Egipto
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Egipto
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Tubarão atacou turistas no Egipto
Hoje
As vítimas, russas, foram levadas de helicóptero da estância balnear no mar Vermelho para o Hospital do Cairo
Quatro turistas russos foram atacados, em momentos diferentes, por um tubarão quando mergulhavam no mar Vermelho, não longe da costa da popular estância balnear egípcia de Sharm el- -Sheikh. Os responsáveis egípcios proibiram de imediato a prática de desportos náuticos junto a Sharm el-Sheikh enquanto o tubarão não fosse encontrado.
Um dos turistas encontra-se em estado crítico no hospital do Cairo, segundo revelou a BBC. De acordo com este órgão de informação, os responsáveis egípcios consideravam tratar-se de um tubarão-branco adulto que queriam apanhar vivo e libertá-lo numa área remota do golfo de Suez. No entanto, o animal em causa acabou por ser apanhado por um pescador.
O tubarão, segundo várias fontes, atacou em dois momentos e sempre casais de russos. No primeiro ataque, que terá ocorrido na quarta-feira, o turista russo perdeu um dos braços enquanto procurava distrair o animal para que a mulher fugisse. O segundo ataque ocorreu ontem e o animal visou as pernas do homem e da mulher; esta teve mesmo de ser reanimada. Hassan Salem, instrutor de mergulho, afirmou ter tentado afastar o tubarão mas quando percebeu que não o conseguia alertou todos os mergulhadores para abandonarem rapidamente a água.
As vítimas foram levadas de helicóptero para o Hospital do Cairo, onde ainda se mantêm.
Os responsáveis egípcios afirmaram que normalmente há dois ataques de tubarões por ano na área e que o número das vítimas tem aumentado porque também tem aumentado o número de nadadores e mergulhadores no local.
Há dois anos, um golfinho salvou um casal, que nadava na mesma região onde ocorreram estes ataques, ao distrair um tubarão que se aproximava.
In DN
Tubarão atacou turistas no Egipto
Hoje
As vítimas, russas, foram levadas de helicóptero da estância balnear no mar Vermelho para o Hospital do Cairo
Quatro turistas russos foram atacados, em momentos diferentes, por um tubarão quando mergulhavam no mar Vermelho, não longe da costa da popular estância balnear egípcia de Sharm el- -Sheikh. Os responsáveis egípcios proibiram de imediato a prática de desportos náuticos junto a Sharm el-Sheikh enquanto o tubarão não fosse encontrado.
Um dos turistas encontra-se em estado crítico no hospital do Cairo, segundo revelou a BBC. De acordo com este órgão de informação, os responsáveis egípcios consideravam tratar-se de um tubarão-branco adulto que queriam apanhar vivo e libertá-lo numa área remota do golfo de Suez. No entanto, o animal em causa acabou por ser apanhado por um pescador.
O tubarão, segundo várias fontes, atacou em dois momentos e sempre casais de russos. No primeiro ataque, que terá ocorrido na quarta-feira, o turista russo perdeu um dos braços enquanto procurava distrair o animal para que a mulher fugisse. O segundo ataque ocorreu ontem e o animal visou as pernas do homem e da mulher; esta teve mesmo de ser reanimada. Hassan Salem, instrutor de mergulho, afirmou ter tentado afastar o tubarão mas quando percebeu que não o conseguia alertou todos os mergulhadores para abandonarem rapidamente a água.
As vítimas foram levadas de helicóptero para o Hospital do Cairo, onde ainda se mantêm.
Os responsáveis egípcios afirmaram que normalmente há dois ataques de tubarões por ano na área e que o número das vítimas tem aumentado porque também tem aumentado o número de nadadores e mergulhadores no local.
Há dois anos, um golfinho salvou um casal, que nadava na mesma região onde ocorreram estes ataques, ao distrair um tubarão que se aproximava.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Enxurrada leva autocarro e mata 15 pessoas
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Enxurrada leva autocarro e mata 15 pessoas
por Lusa
Ontem
Pelo menos 15 pessoas morreram, incluindo nove estudantes, quando um autocarro de passageiros foi arrastado por uma enxurrada no sul do Egipto, informou esta sexta-feira a polícia local.
O veículo, que transportava 77 pessoas, a maioria estudantes que regressavam de uma excursão, foi arrastado para uma vala com cerca de três metros de profundidade, provocada pelas fortes chuvas que têm afetado a região do Alto Egipto.
As vítimas mortais foram provocadas por afogamento. Dois estudantes foram socorridos depois de terem passado 15 e 20 horas, respectivamente, dentro de água.
In DN
Enxurrada leva autocarro e mata 15 pessoas
por Lusa
Ontem
Pelo menos 15 pessoas morreram, incluindo nove estudantes, quando um autocarro de passageiros foi arrastado por uma enxurrada no sul do Egipto, informou esta sexta-feira a polícia local.
O veículo, que transportava 77 pessoas, a maioria estudantes que regressavam de uma excursão, foi arrastado para uma vala com cerca de três metros de profundidade, provocada pelas fortes chuvas que têm afetado a região do Alto Egipto.
As vítimas mortais foram provocadas por afogamento. Dois estudantes foram socorridos depois de terem passado 15 e 20 horas, respectivamente, dentro de água.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Europa exige protecção dos cristãos
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Europa exige protecção dos cristãos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Detidos 17 suspeitos pelo atentado que matou 21 coptas numa igreja de Alexandria e ainda não foi reivindicado
Um dia após o mais violento ataque contra a minoria cristã do Egipto, os fiéis coptas voltaram ontem à Igreja de Todos os Santos em Alexandria para participar na missa dominical, onde foram lembrados os 21 mortos e 97 feridos do atentado da véspera. Enquanto isto, a polícia dava conta de ter detido 17 pessoas suspeitas de ligação ao ataque, que não foi reivindicado.
Sinais de sangue eram ainda visíveis na fachada do templo, colocado sob protecção policial - assim como a mesquita que lhe fica em frente -, e também no solo onde, na véspera, foram colocadas muitas das vítimas do ataque. Retábulos com a imagem de Cristo e da Virgem revelam também sinais do impacto da explosão ocorrida no exterior.
"Todas as nossas festas são marcadas pelo desgosto", lamentou-se Sohair Fawzy, que perdeu duas irmãs e uma sobrinha no atentado da véspera. Enquanto Sameh Guirguis, um engenheiro de 32 anos, desabafava: "Neste país nem conseguimos orar na casa de Deus."
Enquanto os coptas choram os seus mortos, cujos funerais ocorreram no sábado e contaram com a presença de cinco mil pessoas, continuam a chegar ao Egipto declarações de repúdio e de condenação pelo ocorrido. Ao mesmo tempo, os responsáveis civis e religiosos, como o grande imã de Al-Azhar, Ahmed al-Tayyeb, apelam à calma e à unidade "entre a Cruz e o Crescente". A própria imprensa egípcia fazia ontem eco desse apelo, alertando que "se o plano terrorista tiver êxito", o Egipto poderá viver uma situação de violento confronto inter-religioso como ocorreu no Líbano em Abril de 1975 e que degenerou em guerra civil. Mas para os cristãos não chega afirmar que a violência foi congeminada por estrangeiros; exigem saber quem a preparou e quem a concretizou.
Entre as mensagens que chegaram ao Cairo, conta-se a de Jerzy Buzek, presidente do Parlamento Europeu, que, além de condenar o ataque pediu ao Governo do Presidente Hosni Mubarak para garantir a protecção da minoria cristã e fazer "tudo o que estiver ao seu alcance para revelar quem está, de facto, na origem deste terrível ataque".
Catherine Ashton, chefe da diplomacia da UE, também fez questão de manifestar a sua "mais profunda simpatia" às famílias e amigos das vítimas, ao mesmo tempo que afirmou "não poder haver qualquer justificação para este ataque". E, como Buzek, exigiu que a comunidade cristã "deve ser protegida".
In DN
Europa exige protecção dos cristãos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Detidos 17 suspeitos pelo atentado que matou 21 coptas numa igreja de Alexandria e ainda não foi reivindicado
Um dia após o mais violento ataque contra a minoria cristã do Egipto, os fiéis coptas voltaram ontem à Igreja de Todos os Santos em Alexandria para participar na missa dominical, onde foram lembrados os 21 mortos e 97 feridos do atentado da véspera. Enquanto isto, a polícia dava conta de ter detido 17 pessoas suspeitas de ligação ao ataque, que não foi reivindicado.
Sinais de sangue eram ainda visíveis na fachada do templo, colocado sob protecção policial - assim como a mesquita que lhe fica em frente -, e também no solo onde, na véspera, foram colocadas muitas das vítimas do ataque. Retábulos com a imagem de Cristo e da Virgem revelam também sinais do impacto da explosão ocorrida no exterior.
"Todas as nossas festas são marcadas pelo desgosto", lamentou-se Sohair Fawzy, que perdeu duas irmãs e uma sobrinha no atentado da véspera. Enquanto Sameh Guirguis, um engenheiro de 32 anos, desabafava: "Neste país nem conseguimos orar na casa de Deus."
Enquanto os coptas choram os seus mortos, cujos funerais ocorreram no sábado e contaram com a presença de cinco mil pessoas, continuam a chegar ao Egipto declarações de repúdio e de condenação pelo ocorrido. Ao mesmo tempo, os responsáveis civis e religiosos, como o grande imã de Al-Azhar, Ahmed al-Tayyeb, apelam à calma e à unidade "entre a Cruz e o Crescente". A própria imprensa egípcia fazia ontem eco desse apelo, alertando que "se o plano terrorista tiver êxito", o Egipto poderá viver uma situação de violento confronto inter-religioso como ocorreu no Líbano em Abril de 1975 e que degenerou em guerra civil. Mas para os cristãos não chega afirmar que a violência foi congeminada por estrangeiros; exigem saber quem a preparou e quem a concretizou.
Entre as mensagens que chegaram ao Cairo, conta-se a de Jerzy Buzek, presidente do Parlamento Europeu, que, além de condenar o ataque pediu ao Governo do Presidente Hosni Mubarak para garantir a protecção da minoria cristã e fazer "tudo o que estiver ao seu alcance para revelar quem está, de facto, na origem deste terrível ataque".
Catherine Ashton, chefe da diplomacia da UE, também fez questão de manifestar a sua "mais profunda simpatia" às famílias e amigos das vítimas, ao mesmo tempo que afirmou "não poder haver qualquer justificação para este ataque". E, como Buzek, exigiu que a comunidade cristã "deve ser protegida".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Forças armadas fazem hoje última incorporação regular
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Forças armadas fazem hoje última incorporação regular
por Lusa
Hoje
As forças armadas alemãs (Bundeswehr) procederam hoje à sua última incorporação regular, no âmbito da reforma decidida pelo governo de centro-direita que põe fim a uma era de mais de 50 anos de serviço militar obrigatório.
Com a incorporação de 12.150 recrutas marcada para hoje, termina a obrigatoriedade dos jovens alemães de prestar serviço militar, obrigatório, que já tinha sido reduzido em 2010 de nove para seis meses.
O serviço cívico para os objectores de consciência, normalmente prestado em instituições de assistência social passa também a ser facultativo.
Assim, a partir de princípios de Março só serão incorporados voluntários na Bundeswehr que, no quadro da reforma introduzida pelo ministro da defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, reduzirá também gradualmente os seus efectivos de 250 mil para 185 mil.
In DN
Forças armadas fazem hoje última incorporação regular
por Lusa
Hoje
As forças armadas alemãs (Bundeswehr) procederam hoje à sua última incorporação regular, no âmbito da reforma decidida pelo governo de centro-direita que põe fim a uma era de mais de 50 anos de serviço militar obrigatório.
Com a incorporação de 12.150 recrutas marcada para hoje, termina a obrigatoriedade dos jovens alemães de prestar serviço militar, obrigatório, que já tinha sido reduzido em 2010 de nove para seis meses.
O serviço cívico para os objectores de consciência, normalmente prestado em instituições de assistência social passa também a ser facultativo.
Assim, a partir de princípios de Março só serão incorporados voluntários na Bundeswehr que, no quadro da reforma introduzida pelo ministro da defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, reduzirá também gradualmente os seus efectivos de 250 mil para 185 mil.
In DN
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Confrontos entre polícia e manifestantes
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Confrontos entre polícia e manifestantes
por DN.pt
Hoje
A polícia egípcia lançou hoje gás lacrimogéneo contra milhares de pessoas que protestavam contra o governo no centro do Cairo, depois de grupos de manifestantes terem lançado pedras e subido para cima de um veículo blindado da polícia.
A manifestação começou pacificamente, junto do Supremo Tribunal, mas à medida que o número de pessoas aumentava e o desfile chegava à praça Tahrir alguns grupos de manifestantes subiram para cima de um canhão de água, abriram a porta e forçaram o condutor a sair. Outros grupos lançaram pedras à polícia e deitaram abaixo as barreiras de metal.
Segundo a Lusa, a polícia, em número muito superior aos manifestantes, respondeu com bastonadas, granadas de gás lacrimogéneo e outro canhão de água, conseguindo que os manifestantes recuassem sem contudo os dispersar.
In DN
Confrontos entre polícia e manifestantes
por DN.pt
Hoje
A polícia egípcia lançou hoje gás lacrimogéneo contra milhares de pessoas que protestavam contra o governo no centro do Cairo, depois de grupos de manifestantes terem lançado pedras e subido para cima de um veículo blindado da polícia.
A manifestação começou pacificamente, junto do Supremo Tribunal, mas à medida que o número de pessoas aumentava e o desfile chegava à praça Tahrir alguns grupos de manifestantes subiram para cima de um canhão de água, abriram a porta e forçaram o condutor a sair. Outros grupos lançaram pedras à polícia e deitaram abaixo as barreiras de metal.
Segundo a Lusa, a polícia, em número muito superior aos manifestantes, respondeu com bastonadas, granadas de gás lacrimogéneo e outro canhão de água, conseguindo que os manifestantes recuassem sem contudo os dispersar.
In DN
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Três portugueses já pediram para sair do Egipto
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Três portugueses já pediram para sair do Egipto
por Lusa
Hoje
A Secretaria de Estado das Comunidades recebeu nas últimas horas três pedidos de ajuda de cidadãos portugueses que querem sair do Egipto.
Hoje pelas 16h00, a Secretaria de Estado não tinha qualquer registo de pedidos de auxílio de cidadãos portugueses.
Numa atualização a esta informação, o porta-voz do secretário de Estado das Comunidades disse, depois das 17h30, àLusa que há três portugueses a residir no Egipto que pretendem sair do país.
"Está a ser organizado o processo em relação a estes três cidadãos", adiantou o porta-voz, indicando que deverão viajar em voos regulares e contar com a ajuda do balcão único de atendimento consular da União Europeia entretanto montado no aeroporto do Cairo.
De acordo com a Secretaria de Estado das Comunidades estão registados cerca de 100 portugueses residentes no Egipto, não sendo possível adiantar o número de turistas.
In DN
Três portugueses já pediram para sair do Egipto
por Lusa
Hoje
A Secretaria de Estado das Comunidades recebeu nas últimas horas três pedidos de ajuda de cidadãos portugueses que querem sair do Egipto.
Hoje pelas 16h00, a Secretaria de Estado não tinha qualquer registo de pedidos de auxílio de cidadãos portugueses.
Numa atualização a esta informação, o porta-voz do secretário de Estado das Comunidades disse, depois das 17h30, àLusa que há três portugueses a residir no Egipto que pretendem sair do país.
"Está a ser organizado o processo em relação a estes três cidadãos", adiantou o porta-voz, indicando que deverão viajar em voos regulares e contar com a ajuda do balcão único de atendimento consular da União Europeia entretanto montado no aeroporto do Cairo.
De acordo com a Secretaria de Estado das Comunidades estão registados cerca de 100 portugueses residentes no Egipto, não sendo possível adiantar o número de turistas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oito portugueses estão "retidos" no aeroporto do Cairo
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Oito portugueses estão "retidos" no aeroporto do Cairo
por Lusa
Hoje
Oito portugueses encontram-se "retidos" no aeroporto do Cairo, onde vão dormir pela segunda noite consecutiva devido aos atrasos de um voo que os levaria a Banguecoque, disse à agência Lusa uma das passageiras, queixando-se de falta de apoio.
Isabel Guerreiro é uma dos portugueses que saiu no sábado de Lisboa num voo da Egyptair com destino à Tailândia e que fez escala no Cairo, capital que vive dias de tensão com as manifestações antigovernamentais. "O voo para Banguecoque devia ter saído ontem [sábado] às 22:40h locais (20:40h em Lisboa). Não partiu e ninguém nos dá informações. É a segunda noite que vamos dormir no aeroporto sem condições nenhumas", relatou. Segundo esta portuguesa, integrada num grupo de oito pessoas, os passaportes "ficaram retidos" no balcão do check-in, o que os impede também de sair do aeroporto.
"Continuam aviões a chegar e a partir daqui do aeroporto e a nós nada nos dizem. Eu e a minha mãe, que está em Portugal, já tentámos falar para o consulado português e nunca conseguimos", adiantou Isabel Guerreiro. Esta é a segunda noite que estes oito portugueses se preparam para passar no aeroporto da capital do Egipto.
Caso na segunda-feira não recebam informações sobre o voo que os levaria a Banguecoque, Isabel Guerreiro disse que vão tentar apanhar o primeiro avião que consigam com destino a um país europeu.
Hoje à tarde, a Secretaria de Estado das Comunidades disse ter recebido três pedidos de ajuda de cidadãos portugueses que querem sair do Egipto.
In DN
Oito portugueses estão "retidos" no aeroporto do Cairo
por Lusa
Hoje
Oito portugueses encontram-se "retidos" no aeroporto do Cairo, onde vão dormir pela segunda noite consecutiva devido aos atrasos de um voo que os levaria a Banguecoque, disse à agência Lusa uma das passageiras, queixando-se de falta de apoio.
Isabel Guerreiro é uma dos portugueses que saiu no sábado de Lisboa num voo da Egyptair com destino à Tailândia e que fez escala no Cairo, capital que vive dias de tensão com as manifestações antigovernamentais. "O voo para Banguecoque devia ter saído ontem [sábado] às 22:40h locais (20:40h em Lisboa). Não partiu e ninguém nos dá informações. É a segunda noite que vamos dormir no aeroporto sem condições nenhumas", relatou. Segundo esta portuguesa, integrada num grupo de oito pessoas, os passaportes "ficaram retidos" no balcão do check-in, o que os impede também de sair do aeroporto.
"Continuam aviões a chegar e a partir daqui do aeroporto e a nós nada nos dizem. Eu e a minha mãe, que está em Portugal, já tentámos falar para o consulado português e nunca conseguimos", adiantou Isabel Guerreiro. Esta é a segunda noite que estes oito portugueses se preparam para passar no aeroporto da capital do Egipto.
Caso na segunda-feira não recebam informações sobre o voo que os levaria a Banguecoque, Isabel Guerreiro disse que vão tentar apanhar o primeiro avião que consigam com destino a um país europeu.
Hoje à tarde, a Secretaria de Estado das Comunidades disse ter recebido três pedidos de ajuda de cidadãos portugueses que querem sair do Egipto.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Omar Sharif assiste do hotel a manifestações no Cairo
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Omar Sharif assiste do hotel a manifestações no Cairo
por Lusa
Hoje
O actor Omar Sharif, um dos egípcios mais conhecidos a nível internacional, está no Cairo "solidário com o povo" e apoia a saída do Presidente Hosni Mubarak, afirmou hoje numa entrevista à rádio France Inter.
Omar Sharif encontra-se, neste momento, na cidade do Cairo, o principal palco das manifestações antigovernamentais que abalam o país há seis dias consecutivos. "Estou no 17.º andar de um grande hotel e estou a ver tudo o que se passa", explicou, por telefone, em declarações à estação francesa, acrescentando que está "solidário com o povo, porque penso que se portou bem, melhor do que o governo".
Segundo o actor, o Presidente egípcio terá de renunciar. "Durante 30 anos foi presidente, é suficiente", acrescentou o actor, de 78 anos conhecido pelos papéis que desempenhou em filmes como "Dr. Jivago" ou "Lawrence da Arábia". "Felizmente, escolheu um bom vice-presidente (Omar Souleimane) que tem boas relações com Israel, que é muito importante", disse ainda Omar Sharif.
Omar Sharif afirmou ainda temer o movimento radical Irmandade Muçulmana, a principal força da oposição no Egipto. "Não os quero. Eles estiveram fechados, e agora começam a sair, são 20 por cento da população, e é um pouco inquietante para mim", concluiu.
In DN
Omar Sharif assiste do hotel a manifestações no Cairo
por Lusa
Hoje
O actor Omar Sharif, um dos egípcios mais conhecidos a nível internacional, está no Cairo "solidário com o povo" e apoia a saída do Presidente Hosni Mubarak, afirmou hoje numa entrevista à rádio France Inter.
Omar Sharif encontra-se, neste momento, na cidade do Cairo, o principal palco das manifestações antigovernamentais que abalam o país há seis dias consecutivos. "Estou no 17.º andar de um grande hotel e estou a ver tudo o que se passa", explicou, por telefone, em declarações à estação francesa, acrescentando que está "solidário com o povo, porque penso que se portou bem, melhor do que o governo".
Segundo o actor, o Presidente egípcio terá de renunciar. "Durante 30 anos foi presidente, é suficiente", acrescentou o actor, de 78 anos conhecido pelos papéis que desempenhou em filmes como "Dr. Jivago" ou "Lawrence da Arábia". "Felizmente, escolheu um bom vice-presidente (Omar Souleimane) que tem boas relações com Israel, que é muito importante", disse ainda Omar Sharif.
Omar Sharif afirmou ainda temer o movimento radical Irmandade Muçulmana, a principal força da oposição no Egipto. "Não os quero. Eles estiveram fechados, e agora começam a sair, são 20 por cento da população, e é um pouco inquietante para mim", concluiu.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Primeiro voo com portugueses sai amanhã de manhã
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Primeiro voo com portugueses sai amanhã de manhã
por Lusa
Hoje
O primeiro voo que vai retirar os portugueses no Egipto vai sair terça-feira de manhã da cidade do Cairo. Entre os cidadãos lusos está um bebé de nove meses.
A mesma fonte disse ainda à Agência Lusa que a embaixada está a dar instruções aos portugueses que querem sair do Egipto para se dirigirem para as instalações diplomáticas na terça-feira de manhã.
Se for necessário, a embaixada tem condições para acolher algumas pessoas que pretendam lá dormir esta noite, acrescentou. Segundo a fonte, entre os cidadãos portugueses que vão sair do país está um bebé de nove meses, filho de mãe portuguesa e pai egípcio.
Apesar do voo, a embaixada mantém para terça-feira, às 15:00 locais (13:00 em Lisboa), uma reunião com os portugueses que permanecem no Cairo para dar informação mais detalhada.
A Força Aérea Portuguesa enviou hoje, às 3.30, um C-130 para o Cairo para retirar portugueses do Egito. Residem oficialmente no país cerca de 100 portugueses.
In DN
Primeiro voo com portugueses sai amanhã de manhã
por Lusa
Hoje
O primeiro voo que vai retirar os portugueses no Egipto vai sair terça-feira de manhã da cidade do Cairo. Entre os cidadãos lusos está um bebé de nove meses.
A mesma fonte disse ainda à Agência Lusa que a embaixada está a dar instruções aos portugueses que querem sair do Egipto para se dirigirem para as instalações diplomáticas na terça-feira de manhã.
Se for necessário, a embaixada tem condições para acolher algumas pessoas que pretendam lá dormir esta noite, acrescentou. Segundo a fonte, entre os cidadãos portugueses que vão sair do país está um bebé de nove meses, filho de mãe portuguesa e pai egípcio.
Apesar do voo, a embaixada mantém para terça-feira, às 15:00 locais (13:00 em Lisboa), uma reunião com os portugueses que permanecem no Cairo para dar informação mais detalhada.
A Força Aérea Portuguesa enviou hoje, às 3.30, um C-130 para o Cairo para retirar portugueses do Egito. Residem oficialmente no país cerca de 100 portugueses.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oposição recusa negociar até que Mubarak se demita
.
Oposição recusa negociar até que Mubarak se demita
por Lusa
Hoje
A coligação das forças de oposição egípcias não aceita negociar com o Governo até que o Presidente Hosni Mubarak se demita, disse hoje à agência noticiosa francesa AFP o porta-voz Mohammed Aboul Ghar.
Ao início do dia, a televisão estatal do Egipto anunciara que o vice-presidente egípcio, Omar Suleiman, tinha iniciado um "diálogo" com "partidos políticos e forças nacionais". Também o primeiro-ministro, Ahmad Chafic, falou em reuniões entre membros do governo e "representantes da oposição", para "encontrar uma solução para a atual situação".
No entanto, a fonte citada pela AFP disse que a Coligação Nacional para a Mudança, liderada pelo Nobel da Paz Mohamed ElBaradei, se recusa a negociar. "A nossa decisão é clara: não há negociações com o governo até à saída de Mubarak. A partir daí, estaremos dispostos a negociar com Suleiman", disse Aboul Ghar.
In DN
Oposição recusa negociar até que Mubarak se demita
por Lusa
Hoje
A coligação das forças de oposição egípcias não aceita negociar com o Governo até que o Presidente Hosni Mubarak se demita, disse hoje à agência noticiosa francesa AFP o porta-voz Mohammed Aboul Ghar.
Ao início do dia, a televisão estatal do Egipto anunciara que o vice-presidente egípcio, Omar Suleiman, tinha iniciado um "diálogo" com "partidos políticos e forças nacionais". Também o primeiro-ministro, Ahmad Chafic, falou em reuniões entre membros do governo e "representantes da oposição", para "encontrar uma solução para a atual situação".
No entanto, a fonte citada pela AFP disse que a Coligação Nacional para a Mudança, liderada pelo Nobel da Paz Mohamed ElBaradei, se recusa a negociar. "A nossa decisão é clara: não há negociações com o governo até à saída de Mubarak. A partir daí, estaremos dispostos a negociar com Suleiman", disse Aboul Ghar.
In DN
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Primeiro-ministro do Egipto pede desculpa
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Primeiro-ministro do Egipto pede desculpa
por Dn.pt
Hoje
O primeiro-ministro egípcio pediu desculpa pelos confrontos entre manifestantes pró e contra Mubarak. Ahmed Shafiq exigiu que se investigasse a onda de violência, que apelidou de "erro fatal".
"Quando as investigações revelarem quem está por detrás deste crime e quem o permitiu, prometo que estes serão responsabilizados e será punidos pelo que fizeram", garantiu Ahmed Shafiq ao canal televisivo privado al-Hayat.
Recentemente empossado, o governante realçou também por que razão pede desculpas: "Não há qualquer desculpa para atacar manifestantes pacíficos. É por isso que estou a pedir desculpas".
Ahmed Shafiq apelou à calma e pediu aos manifestantes que exigem há mais de uma semana o fim do regime de Hosni Mubarak que regressem a casa para que o conlito termine.
Entretanto, a RTP cita a CNN e avança que se ouviram rajadas de tiros na Praça Tahir, no Cairo, palco dos confrontos entre os manifestantes das duas facções.
A AFP avança que nas ruas do Cairo há uma verdadeira caça aos jornalistas estrangeiros, que têm sido interpelados, intimidados e ameaçados por elementos de ambos os lados. Os Estados Unidos falaram já de uma "acção concertada". Ma quarta-feira, dois jornalistas gregos ficaram feridos enquanto faziam a cobertura dos protestos no centro do Cairo.
Nas últimas 24 horas já morreram, de acordo com as últimas informações, já morreram 13 pessoas e há cerca de 2000 feridos.
In DN
Primeiro-ministro do Egipto pede desculpa
por Dn.pt
Hoje
O primeiro-ministro egípcio pediu desculpa pelos confrontos entre manifestantes pró e contra Mubarak. Ahmed Shafiq exigiu que se investigasse a onda de violência, que apelidou de "erro fatal".
"Quando as investigações revelarem quem está por detrás deste crime e quem o permitiu, prometo que estes serão responsabilizados e será punidos pelo que fizeram", garantiu Ahmed Shafiq ao canal televisivo privado al-Hayat.
Recentemente empossado, o governante realçou também por que razão pede desculpas: "Não há qualquer desculpa para atacar manifestantes pacíficos. É por isso que estou a pedir desculpas".
Ahmed Shafiq apelou à calma e pediu aos manifestantes que exigem há mais de uma semana o fim do regime de Hosni Mubarak que regressem a casa para que o conlito termine.
Entretanto, a RTP cita a CNN e avança que se ouviram rajadas de tiros na Praça Tahir, no Cairo, palco dos confrontos entre os manifestantes das duas facções.
A AFP avança que nas ruas do Cairo há uma verdadeira caça aos jornalistas estrangeiros, que têm sido interpelados, intimidados e ameaçados por elementos de ambos os lados. Os Estados Unidos falaram já de uma "acção concertada". Ma quarta-feira, dois jornalistas gregos ficaram feridos enquanto faziam a cobertura dos protestos no centro do Cairo.
Nas últimas 24 horas já morreram, de acordo com as últimas informações, já morreram 13 pessoas e há cerca de 2000 feridos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Um estrangeiro espancado até à morte no Egipto
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Um estrangeiro espancado até à morte no Egipto
por Lusa
Hoje
Nas últimas horas 24 horas já morreram 13 pessoas nos confrontos entre os pró e os anti Mubarak na cidade do Cairo. Há 2000 feridos.
A Praça de Tahrir, no Cairo, continua a ferro e fogo com novos confrontos entre manifestantes anti e pró- Mubarak. Na sequência de uma noite violenta, há a registar 13 mortos e 2000 feridos. Segundo a AFP, uma das vítimas mortais é um estrangeiro, que foi violentamente espancado, o que ocorre pela primeira vez desde o início da contestação a Hosni Mubarak, a 25 de Janeiro, mas desconhece-se a identidade ou a nacionalidade da vítima.No local continuam milhares de pessoas, que não obedecem ao recolher obrigatório, e têm-se ouvido vários tiros. Há também informações de que um jornalista grego foi apunhalado e que várias equipas de reportagem estão a ser detidas.
De manhã, várias agências noticiosas davam conta de rajadas de tiros e que os apoiantes do Mubarak estavam a regressar ao local com paus e punhais para voltar a confrontar a facção que exige o fim do regime.
O exército continua sem intervir nos confrontos, apesar de ter criado linhas de separação para tentar separar as duas facções.
In DN
Um estrangeiro espancado até à morte no Egipto
por Lusa
Hoje
Nas últimas horas 24 horas já morreram 13 pessoas nos confrontos entre os pró e os anti Mubarak na cidade do Cairo. Há 2000 feridos.
A Praça de Tahrir, no Cairo, continua a ferro e fogo com novos confrontos entre manifestantes anti e pró- Mubarak. Na sequência de uma noite violenta, há a registar 13 mortos e 2000 feridos. Segundo a AFP, uma das vítimas mortais é um estrangeiro, que foi violentamente espancado, o que ocorre pela primeira vez desde o início da contestação a Hosni Mubarak, a 25 de Janeiro, mas desconhece-se a identidade ou a nacionalidade da vítima.No local continuam milhares de pessoas, que não obedecem ao recolher obrigatório, e têm-se ouvido vários tiros. Há também informações de que um jornalista grego foi apunhalado e que várias equipas de reportagem estão a ser detidas.
De manhã, várias agências noticiosas davam conta de rajadas de tiros e que os apoiantes do Mubarak estavam a regressar ao local com paus e punhais para voltar a confrontar a facção que exige o fim do regime.
O exército continua sem intervir nos confrontos, apesar de ter criado linhas de separação para tentar separar as duas facções.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mubarak demite-se da presidência do partido
.
Mubarak demite-se da presidência do partido
Hoje
A televisão estatal do Egipto está a avançar a notícia de que o presidente Hosni Mubarak anunciou a sua demissão da presidência do partido.
"Os membros do comité executivo demitiram-se dos seus cargos e decidiram nomear Hossam Badrawi secretário-geral do partido", anunciou o canal televisivo.
Segundo a agência France Press, Badrawi, conhecido por ter um bom relacionamento com a oposição egípcia, foi igualmente nomeado para presidente do comité político do PND, cargo ocupado até agora por Gamal Mubarak, filho do presidente Hosni Mubarak
In DN
Mubarak demite-se da presidência do partido
Hoje
A televisão estatal do Egipto está a avançar a notícia de que o presidente Hosni Mubarak anunciou a sua demissão da presidência do partido.
"Os membros do comité executivo demitiram-se dos seus cargos e decidiram nomear Hossam Badrawi secretário-geral do partido", anunciou o canal televisivo.
Segundo a agência France Press, Badrawi, conhecido por ter um bom relacionamento com a oposição egípcia, foi igualmente nomeado para presidente do comité político do PND, cargo ocupado até agora por Gamal Mubarak, filho do presidente Hosni Mubarak
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Re: Egipto
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Ui, ui!
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Mubarak emprestou avião ao primeiro-ministro francês
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Mubarak emprestou avião ao primeiro-ministro francês
por DN.pt, com AFP
Hoje
O primeiro-ministro francês, François Fillon, utilizou um avião emprestado pelo Presidente do Egipto, Hosni Mubarak, para visitar aquele país com a família nas últimas férias de Natal, noticia a imprensa francesa.
Segundo o jornal Le Monde, François Fillon viu-se obrigado a confirmar a informação que o jornal satírico "Canard enchaîné" deve publicar a 9 de Fevereiro, que revela que o primeiro-ministro francês utilizou um avião da frota governamental egípcia que tinha sido posto à sua disposição por Hosni Mubarak, numa deslocação que fez àquele país com a família, no Natal.
Em comunicado divulgado hoje, François Fillon explica que foi "convidado pelas autoridades egípcias (...) a servir-se de um avião da frota governamental para ir de Assuão a Abu Simbel". Fillon diz ainda que "efectuou nas mesmas condições [como convidado] um passeio de barco no Nilo". Durante essa estadia, o alojamento de François Fillon esteve igualmente a cargo "das autoridades egípcias", segundo o comunicado.
Esta é a segunda vez que o governo de Fillon se vê confrontado com uma polémica deste género, já que a chefe da diplomacia Michèle Alliot-Marie usou, durante umas férias na Tunísia, um avião de um empresário do círculo de amigos do ex-presidente Ben Ali.
In DN
Mubarak emprestou avião ao primeiro-ministro francês
por DN.pt, com AFP
Hoje
O primeiro-ministro francês, François Fillon, utilizou um avião emprestado pelo Presidente do Egipto, Hosni Mubarak, para visitar aquele país com a família nas últimas férias de Natal, noticia a imprensa francesa.
Segundo o jornal Le Monde, François Fillon viu-se obrigado a confirmar a informação que o jornal satírico "Canard enchaîné" deve publicar a 9 de Fevereiro, que revela que o primeiro-ministro francês utilizou um avião da frota governamental egípcia que tinha sido posto à sua disposição por Hosni Mubarak, numa deslocação que fez àquele país com a família, no Natal.
Em comunicado divulgado hoje, François Fillon explica que foi "convidado pelas autoridades egípcias (...) a servir-se de um avião da frota governamental para ir de Assuão a Abu Simbel". Fillon diz ainda que "efectuou nas mesmas condições [como convidado] um passeio de barco no Nilo". Durante essa estadia, o alojamento de François Fillon esteve igualmente a cargo "das autoridades egípcias", segundo o comunicado.
Esta é a segunda vez que o governo de Fillon se vê confrontado com uma polémica deste género, já que a chefe da diplomacia Michèle Alliot-Marie usou, durante umas férias na Tunísia, um avião de um empresário do círculo de amigos do ex-presidente Ben Ali.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dúvidas sobre Omar Suleiman
-
Dúvidas sobre Omar Suleiman
Hoje
O jornal americano New York Times dedica o seu editorial à crise egípcia.
O texto do New York Times tem por título "As promessas vazias de Suleiman", numa referência à tese de que o vice-presidente Omar Suleiman não devia ter sido apoiado de forma tão entusiástica pelos EUA, sendo incapaz de concretizar a transição pacífica. "Suleiman pode falar com doçura a Washington e Bruxelas. Mas ele parece muito mais interessado em manter o que puder da velha ordem repressiva. Isso é inaceitável para o povo egípcio e deveria ser inaceitável para os apoiantes ocidentais do Egipto.".
Mais à frente, escreve o jornal que "Suleiman foi conciliador nos primeiros dias do protesto, mas as suas declarações mais recentes foram arrepiantes. Ele disse que que não acredita que este seja o momento para acabar com a lei de emergência que dura há 30 anos e que foi usada para suprimir e prender os líderes da oposição. De forma ainda mais alarmante, disse que a 'cultura' nacional não está pronta para a democracia".
O editorialista termina dizendo que o Governo egípcio e a oposição devem marcar em conjunto uma data para as eleições e estabelecer uma comissão independente para conduzir o processo". Deve haver um "trabalho conjunto" que permita estabelecer critérios para o registo dos partidos e o acesso de todos os candidatos à imprensa
In DN
Dúvidas sobre Omar Suleiman
Hoje
O jornal americano New York Times dedica o seu editorial à crise egípcia.
O texto do New York Times tem por título "As promessas vazias de Suleiman", numa referência à tese de que o vice-presidente Omar Suleiman não devia ter sido apoiado de forma tão entusiástica pelos EUA, sendo incapaz de concretizar a transição pacífica. "Suleiman pode falar com doçura a Washington e Bruxelas. Mas ele parece muito mais interessado em manter o que puder da velha ordem repressiva. Isso é inaceitável para o povo egípcio e deveria ser inaceitável para os apoiantes ocidentais do Egipto.".
Mais à frente, escreve o jornal que "Suleiman foi conciliador nos primeiros dias do protesto, mas as suas declarações mais recentes foram arrepiantes. Ele disse que que não acredita que este seja o momento para acabar com a lei de emergência que dura há 30 anos e que foi usada para suprimir e prender os líderes da oposição. De forma ainda mais alarmante, disse que a 'cultura' nacional não está pronta para a democracia".
O editorialista termina dizendo que o Governo egípcio e a oposição devem marcar em conjunto uma data para as eleições e estabelecer uma comissão independente para conduzir o processo". Deve haver um "trabalho conjunto" que permita estabelecer critérios para o registo dos partidos e o acesso de todos os candidatos à imprensa
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Protestos no Egipto não serão tolerados muito tempo
.
Protestos no Egipto não serão tolerados muito tempo
por Lusa
Hoje
O vice-presidente egípcio, Omar Suleiman, avisou hoje que "não é possível tolerar" a continuação dos protestos na praça Tahrir e que Mubarak não sairá do poder imediatamente.
Durante um encontro com jornalistas independentes, reportado pela agência noticiosa estatal MENA, Suleiman afirmou que a crise deve acabar o mais depressa possível, o que significa um crescente sinal de impaciência do regime com as manifestações, que duram há 16 dias.
O vice-presidente assegurou que "o regime não vai acabar" e que o presidente Hosni Mubarak não sairá do poder imediatamente.
Durante o encontro com os jornalistas, disse que o regime quer dialogar para resolver as exigências dos opositores, que pedem reformas democráticas, acrescentando: "Não queremos lidar com a sociedade egípcia através de instrumentos policiais."
Suleiman avisou que a alternativa ao diálogo "é a realização de um golpe, que pode significar ocorrências incalculadas e imprudentes, incluindo muita irracionalidade". E frisou: "Não queremos atingir esse ponto, para proteger o Egipto."
Instado a explicar o comentário, disse que não significa um golpe militar, mas que "uma força que está impreparada para governar" poderia forçar demasiado as instituições estatais, disse Amr Khafagi, editor chefe do diário privado Shoruk, que participou no encontro.
In DN
Protestos no Egipto não serão tolerados muito tempo
por Lusa
Hoje
O vice-presidente egípcio, Omar Suleiman, avisou hoje que "não é possível tolerar" a continuação dos protestos na praça Tahrir e que Mubarak não sairá do poder imediatamente.
Durante um encontro com jornalistas independentes, reportado pela agência noticiosa estatal MENA, Suleiman afirmou que a crise deve acabar o mais depressa possível, o que significa um crescente sinal de impaciência do regime com as manifestações, que duram há 16 dias.
O vice-presidente assegurou que "o regime não vai acabar" e que o presidente Hosni Mubarak não sairá do poder imediatamente.
Durante o encontro com os jornalistas, disse que o regime quer dialogar para resolver as exigências dos opositores, que pedem reformas democráticas, acrescentando: "Não queremos lidar com a sociedade egípcia através de instrumentos policiais."
Suleiman avisou que a alternativa ao diálogo "é a realização de um golpe, que pode significar ocorrências incalculadas e imprudentes, incluindo muita irracionalidade". E frisou: "Não queremos atingir esse ponto, para proteger o Egipto."
Instado a explicar o comentário, disse que não significa um golpe militar, mas que "uma força que está impreparada para governar" poderia forçar demasiado as instituições estatais, disse Amr Khafagi, editor chefe do diário privado Shoruk, que participou no encontro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Egipto: vice-presidente e manifestantes aumentam tensão
.
Egipto: vice-presidente e manifestantes aumentam tensão
Hoje
A situação no Egipto está cada vez mais inflamada. As ameaças do vice-presidente Omar Suleiman, que tinha sido a aposta dos moderados e dos EUA para evitar o caos e assegurar a transição para a democracia, só vieram reforçar as exigências dos manifestantes com vista ao fim de um regime ditatorial que tenta perpetuar-se a todo o custo.
O El País descreve os efeitos das declarações de Suleiman. O vice-presidente convocou os directores da imprensa egípcia na terça-feira à noite e avisou que, se a oposição continuar a recusar o diálogo com o regime, expõe o Egipto a um gole de estado. Considerou que os protestos são"uma absoluta e intolerável falta de respeito para com o presidente", Hostil Mubarak, principal alvo dos manifestantes, e disse que não estava disponível para permitir qualquerv"forma de desobediência civil", avisando que não quer utilizar"instrumentos policiais" para reprimir a revolta.
E quem serão os autores deste suposto golpe de estado? Os islamistas ou o próprio exército, que tiraria do poder um governo já constituído na maioria por militares e que criaria uma junta disposta a reprimir a revolta a todo o custo? Os directores dos jornais saíram perplexos do encontro com Suleiman, em especial com as suas ameaças e a sua intransigência em deixar cair Mubarak e o estado de emergência declarado há três décadas.
In DN
Egipto: vice-presidente e manifestantes aumentam tensão
Hoje
A situação no Egipto está cada vez mais inflamada. As ameaças do vice-presidente Omar Suleiman, que tinha sido a aposta dos moderados e dos EUA para evitar o caos e assegurar a transição para a democracia, só vieram reforçar as exigências dos manifestantes com vista ao fim de um regime ditatorial que tenta perpetuar-se a todo o custo.
O El País descreve os efeitos das declarações de Suleiman. O vice-presidente convocou os directores da imprensa egípcia na terça-feira à noite e avisou que, se a oposição continuar a recusar o diálogo com o regime, expõe o Egipto a um gole de estado. Considerou que os protestos são"uma absoluta e intolerável falta de respeito para com o presidente", Hostil Mubarak, principal alvo dos manifestantes, e disse que não estava disponível para permitir qualquerv"forma de desobediência civil", avisando que não quer utilizar"instrumentos policiais" para reprimir a revolta.
E quem serão os autores deste suposto golpe de estado? Os islamistas ou o próprio exército, que tiraria do poder um governo já constituído na maioria por militares e que criaria uma junta disposta a reprimir a revolta a todo o custo? Os directores dos jornais saíram perplexos do encontro com Suleiman, em especial com as suas ameaças e a sua intransigência em deixar cair Mubarak e o estado de emergência declarado há três décadas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Egípcios torturados e desaparecidos às mãos do exército
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Egípcios torturados e desaparecidos às mãos do exército
Hoje
O exército do Egipto já deteve centenas, talvez milhares, de pessoas que se têm manifestado contra o regime ditatorial do Presidente Hosni Mubarak. Muitos dos detidos desapareceram sem deixar rasto. Os que têm sido libertados dizem terem sido torturados, através de agressões ou choques eléctricos.
O exército tem alegado nas últimas semanas que se mantém neutral e que quer apenas separar os manifestantes anti-Mubarak dos que apoiam o ainda Presidente, lembra o The Guardian. Mas os grupos de defesa dos direitos humanos dizem que o exército deixou de ter essa postura e que está a ter um comportamento semelhante ao dos serviços secretos do estado (SSI).
Egípcios que estiveram detidos pelo exército disseram ao jornal britânico que sofreram agressões massivas e outros tipos e abusos. Durante os actos de tortura, os detidos foram acusados de actuarem para forças externas, como Israel e o Hamas. Os grupos de defesa dos direitos humanos documentaram ainda o uso de choques eléctricos e dizem que há famílias por todo o país à procura de detidos que desapareceram às mãos do exército. Activistas dos direitos humanos, advogados e jornalistas foram detidos, mas a maioria tem sido libertada, ao contrário do que tem acontecido com inúmeros manifestantes comuns, muitos detidos só por empunharem uma bandeira política e que ainda não reapareceram.
In DN
Egípcios torturados e desaparecidos às mãos do exército
Hoje
O exército do Egipto já deteve centenas, talvez milhares, de pessoas que se têm manifestado contra o regime ditatorial do Presidente Hosni Mubarak. Muitos dos detidos desapareceram sem deixar rasto. Os que têm sido libertados dizem terem sido torturados, através de agressões ou choques eléctricos.
O exército tem alegado nas últimas semanas que se mantém neutral e que quer apenas separar os manifestantes anti-Mubarak dos que apoiam o ainda Presidente, lembra o The Guardian. Mas os grupos de defesa dos direitos humanos dizem que o exército deixou de ter essa postura e que está a ter um comportamento semelhante ao dos serviços secretos do estado (SSI).
Egípcios que estiveram detidos pelo exército disseram ao jornal britânico que sofreram agressões massivas e outros tipos e abusos. Durante os actos de tortura, os detidos foram acusados de actuarem para forças externas, como Israel e o Hamas. Os grupos de defesa dos direitos humanos documentaram ainda o uso de choques eléctricos e dizem que há famílias por todo o país à procura de detidos que desapareceram às mãos do exército. Activistas dos direitos humanos, advogados e jornalistas foram detidos, mas a maioria tem sido libertada, ao contrário do que tem acontecido com inúmeros manifestantes comuns, muitos detidos só por empunharem uma bandeira política e que ainda não reapareceram.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Manifestantes intensificam protesto e cercam Parlamento
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Manifestantes intensificam protesto e cercam Parlamento
Hoje
Não longe da Praça da Libertação fica o Parlamento do Egipto que os manifestantes encerraram.
Sob o olhar atento dos soldados, milhares de manifestantes concentraram-se junto ao Parlamento onde colocaram cartazes a afirmar "fechado até à queda do regime".
Não longe, na Praça da Libertação, outros milhares afirmavam não temer a ameaça velada do vice-presidente Omar Suleiman sobre uma eventual lei marcial.
Leia mais em http://www.dn.pt/epaper
In DN
Manifestantes intensificam protesto e cercam Parlamento
Hoje
Não longe da Praça da Libertação fica o Parlamento do Egipto que os manifestantes encerraram.
Sob o olhar atento dos soldados, milhares de manifestantes concentraram-se junto ao Parlamento onde colocaram cartazes a afirmar "fechado até à queda do regime".
Não longe, na Praça da Libertação, outros milhares afirmavam não temer a ameaça velada do vice-presidente Omar Suleiman sobre uma eventual lei marcial.
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Mubarak pode demitir-se nas próximas h
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Mubarak pode demitir-se nas próximas horas
por Lusa
Hoje
O anúncio foi feito à BBC pelo primeiro-ministro egípcio e o secretário-geral do partido do regime. A televisão egípcia diz que o presidente vai falar à nação, o que deverá acontecer às 18.30 portuguesas.
O primeiro-ministro Ahmad Chafic referiu à BBC que Mubarak poderá anunciar a sua demissão ainda hoje. Hossam Badrawi, secretário-geral do partido no poder, disse por sua vez à estação britânica que Mubarak irá "provavelmente" falar à nação ainda hoje, e que "espera" que o presidente egípcio transfira o poder para o seu vice-presidente, Omar Suleiman.
Também o comandante militar da região do Cairo, general Hassan al-Roueini, que se deslocou à praça da Libertação (praça Tahrir) deu a entender isso mesmo, ao anunciar aos milhares de manifestantes: "As vossas exigências serão cumpridas hoje", referiu a agência AP.
A televisão do Egipto, entretanto, já confirmou que Mubarak vai mesmo falar ao país, o que deverá acontecer às 18.30 portuguesas. Milhares de pessoas já se concentram na Praça Tahir a festejar a queda do presidente.
Desde 25 de Janeiro que Mubarak é contestado por um movimento popular sem precedentes, que exige a sua demissão.
In DN
Mubarak pode demitir-se nas próximas horas
por Lusa
Hoje
O anúncio foi feito à BBC pelo primeiro-ministro egípcio e o secretário-geral do partido do regime. A televisão egípcia diz que o presidente vai falar à nação, o que deverá acontecer às 18.30 portuguesas.
O primeiro-ministro Ahmad Chafic referiu à BBC que Mubarak poderá anunciar a sua demissão ainda hoje. Hossam Badrawi, secretário-geral do partido no poder, disse por sua vez à estação britânica que Mubarak irá "provavelmente" falar à nação ainda hoje, e que "espera" que o presidente egípcio transfira o poder para o seu vice-presidente, Omar Suleiman.
Também o comandante militar da região do Cairo, general Hassan al-Roueini, que se deslocou à praça da Libertação (praça Tahrir) deu a entender isso mesmo, ao anunciar aos milhares de manifestantes: "As vossas exigências serão cumpridas hoje", referiu a agência AP.
A televisão do Egipto, entretanto, já confirmou que Mubarak vai mesmo falar ao país, o que deverá acontecer às 18.30 portuguesas. Milhares de pessoas já se concentram na Praça Tahir a festejar a queda do presidente.
Desde 25 de Janeiro que Mubarak é contestado por um movimento popular sem precedentes, que exige a sua demissão.
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Quando Mubarack caiu, a multidão foi maior do que o Cairo
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Quando Mubarack caiu, a multidão foi maior do que o Cairo
Hoje
Chocar é o primeiro apanágio da liberdade: e chorou-se nas ruas do Cairo. E festejou-se: "nunca sonhei que vencêssemos", diz um estudante de 24 anos.
Segundo o jornal "Público", a Praça Tahrir estava cheia quando rebentou a notícia, sob a forma de gritos - "Alah U Akbar!" E todos souberam o que era. Não pela frase mas pelo modo arrebatado, incandescente, como foi gritada.
"Egipto livre! Egipto livre!", gritam grupos que correm em comboios rumo ao coração de Tahrir. "o povo venceu", gritam outros.
In DN
Quando Mubarack caiu, a multidão foi maior do que o Cairo
Hoje
Chocar é o primeiro apanágio da liberdade: e chorou-se nas ruas do Cairo. E festejou-se: "nunca sonhei que vencêssemos", diz um estudante de 24 anos.
Segundo o jornal "Público", a Praça Tahrir estava cheia quando rebentou a notícia, sob a forma de gritos - "Alah U Akbar!" E todos souberam o que era. Não pela frase mas pelo modo arrebatado, incandescente, como foi gritada.
"Egipto livre! Egipto livre!", gritam grupos que correm em comboios rumo ao coração de Tahrir. "o povo venceu", gritam outros.
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Ex-primeiro ministro proibido de abandonar o país
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Ex-primeiro ministro proibido de abandonar o país
por AFP
Hoje
O antigo primeiro ministro do Egipto, Ahmad Nazid e o actual ministro da informação, Anas el-Fekki, foram proibidos de abandonar o país.
Isto em virtude de uma decisão do procurador geral, anunciou hoje, sábado, a agência oficial Mena.
In DN
Ex-primeiro ministro proibido de abandonar o país
por AFP
Hoje
O antigo primeiro ministro do Egipto, Ahmad Nazid e o actual ministro da informação, Anas el-Fekki, foram proibidos de abandonar o país.
Isto em virtude de uma decisão do procurador geral, anunciou hoje, sábado, a agência oficial Mena.
In DN
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Exército dissolve o Parlamento e suspende a Constituição
.
Exército dissolve o Parlamento e suspende a Constituição
por Lusa
Hoje
O conselho militar no poder no Egito anunciou hoje, domingo, a dissolução do Parlamento e a suspensão da Constituição e afirmou que o período de transição política será de seis meses, segundo um comunicado.
No texto, os militares para quem Hosni Mubarak transferiu o poder quando renunciou à presidência, há dois dias, afirmam que vão dirigir o país durante seis meses ou até que seja possível realizar eleições presidenciais e legislativas.
O exército informou também que vai criar uma comissão para emendar a Constituição e organizar um referendo sobre as futuras emendas.
In DN
Exército dissolve o Parlamento e suspende a Constituição
por Lusa
Hoje
O conselho militar no poder no Egito anunciou hoje, domingo, a dissolução do Parlamento e a suspensão da Constituição e afirmou que o período de transição política será de seis meses, segundo um comunicado.
No texto, os militares para quem Hosni Mubarak transferiu o poder quando renunciou à presidência, há dois dias, afirmam que vão dirigir o país durante seis meses ou até que seja possível realizar eleições presidenciais e legislativas.
O exército informou também que vai criar uma comissão para emendar a Constituição e organizar um referendo sobre as futuras emendas.
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Hosni Mubarak terá entrado em coma
.
Hosni Mubarak terá entrado em coma
por Dn.pt
Hoje
O estado de saúde do antigo presidente egípcio ter-se-á agravado quando já estava na casa de férias. Entretanto, terá viajado para a Alemanha.
Vários jornais árabes revelam ontem que o ex-presidente do Egipto está gravemente doente, e notícias veiculadas pela imprensa do Bahrain davam mesmo conta de que Hosni Mubarak terá entrado em coma.
O ex-homem forte do Médio Oriente, que partiu sexta-feira com a família para a sua casa de Charm el-Cheik, junto ao mar Vermelho, sofrerá de um cancro que lhe foi diagnosticado quando estava a ser tratado de uma depressão pela morte do seu então único neto, de 12 anos, em 2009. Em Abril foi operado na Alemanha.
O Al Masry Al Youm avança que o antigo ditador egípcio entrou em coma no sábado na sua casa de férias de Charm el-Cheik. Diz ainda que circularam rumores de que teria desmaiado duas vezes durante o discurso em que renunciou ao poder.
O jornal Haaretz avança que Mubarak está em coma e foi levado para a Alemanha.
In DN
Hosni Mubarak terá entrado em coma
por Dn.pt
Hoje
O estado de saúde do antigo presidente egípcio ter-se-á agravado quando já estava na casa de férias. Entretanto, terá viajado para a Alemanha.
Vários jornais árabes revelam ontem que o ex-presidente do Egipto está gravemente doente, e notícias veiculadas pela imprensa do Bahrain davam mesmo conta de que Hosni Mubarak terá entrado em coma.
O ex-homem forte do Médio Oriente, que partiu sexta-feira com a família para a sua casa de Charm el-Cheik, junto ao mar Vermelho, sofrerá de um cancro que lhe foi diagnosticado quando estava a ser tratado de uma depressão pela morte do seu então único neto, de 12 anos, em 2009. Em Abril foi operado na Alemanha.
O Al Masry Al Youm avança que o antigo ditador egípcio entrou em coma no sábado na sua casa de férias de Charm el-Cheik. Diz ainda que circularam rumores de que teria desmaiado duas vezes durante o discurso em que renunciou ao poder.
O jornal Haaretz avança que Mubarak está em coma e foi levado para a Alemanha.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Egipto
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Ora aqui está uma razão bem plausível para a repentina troca de decisão de Mubarak e não qualquer outra, das muitas que têm sido aventadas....
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Pedido para congelar bens de responsáveis da era Mubarak
.
Pedido para congelar bens de responsáveis da era Mubarak
por Lusa
Hoje
As autoridades egípcias pediram hoje à Alemanha para congelar os bens de antigos membros do governo e do parlamento da era Mubarak, anunciou hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha.
"Recebemos um pedido de assistência judiciária relativo ao congelamento dos bens de antigos membros do governo e do parlamento egípcios", adiantou o porta-voz à agência noticiosa AFP, acrescentando que Berlim "está a analisar o pedido" das autoridades egípcias.
O ministério escusou-se para já a revelar os bens em causa ou as pessoas visadas. Um pedido idêntico já tinha sido dirigido hoje ao Reino Unido, informou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague.
O património da família do antigo Presidente egípcio poderá situar-se entre os 40.000 e os 70.000 milhões de dólares (29.452 e 51.542 milhões de euros), segundo estimativas avançadas pelos media norte-americanos, que citaram especialistas.
In DN
Pedido para congelar bens de responsáveis da era Mubarak
por Lusa
Hoje
As autoridades egípcias pediram hoje à Alemanha para congelar os bens de antigos membros do governo e do parlamento da era Mubarak, anunciou hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha.
"Recebemos um pedido de assistência judiciária relativo ao congelamento dos bens de antigos membros do governo e do parlamento egípcios", adiantou o porta-voz à agência noticiosa AFP, acrescentando que Berlim "está a analisar o pedido" das autoridades egípcias.
O ministério escusou-se para já a revelar os bens em causa ou as pessoas visadas. Um pedido idêntico já tinha sido dirigido hoje ao Reino Unido, informou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague.
O património da família do antigo Presidente egípcio poderá situar-se entre os 40.000 e os 70.000 milhões de dólares (29.452 e 51.542 milhões de euros), segundo estimativas avançadas pelos media norte-americanos, que citaram especialistas.
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Protestos alastram a todo o Médio Oriente
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Protestos alastram a todo o Médio Oriente
por Lumena Raposo
Hoje
Revolução que começou na Tunísia e Egipto está a chegar a outros países da região, como Irão, Bahrain e Iémen.
Manifestantes saíram à rua em Teerão e noutras cidades iranianas exigindo reformas políticas; pedido idêntico foi feito no Bahrein e no Iémen. A polícia destes países reprimiu duramente os protestos."
No Egipto, os militares procuram que a normalidade regresse ao país, alertando que a economia não suporta mais dias de protesto nem movimentos grevistas.
In DN
Protestos alastram a todo o Médio Oriente
por Lumena Raposo
Hoje
Revolução que começou na Tunísia e Egipto está a chegar a outros países da região, como Irão, Bahrain e Iémen.
Manifestantes saíram à rua em Teerão e noutras cidades iranianas exigindo reformas políticas; pedido idêntico foi feito no Bahrein e no Iémen. A polícia destes países reprimiu duramente os protestos."
No Egipto, os militares procuram que a normalidade regresse ao país, alertando que a economia não suporta mais dias de protesto nem movimentos grevistas.
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Irmandade Muçulmana quer criar partido polí
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Irmandade Muçulmana quer criar partido político
por Lusa
Hoje
A Irmandade Muçulmana, oficialmente interdita no Egipto ainda que tolerada, anunciou hoje ter a intenção de criar um partido político, na sequência da queda do presidente Hosni Mubarak.
"A Irmandade Muçulmana crê na liberdade de criação de partidos e está determinada em conseguir a sua própria formação política", declarou Mohammed Mursi, membro da comissão política da confraria, num comunicado. "A única coisa que impedia o grupo de o fazer era a lei sobre os partidos, que proibia a criação de qualquer partido sem o acordo do Partido Nacional Democrata (PND)" do ex-presidente Mubarak, explicou. A Constituição egípcia também proíbe a formação de partidos de base religiosa.
Em Dezembro de 2010, quando tinham 88 lugares na Assembleia cessante, conquistados em 2005, a Irmandade boicotou a segunda volta das eleições legislativas, denunciando fraudes em massa e violência em benefício do partido no poder. A confraria islâmica, que apresentava os seus candidatos como "independentes", não conseguiu qualquer eleito na primeira volta a 28 de Novembro. O grupo assegurou que não deseja apresentar candidato às próximas eleições presidenciais.
Há receios no Ocidente de que a Irmandade Muçulmana pretenda a instauração de um regime islâmico após a saída de Mubarak, que ocupava o poder há cerca de 30 anos, mas a Irmandade Muçulmana tem dito não ser a favor de um Estado religioso.
O exército egípcio, que assumiu o poder após a saída de Mubarak, dissolveu o Parlamento e prometeu eleições democráticas nos próximos meses para devolver a liderança do país aos civis.
In DN
Irmandade Muçulmana quer criar partido político
por Lusa
Hoje
A Irmandade Muçulmana, oficialmente interdita no Egipto ainda que tolerada, anunciou hoje ter a intenção de criar um partido político, na sequência da queda do presidente Hosni Mubarak.
"A Irmandade Muçulmana crê na liberdade de criação de partidos e está determinada em conseguir a sua própria formação política", declarou Mohammed Mursi, membro da comissão política da confraria, num comunicado. "A única coisa que impedia o grupo de o fazer era a lei sobre os partidos, que proibia a criação de qualquer partido sem o acordo do Partido Nacional Democrata (PND)" do ex-presidente Mubarak, explicou. A Constituição egípcia também proíbe a formação de partidos de base religiosa.
Em Dezembro de 2010, quando tinham 88 lugares na Assembleia cessante, conquistados em 2005, a Irmandade boicotou a segunda volta das eleições legislativas, denunciando fraudes em massa e violência em benefício do partido no poder. A confraria islâmica, que apresentava os seus candidatos como "independentes", não conseguiu qualquer eleito na primeira volta a 28 de Novembro. O grupo assegurou que não deseja apresentar candidato às próximas eleições presidenciais.
Há receios no Ocidente de que a Irmandade Muçulmana pretenda a instauração de um regime islâmico após a saída de Mubarak, que ocupava o poder há cerca de 30 anos, mas a Irmandade Muçulmana tem dito não ser a favor de um Estado religioso.
O exército egípcio, que assumiu o poder após a saída de Mubarak, dissolveu o Parlamento e prometeu eleições democráticas nos próximos meses para devolver a liderança do país aos civis.
In DN
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Correspondente do "60 Minutes" agredida sexualmente
.
Correspondente do "60 Minutes" agredida sexualmente
por DN.pt
Hoje
Lara Logan, correspondente da CBS e repórter do programa "60 Minutes", foi alvo de uma agressão sexual brutal, no Egipto, durante as celebrações da demissão do ditador, Hosni Mubarak. A jornalista encontra-se internada num hospital dos EUA.
Segundo um comunicado da cadeia televisiva norte-americana, durante os festejos na praça Tahrir, no Cairo, na passada sexta-feira, os guarda-costas da equipa da CBS foram rodeados por "elementos perigosos".
"Entre a multidão, [Logan] ficou separada da sua equipa. Rodearam-na e foi vítima de uma pancada e de uma longa e brutal agressão sexual, até que um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios a salvaram", conta a televisão americana.
A CBS é curta nas informações, adiantando apenas que Logan está internada num hospital a recuperar das agressões, e pede que a privacidade da repórter seja respeitada, diz o jornal espanhol Público.
Em Portugal, o "60 Minutes" (ou "60 Minutos") é transmitido pela SIC Notícias.
In DN
Correspondente do "60 Minutes" agredida sexualmente
por DN.pt
Hoje
Lara Logan, correspondente da CBS e repórter do programa "60 Minutes", foi alvo de uma agressão sexual brutal, no Egipto, durante as celebrações da demissão do ditador, Hosni Mubarak. A jornalista encontra-se internada num hospital dos EUA.
Segundo um comunicado da cadeia televisiva norte-americana, durante os festejos na praça Tahrir, no Cairo, na passada sexta-feira, os guarda-costas da equipa da CBS foram rodeados por "elementos perigosos".
"Entre a multidão, [Logan] ficou separada da sua equipa. Rodearam-na e foi vítima de uma pancada e de uma longa e brutal agressão sexual, até que um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios a salvaram", conta a televisão americana.
A CBS é curta nas informações, adiantando apenas que Logan está internada num hospital a recuperar das agressões, e pede que a privacidade da repórter seja respeitada, diz o jornal espanhol Público.
Em Portugal, o "60 Minutes" (ou "60 Minutos") é transmitido pela SIC Notícias.
In DN
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