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Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 07, 2010 10:11 am

Os candidatos já são conhecidos

Museus (Regional) Museuabade

Museus da região com novos directores

Já há novos directores para os Museus Abade de Baçal, em Bragança, e Terras de Miranda, em Miranda do Douro.

Os candidatos ao concurso já foram seleccionados e vão substituir Sérgio Gorjão, que se demitiu da direcção dos dois espaços culturais em Agosto passado.

O Museu Abade de Baçal vai passar a ser dirigido por Ana Maria Afonso.

Licenciada em História, é a actual directora do departamento sociocultural da câmara de Bragança, e já dirigiu o Arquivo Distrital de Bragança.

Contactada pela Brigantia, Ana Maria Afonso não quis prestar declarações sobre o assunto, confirmando apenas que tinha sido seleccionada para o cargo.

Já o Museu Terras de Miranda, vai ter como director Jean-Yves Durand, avança o jornal “A Voz do Nordeste”.

É doutorado em Antropologia e professor na Universidade do Minho, em Braga.

O resultado do concurso ainda não foi publicado em Diário da República, por isso, ainda não é conhecida uma data para a tomada de posse.

Mas segundo o jornal, ambos devem iniciar funções no próximo mês de Maio.

Brigantia, 2010-04-06

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Museus (Regional) Empty Alijó recebe Bienal de Gravura

Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 09, 2010 8:10 am

Alijó recebe Bienal de Gravura

O evento vai realizar-se de 10 de Agosto a 10 de Setembro

A quinta Bienal Internacional de Gravura do Douro vai expor obras de 600 artistas oriundos de 70 países de todo o mundo.

O evento vai realizar-se de 10 de Agosto a 10 de Setembro e, para além de ter sede em Alijó, vai estender-se a outros concelhos da região.

O director do Núcleo de Gravura de Alijó fala numa enorme evolução relativamente às outras edições.

“Esta Bienal que é do Douro, finalmente pretende alastrar os seus tentáculos para fora de Alijó apesar de as outras bienais já terem tido intervenções em Foz Côa e Sabrosa” refere Nuno Canelas salientando que “finalmente esta bienal vai até ao Museu do Douro, ao Teatro Municipal de Vila Real e até a localidades ribeirinhas como Porto e Gaia”.

Nuno Canelas adianta também que ainda falta garantir a parte financeira da bienal. “Neste momento a grande duvida tem a ver com o aspecto financeiro porque o país vive uma conjuntura difícil e estamos precisamente a tentar resolver a situação com a câmara de Alijó”.

O presidente da Câmara Municipal de Alijó, Artur Cascarejo, admite que a situação é complicada, mas salienta que os eventos com qualidade não podem deixar de se realizar por problemas financeiros.

O mais certo é ter de se adaptar os orçamentos à actual conjuntura económica. “Numa altura em que o Douro procura afirmar-se em todos os continentes e que traz pessoas de todo o mundo, a bienal poderá realizar-se com um suporte financeiro que não é o que nos gostaríamos” refere Artur Cascarejo garantindo, no entanto que “vamos lutar para que isso não impeça a realização de uma bienal de grande qualidade porque as grande ideias, mesmo nos momentos de crise, movem montanhas”.

A pré-programação da quinta Bienal Internacional de Gravura do Douro prevê uma exposição de homenagem ao artista espanhol Antoine Tàpies e aos escultores portugueses Teixeira Lopes (pai e filho), várias outras mostras individuais e colectivas, workshops sobre gravura rupestre e gravura contemporânea, conferências e diversa animação.

Brigantia, 2010-04-09

Museus (Regional) 00020408

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jul 31, 2010 10:58 am

15 anos após ter sido prometido

Museus (Regional) Museucoa

População desconfia do Museu do Côa que hoje é inaugurado

O Museu do Côa abriu sexta, ao meio-dia, 15 anos após ter sido prometido na sequência da suspensão da construção de uma barragem no rio Côa para garantir a preservação das gravuras rupestres.

Depois de sucessivos avanços e recuos, o Primeiro Ministro e a ministra da Cultura cortam hoje a fita de um equipamento que custou 18 milhões de euros e que é o segundo maior museu do país.

Depois de gorado o desenvolvimento da região do Côa a partir das gravura do Paleolítico, as atenções voltam-se agora para este museu.

O presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa, Gustavo Duarte, acredita que o novo museu pode dar um bom contributo ao desenvolvimento da região:

“Espero que seja um projecto âncora que nos crie sinergias que possam permitir acesso a outros investimentos. Esperamos que com a inauguração do museu, o desenvolvimento do Interior aconteça e esta região, dentro de alguns anos, esteja diferente para melhor”, explicou.

Gustavo Duarte admite, no entanto, que as gravuras não trouxeram desenvolvimento à região.

“Uma coisa mudou claramente. Foi o prestígio e a publicidade de Foz Côa, que passou a ser muito mais conhecida no país e no Mundo. Na cidade, alguma coisa se ganhou mas muito pouco, tendo em conta as expectativas criadas. Há um parque arqueológico e foi construída uma pousada da juventude mas ficou-se por aqui. Espero que o melhor esteja ainda para vir.”

Mas os comerciantes fozcoenses esperam para ver, alguns com esperança, outros nem por isso.
Margarida Alves abriu de propósito uma loja de produtos regionais da pensar nos turistas que iriam ver as gravuras, mas já se arrependeu:

“Não vejo expectativas de nada. Vejo isto muito parado e sem visitantes. É gente da terra. Os turistas ainda vêm mais tesos do que eu. Fiz o investimento desde que apareceram as gravuras e estou muito arrependida. Não dá para a despesa”, garante.

Filomena Patrício, do Restaurante Dallas, admite que as pessoas ganharam pouco com as gravuras, pelo que deposita grandes esperanças que o Museu do Côa venha a ser uma mais-valia para Foz Côa:

“A nossa expectativa vai ser positiva. É uma mais-valia para Foz Côa. E não é qualquer coisa”, diz. “Na altura a barragem, era boa de momento, havia muita gente, mas também acabava. Agora tenho esperança que venhamos a ser uma cidade desenvolvida.”

Maria Fernanda Filipe, da Albergaria Vale do Côa, anda desolada com a crise e tem esperança que o museu traga mais gente:

“Temos esperança que sim, que traga gente. Neste momento estamos mesmo em crise”, sublinha. “Não há muito movimento com as gravuras. Vai havendo algum mas não vivemos dos turistas. Já tínhamos fechado a porta.”

As esperanças dos comerciantes de Foz Côa em relação ao Museu que a partir de hoje carrega a responsabilidade de dar um novo impulso ao desenvolvimento do Vale do Côa.

Brigantia, 2010-07-31
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 09, 2010 6:01 am


Museu rural

Museu Municipal foi inaugurado

O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro Barreiro, inaugurou, no dia 30 de Outubro, o Museu Municipal de Mondim de Basto, numa cerimónia marcada pela participação animada de grupos etnográficos do concelho e do trabalho ao vivo, de artesãos que manuseiam o linho, a tamancaria e a cestaria.

Trata-se de uma infra-estrutura composta por um conjunto de três edifícios que foram sendo construídos ao longo do século XX para realizar diversas tarefas agrícolas e que a autarquia se empenhou em preservar como meio de promoção da história e da memória colectiva desta região.

Como explicou o presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, “este museu reúne um interessante espólio geológico, arqueológico e etnográfico do concelho e da região, que reflecte a vontade clara de colaborarmos no estudo e defesa do nosso Património Cultural e Natural”.

Durante esta sessão, o presidente da autarquia apelou também aos esforços do Secretário de Estado, Rui Barreiro, no sentido de ver aprovadas as candidaturas apresentadas para constituição de duas equipas de sapadores florestais, que serão indispensáveis para preservar os recursos naturais de que o concelho é detentor. A questão das Casas Florestais, que neste momento se encontram na posse do Estado, também mereceu a atenção dos dois responsáveis, que acordaram empenhar-se no processo de restituição às entidades locais.

Visivelmente satisfeito com a visita a Mondim de Basto, o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural destacou este museu rural como um exemplo do aproveitamento de recursos, que deve ser seguido e manifestou disponibilidade para colaborar com a autarquia no desenvolvimento dos seus projectos.

A partir desta data, os mondinenses e visitantes dispõem de um novo serviço educativo, visitas guiadas ao museu e ao património do concelho e balcão de venda de publicações.

Espigueiro, 2010-11-08
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 20, 2010 8:03 am

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25 anos de existência

Museus (Regional) Mineral

Visita ao Museu de Geologia em Vila Real

O Museu de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, está a comemorar 25 anos de existência e prepara-se para alargar a actual área de exposição que tem 250 metros quadrados.

Situado no edifício de Geociências, o Museu alberga colecções de minerais, rochas e fósseis, maioritariamente portugueses, mas também algumas peças valiosas, como os cristais de água do mar oriundos do Paquistão.

"Temos alguns milhares de amostras de todo o Mundo, mas agora estamos a fazer um inventário para saber o número exacto. É uma falha que o Museu tem, até porque não tem um funcionário próprio", sublinhou, ao JN, Paulo Favas, um dos dois docentes da Universidade que desde há quatro anos tem estado à frente do espaço. O outro é Carlos Coke.

De resto, ao longo dos 25 anos da sua existência, a gestão do espaço tem estado sempre a cargo de directores e professores do departamento de Geologia da UTAD. As visitas guiadas são, normalmente, asseguradas por alunos.

O financiamento é o calcanhar-de-aquiles deste museu, pois "quase não gera receitas e o fundo de maneio mensal é de 50 euros". As entradas são gratuitas e tem sido possível contabilizar entre três a quatro mil visitantes por ano. A maior parte é oriunda de escolas. "Há até manuais escolares com fotografias de peças que foram tiradas aqui", diz Favas.

Sorte que o Museu de Geologia tem muitos beneméritos que oferecem algumas peças que se juntam às encontradas em trabalhos de campo do departamento, às cedidas por vendedores nas feiras dos minerais e, claro, às que têm sido compradas. Em relação a estas últimas, o problema é que se demora "muito tempo" a pagá-las. O pagamento da água marinha durou "cinco anos".

Para fazer face aos problemas de financiamento foi criada a Associação dos Amigos do Museu de Geologia. Permite juntar mais algum dinheiro e adquirir peças mais emblemáticas e, por sua vez, caras.

Actualmente, o espaço da exposição de longa duração tem um núcleo dedicado à mineralogia, outro dedicado às rochas e às principais minas portuguesas e um outro dedicado aos fósseis.

No primeiro encontram-se duas vitrinas modernas com as jóias da coroa, pelo menos em termos de tamanho e aparência, caso dos cristais de gesso, da calcite (rosa do deserto) e uma peça de Fluorite e Barite.

Eduardo Pinto in JN, 2010-11-19

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 07, 2011 10:03 am

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12 mil visitantes por ano

Museus (Regional) Museu_vilavelha_vrl

Visita ao Museu da Vila Velha

O Museu da Vila Velha, em Vila Real, vai fazer três anos no próximo mês de Maio. Premiado em 2008 pela sua arquitectura marcante, o espaço mostra o resultado das escavações feitas na zona histórica da cidade e alberga outras relíquias daquela área antiga, nomeadamente das portas da vila, demolidas em 1863.

Desse monumento sobra um desenho feito poucos anos depois e que actualmente está à vista de quem entra na sala da exposição permanente. O autor deixou ainda um manuscrito em que indicava que metade das pedras resultantes da desmontagem da estrutura foi utilizada na construção do muro de suporte do Jardim da Carreira.

Uma das curiosidades do manuscrito é realçada por João Silva, director do Museu: "Quem entrasse no jardim, desse alguns passos e contasse cinco fiadas de pedra encontraria aquela que teria a medidas padrão da época". Ora, foi o que o Museu da Vila Velha fez. Encontro-a e ostenta-a, em destaque, na sua exposição permanente.

Outra peça importante (para além da Senhora do Desterro descrita na caixa, em baixo) é um "marco da redonda", que exibe um escudo da casa real, "uma das pouquíssimas peças que ainda existem do tempo de D. Dinis, fundador da cidade". Naquela época demarcava-se o território dentro do qual os privilégios eram iguais ao interior da vila. Dos 12 marcos originais só já existem dois, ambos à guarda do Museu da Vila Velha.

O que hoje é o museu era para ser um centro de interpretação arqueológica, no âmbito das escavações na Vila Velha, ao abrigo do programa Polis. Estava previsto que as sondagens ficassem todas à mostra e que o ponto de partida para o seu conhecimento fosse o tal centro. "Por contingências várias, e com a falta de verbas à cabeça, a estrutura não pôde ser construída e a zona das escavações voltou a ser aterrada cumprindo pressupostos arqueológicos".

A Câmara de Vila Real assumiu então a construção do Museu da Vila Velha, para promover o conhecimento da história da cidade, bem como para inventariar, guardar e estudar o espólio das escavações, "cerca de 300 mil peças das quais estão expostas umas 400". As restantes estão em fase de estudo.

João Silva tem contabilizada uma média de 10 a 12 mil visitantes por ano o que considera "muito satisfatória", sobretudo porque as pessoas têm de deslocar-se a pé até ao museu. É que não é permitido estacionamento nas imediações do edifício e os autocarros não têm acesso. O serviço educativo é outra das mais-valias, porque envolve crianças e jovens em diversas actividades ligadas à história da cidade.

Eduardo Pinto in JN, 2011-01-06
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 19, 2011 4:22 am

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Museu do Douro também

Três instituições portuguesas nomeadas para o Prémio Museu Europeu 2011

Três museus portugueses, o do Douro, a Casa das Histórias Paula Rego e o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, estão entre os 34 nomeados para o Prémio do Museu Europeu do Ano 2011, organizado pelo European Museum Forum (EMF).

A organização, que funciona sob os auspícios do Conselho da Europa, vai anunciar o prémio e as menções honrosas no sábado, na Alemanha.

O EMF é uma organização europeia independente e sem fins lucrativos criada nos anos 1970 para promover a qualidade das instituições museológicas, e todos os anos atribui um galardão para distinguir a excelência nesta área.


Ana Goulão (LUSA), 2011-05-19
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jun 24, 2011 4:30 am

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Minas de estanho e volfrâmio

Museus (Regional) Mina_argozelo

Argozelo insiste no museu mineiro

Depois da selagem e da consolidação das escombreiras das minas de Argozelo, a vila insiste em criar um museu que imortalize as memórias que os argozelenses guardam das minas de estanho e volfrâmio.

O presidente da Junta, Francisco Lopes, diz que a autarquia continua a pensar na apresentação de uma candidatura que torne viável a criação deste espaço museológico. “Até à data ainda não tivemos um eixo que nos permitisse apresentar a candidatura. Temos feito algumas tentativas, mas têm sido rejeitadas”, refere o autarca, na expectativa de ver o projecto aceite a médio prazo.

O museu representa um investimento na ordem dos 350 mil euros, que poderá contribuir para a atracção turística e desenvolvimento económico da vila de Argozelo, no concelho de Vimioso. “Há-de ser um espaço para recordar como funcionaram as minas e que leve algum turismo à nossa localidade e com ele que haja também desenvolvimento económico”, afirma Francisco Lopes, tendo em conta que as condições de segurança nas minas de Argozelo estão reunidas há cerca de dois anos.
Falta agora a criação de um núcleo museológico para acolher a maquinaria que ainda resiste junto às minas.


Jornal Nordeste, 2011-06-24

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 03, 2011 5:35 am

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Museu em ruptura

Museus (Regional) Museu_miranda_jn

Presidente reclama uma intervenção «urgente»

O presidente da Câmara de Miranda do Douro mostra-se «preocupado» com a degradação do imóvel que alberga o Museu Terra de Miranda (MTM) e reclama uma intervenção «urgente».

“O edifício que alberga o MTM apresenta, neste momento, graves problemas estruturais e necessita urgentemente de obras de consolidação, conservação e valorização”, constatou Artur Nunes.

O autarca enaltece o valor histórico de um imóvel que está implantado no centro da cidade: “Há vários anos que se espera por uma intervenção no edifício do MTM. As obras chegaram a figurar no Orçamento de Estado (OE), mas até então, ainda não avançaram”.

Em Janeiro de 2009, o projeto de requalificação e ampliação do MTM, que se encontra instalado num edifício quinhentista, foi apresentado em cerimónia pública e previa-se investir cerca de 1,5 milhões de euros nas obras de requalificação.

O secretário de Estado da Cultura, no decurso de uma recente visita ao Museu do Côa, admitiu a possibilidade de inscrever “parte” da verba destina à requalificação e ampliação do MTM no OE para o ano de 2012.

“Será inscrita no próximo OE, que será aprovado a 15 de outubro, dotação financeira destinada a intervenções em vários equipamentos dessa natureza e onde está incluído o MTM”, disse Francisco José Viegas.

Outro dos receios é que com uma forte chuvada ou queda de neve no inverno, a cobertura do MTM “possa entrar em colapso”, já que nos últimos anos apenas foram executadas “pequenas” intervenções ao nível do telhado, sendo esta uma das preocupações dos dois últimos responsáveis pela unidade museológica.

“A infiltração de água da chuva e o sal acumulado nas paredes do edifício são umas das principais preocupações para os responsáveis pela unidade museológica”, avançou fonte ligada ao projecto.

O arranque das obras esteve “previsto para os primeiros meses do ano”, mas a dotação financeira proveniente de fundos do QREN e do PIDDAC “não foi suficiente” para dar início à intervenção.

Jornal Nordeste, 2011-10-03

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Museus (Regional) Empty Governo acaba com entradas grátis nos museus ao domingo

Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 09, 2011 9:43 am

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Governo acaba com entradas grátis nos museus ao domingo

Hoje

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O secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, avançou ontem, em entrevista na SIC Notícias, as linhas estratégicas da sua secretaria

Francisco José Viegas disse ontem em entrevista na SIC Notícias, gravada na sexta-feira, que a Secretaria de Estado da Cultura quer "consumir menos recursos". Confrontado com a ideia de incluir os números de público nas suas contas, referiu que "o próprio Tribunal de Contas mostra surpresa por não se interessarem por objectivos, números...". "A criação de públicos é uma das funções [da SEC]. É um dos critérios", disse.

"Vamos discutir as missões dos teatros nacionais". acrescentou.

O secretário de Estado conta até ao final da legislatura "mapear a paisagem cultural do país". "Estamos a definir o que é património material e imaterial".

No cinema pretende apresentar em breve a nova proposta de lei para o cinema, resolvendo o problema dos participantes, "distribuidores, telecoms e televisões. "Queremos reactivar o FICA [fundo de investimento do Cinema e do Audiovisual] e debater com os operadores". Prometida ficou ainda a resolução da alienação da Tóbis, cujos trabalhadores estão sem receber há vários meses.

Nos museus, avançou, só 36% dos museus nacionais geram receitas e seria necessário chegar aos 80% para que as instituições fossem "mais autónomas e sustentáveis". Deverão, por isso, reservar um dia por mês para as entradas gratuitas (hoje todos os domingos são de entrada livre).

In DN

Embarassed Rolling Eyes

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Museus (Regional) Empty Urrós prepara abertura de museu etnográfico

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 07, 2012 11:33 am

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Deverá abrir ao público em Março

Museus (Regional) Museu_urros

Urrós prepara abertura de museu etnográfico

A aldeia de Urrós, concelho de Mogadouro, vai ter um museu etnográfico.A junta de freguesia adquiriu uma casa em ruínas que acabou de recuperar para ali instalar o espólio. Grande parte das peças vai ser cedida pela população.

«Há muitas pessoas que ainda têm algumas ferramentas e com isto queremos demonstrar o que era a vida no campo no tempo dos nossos antepassados e os esforços que eles faziam para a sua subsistência» refere Belarmino Pinto, o presidente da junta de freguesia, acrescentando que «é a povoação que vai ceder os instrumentos, alguns vão ser oferecidos e outros, talvez os mais valiosos, vamos ter de os comprar».

O autarca dá alguns exemplos do que vai estar em exposição ao afirmar que «vamos pôr uns potes que se usavam para a destilação do bagaço. Vamos pôr também uns carros antigos que se usavam para fazer o transporte dos cereais e palhas».

No museu vai haver também «alguns arados e alfaias que se usavam naqueles tempos» acrescenta.O Museu etnográfico de Urrós deverá abrir ao público durante o mês de Março. Custou cerca de 40 mil euros e foi financiado em 35 mil pela câmara municipal de Mogadouro.

Aguarda-se ainda o resultado de uma candidatura ao Douro Superior.

CIR, 2012-02-07

Museus (Regional) 14578

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