Mogadouro
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Mogadouro
Relembrando a primeira mensagem :
Primeiro festival aéreo de Mogadouro
Mogadouro sem Red Bull mas com Red Burros
O Porto tinha o festival aéreo da Red Bull, Mogadouro tem o Red Burros. Cinco anos depois da abertura do aeródromo municipal de Mogadouro, este festival, que se realiza sabado, marca o aniversário da inauguração daquela estrutura.
“Esta iniciativa surge para aproveitar a comemoração do quinto aniversário do aeródromo e para marcar a actividade aeronáutica no Nordeste”, diz João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro. O mesmo responsável revela ainda que o nome do festival, Red Burros, não foi escolhido ao acaso.
“Fomos buscar a similitude do nome de um festival aéreo já muito consagrado e juntámo-lo com aquilo que é a cultura da nossa região porque o aeródromo está inserido na freguesia de Azinhoso, que tem a feira de burros.”
Segundo João Henriques, durante um dia vão ser várias as acrobacias e pontos de interesse para este festival aéreo de Mogadouro.
“Vai contar com planadores da Força Aérea, um simulador de helicópteros da Marinha e vários profissionais das acrobacias aéreas. Também os planadores do Centro Internacional de Voo à vela vão fazer uma pequena exibição.”
Sem o Red Bull mas com o Red Burros. O primeiro festival aéreo de Mogadouro realiza-se sabado, no aeródromo
Brigantia, 2010-07-31
In DTM
Primeiro festival aéreo de Mogadouro
Mogadouro sem Red Bull mas com Red Burros
O Porto tinha o festival aéreo da Red Bull, Mogadouro tem o Red Burros. Cinco anos depois da abertura do aeródromo municipal de Mogadouro, este festival, que se realiza sabado, marca o aniversário da inauguração daquela estrutura.
“Esta iniciativa surge para aproveitar a comemoração do quinto aniversário do aeródromo e para marcar a actividade aeronáutica no Nordeste”, diz João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro. O mesmo responsável revela ainda que o nome do festival, Red Burros, não foi escolhido ao acaso.
“Fomos buscar a similitude do nome de um festival aéreo já muito consagrado e juntámo-lo com aquilo que é a cultura da nossa região porque o aeródromo está inserido na freguesia de Azinhoso, que tem a feira de burros.”
Segundo João Henriques, durante um dia vão ser várias as acrobacias e pontos de interesse para este festival aéreo de Mogadouro.
“Vai contar com planadores da Força Aérea, um simulador de helicópteros da Marinha e vários profissionais das acrobacias aéreas. Também os planadores do Centro Internacional de Voo à vela vão fazer uma pequena exibição.”
Sem o Red Bull mas com o Red Burros. O primeiro festival aéreo de Mogadouro realiza-se sabado, no aeródromo
Brigantia, 2010-07-31
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo recorda quem sofre com «crises sociais e económicas»
.
Têm o »coração ferido»
Bispo recorda quem sofre com «crises sociais e económicas»
O bispo de Bragança-Miranda recordou na sua mensagem para a Páscoa de 2013, que a Igreja celebra este domingo, os que são atingidos pelas consequências de crises «sociais e económicas» e têm o «coração ferido».
“Gostaria de saudar a todos, e de modo especial os doentes, os mais velhos, os que vivem a solidão, os que são vítimas da pobreza, do desânimo, da impaciência e das crises sociais e económicas provocadas”, refere D. José Cordeiro, num texto divulgado na página da diocese transmontana na internet.
O prelado sustenta que a fé celebrada na Páscoa faz “todo o sentido” quando torna os fiéis “mais irmãos e cidadãos mais ativos para se realizar a justiça e a paz, o perdão e o amor”.
“A toda a Diocese de Bragança-Miranda, na esperança que a Palavra da Salvação seja uma semente de vida, grito hoje a nossa alegria: Jesus Cristo ressuscitou! Sim, Ele vive para sempre e também por nós”, conclui.
, 2013-03-28
In DTM
Têm o »coração ferido»
Bispo recorda quem sofre com «crises sociais e económicas»
O bispo de Bragança-Miranda recordou na sua mensagem para a Páscoa de 2013, que a Igreja celebra este domingo, os que são atingidos pelas consequências de crises «sociais e económicas» e têm o «coração ferido».
“Gostaria de saudar a todos, e de modo especial os doentes, os mais velhos, os que vivem a solidão, os que são vítimas da pobreza, do desânimo, da impaciência e das crises sociais e económicas provocadas”, refere D. José Cordeiro, num texto divulgado na página da diocese transmontana na internet.
O prelado sustenta que a fé celebrada na Páscoa faz “todo o sentido” quando torna os fiéis “mais irmãos e cidadãos mais ativos para se realizar a justiça e a paz, o perdão e o amor”.
“A toda a Diocese de Bragança-Miranda, na esperança que a Palavra da Salvação seja uma semente de vida, grito hoje a nossa alegria: Jesus Cristo ressuscitou! Sim, Ele vive para sempre e também por nós”, conclui.
, 2013-03-28
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Contrato de desenvolvimento social em Mogadouro vigora durante dois anos
.
Promover a inclusão social
Contrato de desenvolvimento social em Mogadouro vigora durante dois anos
A Câmara de Mogadouro, a Misericórdia e o Instituto da Segurança Social assinaram um protocolo integrado no programa CLDS+, que durante dois anos vai promover a inclusão social dos cidadãos nos territórios envelhecidos ou atingidos por calamidades.
\"Este Contrato Local de Desenvolvimento Social será desenvolvido nos próximos dois anos e vai abranger toda a área geográfica do concelho de Mogadouro, num total de 756 quilómetros quadrados\", disse hoje a Lusa o vice-presidente da autarquia de Mogadouro, João Henriques.
Para além da terceira idade, o projeto vai tentar \"ajudar\" jovens em risco de pobreza ou aqueles que por vários motivos abandonam os seus estudos.
A equipa técnica selecionada para o desenvolvimento do programa de Mogadouro é \"multidisciplinar\", composta por três técnicos superiores e com um orçamento disponível de 300 mil euros para os dois em que vigora o programa e será coordenado pela Santa Casa da Misericórdia.
O CLDS+ é considerado pelos seus promotores \"uma nova geração contratos sociais\", com um enfoque alargado aos territórios especialmente afetados pelo desemprego e em os territórios marcados por situações críticas de pobreza, em especial a pobreza infantil.
Os contratos têm vindo a ser implementados \"de modo paulatino desde 2007\" e durante este período foi possível identificar alguns \"constrangimentos\" à concretização das ações contempladas em plano de ação e que se prendem, sobretudo, com \"a desadequação dos atuais normativos reguladores face à conjuntura socioeconómica contemporânea\".
Estes instrumentos de política social, em funcionamento em mais de 60 concelhos, têm sido, por isso, ajustados às concretas necessidades das pessoas e dos territórios, sendo capazes de acompanhar os desafios sociais atuais.
Lusa, 2013-06-26
Promover a inclusão social
Contrato de desenvolvimento social em Mogadouro vigora durante dois anos
A Câmara de Mogadouro, a Misericórdia e o Instituto da Segurança Social assinaram um protocolo integrado no programa CLDS+, que durante dois anos vai promover a inclusão social dos cidadãos nos territórios envelhecidos ou atingidos por calamidades.
\"Este Contrato Local de Desenvolvimento Social será desenvolvido nos próximos dois anos e vai abranger toda a área geográfica do concelho de Mogadouro, num total de 756 quilómetros quadrados\", disse hoje a Lusa o vice-presidente da autarquia de Mogadouro, João Henriques.
Para além da terceira idade, o projeto vai tentar \"ajudar\" jovens em risco de pobreza ou aqueles que por vários motivos abandonam os seus estudos.
A equipa técnica selecionada para o desenvolvimento do programa de Mogadouro é \"multidisciplinar\", composta por três técnicos superiores e com um orçamento disponível de 300 mil euros para os dois em que vigora o programa e será coordenado pela Santa Casa da Misericórdia.
O CLDS+ é considerado pelos seus promotores \"uma nova geração contratos sociais\", com um enfoque alargado aos territórios especialmente afetados pelo desemprego e em os territórios marcados por situações críticas de pobreza, em especial a pobreza infantil.
Os contratos têm vindo a ser implementados \"de modo paulatino desde 2007\" e durante este período foi possível identificar alguns \"constrangimentos\" à concretização das ações contempladas em plano de ação e que se prendem, sobretudo, com \"a desadequação dos atuais normativos reguladores face à conjuntura socioeconómica contemporânea\".
Estes instrumentos de política social, em funcionamento em mais de 60 concelhos, têm sido, por isso, ajustados às concretas necessidades das pessoas e dos territórios, sendo capazes de acompanhar os desafios sociais atuais.
Lusa, 2013-06-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mogadouro espera uma centena de aeronaves para o festival Red Burros Fly In
.
«Red Burros Fly-In»
Mogadouro espera uma centena de aeronaves para o festival Red Burros Fly In
O festival aéreo «Red Burros Fly-In» regressa aos céus de Mogadouro no próximo sábado, levando ao aeródromo municipal cerca de uma centenas de aeronaves, disse hoje fonte autárquica ligada à organização do evento.
Para o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, \"este é já o maior festival do género que se realiza em Portugal\" dado o número de aeronaves de vários modelos e de diversas nacionalidades que se juntam no Aeródromo Municipal de Mogadouro, bem como a quantidade de espetadores que geralmente aderem à iniciativa.
\"Acreditamos que este ano o festival seja um sucesso. Estamos já com 70 aeronaves inscritas, número que ao longo da semana vai aumentar, uma vez que as inscrições continuam abertas \", acrescentou o autarca.
Entretanto, a Câmara de Mogadouro e o Centro Internacional de Voo à Vela vão promover a partir de hoje e até sábado a \"Térmicas 2013\", uma iniciativa aeronáutica que pretende juntar pilotos de voo planado de todo o país e, ao mesmo tempo, proporcionar batismos de voo para os apaixonados pelas máquinas voadoras.
\"Este conjunto de iniciativas aeronáuticas que propomos é já um espetáculo ganho, que acaba por dinamizar o turismo regional\", frisou o autarca.
O \"Red Burros Fly In\" é um festival aeronáutico que se realiza há quatro anos consecutivos no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM) e que tem como pontos altos a exposição de vários modelos de aviões e planadores, além de batismos de voo.
\"O nome colocado ao evento caiu bem na opinião pública\", frisou João Henriques, explicando que \"o «Red» significa o sangue, alma e empenho dado ao festival\" e que \"a [outra] palavra faz jus a um animal que está na moda e sempre teve ligações à região [o burro]\".
A organização espera cerca de uma centena de aeronaves - de Portugal, Espanha e França - e quer ainda ultrapassar a barreira dos 2.500 espetadores contabilizados em média nas três últimas edições.
Nomes de \"topo da acrobacia aérea nacional vão marcar presença no «Red Burros», como é caso da Aerobatica, Citabria, Patrulha Fantasma, a Smoke Wings, com uma demonstração de voo de um autogiro que vem de cidade espanhola de Benavente, para além de uma formação que vai juntar mais de uma dúzia de aviões.
\"Será um festival semelhante aos dois anteriores: as máquinas voadoras e os burros são as principais atrações, num festival que se vai impondo pelo empenho da organização\", acrescentou o autarca.
A organização avançou ainda que este ano são os pilotos dos mais variados modelos de aeronaves ligeiras que procuram o aeródromo do Mogadouro para assim passarem um dia entre as acrobacias aéreas, às quais se juntam a gastronomia regional, os \"afáveis\" burros das Terras de Miranda e as paisagens de toda a região dos vales dos rios Douro e Sabor.
Lusa, 2013-07-24
«Red Burros Fly-In»
Mogadouro espera uma centena de aeronaves para o festival Red Burros Fly In
O festival aéreo «Red Burros Fly-In» regressa aos céus de Mogadouro no próximo sábado, levando ao aeródromo municipal cerca de uma centenas de aeronaves, disse hoje fonte autárquica ligada à organização do evento.
Para o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, \"este é já o maior festival do género que se realiza em Portugal\" dado o número de aeronaves de vários modelos e de diversas nacionalidades que se juntam no Aeródromo Municipal de Mogadouro, bem como a quantidade de espetadores que geralmente aderem à iniciativa.
\"Acreditamos que este ano o festival seja um sucesso. Estamos já com 70 aeronaves inscritas, número que ao longo da semana vai aumentar, uma vez que as inscrições continuam abertas \", acrescentou o autarca.
Entretanto, a Câmara de Mogadouro e o Centro Internacional de Voo à Vela vão promover a partir de hoje e até sábado a \"Térmicas 2013\", uma iniciativa aeronáutica que pretende juntar pilotos de voo planado de todo o país e, ao mesmo tempo, proporcionar batismos de voo para os apaixonados pelas máquinas voadoras.
\"Este conjunto de iniciativas aeronáuticas que propomos é já um espetáculo ganho, que acaba por dinamizar o turismo regional\", frisou o autarca.
O \"Red Burros Fly In\" é um festival aeronáutico que se realiza há quatro anos consecutivos no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM) e que tem como pontos altos a exposição de vários modelos de aviões e planadores, além de batismos de voo.
\"O nome colocado ao evento caiu bem na opinião pública\", frisou João Henriques, explicando que \"o «Red» significa o sangue, alma e empenho dado ao festival\" e que \"a [outra] palavra faz jus a um animal que está na moda e sempre teve ligações à região [o burro]\".
A organização espera cerca de uma centena de aeronaves - de Portugal, Espanha e França - e quer ainda ultrapassar a barreira dos 2.500 espetadores contabilizados em média nas três últimas edições.
Nomes de \"topo da acrobacia aérea nacional vão marcar presença no «Red Burros», como é caso da Aerobatica, Citabria, Patrulha Fantasma, a Smoke Wings, com uma demonstração de voo de um autogiro que vem de cidade espanhola de Benavente, para além de uma formação que vai juntar mais de uma dúzia de aviões.
\"Será um festival semelhante aos dois anteriores: as máquinas voadoras e os burros são as principais atrações, num festival que se vai impondo pelo empenho da organização\", acrescentou o autarca.
A organização avançou ainda que este ano são os pilotos dos mais variados modelos de aeronaves ligeiras que procuram o aeródromo do Mogadouro para assim passarem um dia entre as acrobacias aéreas, às quais se juntam a gastronomia regional, os \"afáveis\" burros das Terras de Miranda e as paisagens de toda a região dos vales dos rios Douro e Sabor.
Lusa, 2013-07-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Protótipo eléctrico cativa atenções
.
RedBurros Fly-In
Protótipo eléctrico cativa atenções
«No ar os pilotos acrobatas prendiam as atenções dos milhares de visitantes da 4ª edição do Red Burros Fly-In, em Mogadouro, mas era na terra que uma pequena aeronave despertava o interesse dos aficionados das máquinas voadoras.
Trata-se de um motoplanador que foi apresentado, no sábado, em Mogadouro. E não é uma aeronave qualquer, é um protótipo desenhado e construído em Portugal e que contou com as parcerias da universidade do Porto, Minho e Minas Gerais no Brasil.
“Isto é um cruzamento entre um ultraligeiro e um planador. Temos três tipos de asas neste avião: uma de nove metros para voos de cruzeiro, uma de 16 metros para voos à vela e estamos a trabalhar num projecto com asa telescópica em que varia de nove para 16 metros em pleno voo. É um projecto 100% português”, explicou Luís Ribeiro, um dos construtores da aeronave.
O protótipo é eléctrico e caracteriza-se pela ausência de ruído. “Esta aeronave é puramente eléctrica, utiliza quatro baterias de lithium e dois motores de magnéticos permanentes, que geram 100 cavalos de potência mais que suficientes para descolar, levantar voo a uma altitude de seis mil pés e fazer um voo cruzeiro”, acrescentou.
O protótipo ainda não está apto a voar, já que ainda se encontra em fase de testes. O mentor do projecto, Teófilo Milhão, empresário de Guimarães, já apresentou a aeronave na Alemanha e Mogadouro foi a primeira localidade portuguesa a receber o projecto nacional.
Quanto ao RedBurros Fly-In recebeu 113 pilotos acrobatas, portugueses e estrangeiros, dos 135 que estavam inscritos. Para João Henriques, vice-presidente da autarquia, foi “a maior participação das quatro edições realizadas” apesar do tempo que não ajudou.
João Henriques destaca a promoção que o RedBurros faz à vila de Mogadouro. “Os hotéis e restaurantes tiveram lotação esgotada”, concluiu.
Jornal Nordeste, 2013-07-31
RedBurros Fly-In
Protótipo eléctrico cativa atenções
«No ar os pilotos acrobatas prendiam as atenções dos milhares de visitantes da 4ª edição do Red Burros Fly-In, em Mogadouro, mas era na terra que uma pequena aeronave despertava o interesse dos aficionados das máquinas voadoras.
Trata-se de um motoplanador que foi apresentado, no sábado, em Mogadouro. E não é uma aeronave qualquer, é um protótipo desenhado e construído em Portugal e que contou com as parcerias da universidade do Porto, Minho e Minas Gerais no Brasil.
“Isto é um cruzamento entre um ultraligeiro e um planador. Temos três tipos de asas neste avião: uma de nove metros para voos de cruzeiro, uma de 16 metros para voos à vela e estamos a trabalhar num projecto com asa telescópica em que varia de nove para 16 metros em pleno voo. É um projecto 100% português”, explicou Luís Ribeiro, um dos construtores da aeronave.
O protótipo é eléctrico e caracteriza-se pela ausência de ruído. “Esta aeronave é puramente eléctrica, utiliza quatro baterias de lithium e dois motores de magnéticos permanentes, que geram 100 cavalos de potência mais que suficientes para descolar, levantar voo a uma altitude de seis mil pés e fazer um voo cruzeiro”, acrescentou.
O protótipo ainda não está apto a voar, já que ainda se encontra em fase de testes. O mentor do projecto, Teófilo Milhão, empresário de Guimarães, já apresentou a aeronave na Alemanha e Mogadouro foi a primeira localidade portuguesa a receber o projecto nacional.
Quanto ao RedBurros Fly-In recebeu 113 pilotos acrobatas, portugueses e estrangeiros, dos 135 que estavam inscritos. Para João Henriques, vice-presidente da autarquia, foi “a maior participação das quatro edições realizadas” apesar do tempo que não ajudou.
João Henriques destaca a promoção que o RedBurros faz à vila de Mogadouro. “Os hotéis e restaurantes tiveram lotação esgotada”, concluiu.
Jornal Nordeste, 2013-07-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarquia auxilia vítimas do incêndio
.
Ajudas de emergência
Autarquia auxilia vítimas do incêndio
«A Câmara Municipal de Mogadouro aprovou ajudas de emergência para as pessoas afectadas pelo grande incêndio que queimou mais de 13 mil hectares no sul do distrito.
O vereador da autarquia, António Pimentel, garante que vão ser distribuídas 120 toneladas de palha pelos criadores de animais do concelho afectados pelo incêndio.
“A Câmara entendeu suprir algumas dificuldades que se faziam sentir ao nível da alimentação dos animais, nomeadamente em Meirinhos e Quinta das Quebradas”, realça o autarca.
Alguns rebanhos tiveram mesmo que sair da Quinta das Quebradas por falta de pasto. “Mudaram para pastos cedidos noutras aldeias, nomeadamente em Tó”, acrescenta. António Pimentel diz que as pessoas não podiam estar à espera das ajudas que foram prometidas pelo Governo.
“Sabemos que o Governo e os Ministérios demoram o seu tempo a fazer os levantamentos, também mais virados para a floresta e culturas arvenses. Por isso, entendemos o que o mínimo que podíamos fazer nesta altura era ao nível da alimentação dos animais”, salienta o vereador da Câmara de Mogadouro.
Para além da alimentação para os animais, a autarquia também não vai cobrar a factura da água relativa ao mês de Julho às populações das aldeias da Quinta das Quebradas e Estevais, que foram as mais fustigadas pelo fogo. “Estas pessoas foram obrigadas a gastar mais água do que o normal por causa do incêndio”, lembra o autarca.
Os prejuízos deste incêndio rondam os cinco milhões de euros nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
“O levantamento que fizemos só ao nível das construções, máquinas e também parte de uma casa rondará os 200 mil euros. Foi essa a estimativa que fornecemos à Segurança Social”, remata António Pimentel.Mogadouro
Autarquia auxilia vítimas do incêndio
A Câmara Municipal de Mogadouro aprovou ajudas de emergência para as pessoas afectadas pelo grande incêndio que queimou mais de 13 mil hectares no sul do distrito. O vereador da autarquia, António Pimentel, garante que vão ser distribuídas 120 toneladas de palha pelos criadores de animais do concelho afectados pelo incêndio.
“A Câmara entendeu suprir algumas dificuldades que se faziam sentir ao nível da alimentação dos animais, nomeadamente em Meirinhos e Quinta das Quebradas”, realça o autarca.
Alguns rebanhos tiveram mesmo que sair da Quinta das Quebradas por falta de pasto. “Mudaram para pastos cedidos noutras aldeias, nomeadamente em Tó”, acrescenta. António Pimentel diz que as pessoas não podiam estar à espera das ajudas que foram prometidas pelo Governo.
“Sabemos que o Governo e os Ministérios demoram o seu tempo a fazer os levantamentos, também mais virados para a floresta e culturas arvenses. Por isso, entendemos o que o mínimo que podíamos fazer nesta altura era ao nível da alimentação dos animais”, salienta o vereador da Câmara de Mogadouro.
Para além da alimentação para os animais, a autarquia também não vai cobrar a factura da água relativa ao mês de Julho às populações das aldeias da Quinta das Quebradas e Estevais, que foram as mais fustigadas pelo fogo. “Estas pessoas foram obrigadas a gastar mais água do que o normal por causa do incêndio”, lembra o autarca.
Os prejuízos deste incêndio rondam os cinco milhões de euros nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
“O levantamento que fizemos só ao nível das construções, máquinas e também parte de uma casa rondará os 200 mil euros. Foi essa a estimativa que fornecemos à Segurança Social”, remata António Pimentel.
Brigantia, 2013-08-08
Ajudas de emergência
Autarquia auxilia vítimas do incêndio
«A Câmara Municipal de Mogadouro aprovou ajudas de emergência para as pessoas afectadas pelo grande incêndio que queimou mais de 13 mil hectares no sul do distrito.
O vereador da autarquia, António Pimentel, garante que vão ser distribuídas 120 toneladas de palha pelos criadores de animais do concelho afectados pelo incêndio.
“A Câmara entendeu suprir algumas dificuldades que se faziam sentir ao nível da alimentação dos animais, nomeadamente em Meirinhos e Quinta das Quebradas”, realça o autarca.
Alguns rebanhos tiveram mesmo que sair da Quinta das Quebradas por falta de pasto. “Mudaram para pastos cedidos noutras aldeias, nomeadamente em Tó”, acrescenta. António Pimentel diz que as pessoas não podiam estar à espera das ajudas que foram prometidas pelo Governo.
“Sabemos que o Governo e os Ministérios demoram o seu tempo a fazer os levantamentos, também mais virados para a floresta e culturas arvenses. Por isso, entendemos o que o mínimo que podíamos fazer nesta altura era ao nível da alimentação dos animais”, salienta o vereador da Câmara de Mogadouro.
Para além da alimentação para os animais, a autarquia também não vai cobrar a factura da água relativa ao mês de Julho às populações das aldeias da Quinta das Quebradas e Estevais, que foram as mais fustigadas pelo fogo. “Estas pessoas foram obrigadas a gastar mais água do que o normal por causa do incêndio”, lembra o autarca.
Os prejuízos deste incêndio rondam os cinco milhões de euros nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
“O levantamento que fizemos só ao nível das construções, máquinas e também parte de uma casa rondará os 200 mil euros. Foi essa a estimativa que fornecemos à Segurança Social”, remata António Pimentel.Mogadouro
Autarquia auxilia vítimas do incêndio
A Câmara Municipal de Mogadouro aprovou ajudas de emergência para as pessoas afectadas pelo grande incêndio que queimou mais de 13 mil hectares no sul do distrito. O vereador da autarquia, António Pimentel, garante que vão ser distribuídas 120 toneladas de palha pelos criadores de animais do concelho afectados pelo incêndio.
“A Câmara entendeu suprir algumas dificuldades que se faziam sentir ao nível da alimentação dos animais, nomeadamente em Meirinhos e Quinta das Quebradas”, realça o autarca.
Alguns rebanhos tiveram mesmo que sair da Quinta das Quebradas por falta de pasto. “Mudaram para pastos cedidos noutras aldeias, nomeadamente em Tó”, acrescenta. António Pimentel diz que as pessoas não podiam estar à espera das ajudas que foram prometidas pelo Governo.
“Sabemos que o Governo e os Ministérios demoram o seu tempo a fazer os levantamentos, também mais virados para a floresta e culturas arvenses. Por isso, entendemos o que o mínimo que podíamos fazer nesta altura era ao nível da alimentação dos animais”, salienta o vereador da Câmara de Mogadouro.
Para além da alimentação para os animais, a autarquia também não vai cobrar a factura da água relativa ao mês de Julho às populações das aldeias da Quinta das Quebradas e Estevais, que foram as mais fustigadas pelo fogo. “Estas pessoas foram obrigadas a gastar mais água do que o normal por causa do incêndio”, lembra o autarca.
Os prejuízos deste incêndio rondam os cinco milhões de euros nos concelhos de Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
“O levantamento que fizemos só ao nível das construções, máquinas e também parte de uma casa rondará os 200 mil euros. Foi essa a estimativa que fornecemos à Segurança Social”, remata António Pimentel.
Brigantia, 2013-08-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Populações da área nascente de Mogadouro já bebem água captada no rio Douro
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Custou 1,7 milhões de euros
Populações da área nascente de Mogadouro já bebem água captada no rio Douro
A área nascente do concelho de Mogadouro começou a ser abastecida de água a partir de uma captação situada no rio Douro, junto à barragem de Bemposta, disse hoje fonte autárquica.
Em conjunto com a albufeira de Bastelos, que serve a zona poente, ficam resolvidas as necessidades de 90% da população deste concelho do distrito de Bragança, acrescentou.
"O setor nascente do concelho começou a ser abastecido através de uma captação situada no rio Douro. O investimento efetuado no sistema de transporte e armazenamento de água custou mais de 1,7 milhões de euros", disse à Lusa o vereador das Obras Públicas do município de Mogadouro, António Pimentel.
O novo sistema é composto por cerca de 40 quilómetros de adutoras e seis reservatórios, com capacidade para quatro milhões de litros.
Através da nova captação, aldeias como Bemposta, Urrós, Brunhosinho, Travanca, Figueirinha, Granja e Gregos ficaram com os problemas de abastecimento de águas resolvidos.
"O setor nascente da vila é abastecido de água em quantidade e qualidade devido ao tratamento adequado que é feito na Estação de Tratamento de Água (ETA)", frisou o vereador António Pimentel.
Numa segunda fase, o sistema de abastecimento ao setor nascente do concelho vai completar-se com uma nova obra que, apesar de ser a servir um menor número de consumidores, implica um investimento mais avultado.
Neste caso, o objetivo é servir Variz, Santiago, Vila de Ála, Vilarinho dos Galegos e Bruçó, aldeias que representam 2% da população do concelho.
Com a conclusão de todo o sistema de abastecimento ao setor nascente, o concelho de Mogadouro ficará com duas fontes "praticamente inesgotáveis" de água própria para consumo, num concelho onde setor pecuário é o principal motor da economia local, salientou o autarca.
A câmara de Mogadouro já havia assegurado que não se associará à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) para resolver problemas de abastecimento de água ao concelho em quantidade e qualidade, a preços suportáveis.
A autarquia chegou a assinar um compromisso com a ATMAD, em 2002, que nunca saiu do papel.
O sistema municipal de abastecimento de água serve uma população que ronda os 10 mil habitantes, a qual quase duplica no mês de agosto.
Lusa, 2013-08-14
Custou 1,7 milhões de euros
Populações da área nascente de Mogadouro já bebem água captada no rio Douro
A área nascente do concelho de Mogadouro começou a ser abastecida de água a partir de uma captação situada no rio Douro, junto à barragem de Bemposta, disse hoje fonte autárquica.
Em conjunto com a albufeira de Bastelos, que serve a zona poente, ficam resolvidas as necessidades de 90% da população deste concelho do distrito de Bragança, acrescentou.
"O setor nascente do concelho começou a ser abastecido através de uma captação situada no rio Douro. O investimento efetuado no sistema de transporte e armazenamento de água custou mais de 1,7 milhões de euros", disse à Lusa o vereador das Obras Públicas do município de Mogadouro, António Pimentel.
O novo sistema é composto por cerca de 40 quilómetros de adutoras e seis reservatórios, com capacidade para quatro milhões de litros.
Através da nova captação, aldeias como Bemposta, Urrós, Brunhosinho, Travanca, Figueirinha, Granja e Gregos ficaram com os problemas de abastecimento de águas resolvidos.
"O setor nascente da vila é abastecido de água em quantidade e qualidade devido ao tratamento adequado que é feito na Estação de Tratamento de Água (ETA)", frisou o vereador António Pimentel.
Numa segunda fase, o sistema de abastecimento ao setor nascente do concelho vai completar-se com uma nova obra que, apesar de ser a servir um menor número de consumidores, implica um investimento mais avultado.
Neste caso, o objetivo é servir Variz, Santiago, Vila de Ála, Vilarinho dos Galegos e Bruçó, aldeias que representam 2% da população do concelho.
Com a conclusão de todo o sistema de abastecimento ao setor nascente, o concelho de Mogadouro ficará com duas fontes "praticamente inesgotáveis" de água própria para consumo, num concelho onde setor pecuário é o principal motor da economia local, salientou o autarca.
A câmara de Mogadouro já havia assegurado que não se associará à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) para resolver problemas de abastecimento de água ao concelho em quantidade e qualidade, a preços suportáveis.
A autarquia chegou a assinar um compromisso com a ATMAD, em 2002, que nunca saiu do papel.
O sistema municipal de abastecimento de água serve uma população que ronda os 10 mil habitantes, a qual quase duplica no mês de agosto.
Lusa, 2013-08-14
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mata a tiro e lança homem ao rio Douro
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Desaparecida desde fevereiro
Mata a tiro e lança homem ao rio Douro
A Polícia Judiciária de Vila Real deteve ontem um homem suspeito de ter assassinado a tiro um outro, em Mogadouro, e de ter lançado o corpo ao rio Douro, em fevereiro. Em causa estavam quezílias antigas entre os dois.
O corpo da vítima, de 57 anos, foi apenas encontrado a 8 de março nas águas do Douro internacional, junto à barragem de Bemposta. A vítima, descrita como muito conflituosa, estava desaparecida desde 10 de fevereiro, dia em que terá ocorrido o crime.
Numa das discussões entre os dois, o suspeito, com cerca de 60 anos e também residente em Mogadouro, acabou por disparar dois tiros na cabeça do homem. Depois livrou-se do corpo no rio.
O cadáver foi encontrado por um funcionário da EDP/Produção, que disse na altura à GNR ter visto um corpo a boiar numa área restrita a jusante da albufeira, junto ao paredão do lado espanhol da barragem. A PJ ficou a investigar o caso, tendo desde logo colocado a hipótese de homicídio. O detido vai ser hoje presente ao Tribunal de Mogadouro.
Ana Coelho/Tânia Laranjo in CM, 2013-10-04
Desaparecida desde fevereiro
Mata a tiro e lança homem ao rio Douro
A Polícia Judiciária de Vila Real deteve ontem um homem suspeito de ter assassinado a tiro um outro, em Mogadouro, e de ter lançado o corpo ao rio Douro, em fevereiro. Em causa estavam quezílias antigas entre os dois.
O corpo da vítima, de 57 anos, foi apenas encontrado a 8 de março nas águas do Douro internacional, junto à barragem de Bemposta. A vítima, descrita como muito conflituosa, estava desaparecida desde 10 de fevereiro, dia em que terá ocorrido o crime.
Numa das discussões entre os dois, o suspeito, com cerca de 60 anos e também residente em Mogadouro, acabou por disparar dois tiros na cabeça do homem. Depois livrou-se do corpo no rio.
O cadáver foi encontrado por um funcionário da EDP/Produção, que disse na altura à GNR ter visto um corpo a boiar numa área restrita a jusante da albufeira, junto ao paredão do lado espanhol da barragem. A PJ ficou a investigar o caso, tendo desde logo colocado a hipótese de homicídio. O detido vai ser hoje presente ao Tribunal de Mogadouro.
Ana Coelho/Tânia Laranjo in CM, 2013-10-04
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