Meteorologia (2)
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Meteorologia (2)
Relembrando a primeira mensagem :
Tromba de água no Tejo em dia de aviso amarelo (VÍDEO)
por Lusa, DN.pt
Hoje
Sobre o rio Tejo, ao largo de Santa Apolónia, registou-se hoje uma tromba de água, num dia em que treze distritos de Portugal Continental e o arquipélago da Madeira foram colocados em aviso amarelo devido à previsão de chuva, trovoada e vento.
O aviso amarelo, o segundo numa escala ascendente de quatro, em termos de gravidade da situação meteorológica, foi emitido pelo Instituto de Meteorologia para todos os distritos à excepção da região norte do país, acima do distrito do Porto.
Os distritos sob aviso amarelo são Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro.
O Instituto de Meteorologia (IM) explicou hoje à agência Lusa que uma "depressão entre o arquipélago da Madeira e o território do Continente" está a provocar grande instabilidade, prevendo-se que a situação se mantenha até ao fim de semana. Segundo a meteorologista Cristina Simões esta é "uma situação a manter nos próximos dias", sendo previsível que se estenda "até ao fim de semana".
Sobre a tromba de água que se registou esta tarde no rio Tejo, a meteorologista não afastou a possibilidade de o episódio se repetir, por serem "situações de muito difícil previsão". "De acordo com os registos que tivemos, [a tromba de água] formou-se e dissipou-se no rio Tejo, foi [um acontecimento] muito rápido", acrescentou.
A meteorologista explicou que este fenómeno "é igual" a um tornado, tendo uma designação diferente por ter ocorrido no mar.
No Bairro Belo Horizonte, nas Olaias, em Lisboa, cinco prédios ficaram hoje parcialmente sem telhas devido a ventos muito fortes, informaram os bombeiros
In DN
Tromba de água no Tejo em dia de aviso amarelo (VÍDEO)
por Lusa, DN.pt
Hoje
Sobre o rio Tejo, ao largo de Santa Apolónia, registou-se hoje uma tromba de água, num dia em que treze distritos de Portugal Continental e o arquipélago da Madeira foram colocados em aviso amarelo devido à previsão de chuva, trovoada e vento.
O aviso amarelo, o segundo numa escala ascendente de quatro, em termos de gravidade da situação meteorológica, foi emitido pelo Instituto de Meteorologia para todos os distritos à excepção da região norte do país, acima do distrito do Porto.
Os distritos sob aviso amarelo são Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro.
O Instituto de Meteorologia (IM) explicou hoje à agência Lusa que uma "depressão entre o arquipélago da Madeira e o território do Continente" está a provocar grande instabilidade, prevendo-se que a situação se mantenha até ao fim de semana. Segundo a meteorologista Cristina Simões esta é "uma situação a manter nos próximos dias", sendo previsível que se estenda "até ao fim de semana".
Sobre a tromba de água que se registou esta tarde no rio Tejo, a meteorologista não afastou a possibilidade de o episódio se repetir, por serem "situações de muito difícil previsão". "De acordo com os registos que tivemos, [a tromba de água] formou-se e dissipou-se no rio Tejo, foi [um acontecimento] muito rápido", acrescentou.
A meteorologista explicou que este fenómeno "é igual" a um tornado, tendo uma designação diferente por ter ocorrido no mar.
No Bairro Belo Horizonte, nas Olaias, em Lisboa, cinco prédios ficaram hoje parcialmente sem telhas devido a ventos muito fortes, informaram os bombeiros
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mar levou areia e deixou pedras no Portinho da Arrábida
.
Mar levou areia e deixou pedras no Portinho da Arrábida
por Lusa
Hoje
A reposição de areia na praia do Portinho é uma prioridade da direcção do Clube da Arrábida, entidade que não se conforma com o amontoado de pedras naquela que é considerada uma das praias mais bonitas do país.
"O que se passa aqui na praia do Portinho é um problema de desassoreamento, em que a areia tem diminuído brutalmente. É uma praia que está considerada como uma das sete maravilhas nacionais, mas que, hoje em dia, é só pedras", disse à Lusa o diretor do clube, João Cerqueira. "Queremos perceber as causas deste fenómeno, as soluções que existem e a quem compete implementar essas soluções", acrescentou, durante uma visita à praia do Portinho da Arrábida. Segundo João Cerqueira, parte da areia da praia levada pelo mar tem sido depositada a poucos metros da linha de costa, designadamente nas imediações de um afloramento rochoso conhecido por 'Pedra da Anicha', onde havia uma profundidade de cinco metros, mas que atualmente é de, apenas, cerca de dois metros.
Para tentar perceber as razões do desassoreamento progressivo da praia do Portinho ao longo dos últimos cinco ou seis anos, o Clube da Arrábida decidiu organizar um colóquio - "Desassoreamento da Arrábida - causas e soluções" -, com a colaboração do Parque Natural da Arrábida e da Câmara de Setúbal. Na iniciativa, que terá lugar a partir das 09:15 da próxima quarta-feira, na Casa da Baía, em Setúbal, participam especialistas da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Estão previstas intervenções sobre o "valor biológico do Portinho da Arrábida", o "enquadramento geológico e sedimentos das praias da Arrábida", bem como a apresentação de estudos sobre a erosão e proteção costeira e sobre a movimentação de areias no portinho da Arrábida. "Esperamos que este colóquio, para além de nos permitir identificar as razões do desassoreamento da praia, nos permita também perceber como travar e inverter este processo", disse João Cerqueira, adiantando que há dois tipos de soluções conhecidas.
"Uma delas passa pela construção de pontões em determinados sítios, que criem correntes marítimas que tragam a areia de volta daqui a muitas dezenas de anos. Outra solução, mais rápida, seria pura e simplesmente repor a areia, com uma draga aqui em frente", acrescentou João Cerqueira, reconhecendo, no entanto, que qualquer destas soluções tem custos elevados.
In DN
Mar levou areia e deixou pedras no Portinho da Arrábida
por Lusa
Hoje
A reposição de areia na praia do Portinho é uma prioridade da direcção do Clube da Arrábida, entidade que não se conforma com o amontoado de pedras naquela que é considerada uma das praias mais bonitas do país.
"O que se passa aqui na praia do Portinho é um problema de desassoreamento, em que a areia tem diminuído brutalmente. É uma praia que está considerada como uma das sete maravilhas nacionais, mas que, hoje em dia, é só pedras", disse à Lusa o diretor do clube, João Cerqueira. "Queremos perceber as causas deste fenómeno, as soluções que existem e a quem compete implementar essas soluções", acrescentou, durante uma visita à praia do Portinho da Arrábida. Segundo João Cerqueira, parte da areia da praia levada pelo mar tem sido depositada a poucos metros da linha de costa, designadamente nas imediações de um afloramento rochoso conhecido por 'Pedra da Anicha', onde havia uma profundidade de cinco metros, mas que atualmente é de, apenas, cerca de dois metros.
Para tentar perceber as razões do desassoreamento progressivo da praia do Portinho ao longo dos últimos cinco ou seis anos, o Clube da Arrábida decidiu organizar um colóquio - "Desassoreamento da Arrábida - causas e soluções" -, com a colaboração do Parque Natural da Arrábida e da Câmara de Setúbal. Na iniciativa, que terá lugar a partir das 09:15 da próxima quarta-feira, na Casa da Baía, em Setúbal, participam especialistas da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Estão previstas intervenções sobre o "valor biológico do Portinho da Arrábida", o "enquadramento geológico e sedimentos das praias da Arrábida", bem como a apresentação de estudos sobre a erosão e proteção costeira e sobre a movimentação de areias no portinho da Arrábida. "Esperamos que este colóquio, para além de nos permitir identificar as razões do desassoreamento da praia, nos permita também perceber como travar e inverter este processo", disse João Cerqueira, adiantando que há dois tipos de soluções conhecidas.
"Uma delas passa pela construção de pontões em determinados sítios, que criem correntes marítimas que tragam a areia de volta daqui a muitas dezenas de anos. Outra solução, mais rápida, seria pura e simplesmente repor a areia, com uma draga aqui em frente", acrescentou João Cerqueira, reconhecendo, no entanto, que qualquer destas soluções tem custos elevados.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Doze distritos sob alerta laranja devido a vento forte
-
Doze distritos sob alerta laranja devido a vento forte
por Lusa
Hoje
Doze distritos do norte e centro de Portugal Continental estão este fim-de-semana sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas terras altas.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco ditritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Todos os distritos do litoral têm também alertas devido à chuva e à agitação marítima.
A meteorologista Margarida Gonçalves, do Instituto de Meteorologia, explicou ontem à Lusa que Portugal Continental está "sob influência de uma região depressionária a oeste do território", o que deverá manifestar-se em chuva intensa, vento forte e ondulação entre o final de sábado e a manhã de segunda-feira.
"Já se faz sentir a intensificação do vento e a partir das 00:00 prevê-se chuva forte, com trovoadas, e vento", com rajadas de 70 km/h no litoral e 110 km/h nas terras altas.
Na segunda-feira a situação poderá intensificar-se, prevendo-se que o período mais severo seja entre as 00:00 e as 12:00 de terça-feira. Prevê-se uma melhoria a partir da tarde de dia 14.
Margarida Gonçalves diz que se prevê ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental, com aviso a partir de hoje. "As ondas estão a subir gradualmente" e deverão atingir quatro a cinco metros. Na costa sul, preveem-se ondas de sueste com 1,5 a 2,5 metros.
In DN
Doze distritos sob alerta laranja devido a vento forte
por Lusa
Hoje
Doze distritos do norte e centro de Portugal Continental estão este fim-de-semana sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas terras altas.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco ditritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Todos os distritos do litoral têm também alertas devido à chuva e à agitação marítima.
A meteorologista Margarida Gonçalves, do Instituto de Meteorologia, explicou ontem à Lusa que Portugal Continental está "sob influência de uma região depressionária a oeste do território", o que deverá manifestar-se em chuva intensa, vento forte e ondulação entre o final de sábado e a manhã de segunda-feira.
"Já se faz sentir a intensificação do vento e a partir das 00:00 prevê-se chuva forte, com trovoadas, e vento", com rajadas de 70 km/h no litoral e 110 km/h nas terras altas.
Na segunda-feira a situação poderá intensificar-se, prevendo-se que o período mais severo seja entre as 00:00 e as 12:00 de terça-feira. Prevê-se uma melhoria a partir da tarde de dia 14.
Margarida Gonçalves diz que se prevê ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental, com aviso a partir de hoje. "As ondas estão a subir gradualmente" e deverão atingir quatro a cinco metros. Na costa sul, preveem-se ondas de sueste com 1,5 a 2,5 metros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neve já corta estradas na Serra da Estrela
.
Neve já corta estradas na Serra da Estrela
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Os acesos ao maciço central da Serra da Estrela estão cortados devido à neve. 50 passageiros de um autocarro que ser resgatados pelos bombeiros e transportadas para o Sabugueiro.
A neve começou a cair na serra da Estrela ao início da noite e obrigou "ao encerramento dos acessos ao maciço central", informou o Comando da Protecção Civil, na Guarda.
Na Torre 50 passageiros de um autocarro que avariou foram evacuadas para a aldeia do Sabugueiro para poderem seguir viagem, apurou o DN junto do comandante dos Bombeiros de Loriga.
A Protecção Civil da Guarda, que coordena as operações na Estrela, tem em curso várias operações para auxiliar condutores "que ficaram presos na neve" e não registava qualquer ocorrência com vítimas.
No Montemuro a neve começou a cair à mesma hora e obrigou ao condicionamento da circulação na A 24 mas sem que o trânsito fosse cortado.
In DN
Neve já corta estradas na Serra da Estrela
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Os acesos ao maciço central da Serra da Estrela estão cortados devido à neve. 50 passageiros de um autocarro que ser resgatados pelos bombeiros e transportadas para o Sabugueiro.
A neve começou a cair na serra da Estrela ao início da noite e obrigou "ao encerramento dos acessos ao maciço central", informou o Comando da Protecção Civil, na Guarda.
Na Torre 50 passageiros de um autocarro que avariou foram evacuadas para a aldeia do Sabugueiro para poderem seguir viagem, apurou o DN junto do comandante dos Bombeiros de Loriga.
A Protecção Civil da Guarda, que coordena as operações na Estrela, tem em curso várias operações para auxiliar condutores "que ficaram presos na neve" e não registava qualquer ocorrência com vítimas.
No Montemuro a neve começou a cair à mesma hora e obrigou ao condicionamento da circulação na A 24 mas sem que o trânsito fosse cortado.
In DN
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57% do território português em seca extrema
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«Desagravamento da sua severidade»
57% do território português em seca extrema
Instituto de Meteorologia já classificou a seca deste ano como pior do que a de 2005.
Portugal continental mantém-se com 57 por cento de seca extrema e 42 por cento severa, segundo o Instituto de Meteorologia (IM), que já classificou a seca deste ano como pior do que a de 2005.
De acordo com o relatório quinzenal do IM, «em 15 de abril mantinha-se a situação de seca meteorológica em todo o território continental nas duas classes mais graves: 42% em seca severa e 57% em seca extrema».
O IM admite que o cenário «mais provável» é que se mantenha a situação de seca meteorológica no final do mês, «mas com um desagravamento da sua severidade, nas regiões a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela».
Numa comparação à situação de seca entre janeiro e 15 de abril de 2011-12 e 2004-05, o Instituto de Meteorologia afirma que verificou-se este ano «uma situação mais gravosa do que em 2005, em termos de percentagem».
Contudo, ressalva que «as regiões do Sul em 2005 apresentavam uma situação mais grave do que em 2012, com toda a região em seca extrema», o que não se verifica agora.
O índice utilizado para medir a dimensão da seca tem nove níveis, que variam entre chuva extrema e seca extrema. Antes da seca extrema há a severa, a moderada e fraca.
O IM refere que nos últimos 10 anos a situação de seca mais grave que ocorreu foi no período de novembro 2004 a fevereiro de 2006.
TVI24, 2012-04-20
«Desagravamento da sua severidade»
57% do território português em seca extrema
Instituto de Meteorologia já classificou a seca deste ano como pior do que a de 2005.
Portugal continental mantém-se com 57 por cento de seca extrema e 42 por cento severa, segundo o Instituto de Meteorologia (IM), que já classificou a seca deste ano como pior do que a de 2005.
De acordo com o relatório quinzenal do IM, «em 15 de abril mantinha-se a situação de seca meteorológica em todo o território continental nas duas classes mais graves: 42% em seca severa e 57% em seca extrema».
O IM admite que o cenário «mais provável» é que se mantenha a situação de seca meteorológica no final do mês, «mas com um desagravamento da sua severidade, nas regiões a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela».
Numa comparação à situação de seca entre janeiro e 15 de abril de 2011-12 e 2004-05, o Instituto de Meteorologia afirma que verificou-se este ano «uma situação mais gravosa do que em 2005, em termos de percentagem».
Contudo, ressalva que «as regiões do Sul em 2005 apresentavam uma situação mais grave do que em 2012, com toda a região em seca extrema», o que não se verifica agora.
O índice utilizado para medir a dimensão da seca tem nove níveis, que variam entre chuva extrema e seca extrema. Antes da seca extrema há a severa, a moderada e fraca.
O IM refere que nos últimos 10 anos a situação de seca mais grave que ocorreu foi no período de novembro 2004 a fevereiro de 2006.
TVI24, 2012-04-20
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