Iodo pode ter sido causa de cegueira
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Iodo pode ter sido causa de cegueira
Iodo pode ter sido causa de cegueira
Nuno Miguel Ropio
Uma bactéria num recipiente de iodo, que, por norma, é usado como desinfectante. Segundo Franz Versteeg, em declarações à Inspecção Geral de Saúde holandesa, esta terá sido a causa que provocou a infecção ocular nos quatro pacientes operados em Lagoa.
A cegueira provocada aos três doentes internados no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, e a grave inflamação contra a qual se continua a bater uma quarta paciente – Valdleine Vieira –, naquela mesma unidade hospitalar, poderão ter sido provocadas pelo iodo usado como substância de desinfecção na cirurgia de 20 de Julho, na I-QMed, em Lagoa.
A causa não saiu do inquérito da Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) – até porque fonte daquele organismo adiantou, ao JN, que só estará concluído no fim deste mês – mas das declarações prestadas por Franz F. H. Versteeg aos inspectores da entidade homónima holandesa.
Em Portugal desde 1991, o cirurgião explicou à Inspecção-Geral da Saúde holandesa (IGZ) que o frasco que continha um desinfectante à base de iodo terá sido alvo de uma bactéria. Fonte da IGZ disse, ao JN, que Versteeg salientou ainda que a substância terá sido manuseada pelo assistente e psicólogo da clínica, Reinaldo Bartolomeu, que acompanha o profissional desde que se cruzaram no Hospital Particular do Algarve, onde aquele era auxiliar de acção médica.
“O mesmo assistente que foi referido como responsável pela esterilização é o mesmo que consta nuns relatórios do inquérito de Maio de 2010, realizado por nós sobre os incidentes de 2004 (quando 14 pacientes holandeses sofreram lesões na córnea após uma cirurgia em Lagoa)”, frisou fonte da IGZ.
Após o interrogatório pelas autoridades holandesas, Versteeg optou por encerrar provisoriamente a Eye-q-Vision, a clínica que possui em Almstelveen. A IGZ já se tinha decidido pelo seu fecho mas o cirurgião acabou por se antecipar, levando os responsáveis pela entidade a emitir um comunicado de satisfação pela decisão tomada.
Por coincidência, tal como em Lagoa, a Eye-q-Vision não estava licenciada. A informação foi disponibilizada pela Sociedade Holandesa de Oftalmologia, entidade a quem a IGZ pediu anteontem toda a informação disponível sobre a conduta profissional do médico. Este, ao JN, recusou comentar o caso. “As autoridades pediram para não falar sobre a investigação. Assim o farei”, respondeu.
Nuno Miguel Ropio
Uma bactéria num recipiente de iodo, que, por norma, é usado como desinfectante. Segundo Franz Versteeg, em declarações à Inspecção Geral de Saúde holandesa, esta terá sido a causa que provocou a infecção ocular nos quatro pacientes operados em Lagoa.
A cegueira provocada aos três doentes internados no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, e a grave inflamação contra a qual se continua a bater uma quarta paciente – Valdleine Vieira –, naquela mesma unidade hospitalar, poderão ter sido provocadas pelo iodo usado como substância de desinfecção na cirurgia de 20 de Julho, na I-QMed, em Lagoa.
A causa não saiu do inquérito da Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) – até porque fonte daquele organismo adiantou, ao JN, que só estará concluído no fim deste mês – mas das declarações prestadas por Franz F. H. Versteeg aos inspectores da entidade homónima holandesa.
Em Portugal desde 1991, o cirurgião explicou à Inspecção-Geral da Saúde holandesa (IGZ) que o frasco que continha um desinfectante à base de iodo terá sido alvo de uma bactéria. Fonte da IGZ disse, ao JN, que Versteeg salientou ainda que a substância terá sido manuseada pelo assistente e psicólogo da clínica, Reinaldo Bartolomeu, que acompanha o profissional desde que se cruzaram no Hospital Particular do Algarve, onde aquele era auxiliar de acção médica.
“O mesmo assistente que foi referido como responsável pela esterilização é o mesmo que consta nuns relatórios do inquérito de Maio de 2010, realizado por nós sobre os incidentes de 2004 (quando 14 pacientes holandeses sofreram lesões na córnea após uma cirurgia em Lagoa)”, frisou fonte da IGZ.
Após o interrogatório pelas autoridades holandesas, Versteeg optou por encerrar provisoriamente a Eye-q-Vision, a clínica que possui em Almstelveen. A IGZ já se tinha decidido pelo seu fecho mas o cirurgião acabou por se antecipar, levando os responsáveis pela entidade a emitir um comunicado de satisfação pela decisão tomada.
Por coincidência, tal como em Lagoa, a Eye-q-Vision não estava licenciada. A informação foi disponibilizada pela Sociedade Holandesa de Oftalmologia, entidade a quem a IGZ pediu anteontem toda a informação disponível sobre a conduta profissional do médico. Este, ao JN, recusou comentar o caso. “As autoridades pediram para não falar sobre a investigação. Assim o farei”, respondeu.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Iodo pode ter sido causa de cegueira
Em Portugal desde 1991, o cirurgião explicou à Inspecção-Geral da Saúde holandesa (IGZ) que o frasco que continha um desinfectante à base de iodo terá sido alvo de uma bactéria. Fonte da IGZ disse, ao JN, que Versteeg salientou ainda que a substância terá sido manuseada pelo assistente e psicólogo da clínica, Reinaldo Bartolomeu, que acompanha o profissional desde que se cruzaram no Hospital Particular do Algarve, onde aquele era auxiliar de acção médica.
Agora é que eu não percebo nada!
Se a bactéria já estava no frasco do desinfectante, como é que se pode atribuir responsabilidade ao manuseador, fosse ele quem fosse?!
Mas que história tão mal contada... como tantas outras... a quererem proteger alguém...
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Iodo pode ter sido causa de cegueira
João Ruiz escreveu:Em Portugal desde 1991, o cirurgião explicou à Inspecção-Geral da Saúde holandesa (IGZ) que o frasco que continha um desinfectante à base de iodo terá sido alvo de uma bactéria. Fonte da IGZ disse, ao JN, que Versteeg salientou ainda que a substância terá sido manuseada pelo assistente e psicólogo da clínica, Reinaldo Bartolomeu, que acompanha o profissional desde que se cruzaram no Hospital Particular do Algarve, onde aquele era auxiliar de acção médica.
Agora é que eu não percebo nada!
Se a bactéria já estava no frasco do desinfectante, como é que se pode atribuir responsabilidade ao manuseador, fosse ele quem fosse?!
Mas que história tão mal contada... como tantas outras... a quererem proteger alguém...
Tem razão ate porque como criei um laboratório de patologia Florestal sei umas lasacas de infecções
Um dia fui ao dentista Por acaso Polaco mas no Brasil a nacionalidade é toda Brasileira
Recomendado pelos amigos
Pah um bom dentista
Cuidadoso
Eu via sair os instrumentos dentro da estufa onde se desinfectam os materiais
So que
Depois para arrefecer os colocava debaixo da torneira da agua da companhia
?????????????????????????
O meu vovo contava uma melhor
Ia ao barbeiro e ele nao desinfectava a navalha e quando o VOVO anotava o Figaro avisava
-OH Xou Mangao acha que algum microbio resiste com estas panacadas nos cornos ....e zaz zaz passava a navalha no assentador ( ou acentador conforme se acenta ou assento no assunto )
Vitor mango- Pontos : 118184
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