Egipto
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Egipto
Relembrando a primeira mensagem :
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Tubarão atacou turistas no Egipto
Hoje
As vítimas, russas, foram levadas de helicóptero da estância balnear no mar Vermelho para o Hospital do Cairo
Quatro turistas russos foram atacados, em momentos diferentes, por um tubarão quando mergulhavam no mar Vermelho, não longe da costa da popular estância balnear egípcia de Sharm el- -Sheikh. Os responsáveis egípcios proibiram de imediato a prática de desportos náuticos junto a Sharm el-Sheikh enquanto o tubarão não fosse encontrado.
Um dos turistas encontra-se em estado crítico no hospital do Cairo, segundo revelou a BBC. De acordo com este órgão de informação, os responsáveis egípcios consideravam tratar-se de um tubarão-branco adulto que queriam apanhar vivo e libertá-lo numa área remota do golfo de Suez. No entanto, o animal em causa acabou por ser apanhado por um pescador.
O tubarão, segundo várias fontes, atacou em dois momentos e sempre casais de russos. No primeiro ataque, que terá ocorrido na quarta-feira, o turista russo perdeu um dos braços enquanto procurava distrair o animal para que a mulher fugisse. O segundo ataque ocorreu ontem e o animal visou as pernas do homem e da mulher; esta teve mesmo de ser reanimada. Hassan Salem, instrutor de mergulho, afirmou ter tentado afastar o tubarão mas quando percebeu que não o conseguia alertou todos os mergulhadores para abandonarem rapidamente a água.
As vítimas foram levadas de helicóptero para o Hospital do Cairo, onde ainda se mantêm.
Os responsáveis egípcios afirmaram que normalmente há dois ataques de tubarões por ano na área e que o número das vítimas tem aumentado porque também tem aumentado o número de nadadores e mergulhadores no local.
Há dois anos, um golfinho salvou um casal, que nadava na mesma região onde ocorreram estes ataques, ao distrair um tubarão que se aproximava.
In DN
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Tubarão atacou turistas no Egipto
Hoje
As vítimas, russas, foram levadas de helicóptero da estância balnear no mar Vermelho para o Hospital do Cairo
Quatro turistas russos foram atacados, em momentos diferentes, por um tubarão quando mergulhavam no mar Vermelho, não longe da costa da popular estância balnear egípcia de Sharm el- -Sheikh. Os responsáveis egípcios proibiram de imediato a prática de desportos náuticos junto a Sharm el-Sheikh enquanto o tubarão não fosse encontrado.
Um dos turistas encontra-se em estado crítico no hospital do Cairo, segundo revelou a BBC. De acordo com este órgão de informação, os responsáveis egípcios consideravam tratar-se de um tubarão-branco adulto que queriam apanhar vivo e libertá-lo numa área remota do golfo de Suez. No entanto, o animal em causa acabou por ser apanhado por um pescador.
O tubarão, segundo várias fontes, atacou em dois momentos e sempre casais de russos. No primeiro ataque, que terá ocorrido na quarta-feira, o turista russo perdeu um dos braços enquanto procurava distrair o animal para que a mulher fugisse. O segundo ataque ocorreu ontem e o animal visou as pernas do homem e da mulher; esta teve mesmo de ser reanimada. Hassan Salem, instrutor de mergulho, afirmou ter tentado afastar o tubarão mas quando percebeu que não o conseguia alertou todos os mergulhadores para abandonarem rapidamente a água.
As vítimas foram levadas de helicóptero para o Hospital do Cairo, onde ainda se mantêm.
Os responsáveis egípcios afirmaram que normalmente há dois ataques de tubarões por ano na área e que o número das vítimas tem aumentado porque também tem aumentado o número de nadadores e mergulhadores no local.
Há dois anos, um golfinho salvou um casal, que nadava na mesma região onde ocorreram estes ataques, ao distrair um tubarão que se aproximava.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
36 islamitas mortos em tentativa de fuga de prisão
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36 islamitas mortos em tentativa de fuga de prisão
por Lusa
Hoje
Uma mulher egípcia num protesto frente à embaixada do país em Tóquio Fotografia © REUTERS/Toru Hanai
Trinta e seis prisioneiros islamitas morreram durante uma tentativa de fuga de uma prisão no Egito, informou a polícia no domingo, elevando para quase 800 mortos em cinco dias.
Segundo a AFP, há informações contraditórias sobre a forma como ocorreram as mortes, mas o Ministério do Interior egípcio indicou que os prisioneiros fizeram um guarda refém e morreram asfixiados com gás lacrimogéneo.
"Trinta e seis prisioneiros morreram de asfixia, depois de ter sido usado gás lacrimogéneo para impedir a sua fuga", indicou o ministério.
Estas 36 mortes foram as mais recentes reportadas nos últimos cinco dias de escalada de violência no Egito, desde a dispersão à força dos acampamentos no Cairo de apoio ao Presidente islamita deposto Mohamed Morsi, o primeiro democraticamente eleito no país.
Segundo uma contagem da AFP, mais de 1.000 pessoas foram mortas desde que as manifestações em massa emergiram no fim de junho. A contagem inclui um filho do guia supremo da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, que morreu na sexta-feira.
O estado de emergência e o recolher obrigatório noturno continuam em vigor no Egito.
O derramamento de sangue no Egito já foi condenado pela comunidade internacional, com os diplomatas europeus a agendarem reuniões de emergência para hoje para discutir a situação e ações futuras da União Europeia.
Segundo a agência EFE, realiza-se hoje uma reunião em Bruxelas para analisar a situação e estudar a eventual convocatória de um encontro extraordinário dos ministros europeus dos Negócios Estrangeiros.
In DN
36 islamitas mortos em tentativa de fuga de prisão
por Lusa
Hoje
Uma mulher egípcia num protesto frente à embaixada do país em Tóquio Fotografia © REUTERS/Toru Hanai
Trinta e seis prisioneiros islamitas morreram durante uma tentativa de fuga de uma prisão no Egito, informou a polícia no domingo, elevando para quase 800 mortos em cinco dias.
Segundo a AFP, há informações contraditórias sobre a forma como ocorreram as mortes, mas o Ministério do Interior egípcio indicou que os prisioneiros fizeram um guarda refém e morreram asfixiados com gás lacrimogéneo.
"Trinta e seis prisioneiros morreram de asfixia, depois de ter sido usado gás lacrimogéneo para impedir a sua fuga", indicou o ministério.
Estas 36 mortes foram as mais recentes reportadas nos últimos cinco dias de escalada de violência no Egito, desde a dispersão à força dos acampamentos no Cairo de apoio ao Presidente islamita deposto Mohamed Morsi, o primeiro democraticamente eleito no país.
Segundo uma contagem da AFP, mais de 1.000 pessoas foram mortas desde que as manifestações em massa emergiram no fim de junho. A contagem inclui um filho do guia supremo da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, que morreu na sexta-feira.
O estado de emergência e o recolher obrigatório noturno continuam em vigor no Egito.
O derramamento de sangue no Egito já foi condenado pela comunidade internacional, com os diplomatas europeus a agendarem reuniões de emergência para hoje para discutir a situação e ações futuras da União Europeia.
Segundo a agência EFE, realiza-se hoje uma reunião em Bruxelas para analisar a situação e estudar a eventual convocatória de um encontro extraordinário dos ministros europeus dos Negócios Estrangeiros.
In DN
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Pelo menos 25 polícias mortos em ataque no Sinai
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Pelo menos 25 polícias mortos em ataque no Sinai
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 polícias foram mortos num ataque perpetrado por militantes que dispararam rockets contra dois miniautocarros da polícia na Península do Sinai.
O ataque, que ocorreu perto da cidade de Rafah, onde está instalado o posto de passagem para a Faixa de Gaza, no norte do Sinai, foi descrito como o mais mortífero contra as forças da ordem no Egito em anos recentes. E surge após a morte, domingo, de 37 prisioneiros islamitas.
O Egito está envolto numa onda de violência desde quarta-feira passada, quando a polícia dispersou pela força dois acampamentos, no Cairo, de manifestantes que exigem o regresso ao poder de Mohamed Morsi, deposto a 03 de julho pelo exército.
Nas últimas semanas, a Península do Sinai tornou-se uma fonte de instabilidade e palco de ataques contra forças de segurança e gasodutos, bem como de atos de contrabando e sequestro.
In DN
Pelo menos 25 polícias mortos em ataque no Sinai
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 polícias foram mortos num ataque perpetrado por militantes que dispararam rockets contra dois miniautocarros da polícia na Península do Sinai.
O ataque, que ocorreu perto da cidade de Rafah, onde está instalado o posto de passagem para a Faixa de Gaza, no norte do Sinai, foi descrito como o mais mortífero contra as forças da ordem no Egito em anos recentes. E surge após a morte, domingo, de 37 prisioneiros islamitas.
O Egito está envolto numa onda de violência desde quarta-feira passada, quando a polícia dispersou pela força dois acampamentos, no Cairo, de manifestantes que exigem o regresso ao poder de Mohamed Morsi, deposto a 03 de julho pelo exército.
Nas últimas semanas, a Península do Sinai tornou-se uma fonte de instabilidade e palco de ataques contra forças de segurança e gasodutos, bem como de atos de contrabando e sequestro.
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Egito fecha fronteira com Faixa de Gaza
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Egito fecha fronteira com Faixa de Gaza
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
Um rapaz palestiniano dorme no meio das malas na fronteira de Rafah, fechada pelo Egito Fotografia © Reuters/Ibaheem Abu Mustafa
O Egito fechou hoje o posto de fronteira de Rafah para a Faixa de Gaza, após a morte de pelo menos 24 polícias na Península do Sinai num atentado contra as forças de segurança egípcias, anunciou à AFP um funcionário de fronteira.
Na semana passada, as autoridades egípcias anunciaram o fecho da fronteira por tempo indeterminado, mas havia sido parcialmente reaberta no sábado, de acordo com o Ministério do Interior na Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas.
Os 24 polícias foram mortos num ataque perpetrado por militantes que dispararam rockets contra dois miniautocarros da polícia na Península do Sinai.
O ataque é descrito como o mais mortífero contra as forças da ordem no Egito, ocorrido nos anos recentes.
Outros dois polícias ficaram feridos no ataque, que ocorreu perto da cidade de Rafah, onde está instalado o posto de passagem para a Faixa de Gaza, no norte do Sinai.
O Governo egípcio declarou que os atentados na região são realizados por "terroristas" e, segundo a AFP, já são 73 os agentes das forças de segurança mortos só no norte da Península do Sinai desde a destituição do Presidente Mohamed Morsi.
O Egito está envolto numa onda de violência desde quarta-feira passada, quando a polícia dispersou pela força dois acampamentos, no Cairo, de manifestantes que exigem o regresso ao poder de Mohamed Morsi, deposto a 03 de julho pelo exército.
Pelo menos 800 pessoas já morreram no país desde o início dos confrontos, na quarta-feira.
Nas últimas semanas, a Península do Sinai tornou-se uma fonte de instabilidade e palco de ataques contra forças de segurança e gasodutos, bem como de atos de contrabando e sequestro.
In DN
Egito fecha fronteira com Faixa de Gaza
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
Um rapaz palestiniano dorme no meio das malas na fronteira de Rafah, fechada pelo Egito Fotografia © Reuters/Ibaheem Abu Mustafa
O Egito fechou hoje o posto de fronteira de Rafah para a Faixa de Gaza, após a morte de pelo menos 24 polícias na Península do Sinai num atentado contra as forças de segurança egípcias, anunciou à AFP um funcionário de fronteira.
Na semana passada, as autoridades egípcias anunciaram o fecho da fronteira por tempo indeterminado, mas havia sido parcialmente reaberta no sábado, de acordo com o Ministério do Interior na Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas.
Os 24 polícias foram mortos num ataque perpetrado por militantes que dispararam rockets contra dois miniautocarros da polícia na Península do Sinai.
O ataque é descrito como o mais mortífero contra as forças da ordem no Egito, ocorrido nos anos recentes.
Outros dois polícias ficaram feridos no ataque, que ocorreu perto da cidade de Rafah, onde está instalado o posto de passagem para a Faixa de Gaza, no norte do Sinai.
O Governo egípcio declarou que os atentados na região são realizados por "terroristas" e, segundo a AFP, já são 73 os agentes das forças de segurança mortos só no norte da Península do Sinai desde a destituição do Presidente Mohamed Morsi.
O Egito está envolto numa onda de violência desde quarta-feira passada, quando a polícia dispersou pela força dois acampamentos, no Cairo, de manifestantes que exigem o regresso ao poder de Mohamed Morsi, deposto a 03 de julho pelo exército.
Pelo menos 800 pessoas já morreram no país desde o início dos confrontos, na quarta-feira.
Nas últimas semanas, a Península do Sinai tornou-se uma fonte de instabilidade e palco de ataques contra forças de segurança e gasodutos, bem como de atos de contrabando e sequestro.
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Chefes da diplomacia da UE discutem Egito na quarta-feira
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Chefes da diplomacia da UE discutem Egito na quarta-feira
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) vão reunir-se na quarta-feira em Bruxelas para analisar a situação no Egito e adotar uma posição comum, anunciou um porta-voz do serviço diplomático.
A decisão foi anunciada após uma reunião de embaixadores da UE para questões de segurança, em plena crise entre os militares egípcios e os apoiantes do Presidente islamita Mohamed Morsi, afastado do poder pelo exército a 03 de julho.
Os ministros vão analisar as opções possíveis em resposta ao agravamento da crise nos últimos dias, com centenas de mortos, e tendo como objetivo evitar uma guerra civil.
Os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, anunciaram no domingo que caso continue a violência no Egito a UE pode "rever as suas relações" com este país.
Na semana passada, o presidente francês, François Hollande, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, mantiveram conversações por telefone e pediram "uma mensagem europeia forte" em resposta à crise no Egito.
Uma das possibilidades é a suspensão da ajuda financeira.
Em novembro passado, a UE aprovou um programa de ajuda financeira de 5 mil milhões de euros ao Egito para o período 2012-2014.
A Dinamarca já anunciou na semana passada a suspensão da sua ajuda bilateral, equivalente a 4 milhões de euros, e apelou aos parceiros europeus para fazerem o mesmo.
A última reunião de chefes da diplomacia de países da UE remonta a 22 de julho e não estava previsto novo encontro antes de 06 de setembro.
In DN
Chefes da diplomacia da UE discutem Egito na quarta-feira
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) vão reunir-se na quarta-feira em Bruxelas para analisar a situação no Egito e adotar uma posição comum, anunciou um porta-voz do serviço diplomático.
A decisão foi anunciada após uma reunião de embaixadores da UE para questões de segurança, em plena crise entre os militares egípcios e os apoiantes do Presidente islamita Mohamed Morsi, afastado do poder pelo exército a 03 de julho.
Os ministros vão analisar as opções possíveis em resposta ao agravamento da crise nos últimos dias, com centenas de mortos, e tendo como objetivo evitar uma guerra civil.
Os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, anunciaram no domingo que caso continue a violência no Egito a UE pode "rever as suas relações" com este país.
Na semana passada, o presidente francês, François Hollande, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, mantiveram conversações por telefone e pediram "uma mensagem europeia forte" em resposta à crise no Egito.
Uma das possibilidades é a suspensão da ajuda financeira.
Em novembro passado, a UE aprovou um programa de ajuda financeira de 5 mil milhões de euros ao Egito para o período 2012-2014.
A Dinamarca já anunciou na semana passada a suspensão da sua ajuda bilateral, equivalente a 4 milhões de euros, e apelou aos parceiros europeus para fazerem o mesmo.
A última reunião de chefes da diplomacia de países da UE remonta a 22 de julho e não estava previsto novo encontro antes de 06 de setembro.
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Mubarak pode ser libertado esta semana, diz advogado
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Mubarak pode ser libertado esta semana, diz advogado
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Mubarak pode ser libertado esta semana, diz advogado
Fotografia © Arquivo Reuters
O advogado do ex-ditador egípcio, deposto em fevereiro de 2011, diz que este poderá ser libertado ainda esta semana, depois de Hosni Mubarak ter sido deixado em liberdade condicional enquanto aguarda julgamento por um caso de corrupção. Apenas outro processo mantém-no atrás das grades.
"Tudo o que falta é um simples procedimento administrativo que não deve durar mais de 48 horas. Ele deve ser libertado até ao final da semana", afirmou o advogado Fareed El Deeb.
Mubarak, de 85 anos, aguarda a repetição do julgamento em que é acusado de cumplicidade na morte de manifestantes durante os protestos da revolta de 2011. O julgamento está marcado para 25 de agosto.
In DN
Mubarak pode ser libertado esta semana, diz advogado
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Mubarak pode ser libertado esta semana, diz advogado
Fotografia © Arquivo Reuters
O advogado do ex-ditador egípcio, deposto em fevereiro de 2011, diz que este poderá ser libertado ainda esta semana, depois de Hosni Mubarak ter sido deixado em liberdade condicional enquanto aguarda julgamento por um caso de corrupção. Apenas outro processo mantém-no atrás das grades.
"Tudo o que falta é um simples procedimento administrativo que não deve durar mais de 48 horas. Ele deve ser libertado até ao final da semana", afirmou o advogado Fareed El Deeb.
Mubarak, de 85 anos, aguarda a repetição do julgamento em que é acusado de cumplicidade na morte de manifestantes durante os protestos da revolta de 2011. O julgamento está marcado para 25 de agosto.
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Morsi vai ser julgado por incitar ao homicídio
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Morsi vai ser julgado por incitar ao homicídio
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Mohamed Morsi, antigo presidente egípcio Fotografia © Amr Abdallah Dalsh - Reuters
O antigo presidente egípcio Mohamed Morsi, destituído e preso pelo exército a 03 de julho, vai ser julgado com mais 14 outros responsáveis por incitamento ao homicídio, anunciou ontem a televisão oficial.
A televisão não avança uma data para o início do julgamento do antigo presidente islamita neste processo em que deverá responder pela morte de pelo menos sete manifestantes em dezembro de 2012, na sequência de grandes manifestações contra um decreto constitucional que tinha publicado.
Entre os outros 14 acusados figuram ainda Essam al-Ariane, numero dois do partido da Liberdade e da Justiça (PLJ), braço político dos Irmãos Muçulmanos, e Mohamed Beltagi, antigo parlamentar, e um dos últimos líderes da confraria de Morsi presos pelas autoridades na quinta-feira.
Depois da destituição de Mohamed Morsi, mais de um milhar de pessoas, na maioria seus simpatizantes, foram mortos e mais de 2.000 Irmãos muçulmanos foram presos.
Os mais altos dirigentes dos Irmãos Muçulmanos, nomeadamente o seu guia supremo, Mohamed Badie, devem também responder pela morte de vários manifestantes anti-Morsi, ocorrida durante as manifestações de 30 de junho último.
In DN
Morsi vai ser julgado por incitar ao homicídio
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Mohamed Morsi, antigo presidente egípcio Fotografia © Amr Abdallah Dalsh - Reuters
O antigo presidente egípcio Mohamed Morsi, destituído e preso pelo exército a 03 de julho, vai ser julgado com mais 14 outros responsáveis por incitamento ao homicídio, anunciou ontem a televisão oficial.
A televisão não avança uma data para o início do julgamento do antigo presidente islamita neste processo em que deverá responder pela morte de pelo menos sete manifestantes em dezembro de 2012, na sequência de grandes manifestações contra um decreto constitucional que tinha publicado.
Entre os outros 14 acusados figuram ainda Essam al-Ariane, numero dois do partido da Liberdade e da Justiça (PLJ), braço político dos Irmãos Muçulmanos, e Mohamed Beltagi, antigo parlamentar, e um dos últimos líderes da confraria de Morsi presos pelas autoridades na quinta-feira.
Depois da destituição de Mohamed Morsi, mais de um milhar de pessoas, na maioria seus simpatizantes, foram mortos e mais de 2.000 Irmãos muçulmanos foram presos.
Os mais altos dirigentes dos Irmãos Muçulmanos, nomeadamente o seu guia supremo, Mohamed Badie, devem também responder pela morte de vários manifestantes anti-Morsi, ocorrida durante as manifestações de 30 de junho último.
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