarquia entendeu que também na cidade as condições de circulação não são as melhores e, daí a decisão de encerrar as escolas na sede de concelho ao contrário do que tem acontecido em outras situações do género, em que apenas os alunos das aldeias não são transportados.
Nas vias de comunicação, apenas uma estrada se encontra cortada ao trânsito, a nacional 315, no Alto de Bornes, em Alfândega da Fé, devido à neve e ao gelo, de acordo com a secção de Trânsito da GNR de Bragança.
A informação foi corroborada à Lusa pelo Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), indicando que "todas as restantes vias estão transitáveis, embora condicionadas, nomeadamente o IP4, no Alto de Rossas, a nacional 103, que liga Bragança a Vinhais, e a nacional 106, na Serra da Nogueira".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve e gelo aconselham cuidado
-
Neve e gelo aconselham cuidado
IP4 reabriu mas autoridades aconselham precaução
Trânsito já circula no IP4, após corte motivado pelo mau tempo na zona de Vila Real. Autoridades aconselham maiores precauções para condutores.
O Itinerário Principal 4 (IP4) reabriu ao trânsito na zona do Alto de Espinho, em Vila Real, depois de ter estado cortado por causa da queda de neve, disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.
O comandante distrital, Carlos Silva, explicou que os veículos limpa neves procederam à limpeza da via depois da remoção dos veículos pesados que se atravessaram na estrada que atravessa a serra do Marão.
O responsável aconselhou as maiores precauções para os automobilistas que circulem no IP4 e nas restantes principais vias do distrito, como as autoestradas A24, entre Vila Real e Vila Pouca de Aguiar, e A7, entre Vila Pouca de Aguiar e Ribeira de Pena, onde se circula, mas com precauções.
Lusa, 2011-02-17
Neve e gelo aconselham cuidado
IP4 reabriu mas autoridades aconselham precaução
Trânsito já circula no IP4, após corte motivado pelo mau tempo na zona de Vila Real. Autoridades aconselham maiores precauções para condutores.
O Itinerário Principal 4 (IP4) reabriu ao trânsito na zona do Alto de Espinho, em Vila Real, depois de ter estado cortado por causa da queda de neve, disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.
O comandante distrital, Carlos Silva, explicou que os veículos limpa neves procederam à limpeza da via depois da remoção dos veículos pesados que se atravessaram na estrada que atravessa a serra do Marão.
O responsável aconselhou as maiores precauções para os automobilistas que circulem no IP4 e nas restantes principais vias do distrito, como as autoestradas A24, entre Vila Real e Vila Pouca de Aguiar, e A7, entre Vila Pouca de Aguiar e Ribeira de Pena, onde se circula, mas com precauções.
Lusa, 2011-02-17
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Neve transformou-se em gelo
.
Neve transformou-se em gelo
O piso está bastante escorregadio
É o segundo dia consecutivo com neve na região transmontana, mas hoje a situação afigura-se mais complicada porque a neve que ontem caiu durante a noite transformou-se em gelo.
Sair de casa com o carro pode ser hoje uma tarefa complicada já que o piso está bastante escorregadio.
Na cidade de Bragança o serviço municipal de Protecção Civil está no terreno desde as seis da manhã a proceder á limpeza das principais artérias e a espalhar sal nas ruas.
“Hoje temos condições diferente com a acumulação de gelo devido à neve que caiu durante a noite mas aquilo que se prevê é que a temperatura suba o que nos leva a crer que ao longo da manhã a situação terá tendência a normalizar e as condições de circulação melhorem” refere vice-presidente da câmara de Bragança.
Rui Caseiro acrescenta que por isso hoje decidiu-se manter a actividade lectiva. “Não nos parece necessário proceder ao encerramento de escolas se bem que ao início da manhã poderá haver algum condicionamento no acesso dos estudantes às escolas” refere.
“Na área rural temos condicionamento mais fortes sobretudo nos pontos mais altos. Os transportes escolares para a área rural não saíram mas nós vamos intervir nas vias municipais logo que possível” acrescenta.
No terreno estão 36 pessoas, um camião limpa-neves, dois tractores equipados com espalhadores de sal, quatro viaturas todo-o-terreno e três viaturas de apoio.
Em relação às principais estradas do distrito, a única que está cortada é a EN316 que liga Macedo de Cavaleiros a Vinhais através do Zoio.
As restantes vias, inclusive o IP4, estão transitáveis embora se aconselhe alguma precaução.
Brigantia, 2011-02-17
In DTM
Neve transformou-se em gelo
O piso está bastante escorregadio
É o segundo dia consecutivo com neve na região transmontana, mas hoje a situação afigura-se mais complicada porque a neve que ontem caiu durante a noite transformou-se em gelo.
Sair de casa com o carro pode ser hoje uma tarefa complicada já que o piso está bastante escorregadio.
Na cidade de Bragança o serviço municipal de Protecção Civil está no terreno desde as seis da manhã a proceder á limpeza das principais artérias e a espalhar sal nas ruas.
“Hoje temos condições diferente com a acumulação de gelo devido à neve que caiu durante a noite mas aquilo que se prevê é que a temperatura suba o que nos leva a crer que ao longo da manhã a situação terá tendência a normalizar e as condições de circulação melhorem” refere vice-presidente da câmara de Bragança.
Rui Caseiro acrescenta que por isso hoje decidiu-se manter a actividade lectiva. “Não nos parece necessário proceder ao encerramento de escolas se bem que ao início da manhã poderá haver algum condicionamento no acesso dos estudantes às escolas” refere.
“Na área rural temos condicionamento mais fortes sobretudo nos pontos mais altos. Os transportes escolares para a área rural não saíram mas nós vamos intervir nas vias municipais logo que possível” acrescenta.
No terreno estão 36 pessoas, um camião limpa-neves, dois tractores equipados com espalhadores de sal, quatro viaturas todo-o-terreno e três viaturas de apoio.
Em relação às principais estradas do distrito, a única que está cortada é a EN316 que liga Macedo de Cavaleiros a Vinhais através do Zoio.
As restantes vias, inclusive o IP4, estão transitáveis embora se aconselhe alguma precaução.
Brigantia, 2011-02-17
In DTM
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Seis regiões com níveis de radiação ultravioleta muito altos
.
Utilização de guarda-sol
Seis regiões com níveis de radiação ultravioleta muito altos
Bragança, Coimbra, Faro, Penhas Douradas, Sines e Viana do Castelo apresentam esta quarta-feira um nível de radiação ultravioleta muito alto, de acordo com o Instituto de Meteorologia.
Com valores altos estão as regiões de Évora, Funchal, Lisboa, Santa Cruz, Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, avisa ainda o Instituto de Meteorologia (IM).
De acordo com o IM deve-se ter maiores cuidados entre as 12 e as 14 horas.
No caso do índice alto, o IM aconselha a utilização de óculos de Sol com filtro UV, chapéu, t-shirt e protector solar enquanto no muito alto além destes cuidados alerta também para a utilização de guarda-sol e que se evite a exposição das crianças ao Sol.
A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de segurança, de acordo com informação disponível no site do IM.
O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo.
, 2011-04-28
In DTM
Utilização de guarda-sol
Seis regiões com níveis de radiação ultravioleta muito altos
Bragança, Coimbra, Faro, Penhas Douradas, Sines e Viana do Castelo apresentam esta quarta-feira um nível de radiação ultravioleta muito alto, de acordo com o Instituto de Meteorologia.
Com valores altos estão as regiões de Évora, Funchal, Lisboa, Santa Cruz, Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, avisa ainda o Instituto de Meteorologia (IM).
De acordo com o IM deve-se ter maiores cuidados entre as 12 e as 14 horas.
No caso do índice alto, o IM aconselha a utilização de óculos de Sol com filtro UV, chapéu, t-shirt e protector solar enquanto no muito alto além destes cuidados alerta também para a utilização de guarda-sol e que se evite a exposição das crianças ao Sol.
A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de segurança, de acordo com informação disponível no site do IM.
O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo.
, 2011-04-28
In DTM
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Previsão de aguaceiros fortes e trovoadas para hoje
.
Previsão de aguaceiros fortes e trovoadas para hoje
Hoje
Todos os distritos de Portugal Continental estão hoje sob aviso amarelo do Instituto de Meteorologia (IM), como consequência das previsões de aguaceiros fortes e trovoadas.
Segundo a página da Internet do Instituto, o dia de hoje terá períodos de céu muito nublado, aguaceiros que poderão ser fortes e de granizo, mais prováveis nas regiões Norte e Centro e a partir da tarde.
As previsões apontam ainda para condições favoráveis à ocorrência de trovoadas e uma pequena descida da temperatura máxima.
O alerta amarelo, o segundo na escala do IM, aponta para situações de risco para algumas actividades, no caso concreto devido à previsão de aguaceiros fortes.
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores não têm qualquer tipo de aviso meteorológico que aponte para situações de risco.
Também a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alerta para as possíveis condições meteorológicas adversas, com aguaceiros fortes e trovoadas, emitindo alertas para os distritos de Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal.
In DN
Previsão de aguaceiros fortes e trovoadas para hoje
Hoje
Todos os distritos de Portugal Continental estão hoje sob aviso amarelo do Instituto de Meteorologia (IM), como consequência das previsões de aguaceiros fortes e trovoadas.
Segundo a página da Internet do Instituto, o dia de hoje terá períodos de céu muito nublado, aguaceiros que poderão ser fortes e de granizo, mais prováveis nas regiões Norte e Centro e a partir da tarde.
As previsões apontam ainda para condições favoráveis à ocorrência de trovoadas e uma pequena descida da temperatura máxima.
O alerta amarelo, o segundo na escala do IM, aponta para situações de risco para algumas actividades, no caso concreto devido à previsão de aguaceiros fortes.
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores não têm qualquer tipo de aviso meteorológico que aponte para situações de risco.
Também a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alerta para as possíveis condições meteorológicas adversas, com aguaceiros fortes e trovoadas, emitindo alertas para os distritos de Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Uma região com nível extremo
.
Radiação Ultravioleta
Uma região com nível extremo
Uma região do país apresenta hoje um nível de radiação ultravioleta (UV) extremo e 10 contam com níveis muito altos, de acordo com dados do Instituto de Meteorologia (IM).
A região do Funchal apresenta um nível extremo de radiação ultravioleta, atingindo o índice 11.
De acordo com o IM, a incidência de radiação será maior entre as 12:00 e as 17:00.
O IM considera que o nível extremo representa perigo e pede às pessoas para evitarem o mais possível a exposição ao sol e aproveitarem para ficar em casa.
Ao mesmo tempo, 10 regiões apresentam níveis de radiação ultravioleta muito alto, entre os índices 8 e 10, casos de Bragança, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Penhas Douradas, Sines, Santa Cruz, Angra do Heroísmo e Ponta Delga, as últimas três nos Açores.
No caso de índice muito alto, o IM aconselha a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, protetor solar e guarda-sol bem como evitar a exposição das crianças ao Sol.
A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de segurança, de acordo com informação disponível no site do IM.
O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo, consoante o índice que chega ao 11.
O IM prevê para hoje, na região norte de Portugal continental, céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral muito nublado no litoral com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco e neblina ou nevoeiro matinal.
Nas regiões centro e sul prevê-se céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral muito nublado no litoral a norte do Cabo Espichel até ao final da manhã e neblina ou nevoeiro matinal.
No arquipélago da Madeira estão previstos períodos de céu muito nublado e possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos nas vertentes norte até ao final da manhã.
Para os Açores, o IM prevê, no grupo ocidental, períodos de céu muito nublado com abertas e aguaceiros fracos durante a madrugada e início da manhã.
No grupo central prevê períodos de céu muito nublado, com abertas, condições favoráveis à formação de neblinas durante a madrugada e início da manhã.
Para o grupo oriental está previsto céu muito nublado, com abertas a partir da tarde, e condições favoráveis à formação de neblinas ou nevoeiros durante a madrugada e início da manhã, especialmente na ilha de Santa Maria.
O IM prevê para Lisboa uma temperatura máxima de 26 graus Celsius, para Faro de 32 e para o Porto de 23.
Lusa, 2011-06-15
In DTM
Radiação Ultravioleta
Uma região com nível extremo
Uma região do país apresenta hoje um nível de radiação ultravioleta (UV) extremo e 10 contam com níveis muito altos, de acordo com dados do Instituto de Meteorologia (IM).
A região do Funchal apresenta um nível extremo de radiação ultravioleta, atingindo o índice 11.
De acordo com o IM, a incidência de radiação será maior entre as 12:00 e as 17:00.
O IM considera que o nível extremo representa perigo e pede às pessoas para evitarem o mais possível a exposição ao sol e aproveitarem para ficar em casa.
Ao mesmo tempo, 10 regiões apresentam níveis de radiação ultravioleta muito alto, entre os índices 8 e 10, casos de Bragança, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Penhas Douradas, Sines, Santa Cruz, Angra do Heroísmo e Ponta Delga, as últimas três nos Açores.
No caso de índice muito alto, o IM aconselha a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, protetor solar e guarda-sol bem como evitar a exposição das crianças ao Sol.
A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de segurança, de acordo com informação disponível no site do IM.
O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo, consoante o índice que chega ao 11.
O IM prevê para hoje, na região norte de Portugal continental, céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral muito nublado no litoral com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco e neblina ou nevoeiro matinal.
Nas regiões centro e sul prevê-se céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral muito nublado no litoral a norte do Cabo Espichel até ao final da manhã e neblina ou nevoeiro matinal.
No arquipélago da Madeira estão previstos períodos de céu muito nublado e possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos nas vertentes norte até ao final da manhã.
Para os Açores, o IM prevê, no grupo ocidental, períodos de céu muito nublado com abertas e aguaceiros fracos durante a madrugada e início da manhã.
No grupo central prevê períodos de céu muito nublado, com abertas, condições favoráveis à formação de neblinas durante a madrugada e início da manhã.
Para o grupo oriental está previsto céu muito nublado, com abertas a partir da tarde, e condições favoráveis à formação de neblinas ou nevoeiros durante a madrugada e início da manhã, especialmente na ilha de Santa Maria.
O IM prevê para Lisboa uma temperatura máxima de 26 graus Celsius, para Faro de 32 e para o Porto de 23.
Lusa, 2011-06-15
In DTM
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Temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo
.
Temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo
por Lusa
Hoje
As temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo no interior do país, mantendo-se altas no sotavento algarvio, disse à agência Lusa fonte do Instituto de meteorologia (IM).
A partir de domingo e durante três dias as temperaturas deverão sofrer uma subida de quatro a seis graus, adiantou o meteorologista Ricardo Tavares.
"A partir de dia 19 vamos ter uma subida acentuada das temperaturas essencialmente no interior do país. No Algarve já está alta e vai manter-se nos próximos dias", adiantou.
O meteorologista explicou ainda que a acontecer uma onda de calor deverá ocorrer apenas no sotavento algarvio.
"Em princípio não deverá chegar a onda de calor mas, ainda é muito cedo para fazer uma previsão exata", disse o meteorologista, acrescentando que até domingo as temperaturas deverão manter-se amenas, com exceção do Algarve.
De acordo com Ricardo Tavares uma onda de calor "ocorre quando a temperatura máxima é igual ou superior a 5 graus relativamente ao valor médio, que varia de região para região," durante "seis ou mais dias".
O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje em aviso amarelo o distrito de Faro devido à persistência de valores elevados das temperaturas máximas.
O aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, vai vigorar entre as 06:00 e as 20:59 de hoje, de acordo com informação disponível no site do IM.
O IM prevê para hoje nas regiões do Norte e Centro, céu geralmente muito nublado, com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco, em especial no Minho e Douro Litoral, neblina ou nevoeiro matinal e pequena descida da temperatura máxima, em especial nas regiões do interior.
No Centro e Sul prevê-se céu pouco nublado, vento em geral fraco e neblina matinal.
Quanto às temperaturas, o IM prevê para hoje 22 graus no Porto, 25 em Lisboa e 34 em Faro.
In DN
Temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo
por Lusa
Hoje
As temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo no interior do país, mantendo-se altas no sotavento algarvio, disse à agência Lusa fonte do Instituto de meteorologia (IM).
A partir de domingo e durante três dias as temperaturas deverão sofrer uma subida de quatro a seis graus, adiantou o meteorologista Ricardo Tavares.
"A partir de dia 19 vamos ter uma subida acentuada das temperaturas essencialmente no interior do país. No Algarve já está alta e vai manter-se nos próximos dias", adiantou.
O meteorologista explicou ainda que a acontecer uma onda de calor deverá ocorrer apenas no sotavento algarvio.
"Em princípio não deverá chegar a onda de calor mas, ainda é muito cedo para fazer uma previsão exata", disse o meteorologista, acrescentando que até domingo as temperaturas deverão manter-se amenas, com exceção do Algarve.
De acordo com Ricardo Tavares uma onda de calor "ocorre quando a temperatura máxima é igual ou superior a 5 graus relativamente ao valor médio, que varia de região para região," durante "seis ou mais dias".
O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje em aviso amarelo o distrito de Faro devido à persistência de valores elevados das temperaturas máximas.
O aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, vai vigorar entre as 06:00 e as 20:59 de hoje, de acordo com informação disponível no site do IM.
O IM prevê para hoje nas regiões do Norte e Centro, céu geralmente muito nublado, com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco, em especial no Minho e Douro Litoral, neblina ou nevoeiro matinal e pequena descida da temperatura máxima, em especial nas regiões do interior.
No Centro e Sul prevê-se céu pouco nublado, vento em geral fraco e neblina matinal.
Quanto às temperaturas, o IM prevê para hoje 22 graus no Porto, 25 em Lisboa e 34 em Faro.
In DN
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Temperatura pode chegar a 40 graus no fim-de-semana
.
Temperatura pode chegar a 40 graus no fim-de-semana
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia (IM) anunciou hoje que as temperaturas vão subir nos próximos dias, especialmente no fim-de-semana, em que os termómetros podem chegar aos 40 graus nas regiões de Lisboa, Vale do Tejo e interior Sul.
Segundo o IM, durante os próximos dias o estado do tempo em Portugal Continental e na Madeira será "influenciado por uma massa de ar quente e seco, transportada na circulação de um anticiclone localizado a nordeste dos Açores". Para quinta e sexta-feira, o IM prevê céu pouco nublado ou limpo e vento fraco. As temperaturas vão subir, prevendo-se uma subida mais acentuada para sexta-feira. No fim-de-semana estará tempo quente, com céu geralmente limpo e uma subida da temperatura, que nas regiões de Lisboa, Vale do Tejo e interior Sul poderá atingir valores próximos de 40 graus.
Segundo o IM, no fim-de-semana a temperatura mínima pode variar entre 18 e 24 graus, em particular na região Sul. Para a Madeira, o IM prevê céu pouco nublado, apresentando temporariamente períodos de maior nebulosidade nas vertentes norte. O vento soprará fraco a moderado do quadrante norte, com a temperatura máxima a variar entre 25 e 27 graus. O estado do tempo no arquipélago dos Açores será condicionado pelo anticiclone localizado a nordeste da ilha, à excepção do sábado e domingo em que se prevê a passagem de uma superfície frontal fria. Nos grupos Ocidental e Central, o céu apresenta-se com boas abertas, excepto no sábado, em que se prevê a ocorrência de períodos de chuva.
No grupo Oriental o céu deverá apresentar-se geralmente pouco nublado, apresentando-se no domingo temporariamente encoberto com a ocorrência de períodos de chuva. Para todas as ilhas prevê-se que a temperatura máxima seja da ordem dos 22/23 graus.
In DN
Temperatura pode chegar a 40 graus no fim-de-semana
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia (IM) anunciou hoje que as temperaturas vão subir nos próximos dias, especialmente no fim-de-semana, em que os termómetros podem chegar aos 40 graus nas regiões de Lisboa, Vale do Tejo e interior Sul.
Segundo o IM, durante os próximos dias o estado do tempo em Portugal Continental e na Madeira será "influenciado por uma massa de ar quente e seco, transportada na circulação de um anticiclone localizado a nordeste dos Açores". Para quinta e sexta-feira, o IM prevê céu pouco nublado ou limpo e vento fraco. As temperaturas vão subir, prevendo-se uma subida mais acentuada para sexta-feira. No fim-de-semana estará tempo quente, com céu geralmente limpo e uma subida da temperatura, que nas regiões de Lisboa, Vale do Tejo e interior Sul poderá atingir valores próximos de 40 graus.
Segundo o IM, no fim-de-semana a temperatura mínima pode variar entre 18 e 24 graus, em particular na região Sul. Para a Madeira, o IM prevê céu pouco nublado, apresentando temporariamente períodos de maior nebulosidade nas vertentes norte. O vento soprará fraco a moderado do quadrante norte, com a temperatura máxima a variar entre 25 e 27 graus. O estado do tempo no arquipélago dos Açores será condicionado pelo anticiclone localizado a nordeste da ilha, à excepção do sábado e domingo em que se prevê a passagem de uma superfície frontal fria. Nos grupos Ocidental e Central, o céu apresenta-se com boas abertas, excepto no sábado, em que se prevê a ocorrência de períodos de chuva.
No grupo Oriental o céu deverá apresentar-se geralmente pouco nublado, apresentando-se no domingo temporariamente encoberto com a ocorrência de períodos de chuva. Para todas as ilhas prevê-se que a temperatura máxima seja da ordem dos 22/23 graus.
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