Educação e ensino (Regional)
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Educação e ensino (Regional)
Relembrando a primeira mensagem :
Solução para Izeda!
Equipa de Apoio confirma encerramentos de escola
Já antes da questão do encerramento de escolas ter sido levantado na Assembleia Municipal de Bragança, Luís Martins, coordenador do Grupo de Apoio às Escolas da Terra Fria, revelou à Brigantia que está a ser feito um estudo para perceber qual a viabilidade das escolas do distrito de Bragança.
E aponta uma solução para Izeda.
“Encerramento propriamente dito, não. Tudo poderá passar por encerrar agrupamento e não encerrar escola”, disse. “A diferença é que o agrupamento preciso de ter número suficiente de alunos, enquanto a escola não precisa de tantos alunos para que se mantenha aberta com as mesmas ofertas formativas.”
Mas o mesmo responsável diz que, no futuro, acabará por ser inevitável encerrar devido à diminuição do número de alunos.
“Neste momento têm mais de cem alunos mas deverão ter menos de cem num futuro próximo. E tecnicamente não é possível ter turmas com menos de 20 alunos. Haver turmas com menos de 20 alunos é o adiar de um problema. Se não encerrarem amanhã, poderão encerrar, por exemplo, daqui a três anos.”
Luís Martins confirmou ainda que todas as escolas com menos de 20 alunos, incluindo as do Zoio e Espinhosela, poderão encerrar já no próximo ano lectivo.
Brigantia, 2010-05-03
Solução para Izeda!
Equipa de Apoio confirma encerramentos de escola
Já antes da questão do encerramento de escolas ter sido levantado na Assembleia Municipal de Bragança, Luís Martins, coordenador do Grupo de Apoio às Escolas da Terra Fria, revelou à Brigantia que está a ser feito um estudo para perceber qual a viabilidade das escolas do distrito de Bragança.
E aponta uma solução para Izeda.
“Encerramento propriamente dito, não. Tudo poderá passar por encerrar agrupamento e não encerrar escola”, disse. “A diferença é que o agrupamento preciso de ter número suficiente de alunos, enquanto a escola não precisa de tantos alunos para que se mantenha aberta com as mesmas ofertas formativas.”
Mas o mesmo responsável diz que, no futuro, acabará por ser inevitável encerrar devido à diminuição do número de alunos.
“Neste momento têm mais de cem alunos mas deverão ter menos de cem num futuro próximo. E tecnicamente não é possível ter turmas com menos de 20 alunos. Haver turmas com menos de 20 alunos é o adiar de um problema. Se não encerrarem amanhã, poderão encerrar, por exemplo, daqui a três anos.”
Luís Martins confirmou ainda que todas as escolas com menos de 20 alunos, incluindo as do Zoio e Espinhosela, poderão encerrar já no próximo ano lectivo.
Brigantia, 2010-05-03
Última edição por João Ruiz em Qua Jun 23, 2010 9:53 am, editado 1 vez(es)
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Pais contra o aumento do número de alunos por turma
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Turmas maiores
Pais contra o aumento do número de alunos por turma
Quer a Confap quer a CNIPE revelam-se contra a decisão do Governo de aumentar de 28 para 30 o número de alunos por turma.
A Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap) desaprovou no domingo, em Vila Real, a medida do Governo de aumentar o número de alunos por turma entre o 5.º e o 12.º anos, dos actuais 28 para 30 estudantes. Também a Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) lamenta a decisão governamental.
Reunida em assembleia-geral, a Confap aprovou um documento que será remetido ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ministros da Educação e da Solidariedade e Segurança Social. Segundo o presidente da confederação, Albino Almeira, os pais desaprovam a medida e lamentou a forma como a alteração foi anunciada, sem as associações de pais terem sido ouvidas ou envolvidas no processo. Referiu ainda não entender esta imposição às escolas, numa altura em que se fala precisamente de lhes dar mais autonomia.
Por princípio, a Confap “não associa o número de alunos por turma ao sucesso escolar”, mas considera que a “organização das turmas nas escolas é o segredo de encontrar vias de qualificação do ensino e da aprendizagem”. “Dificilmente os portugueses entenderão que nas cidades em que temos muitos jovens multiculturais, com dialectos e linguagens diferentes, seja possível garantir sucesso educativo com 30 alunos numa turma”, salientou.
A confederação reagiu com preocupação ao facto de nada se ter dito sobre as turmas com alunos com necessidades educativas especiais e que, segundo Albino Almeida, no passado, “levavam à redução de dois alunos por turma e a um máximo de alunos por turma inferior ao valor até agora estabelecido”. Outra preocupação dos pais é a dificuldade de se “encontrar no interior do país 30 alunos para organizar a oferta do ensino recorrente”. “Na prática isto é impedir muitos alunos de estudar à noite”, frisou Albino Almeida.
“Esta forma de conceber a constituição de turmas confirma que os responsáveis pelo Ministério da Educação se debruçam exclusivamente sobre os números e as estatísticas, esquecendo que a escola é feita de pessoas”, refere a CNIPE, em comunicado. Quanto mais crianças e jovens forem agrupados numa sala de aula, maiores serão os estímulos à distracção e à desconcentração e menores as possibilidades de haver um ensino mais individualizado.
O sucesso escolar sustentado é extremamente difícil de conseguir em turmas com mais de 18 alunos, sustenta a CNIPE, defendendo que aumentar o número de alunos por turma é hipotecar o futuro dos educandos e reduzir as possibilidades da escola pública poder contribuir para um salto qualitativo da sociedade.
Escolher a escola
Outra alteração anunciada pelo Governo é a possibilidade dos pais escolherem a escola que os filhos vão frequentar no ensino pré-escolar e no básico (até ao 9.º ano). Contudo, o diploma salvaguarda que, caso o estabelecimento escolhido não seja na área de residência, as despesas que essa opção possa significar ficam por conta do encarregado de educação ou do aluno, desde que a escola da zona onde reside tenha o percurso formativo desejado.
A Confap “lamenta que a liberdade de escolha da escola dependa da capacidade dos pais para pagarem o transporte”.
Lusa, 2012-04-17
Turmas maiores
Pais contra o aumento do número de alunos por turma
Quer a Confap quer a CNIPE revelam-se contra a decisão do Governo de aumentar de 28 para 30 o número de alunos por turma.
A Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap) desaprovou no domingo, em Vila Real, a medida do Governo de aumentar o número de alunos por turma entre o 5.º e o 12.º anos, dos actuais 28 para 30 estudantes. Também a Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) lamenta a decisão governamental.
Reunida em assembleia-geral, a Confap aprovou um documento que será remetido ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ministros da Educação e da Solidariedade e Segurança Social. Segundo o presidente da confederação, Albino Almeira, os pais desaprovam a medida e lamentou a forma como a alteração foi anunciada, sem as associações de pais terem sido ouvidas ou envolvidas no processo. Referiu ainda não entender esta imposição às escolas, numa altura em que se fala precisamente de lhes dar mais autonomia.
Por princípio, a Confap “não associa o número de alunos por turma ao sucesso escolar”, mas considera que a “organização das turmas nas escolas é o segredo de encontrar vias de qualificação do ensino e da aprendizagem”. “Dificilmente os portugueses entenderão que nas cidades em que temos muitos jovens multiculturais, com dialectos e linguagens diferentes, seja possível garantir sucesso educativo com 30 alunos numa turma”, salientou.
A confederação reagiu com preocupação ao facto de nada se ter dito sobre as turmas com alunos com necessidades educativas especiais e que, segundo Albino Almeida, no passado, “levavam à redução de dois alunos por turma e a um máximo de alunos por turma inferior ao valor até agora estabelecido”. Outra preocupação dos pais é a dificuldade de se “encontrar no interior do país 30 alunos para organizar a oferta do ensino recorrente”. “Na prática isto é impedir muitos alunos de estudar à noite”, frisou Albino Almeida.
“Esta forma de conceber a constituição de turmas confirma que os responsáveis pelo Ministério da Educação se debruçam exclusivamente sobre os números e as estatísticas, esquecendo que a escola é feita de pessoas”, refere a CNIPE, em comunicado. Quanto mais crianças e jovens forem agrupados numa sala de aula, maiores serão os estímulos à distracção e à desconcentração e menores as possibilidades de haver um ensino mais individualizado.
O sucesso escolar sustentado é extremamente difícil de conseguir em turmas com mais de 18 alunos, sustenta a CNIPE, defendendo que aumentar o número de alunos por turma é hipotecar o futuro dos educandos e reduzir as possibilidades da escola pública poder contribuir para um salto qualitativo da sociedade.
Escolher a escola
Outra alteração anunciada pelo Governo é a possibilidade dos pais escolherem a escola que os filhos vão frequentar no ensino pré-escolar e no básico (até ao 9.º ano). Contudo, o diploma salvaguarda que, caso o estabelecimento escolhido não seja na área de residência, as despesas que essa opção possa significar ficam por conta do encarregado de educação ou do aluno, desde que a escola da zona onde reside tenha o percurso formativo desejado.
A Confap “lamenta que a liberdade de escolha da escola dependa da capacidade dos pais para pagarem o transporte”.
Lusa, 2012-04-17
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Mega agrupamentos já definidos em Bragança
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Noticia em 1ª mão
Mega agrupamentos já definidos em Bragança
Finalmente já se sabe como vai ficar a organização escolar em Bragança, após vários anos de boatos e muita pressão política e desestabilização interna nas escolas. Prevendo-se que em todo País e no distrito esta organização esteja definida por estes dias.
Por exemplo em Mirandela ficará uma mega agrupamento que inclui todas as escolas do concelho incluindo a Torre de D. Chama. Nos outros concelhos já está já tudo definido não se prevendo grandes alterações.
No Concelho de Bragança o liceu (Escola Emídio Garcia) vai juntar-se com o Agrupamento Paulo Quintela e formar assim o maior mega agrupamento. Ainda está por definir a nomenclatura a adoptar se Agrupamento Paulo Quintela ou Emídio Garcia, provavelmente terá os dois nomes.
A escola Augusto Moreno vai ser integrado no Agrupamento a Escola Secundária da Sé, de que já fazia parte a Escola de Izeda e mais a Escola primaria do Toural, passando assim a formar alunos de todas os graus de ensino, prevendo-se mesmo o encerramento do edifício da actual Augusto Moreno. Os professores estão apreensivos quanto a escola solução.
Do Outro lado fica a Escola Miguel Torga a ministrar também todas os graus de ensino num mega agrupamento que inclui todos os estabelecimentos de ensino da freguesia da sé, nomeadamente o agrupamento de escolas primárias de santa Maria.
DTOM, 2012-04-20
Noticia em 1ª mão
Mega agrupamentos já definidos em Bragança
Finalmente já se sabe como vai ficar a organização escolar em Bragança, após vários anos de boatos e muita pressão política e desestabilização interna nas escolas. Prevendo-se que em todo País e no distrito esta organização esteja definida por estes dias.
Por exemplo em Mirandela ficará uma mega agrupamento que inclui todas as escolas do concelho incluindo a Torre de D. Chama. Nos outros concelhos já está já tudo definido não se prevendo grandes alterações.
No Concelho de Bragança o liceu (Escola Emídio Garcia) vai juntar-se com o Agrupamento Paulo Quintela e formar assim o maior mega agrupamento. Ainda está por definir a nomenclatura a adoptar se Agrupamento Paulo Quintela ou Emídio Garcia, provavelmente terá os dois nomes.
A escola Augusto Moreno vai ser integrado no Agrupamento a Escola Secundária da Sé, de que já fazia parte a Escola de Izeda e mais a Escola primaria do Toural, passando assim a formar alunos de todas os graus de ensino, prevendo-se mesmo o encerramento do edifício da actual Augusto Moreno. Os professores estão apreensivos quanto a escola solução.
Do Outro lado fica a Escola Miguel Torga a ministrar também todas os graus de ensino num mega agrupamento que inclui todos os estabelecimentos de ensino da freguesia da sé, nomeadamente o agrupamento de escolas primárias de santa Maria.
DTOM, 2012-04-20
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Estudantes estão a desistir dos programas de mobilidade por falta de dinheiro
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Sobrinho Teixeira preocupado
Estudantes estão a desistir dos programas de mobilidade por falta de dinheiro
Os politécnicos portugueses estão a registar \"uma quantidade anormal\" de desistências de alunos dos programas de mobilidade, como o Erasmus, devido a dificuldades financeiras, revelou hoje o representante daquelas instituições de ensino superior, Sobrinho Teixeira.
O programa Erasmus foi criado pela União Europeia para dar uma oportunidade aos estudantes de conhecerem novas culturas e realidades, fazendo parte dos seus estudos num país diferente do seu e inspirou outros programas de mobilidade entre instituições de ensino superior.
Os estudantes beneficiam de bolsas para estas experiências, mas que parecem estar a revelar-se insuficientes face às dificuldades financeiras ditadas pela crise, a causa apontada pelos jovens em mobilidade para desistirem do programa.
Lusa, 2012-04-24
Sobrinho Teixeira preocupado
Estudantes estão a desistir dos programas de mobilidade por falta de dinheiro
Os politécnicos portugueses estão a registar \"uma quantidade anormal\" de desistências de alunos dos programas de mobilidade, como o Erasmus, devido a dificuldades financeiras, revelou hoje o representante daquelas instituições de ensino superior, Sobrinho Teixeira.
O programa Erasmus foi criado pela União Europeia para dar uma oportunidade aos estudantes de conhecerem novas culturas e realidades, fazendo parte dos seus estudos num país diferente do seu e inspirou outros programas de mobilidade entre instituições de ensino superior.
Os estudantes beneficiam de bolsas para estas experiências, mas que parecem estar a revelar-se insuficientes face às dificuldades financeiras ditadas pela crise, a causa apontada pelos jovens em mobilidade para desistirem do programa.
Lusa, 2012-04-24
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Divisão de escolas gera descontentamento
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Reunião entre directores e Câmara
Divisão de escolas gera descontentamento
Está longe de ser pacífica a repartição dos níveis de ensino pelos três novos agrupamentos escolares que vão ser criados em Bragança, já a partir do próximo ano lectivo. Esta reorganização do mapa escolar não agrada aos professores, que temem pelos lugares de quadro nos agrupamentos de origem.
Segundo a dirigente de Bragança do Sindicato de Professores do Norte (SPN), Alice Suzano, entre as mudanças em discussão está a passagem da escola das Cantarias para o Agrupamento Miguel Torga e da escola da Mãe d`Água para o Agrupamento Abade de Baçal.
As alterações, contudo, não são bem aceites pelo Sindicato. “Os professores efectivos na escola da Mãe d`Água, por exemplo, desconhecem se vão para o Agrupamento Miguel Torga ou se regressam ao agrupamento de origem, que é o Paulo Quintela. E os alunos também vão pertencer a outro agrupamento”, explica a dirigente sindical.
Na passada sexta-feira realizou-se uma reunião entre os directores escolares e a Câmara de Bragança, mas como não houve entendimento, terá que ser agendado novo encontro para definir a divisão de escolas.
“Há outras situações, como o Agrupamento Paulo Quintela/Emídio Garcia, que ficaria com Rebordãos, e Rossas, que pertencia ao Paulo Quintela, passaria para o Miguel Torga. Já a escola do Toural passaria para o Miguel Torga”, enumera Alice Suzano.
A dirigente do SPN teme pelo futuro dos professores. “Ninguém sabe se eles acompanham os alunos ou se regressam ao agrupamento de origem, mas nesse caso para terem lugar vão desalojar outros”, constata Alice Suzano.
Dado que no próximo ano lectivo os novos agrupamentos já vão funcionar, a dirigente do SPN afirma que esta decisão deve ser formalizada o quanto antes, visto que já há concursos abertos para professores.
“Como não foi um assunto desejado por ninguém, é obvio que ninguém fica satisfeito com isso”, remata Alice Suzano.
Jornal Nordeste, 2012-05-16
Reunião entre directores e Câmara
Divisão de escolas gera descontentamento
Está longe de ser pacífica a repartição dos níveis de ensino pelos três novos agrupamentos escolares que vão ser criados em Bragança, já a partir do próximo ano lectivo. Esta reorganização do mapa escolar não agrada aos professores, que temem pelos lugares de quadro nos agrupamentos de origem.
Segundo a dirigente de Bragança do Sindicato de Professores do Norte (SPN), Alice Suzano, entre as mudanças em discussão está a passagem da escola das Cantarias para o Agrupamento Miguel Torga e da escola da Mãe d`Água para o Agrupamento Abade de Baçal.
As alterações, contudo, não são bem aceites pelo Sindicato. “Os professores efectivos na escola da Mãe d`Água, por exemplo, desconhecem se vão para o Agrupamento Miguel Torga ou se regressam ao agrupamento de origem, que é o Paulo Quintela. E os alunos também vão pertencer a outro agrupamento”, explica a dirigente sindical.
Na passada sexta-feira realizou-se uma reunião entre os directores escolares e a Câmara de Bragança, mas como não houve entendimento, terá que ser agendado novo encontro para definir a divisão de escolas.
“Há outras situações, como o Agrupamento Paulo Quintela/Emídio Garcia, que ficaria com Rebordãos, e Rossas, que pertencia ao Paulo Quintela, passaria para o Miguel Torga. Já a escola do Toural passaria para o Miguel Torga”, enumera Alice Suzano.
A dirigente do SPN teme pelo futuro dos professores. “Ninguém sabe se eles acompanham os alunos ou se regressam ao agrupamento de origem, mas nesse caso para terem lugar vão desalojar outros”, constata Alice Suzano.
Dado que no próximo ano lectivo os novos agrupamentos já vão funcionar, a dirigente do SPN afirma que esta decisão deve ser formalizada o quanto antes, visto que já há concursos abertos para professores.
“Como não foi um assunto desejado por ninguém, é obvio que ninguém fica satisfeito com isso”, remata Alice Suzano.
Jornal Nordeste, 2012-05-16
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Centro de Língua Chinesa a partir de outubro
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Mandarim leccionado no IPB
Centro de Língua Chinesa a partir de outubro
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai leccionar aulas de mandarim já no próximo ano lectivo. Este projecto surge na sequência das relações do IPB com o Oriente, que teve início com a vinda de 24 alunos chineses para Bragança, há cerca de um ano.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinha que o Politécnico vai receber agora um Centro de Estudos Orientais, que deverá ser inaugurado em Outubro do próximo ano.“Ficou já aqui estabelecido que irá ser constituído aqui um Centro de Língua Chinesa.
Iremos ter também aqui uma professora de Macau que irá leccionar aos alunos de Línguas e Relações Internacionais na Escola de Educação de Bragança e aos cursos de Turismo na Escola de Mirandela”, realça o presidente IPB. A introdução do mandarim nos planos de estudos de alguns cursos vai enriquecer os currículos dos alunos.
Sobrinho Teixeira garante que esta é uma forma de alargar o leque de oportunidades de emprego para os profissionais formados pelo IPB. Sobrinho Teixeira salienta que o Centro de Língua Chinesa vai ser aberto à comunidade e servirá toda a região Norte.
O Centro de Estudos Orientais vai ficar sedeado no IPB e tem inauguração marcada para Outubro do próximo ano.
Brigantia, 2012-05-16
In DTM
Mandarim leccionado no IPB
Centro de Língua Chinesa a partir de outubro
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai leccionar aulas de mandarim já no próximo ano lectivo. Este projecto surge na sequência das relações do IPB com o Oriente, que teve início com a vinda de 24 alunos chineses para Bragança, há cerca de um ano.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinha que o Politécnico vai receber agora um Centro de Estudos Orientais, que deverá ser inaugurado em Outubro do próximo ano.“Ficou já aqui estabelecido que irá ser constituído aqui um Centro de Língua Chinesa.
Iremos ter também aqui uma professora de Macau que irá leccionar aos alunos de Línguas e Relações Internacionais na Escola de Educação de Bragança e aos cursos de Turismo na Escola de Mirandela”, realça o presidente IPB. A introdução do mandarim nos planos de estudos de alguns cursos vai enriquecer os currículos dos alunos.
Sobrinho Teixeira garante que esta é uma forma de alargar o leque de oportunidades de emprego para os profissionais formados pelo IPB. Sobrinho Teixeira salienta que o Centro de Língua Chinesa vai ser aberto à comunidade e servirá toda a região Norte.
O Centro de Estudos Orientais vai ficar sedeado no IPB e tem inauguração marcada para Outubro do próximo ano.
Brigantia, 2012-05-16
In DTM
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Miranda ganha escola de formação turística
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Pólo da Escola de Aveiro
Miranda ganha escola de formação turística
O município de Miranda do Douro vai ter um pólo da Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro (EFTA).
Já no próximo ano lectivo, a cidade vai contar com o curso de Técnico de Restauração, na variante de Cozinha e Pastelaria, e com curso de Técnico de Turismo. Ambos os cursos dirigem-se a jovens que terminam o 9.º ano, com idades compreendidas entre os 15 e os 23 anos, que pretendam enveredar pelo pela via profissionalizante no ensino secundário.
Os dois cursos funcionarão nas instalações do antigo pólo da Universidade de Trás-os-Montes, fruto de um protocolo assinado na passada sexta-feira.
O director da EFTA, Manuel Torrão, acredita que a implementação do pólo vai “contribuir para o sector empresarial melhorar a sua qualidade, o que aumentará a empregabilidade na região”.
O responsável garante ainda que este “é um projecto de rigor e de grande qualidade, que vai oferecer boas oportunidades aos estudantes”.
Para Manuel Torrão, “Miranda tem potencialidades turísticas de excelência, quer ao nível gastronómico, quer ao nível do turismo, que estão ainda muito pouco exploradas”.
O presidente da Câmara, Artur Nunes, “esta é uma boa oportunidade para fixar os jovens no concelho”, já que “a via profissionalizante possibilita uma empregabilidade directa e rápida”.
“Os portugueses procuram-nos cada vez mais pelo turismo e nós temos de criar condições para que as pessoas gostem de vir a Miranda, salienta o autarca.
Jornal Nordeste, 2012-05-30
Pólo da Escola de Aveiro
Miranda ganha escola de formação turística
O município de Miranda do Douro vai ter um pólo da Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro (EFTA).
Já no próximo ano lectivo, a cidade vai contar com o curso de Técnico de Restauração, na variante de Cozinha e Pastelaria, e com curso de Técnico de Turismo. Ambos os cursos dirigem-se a jovens que terminam o 9.º ano, com idades compreendidas entre os 15 e os 23 anos, que pretendam enveredar pelo pela via profissionalizante no ensino secundário.
Os dois cursos funcionarão nas instalações do antigo pólo da Universidade de Trás-os-Montes, fruto de um protocolo assinado na passada sexta-feira.
O director da EFTA, Manuel Torrão, acredita que a implementação do pólo vai “contribuir para o sector empresarial melhorar a sua qualidade, o que aumentará a empregabilidade na região”.
O responsável garante ainda que este “é um projecto de rigor e de grande qualidade, que vai oferecer boas oportunidades aos estudantes”.
Para Manuel Torrão, “Miranda tem potencialidades turísticas de excelência, quer ao nível gastronómico, quer ao nível do turismo, que estão ainda muito pouco exploradas”.
O presidente da Câmara, Artur Nunes, “esta é uma boa oportunidade para fixar os jovens no concelho”, já que “a via profissionalizante possibilita uma empregabilidade directa e rápida”.
“Os portugueses procuram-nos cada vez mais pelo turismo e nós temos de criar condições para que as pessoas gostem de vir a Miranda, salienta o autarca.
Jornal Nordeste, 2012-05-30
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Pais da Escola da Mãe dÁgua contra mudança de Agrupamento
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«Politiquices na Educação»
Pais da Escola da Mãe dÁgua contra mudança de Agrupamento
Os pais dos alunos da Escola do 1º Ciclo da Mãe dÁgua, em Bragança, não querem que os filhos mudem de agrupamento. Hoje os encarregados de educação entregaram na Câmara um abaixo-assinado a pedir a manutenção da escola no Agrupamento Paulo Quintela.
A escola tem 56 alunos e foram reunidas 51 assinaturas para impedir que os alunos da Mãe dÁgua passem para o Agrupamento Abade de Baçal/Augusto Moreno.Sílvia Lopes, representante dos encarregados de educação da Escola da Mãe dÁgua, diz que os pais não foram ouvidos neste processo.
“Nós não concordamos com essa mudança, uma vez que não fomos informados, nem ouvidos, nem sabemos o porquê dessa mudança. Faz parte da política da cidade e nós não compactuamos com politiquices na Educação, porque achamos que não é bom para os nossos filhos”, afirma Sílvia Lopes.
Os pais temem que a mudança de professores afecte o aproveitamento escolar das crianças. Humberto Rodrigues é pai de uma aluna do 1º ano e garante que vai continuar a lutar para impedir a mudança de agrupamento.“Acho que a primária é a base para as crianças se começarem a adaptar ao ensino e uma mudança de professores não é benéfico para eles. Não foi tido em conta o interesse das crianças em todo este processo e vamos tentar que as coisas fiquem como estão”, realça Humberto Rodrigues.
Os encarregados de educação queriam ser recebidos por um membro do executivo, mas esta terça-feira não se encontrava ninguém disponível para os receber. A reunião com o presidente da Câmara e com a Vereadora da Educação ficou marcada para a próxima segunda-feira.
Brigantia, 2012-06-13
In DTM
«Politiquices na Educação»
Pais da Escola da Mãe dÁgua contra mudança de Agrupamento
Os pais dos alunos da Escola do 1º Ciclo da Mãe dÁgua, em Bragança, não querem que os filhos mudem de agrupamento. Hoje os encarregados de educação entregaram na Câmara um abaixo-assinado a pedir a manutenção da escola no Agrupamento Paulo Quintela.
A escola tem 56 alunos e foram reunidas 51 assinaturas para impedir que os alunos da Mãe dÁgua passem para o Agrupamento Abade de Baçal/Augusto Moreno.Sílvia Lopes, representante dos encarregados de educação da Escola da Mãe dÁgua, diz que os pais não foram ouvidos neste processo.
“Nós não concordamos com essa mudança, uma vez que não fomos informados, nem ouvidos, nem sabemos o porquê dessa mudança. Faz parte da política da cidade e nós não compactuamos com politiquices na Educação, porque achamos que não é bom para os nossos filhos”, afirma Sílvia Lopes.
Os pais temem que a mudança de professores afecte o aproveitamento escolar das crianças. Humberto Rodrigues é pai de uma aluna do 1º ano e garante que vai continuar a lutar para impedir a mudança de agrupamento.“Acho que a primária é a base para as crianças se começarem a adaptar ao ensino e uma mudança de professores não é benéfico para eles. Não foi tido em conta o interesse das crianças em todo este processo e vamos tentar que as coisas fiquem como estão”, realça Humberto Rodrigues.
Os encarregados de educação queriam ser recebidos por um membro do executivo, mas esta terça-feira não se encontrava ninguém disponível para os receber. A reunião com o presidente da Câmara e com a Vereadora da Educação ficou marcada para a próxima segunda-feira.
Brigantia, 2012-06-13
In DTM
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Bragança inaugura escola de dança
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Antiga escola do Loreto
Bragança inaugura escola de dança
Depois da música a dança. O conservatório de Bragança tem mais uma valência. A Escola Municipal de Dança, inaugurada ontem, pelo secretário de Estado da Cultura, ocupa as antigas instalações da escola do 1º Ciclo do Loreto.
Para o presidente da Câmara de Bragança faz todo o sentido aliar a música à dança. Jorge Nunes diz que este projecto é mais uma oportunidade para os jovens poderem seguir uma carreira na área das artes.«Esta escola está associada ao conservatório de música, que passará a ter a designação de Conservatório de Música e Dança de Bragança.
É mais uma valência e uma oportunidade para os jovens que querem enveredar pela área das artes», enaltece o autarca.Jorge Nunes sublinha que a escola é reconhecida pelo Ministério de Educação e o objectivo é trabalhar em parceria com as escolas da cidade.“Vamos iniciar com os cursos de iniciação em regime supletivo, mais tarde podemos articular com outros estabelecimentos de ensino, como já acontece na área da música”, salienta o edil.
O secretário de Estado da Cultura, José Viegas, enaltece a importância desta escola para a juventude do distrito de Bragança.«Vê-se que é uma escola de oportunidades. É importante para os jovens que gostam de dança e de algum modo constitui um suplemento das actividades escolares», afirma José Viegas.
A escola de dança de Bragança só deverá começar as aulas no final de Setembro. Até lá estará aberta para provas de selecção dos candidatos.
Brigantia, 2012-06-29
In DTM
Antiga escola do Loreto
Bragança inaugura escola de dança
Depois da música a dança. O conservatório de Bragança tem mais uma valência. A Escola Municipal de Dança, inaugurada ontem, pelo secretário de Estado da Cultura, ocupa as antigas instalações da escola do 1º Ciclo do Loreto.
Para o presidente da Câmara de Bragança faz todo o sentido aliar a música à dança. Jorge Nunes diz que este projecto é mais uma oportunidade para os jovens poderem seguir uma carreira na área das artes.«Esta escola está associada ao conservatório de música, que passará a ter a designação de Conservatório de Música e Dança de Bragança.
É mais uma valência e uma oportunidade para os jovens que querem enveredar pela área das artes», enaltece o autarca.Jorge Nunes sublinha que a escola é reconhecida pelo Ministério de Educação e o objectivo é trabalhar em parceria com as escolas da cidade.“Vamos iniciar com os cursos de iniciação em regime supletivo, mais tarde podemos articular com outros estabelecimentos de ensino, como já acontece na área da música”, salienta o edil.
O secretário de Estado da Cultura, José Viegas, enaltece a importância desta escola para a juventude do distrito de Bragança.«Vê-se que é uma escola de oportunidades. É importante para os jovens que gostam de dança e de algum modo constitui um suplemento das actividades escolares», afirma José Viegas.
A escola de dança de Bragança só deverá começar as aulas no final de Setembro. Até lá estará aberta para provas de selecção dos candidatos.
Brigantia, 2012-06-29
In DTM
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Alunos formados no IPB trabalham na região
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Inquérito para acompanhar o percurso
Alunos formados no IPB trabalham na região
A região de Trás-os-Montes emprega mais de metade dos alunos formados no Instituto Politécnico de Bragança que conseguiram trabalho. Um inquérito feito a diplomados que terminaram o curso no ano lectivo 2008/2009 demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados.
Daqueles que estão a exercer uma actividade profissional, 39por cento exercem-na em Bragança, e 53 por cento exercem-na em Trás-os-Montes, ou seja nos distritos de Bragança e Vila Real”, realça o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.O vice-presidente do IPB diz que para além dos licenciados e mestres que arranjam trabalho nas empresas da região, também há quem aposte no seu próprio negócio em Bragança.“Alguma capacidade empreendedora dos nossos alunos.
Não podemos esquecer que a região de Trás-os-Montes não é industrializada, é um caminho que ainda temos que percorrer, mas eu acho que esses resultados são prometedores nesse sentido”, salienta o vice-presidente do IPB.
Luís Pais garante que o IPB vai continuar a realizar este inquérito para acompanhar o percurso dos diplomados e também para conhecer o seu grau de satisfação com a instituição de ensino.
Brigantia, 2012-08-06
In DTM
Inquérito para acompanhar o percurso
Alunos formados no IPB trabalham na região
A região de Trás-os-Montes emprega mais de metade dos alunos formados no Instituto Politécnico de Bragança que conseguiram trabalho. Um inquérito feito a diplomados que terminaram o curso no ano lectivo 2008/2009 demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados.
Daqueles que estão a exercer uma actividade profissional, 39por cento exercem-na em Bragança, e 53 por cento exercem-na em Trás-os-Montes, ou seja nos distritos de Bragança e Vila Real”, realça o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.O vice-presidente do IPB diz que para além dos licenciados e mestres que arranjam trabalho nas empresas da região, também há quem aposte no seu próprio negócio em Bragança.“Alguma capacidade empreendedora dos nossos alunos.
Não podemos esquecer que a região de Trás-os-Montes não é industrializada, é um caminho que ainda temos que percorrer, mas eu acho que esses resultados são prometedores nesse sentido”, salienta o vice-presidente do IPB.
Luís Pais garante que o IPB vai continuar a realizar este inquérito para acompanhar o percurso dos diplomados e também para conhecer o seu grau de satisfação com a instituição de ensino.
Brigantia, 2012-08-06
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Nove licenciaturas do Instituto Politécnico de Bragança ficaram sem alunos
.
Menos alunos no IPB
Nove licenciaturas do Instituto Politécnico de Bragança ficaram sem alunos
Nove licenciaturas do Instituto Politécnico de Bragança ficaram sem alunos.Na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, das 1873 vagas que a instituição de ensino superior disponibilizava, foram preenchidas 555.
Ainda assim, o presidente do IPB acredita que todas as vagas vão ser ocupadas.“Este ano houve uma diminuição acentuada do número de candidatos e uma grande retracção sobretudo nas áreas de engenharia e tecnologias”, refere. “O instituto teve menos 72 alunos do que no último ano, mas esperava que a quebra fosse maior, tendo em conta a realidade”, acrescenta Sobrinho Teixeira, admitindo que “isso deixa-nos preocupados mas optimistas ao mesmo tempo porque o número de candidatos que temos noutros regimes irá compensar esta quebra”.
E explica que “esperamos complementar através dos cursos de especialização tecnológica, alunos estrangeiros regimes especiais”.Na Escola Superior Agrária, ninguém concorreu às engenharias Agronómica, Alimentar, Biotecnológica, Florestal e Zootécnica.
Na Escola Superior de Tecnologia e Gestão as engenharias Electrotécnica e de Computadores e a de Química e Biológica também não registaram entradas.O mesmo aconteceu à licenciatura em Gestão pós-laboral.Já na Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela, o único curso que não registou entradas foi Informática e Comunicações.Sobrinho Teixeira justifica o panorama com a portaria que entrou em vigor relativa às provas específicas.
“Fizemos uma análise e, a nível nacional, o número de alunos na área das engenharia e tecnologias decresceu perto de 80%”, revela, acrescentando que “este ano entrou em vigor uma portaria que exige a passagem em simultâneo nos exames de matemática e físico-química, mas o ensino secundário não fez um esforço para aumentar o sucesso escolar e o resultado é que houve mais alunos reprovados e muito menos alunos a entrar na área das tecnologias”.
Quatro cursos ficaram com todas as vagas preenchidas: Desporto, Análises Clínicas, Enfermagem e Farmácia.Enfermagem é a licenciatura com a média mais alta do IPB (13,48) e a mais baixa (9,5) é a dos cursos de Educação Básica e Design de Jogos Digitais.Ainda assim, foi a licenciatura em Gestão que colocou o maior número de alunos (70).
Para a segunda fase ainda estão disponíveis 1321 vagas.
Brigantia, 2012-09-10
In DTM
Menos alunos no IPB
Nove licenciaturas do Instituto Politécnico de Bragança ficaram sem alunos
Nove licenciaturas do Instituto Politécnico de Bragança ficaram sem alunos.Na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, das 1873 vagas que a instituição de ensino superior disponibilizava, foram preenchidas 555.
Ainda assim, o presidente do IPB acredita que todas as vagas vão ser ocupadas.“Este ano houve uma diminuição acentuada do número de candidatos e uma grande retracção sobretudo nas áreas de engenharia e tecnologias”, refere. “O instituto teve menos 72 alunos do que no último ano, mas esperava que a quebra fosse maior, tendo em conta a realidade”, acrescenta Sobrinho Teixeira, admitindo que “isso deixa-nos preocupados mas optimistas ao mesmo tempo porque o número de candidatos que temos noutros regimes irá compensar esta quebra”.
E explica que “esperamos complementar através dos cursos de especialização tecnológica, alunos estrangeiros regimes especiais”.Na Escola Superior Agrária, ninguém concorreu às engenharias Agronómica, Alimentar, Biotecnológica, Florestal e Zootécnica.
Na Escola Superior de Tecnologia e Gestão as engenharias Electrotécnica e de Computadores e a de Química e Biológica também não registaram entradas.O mesmo aconteceu à licenciatura em Gestão pós-laboral.Já na Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela, o único curso que não registou entradas foi Informática e Comunicações.Sobrinho Teixeira justifica o panorama com a portaria que entrou em vigor relativa às provas específicas.
“Fizemos uma análise e, a nível nacional, o número de alunos na área das engenharia e tecnologias decresceu perto de 80%”, revela, acrescentando que “este ano entrou em vigor uma portaria que exige a passagem em simultâneo nos exames de matemática e físico-química, mas o ensino secundário não fez um esforço para aumentar o sucesso escolar e o resultado é que houve mais alunos reprovados e muito menos alunos a entrar na área das tecnologias”.
Quatro cursos ficaram com todas as vagas preenchidas: Desporto, Análises Clínicas, Enfermagem e Farmácia.Enfermagem é a licenciatura com a média mais alta do IPB (13,48) e a mais baixa (9,5) é a dos cursos de Educação Básica e Design de Jogos Digitais.Ainda assim, foi a licenciatura em Gestão que colocou o maior número de alunos (70).
Para a segunda fase ainda estão disponíveis 1321 vagas.
Brigantia, 2012-09-10
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Liceu coloca sete alunos em Medicina
.
«É um orgulho enorme»
Liceu coloca sete alunos em Medicina
Sete alunos da Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, entraram no curso de Medicina.Os estudantes, com médias de candidatura entre os 18 e 19 valores, foram colocados nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
Quatro deles entraram na Universidade de Coimbra, dois na Universidade do Porto e uma na Universidade Nova de Lisboa. Manuela Estevinho foi a aluna com melhor nota. Entrou na Faculdade de Medicina do Porto com 19,3 valores.
A aluna não esconde a satisfação e fala das suas expectativas.“Á partida já estava a contar entrar, se não entrasse seria por um erro de preenchimento da candidatura. Mesmo assim, enquanto não vemos a nossa situação oficializada temos sempre medo que alguma coisa corra mal”, refere, acrescentando que “tencionava entrar neste curso desde o 9º ano, por isso era mesmo o meu sonho”.
Relativamente ao curso, revela muitas incertezas quanto ao que vai encontrar. “Quando vamos para um curso não sabemos ao certo o que é, mas acho que inicialmente vai ser muito teórico”, afirma e adianta que depois de concluído “gostava muito de fazer investigação, só que no nosso país não é muito fácil porque estamos dependentes de bolsas que nem sempre são atribuídas. Por isso, depois logo se vê”.
O outro aluno que também vai estudar para a cidade Invicta é Ricardo Rodrigues.Os 19,1 valores que conseguiu garantiram-lhe o ingresso na licenciatura em Medicina, mas só acreditou quando viu o resultado da candidatura.“Uma pessoa fica sempre na dúvida se vai entrar. Concorri e estive á espera que saísse o resultado e fiquei contente por ter entrado”, refere.
Quanto ao curso entende que, “ninguém sabe o que se pode esperar especialmente quando vamos para um novo curso e numa cidade completamente diferente”.Para o sub-director da Escola Secundária Emídio Garcia este feito é motivo de orgulho para a toda a comunidade escolar.
“É um orgulho enorme poder contar com alunos deste tipo na instituição”, afirma Carlos Fernandes, salientando que “não são só estes alunos que contam, pois nós temos alunos de topo em todas as áreas a entrar em vários cursos, mas é óbvio que a Medicina tem mais impacto”. O responsável acrescenta que “não é todos os anos que isto acontece e desta vez tivemos a sorte de contar com alunos deste nível”.
Segundo a direcção da escola, esta foi a primeira vez que a instituição de ensino fez entrar em Medicina um número tão elevado de alunos.
Brigantia, 2012-09-11
«É um orgulho enorme»
Liceu coloca sete alunos em Medicina
Sete alunos da Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, entraram no curso de Medicina.Os estudantes, com médias de candidatura entre os 18 e 19 valores, foram colocados nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
Quatro deles entraram na Universidade de Coimbra, dois na Universidade do Porto e uma na Universidade Nova de Lisboa. Manuela Estevinho foi a aluna com melhor nota. Entrou na Faculdade de Medicina do Porto com 19,3 valores.
A aluna não esconde a satisfação e fala das suas expectativas.“Á partida já estava a contar entrar, se não entrasse seria por um erro de preenchimento da candidatura. Mesmo assim, enquanto não vemos a nossa situação oficializada temos sempre medo que alguma coisa corra mal”, refere, acrescentando que “tencionava entrar neste curso desde o 9º ano, por isso era mesmo o meu sonho”.
Relativamente ao curso, revela muitas incertezas quanto ao que vai encontrar. “Quando vamos para um curso não sabemos ao certo o que é, mas acho que inicialmente vai ser muito teórico”, afirma e adianta que depois de concluído “gostava muito de fazer investigação, só que no nosso país não é muito fácil porque estamos dependentes de bolsas que nem sempre são atribuídas. Por isso, depois logo se vê”.
O outro aluno que também vai estudar para a cidade Invicta é Ricardo Rodrigues.Os 19,1 valores que conseguiu garantiram-lhe o ingresso na licenciatura em Medicina, mas só acreditou quando viu o resultado da candidatura.“Uma pessoa fica sempre na dúvida se vai entrar. Concorri e estive á espera que saísse o resultado e fiquei contente por ter entrado”, refere.
Quanto ao curso entende que, “ninguém sabe o que se pode esperar especialmente quando vamos para um novo curso e numa cidade completamente diferente”.Para o sub-director da Escola Secundária Emídio Garcia este feito é motivo de orgulho para a toda a comunidade escolar.
“É um orgulho enorme poder contar com alunos deste tipo na instituição”, afirma Carlos Fernandes, salientando que “não são só estes alunos que contam, pois nós temos alunos de topo em todas as áreas a entrar em vários cursos, mas é óbvio que a Medicina tem mais impacto”. O responsável acrescenta que “não é todos os anos que isto acontece e desta vez tivemos a sorte de contar com alunos deste nível”.
Segundo a direcção da escola, esta foi a primeira vez que a instituição de ensino fez entrar em Medicina um número tão elevado de alunos.
Brigantia, 2012-09-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Falta de alunos impede Escola de Turismo de Miranda do Douro de abrir portas
.
«Um transmontano nunca desiste»
Falta de alunos impede Escola de Turismo de Miranda do Douro de abrir portas
A Escola de Turismo de Miranda do Douro não abre portas por falta de alunos.O estabelecimento de ensino recebeu um parecer favorável do Ministério da Educação, mas os cursos não obtiveram financiamento do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH).
Mesmo com a autorização do Ministério da Educação para a abertura de dois cursos técnicos, um de restauração variante cozinha/ pastelaria e outro de turismo, a escola não obteve financiamento.
Por isso, a Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro, responsável pelo Pólo de Miranda do Douro, propôs suportar as despesas, mas em troca os alunos teriam que pagar propinas, o que contribuiu para que não reunisse inscrições suficientes.
“Para o próximo ano vamos insistir. Um transmontano nunca desiste. Vamos novamente introduzir os nossos cursos a candidaturas a ver se conseguimos obter financiamento. Porque eu tenho a certeza que se obtivermos financiamento nós temos sucesso”, avança o director da Escola de Aveiro.
O município de Miranda do Douro já tinha equipado um espaço para a escola entrar em funcionamento da escola neste ano lectivo e uma residência gratuita para os alunos. Investimentos que para já ficam sem efeito.“É sem dúvida uma pena que temos que o estado não apoiar o interior, nomeadamente ao nível do emprego e formação profissional, isso revela a falta interesse em ajudar o interior do país”, refere Manuel Torrão.
Este ano, a escola não abre, mas a autarquia garante que irá insistir numa nova candidatura para o próximo ano.
Brigantia, 2012-09-14
In DTM
«Um transmontano nunca desiste»
Falta de alunos impede Escola de Turismo de Miranda do Douro de abrir portas
A Escola de Turismo de Miranda do Douro não abre portas por falta de alunos.O estabelecimento de ensino recebeu um parecer favorável do Ministério da Educação, mas os cursos não obtiveram financiamento do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH).
Mesmo com a autorização do Ministério da Educação para a abertura de dois cursos técnicos, um de restauração variante cozinha/ pastelaria e outro de turismo, a escola não obteve financiamento.
Por isso, a Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro, responsável pelo Pólo de Miranda do Douro, propôs suportar as despesas, mas em troca os alunos teriam que pagar propinas, o que contribuiu para que não reunisse inscrições suficientes.
“Para o próximo ano vamos insistir. Um transmontano nunca desiste. Vamos novamente introduzir os nossos cursos a candidaturas a ver se conseguimos obter financiamento. Porque eu tenho a certeza que se obtivermos financiamento nós temos sucesso”, avança o director da Escola de Aveiro.
O município de Miranda do Douro já tinha equipado um espaço para a escola entrar em funcionamento da escola neste ano lectivo e uma residência gratuita para os alunos. Investimentos que para já ficam sem efeito.“É sem dúvida uma pena que temos que o estado não apoiar o interior, nomeadamente ao nível do emprego e formação profissional, isso revela a falta interesse em ajudar o interior do país”, refere Manuel Torrão.
Este ano, a escola não abre, mas a autarquia garante que irá insistir numa nova candidatura para o próximo ano.
Brigantia, 2012-09-14
In DTM
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Aluno de Bragança nas Olimpíadas Ibero-Americanas da Química
.
22 a 30 de Setembro na Argentina
Aluno de Bragança nas Olimpíadas Ibero-Americanas da Química
Um aluno da Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, vai representar Portugal na 17ª edição das Olimpíadas Ibero-Americanas da Química.A prova decorre de 22 a 30 de Setembro na Argentina.
Ricardo Rodrigues recorda o percurso para chegar até aqui.“Começou em Outubro do ano passado e tive de prestar algumas provas até chegar aos 10 últimos do país. E depois na última fase, fiquei nos quatro últimos e seleccionado para ir representar Portugal na Argentina”, conta.
O aluno admite que não vai ser fácil trazer um prémio na bagagem.“Sei que vou enfrentar concorrentes muito melhor preparados do que eu porque eles têm diferentes programas curriculares o que nos coloca um pouco em desvantagem”, afirma, salientando que ainda assim “já é bastante bom ir até lá, agora vamos ver o que acontece”.
Ricardo Rodrigues é um dos alunos da Escola Emídio Garcia que entrou este ano no curso de medicina.
Vai representar Portugal Olimpíadas Ibero-Americanas da Química onde vão estar estudantes de 17 países.
Brigantia, 2012-09-14
In DTM
22 a 30 de Setembro na Argentina
Aluno de Bragança nas Olimpíadas Ibero-Americanas da Química
Um aluno da Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, vai representar Portugal na 17ª edição das Olimpíadas Ibero-Americanas da Química.A prova decorre de 22 a 30 de Setembro na Argentina.
Ricardo Rodrigues recorda o percurso para chegar até aqui.“Começou em Outubro do ano passado e tive de prestar algumas provas até chegar aos 10 últimos do país. E depois na última fase, fiquei nos quatro últimos e seleccionado para ir representar Portugal na Argentina”, conta.
O aluno admite que não vai ser fácil trazer um prémio na bagagem.“Sei que vou enfrentar concorrentes muito melhor preparados do que eu porque eles têm diferentes programas curriculares o que nos coloca um pouco em desvantagem”, afirma, salientando que ainda assim “já é bastante bom ir até lá, agora vamos ver o que acontece”.
Ricardo Rodrigues é um dos alunos da Escola Emídio Garcia que entrou este ano no curso de medicina.
Vai representar Portugal Olimpíadas Ibero-Americanas da Química onde vão estar estudantes de 17 países.
Brigantia, 2012-09-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de metade dos alunos do IPB fica a trabalhar na região
.
Capacidade de fixar os jovens
Mais de metade dos alunos do IPB fica a trabalhar na região
A região de Trás-os-Montes emprega mais de metade dos alunos formados no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) que conseguiram trabalho depois de terminarem os cursos.
Um inquérito feito pela instituição a diplomados que terminaram as licenciaturas e os mestrados no ano lectivo 2008/2009, demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança. Ou seja, 39 por cento exercem a sua actividade profissional em Bragança e 53 por cento trabalham em Trás-os-Montes.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.
“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados”, salienta o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.
Este estudo revela, igualmente, que 75 por cento dos diplomados exerce uma profissão relacionada com a área em que se formou.
Cidade atractiva
O vice-presidente do IPB diz que para além dos licenciados e mestres que arranjam trabalho nas empresas da região, também há quem aposte no seu próprio negócio em Bragança.
“Também há alguma capacidade empreendedora dos nossos alunos. Não podemos esquecer que a região de Trás-os-Montes não é industrializada, é um caminho que ainda temos que percorrer, mas eu acho que esses resultados são prometedores nesse sentido”, salienta o vice-presidente do IPB.
Luís Pais garante que o IPB vai continuar a realizar este inquérito para acompanhar o percurso dos diplomados e também para conhecer o seu grau de satisfação com a instituição de ensino, que neste momento se situa em 4.1 numa escala de 1 (mau) a 5 (excelente).
Jornal Nordeste, 2012-09-14
Capacidade de fixar os jovens
Mais de metade dos alunos do IPB fica a trabalhar na região
A região de Trás-os-Montes emprega mais de metade dos alunos formados no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) que conseguiram trabalho depois de terminarem os cursos.
Um inquérito feito pela instituição a diplomados que terminaram as licenciaturas e os mestrados no ano lectivo 2008/2009, demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança. Ou seja, 39 por cento exercem a sua actividade profissional em Bragança e 53 por cento trabalham em Trás-os-Montes.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.
“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados”, salienta o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.
Este estudo revela, igualmente, que 75 por cento dos diplomados exerce uma profissão relacionada com a área em que se formou.
Cidade atractiva
O vice-presidente do IPB diz que para além dos licenciados e mestres que arranjam trabalho nas empresas da região, também há quem aposte no seu próprio negócio em Bragança.
“Também há alguma capacidade empreendedora dos nossos alunos. Não podemos esquecer que a região de Trás-os-Montes não é industrializada, é um caminho que ainda temos que percorrer, mas eu acho que esses resultados são prometedores nesse sentido”, salienta o vice-presidente do IPB.
Luís Pais garante que o IPB vai continuar a realizar este inquérito para acompanhar o percurso dos diplomados e também para conhecer o seu grau de satisfação com a instituição de ensino, que neste momento se situa em 4.1 numa escala de 1 (mau) a 5 (excelente).
Jornal Nordeste, 2012-09-14
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portugal com «melhor resultado de sempre» nas Olimpíadas de Matemática
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David Martins medalha de ouro
Portugal com «melhor resultado de sempre» nas Olimpíadas de Matemática
Uma medalha de ouro e três de prata são o resultado do concurso que decorre na Bolívia. «Pelos excelentes resultados obtidos», Portugal também foi premiado com a Copa Puerto Rico.
Portugal alcançou \"o melhor resultado de sempre\" nas Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática, ao conquistar uma medalha de ouro e três medalhas prata.
\"Os nossos atletas olímpicos de matemática\" obtiveram \"o segundo lugar na classificação por países\", na edição deste ano da competição, que decorre até sábado em Cochabamba, na Bolívia, revela uma nota da reitoria da Universidade de Coimbra.
A medalha de ouro foi para David Martins, estudante do 11º ano em Mirandela, enquanto as de prata foram arrecadadas por Luís Duarte (12º ano em Alcains, Castelo Branco), Miguel Moreira (11º ano, Lisboa) e Miguel Santos (12º ano, Alcanena).
\"Pelos excelentes resultados obtidos\", Portugal também foi premiado, este ano, com a Copa Puerto Rico, distinção \"destinada ao país que mais subiu na classificação nos últimos tês anos\", adianta a mesma nota da reitoria de Coimbra, distribuída esta sexta-feira à comunicação social.
Os jovens portugueses que participam na competição \"foram preparados, em anos de trabalho intenso, pelo Projecto Delfos do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia\" da Universidade de Coimbra, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo programa QREN-Mais Centro.
As Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática, que este ano concretizam a sua 27ª edição, reúnem \"cerca de duas dezenas de delegações de países latino-americanos incluindo Portugal e Espanha\".
RR, 2012-10-06
David Martins medalha de ouro
Portugal com «melhor resultado de sempre» nas Olimpíadas de Matemática
Uma medalha de ouro e três de prata são o resultado do concurso que decorre na Bolívia. «Pelos excelentes resultados obtidos», Portugal também foi premiado com a Copa Puerto Rico.
Portugal alcançou \"o melhor resultado de sempre\" nas Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática, ao conquistar uma medalha de ouro e três medalhas prata.
\"Os nossos atletas olímpicos de matemática\" obtiveram \"o segundo lugar na classificação por países\", na edição deste ano da competição, que decorre até sábado em Cochabamba, na Bolívia, revela uma nota da reitoria da Universidade de Coimbra.
A medalha de ouro foi para David Martins, estudante do 11º ano em Mirandela, enquanto as de prata foram arrecadadas por Luís Duarte (12º ano em Alcains, Castelo Branco), Miguel Moreira (11º ano, Lisboa) e Miguel Santos (12º ano, Alcanena).
\"Pelos excelentes resultados obtidos\", Portugal também foi premiado, este ano, com a Copa Puerto Rico, distinção \"destinada ao país que mais subiu na classificação nos últimos tês anos\", adianta a mesma nota da reitoria de Coimbra, distribuída esta sexta-feira à comunicação social.
Os jovens portugueses que participam na competição \"foram preparados, em anos de trabalho intenso, pelo Projecto Delfos do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia\" da Universidade de Coimbra, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo programa QREN-Mais Centro.
As Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática, que este ano concretizam a sua 27ª edição, reúnem \"cerca de duas dezenas de delegações de países latino-americanos incluindo Portugal e Espanha\".
RR, 2012-10-06
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de metade dos alunos de Vila Real, com apoio
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Apoio social escolar
Mais de metade dos alunos de Vila Real, com apoio
Mais de metade dos alunos das escolas de Vila Real, Braga e Viana do Castelo recebiam apoio social escolar, segundo dados do Ministério da Educação e Ciência, que apontam para 504.231 estudantes beneficiários no país.
No ano lectivo de 2010/2011 existiam 1.142.011 alunos a frequentar o ensino básico e secundário. Destes, o Estado decidiu apoiar 504.231 estudantes, de acordo com uma análise realizada pela Agência Lusa com base nos dados disponibilizados pelo ministério.
Em média, 44,14% dos estudantes são apoiados mas, na maioria das regiões do país, o número ultrapassa a média nacional, principalmente no norte do país. No total, existem 388 escolas ou agrupamentos escolares espalhados pelo país onde mais de metade dos estudantes recebe apoios estatais.
Olhando para a situação por distritos, as escolas de Vila Real são as que têm mais alunos com apoios. São 55,14% do total de estudantes.
Braga é o segundo distrito, com 54,17% dos alunos apoiados, seguindo-se Viana do Castelo (52,98%).
Com pouco menos de metade dos alunos apoiados, as escolas do distrito do Porto têm 49,83% dos seus estudantes a receber ajuda estatal. Segue-se Viseu e Bragança, ambos com 47% dos seus alunos com ASE.
Já nas escolas de Portalegre, que no ano passado tiveram as piores médias nos exames do ensino básico e secundário, 45,98% dos alunos têm ASE, situação que coloca este distrito como o sétimo mais apoiado, num ranking que avalia os 18 distritos do continente.
No entanto, não poderá ser feita uma relação directa entre a percentagem de estudantes que recebem ajuda e as notas conseguidas nas provas. Prova disso é o caso de Setúbal, o distrito com menos alunos com ASE (36,41%) mas também o segundo pior no que toca à média nacional nos exames do ensino básico.
Évora e Santarém são os outros dois distritos com menos alunos apoiados (ambas com 38%). Évora, por exemplo, teve a 14ª média mais baixa nos exames do básico realizados no final de 2011.
Coimbra é o distrito que tem melhores médias nacionais nos exames do básico e secundário mas quase quatro em cada dez alunos têm ASE (39,30%).
Em Lisboa, o número de estudantes apoiado é três décimas superior ao de Coimbra (39,64%), e foi nas escolas desta zona que nesse mesmo ano foram conseguidas as segundas melhores médias nos exames do secundário.
No grupo dos cinco distritos com melhores médias encontra-se ainda Leiria (4º lugar no básico e secundário), onde quatro em cada dez alunos recebem apoio social escolar. Olhando apenas para a tabela dos distritos onde existem mais alunos com necessidades, Leiria surge em 13º lugar numa lista dos 18.
Entre os alunos de Aveiro que, no ano passado, conseguiram ter a segunda melhor média nacional nos exames do básico e a terceira melhor nas provas do secundário, também existem muitos estudantes carenciados. De acordo com uma análise feita pela Agência Lusa, 41,61% recebem ASE.
Lusa, 2012-10-15
Apoio social escolar
Mais de metade dos alunos de Vila Real, com apoio
Mais de metade dos alunos das escolas de Vila Real, Braga e Viana do Castelo recebiam apoio social escolar, segundo dados do Ministério da Educação e Ciência, que apontam para 504.231 estudantes beneficiários no país.
No ano lectivo de 2010/2011 existiam 1.142.011 alunos a frequentar o ensino básico e secundário. Destes, o Estado decidiu apoiar 504.231 estudantes, de acordo com uma análise realizada pela Agência Lusa com base nos dados disponibilizados pelo ministério.
Em média, 44,14% dos estudantes são apoiados mas, na maioria das regiões do país, o número ultrapassa a média nacional, principalmente no norte do país. No total, existem 388 escolas ou agrupamentos escolares espalhados pelo país onde mais de metade dos estudantes recebe apoios estatais.
Olhando para a situação por distritos, as escolas de Vila Real são as que têm mais alunos com apoios. São 55,14% do total de estudantes.
Braga é o segundo distrito, com 54,17% dos alunos apoiados, seguindo-se Viana do Castelo (52,98%).
Com pouco menos de metade dos alunos apoiados, as escolas do distrito do Porto têm 49,83% dos seus estudantes a receber ajuda estatal. Segue-se Viseu e Bragança, ambos com 47% dos seus alunos com ASE.
Já nas escolas de Portalegre, que no ano passado tiveram as piores médias nos exames do ensino básico e secundário, 45,98% dos alunos têm ASE, situação que coloca este distrito como o sétimo mais apoiado, num ranking que avalia os 18 distritos do continente.
No entanto, não poderá ser feita uma relação directa entre a percentagem de estudantes que recebem ajuda e as notas conseguidas nas provas. Prova disso é o caso de Setúbal, o distrito com menos alunos com ASE (36,41%) mas também o segundo pior no que toca à média nacional nos exames do ensino básico.
Évora e Santarém são os outros dois distritos com menos alunos apoiados (ambas com 38%). Évora, por exemplo, teve a 14ª média mais baixa nos exames do básico realizados no final de 2011.
Coimbra é o distrito que tem melhores médias nacionais nos exames do básico e secundário mas quase quatro em cada dez alunos têm ASE (39,30%).
Em Lisboa, o número de estudantes apoiado é três décimas superior ao de Coimbra (39,64%), e foi nas escolas desta zona que nesse mesmo ano foram conseguidas as segundas melhores médias nos exames do secundário.
No grupo dos cinco distritos com melhores médias encontra-se ainda Leiria (4º lugar no básico e secundário), onde quatro em cada dez alunos recebem apoio social escolar. Olhando apenas para a tabela dos distritos onde existem mais alunos com necessidades, Leiria surge em 13º lugar numa lista dos 18.
Entre os alunos de Aveiro que, no ano passado, conseguiram ter a segunda melhor média nacional nos exames do básico e a terceira melhor nas provas do secundário, também existem muitos estudantes carenciados. De acordo com uma análise feita pela Agência Lusa, 41,61% recebem ASE.
Lusa, 2012-10-15
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Politécnico oferece mandarim a crianças e empresários de Bragança
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Cursos livres de mandarim
Politécnico oferece mandarim a crianças e empresários de Bragança
As crianças das escolas de Bragança poderão aprender mandarim desde o primeiro ano ao abrigo do intercâmbio do instituto politécnico e universidades chinesas hoje reforçado com a abertura de um Centro de Língua e Cultura Chinesas.
O novo centro funciona na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e, além de ser um suporte para os estudantes portugueses que aprendem mandarim e estudantes chineses que aprendem português na instituição, vai abrir-se à comunidade.
O presidente do PB, Sobrinho Teixeira, anunciou hoje que vão ser disponibilizados cursos livres de mandarim para empresários transmontanos e que já no próximo ano letivo quer também levar esta nova aprendizagem às escolas de Bragança.
\"O nosso plano, juntamente com a Câmara Municipal (de Bragança) é começar a disponibilizar algumas horas de mandarim para os alunos logo no primeiro ano do primeiro ciclo e isso também tornar-se numa vantagem aqui para a própria região: ter os seus jovens a aprender logo de pequenos a língua mais falada no mundo e que será de futuro também uma língua de comércio e de negócio\", adiantou.
O mandarim será ensinado aos mais novos com a ajuda da professora chinesa que acompanha o projeto no IPB e com os próprios alunos chineses que frequentam o instituto.
O politécnico está também apostado em \"abrir portas aos empresários da região\", oferecendo conhecimento básico de chinês em cursos livres de mandarim.
O IPB tem parcerias com duas universidades chinesas, a de Pequim e Cantão, no âmbito das quais acolhe cerca de 30 estudantes chineses para aprenderem português e ensina mandarim a perto de uma centena de estudantes português.
O intercâmbio envolve alunos e docentes e um professor do politécnico de Bragança faz parte do corpo docente que ensina português a cerca de 500 alunos na universidade de Zhuhai, no sul da China, junto a Macau, que integra a universidade de Pequim.
Sobrinho Teixeira realçou a importância, para a instituição que dirige, destas parcerias, que estão alarga-se também á investigação nas áreas da agricultura e engenharia.
O Centro de Língua e Cultura Chinesas inaugurado hoje em Bragança irá ser também um difusor da cultura chinesa junto da comunidade transmontana, através da realização de espetáculos e outros eventos culturais na cidade e outras localidades da região.
Ailan Fu, vice-presidente da universidade de Zhuhai, esteve presente na inauguração, manifestando satisfação pelo interesse na língua e cultura chinesas e desejou que este intercâmbio possa ser ainda mais estreitado.
A responsável falou aos presentes em chinês, traduzida por alunos da China que se encontram a estudar português em Bragança.
O diretor da instituição chinesa, Mingyuan Zhang, explicou que a preferência dos jovens do seu país pelo português se prendem, sobretudo com o Brasil e o aumento das relações comerciais entre os dois países que criam nos estudantes a expectativa de uma maior facilidade em arranjar emprego num mercado em expansão como o brasileiro.
A constatação foi corroborada por alguns dos jovens chineses a estudarem no politécnico de Bragança, como Isabel, que adotou o nome português para facilitar as relações e que está convencida de que \"é mais fácil arranjar emprego no Brasil do que em Portugal\".
Lusa, 2012-10-16
Cursos livres de mandarim
Politécnico oferece mandarim a crianças e empresários de Bragança
As crianças das escolas de Bragança poderão aprender mandarim desde o primeiro ano ao abrigo do intercâmbio do instituto politécnico e universidades chinesas hoje reforçado com a abertura de um Centro de Língua e Cultura Chinesas.
O novo centro funciona na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e, além de ser um suporte para os estudantes portugueses que aprendem mandarim e estudantes chineses que aprendem português na instituição, vai abrir-se à comunidade.
O presidente do PB, Sobrinho Teixeira, anunciou hoje que vão ser disponibilizados cursos livres de mandarim para empresários transmontanos e que já no próximo ano letivo quer também levar esta nova aprendizagem às escolas de Bragança.
\"O nosso plano, juntamente com a Câmara Municipal (de Bragança) é começar a disponibilizar algumas horas de mandarim para os alunos logo no primeiro ano do primeiro ciclo e isso também tornar-se numa vantagem aqui para a própria região: ter os seus jovens a aprender logo de pequenos a língua mais falada no mundo e que será de futuro também uma língua de comércio e de negócio\", adiantou.
O mandarim será ensinado aos mais novos com a ajuda da professora chinesa que acompanha o projeto no IPB e com os próprios alunos chineses que frequentam o instituto.
O politécnico está também apostado em \"abrir portas aos empresários da região\", oferecendo conhecimento básico de chinês em cursos livres de mandarim.
O IPB tem parcerias com duas universidades chinesas, a de Pequim e Cantão, no âmbito das quais acolhe cerca de 30 estudantes chineses para aprenderem português e ensina mandarim a perto de uma centena de estudantes português.
O intercâmbio envolve alunos e docentes e um professor do politécnico de Bragança faz parte do corpo docente que ensina português a cerca de 500 alunos na universidade de Zhuhai, no sul da China, junto a Macau, que integra a universidade de Pequim.
Sobrinho Teixeira realçou a importância, para a instituição que dirige, destas parcerias, que estão alarga-se também á investigação nas áreas da agricultura e engenharia.
O Centro de Língua e Cultura Chinesas inaugurado hoje em Bragança irá ser também um difusor da cultura chinesa junto da comunidade transmontana, através da realização de espetáculos e outros eventos culturais na cidade e outras localidades da região.
Ailan Fu, vice-presidente da universidade de Zhuhai, esteve presente na inauguração, manifestando satisfação pelo interesse na língua e cultura chinesas e desejou que este intercâmbio possa ser ainda mais estreitado.
A responsável falou aos presentes em chinês, traduzida por alunos da China que se encontram a estudar português em Bragança.
O diretor da instituição chinesa, Mingyuan Zhang, explicou que a preferência dos jovens do seu país pelo português se prendem, sobretudo com o Brasil e o aumento das relações comerciais entre os dois países que criam nos estudantes a expectativa de uma maior facilidade em arranjar emprego num mercado em expansão como o brasileiro.
A constatação foi corroborada por alguns dos jovens chineses a estudarem no politécnico de Bragança, como Isabel, que adotou o nome português para facilitar as relações e que está convencida de que \"é mais fácil arranjar emprego no Brasil do que em Portugal\".
Lusa, 2012-10-16
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Politécnico de Bragança aumentou entradas com acessos alternativos de alunos
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IPB com mais alunos
Politécnico de Bragança aumentou entradas com acessos alternativos de alunos
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) contabilizou este ano mais cem entradas de alunos do que no ano transato, somando mais de dois mil novos estudantes, a maioria oriunda dos chamados novos públicos.
Os «maiores de 23», os cursos de especialização tecnológica e estudantes estrangeiros representam mais de metade, 55 %, das novas entradas, enquanto que o número de alunos que entraram através do Gabinete Nacional de Ingresso ficou em valores semelhantes ao ano anterior, adiantou hoje à Lusa o presidente da instituição.
Sobrinho Teixeira explicou que as entradas superaram as vagas inicialmente disponibilizadas, 1.870, com o instituto a recorrer à possibilidade legal de alargar esse número, o que permitiu superou as duas mil entradas.
O instituto não escapou, porém, à quebra nacional nas engenharias e ciências agrárias, com vários cursos sem qualquer candidato, em virtude da alteração da forma de acesso, que o presidente do IPB considerou «preocupante», manifestando a expectativa de que, no próximo ano letivo, a situação seja corrigida pelo Ministério da Educação.
As entradas registadas este ano irão permitir ao politécnico de Bragança manter o número total de sete mil alunos que frequentam as cinco escolas superiores.
O responsável sublinhou que o IPB «começou a apostar, desde há algum tempo, em outras formas de acesso, de recrutamento, dentro daquilo que deve ser a missão de uma instituição politécnica e de uma instituição do interior e com grande vocação de internacionalização».
«Eu acho que o politécnico de Bragança está a cumprir, de facto, essa diferenciação, para nem todos fazermos o mesmo», afirmou.
A aposta é para manter nos próximos anos, abrindo a instituição \\\"ao recrutamento de alunos que querem frequentar cursos mais profissionais, de especialização tecnológica e, sobretudo, ao aumento de alunos internacionais\\\".
O IPB contabiliza um milhar de alunos estrangeiros, que representa 13 % do total da comunidade estudantil, ao abrigo de vários programas de intercâmbio, nomeadamente com os países da lusofonia.
\\\"Bragança tem condições ímpares em termos de qualidade e custo de vida para poder acomodar alunos estrangeiros\\\", considerou.
Sobrinho Teixeira lembrou ainda que a instituição transmontana \\\"ficou em primeiro lugar em dois índices do «ranking» ibero-americano de instituições de investigação, fazendo sobretudo investigação aplicada, ligada àquilo que são os problemas da região\\\".
Lusa, 2012-10-17
IPB com mais alunos
Politécnico de Bragança aumentou entradas com acessos alternativos de alunos
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) contabilizou este ano mais cem entradas de alunos do que no ano transato, somando mais de dois mil novos estudantes, a maioria oriunda dos chamados novos públicos.
Os «maiores de 23», os cursos de especialização tecnológica e estudantes estrangeiros representam mais de metade, 55 %, das novas entradas, enquanto que o número de alunos que entraram através do Gabinete Nacional de Ingresso ficou em valores semelhantes ao ano anterior, adiantou hoje à Lusa o presidente da instituição.
Sobrinho Teixeira explicou que as entradas superaram as vagas inicialmente disponibilizadas, 1.870, com o instituto a recorrer à possibilidade legal de alargar esse número, o que permitiu superou as duas mil entradas.
O instituto não escapou, porém, à quebra nacional nas engenharias e ciências agrárias, com vários cursos sem qualquer candidato, em virtude da alteração da forma de acesso, que o presidente do IPB considerou «preocupante», manifestando a expectativa de que, no próximo ano letivo, a situação seja corrigida pelo Ministério da Educação.
As entradas registadas este ano irão permitir ao politécnico de Bragança manter o número total de sete mil alunos que frequentam as cinco escolas superiores.
O responsável sublinhou que o IPB «começou a apostar, desde há algum tempo, em outras formas de acesso, de recrutamento, dentro daquilo que deve ser a missão de uma instituição politécnica e de uma instituição do interior e com grande vocação de internacionalização».
«Eu acho que o politécnico de Bragança está a cumprir, de facto, essa diferenciação, para nem todos fazermos o mesmo», afirmou.
A aposta é para manter nos próximos anos, abrindo a instituição \\\"ao recrutamento de alunos que querem frequentar cursos mais profissionais, de especialização tecnológica e, sobretudo, ao aumento de alunos internacionais\\\".
O IPB contabiliza um milhar de alunos estrangeiros, que representa 13 % do total da comunidade estudantil, ao abrigo de vários programas de intercâmbio, nomeadamente com os países da lusofonia.
\\\"Bragança tem condições ímpares em termos de qualidade e custo de vida para poder acomodar alunos estrangeiros\\\", considerou.
Sobrinho Teixeira lembrou ainda que a instituição transmontana \\\"ficou em primeiro lugar em dois índices do «ranking» ibero-americano de instituições de investigação, fazendo sobretudo investigação aplicada, ligada àquilo que são os problemas da região\\\".
Lusa, 2012-10-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
25 a 31 de Outubro
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25 a 31 de Outubro
Da Semana do Caloiro da UTAD para a «piscadela» regional «Caloirada aos montes»
A AAUTAD decidiu alterar o nome da Semana do Caloiro para «Caloirada aos Montes». Uma modificação que pretende conceder a esta semana de festas uma nova simbologia de âmbito mais regional e ligado à comunidade transmontana.
“Para além de tornar a semana do caloiro da UTAD mais especial e única, também pretendemos desta forma incluir toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro nesta festa de integração de cerca de mil e quinhentos novos alunos que vão ficar pelo menos três anos a estudar e a viver em Chaves e Vila Real”, sublinhou Sérgio Martinho, presidente da AAUTAD, que lembrou a importância da academia transmontana para a economia e o desenvolvimento regional.
Com um novo cartaz, cuja imagem é influenciada pelo relevo das montanhas que dominam a região, a AAUTAD pretende lembrar que muitos dos alunos da UTAD, incluindo os caloiros, são deslocados, significando por isso, que a integração não se localiza apenas dentro dos campus universitários mas também na comunidade que os rodeia, em Chaves e Vila Real.
Por outro lado, o programa da “Caloirada aos montes” é escolhido e organizado para que a população também participe na festa, optando-se por isso, por nomes da música portuguesa mais abrangentes em termos de público-alvo, nos dias de fim-de-semana ou véspera de feriado.
A “Caloirada aos montes” realiza-se de 25 a 31 de Outubro, junto à biblioteca municipal de Vila Real.
, 2012-10-19
In DTM
25 a 31 de Outubro
Da Semana do Caloiro da UTAD para a «piscadela» regional «Caloirada aos montes»
A AAUTAD decidiu alterar o nome da Semana do Caloiro para «Caloirada aos Montes». Uma modificação que pretende conceder a esta semana de festas uma nova simbologia de âmbito mais regional e ligado à comunidade transmontana.
“Para além de tornar a semana do caloiro da UTAD mais especial e única, também pretendemos desta forma incluir toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro nesta festa de integração de cerca de mil e quinhentos novos alunos que vão ficar pelo menos três anos a estudar e a viver em Chaves e Vila Real”, sublinhou Sérgio Martinho, presidente da AAUTAD, que lembrou a importância da academia transmontana para a economia e o desenvolvimento regional.
Com um novo cartaz, cuja imagem é influenciada pelo relevo das montanhas que dominam a região, a AAUTAD pretende lembrar que muitos dos alunos da UTAD, incluindo os caloiros, são deslocados, significando por isso, que a integração não se localiza apenas dentro dos campus universitários mas também na comunidade que os rodeia, em Chaves e Vila Real.
Por outro lado, o programa da “Caloirada aos montes” é escolhido e organizado para que a população também participe na festa, optando-se por isso, por nomes da música portuguesa mais abrangentes em termos de público-alvo, nos dias de fim-de-semana ou véspera de feriado.
A “Caloirada aos montes” realiza-se de 25 a 31 de Outubro, junto à biblioteca municipal de Vila Real.
, 2012-10-19
In DTM
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Crianças andam à chuva para chegar à cantina
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Centro Escolar de Santa Maria
Crianças andam à chuva para chegar à cantina
No Centro Escolar de Santa Maria também há pais que reclamam porque os alunos do 1.º Ciclo têm de fazer um percurso à chuva para chegarem à cantina da Escola Básica e Secundária Miguel Torga.
Recorde-se que o pólo escolar conta com refeitório, onde almoçam as crianças do pré-escolar, mas o Agrupamento decidiu encaminhar os alunos do 1.º Ciclo para a cantina da escola Miguel Torga, a poucos metros de distância.
Os pais apontam o dedo à Câmara Municipal de Bragança (CMB), que no início do ano lectivo prometeu construir um coberto, cujas obras ainda não arrancaram.
Confrontado com esta situação, o presidente da CMB, Jorge Nunes, revela que a construção do coberto entre os dois edifícios está para breve.
“O processo está a ser organizado tecnicamente e está a ser feita a contratação pública para poder ser realizada essa melhoria”, garantiu o autarca.
Jornal Nordeste, 2012-10-30
Centro Escolar de Santa Maria
Crianças andam à chuva para chegar à cantina
No Centro Escolar de Santa Maria também há pais que reclamam porque os alunos do 1.º Ciclo têm de fazer um percurso à chuva para chegarem à cantina da Escola Básica e Secundária Miguel Torga.
Recorde-se que o pólo escolar conta com refeitório, onde almoçam as crianças do pré-escolar, mas o Agrupamento decidiu encaminhar os alunos do 1.º Ciclo para a cantina da escola Miguel Torga, a poucos metros de distância.
Os pais apontam o dedo à Câmara Municipal de Bragança (CMB), que no início do ano lectivo prometeu construir um coberto, cujas obras ainda não arrancaram.
Confrontado com esta situação, o presidente da CMB, Jorge Nunes, revela que a construção do coberto entre os dois edifícios está para breve.
“O processo está a ser organizado tecnicamente e está a ser feita a contratação pública para poder ser realizada essa melhoria”, garantiu o autarca.
Jornal Nordeste, 2012-10-30
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IPB assina acordo com Universidade de Léon
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«Aliança é estratégica»
IPB assina acordo com Universidade de Léon
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) associou-se à Universidade de Léon, em Espanha, para poder orientar doutoramentos.A legislação portuguesa não permite aos politécnicos conceder o grau de doutor, mas em associação com outras instituições podem contribuir para a formação.
Nesse sentido, o IPB acaba de assinar um acordo com a universidade espanhola.“Nós temos muitos alunos que acabam aqui o mestrado e que gostariam de continuar os estudos ao nível do doutoramento e com este acordo estabelece-se aqui uma ligação entre os mestrados do IPB e os doutoramentos da Universidade de Léon e dessa forma os nossos alunos não precisam de fazer os créditos excedentários exigidos ou faz apenas alguns” explica o presidente do IPB.
Além disso, este acordo representa uma vantagem estratégica para a instituição de ensino no âmbito da internacionalização. “No espaço da ibero-america haverá vantagens para a universidade porque os alunos daqui oriundos podem ficar parte do tempo em Bragança”, refere Sobrinho Teixeira, acrescentando que “os nossos docentes podem ser orientadores dos doutoramentos”.
Por outro lado, “vamos com seguir oferecer aos países de expressão portuguesa, onde já temos alguma afirmação, a possibilidade de fazer o mestrado no IPB que pode ter seguimento de doutoramento na Universidade de Léon”, afirma.
Para o reitor da Universidade de León esta é também a grande vantagem do acordo assinado hoje.“Para nós, esta aliança é estratégica no mercado lusófono”, assegura José Angel Alonzo. “No Brasil só é conhecida a Universidade de Salamanca e com este acordo estamos a ter uma vantagem competitiva”, salienta. Por outro lado, “com o IPB também podemos complementar o ensino”, conclui.
O primeiro doutoramento desta parceria vai ser na área da saúde, nomeadamente do envelhecimento activo e qualidade de vida, mas a cooperação vai ser alargada a todas as áreas leccionadas pelo IPB e pela Universidade de Léon.
Brigantia, 2012-12-11
In DTM
«Aliança é estratégica»
IPB assina acordo com Universidade de Léon
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) associou-se à Universidade de Léon, em Espanha, para poder orientar doutoramentos.A legislação portuguesa não permite aos politécnicos conceder o grau de doutor, mas em associação com outras instituições podem contribuir para a formação.
Nesse sentido, o IPB acaba de assinar um acordo com a universidade espanhola.“Nós temos muitos alunos que acabam aqui o mestrado e que gostariam de continuar os estudos ao nível do doutoramento e com este acordo estabelece-se aqui uma ligação entre os mestrados do IPB e os doutoramentos da Universidade de Léon e dessa forma os nossos alunos não precisam de fazer os créditos excedentários exigidos ou faz apenas alguns” explica o presidente do IPB.
Além disso, este acordo representa uma vantagem estratégica para a instituição de ensino no âmbito da internacionalização. “No espaço da ibero-america haverá vantagens para a universidade porque os alunos daqui oriundos podem ficar parte do tempo em Bragança”, refere Sobrinho Teixeira, acrescentando que “os nossos docentes podem ser orientadores dos doutoramentos”.
Por outro lado, “vamos com seguir oferecer aos países de expressão portuguesa, onde já temos alguma afirmação, a possibilidade de fazer o mestrado no IPB que pode ter seguimento de doutoramento na Universidade de Léon”, afirma.
Para o reitor da Universidade de León esta é também a grande vantagem do acordo assinado hoje.“Para nós, esta aliança é estratégica no mercado lusófono”, assegura José Angel Alonzo. “No Brasil só é conhecida a Universidade de Salamanca e com este acordo estamos a ter uma vantagem competitiva”, salienta. Por outro lado, “com o IPB também podemos complementar o ensino”, conclui.
O primeiro doutoramento desta parceria vai ser na área da saúde, nomeadamente do envelhecimento activo e qualidade de vida, mas a cooperação vai ser alargada a todas as áreas leccionadas pelo IPB e pela Universidade de Léon.
Brigantia, 2012-12-11
In DTM
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Crianças de Bragança vão aprender mandarim na escola
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Iniciam-se em setembro de 2013
Crianças de Bragança vão aprender mandarim na escola
Os alunos do primeiro ciclo do ensino básico de Bragança vão ter aulas de mandarim a partir do próximo ano letivo, avançou esta terça-feira, em Macau, o presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
Projeto resulta na parceria entre o Instituto Politécnico de Bragança, a Câmara Municipal e a Universidade de Pequim em Zhuhai, na China.
De acordo com a agência Lusa, o projeto de ensino da língua chinesa vai resultar de uma parceria entre o Politécnico, a Câmara Municipal de Bragança e a Universidade de Pequim em Zhuhai, China.
O presidente do Politécnico, João Sobrinho Teixeira, em citação da agência Lusa, espera que desta forma a cidade de Bragança comece a se afirmar como núcleo da cultura e língua chinesa, na região do interior de Portugal e na região vizinha com Espanha.
As aulas de mandarim iniciam-se em setembro de 2013, depois de um período experimental de mês e meio, que inicia em junho.
Lusa, 2012-12-19
Iniciam-se em setembro de 2013
Crianças de Bragança vão aprender mandarim na escola
Os alunos do primeiro ciclo do ensino básico de Bragança vão ter aulas de mandarim a partir do próximo ano letivo, avançou esta terça-feira, em Macau, o presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
Projeto resulta na parceria entre o Instituto Politécnico de Bragança, a Câmara Municipal e a Universidade de Pequim em Zhuhai, na China.
De acordo com a agência Lusa, o projeto de ensino da língua chinesa vai resultar de uma parceria entre o Politécnico, a Câmara Municipal de Bragança e a Universidade de Pequim em Zhuhai, China.
O presidente do Politécnico, João Sobrinho Teixeira, em citação da agência Lusa, espera que desta forma a cidade de Bragança comece a se afirmar como núcleo da cultura e língua chinesa, na região do interior de Portugal e na região vizinha com Espanha.
As aulas de mandarim iniciam-se em setembro de 2013, depois de um período experimental de mês e meio, que inicia em junho.
Lusa, 2012-12-19
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Centro escolar acolhe 251 crianças
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1º ciclo de todo o concelho
Centro escolar acolhe 251 crianças
Torre de Moncorvo já tem em funcionamento um novo centro escolar. Inaugurado na passada terça-feira, o novo espaço acolhe 251 crianças do 1º ciclo de todo o concelho e alguns jardins-de-infância.
O centro escolar resulta da adaptação do edifício da antiga escola preparatória, um investimento que ronda os 2 milhões de euros, comparticipados em 80 por cento pelo Programa Operacional Regional do Norte.
O director do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, Alberto Areosa, realça que este novo centro escolar “ permite renovar o parque do 1º ciclo e evoluir para edifícios que integram o 1º Ciclo e o Pré-escolar.”
O edifício encontra-se apetrechado com espaços destinados à instalação de biblioteca, polivalente, refeitório, sala de professores, além de um conjunto de áreas multifuncionais que contribuem para a melhoria da qualidade do espaço educativo. Dispõe, ainda, de 18 salas, seis para o pré-escolar e 12 destinadas ao 1º Ciclo.
As salas estão equipadas com mobiliário adequado à idade das crianças, quadros interactivos e computadores com acesso à Internet.
O pátio exterior foi renovado e dispõe, agora, de duas zonas de abrigo nas principais entradas do edifício, que proporcionam mais conforto e resguardo das crianças nos períodos de entrada, saída e recreio. Foram ainda instalados equipamentos de diversão para as crianças na parte exterior do edifício.
O presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Aires Ferreira, salientou que esta inauguração simboliza “uma aposta no futuro, na formação dos jovens e nas condições proporcionadas aos professores.”
Jornal Nordeste, 2013-01-14
1º ciclo de todo o concelho
Centro escolar acolhe 251 crianças
Torre de Moncorvo já tem em funcionamento um novo centro escolar. Inaugurado na passada terça-feira, o novo espaço acolhe 251 crianças do 1º ciclo de todo o concelho e alguns jardins-de-infância.
O centro escolar resulta da adaptação do edifício da antiga escola preparatória, um investimento que ronda os 2 milhões de euros, comparticipados em 80 por cento pelo Programa Operacional Regional do Norte.
O director do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, Alberto Areosa, realça que este novo centro escolar “ permite renovar o parque do 1º ciclo e evoluir para edifícios que integram o 1º Ciclo e o Pré-escolar.”
O edifício encontra-se apetrechado com espaços destinados à instalação de biblioteca, polivalente, refeitório, sala de professores, além de um conjunto de áreas multifuncionais que contribuem para a melhoria da qualidade do espaço educativo. Dispõe, ainda, de 18 salas, seis para o pré-escolar e 12 destinadas ao 1º Ciclo.
As salas estão equipadas com mobiliário adequado à idade das crianças, quadros interactivos e computadores com acesso à Internet.
O pátio exterior foi renovado e dispõe, agora, de duas zonas de abrigo nas principais entradas do edifício, que proporcionam mais conforto e resguardo das crianças nos períodos de entrada, saída e recreio. Foram ainda instalados equipamentos de diversão para as crianças na parte exterior do edifício.
O presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Aires Ferreira, salientou que esta inauguração simboliza “uma aposta no futuro, na formação dos jovens e nas condições proporcionadas aos professores.”
Jornal Nordeste, 2013-01-14
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Investigadores estudam papel das autarquias no combate ao abandono escolar
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Trabalho em rede
Investigadores estudam papel das autarquias no combate ao abandono escolar
Investigadores de três instituições de ensino superior estão a estudar o papel das autarquias no combate ao insucesso e abandono escolar e o trabalho em rede no setor da educação, anunciou hoje a universidade de Vila Real.
A iniciativa junta a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), sedeada em Vila Real, e a Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FFCUL).
O projeto, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), subordina-se ao tema «Trabalhar em rede em educação? Discursos e estratégias do poder autárquico em torno do insucesso e abandono escolar.
Lusa, 2013-02-26
Trabalho em rede
Investigadores estudam papel das autarquias no combate ao abandono escolar
Investigadores de três instituições de ensino superior estão a estudar o papel das autarquias no combate ao insucesso e abandono escolar e o trabalho em rede no setor da educação, anunciou hoje a universidade de Vila Real.
A iniciativa junta a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), sedeada em Vila Real, e a Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FFCUL).
O projeto, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), subordina-se ao tema «Trabalhar em rede em educação? Discursos e estratégias do poder autárquico em torno do insucesso e abandono escolar.
Lusa, 2013-02-26
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Professores com mestrado excluídos de concurso aberto pelo Ministério da Educação
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Cursos sem reconhecimento
Professores com mestrado excluídos de concurso aberto pelo Ministério da Educação
Há mestrados direccionados para o ensino, que estão a ser ministrados no Instituto Politécnico de Bragança, que não conferem habilitações aos docentes para se candidatarem a concursos abertos pelo Ministério da Educação.
O problema é transversal aos mestrados de Bolonha ministrados por politécnicos e também por algumas universidades do País.Esta situação está a indignar alguns docentes que foram excluídos do último concurso extraordinário aberto pelo Ministério.
Antero Freitas é um dos professores que se sente lesado e não entende a atitude do Governo.“O problema e a gravidade da situação é que os mestrados, por despacho estão homologados e autorizados a funcionar e por força da lei deveria ter sido criada uma portaria em que fossem criados os grupos de recrutamento para este tipo de mestrados. Só que isto é gravoso.
As pessoas investiram o seu dinheiro, tiraram os mestrados, fizeram as práticas pedagógicas e continuamos na mesma. Este impasse e esta falta de legislação faz com que nós não possamos concorrer”, lamenta o docente.Esta situação já se arrasta há mais de cinco anos.
Antero Freitas diz-se cansado de lutar para que a situação seja resolvida.“Estou a tentar criar todo o tipo de mecanismos para conseguir que a situação se resolva, porque para além do concurso de vinculação extraordinário vai haver um outro concurso externo, que só ocorre a cada quatro anos, e isto é gravoso, porque inclusive no último concurso que houve há quatro anos a situação já poderia e deveria estar resolvida e não estava, e para o grupo de espanhol houve professores a entrar apenas com o exame DELE - Diplomas de Espanhol como Língua Estrangeira, quando havia pessoas com este tipo de mestrados que ficaram impossibilitados de concorrer”, denuncia Antero Freitas.
O problema é reconhecido pelo presidente do IPB. Sobrinho Teixeira garante que tem pressionado o Governo para resolver a situação, mas até agora sem efeito.“Do ponto de vista da pressão política sinceramente penso que não era possível fazer mais.
Desde reuniões com dois ministros, com a própria Assembleia da República. Procurámos fazer tudo para que aquilo que nos parece que é a implementação correcta da legislação assim acontecesse, mas a resposta que tivemos foi sempre estaria a ser avaliado o sistema como um todo e só nessa altura é que este problema seria equacionado.
E é uma situação de injustiça face àquilo que foram os compromissos de então do próprio Ministério para com as instituições de ensino superior”, afirma Sobrinho Teixeira.Entretanto, o Sindicato dos Professores da Zona Norte alertou, na semana passada, o Ministério da Educação para a necessidade de resolver este problema com urgência.
O dirigente do SPZN em Bragança, Manuel Pereira, espera receber uma resposta do Ministério antes da abertura dos próximos concursos, prevista para o final do mês.
Brigantia, 2013-03-20
In DTM
Cursos sem reconhecimento
Professores com mestrado excluídos de concurso aberto pelo Ministério da Educação
Há mestrados direccionados para o ensino, que estão a ser ministrados no Instituto Politécnico de Bragança, que não conferem habilitações aos docentes para se candidatarem a concursos abertos pelo Ministério da Educação.
O problema é transversal aos mestrados de Bolonha ministrados por politécnicos e também por algumas universidades do País.Esta situação está a indignar alguns docentes que foram excluídos do último concurso extraordinário aberto pelo Ministério.
Antero Freitas é um dos professores que se sente lesado e não entende a atitude do Governo.“O problema e a gravidade da situação é que os mestrados, por despacho estão homologados e autorizados a funcionar e por força da lei deveria ter sido criada uma portaria em que fossem criados os grupos de recrutamento para este tipo de mestrados. Só que isto é gravoso.
As pessoas investiram o seu dinheiro, tiraram os mestrados, fizeram as práticas pedagógicas e continuamos na mesma. Este impasse e esta falta de legislação faz com que nós não possamos concorrer”, lamenta o docente.Esta situação já se arrasta há mais de cinco anos.
Antero Freitas diz-se cansado de lutar para que a situação seja resolvida.“Estou a tentar criar todo o tipo de mecanismos para conseguir que a situação se resolva, porque para além do concurso de vinculação extraordinário vai haver um outro concurso externo, que só ocorre a cada quatro anos, e isto é gravoso, porque inclusive no último concurso que houve há quatro anos a situação já poderia e deveria estar resolvida e não estava, e para o grupo de espanhol houve professores a entrar apenas com o exame DELE - Diplomas de Espanhol como Língua Estrangeira, quando havia pessoas com este tipo de mestrados que ficaram impossibilitados de concorrer”, denuncia Antero Freitas.
O problema é reconhecido pelo presidente do IPB. Sobrinho Teixeira garante que tem pressionado o Governo para resolver a situação, mas até agora sem efeito.“Do ponto de vista da pressão política sinceramente penso que não era possível fazer mais.
Desde reuniões com dois ministros, com a própria Assembleia da República. Procurámos fazer tudo para que aquilo que nos parece que é a implementação correcta da legislação assim acontecesse, mas a resposta que tivemos foi sempre estaria a ser avaliado o sistema como um todo e só nessa altura é que este problema seria equacionado.
E é uma situação de injustiça face àquilo que foram os compromissos de então do próprio Ministério para com as instituições de ensino superior”, afirma Sobrinho Teixeira.Entretanto, o Sindicato dos Professores da Zona Norte alertou, na semana passada, o Ministério da Educação para a necessidade de resolver este problema com urgência.
O dirigente do SPZN em Bragança, Manuel Pereira, espera receber uma resposta do Ministério antes da abertura dos próximos concursos, prevista para o final do mês.
Brigantia, 2013-03-20
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ambulâncias e táxis levam à escola alunos das aldeias de Bragança
,
292 as crianças neste regime
Ambulâncias e táxis levam à escola alunos das aldeias de Bragança
Bragança é exemplar no transporte escolar gratuito. 292 crianças isoladas têm chofer à porta de casa.
Gracinda tem 7 anos, sai a porta da escola com uns olhos ilimitados de azul, salta para o banco de trás do táxi e, antes ainda de estar afivelada, já pergunta e tu quem és e vais connosco e que vieste aqui fazer?
O jornalista é de longe, veio ver a rede de transportes escolares a Bragança, parece-lhe muito bem, é muito boa, os meninos que vivem lá para cima, nas aldeias isoladas, já não ficam para trás nem vão sozinhos a pé para a escola, pelo monte, molhadinhos, à chuva, coitadinhos.
Agora há autocarros para todos, sim, são quentinhos, e há táxis e há carros de bombeiros. Há meninos que têm chofer, ele para à porta, às vezes até é um carro só para um menino, é um luxo, e não se paga nada por isso. Ela ouve arregalada, o sorriso rosado de gengivas, e continua a soltar a sua quota de porquês, incluindo um \"ooh, e por que é que eu não tenho dentes?\".
Gracinda, que vai no táxi de volta a casa, vai também o seu irmão Rúben, 14 anos, e o vizinho Tiago, já com 15, frequenta o 1.o ano do Centro Escolar de Santa Maria, no topo de um dos vales da Brigantia, fundada há 23 séculos pelos celtas, hoje Bragança, uma cidade montada em patamares, ou socalcos gigantes, e como mora a mais de 4 quilómetros do centro cívico tem transporte gratuito assegurado. Como não há autocarro até à sua casa na estrada que serpenteia de sobreiros, vai um táxi ter com ela.
São 292 as crianças neste regime de motorista particular, dispersas em 27 circuitos das aldeias, lugares e terras, todas frias, de frio bafo brigantino pela manhã. O regime, que custa meio milhão de euros por ano à Autarquia, inclui táxis e camionetas de operador privado, que levam no grupo maior 35 alunos, como a Rodonorte, que os apanha em Freixedelo, no alto da Parada, e os traz para os liceus da cidade, o Garcia, o Baçal e o Torga, este no sopé do castelo da princesa prometida porque de lá e daquela vista vê-se o reino maravilhoso.
Demora 10 minutos a viagem, conduz o plácido taxista José Vidal, lá fora venta mas o carro é caloroso e os três meninos chegam num sopro. Saem, saltam e acenam debaixo do céu e do cheiro fumado de pinho que sobe pelas antenas da casa, nos arredores das Quintas da Seara. Ficam à portinha, Rúben e Gracinda, ela parada no sorriso espantado e azul, até amanhã, às 8, ele a acompanhar Tiago a descer a rua com o olhar e atrás deles há um vale verde e o ar é límpido e tão definido que brilha de azul e branco em HD.
O céu entra pelos vidros adentro do táxi de Vidal, que já faz de volta os 8 quilómetros até à postura do Tribunal de Bragança onde vão aninhar-se ao entardecer, silenciosos e beges, táxis a mais para a procura da cidade.
A empresa de Vidal, 56 anos, vem de 2000, curioso nome, Táxis Porreiro. Ele sorri: \"Todos se dão bem. É só um. Sou o meu patrão e o meu empregado\". Vidal ganhou pelo 3.ºo ano o concurso público deste circuito, que vale 40 euros /dia e é o mais pequeno dos 27 rurais (o maior vai a 60 km) mantidos no serviço público camarário - o município tem 2050 crianças em escolaridade obrigatória e metade usa o Serviço de Transportes Urbanos de Bragança (STUB).
\"É aqui que garanto rendimento fixo, porque o resto afrouxou muito, hoje vale um terço de há 5 anos\", diz o taxista Vidal, conformado com o abrandamento da corrida e da baixa de Bragança, que àquela hora escurecia sem ver vivalma nas ruas coadas de luz gemada.
José Gaspar in JN, 2013-04-15
292 as crianças neste regime
Ambulâncias e táxis levam à escola alunos das aldeias de Bragança
Bragança é exemplar no transporte escolar gratuito. 292 crianças isoladas têm chofer à porta de casa.
Gracinda tem 7 anos, sai a porta da escola com uns olhos ilimitados de azul, salta para o banco de trás do táxi e, antes ainda de estar afivelada, já pergunta e tu quem és e vais connosco e que vieste aqui fazer?
O jornalista é de longe, veio ver a rede de transportes escolares a Bragança, parece-lhe muito bem, é muito boa, os meninos que vivem lá para cima, nas aldeias isoladas, já não ficam para trás nem vão sozinhos a pé para a escola, pelo monte, molhadinhos, à chuva, coitadinhos.
Agora há autocarros para todos, sim, são quentinhos, e há táxis e há carros de bombeiros. Há meninos que têm chofer, ele para à porta, às vezes até é um carro só para um menino, é um luxo, e não se paga nada por isso. Ela ouve arregalada, o sorriso rosado de gengivas, e continua a soltar a sua quota de porquês, incluindo um \"ooh, e por que é que eu não tenho dentes?\".
Gracinda, que vai no táxi de volta a casa, vai também o seu irmão Rúben, 14 anos, e o vizinho Tiago, já com 15, frequenta o 1.o ano do Centro Escolar de Santa Maria, no topo de um dos vales da Brigantia, fundada há 23 séculos pelos celtas, hoje Bragança, uma cidade montada em patamares, ou socalcos gigantes, e como mora a mais de 4 quilómetros do centro cívico tem transporte gratuito assegurado. Como não há autocarro até à sua casa na estrada que serpenteia de sobreiros, vai um táxi ter com ela.
São 292 as crianças neste regime de motorista particular, dispersas em 27 circuitos das aldeias, lugares e terras, todas frias, de frio bafo brigantino pela manhã. O regime, que custa meio milhão de euros por ano à Autarquia, inclui táxis e camionetas de operador privado, que levam no grupo maior 35 alunos, como a Rodonorte, que os apanha em Freixedelo, no alto da Parada, e os traz para os liceus da cidade, o Garcia, o Baçal e o Torga, este no sopé do castelo da princesa prometida porque de lá e daquela vista vê-se o reino maravilhoso.
Demora 10 minutos a viagem, conduz o plácido taxista José Vidal, lá fora venta mas o carro é caloroso e os três meninos chegam num sopro. Saem, saltam e acenam debaixo do céu e do cheiro fumado de pinho que sobe pelas antenas da casa, nos arredores das Quintas da Seara. Ficam à portinha, Rúben e Gracinda, ela parada no sorriso espantado e azul, até amanhã, às 8, ele a acompanhar Tiago a descer a rua com o olhar e atrás deles há um vale verde e o ar é límpido e tão definido que brilha de azul e branco em HD.
O céu entra pelos vidros adentro do táxi de Vidal, que já faz de volta os 8 quilómetros até à postura do Tribunal de Bragança onde vão aninhar-se ao entardecer, silenciosos e beges, táxis a mais para a procura da cidade.
A empresa de Vidal, 56 anos, vem de 2000, curioso nome, Táxis Porreiro. Ele sorri: \"Todos se dão bem. É só um. Sou o meu patrão e o meu empregado\". Vidal ganhou pelo 3.ºo ano o concurso público deste circuito, que vale 40 euros /dia e é o mais pequeno dos 27 rurais (o maior vai a 60 km) mantidos no serviço público camarário - o município tem 2050 crianças em escolaridade obrigatória e metade usa o Serviço de Transportes Urbanos de Bragança (STUB).
\"É aqui que garanto rendimento fixo, porque o resto afrouxou muito, hoje vale um terço de há 5 anos\", diz o taxista Vidal, conformado com o abrandamento da corrida e da baixa de Bragança, que àquela hora escurecia sem ver vivalma nas ruas coadas de luz gemada.
José Gaspar in JN, 2013-04-15
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Professora acusada de morder criança de 7 anos
.
«Estamos a averiguar os factos»
Professora acusada de morder criança de 7 anos
O pai de uma criança de sete anos de Vinhais acusou uma professora de ter dado «uma dentada no braço» do filho, um caso que a direcção do agrupamento de escolas confirmou à Lusa que «está a averiguar».
João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, \"com a mordidela no braço\" e que contou \"que tinha sido uma professora que o tinha mordido\" por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem a criança deu uma dentada.
O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.
\"Por ele ter mordido o colega, a professora não tinha o direito de o morder no braço\", alegou o progenitor, explicando que a situação terá ocorrido quando o filho foi chamado para ser repreendido pela desavença com o colega.
Segundo disse, a docente em causa \"não é professora\" da criança e terá alegadamente confirmado, numa deslocação do pai à escola, que \"foi um momento de raiva\".
João Paulo Martins indicou ainda que o filho tinha marcas \"por trás da orelha de lhas puxarem também, [mas] o pior é a mordidela que levou no braço\".
O director do agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais, Rui Correia, confirmou à Lusa que o pai apresentou a participação por escrito e que a direcção \"está a dar-lhe o tratamento de devido\".
\"Entrou a participação, estamos a averiguar os factos, vamos ouvir as partes e vamos tentar juntar as partes e abrir um processo disciplinar, se for caso disso\", afirmou.
A criança em causa é o mais novo de cinco irmãos que frequentam o agrupamento e estão a ser acompanhados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) devido a problemas familiares.
Lusa, 2013-05-28
«Estamos a averiguar os factos»
Professora acusada de morder criança de 7 anos
O pai de uma criança de sete anos de Vinhais acusou uma professora de ter dado «uma dentada no braço» do filho, um caso que a direcção do agrupamento de escolas confirmou à Lusa que «está a averiguar».
João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, \"com a mordidela no braço\" e que contou \"que tinha sido uma professora que o tinha mordido\" por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem a criança deu uma dentada.
O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.
\"Por ele ter mordido o colega, a professora não tinha o direito de o morder no braço\", alegou o progenitor, explicando que a situação terá ocorrido quando o filho foi chamado para ser repreendido pela desavença com o colega.
Segundo disse, a docente em causa \"não é professora\" da criança e terá alegadamente confirmado, numa deslocação do pai à escola, que \"foi um momento de raiva\".
João Paulo Martins indicou ainda que o filho tinha marcas \"por trás da orelha de lhas puxarem também, [mas] o pior é a mordidela que levou no braço\".
O director do agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais, Rui Correia, confirmou à Lusa que o pai apresentou a participação por escrito e que a direcção \"está a dar-lhe o tratamento de devido\".
\"Entrou a participação, estamos a averiguar os factos, vamos ouvir as partes e vamos tentar juntar as partes e abrir um processo disciplinar, se for caso disso\", afirmou.
A criança em causa é o mais novo de cinco irmãos que frequentam o agrupamento e estão a ser acompanhados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) devido a problemas familiares.
Lusa, 2013-05-28
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novo centro escolar de Vila Real custou 2ME e tem capacidade para 300 alunos
.
Centro Escolar Abade de Mouçós
Novo centro escolar de Vila Real custou 2ME e tem capacidade para 300 alunos
A Câmara de Vila Real inaugurou hoje o Centro Escolar Abade de Mouçós, um investimento de dois milhões de euros que tem capacidade para 300 crianças do primeiro ciclo do ensino básico e jardim de infância.
Vila Real deu hoje o arranque ao ano letivo com a inaguração do Centro Escolar Abade de Mouçós.
Durante a cerimónia, o presidente da Câmara de Vila Real, Manuel Martins, afirmou que a nova escola tem para oferecer aos meninos "tudo e mais alguma coisa".
Às salas de aulas, juntam-se as salas de estudo, a biblioteca, salas de informáticas, refeitório e espaço para a prática de desporto.
A obra custou dois milhões, comparticipados a 85% por fundos comunitários, e tem capacidade para acolher 300 alunos, provenientes das aldeias de Justes, Lamares, Mouçós e São Tomé do Castelo.
É também um empreendimento que se insere na Carta Educativa de Vila Real.
Manuel Martins referiu que este documento já foi elaborado há cerca de 10 anos e está, agora, a ser revisto.
"Percebemos que já não são necessárias tantas escolas, vamos ter que rever e algumas irão ser eliminadas de certeza absoluta", salientou.
É que, segundo o autarca, ao ritmo a que o número de alunos está a decrescer, não serão precisos tantos estabelecimentos de ensino como os inicialmente previsto.
Só este ano, em todo o país, entraram no primeiro ciclo menos 13 mil alunos do que no ano passado.
Manuel Martins referiu ainda que, dentro de dois meses, deverá estar concluído o Centro Escolar do Douro.
Depois, à tarde a Câmara de Vila inaugura também o pavilhão desportivo do Centro Escolar das Árvores, que custou 300 mil euros.
Lusa, 2013-09-17
Centro Escolar Abade de Mouçós
Novo centro escolar de Vila Real custou 2ME e tem capacidade para 300 alunos
A Câmara de Vila Real inaugurou hoje o Centro Escolar Abade de Mouçós, um investimento de dois milhões de euros que tem capacidade para 300 crianças do primeiro ciclo do ensino básico e jardim de infância.
Vila Real deu hoje o arranque ao ano letivo com a inaguração do Centro Escolar Abade de Mouçós.
Durante a cerimónia, o presidente da Câmara de Vila Real, Manuel Martins, afirmou que a nova escola tem para oferecer aos meninos "tudo e mais alguma coisa".
Às salas de aulas, juntam-se as salas de estudo, a biblioteca, salas de informáticas, refeitório e espaço para a prática de desporto.
A obra custou dois milhões, comparticipados a 85% por fundos comunitários, e tem capacidade para acolher 300 alunos, provenientes das aldeias de Justes, Lamares, Mouçós e São Tomé do Castelo.
É também um empreendimento que se insere na Carta Educativa de Vila Real.
Manuel Martins referiu que este documento já foi elaborado há cerca de 10 anos e está, agora, a ser revisto.
"Percebemos que já não são necessárias tantas escolas, vamos ter que rever e algumas irão ser eliminadas de certeza absoluta", salientou.
É que, segundo o autarca, ao ritmo a que o número de alunos está a decrescer, não serão precisos tantos estabelecimentos de ensino como os inicialmente previsto.
Só este ano, em todo o país, entraram no primeiro ciclo menos 13 mil alunos do que no ano passado.
Manuel Martins referiu ainda que, dentro de dois meses, deverá estar concluído o Centro Escolar do Douro.
Depois, à tarde a Câmara de Vila inaugura também o pavilhão desportivo do Centro Escolar das Árvores, que custou 300 mil euros.
Lusa, 2013-09-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Professor do IPB é o Herói do Ano da revista Visão
.
Luís Jacob Jacinto, 42 anos
Professor do IPB é o Herói do Ano da revista Visão
Luís Jacob Jacinto, 42 anos, docente na Escola Superior de Saúde de Bragança, venceu o primeiro prémio da iniciativa “Herói do Ano-2013” da Revista Visão, que premeia personalidades que se destacaram na acção social.
O principal projecto que levou à atribuição da distinção foi a criação da RUTIS (Associação Rede de Universidades da Terceira Idade), iniciada em 2005 com 15 Universidades seniores e que hoje conta com 220 em todo o país, assim como do site www.socialgest.pt dedicado à economia social.
“Mas o prémio é o corolário de um trabalho dedicado ao envelhecimento como professor, técnico, investigador e empreendedor social”, explicou o docente ao Mensageiro.
, 2013-12-10
In DTM
Luís Jacob Jacinto, 42 anos
Professor do IPB é o Herói do Ano da revista Visão
Luís Jacob Jacinto, 42 anos, docente na Escola Superior de Saúde de Bragança, venceu o primeiro prémio da iniciativa “Herói do Ano-2013” da Revista Visão, que premeia personalidades que se destacaram na acção social.
O principal projecto que levou à atribuição da distinção foi a criação da RUTIS (Associação Rede de Universidades da Terceira Idade), iniciada em 2005 com 15 Universidades seniores e que hoje conta com 220 em todo o país, assim como do site www.socialgest.pt dedicado à economia social.
“Mas o prémio é o corolário de um trabalho dedicado ao envelhecimento como professor, técnico, investigador e empreendedor social”, explicou o docente ao Mensageiro.
, 2013-12-10
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Faltam assistentes operacionais na Escola Emídio Garcia
.
Surpreendida com a situação
Faltam assistentes operacionais na Escola Emídio Garcia
A Federação Nacional de Educação está preocupada com a falta de assistentes técnicos no agrupamento de Escolas Emídio Garcia, em Bragança.Os dirigentes nacionais visitaram as instalações da escola-sede que foi alvo de uma requalificação através do programa Parque Escolar.
O Secretário-geral da FNE considera que a escola proporciona todas as condições de ensino que estão a ser postas em causa pela organização do sistema.“Neste agrupamento de escolas há claramente uma insuficiência de assistentes operacionais que possam garantir o apoio necessário na limpeza, no acompanhamento dos alunos”, afirma João Dias da Silva.
Também a Presidente do Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) ficou surpreendida com a situação e entende que desta forma não pode haver sucesso no ensino.
“Ficámos espantados ao saber que há seis funcionários para fazer a limpeza da escola pois é uma escola muito grande que precisa de ser limpa e também é preciso uma manutenção constante”, refere Lucinda Dâmaso, acrescentando que “não tem os funcionários que precisa e assim não é possível ela funcionar para o sucesso”.
O Sindicato dos Professores da Zona Norte tem cerca de 500 associados no distrito de Bragança.
Brigantia, 2013-12-11
Surpreendida com a situação
Faltam assistentes operacionais na Escola Emídio Garcia
A Federação Nacional de Educação está preocupada com a falta de assistentes técnicos no agrupamento de Escolas Emídio Garcia, em Bragança.Os dirigentes nacionais visitaram as instalações da escola-sede que foi alvo de uma requalificação através do programa Parque Escolar.
O Secretário-geral da FNE considera que a escola proporciona todas as condições de ensino que estão a ser postas em causa pela organização do sistema.“Neste agrupamento de escolas há claramente uma insuficiência de assistentes operacionais que possam garantir o apoio necessário na limpeza, no acompanhamento dos alunos”, afirma João Dias da Silva.
Também a Presidente do Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) ficou surpreendida com a situação e entende que desta forma não pode haver sucesso no ensino.
“Ficámos espantados ao saber que há seis funcionários para fazer a limpeza da escola pois é uma escola muito grande que precisa de ser limpa e também é preciso uma manutenção constante”, refere Lucinda Dâmaso, acrescentando que “não tem os funcionários que precisa e assim não é possível ela funcionar para o sucesso”.
O Sindicato dos Professores da Zona Norte tem cerca de 500 associados no distrito de Bragança.
Brigantia, 2013-12-11
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