Douro Cultural
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Douro Cultural
«O Douro nos Caminhos da Literatura»
Exposição sobre Guerra Junqueiro arranca em Freixo
Foi lançada em Freixo de Espada à Cinta uma exposição bio-bibliográfica sobre o poeta Guerra Junqueiro, que nasceu naquele concelho transmontano.
A exposição insere-se no projecto «O Douro nos Caminhos da Literatura» da Direcção Regional da Cultura do Norte.
Uma iniciativa para vincar a importância do escritor português na implantação da República.
“A exposição tem 20 painéis que focam os elementos mais relevantes da vida do Guerra Junqueiro, não só a obra como também o papel que desempenhou na implementação da República” refere António Morgado, vereador da cultura da câmara de Freixo.
A exposição foi apresentada sexta-feira em Freixo de Espada à Cinta onde vai regressar no mês de Agosto e entretanto “vai circular por toda a região transmontana”.
A par da exposição foi também realizado um documentário pelo jornalista Mário Augusto que vai depois ser transmitido pela RTP-N.
Mas para além deste projecto, há outros que a câmara de Freixo está a desenvolver sobre o poeta da terra.
“Um desses projectos foi ‘A Música de Guerra Junqueiro’ que é um livro composto por poemas dele e cantados por figuras relevantes da música” explica, acrescentando que “no dia 21 vai haver uma apresentação na Universidade Católica que se intitula ‘Há volta de Junqueiro – vida, obra e pensamentos’ onde irá haver testemunhos de tudo oq eu rodeava a figura”.
Projectos levados a cabo em parceria com a Universidade Católica.
Brigantia, 2010-05-10
Exposição sobre Guerra Junqueiro arranca em Freixo
Foi lançada em Freixo de Espada à Cinta uma exposição bio-bibliográfica sobre o poeta Guerra Junqueiro, que nasceu naquele concelho transmontano.
A exposição insere-se no projecto «O Douro nos Caminhos da Literatura» da Direcção Regional da Cultura do Norte.
Uma iniciativa para vincar a importância do escritor português na implantação da República.
“A exposição tem 20 painéis que focam os elementos mais relevantes da vida do Guerra Junqueiro, não só a obra como também o papel que desempenhou na implementação da República” refere António Morgado, vereador da cultura da câmara de Freixo.
A exposição foi apresentada sexta-feira em Freixo de Espada à Cinta onde vai regressar no mês de Agosto e entretanto “vai circular por toda a região transmontana”.
A par da exposição foi também realizado um documentário pelo jornalista Mário Augusto que vai depois ser transmitido pela RTP-N.
Mas para além deste projecto, há outros que a câmara de Freixo está a desenvolver sobre o poeta da terra.
“Um desses projectos foi ‘A Música de Guerra Junqueiro’ que é um livro composto por poemas dele e cantados por figuras relevantes da música” explica, acrescentando que “no dia 21 vai haver uma apresentação na Universidade Católica que se intitula ‘Há volta de Junqueiro – vida, obra e pensamentos’ onde irá haver testemunhos de tudo oq eu rodeava a figura”.
Projectos levados a cabo em parceria com a Universidade Católica.
Brigantia, 2010-05-10
Última edição por Joao Ruiz em Qui Nov 03, 2011 4:30 am, editado 1 vez(es)
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Douro Literário
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«O Douro… Nos Caminhos da Literatura»
Vida e Obra de Miguel Torga apresentada em documentário audiovisual
A Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai encerrar a série de apresentações públicas dos documentários audiovisuais integrados no projecto “O Douro… nos Caminhos da Literatura, evocando a vida e obra de Miguel Torga.
A cerimónia vai decorrer no Auditório Municipal de Sabrosa, quinta-feira, pelas 21h30, onde simultaneamente vai ser inaugurada a exposição biobibliográfica celebrando a vida e obra de Torga, que vai estar patente naquele espaço até meados de Setembro. No acto vão participar a directora da DRCN, Paula Silva, o presidente da autarquia daquela vila duriense, José Marques e o jornalista, da RTP, Mário Augusto, responsável executivo dos diversos documentários.
Com o “O Douro… Nos Caminhos da Literatura” procurou-se apresentar uma proposta de roteiro turístico e literário com o fim de colocar o espectador perante dois desafios: viajar pela região tendo por base a obra de alguns dos seus escritores mais representativos; e, simultaneamente, viajar pelo interior dos caminhos da literatura, descobrindo as imagens que serviram de inspiração às suas obras.
Esta acção, apesar de ser de carácter regional, ambicionou potenciar a temática da literatura e do património, surgindo como um complemento aos livros, apostando na imagem, acompanhada de narração concisa e humanizada.
A série de documentários, foi dedicada a alguns escritores cuja vida e obra estiveram intimamente ligadas à região duriense, como foram os casos de: Miguel Torga, Guerra Junqueiro, Trindade Coelho, João Araújo Correia, Pina de Morais, Aquilino Ribeiro e Domingos Monteiro.
, 2010-08-12
In DTM
«O Douro… Nos Caminhos da Literatura»
Vida e Obra de Miguel Torga apresentada em documentário audiovisual
A Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai encerrar a série de apresentações públicas dos documentários audiovisuais integrados no projecto “O Douro… nos Caminhos da Literatura, evocando a vida e obra de Miguel Torga.
A cerimónia vai decorrer no Auditório Municipal de Sabrosa, quinta-feira, pelas 21h30, onde simultaneamente vai ser inaugurada a exposição biobibliográfica celebrando a vida e obra de Torga, que vai estar patente naquele espaço até meados de Setembro. No acto vão participar a directora da DRCN, Paula Silva, o presidente da autarquia daquela vila duriense, José Marques e o jornalista, da RTP, Mário Augusto, responsável executivo dos diversos documentários.
Com o “O Douro… Nos Caminhos da Literatura” procurou-se apresentar uma proposta de roteiro turístico e literário com o fim de colocar o espectador perante dois desafios: viajar pela região tendo por base a obra de alguns dos seus escritores mais representativos; e, simultaneamente, viajar pelo interior dos caminhos da literatura, descobrindo as imagens que serviram de inspiração às suas obras.
Esta acção, apesar de ser de carácter regional, ambicionou potenciar a temática da literatura e do património, surgindo como um complemento aos livros, apostando na imagem, acompanhada de narração concisa e humanizada.
A série de documentários, foi dedicada a alguns escritores cuja vida e obra estiveram intimamente ligadas à região duriense, como foram os casos de: Miguel Torga, Guerra Junqueiro, Trindade Coelho, João Araújo Correia, Pina de Morais, Aquilino Ribeiro e Domingos Monteiro.
, 2010-08-12
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Cavaco Silva assinou livro de honra do festival do Douro
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Exposição na Régua
Cavaco Silva assinou livro de honra do festival do Douro
O presidente da República fez uma pausa para ver cinema entre duas jornadas de inaugurações e homenagens em concelhos do Douro. No Teatro Ribeiro da Conceição, em Lamego, assistiu ontem à abertura do Douro Film Harvest e inaugurou o livro de honra.
O segundo festival de cinema do Douro decorre até sábado em Lamego, Vila Real, Sabrosa e Freixo de Espada à Cinta. Este ano homenageia a actriz Sophia Loren e tem como convidados especiais o músico argentino Gustavo Santaolalla e o realizador espanhol Carlos Saura.
O evento, organizado pela Turismo do Douro, arrancou, ontem à noite, com a exibição do filme moçambicano ?O último voo do flamingo?, a partir da obra homónima de Mia Couto, que não pôde estar presente. Cavaco Silva chegou por volta das 21.30 horas, já a passadeira vermelha estendida até ao interior do teatro, que inaugurou em 2008, estava repleta de convidados. A seguir, tirou a cábula do bolso e, durante quase um minuto, escreveu uma mensagem no livro de honra. Seguiu-se a cerimónia de apresentação do festival, com Olga Diegues e José Fidalgo e, pouco depois, começou a maratona de exibição de mais de uma trintena de filmes.
Exposição na Régua
Para as 18.30 horas de hoje está agendada a abertura da mostra Wine & Foods Films, no Museu do Douro, na Régua, onde vai passar a fita ?Blood into wine?, realizada por Ryan Page e Christopher Pomerenke. Conta a história de Maynard James Keenan, ao iniciar-se na longa tarefa de levar credibilidade e notoriedade às vinhas de Green Valley (EUA). Às 21.30, há uma sessão especial no Restaurante DOC, no cais da Folgosa do Douro, em Armamar, com a exibição do filme ?El pollo, el pez y el cangrejo real?, produzido por António Saura, filho do realizador espanhol Carlos Saura. Refira-se que o ?chef? Rui Paula elaborou um menu especial inspirado no filme, que conta a aventura de um ?chef? espanhol em busca de um importante prémio de gastronomia.
O resto do programa para toda a semana pode ser visto em ?www.dourofilmharvest.com?, mas vale a pena destacar que o mais recente filme de Oliver Stone, ?South of the border?, tem estreia nacional marcada para amanhã, às 21.30 horas, nos cinemas do Dolce Vita Douro, em Vila Real.
António Martinho, presidente da Turismo do Douro, salienta a introdução, este ano, de actividades paralelas, que vão realizar-se na Quinta do Portal, em Sabrosa. “Estamos a dar um salto qualitativo para não resumir o Douro Film Harvest à exibição de filmes”, considera.
Assim, entre quarta-feira e sábado, realiza-se um workshop que tem por base o primeiro romance de Edson Athayde, “O Rapaz das fotografias eternas”. Os candidatos serão desafiados a escrever um guião para uma curta-metragem de aproximadamente cinco minutos.
Quinta-feira, António Alaby Pinheiro é o protagonista da conferência “Cinema, que mídia é essa?”, enquanto na sexta-feira, Laurence Bergreen vai propor, uma discussão sobre a pesquisa e narração de histórias reais, usando as técnicas de romances e filmes.
Eduardo Pinto in JN, 2010-09-06
Exposição na Régua
Cavaco Silva assinou livro de honra do festival do Douro
O presidente da República fez uma pausa para ver cinema entre duas jornadas de inaugurações e homenagens em concelhos do Douro. No Teatro Ribeiro da Conceição, em Lamego, assistiu ontem à abertura do Douro Film Harvest e inaugurou o livro de honra.
O segundo festival de cinema do Douro decorre até sábado em Lamego, Vila Real, Sabrosa e Freixo de Espada à Cinta. Este ano homenageia a actriz Sophia Loren e tem como convidados especiais o músico argentino Gustavo Santaolalla e o realizador espanhol Carlos Saura.
O evento, organizado pela Turismo do Douro, arrancou, ontem à noite, com a exibição do filme moçambicano ?O último voo do flamingo?, a partir da obra homónima de Mia Couto, que não pôde estar presente. Cavaco Silva chegou por volta das 21.30 horas, já a passadeira vermelha estendida até ao interior do teatro, que inaugurou em 2008, estava repleta de convidados. A seguir, tirou a cábula do bolso e, durante quase um minuto, escreveu uma mensagem no livro de honra. Seguiu-se a cerimónia de apresentação do festival, com Olga Diegues e José Fidalgo e, pouco depois, começou a maratona de exibição de mais de uma trintena de filmes.
Exposição na Régua
Para as 18.30 horas de hoje está agendada a abertura da mostra Wine & Foods Films, no Museu do Douro, na Régua, onde vai passar a fita ?Blood into wine?, realizada por Ryan Page e Christopher Pomerenke. Conta a história de Maynard James Keenan, ao iniciar-se na longa tarefa de levar credibilidade e notoriedade às vinhas de Green Valley (EUA). Às 21.30, há uma sessão especial no Restaurante DOC, no cais da Folgosa do Douro, em Armamar, com a exibição do filme ?El pollo, el pez y el cangrejo real?, produzido por António Saura, filho do realizador espanhol Carlos Saura. Refira-se que o ?chef? Rui Paula elaborou um menu especial inspirado no filme, que conta a aventura de um ?chef? espanhol em busca de um importante prémio de gastronomia.
O resto do programa para toda a semana pode ser visto em ?www.dourofilmharvest.com?, mas vale a pena destacar que o mais recente filme de Oliver Stone, ?South of the border?, tem estreia nacional marcada para amanhã, às 21.30 horas, nos cinemas do Dolce Vita Douro, em Vila Real.
António Martinho, presidente da Turismo do Douro, salienta a introdução, este ano, de actividades paralelas, que vão realizar-se na Quinta do Portal, em Sabrosa. “Estamos a dar um salto qualitativo para não resumir o Douro Film Harvest à exibição de filmes”, considera.
Assim, entre quarta-feira e sábado, realiza-se um workshop que tem por base o primeiro romance de Edson Athayde, “O Rapaz das fotografias eternas”. Os candidatos serão desafiados a escrever um guião para uma curta-metragem de aproximadamente cinco minutos.
Quinta-feira, António Alaby Pinheiro é o protagonista da conferência “Cinema, que mídia é essa?”, enquanto na sexta-feira, Laurence Bergreen vai propor, uma discussão sobre a pesquisa e narração de histórias reais, usando as técnicas de romances e filmes.
Eduardo Pinto in JN, 2010-09-06
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Filandorra repõe de Gil Vicente, no douro património mundial
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«Pranto de Maria Parda»
Filandorra repõe de Gil Vicente, no douro património mundial
A Filandorra - Teatro do Nordeste vai repor para o «palco» das vindimas da região, as vilas e aldeias do Douro, o texto dramático sobre o vinho mais antigo da dramaturgia portuguesa, «Pranto de Maria Parda», de Gil Vicente. Nesta encenação a Filandorra recria a figura do próprio autor, Gil Vicente, que dá o mote de abertura ao tempo medieval, com texto em verso da autoria de A.M. Pires Cabral.
Trata-se de um espectáculo/animação interactivo, em que espectadores e actores se confundem no desenrolar da acção dramática: com recurso a adereços e guarda-roupa da época de quinhentos, o público é convidado a assumir "personagens" vicentinas, participando activamente no espectáculo, nomeadamente no cortejo/procissão final que leva "em andor" a principal personagem, Maria Parda, "mais pobre que os pobres" que de goeelas secas, morre à sede de vinho por não ter quem lho vendesse fiado. Pipos e aduelas de vinho generoso compõem o espaço cénico, a readaptar às praças, as adegas e lagares das quintas da região vinhateira.
Estreado em 1993, "Pranto de Maria Parda" conta com mais de 300 representações, e do seu historial destaca-se a presença em cartaz do Festival de Teatro Português em França (Paris e Lyon), e da EXPO/98 - Pavilhão de Portugal.
A reposição deste espectáculo/animação em 2010 surge com os inúmeros pedidos feitos à Companhia pelas autarquias vinhateiras com as quais trabalha em regime de Protocolos de Cooperação.
Estão já agendados espectáculos em Sabrosa, no dia 11 de Setembro, pelas 21h30, na Praça do Município, no âmbito da Feira Tradicional daquela Vila, e em Alijó, no dia 15 de Setembro, pelas 21h00, para os cerca de 100 jovens de todo o país que participam no "Intra_rail RTP, Cem anos da República". A história de Maria Parda fica agora disponível para "animar" as vindimas da região Património Mundial.
"Pranto de Maria Parda" conta com a versão cénica de David Carvalho, e as representações de Anita Pizarro, Helena Vital, Bibiana Mota, Ana Vilela, Bruno Teixeira, Diogo Medeiros e Victor Santos.
, 2010-09-13
In DTM
«Pranto de Maria Parda»
Filandorra repõe de Gil Vicente, no douro património mundial
A Filandorra - Teatro do Nordeste vai repor para o «palco» das vindimas da região, as vilas e aldeias do Douro, o texto dramático sobre o vinho mais antigo da dramaturgia portuguesa, «Pranto de Maria Parda», de Gil Vicente. Nesta encenação a Filandorra recria a figura do próprio autor, Gil Vicente, que dá o mote de abertura ao tempo medieval, com texto em verso da autoria de A.M. Pires Cabral.
Trata-se de um espectáculo/animação interactivo, em que espectadores e actores se confundem no desenrolar da acção dramática: com recurso a adereços e guarda-roupa da época de quinhentos, o público é convidado a assumir "personagens" vicentinas, participando activamente no espectáculo, nomeadamente no cortejo/procissão final que leva "em andor" a principal personagem, Maria Parda, "mais pobre que os pobres" que de goeelas secas, morre à sede de vinho por não ter quem lho vendesse fiado. Pipos e aduelas de vinho generoso compõem o espaço cénico, a readaptar às praças, as adegas e lagares das quintas da região vinhateira.
Estreado em 1993, "Pranto de Maria Parda" conta com mais de 300 representações, e do seu historial destaca-se a presença em cartaz do Festival de Teatro Português em França (Paris e Lyon), e da EXPO/98 - Pavilhão de Portugal.
A reposição deste espectáculo/animação em 2010 surge com os inúmeros pedidos feitos à Companhia pelas autarquias vinhateiras com as quais trabalha em regime de Protocolos de Cooperação.
Estão já agendados espectáculos em Sabrosa, no dia 11 de Setembro, pelas 21h30, na Praça do Município, no âmbito da Feira Tradicional daquela Vila, e em Alijó, no dia 15 de Setembro, pelas 21h00, para os cerca de 100 jovens de todo o país que participam no "Intra_rail RTP, Cem anos da República". A história de Maria Parda fica agora disponível para "animar" as vindimas da região Património Mundial.
"Pranto de Maria Parda" conta com a versão cénica de David Carvalho, e as representações de Anita Pizarro, Helena Vital, Bibiana Mota, Ana Vilela, Bruno Teixeira, Diogo Medeiros e Victor Santos.
, 2010-09-13
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Documentários sobre sete escritores durienses apresentados hoje na Régua
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«O Douro nos caminhos da literatura»
Documentários sobre sete escritores durienses apresentados hoje na Régua
A Direcção Regional de Cultura do Norte apresentou hoje, na Régua, os sete documentários do projeto “O Douro nos caminhos da literatura” que propõe uma viagem pela região através da obra e lugares de eleição de escritores durienses.
Os documentários homenageiam os escritores João Araújo Correia, Domingos Monteiro, Pina de Morais, Aquilino Ribeiro, Trindade Coelho, Guerra Junqueiro e Miguel Torga.
A sessão de apresentação foi presidida pelo secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, e contou com a presença da diretora regional de Cultura do Norte, Paula Silva.
“Os escritores são aqueles que mais rapidamente absorvem esse espírito de lugar e que o conseguem transmitir. São aqueles que conseguem transmitir aquilo que é o Douro de forma bastante veemente e bonita”, afirmou Paula Silva.
A produção audiovisual "O Douro nos Caminhos da Literatura" consistiu na adaptação para documentário televisivo, com posterior lançamento em DVD, dos livros da coleção "Viajar com… os Caminhos da Literatura", da responsabilidade da DRCN.
O objetivo do projeto é dar a conhecer a região do Douro e Trás-os-Montes, a partir da obra dos seus escritores, procurando simultaneamente mostrar de que forma esta região influenciou a sua vida e obra.
Segundo a DRCN, são “olhares e sensibilidades necessariamente diversos, focados em realidades geográficas e relacionais diferenciadas e experimentadas num período temporal desde meados do século XIX (Guerra Junqueiro nasceu em 1850) até ao dealbar do novo milénio (Miguel Torga morreu em 1995)”.
“É, portanto, um Douro marcado pela incontornável passagem de mais de um século, com as transformações e evoluções inerentes, sendo uma das mais visíveis a que acabou por domar ‘o rio de mau navegar’ com a construção das barragens”, referiu a direção regional.
“O Douro nos Caminhos da Literatura” não se “esgota no roteiro sentimental e geográfico da região e num convite a visitas demoradas à paisagem que a UNESCO distinguiu em 2001 como Património da Humanidade, pretende também ser um pretexto para recordar e fruir um legado literário que merece manter-se vivo entre as novas gerações de leitores”.
O plano do projeto para cada um dos autores escolhidos contemplou um documentário para televisão (RTPN), um programa de rádio, um DVD para duplicação e distribuição por bibliotecas e escolas da região e um site coletivo, com imagens e depoimentos, que se pretendeu atrativo para um público jovem e toda a comunidade escolar.
Paula Silva referiu ainda que os documentários serão traduzidos para serem transmitidos na RTP Internacional.
O projeto junta à DRCN o escritor Francisco José Viegas, o jornalista Mário Augusto Pereira e o sociólogo António Barreto e contou ainda com testemunhos e memórias de familiares dos autores referenciados.
Produzido pela produtora "Ideias e Conteúdos Lda.", "O Douro nos Caminhos da Literatura" tem como parceiros a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Fundação EDP e a RTPN.
A produção destes filmes contou com o apoio dos municípios de Peso da Régua, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Sabrosa, Mesão Frio, Sernancelhe e Lamego.
O orçamento do projeto foi de 220 mil euros, comparticipados por fundos comunitários, e inclui ainda a realização de exposições bibliográficas de cada um dos autores.
Por fim, Paula Silva referiu que a ideia é alargar o projeto a outros artistas, como pintores ou escultores, do Douro.
, 2010-12-16
In DTM
«O Douro nos caminhos da literatura»
Documentários sobre sete escritores durienses apresentados hoje na Régua
A Direcção Regional de Cultura do Norte apresentou hoje, na Régua, os sete documentários do projeto “O Douro nos caminhos da literatura” que propõe uma viagem pela região através da obra e lugares de eleição de escritores durienses.
Os documentários homenageiam os escritores João Araújo Correia, Domingos Monteiro, Pina de Morais, Aquilino Ribeiro, Trindade Coelho, Guerra Junqueiro e Miguel Torga.
A sessão de apresentação foi presidida pelo secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, e contou com a presença da diretora regional de Cultura do Norte, Paula Silva.
“Os escritores são aqueles que mais rapidamente absorvem esse espírito de lugar e que o conseguem transmitir. São aqueles que conseguem transmitir aquilo que é o Douro de forma bastante veemente e bonita”, afirmou Paula Silva.
A produção audiovisual "O Douro nos Caminhos da Literatura" consistiu na adaptação para documentário televisivo, com posterior lançamento em DVD, dos livros da coleção "Viajar com… os Caminhos da Literatura", da responsabilidade da DRCN.
O objetivo do projeto é dar a conhecer a região do Douro e Trás-os-Montes, a partir da obra dos seus escritores, procurando simultaneamente mostrar de que forma esta região influenciou a sua vida e obra.
Segundo a DRCN, são “olhares e sensibilidades necessariamente diversos, focados em realidades geográficas e relacionais diferenciadas e experimentadas num período temporal desde meados do século XIX (Guerra Junqueiro nasceu em 1850) até ao dealbar do novo milénio (Miguel Torga morreu em 1995)”.
“É, portanto, um Douro marcado pela incontornável passagem de mais de um século, com as transformações e evoluções inerentes, sendo uma das mais visíveis a que acabou por domar ‘o rio de mau navegar’ com a construção das barragens”, referiu a direção regional.
“O Douro nos Caminhos da Literatura” não se “esgota no roteiro sentimental e geográfico da região e num convite a visitas demoradas à paisagem que a UNESCO distinguiu em 2001 como Património da Humanidade, pretende também ser um pretexto para recordar e fruir um legado literário que merece manter-se vivo entre as novas gerações de leitores”.
O plano do projeto para cada um dos autores escolhidos contemplou um documentário para televisão (RTPN), um programa de rádio, um DVD para duplicação e distribuição por bibliotecas e escolas da região e um site coletivo, com imagens e depoimentos, que se pretendeu atrativo para um público jovem e toda a comunidade escolar.
Paula Silva referiu ainda que os documentários serão traduzidos para serem transmitidos na RTP Internacional.
O projeto junta à DRCN o escritor Francisco José Viegas, o jornalista Mário Augusto Pereira e o sociólogo António Barreto e contou ainda com testemunhos e memórias de familiares dos autores referenciados.
Produzido pela produtora "Ideias e Conteúdos Lda.", "O Douro nos Caminhos da Literatura" tem como parceiros a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Fundação EDP e a RTPN.
A produção destes filmes contou com o apoio dos municípios de Peso da Régua, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Sabrosa, Mesão Frio, Sernancelhe e Lamego.
O orçamento do projeto foi de 220 mil euros, comparticipados por fundos comunitários, e inclui ainda a realização de exposições bibliográficas de cada um dos autores.
Por fim, Paula Silva referiu que a ideia é alargar o projeto a outros artistas, como pintores ou escultores, do Douro.
, 2010-12-16
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Douro Religioso na Catedral de Miranda do Douro
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Temporada de Música Antiga
Douro Religioso na Catedral de Miranda do Douro
A Catedral de Miranda do Douro será o palco para a Temporada de Música Antiga, promovida pela TUREL-TCR (Desenvolvimento e Promoção do Turismo Cultural e Religioso).
O Grupo Coral de São João da Madeira vai entoar, dia 19 de Dezembro, cantos de música antiga e sacra.
Esta é uma actividade inserida no projecto «Douro Religioso: conhecer, visitar, reconhecer», promovido pela TUREL e pretende chamar a atenção para a riqueza e a originalidade da música erudita em geral, e a antiga e sacra em particular.
Agência Ecclesia, 2010-12-17
In DTM
Temporada de Música Antiga
Douro Religioso na Catedral de Miranda do Douro
A Catedral de Miranda do Douro será o palco para a Temporada de Música Antiga, promovida pela TUREL-TCR (Desenvolvimento e Promoção do Turismo Cultural e Religioso).
O Grupo Coral de São João da Madeira vai entoar, dia 19 de Dezembro, cantos de música antiga e sacra.
Esta é uma actividade inserida no projecto «Douro Religioso: conhecer, visitar, reconhecer», promovido pela TUREL e pretende chamar a atenção para a riqueza e a originalidade da música erudita em geral, e a antiga e sacra em particular.
Agência Ecclesia, 2010-12-17
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1.ª edição do «Entre Margens» encerra no domingo
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No Teatro de Vila Real
Vila Real
1.ª edição do «Entre Margens» encerra no domingo
O projeto «Entre Margens» encerra no domingo a sua primeira edição, com o espetáculo internacional de dança contemporânea «Scattered», no Teatro de Vila Real.
Promovido pela Fundação Museu do Douro, o projeto «Entre Margens: o Douro em Imagens» é um «programa de intervenção cultural sobre o património imaterial da região duriense que une seis concelhos da região em torno da cultura e arte durante três verões» sucessivos (2011, 2012 e 2013).
Esta primeira edição, que termina no domingo, «movimentou 100 mil pessoas que viram exposições de fotografia, concertos, performances e cinema no espaço público de Lamego, Mirandela, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião e Vila Real, refere, em comunicado, a organização.
Lusa, 2011-11-03
In DTM
No Teatro de Vila Real
Vila Real
1.ª edição do «Entre Margens» encerra no domingo
O projeto «Entre Margens» encerra no domingo a sua primeira edição, com o espetáculo internacional de dança contemporânea «Scattered», no Teatro de Vila Real.
Promovido pela Fundação Museu do Douro, o projeto «Entre Margens: o Douro em Imagens» é um «programa de intervenção cultural sobre o património imaterial da região duriense que une seis concelhos da região em torno da cultura e arte durante três verões» sucessivos (2011, 2012 e 2013).
Esta primeira edição, que termina no domingo, «movimentou 100 mil pessoas que viram exposições de fotografia, concertos, performances e cinema no espaço público de Lamego, Mirandela, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião e Vila Real, refere, em comunicado, a organização.
Lusa, 2011-11-03
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«Casa de Tormes» incluída em obra sobre casas de escritores no Douro
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«Casas de Escritores no Douro»
«Casa de Tormes» incluída em obra sobre casas de escritores no Douro
A Quinta de Vila Nova, em Tormes, Santa Cruz do Douro (Baião), imortalizada na obra de Eça de Queiroz e actualmente sede da fundação com o nome do escritor, acolhe no dia 11 de Novembro, a partir das 21h30, a apresentação do livro «Casas de Escritores no Douro», da autoria de Secundino Cunha.
A obra, como o próprio nome indica, proporciona uma incursão às casas de muitos dos escritores mais importantes da literatura portuguesa com ligações ao Douro. Nas páginas do livro encontram-se referências a autores como Miguel Torga, Guerra Junqueiro, António Cabral ou Teixeira de Pascoaes e respectivas bibliotecas e espaços dedicados à escrita.
Apesar de Eça de Queiroz nunca ter residido na Quinta da Vila Nova, em Tormes, esta propriedade é descrita no livro dada a sua importância patrimonial e o contributo para compreender a vida e obra do autor de “A Cidade e as Serras”.
O livro “Casas de Escritores no Douro” foi publicado pela editora “Opera Omnia” e conta com fotografia da autoria de Sérgio Freitas. A apresentação da obra conta com o apoio da Câmara Municipal de Baião e da Fundação Eça de Queiroz.
, 2011-11-07
In DTM
«Casas de Escritores no Douro»
«Casa de Tormes» incluída em obra sobre casas de escritores no Douro
A Quinta de Vila Nova, em Tormes, Santa Cruz do Douro (Baião), imortalizada na obra de Eça de Queiroz e actualmente sede da fundação com o nome do escritor, acolhe no dia 11 de Novembro, a partir das 21h30, a apresentação do livro «Casas de Escritores no Douro», da autoria de Secundino Cunha.
A obra, como o próprio nome indica, proporciona uma incursão às casas de muitos dos escritores mais importantes da literatura portuguesa com ligações ao Douro. Nas páginas do livro encontram-se referências a autores como Miguel Torga, Guerra Junqueiro, António Cabral ou Teixeira de Pascoaes e respectivas bibliotecas e espaços dedicados à escrita.
Apesar de Eça de Queiroz nunca ter residido na Quinta da Vila Nova, em Tormes, esta propriedade é descrita no livro dada a sua importância patrimonial e o contributo para compreender a vida e obra do autor de “A Cidade e as Serras”.
O livro “Casas de Escritores no Douro” foi publicado pela editora “Opera Omnia” e conta com fotografia da autoria de Sérgio Freitas. A apresentação da obra conta com o apoio da Câmara Municipal de Baião e da Fundação Eça de Queiroz.
, 2011-11-07
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Douro é cenário de filme sobre emigração em França
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«A gaiola dourada»
Douro é cenário de filme sobre emigração em França
O Douro foi palco para a rodagem de um filme que retrata a emigração portuguesa em França, realizado pelo lusodescendente Ruben Alves e que tem como protagonistas Joaquim de Almeida, Rita Blanco e Maria Vieira.
A Quinta dos Malvedos, nas encostas do rio Douro, em Alijó, serviu de cenário para os últimos dias de filmagem da longa-metragem francesa \"La Cage Dorée\" ou \"A gaiola dourada\".
A rodagem deste filme, que foi também escrito por Ruben Alves, termina hoje.
Filho de pais portugueses, o realizador escolheu para a sua primeira produção precisamente o tema da emigração portuguesa para França. Depois de quase dois meses de gravações em Paris a equipa veio para o Douro para, segundo Ruben Alves, \"acabar em beleza\".
À calma das águas do rio, juntou-se o verde dos vinhedos, o castanho da terra e o calor do verão.
Em \"La Cage Dorée\", Joaquim de Almeida e Rita Blanco interpretam José e Maria, um casal português que emigrou muito jovem para Paris. Tiveram dois filhos e resolveram regressar, cerca de 30 anos depois, mas mais cedo do que o esperado, porque recebe, de herança uma casa no Douro.
Regressar é o sonho de Maria. José já não vem a Portugal há muitos anos por causa de uma briga com o irmão. Depois há o problema dos filhos, dos amigos e dos patrões que não querem deixar vir o casal.
\"Esta região é lindíssima\", salientou o realizador.
Porque muitos emigrantes partiram do Norte do país, Ruben Alves, disse que lhe pareceu lógico que eles \"voltassem para aqui\".
Também lógica lhe pareceu a escolha dos atores. O realizador conheceu Joaquim de Almeida em Cannes e sentiu logo que era o seu José. Foi a ver uma série na televisão que descobriu Rita Blanco, atriz que considera que compreende a comédia e ao mesmo tempo tem o drama nos olhos, a nostalgia portuguesa.
Depois, Maria Vieira foi a \"cereja em cima do bolo\". \"Ela representa a alegria\", frisou.
Maria Vieira interpreta Rosa, uma emigrante portuguesa que trabalha como governanta na casa de uma família francesa.
\"Estou a adorar. É um orgulho ter sido convidada pelo Ruben Alves, um jovem realizador muito talentoso, foi uma surpresa muito agradável. Já vi alguns excertos do filme e é muito bem feito. Ele fê-lo com o coração\", afirmou a atriz.
É um enredo que, segundo Maria Vieira, \"toca muito os portugueses\". \"O filme está muito bem escrito, tem de tudo um pouco\", salientou.
Foi a \"verdade\" que sentiu no guião que levou Rita Blanco a aceitar o papel. \"Havia qualquer coisa de comovente e sério\", acrescentou.
\"Eu faço de uma mulher que foi viver para França muito cedo e que teve que se fazer à vida. Foi porteira e tal como muitos portugueses naquela época tiveram que lutar muito para sobreviver\", sublinhou.
Rita Blanco já conhecia o Douro, um território de que disse gostar muito. Para Maria Vieira, foi a primeira vez, mas já está rendida e garante que vai voltar com a família.
António Martinho, presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, considerou que a escolha do Património Mundial para acabar esta produção reforça a sua convicção de que este pode um espaço de cenários.
\"Assim podemos internacionalizar cada vez mais o Douro\", frisou.
Ruben Alves referiu que a estreia do filme nas salas de cinema está prevista para a primavera de 2013.
Lusa, 2012-07-19
«A gaiola dourada»
Douro é cenário de filme sobre emigração em França
O Douro foi palco para a rodagem de um filme que retrata a emigração portuguesa em França, realizado pelo lusodescendente Ruben Alves e que tem como protagonistas Joaquim de Almeida, Rita Blanco e Maria Vieira.
A Quinta dos Malvedos, nas encostas do rio Douro, em Alijó, serviu de cenário para os últimos dias de filmagem da longa-metragem francesa \"La Cage Dorée\" ou \"A gaiola dourada\".
A rodagem deste filme, que foi também escrito por Ruben Alves, termina hoje.
Filho de pais portugueses, o realizador escolheu para a sua primeira produção precisamente o tema da emigração portuguesa para França. Depois de quase dois meses de gravações em Paris a equipa veio para o Douro para, segundo Ruben Alves, \"acabar em beleza\".
À calma das águas do rio, juntou-se o verde dos vinhedos, o castanho da terra e o calor do verão.
Em \"La Cage Dorée\", Joaquim de Almeida e Rita Blanco interpretam José e Maria, um casal português que emigrou muito jovem para Paris. Tiveram dois filhos e resolveram regressar, cerca de 30 anos depois, mas mais cedo do que o esperado, porque recebe, de herança uma casa no Douro.
Regressar é o sonho de Maria. José já não vem a Portugal há muitos anos por causa de uma briga com o irmão. Depois há o problema dos filhos, dos amigos e dos patrões que não querem deixar vir o casal.
\"Esta região é lindíssima\", salientou o realizador.
Porque muitos emigrantes partiram do Norte do país, Ruben Alves, disse que lhe pareceu lógico que eles \"voltassem para aqui\".
Também lógica lhe pareceu a escolha dos atores. O realizador conheceu Joaquim de Almeida em Cannes e sentiu logo que era o seu José. Foi a ver uma série na televisão que descobriu Rita Blanco, atriz que considera que compreende a comédia e ao mesmo tempo tem o drama nos olhos, a nostalgia portuguesa.
Depois, Maria Vieira foi a \"cereja em cima do bolo\". \"Ela representa a alegria\", frisou.
Maria Vieira interpreta Rosa, uma emigrante portuguesa que trabalha como governanta na casa de uma família francesa.
\"Estou a adorar. É um orgulho ter sido convidada pelo Ruben Alves, um jovem realizador muito talentoso, foi uma surpresa muito agradável. Já vi alguns excertos do filme e é muito bem feito. Ele fê-lo com o coração\", afirmou a atriz.
É um enredo que, segundo Maria Vieira, \"toca muito os portugueses\". \"O filme está muito bem escrito, tem de tudo um pouco\", salientou.
Foi a \"verdade\" que sentiu no guião que levou Rita Blanco a aceitar o papel. \"Havia qualquer coisa de comovente e sério\", acrescentou.
\"Eu faço de uma mulher que foi viver para França muito cedo e que teve que se fazer à vida. Foi porteira e tal como muitos portugueses naquela época tiveram que lutar muito para sobreviver\", sublinhou.
Rita Blanco já conhecia o Douro, um território de que disse gostar muito. Para Maria Vieira, foi a primeira vez, mas já está rendida e garante que vai voltar com a família.
António Martinho, presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, considerou que a escolha do Património Mundial para acabar esta produção reforça a sua convicção de que este pode um espaço de cenários.
\"Assim podemos internacionalizar cada vez mais o Douro\", frisou.
Ruben Alves referiu que a estreia do filme nas salas de cinema está prevista para a primavera de 2013.
Lusa, 2012-07-19
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bienal de Gravura do Douro arranca sexta-feira com 650 obras de 325 artistas
.
12 exposições
Bienal de Gravura do Douro arranca sexta-feira com 650 obras de 325 artistas
A Bienal Internacional de Gravura do Douro arranca na sexta-feira e contabiliza este ano 12 exposições, distribuídas por Bragança, Alijó ou Régua, e 650 obras da autoria de 325 artistas, anunciou a organização.
Organizada pelo Núcleo de Gravura de Alijó, a bienal conta com o apoio da Câmara de Alijó e prolonga-se até 30 de setembro.
Em exposição estarão obras de artistas de 63 países, com destaque para David de Almeida, Rafael Trelles, Fernando Santiago, Daniel Hompesch ou Silvestre Pestana.
O diretor e curador da Bienal de Gravura, Nuno Canelas, destacou como novidade desta 6.ª edição a presença da iniciativa no espaço virtual, nomeadamente no Second Life, onde o evento estará representado e pretende expandir a sua ação.
A componente digital e virtual é aliás, um dos objetivos futuros deste evento.
\"É uma forma de projetar a arte sem que esta tenha que se subjugar às leis do mercado físico da arte\", afirmou Nuno Canelas.
Para o presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, esta Bienal é já \"uma referência artística que ultrapassa as barreiras do Douro\" e a \"maior manifestação cultural e artística da região\".
Este ano juntou-se o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança., aos já habituais locais como Vila Real (Teatro Municipal), Régua (Museu do Douro), Foz Côa (Museu do Côa), Favaios (Museu do Pão e do Vinho), Quinta do Portal (Sabrosa) e Alijó (biblioteca, auditório, piscinas municipais e espaço urbano).
Artur Cascarejo considerou que o evento é hoje um \"lufar de ar fresco do que se faz na região e no país\".
Depois do tributo a Paula Rego na Bienal de 2007 e a Antoni Tàpies (recentemente falecido), o Museu do Douro, na Régua, acolhe agora a exposição -\"Homenagem a David de Almeida\", com cerca de 30 peças deste mestre da arte contemporânea.
Ao longo das últimas edições, a Bienal de Gravura do Douro tem permitido acumular um vasto património artístico de gravura, que poderá no futuro, segundo Artur Cascarejo, culminar com a construção de um Museu de Gravura Contemporânea.
\"Queremos que a cultura seja uma alavanca do ponto de vista social e económico para a região e queremos que o Douro seja também um destino turístico cultural\", afirmou o autarca.
PC, 2012-08-08
12 exposições
Bienal de Gravura do Douro arranca sexta-feira com 650 obras de 325 artistas
A Bienal Internacional de Gravura do Douro arranca na sexta-feira e contabiliza este ano 12 exposições, distribuídas por Bragança, Alijó ou Régua, e 650 obras da autoria de 325 artistas, anunciou a organização.
Organizada pelo Núcleo de Gravura de Alijó, a bienal conta com o apoio da Câmara de Alijó e prolonga-se até 30 de setembro.
Em exposição estarão obras de artistas de 63 países, com destaque para David de Almeida, Rafael Trelles, Fernando Santiago, Daniel Hompesch ou Silvestre Pestana.
O diretor e curador da Bienal de Gravura, Nuno Canelas, destacou como novidade desta 6.ª edição a presença da iniciativa no espaço virtual, nomeadamente no Second Life, onde o evento estará representado e pretende expandir a sua ação.
A componente digital e virtual é aliás, um dos objetivos futuros deste evento.
\"É uma forma de projetar a arte sem que esta tenha que se subjugar às leis do mercado físico da arte\", afirmou Nuno Canelas.
Para o presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, esta Bienal é já \"uma referência artística que ultrapassa as barreiras do Douro\" e a \"maior manifestação cultural e artística da região\".
Este ano juntou-se o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança., aos já habituais locais como Vila Real (Teatro Municipal), Régua (Museu do Douro), Foz Côa (Museu do Côa), Favaios (Museu do Pão e do Vinho), Quinta do Portal (Sabrosa) e Alijó (biblioteca, auditório, piscinas municipais e espaço urbano).
Artur Cascarejo considerou que o evento é hoje um \"lufar de ar fresco do que se faz na região e no país\".
Depois do tributo a Paula Rego na Bienal de 2007 e a Antoni Tàpies (recentemente falecido), o Museu do Douro, na Régua, acolhe agora a exposição -\"Homenagem a David de Almeida\", com cerca de 30 peças deste mestre da arte contemporânea.
Ao longo das últimas edições, a Bienal de Gravura do Douro tem permitido acumular um vasto património artístico de gravura, que poderá no futuro, segundo Artur Cascarejo, culminar com a construção de um Museu de Gravura Contemporânea.
\"Queremos que a cultura seja uma alavanca do ponto de vista social e económico para a região e queremos que o Douro seja também um destino turístico cultural\", afirmou o autarca.
PC, 2012-08-08
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Francês Benoît Jacquot é o principal convidado do festival CineCôa
.
De 27 a 30 de Setembro
Francês Benoît Jacquot é o principal convidado do festival CineCôa
Cineasta argentino Lisandro Alonso também convidado num festival que vai debater as relações do cinema com a arquitectura .
Dar a conhecer em Portugal a obra de um dos mais consagrados realizadores franceses contemporâneos, Benoît Jacquot (n. 1947), e revelar um cineasta emergente, o argentino Lisandro Alonso (n. 1975), com a presença dos próprios, são grandes apostas da segunda edição do festival CineCôa, a decorrer de 27 a 30 deste mês e cuja programação foi ontem anunciada em Lisboa.
Ao segundo ano, o festival \"já se aproxima do figurino que para ele pensámos em 2011\", diz ao PÚBLICO o director artístico, João Trabulo. Isso passa pelo aumento do número de filmes - no auditório municipal e no Museu do Côa -, mas também pela criação de novos programas, entre os quais o CôaLab, \"um concurso internacional para projectos em desenvolvimento\", explica Trabulo. Entre os dez pré-seleccionados há quatro portugueses, e os três melhores receberão prémios pecuniários e em serviços de pós-produção. \"Nesta altura de crise e de falta de financiamento, achámos que esta era a nossa melhor aposta\", diz o director, lembrando, porém, que este não é um festival competitivo (apenas a secção CôaLab atribui prémios).
Uma retrospectiva dedicada ao realizador italiano Vittorio De Seta (1923-2011), filmes-concerto e um ciclo de cinema e arquitectura são as restantes componentes do festival. Da extensa filmografia de Benoît Jacquot, os portugueses só puderam ver nas salas \"Sade\" (1999).
O CineCôa vai mostrar seis filmes, a começar pelo mais recente, \"Adeus, Minha Rainha\", com Diane Kruger como Maria Antonieta nos conturbados tempos da Revolução Francesa - o filme, que abriu o Festival de Berlim, é exibido a 27 de Setembro, dia da sua estreia comercial. E também \"Les Mendiants\" (1987), rodado em Cacilhas, mas inédito em Portugal.
Os filmes de Jacquot, como os de Lisandro Alonso (\"La Libertad\", \"Los Muertos\" e \"Liverpool\"), serão depois exibidos em Lisboa, respectivamente no Nimas e na Cinemateca.
Retomando uma aposta da edição inaugural, o CineCôa vai voltar a ter filmes-concerto, com partituras em estreia absoluta: Mário Laginha compôs para um clássico do cinema francês, \"L\"Hirondelle et la Méssage\" (1920), obra inacabada de André Antoine; a nova banda de João \"Hipnótica\" Branco, os Beautify Junkyards, musicaram o clássico da animação \"O Planeta Selvagem\" (1973), de René Laloux/Roland Topor.
O novo Museu do Côa será ainda pretexto para um ciclo de cinema e arquitectura, com filmes e debates. Entre os convidados estão os autores do edifício, Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, a franco-brasileira Elizabeth de Portzamparc e Christian Patey, arquitecto e ex-actor de Robert Bresson (O Dinheiro) e de Jorge Silva Melo (Agosto).
, 2012-09-11
In DTM
De 27 a 30 de Setembro
Francês Benoît Jacquot é o principal convidado do festival CineCôa
Cineasta argentino Lisandro Alonso também convidado num festival que vai debater as relações do cinema com a arquitectura .
Dar a conhecer em Portugal a obra de um dos mais consagrados realizadores franceses contemporâneos, Benoît Jacquot (n. 1947), e revelar um cineasta emergente, o argentino Lisandro Alonso (n. 1975), com a presença dos próprios, são grandes apostas da segunda edição do festival CineCôa, a decorrer de 27 a 30 deste mês e cuja programação foi ontem anunciada em Lisboa.
Ao segundo ano, o festival \"já se aproxima do figurino que para ele pensámos em 2011\", diz ao PÚBLICO o director artístico, João Trabulo. Isso passa pelo aumento do número de filmes - no auditório municipal e no Museu do Côa -, mas também pela criação de novos programas, entre os quais o CôaLab, \"um concurso internacional para projectos em desenvolvimento\", explica Trabulo. Entre os dez pré-seleccionados há quatro portugueses, e os três melhores receberão prémios pecuniários e em serviços de pós-produção. \"Nesta altura de crise e de falta de financiamento, achámos que esta era a nossa melhor aposta\", diz o director, lembrando, porém, que este não é um festival competitivo (apenas a secção CôaLab atribui prémios).
Uma retrospectiva dedicada ao realizador italiano Vittorio De Seta (1923-2011), filmes-concerto e um ciclo de cinema e arquitectura são as restantes componentes do festival. Da extensa filmografia de Benoît Jacquot, os portugueses só puderam ver nas salas \"Sade\" (1999).
O CineCôa vai mostrar seis filmes, a começar pelo mais recente, \"Adeus, Minha Rainha\", com Diane Kruger como Maria Antonieta nos conturbados tempos da Revolução Francesa - o filme, que abriu o Festival de Berlim, é exibido a 27 de Setembro, dia da sua estreia comercial. E também \"Les Mendiants\" (1987), rodado em Cacilhas, mas inédito em Portugal.
Os filmes de Jacquot, como os de Lisandro Alonso (\"La Libertad\", \"Los Muertos\" e \"Liverpool\"), serão depois exibidos em Lisboa, respectivamente no Nimas e na Cinemateca.
Retomando uma aposta da edição inaugural, o CineCôa vai voltar a ter filmes-concerto, com partituras em estreia absoluta: Mário Laginha compôs para um clássico do cinema francês, \"L\"Hirondelle et la Méssage\" (1920), obra inacabada de André Antoine; a nova banda de João \"Hipnótica\" Branco, os Beautify Junkyards, musicaram o clássico da animação \"O Planeta Selvagem\" (1973), de René Laloux/Roland Topor.
O novo Museu do Côa será ainda pretexto para um ciclo de cinema e arquitectura, com filmes e debates. Entre os convidados estão os autores do edifício, Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, a franco-brasileira Elizabeth de Portzamparc e Christian Patey, arquitecto e ex-actor de Robert Bresson (O Dinheiro) e de Jorge Silva Melo (Agosto).
, 2012-09-11
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Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
.
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue \"sobre rodas\", fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
, 2012-09-14
In DTM
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue \"sobre rodas\", fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
, 2012-09-14
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Douro Film Harvest 2012 com um dia extra dedicado ao Brasil
.
30 de Setembro
Douro
Douro Film Harvest 2012 com um dia extra dedicado ao Brasil
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) é um evento oficial do Ano Brasil em Portugal, e é neste contexto que estão programadas diversas iniciativas que visam um intercâmbio de culturas entre os dois países, nomeadamente dando a conhecer à região do Douro e ao Porto as melhores produções culturais no cinema, na música e na literatura de ambos os países.
Com tanto para mostrar, a Expanding World, organizadora do DFH, decidiu prolongar o evento, que decorrerá, assim, até 30 de Setembro, estando para este último dia reservada uma programação exclusiva, integrada na secção «Canal Brasil».
Assim, neste dia serão exibidos «Loki», cinebiografia do músico Arnaldo Baptista, ex-integrante dos Mutantes, contada através de um quadro traçado pelo próprio artista; e «Rock Brasília», a terceira parte de uma trilogia sobre a formação histórica, política e cultural de Brasília, do cineasta Vladimir Carvalho,
Eduardo Filipe a.k.a. Sama, curador artístico do evento, refere, a propósito deste ciclo, que “o cinema brasileiro vive, talvez, seu melhor momento após várias décadas... Ainda mais porque é uma cena abrangente, permitindo até o cinema de género e, melhor ainda, indo além do género”. Por isso, a secção «Canal Brasil» será “uma ótima prova para o entendimento da cena cultural brasileira contemporânea\", conclui.
Também para o último dia do Douro Film Harvest está reservada a exibição de uma seleção oficial das curtas-metragens que concorreram ao «Curtas da Casa», que integra este ano, pela primeira vez, o DFH. Luísa Sequeira, curadora da competição, salienta a importância deste concurso “para promover e estimular a produção de curtas-metragens e resgatar novos olhares sobre o Douro...
Numa altura destas é crucial promover iniciativas deste género para incentivar os jovens realizadores portugueses”, defende.
, 2012-09-14
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30 de Setembro
Douro
Douro Film Harvest 2012 com um dia extra dedicado ao Brasil
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) é um evento oficial do Ano Brasil em Portugal, e é neste contexto que estão programadas diversas iniciativas que visam um intercâmbio de culturas entre os dois países, nomeadamente dando a conhecer à região do Douro e ao Porto as melhores produções culturais no cinema, na música e na literatura de ambos os países.
Com tanto para mostrar, a Expanding World, organizadora do DFH, decidiu prolongar o evento, que decorrerá, assim, até 30 de Setembro, estando para este último dia reservada uma programação exclusiva, integrada na secção «Canal Brasil».
Assim, neste dia serão exibidos «Loki», cinebiografia do músico Arnaldo Baptista, ex-integrante dos Mutantes, contada através de um quadro traçado pelo próprio artista; e «Rock Brasília», a terceira parte de uma trilogia sobre a formação histórica, política e cultural de Brasília, do cineasta Vladimir Carvalho,
Eduardo Filipe a.k.a. Sama, curador artístico do evento, refere, a propósito deste ciclo, que “o cinema brasileiro vive, talvez, seu melhor momento após várias décadas... Ainda mais porque é uma cena abrangente, permitindo até o cinema de género e, melhor ainda, indo além do género”. Por isso, a secção «Canal Brasil» será “uma ótima prova para o entendimento da cena cultural brasileira contemporânea\", conclui.
Também para o último dia do Douro Film Harvest está reservada a exibição de uma seleção oficial das curtas-metragens que concorreram ao «Curtas da Casa», que integra este ano, pela primeira vez, o DFH. Luísa Sequeira, curadora da competição, salienta a importância deste concurso “para promover e estimular a produção de curtas-metragens e resgatar novos olhares sobre o Douro...
Numa altura destas é crucial promover iniciativas deste género para incentivar os jovens realizadores portugueses”, defende.
, 2012-09-14
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Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
.
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue «sobre rodas», fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
A edição 2012 do Douro Jazz conta com as atuações das cantoras Marta Hugon e Elisa Rodrigues, e dos pianistas João Paulo Esteves da Silva, Júlio Resende e Mário Laginha, que encerrará o festival.
O cantor luso-americano Kiko apresentará, com os Jazz Refugees, o seu primeiro álbum de originais em português.
O programa inclui ainda músicos como Filipe Melo, André Fernandes, Nelson Cascais, Bernardo Moreira ou Alexandre Frazão.
A organização, em comunicado, refere que em 2012 o Douro Jazz \"é uma excelente montra do jazz feito em português\".
Depois, na sua vertente internacional, o festival apresenta o guitarrista, compositor e produtor espanhol Angel Unzu, companhia habitual de Kepa Junquera, e a cantora e pianista francesa Fanny Roz.
O festival conta com uma programação complementar que inclui arruadas nos centros históricos, protagonizadas pela «Douro Jazz Marching Band», sessões para o público infantojuvenil na rubrica «O Douro Jazz Nas Escolas», uma feira de objetos culturais durienses e provas de vinhos.
A 01 de outubro, Dia Mundial da Música e Dia Internacional do Idoso, a programação inclui um concerto dedicado sobretudo ao público sénior.
Lusa, 2012-09-17
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue «sobre rodas», fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
A edição 2012 do Douro Jazz conta com as atuações das cantoras Marta Hugon e Elisa Rodrigues, e dos pianistas João Paulo Esteves da Silva, Júlio Resende e Mário Laginha, que encerrará o festival.
O cantor luso-americano Kiko apresentará, com os Jazz Refugees, o seu primeiro álbum de originais em português.
O programa inclui ainda músicos como Filipe Melo, André Fernandes, Nelson Cascais, Bernardo Moreira ou Alexandre Frazão.
A organização, em comunicado, refere que em 2012 o Douro Jazz \"é uma excelente montra do jazz feito em português\".
Depois, na sua vertente internacional, o festival apresenta o guitarrista, compositor e produtor espanhol Angel Unzu, companhia habitual de Kepa Junquera, e a cantora e pianista francesa Fanny Roz.
O festival conta com uma programação complementar que inclui arruadas nos centros históricos, protagonizadas pela «Douro Jazz Marching Band», sessões para o público infantojuvenil na rubrica «O Douro Jazz Nas Escolas», uma feira de objetos culturais durienses e provas de vinhos.
A 01 de outubro, Dia Mundial da Música e Dia Internacional do Idoso, a programação inclui um concerto dedicado sobretudo ao público sénior.
Lusa, 2012-09-17
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Diana Chaves e Marcantonio recebem Bo Derek no Douro
.
Anfitriões do Douro Harvest Film
Diana Chaves e Marcantonio recebem Bo Derek no Douro
Marcantonio del Carlo e Diana Chaves são os anfitriões do Douro Harvest Film Festival 2012, que acontece entre 26 e 29 de Setembro, em diversos locais do Douro e da cidade do Porto.
Os dois actores vão receber Bo Derek, a convidada de honra desta edição, lançada para o estrelato com o filme «10, Uma Mulher de Sonho», sucesso de bilheteira nos anos 1980, tornando-se num dos ícones da cultura pop norte-americana.
Ao longo de mais de 30 eventos, o festival vai explorar a temática dos vinhos e a gastronomia, que se traduz na abertura de duas novas secções em competição: «Wine Films» e «Food Films». Outro destaque é a ligação ao Brasil, como o evento oficial do Ano Brasil em Portugal. Assim, será celebrado o centenário de Jorge Amado, com a exibição de vários filmes de homenagem.
Como anfitriões desta edição do Douro Harvest Film, Marcantonio del Carlo e Diana Chaves vão marcar presença em alguns dos eventos, que vão decorrer em Favaios, Porto, Peso da Régua e Armamar.
Marcantonio e Diana sucedem, assim, a Almeno Gonçalves e a Mariana Monteiro, anfitriões da edição anterior.
Este certame já recebeu, anteriormente, nomes como Sophia Loren, Andie MacDowell, Milos Forman, Kyle Eastwood, entre outros.
Lusa, 2012-09-18
Anfitriões do Douro Harvest Film
Diana Chaves e Marcantonio recebem Bo Derek no Douro
Marcantonio del Carlo e Diana Chaves são os anfitriões do Douro Harvest Film Festival 2012, que acontece entre 26 e 29 de Setembro, em diversos locais do Douro e da cidade do Porto.
Os dois actores vão receber Bo Derek, a convidada de honra desta edição, lançada para o estrelato com o filme «10, Uma Mulher de Sonho», sucesso de bilheteira nos anos 1980, tornando-se num dos ícones da cultura pop norte-americana.
Ao longo de mais de 30 eventos, o festival vai explorar a temática dos vinhos e a gastronomia, que se traduz na abertura de duas novas secções em competição: «Wine Films» e «Food Films». Outro destaque é a ligação ao Brasil, como o evento oficial do Ano Brasil em Portugal. Assim, será celebrado o centenário de Jorge Amado, com a exibição de vários filmes de homenagem.
Como anfitriões desta edição do Douro Harvest Film, Marcantonio del Carlo e Diana Chaves vão marcar presença em alguns dos eventos, que vão decorrer em Favaios, Porto, Peso da Régua e Armamar.
Marcantonio e Diana sucedem, assim, a Almeno Gonçalves e a Mariana Monteiro, anfitriões da edição anterior.
Este certame já recebeu, anteriormente, nomes como Sophia Loren, Andie MacDowell, Milos Forman, Kyle Eastwood, entre outros.
Lusa, 2012-09-18
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Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
.
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue «sobre rodas», fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
A edição 2012 do Douro Jazz conta com as atuações das cantoras Marta Hugon e Elisa Rodrigues, e dos pianistas João Paulo Esteves da Silva, Júlio Resende e Mário Laginha, que encerrará o festival.
O cantor luso-americano Kiko apresentará, com os Jazz Refugees, o seu primeiro álbum de originais em português.
O programa inclui ainda músicos como Filipe Melo, André Fernandes, Nelson Cascais, Bernardo Moreira ou Alexandre Frazão.
A organização, em comunicado, refere que em 2012 o Douro Jazz \"é uma excelente montra do jazz feito em português\".
Depois, na sua vertente internacional, o festival apresenta o guitarrista, compositor e produtor espanhol Angel Unzu, companhia habitual de Kepa Junquera, e a cantora e pianista francesa Fanny Roz.
O festival conta com uma programação complementar que inclui arruadas nos centros históricos, protagonizadas pela «Douro Jazz Marching Band», sessões para o público infantojuvenil na rubrica «O Douro Jazz Nas Escolas», uma feira de objetos culturais durienses e provas de vinhos.
A 01 de outubro, Dia Mundial da Música e Dia Internacional do Idoso, a programação inclui um concerto dedicado sobretudo ao público sénior.
Lusa, 2012-09-20
22 de setembro e 13 de outubro
Douro Jazz «sobre rodas» é novidade na edição que arranca no dia 22
O Festival Internacional Douro Jazz segue «sobre rodas», fazendo circular a música jazz pela região duriense nesta edição, que decorre entre 22 de setembro e 13 de outubro, anunciou hoje a organização.
A iniciativa \"Douro Jazz Sobre Rodas\" é a novidade da nona edição do festival organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Ribeiro Conceição, de Lamego.
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima.
A edição 2012 do Douro Jazz conta com as atuações das cantoras Marta Hugon e Elisa Rodrigues, e dos pianistas João Paulo Esteves da Silva, Júlio Resende e Mário Laginha, que encerrará o festival.
O cantor luso-americano Kiko apresentará, com os Jazz Refugees, o seu primeiro álbum de originais em português.
O programa inclui ainda músicos como Filipe Melo, André Fernandes, Nelson Cascais, Bernardo Moreira ou Alexandre Frazão.
A organização, em comunicado, refere que em 2012 o Douro Jazz \"é uma excelente montra do jazz feito em português\".
Depois, na sua vertente internacional, o festival apresenta o guitarrista, compositor e produtor espanhol Angel Unzu, companhia habitual de Kepa Junquera, e a cantora e pianista francesa Fanny Roz.
O festival conta com uma programação complementar que inclui arruadas nos centros históricos, protagonizadas pela «Douro Jazz Marching Band», sessões para o público infantojuvenil na rubrica «O Douro Jazz Nas Escolas», uma feira de objetos culturais durienses e provas de vinhos.
A 01 de outubro, Dia Mundial da Música e Dia Internacional do Idoso, a programação inclui um concerto dedicado sobretudo ao público sénior.
Lusa, 2012-09-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro Film Harvest arranca hoje e homenageia Bo Derek e Jorge Amado
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Douro Film Harvest arranca hoje
Douro Film Harvest arranca hoje e homenageia Bo Derek e Jorge Amado
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) arranca hoje e tem como destaque as homenagens ao escritor brasileiro Jorge Amado e à atriz Bo Derek, a qual vai também participar numa vindima da região demarcada.
O Douro Film Harvest assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo. Este ano o festival tem como palco os concelhos de Alijó, Armamar, Régua e Porto. Organizado e produzido pela Expanding World, em parceria com a Entidade Regional Turismo do Douro, o festival conta com um orçamento de 200 mil euros, metade da edição anterior.
O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, afirmou hoje à Lusa que o DFH está a ajudar a «afirmar a marca Douro a nível nacional e internacional».
«Mostra-se o cenário Douro à indústria do cinema e ao mesmo tempo contribui-se para divulgar o vinho produzido na região demarcada», salientou.
A cerimónia de abertura está marcada para um restaurante de Folgosa, em Armamar, e o encerramento decorre sábado, no Porto, com uma cerimónia de homenagem à convidada especial deste ano, a norte americana Bo Derek.
Antes disso a atriz vai passar pelo Douro e participar numa das vindimas que, por estes dias, decorrem na região duriense. Bo Derek, que nasceu em 1956, ficou conhecida pelos filmes «10, Uma Mulher de Sonho» ou «Bolero».
Esta edição vai ainda homenagear o escritor brasileiro Jorge Amado, autor de livros como «Gabriela, Cravo e Canela» ou «Tieta do Agreste», através de uma tertúlia e a projeção de filmes. Em 2012 assinalam-se os cem anos do nascimento deste que foi um dos autores brasileiros mais traduzidos e que faleceu em 2001.
O presidente do festival, Manuel Vaz, salientou que esta edição vai ser marcada por uma maior aposta na temática vinhos e gastronomia, o que se traduz na abertura de duas novas secções em competição, a Wine Films e a Food Films. O programa inclui exibições diárias de filmes em locais fora de sala, como restaurantes, adegas ou hotéis.
Outra novidade é o concurso Curtas da Casa, uma competição de curtas-metragens com um prémio de 3.000 euros, que pretende estimular a produção e a exibição de filmes relacionados com o rio e o Douro Vinhateiro.
O objetivo é reforçar o papel do certame como plataforma de divulgação e de encontros entre cineastas. Durante os cinco dias, serão exibidos 23 filmes, dos quais vinte apresentam-se como estreias nacionais e um como estreia mundial.
A organização estabeleceu ainda uma parceria com o grupo Leya, que através do projeto Leya – Cultura on the Road vai trazer ao Douro escritores nacionais que participarão em tertúlias e conferências e apresentação de livros. Marcam presença Moita Flores, Tiago Rebelo, Inês Pedrosa ou Ana Sofia Fonseca.
No âmbito do Ano do Brasil em Portugal, do qual o DFH é um dos eventos oficiais, o dia de domingo vai ser exclusivamente dedicado à projeção de filmes brasileiros.
E, para António Martinho, esta parceria com o Brasil, que se repete pelo segundo ano, está a dar «resultado». «Há mais turistas brasileiros na região norte do país e há empresas que aumentaram as exportações para o Brasil», frisou.
Pelo DFH já passaram Milos Forman, Andie MacDowell, Kyle Eastwood, Cacá Diegues ou Sophia Loren.
Lusa, 2012-09-26
Douro Film Harvest arranca hoje
Douro Film Harvest arranca hoje e homenageia Bo Derek e Jorge Amado
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) arranca hoje e tem como destaque as homenagens ao escritor brasileiro Jorge Amado e à atriz Bo Derek, a qual vai também participar numa vindima da região demarcada.
O Douro Film Harvest assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo. Este ano o festival tem como palco os concelhos de Alijó, Armamar, Régua e Porto. Organizado e produzido pela Expanding World, em parceria com a Entidade Regional Turismo do Douro, o festival conta com um orçamento de 200 mil euros, metade da edição anterior.
O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, afirmou hoje à Lusa que o DFH está a ajudar a «afirmar a marca Douro a nível nacional e internacional».
«Mostra-se o cenário Douro à indústria do cinema e ao mesmo tempo contribui-se para divulgar o vinho produzido na região demarcada», salientou.
A cerimónia de abertura está marcada para um restaurante de Folgosa, em Armamar, e o encerramento decorre sábado, no Porto, com uma cerimónia de homenagem à convidada especial deste ano, a norte americana Bo Derek.
Antes disso a atriz vai passar pelo Douro e participar numa das vindimas que, por estes dias, decorrem na região duriense. Bo Derek, que nasceu em 1956, ficou conhecida pelos filmes «10, Uma Mulher de Sonho» ou «Bolero».
Esta edição vai ainda homenagear o escritor brasileiro Jorge Amado, autor de livros como «Gabriela, Cravo e Canela» ou «Tieta do Agreste», através de uma tertúlia e a projeção de filmes. Em 2012 assinalam-se os cem anos do nascimento deste que foi um dos autores brasileiros mais traduzidos e que faleceu em 2001.
O presidente do festival, Manuel Vaz, salientou que esta edição vai ser marcada por uma maior aposta na temática vinhos e gastronomia, o que se traduz na abertura de duas novas secções em competição, a Wine Films e a Food Films. O programa inclui exibições diárias de filmes em locais fora de sala, como restaurantes, adegas ou hotéis.
Outra novidade é o concurso Curtas da Casa, uma competição de curtas-metragens com um prémio de 3.000 euros, que pretende estimular a produção e a exibição de filmes relacionados com o rio e o Douro Vinhateiro.
O objetivo é reforçar o papel do certame como plataforma de divulgação e de encontros entre cineastas. Durante os cinco dias, serão exibidos 23 filmes, dos quais vinte apresentam-se como estreias nacionais e um como estreia mundial.
A organização estabeleceu ainda uma parceria com o grupo Leya, que através do projeto Leya – Cultura on the Road vai trazer ao Douro escritores nacionais que participarão em tertúlias e conferências e apresentação de livros. Marcam presença Moita Flores, Tiago Rebelo, Inês Pedrosa ou Ana Sofia Fonseca.
No âmbito do Ano do Brasil em Portugal, do qual o DFH é um dos eventos oficiais, o dia de domingo vai ser exclusivamente dedicado à projeção de filmes brasileiros.
E, para António Martinho, esta parceria com o Brasil, que se repete pelo segundo ano, está a dar «resultado». «Há mais turistas brasileiros na região norte do país e há empresas que aumentaram as exportações para o Brasil», frisou.
Pelo DFH já passaram Milos Forman, Andie MacDowell, Kyle Eastwood, Cacá Diegues ou Sophia Loren.
Lusa, 2012-09-26
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Com «colheita muito boa» apesar das restrições orçamentais
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IV edição do Douro Film Harvest
Com «colheita muito boa» apesar das restrições orçamentais ~
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH), que termina domingo, decorreu num \"ano difícil, mas com uma colheita muito boa que superou as expectativas\", apesar das restrições orçamentais, disse à Lusa o presidente do festival.
\"Para um ano difícil, diria que foi uma colheita muito boa, até a melhor, porque superou as expectativas. Este é um projeto ainda jovem e, numa comparação com o Douro vinhateiro, é um projeto de socalcos e, a cada ano, vamos construindo mais um\", afirmou Manuel Vaz à margem da cerimónia de encerramento do festival de cinema, que decorre hoje no Porto.
Segundo o responsável, a expansão geográfica da edição deste ano, que \"fez todo o percurso do rio Douro e chegou ao Porto, permitiu-lhe ganhar uma expressão diferente, alargar públicos e conquistar novos lugares\".
Organizado e produzido pela Expanding World, em parceria com a Entidade Regional Turismo do Douro, o DFH assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo, tendo esta ano tido como palco os concelhos de Alijó, Armamar, Régua e Porto.
Para além do efeito da expansão geográfica, Manuel Vaz destacou o público adicional conquistado este ano com o maior enfoque dado às áreas do vinho e da gastronomia, \"agregando essas artes ao cinema, além da literatura, música, pintura e fotografia\", que desde sempre estiveram presentes no certame.
\"Conseguimos fazer novas misturas e tem corrido muito bem, as pessoas têm aderido\", sustentou.
Este ano com um orçamento de 200 mil euros, metade da edição anterior, na sequência da perda de apoios \"importantes\" como o do Turismo de Portugal e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), o DFH geriu a restrição financeira diminuindo a duração do festival, que passou de oito para cinco dias.
\"Fizemos algumas adaptações e apostamos em novos públicos\", afirmou Manuel Vaz, salientando que o festival teve, este ano, um \"orçamento 100 por cento privado\".
Depois dos 4.000/5.000 espectadores das edições anteriores, o presidente do DFH tem já como certo um aumento do público este ano, mas destaca que esse não é, para a organização, \"um critério de sucesso\".
\"Não temos a preocupação de trabalhar com as estatísticas de bilheteira para ganhar subsídios do ICA 1/8Instituto do Cinema e do Audiovisual 3/8. Queremos é ter uma programação de qualidade, cada vez mais seguidores e transportar as nossas ideias para a realidade\", sustentou.
Considerando que \"valeu a pena o esforço grande, titânico, feito este ano para colocar de pé as melhores colheitas de filmes\", Manuel Vaz diz-se \"confiante de que, para o ano, se vai construir outro socalco\".
\"Nem sempre se pode beber o melhor Vintage, às vezes temos que apresentar a melhor garrafeira possível, mas o que fizermos, iremos sempre fazer bem, nem que isso signifique fazermos só dois dias\", disse.
Segundo adiantou à Lusa, a organização conseguiu este ano \"agregar novos parceiros e patrocinadores que já confirmaram que estarão para o ano, já deram ideias e afirmaram que querem crescer nesta área\".
É que, salientou, o DFH aposta cada vez mais \"numa lógica de apoio ao que é bom na produção nacional e de plataforma de promoção das economias locais através dos seus produtos e dos seus negócios, para demonstrar que a cultura pode ser um agente económico, porque define uma identidade\".
Lusa, 2012-10-01
IV edição do Douro Film Harvest
Com «colheita muito boa» apesar das restrições orçamentais ~
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH), que termina domingo, decorreu num \"ano difícil, mas com uma colheita muito boa que superou as expectativas\", apesar das restrições orçamentais, disse à Lusa o presidente do festival.
\"Para um ano difícil, diria que foi uma colheita muito boa, até a melhor, porque superou as expectativas. Este é um projeto ainda jovem e, numa comparação com o Douro vinhateiro, é um projeto de socalcos e, a cada ano, vamos construindo mais um\", afirmou Manuel Vaz à margem da cerimónia de encerramento do festival de cinema, que decorre hoje no Porto.
Segundo o responsável, a expansão geográfica da edição deste ano, que \"fez todo o percurso do rio Douro e chegou ao Porto, permitiu-lhe ganhar uma expressão diferente, alargar públicos e conquistar novos lugares\".
Organizado e produzido pela Expanding World, em parceria com a Entidade Regional Turismo do Douro, o DFH assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo, tendo esta ano tido como palco os concelhos de Alijó, Armamar, Régua e Porto.
Para além do efeito da expansão geográfica, Manuel Vaz destacou o público adicional conquistado este ano com o maior enfoque dado às áreas do vinho e da gastronomia, \"agregando essas artes ao cinema, além da literatura, música, pintura e fotografia\", que desde sempre estiveram presentes no certame.
\"Conseguimos fazer novas misturas e tem corrido muito bem, as pessoas têm aderido\", sustentou.
Este ano com um orçamento de 200 mil euros, metade da edição anterior, na sequência da perda de apoios \"importantes\" como o do Turismo de Portugal e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), o DFH geriu a restrição financeira diminuindo a duração do festival, que passou de oito para cinco dias.
\"Fizemos algumas adaptações e apostamos em novos públicos\", afirmou Manuel Vaz, salientando que o festival teve, este ano, um \"orçamento 100 por cento privado\".
Depois dos 4.000/5.000 espectadores das edições anteriores, o presidente do DFH tem já como certo um aumento do público este ano, mas destaca que esse não é, para a organização, \"um critério de sucesso\".
\"Não temos a preocupação de trabalhar com as estatísticas de bilheteira para ganhar subsídios do ICA 1/8Instituto do Cinema e do Audiovisual 3/8. Queremos é ter uma programação de qualidade, cada vez mais seguidores e transportar as nossas ideias para a realidade\", sustentou.
Considerando que \"valeu a pena o esforço grande, titânico, feito este ano para colocar de pé as melhores colheitas de filmes\", Manuel Vaz diz-se \"confiante de que, para o ano, se vai construir outro socalco\".
\"Nem sempre se pode beber o melhor Vintage, às vezes temos que apresentar a melhor garrafeira possível, mas o que fizermos, iremos sempre fazer bem, nem que isso signifique fazermos só dois dias\", disse.
Segundo adiantou à Lusa, a organização conseguiu este ano \"agregar novos parceiros e patrocinadores que já confirmaram que estarão para o ano, já deram ideias e afirmaram que querem crescer nesta área\".
É que, salientou, o DFH aposta cada vez mais \"numa lógica de apoio ao que é bom na produção nacional e de plataforma de promoção das economias locais através dos seus produtos e dos seus negócios, para demonstrar que a cultura pode ser um agente económico, porque define uma identidade\".
Lusa, 2012-10-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Arte Gráfica Douro vai receber 90 obras de artistas de 60 países
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Iniciativa arranca a 31 de agosto
Arte Gráfica Douro vai receber 90 obras de artistas de 60 países
O Núcleo de Gravura de Alijó realiza a Global Print 2013, entre 31 de agosto e 30 de outubro, que vai espalhar 390 obras de arte gráfica, de artistas de 60 países, por quatro concelhos durienses.
Nuno Canelas, responsável pela organização, disse hoje à agência Lusa que a Global Print se apresenta como um evento intermédio à Bienal Internacional de Gravura do Douro, que se repete em 2014.
A iniciativa arranca a 31 de agosto e prolonga-se até 30 de outubro.
Por Alijó, Peso da Régua, Lamego e Tarouca vão espalhar-se 390 obras, de 390 artistas de 60 países.
Nuno Canelas referiu que a abertura da mostra ocorre no Mosteiro de Salzedas, em Tarouca, onde se vão por a dialogar as obras de arte antiga com as de gravura contemporânea.
“As gravuras foram colocadas de propósito para estabelecer um choque e diálogo pela harmonia e pelo contraste com as peças existentes no mosteiro”, salientou o responsável.
Haverá ainda exposições no Museu de Lamego, Teatro Ribeiro da Conceição e Museu do Douro.
Nuno Canelas salientou ainda as dificuldades em realizar o evento nesta época de crise, em que o “apoio financeiro é quase inexistente”.
“Consegue-se fazer isto através do esforço e dedicação das pessoas que quiseram arrancar com este projeto”, frisou.
Nuno Canelas destacou ainda o apoio dos municípios envolvidos e algumas instituições.
Para o responsável, a Global Print e a Bienal de Gravura são uma “resposta à crise económica, que teima em acabar com tudo o que simplesmente mexe ou resiste”.
A Bienal de Gravura do Douro, que se realiza desde 2001, tem como objetivo principal "promover, através das artes plásticas, a região duriense", classificada pela UNESCO como Património da Humanidade.
Durante as suas edições, foram realizadas exposições de homenagem a artistas mundialmente reconhecidos como Antoni Tàpies, Paula Rego, Vieira da Silva, Octave Landuyt, Nadir Afonso, Gil Teixeira Lopes ou David de Almeida.
A organização diz que se trata do maior evento cultural e artístico de toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, que tem conseguido vencer os “desafios da interioridade, da crise económica, da crise cultural, da própria crise da gravura e tem sabido manter vivos os pressupostos da arte e a autonomia da gravura no contexto da arte contemporânea”.
Lusa, 2013-08-28
Iniciativa arranca a 31 de agosto
Arte Gráfica Douro vai receber 90 obras de artistas de 60 países
O Núcleo de Gravura de Alijó realiza a Global Print 2013, entre 31 de agosto e 30 de outubro, que vai espalhar 390 obras de arte gráfica, de artistas de 60 países, por quatro concelhos durienses.
Nuno Canelas, responsável pela organização, disse hoje à agência Lusa que a Global Print se apresenta como um evento intermédio à Bienal Internacional de Gravura do Douro, que se repete em 2014.
A iniciativa arranca a 31 de agosto e prolonga-se até 30 de outubro.
Por Alijó, Peso da Régua, Lamego e Tarouca vão espalhar-se 390 obras, de 390 artistas de 60 países.
Nuno Canelas referiu que a abertura da mostra ocorre no Mosteiro de Salzedas, em Tarouca, onde se vão por a dialogar as obras de arte antiga com as de gravura contemporânea.
“As gravuras foram colocadas de propósito para estabelecer um choque e diálogo pela harmonia e pelo contraste com as peças existentes no mosteiro”, salientou o responsável.
Haverá ainda exposições no Museu de Lamego, Teatro Ribeiro da Conceição e Museu do Douro.
Nuno Canelas salientou ainda as dificuldades em realizar o evento nesta época de crise, em que o “apoio financeiro é quase inexistente”.
“Consegue-se fazer isto através do esforço e dedicação das pessoas que quiseram arrancar com este projeto”, frisou.
Nuno Canelas destacou ainda o apoio dos municípios envolvidos e algumas instituições.
Para o responsável, a Global Print e a Bienal de Gravura são uma “resposta à crise económica, que teima em acabar com tudo o que simplesmente mexe ou resiste”.
A Bienal de Gravura do Douro, que se realiza desde 2001, tem como objetivo principal "promover, através das artes plásticas, a região duriense", classificada pela UNESCO como Património da Humanidade.
Durante as suas edições, foram realizadas exposições de homenagem a artistas mundialmente reconhecidos como Antoni Tàpies, Paula Rego, Vieira da Silva, Octave Landuyt, Nadir Afonso, Gil Teixeira Lopes ou David de Almeida.
A organização diz que se trata do maior evento cultural e artístico de toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, que tem conseguido vencer os “desafios da interioridade, da crise económica, da crise cultural, da própria crise da gravura e tem sabido manter vivos os pressupostos da arte e a autonomia da gravura no contexto da arte contemporânea”.
Lusa, 2013-08-28
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