Estradas de Portugal (Regional)
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Estradas de Portugal (Regional)
Relembrando a primeira mensagem :
Quatro anos depois da reabilitação
Estradas de Portugal reforça pilar da ponte do Pinhão
Quatro anos depois da reabilitação da ponte metálica do Pinhão, concelho de Alijó, a Estradas de Portugal (EP) vai reparar o pilar dois da estrutura, numa intervenção que vai decorrer em maio e que custará 17.566 euros.
Desde 2006 que a EP tem vindo a fazer inspeções periódicas e levantamentos do estado das pontes e obras de arte inseridas na rede viária.
Foi nesse mesmo ano que a empresa avançou com a intervenção na ponte centenária do Pinhão, que atravessa o rio Douro e estabelece a ligação entre o Peso da Régua e aquela vila duriense.
Lusa, 2010-04-16
Quatro anos depois da reabilitação
Estradas de Portugal reforça pilar da ponte do Pinhão
Quatro anos depois da reabilitação da ponte metálica do Pinhão, concelho de Alijó, a Estradas de Portugal (EP) vai reparar o pilar dois da estrutura, numa intervenção que vai decorrer em maio e que custará 17.566 euros.
Desde 2006 que a EP tem vindo a fazer inspeções periódicas e levantamentos do estado das pontes e obras de arte inseridas na rede viária.
Foi nesse mesmo ano que a empresa avançou com a intervenção na ponte centenária do Pinhão, que atravessa o rio Douro e estabelece a ligação entre o Peso da Régua e aquela vila duriense.
Lusa, 2010-04-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS de Vila Real manifesta-se e apela ao PSD para também protest
.
Portagens nas scuts
PS de Vila Real manifesta-se e apela ao PSD para também protestar
O PS de Vila Real garantiu hoje que vai participar mas manifestações cívicas contra a introdução de portagens na autoestrada 24 (A24) e apelou aos autarcas e dirigentes partidários do PSD para se juntarem aos protestos.
«Nós apelamos a todos os autarcas e ao presidente da distrital do PSD para que se aliem aos autarcas e Federação Distrital do PS para, em conjunto com a sociedade civil, convencer o doutor Pedro Passos Coelho e o engenheiro José Sócrates a fazerem um novo acordo no sentido de que as portagens nas SCUT do interior não sejam aplicadas», afirmou o dirigente socialista Rui Santos.
Hoje o presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real, Rui Santos, e os presidentes das concelhias de Vila Real, Francisco Rocha, e Régua, Luís Ribeiro, convocaram uma conferência de imprensa para revelarem a sua oposição ao pagamento na A24 que, no distrito, liga Peso da Régua a Chaves.
RTP, 2011-03-14
Portagens nas scuts
PS de Vila Real manifesta-se e apela ao PSD para também protestar
O PS de Vila Real garantiu hoje que vai participar mas manifestações cívicas contra a introdução de portagens na autoestrada 24 (A24) e apelou aos autarcas e dirigentes partidários do PSD para se juntarem aos protestos.
«Nós apelamos a todos os autarcas e ao presidente da distrital do PSD para que se aliem aos autarcas e Federação Distrital do PS para, em conjunto com a sociedade civil, convencer o doutor Pedro Passos Coelho e o engenheiro José Sócrates a fazerem um novo acordo no sentido de que as portagens nas SCUT do interior não sejam aplicadas», afirmou o dirigente socialista Rui Santos.
Hoje o presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real, Rui Santos, e os presidentes das concelhias de Vila Real, Francisco Rocha, e Régua, Luís Ribeiro, convocaram uma conferência de imprensa para revelarem a sua oposição ao pagamento na A24 que, no distrito, liga Peso da Régua a Chaves.
RTP, 2011-03-14
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Portagens na A24 vão mesmo avançar
.
Portagens na A24 vão mesmo avançar
Governo já informou autarcas dos locais onde serão colocados os pórticos
As portagens nas Scuts vão mesmo avançar. Em reunião com os autarcas da região atravessada pela A24, o secretário de Estado das Obras Públicas já revelou onde vão ser colocados os pórticos e explicou os moldes das isenções e descontos para residentes.
O preço por quilómetro deverá cifrar-se nos 8 cêntimos.
De nada deverão valer as 35 mil assinaturas que na terça-feira da semana passada chegaram à Assembleia da República para travar a intenção do Governo colocar portagens nas Scuts (sem custos para o utilizador), entre as quais a A24, já a partir do dia 15 de Abril.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reuniu, ao início da semana, com os autarcas dos concelhos abrangidos pela auto-estrada e deu a medida como certa. Aliás, os autarcas foram informados dos locais onde serão colocados os pórticos das portagens.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, estão previstos pórticos em cada um dos nós de acesso à auto-estrada. No caso de Chaves, e a pedido do próprio presidente da Câmara, haverá uma excepção para o nó de Outeiro Seco, para permitir que viagens gratuitas entre Chaves e Verín, mas só a partir do nó junto à Zona Empresarial. Ou seja, quem não quiser pagar portagens terá de entrar e sair neste nó.
Quanto às isenções destinadas os naturais e residentes, quer dos concelhos onde passa a via, quer dos que integram a mesma Nut (Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal), são de dois tipos. Está prevista, durante cerca de um ano, a isenção do pagamento das primeiras dez viagens em cada mês, mas apenas até ao limite dos concelhos da mesma Nut. Ou seja, para os automobilistas de Chaves, Boticas e Montalegre, ou Valpaços, por exemplo, essa isenção só vai até ao concelho de Vila Pouca de Aguiar. Vila Real já pertence a outra Nut (Douro) e, por isso, a isenção já não se aplica. Em sentido contrário, passa-se o mesmo. Quem viajar de Vila Real só terá isenção, nas primeiras dez viagens, até Vila Pouca.
Além da isenção, durante três anos, os naturais e residentes terão ainda um desconto de 15 por cento no valor total da portagem.
Para beneficiar dos descontos, no acto de pagamento das portagens, que poderão ser realizadas em estações de serviço e nas estações dos CTT, os automobilistas terão de fazer prova do local de residência, através do Bilhete de Identidade. Quem optar por requisitar o dispositivo Via Verde, terá de fazer o mesmo tipo de prova, para beneficiar dos descontos.
Para o social-democrata, João Batista, a introdução de portagens é “injusta e errada”. “O Governo e o PS argumentam que o PSD também aprovou a sua introdução, mas isso não deixa de ser uma hipocrisia. E quantas coisas o PSD propôs e o Governo não aprovou? As portagens, aprovou por que quis!”, argumenta o autarca flaviense.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-25
In DTM
Portagens na A24 vão mesmo avançar
Governo já informou autarcas dos locais onde serão colocados os pórticos
As portagens nas Scuts vão mesmo avançar. Em reunião com os autarcas da região atravessada pela A24, o secretário de Estado das Obras Públicas já revelou onde vão ser colocados os pórticos e explicou os moldes das isenções e descontos para residentes.
O preço por quilómetro deverá cifrar-se nos 8 cêntimos.
De nada deverão valer as 35 mil assinaturas que na terça-feira da semana passada chegaram à Assembleia da República para travar a intenção do Governo colocar portagens nas Scuts (sem custos para o utilizador), entre as quais a A24, já a partir do dia 15 de Abril.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, reuniu, ao início da semana, com os autarcas dos concelhos abrangidos pela auto-estrada e deu a medida como certa. Aliás, os autarcas foram informados dos locais onde serão colocados os pórticos das portagens.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, estão previstos pórticos em cada um dos nós de acesso à auto-estrada. No caso de Chaves, e a pedido do próprio presidente da Câmara, haverá uma excepção para o nó de Outeiro Seco, para permitir que viagens gratuitas entre Chaves e Verín, mas só a partir do nó junto à Zona Empresarial. Ou seja, quem não quiser pagar portagens terá de entrar e sair neste nó.
Quanto às isenções destinadas os naturais e residentes, quer dos concelhos onde passa a via, quer dos que integram a mesma Nut (Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal), são de dois tipos. Está prevista, durante cerca de um ano, a isenção do pagamento das primeiras dez viagens em cada mês, mas apenas até ao limite dos concelhos da mesma Nut. Ou seja, para os automobilistas de Chaves, Boticas e Montalegre, ou Valpaços, por exemplo, essa isenção só vai até ao concelho de Vila Pouca de Aguiar. Vila Real já pertence a outra Nut (Douro) e, por isso, a isenção já não se aplica. Em sentido contrário, passa-se o mesmo. Quem viajar de Vila Real só terá isenção, nas primeiras dez viagens, até Vila Pouca.
Além da isenção, durante três anos, os naturais e residentes terão ainda um desconto de 15 por cento no valor total da portagem.
Para beneficiar dos descontos, no acto de pagamento das portagens, que poderão ser realizadas em estações de serviço e nas estações dos CTT, os automobilistas terão de fazer prova do local de residência, através do Bilhete de Identidade. Quem optar por requisitar o dispositivo Via Verde, terá de fazer o mesmo tipo de prova, para beneficiar dos descontos.
Para o social-democrata, João Batista, a introdução de portagens é “injusta e errada”. “O Governo e o PS argumentam que o PSD também aprovou a sua introdução, mas isso não deixa de ser uma hipocrisia. E quantas coisas o PSD propôs e o Governo não aprovou? As portagens, aprovou por que quis!”, argumenta o autarca flaviense.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-25
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exigida a requalificação da Estrada do Penacal
.
Movimento cívico reivindica
Exigida a requalificação da Estrada do Penacal
Um movimento cívico reivindica a requalificação urgente da Estrada Nacional 217, que liga Bragança a Izeda e serve a população do sul do concelho de Bragança.
José Aníbal Exposto é o mentor desta organização, oficialmente criada, no passado sábado, na vila de Izeda.
“Tivemos uma reunião e os presidentes de Junta decidiram ajudar a resolver esta questão do abandono em que está a EN 217, porque consideramos que é importantíssima para a mobilidade das populações à capital de distrito onde estão sedeados os serviços públicos e o comércio”, salienta o líder do movimento.
Aníbal Exposto realça, ainda, que o pedido de alteração é fundamentado no grande número de pessoas servidas por esta estrada.
“Como a Auto-Estrada Transmontana está a ocupar o IP4, obrigando o trânsito local a concentrar-se na EN 15, é de toda a justiça que a EN 217 seja melhorada, porque serve de alternativa de ligação à capital de distrito”, acrescenta o cidadão, natural de Faílde.
Presidentes de Junta dos concelhos de Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Vimioso aliaram-se a este movimento, que também rejeita a entrega da estrada do Penacal aos municípios.
Movimento defende uma alteração do traçado para rentabilizar o investimento feito naquela via
“É do conhecimento geral que está previsto entregar a administração desta estrada aos municípios, que em nosso entender não deve ser feito. Devem ser as Estradas de Portugal a mantê-la com boa mobilidade e a fazer os estudos de alteração, porque as Juntas e as Câmaras não têm dinheiro e necessitamos mesmo de quem nos apoie”, enfatiza José Aníbal Exposto.
O Movimento pela Estrada do Penacal defende uma intervenção de fundo naquela via, que se encontra ao abandono há mais de duas décadas. “Está ao abandono há 20 ou 30 anos e ninguém olha por ela. Agora pensam repará-la, o que no nosso entender não deve ser feito, porque o traçado actual é muito sinuoso e perigoso e gastando dinheiro naquele traçado não vai deixar as populações servidas. A alternativa que nós propomos é com estudos e com o apoio do Estado”, salienta o porta-voz do movimento.
As pessoas que integram o movimento em defesa da requalificação da EN217 já assinaram um documento que vão fazer chegar ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e à Assembleia da República, dando também conhecimento às entidades regionais.
Jornal Nordeste, 2011-07-20
Movimento cívico reivindica
Exigida a requalificação da Estrada do Penacal
Um movimento cívico reivindica a requalificação urgente da Estrada Nacional 217, que liga Bragança a Izeda e serve a população do sul do concelho de Bragança.
José Aníbal Exposto é o mentor desta organização, oficialmente criada, no passado sábado, na vila de Izeda.
“Tivemos uma reunião e os presidentes de Junta decidiram ajudar a resolver esta questão do abandono em que está a EN 217, porque consideramos que é importantíssima para a mobilidade das populações à capital de distrito onde estão sedeados os serviços públicos e o comércio”, salienta o líder do movimento.
Aníbal Exposto realça, ainda, que o pedido de alteração é fundamentado no grande número de pessoas servidas por esta estrada.
“Como a Auto-Estrada Transmontana está a ocupar o IP4, obrigando o trânsito local a concentrar-se na EN 15, é de toda a justiça que a EN 217 seja melhorada, porque serve de alternativa de ligação à capital de distrito”, acrescenta o cidadão, natural de Faílde.
Presidentes de Junta dos concelhos de Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Vimioso aliaram-se a este movimento, que também rejeita a entrega da estrada do Penacal aos municípios.
Movimento defende uma alteração do traçado para rentabilizar o investimento feito naquela via
“É do conhecimento geral que está previsto entregar a administração desta estrada aos municípios, que em nosso entender não deve ser feito. Devem ser as Estradas de Portugal a mantê-la com boa mobilidade e a fazer os estudos de alteração, porque as Juntas e as Câmaras não têm dinheiro e necessitamos mesmo de quem nos apoie”, enfatiza José Aníbal Exposto.
O Movimento pela Estrada do Penacal defende uma intervenção de fundo naquela via, que se encontra ao abandono há mais de duas décadas. “Está ao abandono há 20 ou 30 anos e ninguém olha por ela. Agora pensam repará-la, o que no nosso entender não deve ser feito, porque o traçado actual é muito sinuoso e perigoso e gastando dinheiro naquele traçado não vai deixar as populações servidas. A alternativa que nós propomos é com estudos e com o apoio do Estado”, salienta o porta-voz do movimento.
As pessoas que integram o movimento em defesa da requalificação da EN217 já assinaram um documento que vão fazer chegar ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e à Assembleia da República, dando também conhecimento às entidades regionais.
Jornal Nordeste, 2011-07-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
1º troço das novas estradas abriu hoje ao trânsito
.
Troço de dois quilómetros
1º troço das novas estradas abriu hoje ao trânsito
O primeiro troço das novas estradas em construção no Distrito de Bragança foi hoje estreado pelos automobilistas com a abertura ao trânsito do IP2 entre Vale Benfeito e Bornes, em Macedo de Cavaleiros.
Segundo informação disponibilizada pela Estradas de Portugal (EP), trata-se de um pequeno troço de dois quilómetros e meio, mas que vai retirar o tráfego do centro da povoação de Bornes e aliviar os automobilistas da sucessão de curvas da Estrada Nacional 102 naquela zona.
O novo troço abre mais de 20 depois de ter sido construído o primeiro a sul do distrito, na zona de Moncorvo, entre o Pocinho e a ponte do rio Sabor.
Lusa, 2011-07-31
Troço de dois quilómetros
1º troço das novas estradas abriu hoje ao trânsito
O primeiro troço das novas estradas em construção no Distrito de Bragança foi hoje estreado pelos automobilistas com a abertura ao trânsito do IP2 entre Vale Benfeito e Bornes, em Macedo de Cavaleiros.
Segundo informação disponibilizada pela Estradas de Portugal (EP), trata-se de um pequeno troço de dois quilómetros e meio, mas que vai retirar o tráfego do centro da povoação de Bornes e aliviar os automobilistas da sucessão de curvas da Estrada Nacional 102 naquela zona.
O novo troço abre mais de 20 depois de ter sido construído o primeiro a sul do distrito, na zona de Moncorvo, entre o Pocinho e a ponte do rio Sabor.
Lusa, 2011-07-31
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IC5 pronto para abrir
.
IC5 pronto para abrir
Troço entre Mogadouro e Miranda do Douro abre na segunda quinzena de Setembro
O troço do IC5 que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro) abre ao tráfego na segunda quinzena de Setembro, avançou fonte da Estradas de Portugal.
O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante», é há muito reclamado por vários concelhos da região e vai ligar Miranda do Douro ao nó do alto do Pópulo da futura Auto-Estrada Transmontana, no concelho de Alijó.
“O IC5 é uma via estruturante que poderá trazer desenvolvimento económico aos concelhos por onde passa, já que nos aproxima do litoral. Como é uma via que não terá portagens, poderá ser uma alternativa para quem se desloca ao sul do distrito de Bragança”, considera o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado.
Por outro lado, o autarca está convencido de que a abertura do IC5 poderá “em muito” potenciar o turismo da região, considerado a sua “principal” indústria.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro considera o IC5 será uma das portas de entrada de espanhóis em Portugal, apesar de o itinerário terminar a cerca de 10 quilómetros da fronteira.
“O IC5 vai desencravar todo a parte sul do distrito de Bragança e criar novos desafios. No entanto, fica pendente a sua ligação com Espanha. Contudo, com a inauguração deste troço ficam esclarecidas algumas dúvidas em relação à conclusão da obra”, acrescentou Artur Nunes.
Segundo o autarca mirandês, a discussão do prolongamento do IC5 até à região de fronteira estará “em cima da mesa” na próxima Cimeira Ibérica.
Prolongamento do IC5 até à fronteira será discutido
na próxima Cimeira Ibérica
A concessão do Douro Interior (IP2 e IC5), gerida pela Ascendi, tem uma extensão de cerca de 270 quilómetros, 261 dos quais de nova construção, e abrangerá uma área de 14 concelhos transmontanos e durienses.
“Relativamente à ligação Mogadouro-Alfândega da Fé, a obra tem vindo a decorrer de acordo com o que se encontra contratualmente estabelecido”, avançou fonte da concessionária
Até ao momento, a Ascendi já inaugurou o troço Murça-EN212, no IC5, e os troços Bornes-Vale Benfeito e Celorico da Beira-Trancoso-Logroiva, no IP2.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-09-08
IC5 pronto para abrir
Troço entre Mogadouro e Miranda do Douro abre na segunda quinzena de Setembro
O troço do IC5 que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro) abre ao tráfego na segunda quinzena de Setembro, avançou fonte da Estradas de Portugal.
O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante», é há muito reclamado por vários concelhos da região e vai ligar Miranda do Douro ao nó do alto do Pópulo da futura Auto-Estrada Transmontana, no concelho de Alijó.
“O IC5 é uma via estruturante que poderá trazer desenvolvimento económico aos concelhos por onde passa, já que nos aproxima do litoral. Como é uma via que não terá portagens, poderá ser uma alternativa para quem se desloca ao sul do distrito de Bragança”, considera o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado.
Por outro lado, o autarca está convencido de que a abertura do IC5 poderá “em muito” potenciar o turismo da região, considerado a sua “principal” indústria.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro considera o IC5 será uma das portas de entrada de espanhóis em Portugal, apesar de o itinerário terminar a cerca de 10 quilómetros da fronteira.
“O IC5 vai desencravar todo a parte sul do distrito de Bragança e criar novos desafios. No entanto, fica pendente a sua ligação com Espanha. Contudo, com a inauguração deste troço ficam esclarecidas algumas dúvidas em relação à conclusão da obra”, acrescentou Artur Nunes.
Segundo o autarca mirandês, a discussão do prolongamento do IC5 até à região de fronteira estará “em cima da mesa” na próxima Cimeira Ibérica.
Prolongamento do IC5 até à fronteira será discutido
na próxima Cimeira Ibérica
A concessão do Douro Interior (IP2 e IC5), gerida pela Ascendi, tem uma extensão de cerca de 270 quilómetros, 261 dos quais de nova construção, e abrangerá uma área de 14 concelhos transmontanos e durienses.
“Relativamente à ligação Mogadouro-Alfândega da Fé, a obra tem vindo a decorrer de acordo com o que se encontra contratualmente estabelecido”, avançou fonte da concessionária
Até ao momento, a Ascendi já inaugurou o troço Murça-EN212, no IC5, e os troços Bornes-Vale Benfeito e Celorico da Beira-Trancoso-Logroiva, no IP2.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-09-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidentes de câmara pedem audiência ao primeiro-ministro
.
Reclamar isenção de portagens
Presidentes de câmara pedem audiência ao primeiro-ministro
Os 12 presidentes de Câmara do distrito de Bragança pediram uma audiência ao primeiro-ministro para exporem as razões por que reclamam a isenção de portagens no último distrito do País a ter autoestrada.
Todos os autarcas da região subscreveram um documento, divulgado hoje e dirigido a Pedro Passos Coelho, a pedir uma reunião de trabalho para tentar convencer o primeiro-ministro de que \"uma das medidas para reverter o vazio demográfico e atraso da região é assegurar a isenção de portagens\".
No documento, elaborado numa reunião, realizada na segunda-feira, os eleitos alegam que \"o Nordeste Transmontano, uma das regiões mais pobres e despovoadas do País e da Europa, é o último território português a beneficiar de adequadas acessibilidades\".
, 2011-09-21
In DTM
Reclamar isenção de portagens
Presidentes de câmara pedem audiência ao primeiro-ministro
Os 12 presidentes de Câmara do distrito de Bragança pediram uma audiência ao primeiro-ministro para exporem as razões por que reclamam a isenção de portagens no último distrito do País a ter autoestrada.
Todos os autarcas da região subscreveram um documento, divulgado hoje e dirigido a Pedro Passos Coelho, a pedir uma reunião de trabalho para tentar convencer o primeiro-ministro de que \"uma das medidas para reverter o vazio demográfico e atraso da região é assegurar a isenção de portagens\".
No documento, elaborado numa reunião, realizada na segunda-feira, os eleitos alegam que \"o Nordeste Transmontano, uma das regiões mais pobres e despovoadas do País e da Europa, é o último território português a beneficiar de adequadas acessibilidades\".
, 2011-09-21
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lanço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro abre ao tráfego
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Liga Mogadouro a Duas Igrejas
Lanço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro abre ao tráfego
O novo lanço do itinerário complementar 5 (IC5), que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro), abrirá ao tráfego às 24.00 horas desta quarta-feira, anunciou fonte da Estradas de Portugal (EP).
O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante» e há muito reclamada pelos concelhos do nordeste interior, vai ligar o concelho de Miranda do Douro ao nó da futura auto-estrada transmontana, junto ao Alto do Pópulo, no concelho de Alijó.
Segundo uma nota da EP, este lanço desenvolve-se paralelamente à actual EN 221, engloba os nós de ligação Mogadouro, Sanhoane, Urrós, Sendim e Duas Igrejas, com a empresa a considerar que constitui uma “alternativa de excelência”, com significativa diminuição do tempo de percurso, e melhoria da segurança e circulação rodoviária.
“O IC5, itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, ligará Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro, destina-se a estabelecer acessibilidades entre estes concelhos, actualmente descontinuas em alguns locais e a melhorar as condições de segurança e combate à sinistralidade”, pormenoriza a EP.
Na região do planalto mirandês, o trajecto do IC5 é paralelo à actual Estrada Nacional (EN-221), que desde Janeiro de 2007 até ao início de Setembro de 2011 foi palco de 222 acidentes, dos quais resultaram 10 vitimas mortais, 19 feridos graves e 121 feridos leves, de acordo com um balanço apresentado à Agência Lusa, pela GNR, em véspera de abertura do IC5.
Segundo uma fonte da concessionária Ascendi, o valor da empreitada do troço entre Mogadouro e Duas Igrejas ronda os 45 milhões de euros, para uma extensão de via com cerca de 37 quilómetros, incluída na concessão Douro Interior, que junta o IC5 e IP2.
Até ao momento, a Ascendi já inaugurou no IC5 o troço entre Murça e a Estrada Nacional (EN-212).
Lusa, 2011-09-22
Liga Mogadouro a Duas Igrejas
Lanço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro abre ao tráfego
O novo lanço do itinerário complementar 5 (IC5), que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro), abrirá ao tráfego às 24.00 horas desta quarta-feira, anunciou fonte da Estradas de Portugal (EP).
O IC5, considerado pelos autarcas da região como uma via «estruturante» e há muito reclamada pelos concelhos do nordeste interior, vai ligar o concelho de Miranda do Douro ao nó da futura auto-estrada transmontana, junto ao Alto do Pópulo, no concelho de Alijó.
Segundo uma nota da EP, este lanço desenvolve-se paralelamente à actual EN 221, engloba os nós de ligação Mogadouro, Sanhoane, Urrós, Sendim e Duas Igrejas, com a empresa a considerar que constitui uma “alternativa de excelência”, com significativa diminuição do tempo de percurso, e melhoria da segurança e circulação rodoviária.
“O IC5, itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, ligará Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro, destina-se a estabelecer acessibilidades entre estes concelhos, actualmente descontinuas em alguns locais e a melhorar as condições de segurança e combate à sinistralidade”, pormenoriza a EP.
Na região do planalto mirandês, o trajecto do IC5 é paralelo à actual Estrada Nacional (EN-221), que desde Janeiro de 2007 até ao início de Setembro de 2011 foi palco de 222 acidentes, dos quais resultaram 10 vitimas mortais, 19 feridos graves e 121 feridos leves, de acordo com um balanço apresentado à Agência Lusa, pela GNR, em véspera de abertura do IC5.
Segundo uma fonte da concessionária Ascendi, o valor da empreitada do troço entre Mogadouro e Duas Igrejas ronda os 45 milhões de euros, para uma extensão de via com cerca de 37 quilómetros, incluída na concessão Douro Interior, que junta o IC5 e IP2.
Até ao momento, a Ascendi já inaugurou no IC5 o troço entre Murça e a Estrada Nacional (EN-212).
Lusa, 2011-09-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo acaba com isenções e descontos nas SCUT
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«novo modelo anunciado em breve»
Governo acaba com isenções e descontos nas SCUT
O Governo vai acabar com os descontos e com as isenções nas vias SCUT – Sem Custos para o Utilizador, apurou o SOL junto de fonte oficial do Governo. Um «novo modelo para as SCUT será anunciado em breve», garante a fonte. O objectivo é aumentar de imediato as receitas.
De acordo com as previsões do anterior Governo, esta medida aumentaria as receitas de tráfego, que revertem a favor da Estradas de Portugal (EP), de 160 milhões de euros anuais para 260 milhões, no total das sete SCUT. Contudo, com o tráfego 50% abaixo do previsto, o fim das isenções e descontos deverá proporcionar, no curto prazo, um aumento de 20% na receita.
«O valor já cobrado em portagens – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata –, de 15 de Outubro de 2010 até ao final de Julho é de 65 milhões de euros», diz ao SOL fonte oficial da EP. A discriminação positiva custou, durante este período, cerca de 13 milhões.
As alterações obrigatórias na legislação e as dificuldades na renegociação do contrato com a subconcessionária da SCUT do Interior Norte estão a atrasar a entrada em vigor de novas portagens. As cobranças deveriam ter começado este mês, mas agora o Governo apenas se compromete com a medida «até ao final do ano», disse ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia.
A tutela está a alterar a legislação que isenta de pagamento os habitantes próximos das três ex-SCUT do Norte – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata – nas primeiras dez viagens mensais e que oferece um desconto de 15% nas seguintes. Actualmente beneficiam desta medida os concelhos a uma distância máxima de 10 km das vias portajadas.
Entretanto, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, tem mantido reuniões com os autarcas das regiões onde ainda existem SCUT: Interior Norte, Beira Interior, Beiras Litoral e Alta e Algarve (ver mapa), apurou o SOL. O objectivo é comunicar o final dos benefícios previstos para as empresas e habitantes servidos por estas infra-estruturas. O Governo de José Sócrates, recorde-se, tinha previsto descontos e isenções semelhantes aos que estão em vigor nas três ex-SCUT do Norte, mas nas vias ainda por portajar os beneficiários seriam os concelhos com uma distância até 20 km das estradas.
Este regime deveria acabar em Junho de 2012, passando apenas a beneficiar as regiões cuja riqueza fosse inferior a 80% da média nacional. Contudo, o ministro Álvaro Santos Pereira quer colocar todos os automobilistas a pagar já.
«As negociações estão em curso e o princípio do utilizador-pagador será reforçado», disse ao SOL fonte oficial do gabinete de Santos Pereira. Confrontada com a possibilidade de as isenções e os descontos acabarem, a mesma fonte avançou que «é isso mesmo que está a ser negociado».
Quase tudo a postos
Para além de necessitar de efectuar estas alterações, as negociações entre o Governo e a Euroscut, subconcessionária da SCUT do Interior Norte, estão a arrastar-se. O contrato deve ser alterado, pois o Estado, através da EP, irá começar a efectuar pagamentos por disponibilidade às subconcessionárias, revertendo as receitas das portagens para a EP.
Para tal, os accionistas da Euroscut deverão receber uma indemnização financeira. A francesa Eiffage e a Sonae são os accionistas maioritários. «As negociações estão ainda a decorrer com o Estado Português», disse ao SOL fonte oficial da empresa.
De resto, tudo está pronto para se iniciar a cobrança: os pórticos estão todos instalados e testados em todas as vias, e o Governo já chegou a acordo com as restantes subconcessionárias, apurou o SOL.
O passo final será dado pelo ministro Álvaro Santos Pereira, quando assinar a portaria onde serão discriminados os troços a serem portajados, bem como o seu preço.
, 2011-09-26
in DTM
«novo modelo anunciado em breve»
Governo acaba com isenções e descontos nas SCUT
O Governo vai acabar com os descontos e com as isenções nas vias SCUT – Sem Custos para o Utilizador, apurou o SOL junto de fonte oficial do Governo. Um «novo modelo para as SCUT será anunciado em breve», garante a fonte. O objectivo é aumentar de imediato as receitas.
De acordo com as previsões do anterior Governo, esta medida aumentaria as receitas de tráfego, que revertem a favor da Estradas de Portugal (EP), de 160 milhões de euros anuais para 260 milhões, no total das sete SCUT. Contudo, com o tráfego 50% abaixo do previsto, o fim das isenções e descontos deverá proporcionar, no curto prazo, um aumento de 20% na receita.
«O valor já cobrado em portagens – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata –, de 15 de Outubro de 2010 até ao final de Julho é de 65 milhões de euros», diz ao SOL fonte oficial da EP. A discriminação positiva custou, durante este período, cerca de 13 milhões.
As alterações obrigatórias na legislação e as dificuldades na renegociação do contrato com a subconcessionária da SCUT do Interior Norte estão a atrasar a entrada em vigor de novas portagens. As cobranças deveriam ter começado este mês, mas agora o Governo apenas se compromete com a medida «até ao final do ano», disse ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia.
A tutela está a alterar a legislação que isenta de pagamento os habitantes próximos das três ex-SCUT do Norte – Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata – nas primeiras dez viagens mensais e que oferece um desconto de 15% nas seguintes. Actualmente beneficiam desta medida os concelhos a uma distância máxima de 10 km das vias portajadas.
Entretanto, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, tem mantido reuniões com os autarcas das regiões onde ainda existem SCUT: Interior Norte, Beira Interior, Beiras Litoral e Alta e Algarve (ver mapa), apurou o SOL. O objectivo é comunicar o final dos benefícios previstos para as empresas e habitantes servidos por estas infra-estruturas. O Governo de José Sócrates, recorde-se, tinha previsto descontos e isenções semelhantes aos que estão em vigor nas três ex-SCUT do Norte, mas nas vias ainda por portajar os beneficiários seriam os concelhos com uma distância até 20 km das estradas.
Este regime deveria acabar em Junho de 2012, passando apenas a beneficiar as regiões cuja riqueza fosse inferior a 80% da média nacional. Contudo, o ministro Álvaro Santos Pereira quer colocar todos os automobilistas a pagar já.
«As negociações estão em curso e o princípio do utilizador-pagador será reforçado», disse ao SOL fonte oficial do gabinete de Santos Pereira. Confrontada com a possibilidade de as isenções e os descontos acabarem, a mesma fonte avançou que «é isso mesmo que está a ser negociado».
Quase tudo a postos
Para além de necessitar de efectuar estas alterações, as negociações entre o Governo e a Euroscut, subconcessionária da SCUT do Interior Norte, estão a arrastar-se. O contrato deve ser alterado, pois o Estado, através da EP, irá começar a efectuar pagamentos por disponibilidade às subconcessionárias, revertendo as receitas das portagens para a EP.
Para tal, os accionistas da Euroscut deverão receber uma indemnização financeira. A francesa Eiffage e a Sonae são os accionistas maioritários. «As negociações estão ainda a decorrer com o Estado Português», disse ao SOL fonte oficial da empresa.
De resto, tudo está pronto para se iniciar a cobrança: os pórticos estão todos instalados e testados em todas as vias, e o Governo já chegou a acordo com as restantes subconcessionárias, apurou o SOL.
O passo final será dado pelo ministro Álvaro Santos Pereira, quando assinar a portaria onde serão discriminados os troços a serem portajados, bem como o seu preço.
, 2011-09-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Falta a ponte do douro
.
Falta a ponte do douro
IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em Novembro sem ligar os dois distritos
O IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em novembro sem ligar totalmente os dois distritos, por falta de um troço que obrigará o trânsito a continuar a atravessar o Douro sobre a barragem do Pocinho.
Uma parceria público-privada, a concessão do Douro Interior, construiu em três anos os cerca de 100 quilómetros mais a norte do itinerário projetado há 30 anos para ligar todo o interior do país, de Bragança ao Algarve.
Impeditivos de vária ordem deixaram de fora da concessão 17 quilómetros, entre a Junqueira, em Torre de Moncorvo, e o Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, que ao longo dos tempos têm esbarrado em vários obstáculos.
A falta deste troço implica a travessia de dois rios e obrigará o trânsito que circula de Bragança para a Guarda a afunilar para a estrada nacional 102, a atravessar o Sabor sobre a velha ponte da Portela, e mais abaixo, o Douro sobre a barragem do Pocinho.
“Ainda não existe uma decisão definitiva sobre a travessia” foi a resposta que a Estradas de Portugal deu por escrito à Lusa.
Como este troço do IP2 não avançou, a EDP abandonou a opção inicial de aproveitar a segunda barragem do empreendimento hidroelétrico do Baixo Sabor para substituir a velha ponte da Portela, que vai ficar submersa, e restabelecer a ligação das duas margens do Sabor, em Torre de Moncorvo.
A EDP vai iniciar, no primeiro trimestre de 2012, a construção de uma nova ponte, a montante da atual, que contempla também quase três quilómetros de acessos.
Fonte da empresa avançou à Lusa que a construção dos acessos na margem esquerda já começou, para ligar o primeiro troço do IP2 a ser construído no distrito de Bragança, no final da década de 1980, à estrada panorâmica que liga à vila de Torre de Moncorvo e à nova ponte que terá outro acesso, na margem direita, à estrada nacional 102, no cruzamento junto à quinta da Portela.
A EDP estima que a obra esteja concluída em 2013, quando a barragem começar a encher, mas não adianta o valor do investimento.
Esta obra será a solução definitiva para a ligação das duas margens do Sabor e a Torre de Moncorvo e passagem obrigatória do trânsito do IP2, enquanto não for construído o troço que falta, mas não resolverá a travessia, mais abaixo do Douro e a ligação dos dois distritos, que continuará a ser feita, como atualmente, sobre a barragem do Pocinho.
O traçado do IP2 já tinha sido desviado nesta zona por causa da barragem do Baixo Sabor e, em 2008, foi retirado da avaliação ambiental por diferentes entidades, desde o ministério da Agricultura a organismos ligados ao turismo e geologia.
Os pareceres encontraram consequências negativas ao nível da afetação dos acessos a empreendimentos turísticos, para a economia do vinho e paisagem cultural do Alto Douro Vinhateiro e o aumento dos níveis de poluição atmosférica e sonora.
Outro contra apontado pelos geólogos foi o facto de o troço estar pensado em cima da falha sísmica da Vilariça, que atravessa o Nordeste Transmontano desde Bragança à Guarda, e que tem originado sismos de magnitude 3 e 4.
Sobre a mesma falha sísmica foi construída, há 30 anos, a barragem do Pocinho por onde o trânsito do IP2 vai ter de continuar a atravessar o Douro, assim como a ponte da Portela sobre o rio Sabor ou a futura travessia que a EDP vai construir.
Lusa, 2011-09-29
Falta a ponte do douro
IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em Novembro sem ligar os dois distritos
O IP2 entre Bragança e a Guarda fica pronto em novembro sem ligar totalmente os dois distritos, por falta de um troço que obrigará o trânsito a continuar a atravessar o Douro sobre a barragem do Pocinho.
Uma parceria público-privada, a concessão do Douro Interior, construiu em três anos os cerca de 100 quilómetros mais a norte do itinerário projetado há 30 anos para ligar todo o interior do país, de Bragança ao Algarve.
Impeditivos de vária ordem deixaram de fora da concessão 17 quilómetros, entre a Junqueira, em Torre de Moncorvo, e o Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, que ao longo dos tempos têm esbarrado em vários obstáculos.
A falta deste troço implica a travessia de dois rios e obrigará o trânsito que circula de Bragança para a Guarda a afunilar para a estrada nacional 102, a atravessar o Sabor sobre a velha ponte da Portela, e mais abaixo, o Douro sobre a barragem do Pocinho.
“Ainda não existe uma decisão definitiva sobre a travessia” foi a resposta que a Estradas de Portugal deu por escrito à Lusa.
Como este troço do IP2 não avançou, a EDP abandonou a opção inicial de aproveitar a segunda barragem do empreendimento hidroelétrico do Baixo Sabor para substituir a velha ponte da Portela, que vai ficar submersa, e restabelecer a ligação das duas margens do Sabor, em Torre de Moncorvo.
A EDP vai iniciar, no primeiro trimestre de 2012, a construção de uma nova ponte, a montante da atual, que contempla também quase três quilómetros de acessos.
Fonte da empresa avançou à Lusa que a construção dos acessos na margem esquerda já começou, para ligar o primeiro troço do IP2 a ser construído no distrito de Bragança, no final da década de 1980, à estrada panorâmica que liga à vila de Torre de Moncorvo e à nova ponte que terá outro acesso, na margem direita, à estrada nacional 102, no cruzamento junto à quinta da Portela.
A EDP estima que a obra esteja concluída em 2013, quando a barragem começar a encher, mas não adianta o valor do investimento.
Esta obra será a solução definitiva para a ligação das duas margens do Sabor e a Torre de Moncorvo e passagem obrigatória do trânsito do IP2, enquanto não for construído o troço que falta, mas não resolverá a travessia, mais abaixo do Douro e a ligação dos dois distritos, que continuará a ser feita, como atualmente, sobre a barragem do Pocinho.
O traçado do IP2 já tinha sido desviado nesta zona por causa da barragem do Baixo Sabor e, em 2008, foi retirado da avaliação ambiental por diferentes entidades, desde o ministério da Agricultura a organismos ligados ao turismo e geologia.
Os pareceres encontraram consequências negativas ao nível da afetação dos acessos a empreendimentos turísticos, para a economia do vinho e paisagem cultural do Alto Douro Vinhateiro e o aumento dos níveis de poluição atmosférica e sonora.
Outro contra apontado pelos geólogos foi o facto de o troço estar pensado em cima da falha sísmica da Vilariça, que atravessa o Nordeste Transmontano desde Bragança à Guarda, e que tem originado sismos de magnitude 3 e 4.
Sobre a mesma falha sísmica foi construída, há 30 anos, a barragem do Pocinho por onde o trânsito do IP2 vai ter de continuar a atravessar o Douro, assim como a ponte da Portela sobre o rio Sabor ou a futura travessia que a EDP vai construir.
Lusa, 2011-09-29
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Viseu e Régua em protesto contra portagens esta sexta
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Contra as portagens na A23, A24 e A25.
Viseu e Régua em protesto contra portagens esta sexta
Viseu e Régua recebem, esta sexta-feira, mais um protesto contra as portagens na A23, A24 e A25. Está prevista a introdução do pagamento naquelas autoestradas, no final deste mês de outubro.
O protesto é organizado, mais uma vez, pela Comissão de Luta Contra as Portagens nas autoestradas A23, A24 e A25.
O protesto ganha forma através de um buzinão e marcha lenta, a partir das 18h00, em Viseu, na Avenida Europa, e na Régua, na Avenida Diocese de Vila Real.
, 2011-10-28
In DTM
Contra as portagens na A23, A24 e A25.
Viseu e Régua em protesto contra portagens esta sexta
Viseu e Régua recebem, esta sexta-feira, mais um protesto contra as portagens na A23, A24 e A25. Está prevista a introdução do pagamento naquelas autoestradas, no final deste mês de outubro.
O protesto é organizado, mais uma vez, pela Comissão de Luta Contra as Portagens nas autoestradas A23, A24 e A25.
O protesto ganha forma através de um buzinão e marcha lenta, a partir das 18h00, em Viseu, na Avenida Europa, e na Régua, na Avenida Diocese de Vila Real.
, 2011-10-28
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Início da cobrança é Dezembro
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Portagens na A24 atrasadas
Início da cobrança é Dezembro
Está atrasada a cobrança de portagens na A24, a auto-estrada que liga Chaves a Viseu.
Depois de vários adiamentos, agora, a data mais provável para o início da cobrança é Dezembro.
Isto porque o decreto-lei aprovado a 13 de Outubro, em Conselho de Ministros, foi enviado para o Presidente da Republica que tem 40 dias para o analisar e pronunciar-se.
Entretanto, o Governo refere que com o atraso da introdução de portagens nas A23, A24 e A25, o Estado está a deixar de cobrar 9,3 milhões de euros.
Recorde-se que na A24 os automobilistas vão ter de desembolsar 10 euros e 81 cêntimos para percorrer toda a sua extensão de Viseu a Chaves.
Brigantia, 2011-11-07
In DTM
Portagens na A24 atrasadas
Início da cobrança é Dezembro
Está atrasada a cobrança de portagens na A24, a auto-estrada que liga Chaves a Viseu.
Depois de vários adiamentos, agora, a data mais provável para o início da cobrança é Dezembro.
Isto porque o decreto-lei aprovado a 13 de Outubro, em Conselho de Ministros, foi enviado para o Presidente da Republica que tem 40 dias para o analisar e pronunciar-se.
Entretanto, o Governo refere que com o atraso da introdução de portagens nas A23, A24 e A25, o Estado está a deixar de cobrar 9,3 milhões de euros.
Recorde-se que na A24 os automobilistas vão ter de desembolsar 10 euros e 81 cêntimos para percorrer toda a sua extensão de Viseu a Chaves.
Brigantia, 2011-11-07
In DTM
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Habitantes de Rossas indignados com Estradas de Portugal
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Placas de sinalização
Habitantes de Rossas indignados com Estradas de Portugal
A população de Rossas está indignada com a colocação de placas de sinalização a indicar o fim e o início da aldeia a meio da localidade. O presidente da Junta de Rossas afirma que as placas foram colocadas à revelia da Junta e da população. Ilídio Morais teme pela segurança das pessoas que habitam depois da placa que incentiva os automobilistas a acelerar.
“Foi colocada uma placa de sinalização de fim de localidade no meio da aldeia. Achei estranho que isso tivesse acontecido sem que pelo menos os responsáveis pela situação terem perguntado ao presidente da Junta ou a pessoas da freguesia onde é que começa e termina a aldeia. Essa é a nossa indignação.
Ao colocarem ali uma placa que diz fim de localidade a velocidade das viaturas aumenta, depois tem a agravante que a pouco mais de cem metros há uma casa habitada onde as pessoas entram e saem e correm o risco de acidente”, denuncia o presidente da Junta.
A população ficou surpreendida com a colocação de placas num local que consideram inadequado. Manuel Padrão afirma que as placas foram mal colocadas e que nada têm a ver com a aldeia.
Já Filipe Padrão teme pela segurança dos peões e lembra que o autocarro larga os passageiros depois da placa que indica fim de localidade.“Fiquei surpreendido porque normalmente a placa de Rossas acaba lá em baixo no fundo do povo e chamou-me à atenção ver as placas naquela curva, no meio da aldeia, é que é principio e fim, não tem nada a ver com a aldeia aqui”, afirma Manuel Padrão.
“As placas velhas estão mesmo no fundo do povo e depois vê-las aqui acho que está mal. A paragem do autocarro está no povo e pôr esta placa aqui em cima a velocidade aumenta, passa de 50 para 90 quilómetros, não é considerada aldeia”, afirma Filipe Padrão.
A Brigantia tentou obter uma justificação junto das Estradas de Portugal para a colocação das placas naquele local, mas até ao momento ainda não foi possível obter uma resposta.
Brigantia, 2011-11-09
In DTM
Placas de sinalização
Habitantes de Rossas indignados com Estradas de Portugal
A população de Rossas está indignada com a colocação de placas de sinalização a indicar o fim e o início da aldeia a meio da localidade. O presidente da Junta de Rossas afirma que as placas foram colocadas à revelia da Junta e da população. Ilídio Morais teme pela segurança das pessoas que habitam depois da placa que incentiva os automobilistas a acelerar.
“Foi colocada uma placa de sinalização de fim de localidade no meio da aldeia. Achei estranho que isso tivesse acontecido sem que pelo menos os responsáveis pela situação terem perguntado ao presidente da Junta ou a pessoas da freguesia onde é que começa e termina a aldeia. Essa é a nossa indignação.
Ao colocarem ali uma placa que diz fim de localidade a velocidade das viaturas aumenta, depois tem a agravante que a pouco mais de cem metros há uma casa habitada onde as pessoas entram e saem e correm o risco de acidente”, denuncia o presidente da Junta.
A população ficou surpreendida com a colocação de placas num local que consideram inadequado. Manuel Padrão afirma que as placas foram mal colocadas e que nada têm a ver com a aldeia.
Já Filipe Padrão teme pela segurança dos peões e lembra que o autocarro larga os passageiros depois da placa que indica fim de localidade.“Fiquei surpreendido porque normalmente a placa de Rossas acaba lá em baixo no fundo do povo e chamou-me à atenção ver as placas naquela curva, no meio da aldeia, é que é principio e fim, não tem nada a ver com a aldeia aqui”, afirma Manuel Padrão.
“As placas velhas estão mesmo no fundo do povo e depois vê-las aqui acho que está mal. A paragem do autocarro está no povo e pôr esta placa aqui em cima a velocidade aumenta, passa de 50 para 90 quilómetros, não é considerada aldeia”, afirma Filipe Padrão.
A Brigantia tentou obter uma justificação junto das Estradas de Portugal para a colocação das placas naquele local, mas até ao momento ainda não foi possível obter uma resposta.
Brigantia, 2011-11-09
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Abertura ao tráfego de novos lanços do IC5 e IP2
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Acessos no interior norte
Abertura ao tráfego de novos lanços do IC5 e IP2
A Estradas de Portugal informam abriram hoje ao tráfego os lanços do IC5 entre Pombal e Nozelos e do IP2 entre Vale Benfeito e Junqueira, no distrito de Bragança.
Estas novas estradas agora concluídas, integram a Subconcessão do Douro Interior.
• O lanço Pombal / Nozelos do IC5 tem uma extensão de 24 quilómetros e desenvolve-se nos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flôr. Inicia-se imediatamente após o Nó de Pombal e termina no Nó de Nozelos, Nó de Ligação ao IP2.
Foi realizada também a construção da Ligação a Vila Flôr, que possibilita o acesso direto à Barragem do Peneiro, para Sul, e à EN 215, para Norte.
• Lanço do IP2 que liga Vale Benfeito a Junqueira na EN/102/EN105, com uma extensão de 28 quilómetros, dá continuidade ao troço atualmente já em serviço entre Macedo de Cavaleiro e Vale Benfeito.
Com a abertura ao tráfego deste lanço fica concluída integralmente a construção prevista do Itinerário Principal IP2 no âmbito da subconcessão, que totaliza 111 quilómetros de extensão, incluindo ligações.
A Subconcessão do Douro Interior liga os Distritos de Vila Real, Bragança e Guarda numa extensão total aproximada de 242 quilómetros, é constituída pelo conjunto de lanços do IP2, entre Macedo de Cavaleiro e Celorico da Beira, agora concluídos e o IC 5, numa extensão de 131 quilómetros entre Murça e Miranda do Douro (Duas Igrejas).
A Subconcessão do Douro Interior foi adjudicada em Novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S. A. e tem conclusão prevista para o decorrer do primeiro semestre de 2012.
A realização desta importante rede de estradas nos distritos de Bragança, Vila Real e Guarda, aliada à conclusão da Autoestrada Transmontana, irá melhorar significativamente os acessos no interior norte do país, garantindo para as regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro a equidade em termos rodoviários para com o resto do país.
, 2011-12-01
In DTM
Acessos no interior norte
Abertura ao tráfego de novos lanços do IC5 e IP2
A Estradas de Portugal informam abriram hoje ao tráfego os lanços do IC5 entre Pombal e Nozelos e do IP2 entre Vale Benfeito e Junqueira, no distrito de Bragança.
Estas novas estradas agora concluídas, integram a Subconcessão do Douro Interior.
• O lanço Pombal / Nozelos do IC5 tem uma extensão de 24 quilómetros e desenvolve-se nos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flôr. Inicia-se imediatamente após o Nó de Pombal e termina no Nó de Nozelos, Nó de Ligação ao IP2.
Foi realizada também a construção da Ligação a Vila Flôr, que possibilita o acesso direto à Barragem do Peneiro, para Sul, e à EN 215, para Norte.
• Lanço do IP2 que liga Vale Benfeito a Junqueira na EN/102/EN105, com uma extensão de 28 quilómetros, dá continuidade ao troço atualmente já em serviço entre Macedo de Cavaleiro e Vale Benfeito.
Com a abertura ao tráfego deste lanço fica concluída integralmente a construção prevista do Itinerário Principal IP2 no âmbito da subconcessão, que totaliza 111 quilómetros de extensão, incluindo ligações.
A Subconcessão do Douro Interior liga os Distritos de Vila Real, Bragança e Guarda numa extensão total aproximada de 242 quilómetros, é constituída pelo conjunto de lanços do IP2, entre Macedo de Cavaleiro e Celorico da Beira, agora concluídos e o IC 5, numa extensão de 131 quilómetros entre Murça e Miranda do Douro (Duas Igrejas).
A Subconcessão do Douro Interior foi adjudicada em Novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S. A. e tem conclusão prevista para o decorrer do primeiro semestre de 2012.
A realização desta importante rede de estradas nos distritos de Bragança, Vila Real e Guarda, aliada à conclusão da Autoestrada Transmontana, irá melhorar significativamente os acessos no interior norte do país, garantindo para as regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro a equidade em termos rodoviários para com o resto do país.
, 2011-12-01
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De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros
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Preço nas novas portagens nas SCUT
De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros
Ir de Aveiro a Viseu, pela A25, vai custar 6,40 euros já a partir de quinta-feira, com a cobrança das portagens nas quatro ex-SCUT que permaneciam grátis. De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros, e no Algarve serão 4,60 euros de Lagos a Albufeira.
Na quinta-feira, dia 8, alarga-se ao resto do país o sistema de cobrança de portagens nas ex-SCUT e o JN/Dinheiro Vivo sabe já quanto vai custar circular em cada uma das quatro concessões.
Percorrer os 45,3 quilómetros da concessão Interior Norte, referente à A24, entre Viseu e Chaves vai ter um custo total de 14 euros para um veículo de classe 1. De Vila Real a Chaves são 7,20 euros.
Para ir de Aveiro a Vilar Formoso, num total de 196 quilómetros pela A25, vai custar, por sua vez, 15,65 euros. Se ficar por Viseu, o custo em portagens é de 6,40 euros. De Viseu à Guarda paga 6,05 euros. Isto se o seu veículo for de classe 1, claro.
Já a ex-SCUT da Beira Interior, com 177,5 quilómetros de extensão, entre a Guarda e o Entroncamento, terá um custo total de 19,30 euros. Quem quiser ir do Entroncamento a Castelo Branco por esta via terá de desembolsar 11,75 euros.
Por fim, percorrer os 128,6 quilómetros da concessão do Algarve vai ficar por 11,60 euros, sendo que os automobilistas que se deslocarem de Albufeira a Vila Real de Santo António pagarão sete euros.
, 2011-12-05
In DTM
Preço nas novas portagens nas SCUT
De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros
Ir de Aveiro a Viseu, pela A25, vai custar 6,40 euros já a partir de quinta-feira, com a cobrança das portagens nas quatro ex-SCUT que permaneciam grátis. De Viseu a Vila Real, na A24, o custo será de 6,80 euros, e no Algarve serão 4,60 euros de Lagos a Albufeira.
Na quinta-feira, dia 8, alarga-se ao resto do país o sistema de cobrança de portagens nas ex-SCUT e o JN/Dinheiro Vivo sabe já quanto vai custar circular em cada uma das quatro concessões.
Percorrer os 45,3 quilómetros da concessão Interior Norte, referente à A24, entre Viseu e Chaves vai ter um custo total de 14 euros para um veículo de classe 1. De Vila Real a Chaves são 7,20 euros.
Para ir de Aveiro a Vilar Formoso, num total de 196 quilómetros pela A25, vai custar, por sua vez, 15,65 euros. Se ficar por Viseu, o custo em portagens é de 6,40 euros. De Viseu à Guarda paga 6,05 euros. Isto se o seu veículo for de classe 1, claro.
Já a ex-SCUT da Beira Interior, com 177,5 quilómetros de extensão, entre a Guarda e o Entroncamento, terá um custo total de 19,30 euros. Quem quiser ir do Entroncamento a Castelo Branco por esta via terá de desembolsar 11,75 euros.
Por fim, percorrer os 128,6 quilómetros da concessão do Algarve vai ficar por 11,60 euros, sendo que os automobilistas que se deslocarem de Albufeira a Vila Real de Santo António pagarão sete euros.
, 2011-12-05
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
IP2 e IC5 encurtam distâncias em Trás-os-Montes
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Consideradas estruturantes
IP2 e IC5 encurtam distâncias em Trás-os-Montes
A abertura ao tráfego do troço do Itinerário Principal nº 2 (IP2) entre Junqueira, Torre de Moncorvo, e Bornes, Macedo de Cavaleiros, conclui a empreitada da subconcessão Douro Interior, que integra também o Itinerário Complementar nº 5 (IC5). O troço desta via, entre Mogos, Carrazeda de Ansiães, e Lodões, Vila Flor, abriu igualmente esta semana.
A construção do IP2 e do IC5 representam um investimento de 940 milhões de euros. A primeira via tem 116 quilómetros de extensão e liga a auto-estrada Transmontana, em Macedo de Cavaleiros, à auto-estrada nº 25 (A25), em Celorico da Beira. A segunda desenvolve-se ao longo de 145 quilómetros entre o Alto do Pópulo (Alijó) e Duas Igrejas (Miranda do Douro).
Ambas são consideradas estruturantes para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, pois desencravam uma série de concelhos mal servidos de rodovias, tornando mais rápida a ligação entre eles, bem como ao litoral do país.
Todavia, o IP2 permanece incompleto. Fica a faltar o troço entre Junqueira e Pocinho, que não foi incluído na subconcessão, estando ainda a ser estudada a melhor solução para uma extensão de cerca de 17 quilómetros, ao longo do concelho de Torre de Moncorvo. Questões de impacto ambiental numa zona vinhateira e património da humanidade, entre outras, têm condicionado o projecto.
Também já abriu à circulação o lanço do IC5 entre o nó dos Mogos, em Carrazeda de Ansiães, e o de Lodões, em Vila Flor, onde se encontra com o IP2, numa extensão de 24 quilómetros. Para além deste troço, já se transita, há um ano, nos sete quilómetros desta via entre o Alto do Pópulo e o nó de Carlão, em Alijó.
Desde Setembro deste ano está aberto o lanço de 37 quilómetros que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro). Ficam a faltar os troços entre Lodões (Vila Flor) e Mogadouro, bem como o que atravessa o vale do rio Tua, entre o nó de Carlão e o de Pinhal do Norte, e entre este e o de Mogos (Carrazeda de Ansiães).
Segundo a Estradas de Portugal, também já foi realizada a construção da ligação a Vila Flor, que possibilita o acesso directo à Barragem do Peneireiro, para Sul, e à Estrada Nacional nº215, para Norte.
Eduardo Pinto in JN, 2011-12-07
Consideradas estruturantes
IP2 e IC5 encurtam distâncias em Trás-os-Montes
A abertura ao tráfego do troço do Itinerário Principal nº 2 (IP2) entre Junqueira, Torre de Moncorvo, e Bornes, Macedo de Cavaleiros, conclui a empreitada da subconcessão Douro Interior, que integra também o Itinerário Complementar nº 5 (IC5). O troço desta via, entre Mogos, Carrazeda de Ansiães, e Lodões, Vila Flor, abriu igualmente esta semana.
A construção do IP2 e do IC5 representam um investimento de 940 milhões de euros. A primeira via tem 116 quilómetros de extensão e liga a auto-estrada Transmontana, em Macedo de Cavaleiros, à auto-estrada nº 25 (A25), em Celorico da Beira. A segunda desenvolve-se ao longo de 145 quilómetros entre o Alto do Pópulo (Alijó) e Duas Igrejas (Miranda do Douro).
Ambas são consideradas estruturantes para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, pois desencravam uma série de concelhos mal servidos de rodovias, tornando mais rápida a ligação entre eles, bem como ao litoral do país.
Todavia, o IP2 permanece incompleto. Fica a faltar o troço entre Junqueira e Pocinho, que não foi incluído na subconcessão, estando ainda a ser estudada a melhor solução para uma extensão de cerca de 17 quilómetros, ao longo do concelho de Torre de Moncorvo. Questões de impacto ambiental numa zona vinhateira e património da humanidade, entre outras, têm condicionado o projecto.
Também já abriu à circulação o lanço do IC5 entre o nó dos Mogos, em Carrazeda de Ansiães, e o de Lodões, em Vila Flor, onde se encontra com o IP2, numa extensão de 24 quilómetros. Para além deste troço, já se transita, há um ano, nos sete quilómetros desta via entre o Alto do Pópulo e o nó de Carlão, em Alijó.
Desde Setembro deste ano está aberto o lanço de 37 quilómetros que liga Mogadouro a Duas Igrejas (Miranda do Douro). Ficam a faltar os troços entre Lodões (Vila Flor) e Mogadouro, bem como o que atravessa o vale do rio Tua, entre o nó de Carlão e o de Pinhal do Norte, e entre este e o de Mogos (Carrazeda de Ansiães).
Segundo a Estradas de Portugal, também já foi realizada a construção da ligação a Vila Flor, que possibilita o acesso directo à Barragem do Peneireiro, para Sul, e à Estrada Nacional nº215, para Norte.
Eduardo Pinto in JN, 2011-12-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Montalegre em busca da auto-estrada
.
Aposta na Rede Viária Municipal
Montalegre em busca da auto-estrada
É o único concelho do distrito de Vila Real que não tem um acesso directo de qualidade a uma auto-estrada. Ainda sem a garantia de apoios comunitários para a obra, a Câmara Municipal de Montalegre vai avançar com a construção de uma nova estrada que encurtará a distância e o tempo à A24 e também ao concelho de Chaves. O projecto deverá abranger 35 km de acessos e o valor total ultrapassará os 7 milhões de euros.
A implementação de um novo acesso à A24 assente na beneficiação da EM 508 e na criação de novos troços de estrada é um processo que já tem mais de 20 anos. Uma realidade confessada, ao Nosso Jornal, pelo presidente da autarquia de Montalegre, Fernando Rodrigues. \"Andamos há 20 anos com isto, mas agora tem de ser feita. A estrada está toda a concurso e não há mais obra nenhuma enquanto esta não estiver concluída. Vou avançar, independentemente de haver ou não fundos comunitários. Tenho algum fundo de maneio e no próximo ano vou reforçar esse fundo para avançar com a intervenção e arriscar, mesmo que não tenha fundos comunitários garantidos no início da obra. Mas, estou convencido que os vou ter durante a sua execução\".
O autarca considerou que o concelho de Montalegre tem sido marginalizado em termos de acessibilidades. \"A A24 foi a projecção técnica que contemplou uma série de sedes de concelhos, mas Montalegre ficou de fora e nunca mais tivemos uma compensação para poder ter uma acessibilidade própria. Para isto, teremos de ser nós, com o nosso trabalho e com as nossas economias, a concretizar este anseio de mais de vinte anos. É um esforço financeiro de dois anos, em que andamos a fazer muitas restrições para podermos arrancar com esta obra\".
Fernando Rodrigues lembra que Montalegre é um concelho periférico que continua a estar marginal no Alto Tâmega. \"Toda a gente utiliza a auto-estrada e nós temos que responder aos fluxos turísticos. Quem vem do Porto ou Lisboa chega a Chaves cansado e depois ainda apanha este troço da 103 que é uma vergonha, é um massacre. Julgo que a melhor obra que podemos fazer de apoio à economia, de apoio à criação de riqueza e ao emprego é o acesso de Montalegre à A24\", sublinhou.
Mesmo sem a garantia de fundos comunitários, Fernando Rodrigues está ciente que a sua jogada de antecipação terá sucesso. \"Seria vergonhoso que uma ligação entre duas sedes de concelho, uma ligação da sede do concelho à rede de auto-estradas não tivesse financiamento comunitário, depois de termos uma ponte lá no meio, financiada pelo INTERREG. Seria vergonhoso para toda a gente mas principalmente para quem gere os fundos comunitários, que uma obra desta ficasse abandonada com tanto dinheiro que se anda aí a gastar por todo o lado\".
Primeira fase da obra vai custar 3,5 milhões
O projecto incide na estrada de Montalegre a Chaves, (até ao limite do concelho). A beneficiação vai da vila até aldeia de Solveira, com trabalhos de repavimentação. Depois de Solveira até á estrada antiga, onde será feita uma ponte nova já no concelho de Chaves.
É uma distância total que ronda os 25 km, mais a beneficiação por parte do município de Chaves. Tudo isto na primeira fase do projecto. Depois há um outro acesso que a Câmara de Montalegre vai lançar a um concurso e cuja estrada vai desde o limite do concelho de Montalegre até Soutelinho da Raia, incluindo a variante a Soutelinho. Esta via será paga maioritariamente pela Câmara de Montalegre, embora seja toda desenvolvida no concelho de Chaves, dado que a estrada interessa predominantemente aos habitantes do concelho.
\"Há muita gente que trabalha em Chaves e mora em Montalegre e vice-versa, por isso esta estrada é crucial para o desencravamento do concelho. \"Estamos a falar do custo da primeira fase de 3,5 milhões de euros. Logo que esta primeira fase esteja concluída, arrancaremos com a obra que chegará aos 25 km de beneficiação (Montalegre - Assureira) e depois entre Vilar e Soutelinho da Raia). Esta segunda obra terá um valor de cerca de 4 milhões de euros, e vai ter duas passagens hidráulicas\", sublinhou Fernando Rodrigues.
Via importante também para o Município de Chaves
O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Baptista, também fica satisfeito com o avanço do projecto. O autarca admitiu, ao Nosso Jornal, que o troço da nova via tem uma importância fundamental para o seu concelho, pois servirá as muitas pessoas de Chaves que trabalham em Montalegre e vice-versa.\"Depois de pronta, a nova estrada dá resposta a um fluxo significativo de tráfego que existe neste momento\", realçou o autarca, que salientou ainda outra vantagem.
\"Há uma outra vertente importante nesta iniciativa que passa pela ligação de Chaves a S. Caetano. Um espaço emblemático para o concelho, muito procurado por turismo religioso e pela população do concelho. De Chaves a este local, a estrada terá um tratamento diferente, dado que tem muitas pessoas a andar a pé\".
Com a nova estrada, Montalegre - A24/Chaves, o tempo médio de viagem entre as duas sedes de concelho ficará apenas em 20 minutos, encurtando-se assim o tempo em cerca de 10 minutos.
Aposta na Rede Viária Municipal
Estendido por mais de 800 km2, o concelho de Montalegre é um dos maiores do país em área territorial ilustrado em 135 aldeias. A extensa rede viária é quase toda da responsabilidade da Câmara Municipal. Um dado que obriga a autarquia a desdobrar-se em esforços em prol do bem-estar da população.
Num conjunto de acessibilidades, destaque também para um conjunto de obras asseguradas já com um financiamento na ordem dos três milhões de euros, que contempla várias obras já executadas ou em curso. Um facto que Fernando Rodrigues também realçou. \"A ligação ao exterior é essencial porque tem a ver com a economia\", o mesmo sucede com \"a rede interna que tem a ver com a mobilidade dentro do próprio concelho\".
Para Fernando Rodrigues, os dois vectores contam, e muito, para a qualidade de vida dos tempos de hoje e são essenciais do ponto de vista de coesão do território\". No entender do edil, \"ter uma boa rede viária é mesmo decisivo para um concelho e para qualquer localidade\".
, 2011-12-07
In DTM
Aposta na Rede Viária Municipal
Montalegre em busca da auto-estrada
É o único concelho do distrito de Vila Real que não tem um acesso directo de qualidade a uma auto-estrada. Ainda sem a garantia de apoios comunitários para a obra, a Câmara Municipal de Montalegre vai avançar com a construção de uma nova estrada que encurtará a distância e o tempo à A24 e também ao concelho de Chaves. O projecto deverá abranger 35 km de acessos e o valor total ultrapassará os 7 milhões de euros.
A implementação de um novo acesso à A24 assente na beneficiação da EM 508 e na criação de novos troços de estrada é um processo que já tem mais de 20 anos. Uma realidade confessada, ao Nosso Jornal, pelo presidente da autarquia de Montalegre, Fernando Rodrigues. \"Andamos há 20 anos com isto, mas agora tem de ser feita. A estrada está toda a concurso e não há mais obra nenhuma enquanto esta não estiver concluída. Vou avançar, independentemente de haver ou não fundos comunitários. Tenho algum fundo de maneio e no próximo ano vou reforçar esse fundo para avançar com a intervenção e arriscar, mesmo que não tenha fundos comunitários garantidos no início da obra. Mas, estou convencido que os vou ter durante a sua execução\".
O autarca considerou que o concelho de Montalegre tem sido marginalizado em termos de acessibilidades. \"A A24 foi a projecção técnica que contemplou uma série de sedes de concelhos, mas Montalegre ficou de fora e nunca mais tivemos uma compensação para poder ter uma acessibilidade própria. Para isto, teremos de ser nós, com o nosso trabalho e com as nossas economias, a concretizar este anseio de mais de vinte anos. É um esforço financeiro de dois anos, em que andamos a fazer muitas restrições para podermos arrancar com esta obra\".
Fernando Rodrigues lembra que Montalegre é um concelho periférico que continua a estar marginal no Alto Tâmega. \"Toda a gente utiliza a auto-estrada e nós temos que responder aos fluxos turísticos. Quem vem do Porto ou Lisboa chega a Chaves cansado e depois ainda apanha este troço da 103 que é uma vergonha, é um massacre. Julgo que a melhor obra que podemos fazer de apoio à economia, de apoio à criação de riqueza e ao emprego é o acesso de Montalegre à A24\", sublinhou.
Mesmo sem a garantia de fundos comunitários, Fernando Rodrigues está ciente que a sua jogada de antecipação terá sucesso. \"Seria vergonhoso que uma ligação entre duas sedes de concelho, uma ligação da sede do concelho à rede de auto-estradas não tivesse financiamento comunitário, depois de termos uma ponte lá no meio, financiada pelo INTERREG. Seria vergonhoso para toda a gente mas principalmente para quem gere os fundos comunitários, que uma obra desta ficasse abandonada com tanto dinheiro que se anda aí a gastar por todo o lado\".
Primeira fase da obra vai custar 3,5 milhões
O projecto incide na estrada de Montalegre a Chaves, (até ao limite do concelho). A beneficiação vai da vila até aldeia de Solveira, com trabalhos de repavimentação. Depois de Solveira até á estrada antiga, onde será feita uma ponte nova já no concelho de Chaves.
É uma distância total que ronda os 25 km, mais a beneficiação por parte do município de Chaves. Tudo isto na primeira fase do projecto. Depois há um outro acesso que a Câmara de Montalegre vai lançar a um concurso e cuja estrada vai desde o limite do concelho de Montalegre até Soutelinho da Raia, incluindo a variante a Soutelinho. Esta via será paga maioritariamente pela Câmara de Montalegre, embora seja toda desenvolvida no concelho de Chaves, dado que a estrada interessa predominantemente aos habitantes do concelho.
\"Há muita gente que trabalha em Chaves e mora em Montalegre e vice-versa, por isso esta estrada é crucial para o desencravamento do concelho. \"Estamos a falar do custo da primeira fase de 3,5 milhões de euros. Logo que esta primeira fase esteja concluída, arrancaremos com a obra que chegará aos 25 km de beneficiação (Montalegre - Assureira) e depois entre Vilar e Soutelinho da Raia). Esta segunda obra terá um valor de cerca de 4 milhões de euros, e vai ter duas passagens hidráulicas\", sublinhou Fernando Rodrigues.
Via importante também para o Município de Chaves
O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Baptista, também fica satisfeito com o avanço do projecto. O autarca admitiu, ao Nosso Jornal, que o troço da nova via tem uma importância fundamental para o seu concelho, pois servirá as muitas pessoas de Chaves que trabalham em Montalegre e vice-versa.\"Depois de pronta, a nova estrada dá resposta a um fluxo significativo de tráfego que existe neste momento\", realçou o autarca, que salientou ainda outra vantagem.
\"Há uma outra vertente importante nesta iniciativa que passa pela ligação de Chaves a S. Caetano. Um espaço emblemático para o concelho, muito procurado por turismo religioso e pela população do concelho. De Chaves a este local, a estrada terá um tratamento diferente, dado que tem muitas pessoas a andar a pé\".
Com a nova estrada, Montalegre - A24/Chaves, o tempo médio de viagem entre as duas sedes de concelho ficará apenas em 20 minutos, encurtando-se assim o tempo em cerca de 10 minutos.
Aposta na Rede Viária Municipal
Estendido por mais de 800 km2, o concelho de Montalegre é um dos maiores do país em área territorial ilustrado em 135 aldeias. A extensa rede viária é quase toda da responsabilidade da Câmara Municipal. Um dado que obriga a autarquia a desdobrar-se em esforços em prol do bem-estar da população.
Num conjunto de acessibilidades, destaque também para um conjunto de obras asseguradas já com um financiamento na ordem dos três milhões de euros, que contempla várias obras já executadas ou em curso. Um facto que Fernando Rodrigues também realçou. \"A ligação ao exterior é essencial porque tem a ver com a economia\", o mesmo sucede com \"a rede interna que tem a ver com a mobilidade dentro do próprio concelho\".
Para Fernando Rodrigues, os dois vectores contam, e muito, para a qualidade de vida dos tempos de hoje e são essenciais do ponto de vista de coesão do território\". No entender do edil, \"ter uma boa rede viária é mesmo decisivo para um concelho e para qualquer localidade\".
, 2011-12-07
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Cliente final é que terá de suportar cobrança das SCUT
.
Desconto de quantidade
Cliente final é que terá de suportar cobrança das SCUT
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) defende que tem de ser o cliente final a suportar as portagens das SCUT porque as empresas de transporte não têm capacidade.
“É um impacto tremendo [as portagens]. Obviamente que não pode ser absorvido pelas empresas, terá de ser transferido para o cliente”, disse António Mousinho à Lusa. As portagens em quatro autoestradas SCUT (Sem Custos para o Consumidor) entraram em vigor na quinta-feira na A23 (entre Torres Novas/Abrantes e a Guarda), na A24 (entre Vila Verde/Chaves e Arcas-Estrada Nacional 2), a A25 (entre Aveiro e Vila Formoso) e a A22 (entre Lagos e Castro Marim/Vila Real de Santo António).
Afirmando que as empresas “não tinham, na sua estrutura de custos, em vista estas portagens”, António Mousinho ressalvou que os valores em causa são “muito significativos” e “impossíveis de absorver pelas empresas”. Para exemplificar, disse que um transporte Porto-Madrid custa entre 550 a 600 euros e só a portagem na A25 representa cerca de 50 euros. “Estamos a falar em cerca de 10 por cento do valor total do transporte. É um impacto tremendo”, afirmou.
O presidente da ANTRAM disse ainda que tem defendido junto do Governo que seja criado um “desconto de quantidade”. “Como os nossos associados são utilizadores permanentes dessa infraestruturas, que tenham a consideração de que um utilizador frequente deve ter um tratamento diferente de um esporádico ou ocasional. É essa medida que estamos à espera”, ressalvou. António Mousinho criticou ainda o que considerou ser a falta de alternativas às SCUT para quem não as queira utilizar, lamentando que se tenha acabado com os Itinerários Principais (IP) e os Itinerários Complementares (IC).
“Não existem alternativas, a A25, por exemplo, foi construída sobre o IP5. Se os IP e os IC se mantivessem, podia-se dizer que existia uma verdadeira alternativa”, indicou. O presidente da ANTRAM ressalvou ainda que em Espanha “praticamente não há portagens” e em França “existem descontos para os frequentadores frequentes”.
Lusa, 2011-12-09
Desconto de quantidade
Cliente final é que terá de suportar cobrança das SCUT
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) defende que tem de ser o cliente final a suportar as portagens das SCUT porque as empresas de transporte não têm capacidade.
“É um impacto tremendo [as portagens]. Obviamente que não pode ser absorvido pelas empresas, terá de ser transferido para o cliente”, disse António Mousinho à Lusa. As portagens em quatro autoestradas SCUT (Sem Custos para o Consumidor) entraram em vigor na quinta-feira na A23 (entre Torres Novas/Abrantes e a Guarda), na A24 (entre Vila Verde/Chaves e Arcas-Estrada Nacional 2), a A25 (entre Aveiro e Vila Formoso) e a A22 (entre Lagos e Castro Marim/Vila Real de Santo António).
Afirmando que as empresas “não tinham, na sua estrutura de custos, em vista estas portagens”, António Mousinho ressalvou que os valores em causa são “muito significativos” e “impossíveis de absorver pelas empresas”. Para exemplificar, disse que um transporte Porto-Madrid custa entre 550 a 600 euros e só a portagem na A25 representa cerca de 50 euros. “Estamos a falar em cerca de 10 por cento do valor total do transporte. É um impacto tremendo”, afirmou.
O presidente da ANTRAM disse ainda que tem defendido junto do Governo que seja criado um “desconto de quantidade”. “Como os nossos associados são utilizadores permanentes dessa infraestruturas, que tenham a consideração de que um utilizador frequente deve ter um tratamento diferente de um esporádico ou ocasional. É essa medida que estamos à espera”, ressalvou. António Mousinho criticou ainda o que considerou ser a falta de alternativas às SCUT para quem não as queira utilizar, lamentando que se tenha acabado com os Itinerários Principais (IP) e os Itinerários Complementares (IC).
“Não existem alternativas, a A25, por exemplo, foi construída sobre o IP5. Se os IP e os IC se mantivessem, podia-se dizer que existia uma verdadeira alternativa”, indicou. O presidente da ANTRAM ressalvou ainda que em Espanha “praticamente não há portagens” e em França “existem descontos para os frequentadores frequentes”.
Lusa, 2011-12-09
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Balanço "desastroso" dos primeiros dias de cobrança
.
Balanço "desastroso" dos primeiros dias de cobrança
Hoje
O movimento Com Faro no Coração (CFC) anunciou hoje que criou um observatório para recolher informações e opiniões sobre as portagens na A22 e, num primeiro balanço, aponta para efeitos "negativos e desastrosos" durante os primeiros dias de cobrança.
Em comunicado, o CFC informa já ter enviado inquéritos a mais de um milhar de destinatários, com questões sobre a introdução de portagens na Via do Infante (A22).
Pela análise feita às respostas, o CFC considera que o balanço da primeira semana de portagens no Algarve "já permite concluir que a situação é muito negativa e desastrosa".
O Observatório é dirigido a entidades e empresas, em especial do setor turístico - hotéis, empresas de rent-a-car, agências de viagem e restaurantes -, comércio, imobiliário, serviços, construção civil, agricultura, pescas e indústria.
Foi enviado também a entidades responsáveis pelo socorro em caso de acidente, profissionais liberais e outros cidadãos.
O guião divide-se em várias áreas sobre o impacto das portagens na vida das famílias e empresas, no emprego, no trânsito, na sinistralidade, nas relações com a Andaluzia e outros vetores.
O guião do Observatório poderá ser consultado no site www.faronocoracao.net.
In DN
Balanço "desastroso" dos primeiros dias de cobrança
Hoje
O movimento Com Faro no Coração (CFC) anunciou hoje que criou um observatório para recolher informações e opiniões sobre as portagens na A22 e, num primeiro balanço, aponta para efeitos "negativos e desastrosos" durante os primeiros dias de cobrança.
Em comunicado, o CFC informa já ter enviado inquéritos a mais de um milhar de destinatários, com questões sobre a introdução de portagens na Via do Infante (A22).
Pela análise feita às respostas, o CFC considera que o balanço da primeira semana de portagens no Algarve "já permite concluir que a situação é muito negativa e desastrosa".
O Observatório é dirigido a entidades e empresas, em especial do setor turístico - hotéis, empresas de rent-a-car, agências de viagem e restaurantes -, comércio, imobiliário, serviços, construção civil, agricultura, pescas e indústria.
Foi enviado também a entidades responsáveis pelo socorro em caso de acidente, profissionais liberais e outros cidadãos.
O guião divide-se em várias áreas sobre o impacto das portagens na vida das famílias e empresas, no emprego, no trânsito, na sinistralidade, nas relações com a Andaluzia e outros vetores.
O guião do Observatório poderá ser consultado no site www.faronocoracao.net.
In DN
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Novos protestos contra portagens nas A25, A24 e A23
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«Livro de reclamações»
Novos protestos contra portagens nas A25, A24 e A23
Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 anunciou que realizará acções de protesto no dia 08 de cada mês, assinalando «o dia desgraçado» para a região entre Vila Real e Castelo Branco, noticia a Lusa.
As portagens nas antigas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) da Beira Interior (A23), do Interior Norte (A24) e da Beira Litoral/Beira Alta (A25) começaram a ser cobradas a 08 de Dezembro do ano passado.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz da comissão, Francisco Almeida, contou que foi decidido em reunião assinalar este dia nos quatro distritos servidos pelas auto-estradas, nomeadamente Viseu, Castelo Branco, Vila Real e Guarda.
«Para já estão programadas para 8 de Fevereiro e 8 de Março iniciativas de luta e de protesto contra as portagens, assinalando esse dia desgraçado para esta vasta região que vai de Vila Real a Castelo Branco», contou.
A 8 de Fevereiro, a comissão irá apelar aos condutores de empresas e particulares que circulem «por aquilo que o Governo deixou como alternativa», afirmou.
As «desgraçadas alternativas» propostas aos condutores neste dia serão: Viseu-Vouzela pelo que resta do Itinerário Principal (IP) 5, Guarda-Belmonte pela Estrada Nacional (EN) 18, Alvendre-Guarda pelo IP5, Castelo Novo-Castelo Branco pela EN18, Régua-Vila Real pela Estrada Municipal 323, Chaves-Vidago pela EN2 e Caçador-Mangualde pela EN16.
«Vamos apelar às pessoas para que não circulem nestas auto-estradas, que não paguem portagens e circulem por fora, sempre que puderem», explicou Francisco Almeida, acrescentando que há percursos onde isso é «praticamente impossível», como «ir de Vouzela a Albergaria pela EN16», descendo o vale do Vouga.
Para 8 de Março foi marcada nos quatro distritos uma recolha de assinaturas que integrarão uma espécie de «livro de reclamações», a enviar ao Governo, à Assembleia da República e ao Presidente da República.
«Será um documento com formato de um livro de reclamações. Apelaremos às pessoas para que assinem, reclamando junto do Governo, da Assembleia da República e do Presidente da República contra esta falta de alternativas a estas auto-estradas», justificou.
Ficou ainda agendado para dia 24 de Fevereiro um buzinão na cidade de Viseu, contra a introdução de portagens das duas auto-estradas que a servem, nomeadamente a A25 e a A24.
«Nós acreditamos que esta decisão do Governo é um desastre para a região e não é uma boa solução até do ponto de vista financeiro da recolha de receitas por parte do Estado», disse Francisco Almeida.
Isto porque, segundo o responsável, «todos os empresários falam numa redução da atividade económica na região e até em despedimentos, em consequência da introdução de portagens», o que resultará «numa redução da actividade económica, menos impostos cobrados» e no pagamento de mais subsídios de desemprego.
Por outro lado, «o Estado imaginava arrecadar dinheiro com a introdução de portagens, mas vai arrecadar muito menos, porque a circulação nas auto-estradas reduziu drasticamente», acrescentou à Lusa.
Francisco Almeida mostrou-se confiante na adesão das pessoas às iniciativas, à semelhança do que tem acontecido nas anteriores.
, 2012-01-13
In DTM
«Livro de reclamações»
Novos protestos contra portagens nas A25, A24 e A23
Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 anunciou que realizará acções de protesto no dia 08 de cada mês, assinalando «o dia desgraçado» para a região entre Vila Real e Castelo Branco, noticia a Lusa.
As portagens nas antigas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) da Beira Interior (A23), do Interior Norte (A24) e da Beira Litoral/Beira Alta (A25) começaram a ser cobradas a 08 de Dezembro do ano passado.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz da comissão, Francisco Almeida, contou que foi decidido em reunião assinalar este dia nos quatro distritos servidos pelas auto-estradas, nomeadamente Viseu, Castelo Branco, Vila Real e Guarda.
«Para já estão programadas para 8 de Fevereiro e 8 de Março iniciativas de luta e de protesto contra as portagens, assinalando esse dia desgraçado para esta vasta região que vai de Vila Real a Castelo Branco», contou.
A 8 de Fevereiro, a comissão irá apelar aos condutores de empresas e particulares que circulem «por aquilo que o Governo deixou como alternativa», afirmou.
As «desgraçadas alternativas» propostas aos condutores neste dia serão: Viseu-Vouzela pelo que resta do Itinerário Principal (IP) 5, Guarda-Belmonte pela Estrada Nacional (EN) 18, Alvendre-Guarda pelo IP5, Castelo Novo-Castelo Branco pela EN18, Régua-Vila Real pela Estrada Municipal 323, Chaves-Vidago pela EN2 e Caçador-Mangualde pela EN16.
«Vamos apelar às pessoas para que não circulem nestas auto-estradas, que não paguem portagens e circulem por fora, sempre que puderem», explicou Francisco Almeida, acrescentando que há percursos onde isso é «praticamente impossível», como «ir de Vouzela a Albergaria pela EN16», descendo o vale do Vouga.
Para 8 de Março foi marcada nos quatro distritos uma recolha de assinaturas que integrarão uma espécie de «livro de reclamações», a enviar ao Governo, à Assembleia da República e ao Presidente da República.
«Será um documento com formato de um livro de reclamações. Apelaremos às pessoas para que assinem, reclamando junto do Governo, da Assembleia da República e do Presidente da República contra esta falta de alternativas a estas auto-estradas», justificou.
Ficou ainda agendado para dia 24 de Fevereiro um buzinão na cidade de Viseu, contra a introdução de portagens das duas auto-estradas que a servem, nomeadamente a A25 e a A24.
«Nós acreditamos que esta decisão do Governo é um desastre para a região e não é uma boa solução até do ponto de vista financeiro da recolha de receitas por parte do Estado», disse Francisco Almeida.
Isto porque, segundo o responsável, «todos os empresários falam numa redução da atividade económica na região e até em despedimentos, em consequência da introdução de portagens», o que resultará «numa redução da actividade económica, menos impostos cobrados» e no pagamento de mais subsídios de desemprego.
Por outro lado, «o Estado imaginava arrecadar dinheiro com a introdução de portagens, mas vai arrecadar muito menos, porque a circulação nas auto-estradas reduziu drasticamente», acrescentou à Lusa.
Francisco Almeida mostrou-se confiante na adesão das pessoas às iniciativas, à semelhança do que tem acontecido nas anteriores.
, 2012-01-13
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Ponte metálica reabilitada para passeios pedonais e de bicicleta
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Reabilitação da Ponte
Ponte metálica reabilitada para passeios pedonais e de bicicleta
Reabilitação da Ponte metálica da Régua custou 1,7 milhões de euros
A Estradas de Portugal anunciou, a reabertura da ponte metálica do Peso da Régua, depois de investidos cerca de 1,7 milhões de euros na sua reabilitação. A travessia sobre o rio Douro, que une os concelhos da Régua e de Lamego apenas vai permitir o trânsito exclusivo de pessoas apeadas ou em bicicleta.
Segundo a Estradas de Portugal (EP), a empreitada visou a reabilitação e o reforço dos encontros, dos pilares e de toda a estrutura metálica, de modo a devolver-lhe todas as condições de segurança e durabilidade.
As características originais da ponte foram salvaguardadas, nomeadamente através da colocação de pavimento em madeira e da reconstrução do pavimento em granito nos seus acessos.
Também foi electrificada para permitir a instalação de iluminação decorativa que realce a beleza arquitectónica desta obra de arte. A ponte metálica da Régua é considerada como um elemento de presença urbana marcante na cidade.
Foi mandada construir pelo rei D. Luís I para atravessamento para o concelho de Lamego, tendo sido inaugurada em 1 de Dezembro de 1872. Em 1949 foi desactivada devido ao estado de degradação apresentado pelo tabuleiro em madeira, passando a circulação automóvel a fazer-se pela ponte de alvenaria construída entre 1925 e 1927.
ND, 2012-02-15
In DTM
Reabilitação da Ponte
Ponte metálica reabilitada para passeios pedonais e de bicicleta
Reabilitação da Ponte metálica da Régua custou 1,7 milhões de euros
A Estradas de Portugal anunciou, a reabertura da ponte metálica do Peso da Régua, depois de investidos cerca de 1,7 milhões de euros na sua reabilitação. A travessia sobre o rio Douro, que une os concelhos da Régua e de Lamego apenas vai permitir o trânsito exclusivo de pessoas apeadas ou em bicicleta.
Segundo a Estradas de Portugal (EP), a empreitada visou a reabilitação e o reforço dos encontros, dos pilares e de toda a estrutura metálica, de modo a devolver-lhe todas as condições de segurança e durabilidade.
As características originais da ponte foram salvaguardadas, nomeadamente através da colocação de pavimento em madeira e da reconstrução do pavimento em granito nos seus acessos.
Também foi electrificada para permitir a instalação de iluminação decorativa que realce a beleza arquitectónica desta obra de arte. A ponte metálica da Régua é considerada como um elemento de presença urbana marcante na cidade.
Foi mandada construir pelo rei D. Luís I para atravessamento para o concelho de Lamego, tendo sido inaugurada em 1 de Dezembro de 1872. Em 1949 foi desactivada devido ao estado de degradação apresentado pelo tabuleiro em madeira, passando a circulação automóvel a fazer-se pela ponte de alvenaria construída entre 1925 e 1927.
ND, 2012-02-15
In DTM
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IC5 aberto ao trafego em toda a sua extensão
.
De Miranda a Murça
IC5 aberto ao trafego em toda a sua extensão
O IC5, que liga Murça a Miranda do Douro, abre hoje na totalidade, com a inauguração dos seus dois últimos troços às 18:30 e 20:30, disponibilizando um total de 59 quilómetros, disse à Lusa fonte da Estradas de Portugal.
O lanço do IC5 entre Nozelos e Mogadouro, com 46,1 quilómetros, abre às 18.30 e outro entre Carlão e o Nó de Pombal, com 12,9 quilómetros, às 20.30 horas.
\\"Com a abertura destes lanços fica assim concluída a Subconcessão do Douro Interior\\", precisou a fonte.
Lusa, 2012-05-03
De Miranda a Murça
IC5 aberto ao trafego em toda a sua extensão
O IC5, que liga Murça a Miranda do Douro, abre hoje na totalidade, com a inauguração dos seus dois últimos troços às 18:30 e 20:30, disponibilizando um total de 59 quilómetros, disse à Lusa fonte da Estradas de Portugal.
O lanço do IC5 entre Nozelos e Mogadouro, com 46,1 quilómetros, abre às 18.30 e outro entre Carlão e o Nó de Pombal, com 12,9 quilómetros, às 20.30 horas.
\\"Com a abertura destes lanços fica assim concluída a Subconcessão do Douro Interior\\", precisou a fonte.
Lusa, 2012-05-03
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PSD considera que novo regime repõe a legalidade
.
PSD considera que novo regime repõe a legalidade
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD Luís Menezes alertou hoje que a alternativa aos 15% de desconto nas portagens das ex-SCUT era 0% de desconto, porque o anterior modelo que isentava os residentes era "ilegal".
"O anterior modelo [que contemplava isenções para moradores] era ilegal. Temos de comparar os 15% de desconto a 0% de desconto, porque o anterior regime ia ter de deixar de ser utilizado", afirmou Luís Menezes, em conferência de imprensa, no Porto.
O Governo anunciou no domingo a redução de 15% no preço das portagens das antigas SCUT, num novo regime que põe fim a descontos e isenções com base no local de residência.
Menezes lembrou que "o anterior modelo já tinha uma multa da União Europeia por causa da discriminação em função da residência" e que o objetivo do Governo "não é ganhar nem mais um cêntimo" com a medida que entrou hoje em vigor.
"O objetivo do Governo é apenas criar um modelo legal, à luz da legislação europeia, simplificar o modelo e tentar que pudesse ter o maior desconto possível. Aparentemente, estes 15% são o maior desconto possível", sublinhou.
O deputado revelou que "o grupo parlamentar do PSD vai analisar os números com todo o detalhe e pedir ao Governo para ver se ainda é possível mais alguma coisa".
Defendendo que se trata de uma "medida positiva", que vem "repor a legalidade e simplificar o modelo de isenções", Menezes afirmou que o mesmo vai de encontro a "uma fase mais complexa da vida nacional".
Isto porque permite "a qualquer utilizador uma poupança de 15%, não só na área da sua residência, mas em todas as autoestradas [ex-SCUT]", explicou.
"Esta é, portanto, uma forma de reduzir os custos de utilização nessas autoestradas", sublinhou.
Relativamente às críticas das comissões de utentes sobre o fim dos descontos e isenções com base no local de residência, o deputado criticou a "politização" dos movimentos de cidadãos por "partidos de esquerda".
"As comissões de utentes, infelizmente, são conjuntos de cidadãos na maior parte das vezes politizados por partidos de esquerda", afirmou.
Admitindo que, "em alguns casos pontuais", a medida que entra hoje em vigor "pode não completar as isenções anteriores", Luís Menezes destacou que se trata, "na globalidade, de uma medida positiva".
"Vai haver sempre casos em que o desconto não seja positivo [para os residentes que beneficiavam de isenções]. Mas, no global, o desconto é positivo, vem simplificar o regime de isenções e vem criar um modelo de desconto que é legal", disse. O deputado espera mesmo que o novo modelo possa "incrementar o volume" [de tráfego] nas ex-SCUT.
A medida anunciada pelo Governo implica o fim das isenções para as primeiras dez passagens mensais e dos descontos de 15 por cento nas portagens para os utilizadores residentes abrangidos por sete SCUT - Costa da Prata, Grande Porto, Norte Litoral, Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte.
Para o Governo, a redução não tem impacto no Orçamento do Estado, sendo compensada pela poupança alcançada pela revisão dos contratos das PPP, no valor de "1,2 mil milhões de euros".
Com a introdução de portagens nas ex-Scut, estas autoestradas perderam cerca de 40% do tráfego.
In DN
PSD considera que novo regime repõe a legalidade
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD Luís Menezes alertou hoje que a alternativa aos 15% de desconto nas portagens das ex-SCUT era 0% de desconto, porque o anterior modelo que isentava os residentes era "ilegal".
"O anterior modelo [que contemplava isenções para moradores] era ilegal. Temos de comparar os 15% de desconto a 0% de desconto, porque o anterior regime ia ter de deixar de ser utilizado", afirmou Luís Menezes, em conferência de imprensa, no Porto.
O Governo anunciou no domingo a redução de 15% no preço das portagens das antigas SCUT, num novo regime que põe fim a descontos e isenções com base no local de residência.
Menezes lembrou que "o anterior modelo já tinha uma multa da União Europeia por causa da discriminação em função da residência" e que o objetivo do Governo "não é ganhar nem mais um cêntimo" com a medida que entrou hoje em vigor.
"O objetivo do Governo é apenas criar um modelo legal, à luz da legislação europeia, simplificar o modelo e tentar que pudesse ter o maior desconto possível. Aparentemente, estes 15% são o maior desconto possível", sublinhou.
O deputado revelou que "o grupo parlamentar do PSD vai analisar os números com todo o detalhe e pedir ao Governo para ver se ainda é possível mais alguma coisa".
Defendendo que se trata de uma "medida positiva", que vem "repor a legalidade e simplificar o modelo de isenções", Menezes afirmou que o mesmo vai de encontro a "uma fase mais complexa da vida nacional".
Isto porque permite "a qualquer utilizador uma poupança de 15%, não só na área da sua residência, mas em todas as autoestradas [ex-SCUT]", explicou.
"Esta é, portanto, uma forma de reduzir os custos de utilização nessas autoestradas", sublinhou.
Relativamente às críticas das comissões de utentes sobre o fim dos descontos e isenções com base no local de residência, o deputado criticou a "politização" dos movimentos de cidadãos por "partidos de esquerda".
"As comissões de utentes, infelizmente, são conjuntos de cidadãos na maior parte das vezes politizados por partidos de esquerda", afirmou.
Admitindo que, "em alguns casos pontuais", a medida que entra hoje em vigor "pode não completar as isenções anteriores", Luís Menezes destacou que se trata, "na globalidade, de uma medida positiva".
"Vai haver sempre casos em que o desconto não seja positivo [para os residentes que beneficiavam de isenções]. Mas, no global, o desconto é positivo, vem simplificar o regime de isenções e vem criar um modelo de desconto que é legal", disse. O deputado espera mesmo que o novo modelo possa "incrementar o volume" [de tráfego] nas ex-SCUT.
A medida anunciada pelo Governo implica o fim das isenções para as primeiras dez passagens mensais e dos descontos de 15 por cento nas portagens para os utilizadores residentes abrangidos por sete SCUT - Costa da Prata, Grande Porto, Norte Litoral, Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte.
Para o Governo, a redução não tem impacto no Orçamento do Estado, sendo compensada pela poupança alcançada pela revisão dos contratos das PPP, no valor de "1,2 mil milhões de euros".
Com a introdução de portagens nas ex-Scut, estas autoestradas perderam cerca de 40% do tráfego.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Associação Nervir: desconto de 15% nas ex-Scut «é algum contributo»
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Redução do preço das tarifas
Associação Nervir: desconto de 15% nas ex-Scut «é algum contributo»
O presidente da Associação Empresarial Nervir, em Vila Real, considerou esta segunda-feira que o desconto de 15% nas antigas vias sem custos para os utilizadores (Scut), anunciado este domingo pelo Governo, é “algum contributo” para quem viaja na auto-estrada 24 (A24) entre Viseu e Chaves.
Este domingo terminou o regime de isenções nas ex-Scut e o Governo anunciou um desconto que se traduz em tarifas 15% mais baixas. As empresas transportadoras de mercadorias continuarão a beneficiar de um desconto adicional de 10% nas passagens, durante o dia, e de 25%, à noite.
A A24 registou uma diminuição de tráfego de quase 40% desde a introdução de portagens, em Dezembro. É a segunda via do país com maior diminuição de tráfego e a primeira em custo por quilómetro de viagem.
Para Luís Tão, presidente da Nervir, este desconto “é algum contributo”, apesar de defender que a “medida podia ser muito mais arrojada”. “O quilómetro das Scut era a um preço exagerado e se, pelo menos, reduzisse para metade do seu preço, conseguiria talvez o dobro do trânsito, ou mais, e as receitas que ia arrecadar seriam maiores ou pelo menos iguais, mas com mais satisfação social”, salientou.
A Nervir sempre foi contra as portagens nas Scut, no entanto, devido à actual situação de crise, a associação aceita que também “tem que pagar alguma coisa”.
António Serafim, da comissão de utentes das auto-estradas A23, A24 e A25 classificou, por sua vez, este desconto como uma “falácia” e “um truque do Governo que tem governado contra o país e contra os portugueses”. “O que está em causa é a aplicação de portagens nestas Scut e nós somos contra a aplicação de portagens, não está aqui em causa os 15% ou as isenções das viagens”, afirmou à agência Lusa.
Por isso mesmo, António Serafim garantiu que a comissão de utentes vai continuar a lutar. Para o dia 12 está agendado um buzinão na principal avenida de Vila Real, a Carvalho de Araújo, de protesto contra as portagens.
O PS de Vila Real tentou levar a debate, na sexta-feira, na Assembleia Municipal, mais uma moção contra as portagens, que foi rejeitada pela maioria PSD.
Os socialistas são contra as portagens por causa do custo inerente aos transportes rodoviários, o que consideram que dificulta a atracção de investimento, prejudicando a criação de emprego e de riqueza. O PS salientou ainda a dificuldade em suportar os custos de circulação na A24 para os que habitam e trabalham nesta região.
Lusa, 2012-10-02
Redução do preço das tarifas
Associação Nervir: desconto de 15% nas ex-Scut «é algum contributo»
O presidente da Associação Empresarial Nervir, em Vila Real, considerou esta segunda-feira que o desconto de 15% nas antigas vias sem custos para os utilizadores (Scut), anunciado este domingo pelo Governo, é “algum contributo” para quem viaja na auto-estrada 24 (A24) entre Viseu e Chaves.
Este domingo terminou o regime de isenções nas ex-Scut e o Governo anunciou um desconto que se traduz em tarifas 15% mais baixas. As empresas transportadoras de mercadorias continuarão a beneficiar de um desconto adicional de 10% nas passagens, durante o dia, e de 25%, à noite.
A A24 registou uma diminuição de tráfego de quase 40% desde a introdução de portagens, em Dezembro. É a segunda via do país com maior diminuição de tráfego e a primeira em custo por quilómetro de viagem.
Para Luís Tão, presidente da Nervir, este desconto “é algum contributo”, apesar de defender que a “medida podia ser muito mais arrojada”. “O quilómetro das Scut era a um preço exagerado e se, pelo menos, reduzisse para metade do seu preço, conseguiria talvez o dobro do trânsito, ou mais, e as receitas que ia arrecadar seriam maiores ou pelo menos iguais, mas com mais satisfação social”, salientou.
A Nervir sempre foi contra as portagens nas Scut, no entanto, devido à actual situação de crise, a associação aceita que também “tem que pagar alguma coisa”.
António Serafim, da comissão de utentes das auto-estradas A23, A24 e A25 classificou, por sua vez, este desconto como uma “falácia” e “um truque do Governo que tem governado contra o país e contra os portugueses”. “O que está em causa é a aplicação de portagens nestas Scut e nós somos contra a aplicação de portagens, não está aqui em causa os 15% ou as isenções das viagens”, afirmou à agência Lusa.
Por isso mesmo, António Serafim garantiu que a comissão de utentes vai continuar a lutar. Para o dia 12 está agendado um buzinão na principal avenida de Vila Real, a Carvalho de Araújo, de protesto contra as portagens.
O PS de Vila Real tentou levar a debate, na sexta-feira, na Assembleia Municipal, mais uma moção contra as portagens, que foi rejeitada pela maioria PSD.
Os socialistas são contra as portagens por causa do custo inerente aos transportes rodoviários, o que consideram que dificulta a atracção de investimento, prejudicando a criação de emprego e de riqueza. O PS salientou ainda a dificuldade em suportar os custos de circulação na A24 para os que habitam e trabalham nesta região.
Lusa, 2012-10-02
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
O fim das isenções
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O fim das isenções
Aumento de trânsito na EM313, da Régua a Vila Real, torna estrada mais perigosa, diz autarca
O fim das isenções na Autoestrada 24 (A24) levou “ainda mais carros” para a Estrada Municipal 313, entre Vila Real e Régua, tornando esta via “também mais perigosa”, disse hoje o presidente da Junta de Vilarinho dos Freires.
O Governo introduziu portagens nas vias Sem Custos para os Utilizadores (Scut) em dezembro do ano passado. No dia 30 de setembro, terminou o regime de isenções de 10 viagens para os residentes e foi então introduzido um desconto que se traduz em tarifas 15 por cento mais baixas.
A A24 registou uma diminuição de tráfego de quase 40 por cento desde a introdução de portagens em dezembro, sendo a segunda via do país com maior diminuição de tráfego e a primeira em custo por quilómetro de viagem.
Uma semana depois do fim das isenções, o presidente da Junta de Vilarinho dos Freires, no Peso da Régua, diz que observou um “aumento ainda maior” de tráfego pela Estrada Municipal 313 (EM313), que serve de alternativa à autoestrada.
“Sem dúvida que há um aumento e agora, cada vez maior. Cada vez há mais trânsito, o que torna a estrada muito perigosa”, afirmou à agência Lusa.
Manuel Figueiredo referiu que há mais automóveis e camiões a atravessar as localidades servidas pela EM 313 e lamentou que muitos não respeitem os limites de velocidade nem a sinalização. “É tudo em altas velocidades”, frisou.
O autarca referiu ainda que a via “não tem boas condições, encontrando-se deteriorada e cheia de buracos” e, por isso, defendeu a colocação de, pelo menos, semáforos de velocidade ou lombas nas localidades.
E, ao contrário das expectativas criadas há quase um ano com a introdução de portagens, Manuel Figueiredo salientou que o aumento de tráfego não se traduziu num aumento de clientes para os cafés e restaurantes espalhados ao longo da via.
“Sempre se vende um cafezito ou outro. Há um por outro que para, mas não é aquela afluência de clientes que se esperava”, sublinhou.
Para o PS, as portagens e, agora, o fim das isenções, representam “mais um ataque ao interior de Portugal, um ataque aos cidadãos e às empresas que teimam em continuar a residir e sediar-se nestas regiões”.
Por isso mesmo, os deputados eleitos pelo distrito de Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, perguntaram ao ministro da Economia e Emprego, através de um requerimento entregue na Assembleia da República, se o Governo está disponível para rever esta “medida altamente lesiva para os cidadãos e para as empresas do distrito de Vila real e para a economia portuguesa”.
Os socialistas querem ainda saber se o Governo vai divulgar “a alegada fundamentação jurídica apresentada pela Comissão Europeia, atrás da qual tenta desresponsabilizar-se por mais este desrespeito pelo interior do país”.
Lusa, 2012-10-09
O fim das isenções
Aumento de trânsito na EM313, da Régua a Vila Real, torna estrada mais perigosa, diz autarca
O fim das isenções na Autoestrada 24 (A24) levou “ainda mais carros” para a Estrada Municipal 313, entre Vila Real e Régua, tornando esta via “também mais perigosa”, disse hoje o presidente da Junta de Vilarinho dos Freires.
O Governo introduziu portagens nas vias Sem Custos para os Utilizadores (Scut) em dezembro do ano passado. No dia 30 de setembro, terminou o regime de isenções de 10 viagens para os residentes e foi então introduzido um desconto que se traduz em tarifas 15 por cento mais baixas.
A A24 registou uma diminuição de tráfego de quase 40 por cento desde a introdução de portagens em dezembro, sendo a segunda via do país com maior diminuição de tráfego e a primeira em custo por quilómetro de viagem.
Uma semana depois do fim das isenções, o presidente da Junta de Vilarinho dos Freires, no Peso da Régua, diz que observou um “aumento ainda maior” de tráfego pela Estrada Municipal 313 (EM313), que serve de alternativa à autoestrada.
“Sem dúvida que há um aumento e agora, cada vez maior. Cada vez há mais trânsito, o que torna a estrada muito perigosa”, afirmou à agência Lusa.
Manuel Figueiredo referiu que há mais automóveis e camiões a atravessar as localidades servidas pela EM 313 e lamentou que muitos não respeitem os limites de velocidade nem a sinalização. “É tudo em altas velocidades”, frisou.
O autarca referiu ainda que a via “não tem boas condições, encontrando-se deteriorada e cheia de buracos” e, por isso, defendeu a colocação de, pelo menos, semáforos de velocidade ou lombas nas localidades.
E, ao contrário das expectativas criadas há quase um ano com a introdução de portagens, Manuel Figueiredo salientou que o aumento de tráfego não se traduziu num aumento de clientes para os cafés e restaurantes espalhados ao longo da via.
“Sempre se vende um cafezito ou outro. Há um por outro que para, mas não é aquela afluência de clientes que se esperava”, sublinhou.
Para o PS, as portagens e, agora, o fim das isenções, representam “mais um ataque ao interior de Portugal, um ataque aos cidadãos e às empresas que teimam em continuar a residir e sediar-se nestas regiões”.
Por isso mesmo, os deputados eleitos pelo distrito de Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, perguntaram ao ministro da Economia e Emprego, através de um requerimento entregue na Assembleia da República, se o Governo está disponível para rever esta “medida altamente lesiva para os cidadãos e para as empresas do distrito de Vila real e para a economia portuguesa”.
Os socialistas querem ainda saber se o Governo vai divulgar “a alegada fundamentação jurídica apresentada pela Comissão Europeia, atrás da qual tenta desresponsabilizar-se por mais este desrespeito pelo interior do país”.
Lusa, 2012-10-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
5,6 milhões para conservar as estradas da região
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Conservação de estradas
5,6 milhões para conservar as estradas da região
5,6 milhões de euros é quanto a empresa Estradas de Portugal tem previsto investir nas estradas dos distritos de Bragança e Vila Real.
Há melhoramentos previstos nas estradas 218, entre Rio Frio e Outeiro, e em dois troços da 206, entre a Bouça e Torre Dona Chama, e entre os cruzamentos da Senhora da Serra e Melhe.
Para estas três intervenções vão ser canalizados perto de dois milhões de euros, sendo o restante para a melhoria das condições de segurança das vias.O anúncio foi feito pelo próprio presidente da Estradas de Portugal, que esteve ontem em Bragança.
António Ramalho afastou a hipótese de se construírem novas vias na região e deixou bem claro que a prioridade é melhorar as condições das estradas actuais.“Basicamente o nível de conservação corrente vamos tentar que seja o melhor possível.
Isto é a tentativa de manter o melhor possível o património e os activos que temos. Simultaneamente potenciar na proximidade alguns ajustamentos que poderemos fazer em função daquilo que serão as necessidades.
E adicionalmente uma preocupação com a segurança rodoviária, daí este investimento em sinalização vertical, horizontal e também em barreiras de protecção, que achamos que é fundamental”, realça o responsável.
Quanto à passagem de estradas para a gestão dos municípios, como já aconteceu com algumas vias no distrito de Bragança, António Ramalho garante que para já não está prevista a desclassificação de mais estradas.“Neste momento nós estamos parados sobre desclassificação.
Não temos nenhuma intenção de desclassificação de estradas a menos que surja alguma situação pontual de subconcessão. Estamos sempre disponíveis a discutir com os municípios, mas por vontade dos municípios. Nós não temos nenhuma necessidade de reduzir os nossos 14 mil quilómetros de estradas”, garante o presidente da Estradas de Portugal.
O presidente da empresa Estradas de Portugal a deslocar-se a Bragança para anunciar novos investimentos nas vias que já existem e a afastar a hipótese de construir novas vias no distrito.
Brigantia, 2013-02-06
In DTM
Conservação de estradas
5,6 milhões para conservar as estradas da região
5,6 milhões de euros é quanto a empresa Estradas de Portugal tem previsto investir nas estradas dos distritos de Bragança e Vila Real.
Há melhoramentos previstos nas estradas 218, entre Rio Frio e Outeiro, e em dois troços da 206, entre a Bouça e Torre Dona Chama, e entre os cruzamentos da Senhora da Serra e Melhe.
Para estas três intervenções vão ser canalizados perto de dois milhões de euros, sendo o restante para a melhoria das condições de segurança das vias.O anúncio foi feito pelo próprio presidente da Estradas de Portugal, que esteve ontem em Bragança.
António Ramalho afastou a hipótese de se construírem novas vias na região e deixou bem claro que a prioridade é melhorar as condições das estradas actuais.“Basicamente o nível de conservação corrente vamos tentar que seja o melhor possível.
Isto é a tentativa de manter o melhor possível o património e os activos que temos. Simultaneamente potenciar na proximidade alguns ajustamentos que poderemos fazer em função daquilo que serão as necessidades.
E adicionalmente uma preocupação com a segurança rodoviária, daí este investimento em sinalização vertical, horizontal e também em barreiras de protecção, que achamos que é fundamental”, realça o responsável.
Quanto à passagem de estradas para a gestão dos municípios, como já aconteceu com algumas vias no distrito de Bragança, António Ramalho garante que para já não está prevista a desclassificação de mais estradas.“Neste momento nós estamos parados sobre desclassificação.
Não temos nenhuma intenção de desclassificação de estradas a menos que surja alguma situação pontual de subconcessão. Estamos sempre disponíveis a discutir com os municípios, mas por vontade dos municípios. Nós não temos nenhuma necessidade de reduzir os nossos 14 mil quilómetros de estradas”, garante o presidente da Estradas de Portugal.
O presidente da empresa Estradas de Portugal a deslocar-se a Bragança para anunciar novos investimentos nas vias que já existem e a afastar a hipótese de construir novas vias no distrito.
Brigantia, 2013-02-06
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obras no IP2, em Bragança, prolongam-se por dois meses
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Lanço inaugurado há um ano
Obras no IP2, em Bragança, prolongam-se por dois meses
O corte de um troço do IP2 no distrito de Bragança, que se previa durasse 15 dias, vai prolongar-se por dois meses para obras de reparação de danos causados pela chuva num aterro da estrada, revelou esta segunda-feira a concessionária.
A via aberta ao tráfego há um ano e meio foi cortada a 10 de Abril numa extensão de dez quilómetros, entre os nós de Bornes (Macedo de Cavaleiros) e Trindade (Vila Flor), com indicação inicial de que o corte duraria 15 dias. A Ascendi avança agora que o encerramento vai prolongar-se até 15 de Junho, o que obrigará os condutores a, durante mais de dois meses, fazerem um desvio para a Estrada Nacional n.º 102.
De acordo com a concessionária, o problema foi originado pelas “condições climatéricas adversas verificadas durante o primeiro trimestre” do ano, que causaram “instabilidade num talude de aterro, que provocou danos numa passagem hidráulica”. “Após avaliação dos danos na passagem hidráulica, de forma a restabelecer todas as condições de segurança rodoviária”, a concessionária optou “pela substituição integral da mesma, circunstância que obriga ao prolongamento do encerramento do IP2”, segundo esclarecimentos prestados à Lusa.
O Itinerário Principal n.º 2 (IP2) era reclamado há três décadas no distrito de Bragança e ficou concluído em Novembro de 2011 entre Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, e Celorico da Beira, já no distrito da Guarda. O Plano Nacional Rodoviário aponta esta estrada como a ligação de todo o interior de norte a sul do país.
Os lanços correspondentes ao Nordeste Transmontano fazem parte da concessão do Douro Interior, que incluiu também outra das novas estradas da região, o IC5, a via que atravessa o Sul de Trás-os-Montes e liga à fronteira com Espanha, em Miranda do Douro.
Lusa, 2013-05-07
Lanço inaugurado há um ano
Obras no IP2, em Bragança, prolongam-se por dois meses
O corte de um troço do IP2 no distrito de Bragança, que se previa durasse 15 dias, vai prolongar-se por dois meses para obras de reparação de danos causados pela chuva num aterro da estrada, revelou esta segunda-feira a concessionária.
A via aberta ao tráfego há um ano e meio foi cortada a 10 de Abril numa extensão de dez quilómetros, entre os nós de Bornes (Macedo de Cavaleiros) e Trindade (Vila Flor), com indicação inicial de que o corte duraria 15 dias. A Ascendi avança agora que o encerramento vai prolongar-se até 15 de Junho, o que obrigará os condutores a, durante mais de dois meses, fazerem um desvio para a Estrada Nacional n.º 102.
De acordo com a concessionária, o problema foi originado pelas “condições climatéricas adversas verificadas durante o primeiro trimestre” do ano, que causaram “instabilidade num talude de aterro, que provocou danos numa passagem hidráulica”. “Após avaliação dos danos na passagem hidráulica, de forma a restabelecer todas as condições de segurança rodoviária”, a concessionária optou “pela substituição integral da mesma, circunstância que obriga ao prolongamento do encerramento do IP2”, segundo esclarecimentos prestados à Lusa.
O Itinerário Principal n.º 2 (IP2) era reclamado há três décadas no distrito de Bragança e ficou concluído em Novembro de 2011 entre Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, e Celorico da Beira, já no distrito da Guarda. O Plano Nacional Rodoviário aponta esta estrada como a ligação de todo o interior de norte a sul do país.
Os lanços correspondentes ao Nordeste Transmontano fazem parte da concessão do Douro Interior, que incluiu também outra das novas estradas da região, o IC5, a via que atravessa o Sul de Trás-os-Montes e liga à fronteira com Espanha, em Miranda do Douro.
Lusa, 2013-05-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Câmara de Bragança investe 1,5 milhões na requalificação de estradas
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Estão a decorrer os concursos
Câmara de Bragança investe 1,5 milhões na requalificação de estradas
A Câmara Municipal de Bragança vai investir cerca de um milhão e meio de euros na requalificação e pavimentação de estradas municipais.
Entre as vias que vão sofrer obras está o troço entre Coelhoso e rio Sabor, com ligação ao concelho de Vimioso, e a pavimentação do acesso a Labiados, na freguesia de Babe.
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, garante que já foram lançados os concursos para a melhoria de vários quilómetros de estradas municipais do concelho.
“Estão a decorrer os concursos para umas e outras estão já em fase da elaboração dos respectivos contratos. Como é o caso da ligação entre Fontes Barrosas e Formil, beneficiação da estrada para a Senhora da Serra, para a aldeia da Petisqueira, também o melhoramento da estrada que liga Grijó de Parada a Carocedo e Freixedelo, pavimentação do alargamento da estrada para Baçal, Varge e para Labiados”, enumera o autarca.
As verbas para estas obras saem na totalidade dos cofres da autarquia. Jorge Nunes lembra que tendo em conta a actual conjuntura económica, este é um investimento significativo.
“Têm melhorado imenso as acessibilidades nos últimos anos no município de Bragança, com novas estradas abertas, novos pavimentos, melhores condições de circulação, de segurança, de uma rede que é extensão, são mais de 600 quilómetros de extensão sob responsabilidade directa do município e que obriga todos os anos a fazer alguns investimentos”, salienta o edil.
A Câmara Municipal de Bragança a investir na melhoria das estradas que dão acesso às aldeias do concelho.
Brigantia, 2013-05-08
Estão a decorrer os concursos
Câmara de Bragança investe 1,5 milhões na requalificação de estradas
A Câmara Municipal de Bragança vai investir cerca de um milhão e meio de euros na requalificação e pavimentação de estradas municipais.
Entre as vias que vão sofrer obras está o troço entre Coelhoso e rio Sabor, com ligação ao concelho de Vimioso, e a pavimentação do acesso a Labiados, na freguesia de Babe.
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, garante que já foram lançados os concursos para a melhoria de vários quilómetros de estradas municipais do concelho.
“Estão a decorrer os concursos para umas e outras estão já em fase da elaboração dos respectivos contratos. Como é o caso da ligação entre Fontes Barrosas e Formil, beneficiação da estrada para a Senhora da Serra, para a aldeia da Petisqueira, também o melhoramento da estrada que liga Grijó de Parada a Carocedo e Freixedelo, pavimentação do alargamento da estrada para Baçal, Varge e para Labiados”, enumera o autarca.
As verbas para estas obras saem na totalidade dos cofres da autarquia. Jorge Nunes lembra que tendo em conta a actual conjuntura económica, este é um investimento significativo.
“Têm melhorado imenso as acessibilidades nos últimos anos no município de Bragança, com novas estradas abertas, novos pavimentos, melhores condições de circulação, de segurança, de uma rede que é extensão, são mais de 600 quilómetros de extensão sob responsabilidade directa do município e que obriga todos os anos a fazer alguns investimentos”, salienta o edil.
A Câmara Municipal de Bragança a investir na melhoria das estradas que dão acesso às aldeias do concelho.
Brigantia, 2013-05-08
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Acordo com subconcessionária Transmontana poupa 98 milhões ao Estado
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Auto-Estradas XXI Transmontana
Acordo com subconcessionária Transmontana poupa 98 milhões ao Estado
Secretário de Estado sublinhou ainda que a comissão de negociação das PPP “continua a trabalhar”, lembrando que ainda faltam seis subconcessões.
A comissão de negociação dos contratos das parcerias público-privados (PPP) chegou a acordo com a subconcessionária a Auto-Estradas XXI Transmontana representando para o Estado um benefício de 98 milhões de euros, adiantou esta quinta-feira o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro.
“Temos um pacote de 81 milhões de euros de redução de custo e de 17 milhões de euros de acréscimos de receita [pagos pela subconcessionária este ano à Estradas de Portugal], 98 milhões de euros no global de benefício para o parceiro público”, avançou Sérgio Monteiro, referindo-se ao acordo alcançado com a primeira subconcessionária.
O governante detalhou que “foi possível” com o acordo “conseguir uma redução dos pagamentos para os anos futuros de 81 milhões de euros” por via da redução das taxas de rentabilidade e da redução da manutenção corrente e das grandes reparações, “havendo ainda um pagamento a efectuar em 2013 pela subconcessionária à Estradas de Portugal de 17 milhões de euros”.
“Foi possível encontrar soluções ao nível da construção que pouparam dinheiro no valor global da obra. A obra é feita mais barata”, explicou.
O governante lembrou que “tinha sido dada maior urgência às concessões com impacto em termos de custo em 2013” e avançou ainda que o processo terá que ter a aprovação dos bancos e o visto prévio do Tribunal de Contas, “inaugurando os acordos relativamente às subconcessões”.
Sérgio Monteiro sublinhou que a comissão de negociação “continua a trabalhar”, lembrando que ainda faltam seis subconcessões.
Lusa, 2013-05-31
Auto-Estradas XXI Transmontana
Acordo com subconcessionária Transmontana poupa 98 milhões ao Estado
Secretário de Estado sublinhou ainda que a comissão de negociação das PPP “continua a trabalhar”, lembrando que ainda faltam seis subconcessões.
A comissão de negociação dos contratos das parcerias público-privados (PPP) chegou a acordo com a subconcessionária a Auto-Estradas XXI Transmontana representando para o Estado um benefício de 98 milhões de euros, adiantou esta quinta-feira o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro.
“Temos um pacote de 81 milhões de euros de redução de custo e de 17 milhões de euros de acréscimos de receita [pagos pela subconcessionária este ano à Estradas de Portugal], 98 milhões de euros no global de benefício para o parceiro público”, avançou Sérgio Monteiro, referindo-se ao acordo alcançado com a primeira subconcessionária.
O governante detalhou que “foi possível” com o acordo “conseguir uma redução dos pagamentos para os anos futuros de 81 milhões de euros” por via da redução das taxas de rentabilidade e da redução da manutenção corrente e das grandes reparações, “havendo ainda um pagamento a efectuar em 2013 pela subconcessionária à Estradas de Portugal de 17 milhões de euros”.
“Foi possível encontrar soluções ao nível da construção que pouparam dinheiro no valor global da obra. A obra é feita mais barata”, explicou.
O governante lembrou que “tinha sido dada maior urgência às concessões com impacto em termos de custo em 2013” e avançou ainda que o processo terá que ter a aprovação dos bancos e o visto prévio do Tribunal de Contas, “inaugurando os acordos relativamente às subconcessões”.
Sérgio Monteiro sublinhou que a comissão de negociação “continua a trabalhar”, lembrando que ainda faltam seis subconcessões.
Lusa, 2013-05-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Acessibilidades no distrito Bragança
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Novas estradas pedidas
Acessibilidades no distrito Bragança
O presidente da Câmara de Miranda do Douro, Manuel Rodrigo, acredita na continuidade do IC5 até Espanha, através de uma ligação à Nacional 122, que liga Bragança a Zamora.
“O secretário de Estado das Obras Públicas pediu-me para o manter informado sobre as acessibilidades transfronteiriças, no sentido de ser estudada a melhor solução para uma eventual ligação a Espanha”, adiantou o autarca.
Uma das soluções passa pelo prolongamento do IC-5 até Ifanes, no concelho de Miranda do Douro, com passagem por Moveros (Espanha) e consequente ligação à N122.
De modo a analisar esta pretensão, que será apresentada numa futura cimeira ibérica, poderá vir a ser criada uma comissão técnica luso-espanhola.
Já o presidente da Câmara Municipal de Vimioso José Rodrigues, garante que o problema do rato de Cabrera está ultrapassado, na ligação Outeiro-Vimioso. “Os técnicos das Estradas de Portugal virão ao local na próxima semana para fazerem alguns levantamentos”, adiantou o edil.
Já o presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, Morais Machado, sublinha a importância da EN-219, que liga aquela vila a Algoso (Vimioso), uma estrada considerada “prioritária” pelo Governo.
Jornal Nordeste, 2013-06-13
Novas estradas pedidas
Acessibilidades no distrito Bragança
O presidente da Câmara de Miranda do Douro, Manuel Rodrigo, acredita na continuidade do IC5 até Espanha, através de uma ligação à Nacional 122, que liga Bragança a Zamora.
“O secretário de Estado das Obras Públicas pediu-me para o manter informado sobre as acessibilidades transfronteiriças, no sentido de ser estudada a melhor solução para uma eventual ligação a Espanha”, adiantou o autarca.
Uma das soluções passa pelo prolongamento do IC-5 até Ifanes, no concelho de Miranda do Douro, com passagem por Moveros (Espanha) e consequente ligação à N122.
De modo a analisar esta pretensão, que será apresentada numa futura cimeira ibérica, poderá vir a ser criada uma comissão técnica luso-espanhola.
Já o presidente da Câmara Municipal de Vimioso José Rodrigues, garante que o problema do rato de Cabrera está ultrapassado, na ligação Outeiro-Vimioso. “Os técnicos das Estradas de Portugal virão ao local na próxima semana para fazerem alguns levantamentos”, adiantou o edil.
Já o presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, Morais Machado, sublinha a importância da EN-219, que liga aquela vila a Algoso (Vimioso), uma estrada considerada “prioritária” pelo Governo.
Jornal Nordeste, 2013-06-13
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