Torre de Moncorvo
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Torre de Moncorvo
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Pelos Caminhos do Roboredo
«Rota do Ferro pelos Caminhos do Roboredo em BTT»
Torre de Moncorvo foi palco de mais um edição do passeio “Rota do Ferro pelos Caminhos do Roboredo em BTT”, que contou com cerca de 12 participantes.
O passeio com uma dimensão cultural teve lugar na passada sexta-feira, nas Minas da Carvalhosa seguindo pelo estradão de terra batida até às torres eólicas, os participantes subiram até à mina da cotovia, daqui seguiram pela mata do Roboredo até à Capela de S. Lourenço, tendo terminado o percurso na capela de Santa Leocádia onde decorreu o almoço.
Durante o percurso efectuaram-se algumas paragens para visitar a Mina da Carvalhosa e Mina da Cotovia, onde foram dadas também algumas explicações sobre as minas em questão, os trabalhos a céu aberto iniciados pelas Ferrominas em 1951 e a actividade mineira da região.
A organização do passeio é do Município de Torre de Moncorvo e PARM através do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo.
Este ano a actividade está inserida na Festa de São Bento e Santa Leocádia, organizada pela Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, que decorreu nos dias 9, 10 e 11 de Junho. Para além das cerimónias
Jornal Nordeste, 2011-06-16
Pelos Caminhos do Roboredo
«Rota do Ferro pelos Caminhos do Roboredo em BTT»
Torre de Moncorvo foi palco de mais um edição do passeio “Rota do Ferro pelos Caminhos do Roboredo em BTT”, que contou com cerca de 12 participantes.
O passeio com uma dimensão cultural teve lugar na passada sexta-feira, nas Minas da Carvalhosa seguindo pelo estradão de terra batida até às torres eólicas, os participantes subiram até à mina da cotovia, daqui seguiram pela mata do Roboredo até à Capela de S. Lourenço, tendo terminado o percurso na capela de Santa Leocádia onde decorreu o almoço.
Durante o percurso efectuaram-se algumas paragens para visitar a Mina da Carvalhosa e Mina da Cotovia, onde foram dadas também algumas explicações sobre as minas em questão, os trabalhos a céu aberto iniciados pelas Ferrominas em 1951 e a actividade mineira da região.
A organização do passeio é do Município de Torre de Moncorvo e PARM através do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo.
Este ano a actividade está inserida na Festa de São Bento e Santa Leocádia, organizada pela Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, que decorreu nos dias 9, 10 e 11 de Junho. Para além das cerimónias
Jornal Nordeste, 2011-06-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Torre de Moncorvo
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Nova ponte no Douro não acontecerá nos próximos anos
por Lusa
Hoje
O presidente da câmara de Torre de Moncorvo (PS) considerou hoje que a "ambicionada" construção de uma nova travessia sobre o rio Douro que ligue aquele concelho ao vizinho de Foz Côa não acontecerá nos próximos anos.
"É óbvio que não vamos pensar que vai ser tão cedo que a construção de uma nova ponte será efectuada. Estamos numa altura em que o Governo está suspender o investimento de vários milhões de euros em novas obras e já concessionadas", justificou Aires Ferreira.
A travessia permitirá a ligação das localidades de Pocinho (Vila Nova de Foz Côa) e Junqueira (Torre de Moncorvo) com o objectivo fazer a ligação dos distritos da Guarda e Bragança através de IP2.
"O IP-2 vai ficar manco durante alguns anos na sua ligação entre os distritos da Guarda e Bragança", acrescentou o autarca.
No entanto, o autarca socialista defende a construção da nova ponte num ponto "a jusante" da centenária ponte rodoferroviária do Pocinho.
"Se não há dinheiro para construir já a travessia, acho importante aproveitar o tempo para amadurecer o projecto e encontrar-se uma boa solução, para que no futuro, não se ande com novas soluções e mais dispendiosas ", referiu o responsável.
"Veja-se o que aconteceu com a construção do IP4 há algumas décadas atrás e agora anda-se a duplicar a mesma via, para a transformar em autoestrada", ironizou Aires Ferreira.
O autarca recordou que toda "a embrulhada" surge na sequência de uma concurso aberto em 2004 pelas Estradas de Portugal e de terem feito um novo projeto ente a Junqueira e o Cruzamento dos Trinta (Sul de Foz Côa), o que trouxe hipóteses "mirabolantes que deixaram toda a gente da região em pé de guerra".
"Para levar à prática esta solução teria de se fazer a travessia de quintas emblemática na região do Douro, e deixar de lado o único troço do IP2, construído a norte de Celorico da Beira e que estava no concelho de Torre de Moncorvo", acrescentou o autarca.
Por seu lado, o presidente da câmara de Vila Nova de Foz Côa já disse que serão efectuadas algumas reuniões com o Governo para definir toda esta situação, e defendem a construção de uma nova ponte.
"Utilizar a centenária ponte rodoferroviária e ou o paredão da barragem do Pocinho para fazer a lição do IP2 não perece ser a melhor solução", Gustavo Duarte.
Estes são entraves que vão atrasar a ligação via IP2 dos distritos da Guarda e Brgança, num altura em que já está aberto ao trânsito a ligação Celorico da Beira e o Pocinho.
In DN
Nova ponte no Douro não acontecerá nos próximos anos
por Lusa
Hoje
O presidente da câmara de Torre de Moncorvo (PS) considerou hoje que a "ambicionada" construção de uma nova travessia sobre o rio Douro que ligue aquele concelho ao vizinho de Foz Côa não acontecerá nos próximos anos.
"É óbvio que não vamos pensar que vai ser tão cedo que a construção de uma nova ponte será efectuada. Estamos numa altura em que o Governo está suspender o investimento de vários milhões de euros em novas obras e já concessionadas", justificou Aires Ferreira.
A travessia permitirá a ligação das localidades de Pocinho (Vila Nova de Foz Côa) e Junqueira (Torre de Moncorvo) com o objectivo fazer a ligação dos distritos da Guarda e Bragança através de IP2.
"O IP-2 vai ficar manco durante alguns anos na sua ligação entre os distritos da Guarda e Bragança", acrescentou o autarca.
No entanto, o autarca socialista defende a construção da nova ponte num ponto "a jusante" da centenária ponte rodoferroviária do Pocinho.
"Se não há dinheiro para construir já a travessia, acho importante aproveitar o tempo para amadurecer o projecto e encontrar-se uma boa solução, para que no futuro, não se ande com novas soluções e mais dispendiosas ", referiu o responsável.
"Veja-se o que aconteceu com a construção do IP4 há algumas décadas atrás e agora anda-se a duplicar a mesma via, para a transformar em autoestrada", ironizou Aires Ferreira.
O autarca recordou que toda "a embrulhada" surge na sequência de uma concurso aberto em 2004 pelas Estradas de Portugal e de terem feito um novo projeto ente a Junqueira e o Cruzamento dos Trinta (Sul de Foz Côa), o que trouxe hipóteses "mirabolantes que deixaram toda a gente da região em pé de guerra".
"Para levar à prática esta solução teria de se fazer a travessia de quintas emblemática na região do Douro, e deixar de lado o único troço do IP2, construído a norte de Celorico da Beira e que estava no concelho de Torre de Moncorvo", acrescentou o autarca.
Por seu lado, o presidente da câmara de Vila Nova de Foz Côa já disse que serão efectuadas algumas reuniões com o Governo para definir toda esta situação, e defendem a construção de uma nova ponte.
"Utilizar a centenária ponte rodoferroviária e ou o paredão da barragem do Pocinho para fazer a lição do IP2 não perece ser a melhor solução", Gustavo Duarte.
Estes são entraves que vão atrasar a ligação via IP2 dos distritos da Guarda e Brgança, num altura em que já está aberto ao trânsito a ligação Celorico da Beira e o Pocinho.
In DN
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Australianos querem investir mil milhões no nosso ferro
.
Notícia excepcional
Australianos querem investir mil milhões no nosso ferro
A maior empresa de minas do mundo quer investir cerca de mil milhões de euros na exploração de ferro em Portugal. O projecto dos australianos da Rio Tinto será realizado nas minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes.
Este é um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento está a ser negociado entre o Governo, a empresa que detém a concessão da mina até 2070, a MTI - Minning Technology Investments, e a Rio Tinto, disse fonte próxima das negociações à agência Lusa. O semanário «Sol» fala num «investimento-gigante» com outro montante em causa: 3,5 mil milhões de euros.
O Ministério da Economia confirma oficialmente que está «a desenvolver negociações com uma das maiores empresas do mundo para um grande investimento no sector mineiro em Portugal», sem, no entanto, avançar qualquer dado sobre o assunto.
Projecto cria 400 postos de trabalho
Álvaro Santos Pereira já tinha anunciado no final de Setembro que existia uma multinacional que pretendia fazer um grande investimento em Portugal, escusando-se na altura a avançar com detalhes.
O investimento vai permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho directos e cerca de 800 indirectos, bem como a criação de um pólo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Este projecto criará, segundo a MTI, «um novo mercado de exportação da economia portuguesa» e a «valorização e rentabilização da linha ferroviária do Douro e da navegabilidade do Douro».
Sindicato aplaude investimento
A possibilidade de as minas de ferro de Torres de Moncorvo voltarem a ser exploradas agrada ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineir: «Um recurso mineral tão importante como este, tão importante para a economia nacional e para a criação de postos de trabalho é uma contribuição decisiva para ajudar a ultrapassar este momento muito crítico da vida nacional», disse à Lusa José Maria Isidoro, da direcção do sindicato.
Caso o investimento avance, a exploração dará «para as necessidades do país e ainda para exportar». «As minas de ferro de Moncorvo são umas minas encerradas há muitos anos, onde existem milhares de toneladas de ferro bruto por explorar».
Vila transforma-se em «autêntica cidade»
Fontes ligadas às empresas referem que, caso as negociações com a Rio Tinto cheguem a bom porto, o investimento vai permitir que a pequena vila transmontana receba «uma autêntica cidade, porque é preciso fazer tudo desde o início», e será provável que o investimento demore cerca de 10 anos a concretizar até que comece a laborar.
Este é um investimento que já estaria a ser negociado pelo anterior Governo, mas que agora deu um passo em frente após o reforço do interesse da Rio Tinto.
O site da MTI adianta que os direitos de prospecção e pesquisa foram obtidos através de um contrato assinado com o Governo em 2008, mas a atribuição da concessão de exploração das minas só aconteceu em 5 de Janeiro deste ano, «assegurando à MTI os direitos de exploração das Minas de Ferro de Moncorvo até 2070».
A MTI encetou conversações com a Rio Tinto para se tornar parceira maioritária no projecto, que, numa primeira fase, vai explorar a Mina da Mua, com reservas medidas e indicadas de 120 milhões de toneladas.
Segundo o site da empresa, o projecto tem «reduzidos constrangimentos ambientais», «proximidade dos portos atlânticos de Aveiro e Leixões», «apoio institucional das autoridades nacionais, regionais e locais» e «disponibilidade total e imediata de água, energia, infraestrutura e capacidade de escoamento».
Fonte oficial da Rio Tinto contactada pela Lusa em Londres escusou-se a confirmar ou desmentir a informação, afirmando que a empresa não comenta «rumores».
AF/SOL, 2011-10-21
Notícia excepcional
Australianos querem investir mil milhões no nosso ferro
A maior empresa de minas do mundo quer investir cerca de mil milhões de euros na exploração de ferro em Portugal. O projecto dos australianos da Rio Tinto será realizado nas minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes.
Este é um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento está a ser negociado entre o Governo, a empresa que detém a concessão da mina até 2070, a MTI - Minning Technology Investments, e a Rio Tinto, disse fonte próxima das negociações à agência Lusa. O semanário «Sol» fala num «investimento-gigante» com outro montante em causa: 3,5 mil milhões de euros.
O Ministério da Economia confirma oficialmente que está «a desenvolver negociações com uma das maiores empresas do mundo para um grande investimento no sector mineiro em Portugal», sem, no entanto, avançar qualquer dado sobre o assunto.
Projecto cria 400 postos de trabalho
Álvaro Santos Pereira já tinha anunciado no final de Setembro que existia uma multinacional que pretendia fazer um grande investimento em Portugal, escusando-se na altura a avançar com detalhes.
O investimento vai permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho directos e cerca de 800 indirectos, bem como a criação de um pólo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Este projecto criará, segundo a MTI, «um novo mercado de exportação da economia portuguesa» e a «valorização e rentabilização da linha ferroviária do Douro e da navegabilidade do Douro».
Sindicato aplaude investimento
A possibilidade de as minas de ferro de Torres de Moncorvo voltarem a ser exploradas agrada ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineir: «Um recurso mineral tão importante como este, tão importante para a economia nacional e para a criação de postos de trabalho é uma contribuição decisiva para ajudar a ultrapassar este momento muito crítico da vida nacional», disse à Lusa José Maria Isidoro, da direcção do sindicato.
Caso o investimento avance, a exploração dará «para as necessidades do país e ainda para exportar». «As minas de ferro de Moncorvo são umas minas encerradas há muitos anos, onde existem milhares de toneladas de ferro bruto por explorar».
Vila transforma-se em «autêntica cidade»
Fontes ligadas às empresas referem que, caso as negociações com a Rio Tinto cheguem a bom porto, o investimento vai permitir que a pequena vila transmontana receba «uma autêntica cidade, porque é preciso fazer tudo desde o início», e será provável que o investimento demore cerca de 10 anos a concretizar até que comece a laborar.
Este é um investimento que já estaria a ser negociado pelo anterior Governo, mas que agora deu um passo em frente após o reforço do interesse da Rio Tinto.
O site da MTI adianta que os direitos de prospecção e pesquisa foram obtidos através de um contrato assinado com o Governo em 2008, mas a atribuição da concessão de exploração das minas só aconteceu em 5 de Janeiro deste ano, «assegurando à MTI os direitos de exploração das Minas de Ferro de Moncorvo até 2070».
A MTI encetou conversações com a Rio Tinto para se tornar parceira maioritária no projecto, que, numa primeira fase, vai explorar a Mina da Mua, com reservas medidas e indicadas de 120 milhões de toneladas.
Segundo o site da empresa, o projecto tem «reduzidos constrangimentos ambientais», «proximidade dos portos atlânticos de Aveiro e Leixões», «apoio institucional das autoridades nacionais, regionais e locais» e «disponibilidade total e imediata de água, energia, infraestrutura e capacidade de escoamento».
Fonte oficial da Rio Tinto contactada pela Lusa em Londres escusou-se a confirmar ou desmentir a informação, afirmando que a empresa não comenta «rumores».
AF/SOL, 2011-10-21
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Quem é a «gigante» que quer investir em Moncorvo
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Rio Tinto
Quem é a «gigante» que quer investir em Moncorvo
Quem é a Rio Tinto, a multinacional anglo-australiana que se prepara para investir mil milhões de euros num projecto de exploração mineira em Trás-os-Montes? A Rio Tinto é um dos principais actores na «luta de titãs» que é o sector mineiro mundial, com uma operação complexa e multi-facetada de exploração de minério de ferro, alumínio, cobre e até diamantes.
A origem do nome Rio Tinto, invulgar para uma empresa anglo-saxónica, remonta ao nascimento da empresa, em 1873, quando um consórcio internacional de investidores comprou ao Governo espanhol um complexo de minas milenar em Huelva, na Andaluzia. O local é ainda hoje atravessado por um rio de fluxo avermelhado, extremamente ácido e férrico.
Como a maioria das empresas do sector, a Rio Tinto cresceu à força de fusões e aquisições. Mas foi apanhada desprevenida pela crise financeira de 2008. A última grande aquisição, da canadiana Alcan, quase desequilibrou a empresa pela dívida assumida numa operação que custou 38 mil milhões de dólares.
O elevado nível de endividamento deixou vulnerável a empresa atraiu os concorrentes. Rejeitou por duas vezes unir-se a outra gigante do sector, a BHP Billiton. Depois de duas iniciativas de fusão, que a Rio Tinto sacudiu por \"subestimar substancialmente o valor da empresa\", foi a BHP Billiton que acabou por desistir do negócio, temendo os riscos da aposta num contexto de crise financeira.
O excesso de dívida continua a ser apontado como a principal fraqueza da Rio Tinto e, segundo os analistas, o principal responsável pela quebra das acções nos últimos três meses. A par, claro, da deterioração das perspectivas económicas em alguns dos principais mercados onde a empresa opera: América do Norte e Europa.
O CEO, Tom Albanese, reconheceu há um mês que alguns clientes (sobretudo europeus) estão a adiar a entrega de encomendas. \"É notório que alguns mercados têm vindo a enfraquecer\", disse o responsável em entrevista ao \"Financial Times\". A \"fraqueza\" não atingiu o mercado chinês, salientou.
Recentemente, o analista Robert Clifford, do Deutsche Bank, reviu em alta o preço-alvo das acções, mantendo recomendação de \"compra\", considerando que o mercado exagerou na reacção a esses riscos. \"A Rio Tinto conseguirá dar a volta ao endividamento\", afirmou o Deutsche Bank.
Outro banco de investimento, o Oriel Securities, acredita que a recente decisão pela Rio Tinto de colocar à venda 13 unidades de produção de alumínio na Austrália e na Europa pode render 7,5 mil milhões de dólares. \"Se este valor for atingido, vemos um grande potencial de valorização no valor do grupo\", escreve a Oriel, que também recomenda \"comprar\" os títulos.
Essa é a recomendação mais comum entre os 31 analistas consultados pela Bloomberg, sendo que 27 aconselham \"comprar\" os títulos e apenas um \"vender\". O preço-alvo médio é de 5.036 pence de libra, o que pressupõe um potencial de valorização de cerca de 59% face à cotação actual de 3.151 pence.
JN, 2011-10-25
In DTM
Rio Tinto
Quem é a «gigante» que quer investir em Moncorvo
Quem é a Rio Tinto, a multinacional anglo-australiana que se prepara para investir mil milhões de euros num projecto de exploração mineira em Trás-os-Montes? A Rio Tinto é um dos principais actores na «luta de titãs» que é o sector mineiro mundial, com uma operação complexa e multi-facetada de exploração de minério de ferro, alumínio, cobre e até diamantes.
A origem do nome Rio Tinto, invulgar para uma empresa anglo-saxónica, remonta ao nascimento da empresa, em 1873, quando um consórcio internacional de investidores comprou ao Governo espanhol um complexo de minas milenar em Huelva, na Andaluzia. O local é ainda hoje atravessado por um rio de fluxo avermelhado, extremamente ácido e férrico.
Como a maioria das empresas do sector, a Rio Tinto cresceu à força de fusões e aquisições. Mas foi apanhada desprevenida pela crise financeira de 2008. A última grande aquisição, da canadiana Alcan, quase desequilibrou a empresa pela dívida assumida numa operação que custou 38 mil milhões de dólares.
O elevado nível de endividamento deixou vulnerável a empresa atraiu os concorrentes. Rejeitou por duas vezes unir-se a outra gigante do sector, a BHP Billiton. Depois de duas iniciativas de fusão, que a Rio Tinto sacudiu por \"subestimar substancialmente o valor da empresa\", foi a BHP Billiton que acabou por desistir do negócio, temendo os riscos da aposta num contexto de crise financeira.
O excesso de dívida continua a ser apontado como a principal fraqueza da Rio Tinto e, segundo os analistas, o principal responsável pela quebra das acções nos últimos três meses. A par, claro, da deterioração das perspectivas económicas em alguns dos principais mercados onde a empresa opera: América do Norte e Europa.
O CEO, Tom Albanese, reconheceu há um mês que alguns clientes (sobretudo europeus) estão a adiar a entrega de encomendas. \"É notório que alguns mercados têm vindo a enfraquecer\", disse o responsável em entrevista ao \"Financial Times\". A \"fraqueza\" não atingiu o mercado chinês, salientou.
Recentemente, o analista Robert Clifford, do Deutsche Bank, reviu em alta o preço-alvo das acções, mantendo recomendação de \"compra\", considerando que o mercado exagerou na reacção a esses riscos. \"A Rio Tinto conseguirá dar a volta ao endividamento\", afirmou o Deutsche Bank.
Outro banco de investimento, o Oriel Securities, acredita que a recente decisão pela Rio Tinto de colocar à venda 13 unidades de produção de alumínio na Austrália e na Europa pode render 7,5 mil milhões de dólares. \"Se este valor for atingido, vemos um grande potencial de valorização no valor do grupo\", escreve a Oriel, que também recomenda \"comprar\" os títulos.
Essa é a recomendação mais comum entre os 31 analistas consultados pela Bloomberg, sendo que 27 aconselham \"comprar\" os títulos e apenas um \"vender\". O preço-alvo médio é de 5.036 pence de libra, o que pressupõe um potencial de valorização de cerca de 59% face à cotação actual de 3.151 pence.
JN, 2011-10-25
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Para o transporte de mercadorias
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Para o transporte de mercadorias
Via navegável do Douro necessitaria de 70 milhões de euros de investimento
A via navegável do Douro necessitaria de um investimento de 70 milhões de euros na criação de condições para o transporte de mercadorias, nomeadamente do ferro que poderá vir a ser explorado nas minas de Torre de Moncorvo.
Os australianos da Rio Tinto, a maior empresa de minas do mundo, querem investir cerca de mil milhões de euros na exploração de ferro em Portugal e o projeto deverá ser realizado nas minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes, um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa.
A concretizar-se, o transporte deste minério poderá ser feito através de comboio ou de barco.
, 2011-10-26
In DTM
Para o transporte de mercadorias
Via navegável do Douro necessitaria de 70 milhões de euros de investimento
A via navegável do Douro necessitaria de um investimento de 70 milhões de euros na criação de condições para o transporte de mercadorias, nomeadamente do ferro que poderá vir a ser explorado nas minas de Torre de Moncorvo.
Os australianos da Rio Tinto, a maior empresa de minas do mundo, querem investir cerca de mil milhões de euros na exploração de ferro em Portugal e o projeto deverá ser realizado nas minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes, um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa.
A concretizar-se, o transporte deste minério poderá ser feito através de comboio ou de barco.
, 2011-10-26
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Aires processa empresa mineira
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Aires processa empresa mineira
Autarquia quer ser ressarcida dos prejuízos
A câmara de Torre de Moncorvo vai avançar com uma acção em tribunal por causa da inviabilização do projecto eólico previsto para a Serra do Reboredo. O anúncio da reactivação das minas de ferro fez com que o investidor desistisse da exploração da energia renovável por alegada incompatibilidade entre os dois projectos.
Agora a autarquia quer ser ressarcida dos prejuízos e já entregou o caso a um gabinete de advogados que está ainda a estudar se para além da empresa mineira ainda vai ou não processar também o Estado.
Segundo o presidente da câmara os prejuízos estão relacionados “não só com a renda que o município tem direito mas também porque havia investimentos previstos e que seriam financiados pelo projecto eólico, como é o caso do parque de campismo, o pólo de competitividade em engenharias renováveis” afirma.
“Todas as perspectivas de desenvolvimento traçadas para este mandato ficaram em causa por uma atitude que nós só podemos reputar de má-fé porque não havia qualquer incompatibilidade entre o projecto mineiro e o projecto eólico e portanto agora a situação há-de ser resolvida no tribunal e espero que o município venha a ser ressarcido por esta perda” avança Aires Ferreira.
Uma novidade avança pelo presidente da câmara de Moncorvo durante o Fórum de Energias Renováveis organizado no âmbito das comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.O autarca acrescenta que a exploração mineira não vai compensar a perda do parque eólico.
“Em todos os projectos energéticos há um concurso para os interessados o que dá transparência ao processo, mas na parte mineira reina a opacidade” acusa, pois neste caso “é uma empresa estrangeira que está interessada em fazer a exploração e depois assina-se um contrato para prospecção e estudo com uma empresa portuguesa que não é aquela a quem já se adjudicou os estudos anteriores”.
Neste fórum esteve também presente o director de exploração da Rede Eléctrica Nacional (REN) onde anunciou que a empresa está disponível para prolongar até Bragança o ramal de acesso à rede, permitindo assim a viabilização de mais parques eólicos na região uma vez que o ponto de ligação mais próximo é em Macedo de Cavaleiros.
“A REN vai adaptando a sua rede à medida que tem conhecimentos que os produtores têm os seus projectos em fase de licenciamento” afirma. “O ponto de Macedo de Cavaleiros tem uma grande capacidade e a partir dele é possível construir uma linha em direcção a Bragança e à rede espanhola se vierem a aparecer projectos” garante.
Albino Marques salienta que nos últimos anos a REN investiu cerca de 50 milhões de euros na região transmontana.“Teve a ver com o reforço de potência em Bemposta e em Picote que já está concretizado.
A barragem do Baixo Sabor está em execução e a de Foz Tua a iniciar e também com ma vontade de aumentar uma interligação com os sistema espanhol” explica. “Tudo isto deu origem a grandes investimentos que só até ao final do ano passado atingiram cerca de 50 milhões de euros o que significa que a REN deixou na região um grande investimento, uma forte infra-estrutura contribuindo em simultâneo para o desenvolvimento da região” salienta o responsável.
O investimento no prolongamento da rede será feito à medida que os novos projectos sejam licenciados uma vez que actual capacidade da rede já contabiliza os projectos previstos até 2022.
Brigantia, 2011-11-29
In DT
Aires processa empresa mineira
Autarquia quer ser ressarcida dos prejuízos
A câmara de Torre de Moncorvo vai avançar com uma acção em tribunal por causa da inviabilização do projecto eólico previsto para a Serra do Reboredo. O anúncio da reactivação das minas de ferro fez com que o investidor desistisse da exploração da energia renovável por alegada incompatibilidade entre os dois projectos.
Agora a autarquia quer ser ressarcida dos prejuízos e já entregou o caso a um gabinete de advogados que está ainda a estudar se para além da empresa mineira ainda vai ou não processar também o Estado.
Segundo o presidente da câmara os prejuízos estão relacionados “não só com a renda que o município tem direito mas também porque havia investimentos previstos e que seriam financiados pelo projecto eólico, como é o caso do parque de campismo, o pólo de competitividade em engenharias renováveis” afirma.
“Todas as perspectivas de desenvolvimento traçadas para este mandato ficaram em causa por uma atitude que nós só podemos reputar de má-fé porque não havia qualquer incompatibilidade entre o projecto mineiro e o projecto eólico e portanto agora a situação há-de ser resolvida no tribunal e espero que o município venha a ser ressarcido por esta perda” avança Aires Ferreira.
Uma novidade avança pelo presidente da câmara de Moncorvo durante o Fórum de Energias Renováveis organizado no âmbito das comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.O autarca acrescenta que a exploração mineira não vai compensar a perda do parque eólico.
“Em todos os projectos energéticos há um concurso para os interessados o que dá transparência ao processo, mas na parte mineira reina a opacidade” acusa, pois neste caso “é uma empresa estrangeira que está interessada em fazer a exploração e depois assina-se um contrato para prospecção e estudo com uma empresa portuguesa que não é aquela a quem já se adjudicou os estudos anteriores”.
Neste fórum esteve também presente o director de exploração da Rede Eléctrica Nacional (REN) onde anunciou que a empresa está disponível para prolongar até Bragança o ramal de acesso à rede, permitindo assim a viabilização de mais parques eólicos na região uma vez que o ponto de ligação mais próximo é em Macedo de Cavaleiros.
“A REN vai adaptando a sua rede à medida que tem conhecimentos que os produtores têm os seus projectos em fase de licenciamento” afirma. “O ponto de Macedo de Cavaleiros tem uma grande capacidade e a partir dele é possível construir uma linha em direcção a Bragança e à rede espanhola se vierem a aparecer projectos” garante.
Albino Marques salienta que nos últimos anos a REN investiu cerca de 50 milhões de euros na região transmontana.“Teve a ver com o reforço de potência em Bemposta e em Picote que já está concretizado.
A barragem do Baixo Sabor está em execução e a de Foz Tua a iniciar e também com ma vontade de aumentar uma interligação com os sistema espanhol” explica. “Tudo isto deu origem a grandes investimentos que só até ao final do ano passado atingiram cerca de 50 milhões de euros o que significa que a REN deixou na região um grande investimento, uma forte infra-estrutura contribuindo em simultâneo para o desenvolvimento da região” salienta o responsável.
O investimento no prolongamento da rede será feito à medida que os novos projectos sejam licenciados uma vez que actual capacidade da rede já contabiliza os projectos previstos até 2022.
Brigantia, 2011-11-29
In DT
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aires Ferreira reflecte sobre continuidade até ao fim
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«Matéria de reflexão interna»
Aires Ferreira reflecte sobre continuidade até ao fim
Aires Ferreira está a estudar a possibilidade de abandonar a câmara de Torre de Moncorvo antes do final do mandato.
O autarca tinha garantido que iria cumprir o mandato até ao fim mas, à Brigantia admite que essa é uma possibilidade que pode vir a estar em cima da mesa.
“Nunca falei nisso em público, é uma matéria de reflexão interna. Mas obviamente é um factor que a lei permite e está sempre em cima da mesa. Mas em 2009 fiz a campanha e garanti que cumpria o mandato até ao fim. Mas não vou especular, porque acho que ainda é cedo”, frisou.
Ao que foi possível apurar, Aires Ferreira teria assumido aos seus colaboradores mais próximos a passagem de testemunho a José Aires, o vice-presidente, antes do final do mandato.
Contudo, terá, entretanto, mudado de opinião e, como já escutámos, apesar de não descartar a possibilidade, considera, para já, que é um cenário prematuro.
Brigantia, 2012-01-20
In DTM
«Matéria de reflexão interna»
Aires Ferreira reflecte sobre continuidade até ao fim
Aires Ferreira está a estudar a possibilidade de abandonar a câmara de Torre de Moncorvo antes do final do mandato.
O autarca tinha garantido que iria cumprir o mandato até ao fim mas, à Brigantia admite que essa é uma possibilidade que pode vir a estar em cima da mesa.
“Nunca falei nisso em público, é uma matéria de reflexão interna. Mas obviamente é um factor que a lei permite e está sempre em cima da mesa. Mas em 2009 fiz a campanha e garanti que cumpria o mandato até ao fim. Mas não vou especular, porque acho que ainda é cedo”, frisou.
Ao que foi possível apurar, Aires Ferreira teria assumido aos seus colaboradores mais próximos a passagem de testemunho a José Aires, o vice-presidente, antes do final do mandato.
Contudo, terá, entretanto, mudado de opinião e, como já escutámos, apesar de não descartar a possibilidade, considera, para já, que é um cenário prematuro.
Brigantia, 2012-01-20
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Investimento de mil milhões da Rio Tinto nas minas de Moncorvo é «especulação»
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Minas de Torre de Moncorvo
Investimento de mil milhões da Rio Tinto nas minas de Moncorvo é «especulação»
O anunciado investimento de mil milhões de euros da anglo-australiana Rio tinto nas minas de Moncorvo afinal não passara de «especulação». Ao Jornal de Notícias (JN), fonte oficial da empresa terá dito que a informação era «especulação da imprensa portuguesa».
O projecto anunciado no fim de Outubro do ano passado, dava conta de um investimento que estava a ser negociado entre o Governo, a empresa que detém a concessão da mina até 2070, a MTI - Minning Technology Investments, e a Rio Tinto.
Confrontada pelo JN sobre o ponto da situação do investimento, a Rio tinto respondeu: «Não vamos comentar especulações da imprensa portuguesa». Já o ministério da Economia, perante esta resposta da Rio Tinto, disse que nada tinha a dizer. «Não temos qualquer comentário a fazer», explicitou fonte do oficial.
As minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes, são um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas. Na altura em que o investimento foi anunciado, foi dito que caso as negociações com a Rio Tinto tivessem sucesso, o investimento iria permitir que a pequena vila transmontana recebesse «uma autêntica cidade», e era provável que o investimento demorasse cerca de 10 anos a concretizar até que começasse a laborar.
Também o presidente da autarquia local, Aires Ferreira, em declarações ao JN, garantiu que «o que se passou em outubro foi especulação», considerando que as notícias da altura foram uma «bolha de fumo com origem e objectivos duvidosos«. Por fim, acrescentou que «quem está minimamente por dentro destes assuntos sabe que não tinha fundamento».
JN, 2012-03-12
Minas de Torre de Moncorvo
Investimento de mil milhões da Rio Tinto nas minas de Moncorvo é «especulação»
O anunciado investimento de mil milhões de euros da anglo-australiana Rio tinto nas minas de Moncorvo afinal não passara de «especulação». Ao Jornal de Notícias (JN), fonte oficial da empresa terá dito que a informação era «especulação da imprensa portuguesa».
O projecto anunciado no fim de Outubro do ano passado, dava conta de um investimento que estava a ser negociado entre o Governo, a empresa que detém a concessão da mina até 2070, a MTI - Minning Technology Investments, e a Rio Tinto.
Confrontada pelo JN sobre o ponto da situação do investimento, a Rio tinto respondeu: «Não vamos comentar especulações da imprensa portuguesa». Já o ministério da Economia, perante esta resposta da Rio Tinto, disse que nada tinha a dizer. «Não temos qualquer comentário a fazer», explicitou fonte do oficial.
As minas de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes, são um dos maiores depósitos de minério de ferro da Europa, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas. Na altura em que o investimento foi anunciado, foi dito que caso as negociações com a Rio Tinto tivessem sucesso, o investimento iria permitir que a pequena vila transmontana recebesse «uma autêntica cidade», e era provável que o investimento demorasse cerca de 10 anos a concretizar até que começasse a laborar.
Também o presidente da autarquia local, Aires Ferreira, em declarações ao JN, garantiu que «o que se passou em outubro foi especulação», considerando que as notícias da altura foram uma «bolha de fumo com origem e objectivos duvidosos«. Por fim, acrescentou que «quem está minimamente por dentro destes assuntos sabe que não tinha fundamento».
JN, 2012-03-12
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Rio Tinto mantém interesse em explorar minas de ferro em Moncorvo
.
Negociações estão na recta final
Torre de Moncorvo
Rio Tinto mantém interesse em explorar minas de ferro em Moncorvo
Ontem noticiava-se que o interesse da Rio Tinto em explorar as minas de ferro em Moncorvo era especulação. Hoje o «Público» garante que as negociações com esta empresa estão na recta final.
Mantém interesse e as negociações estarão mesmo na recta final, noticia hoje o «Público», a propósito da intenção da Rio Tinto, uma das maiores empresas de minério do mundo, de investir nas minas de ferro em Moncorvo.
Ainda ontem, acrescenta o jornal, decorreu uma reunião de trabalho sobre o investimento que a empresa pretende fazer e que já foi quantificado em perto de mil milhões de euros.
O investimento pode, por isso, \"ser acordado brevemente\", acrescenta o mesmo jornal.
Ontem, o \"Jornal de Notícias\" baseava-se numa afirmação da fonte oficial da Rio Tinto para classificar a intenção da empresa em investir em Portugal de \"especulativa\". A notícia seguiu-se a uma declaração da empresa que dizia: \"não vamos comentar especulações da imprensa portuguesa\".
O Ministério da Economia tem-se escusado a fazer comentários.
A própria Rio Tinto nunca fez declarações sobre esta possibilidade de investimento.
Publico, 2012-03-13
In DTM
Negociações estão na recta final
Torre de Moncorvo
Rio Tinto mantém interesse em explorar minas de ferro em Moncorvo
Ontem noticiava-se que o interesse da Rio Tinto em explorar as minas de ferro em Moncorvo era especulação. Hoje o «Público» garante que as negociações com esta empresa estão na recta final.
Mantém interesse e as negociações estarão mesmo na recta final, noticia hoje o «Público», a propósito da intenção da Rio Tinto, uma das maiores empresas de minério do mundo, de investir nas minas de ferro em Moncorvo.
Ainda ontem, acrescenta o jornal, decorreu uma reunião de trabalho sobre o investimento que a empresa pretende fazer e que já foi quantificado em perto de mil milhões de euros.
O investimento pode, por isso, \"ser acordado brevemente\", acrescenta o mesmo jornal.
Ontem, o \"Jornal de Notícias\" baseava-se numa afirmação da fonte oficial da Rio Tinto para classificar a intenção da empresa em investir em Portugal de \"especulativa\". A notícia seguiu-se a uma declaração da empresa que dizia: \"não vamos comentar especulações da imprensa portuguesa\".
O Ministério da Economia tem-se escusado a fazer comentários.
A própria Rio Tinto nunca fez declarações sobre esta possibilidade de investimento.
Publico, 2012-03-13
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O maior investimento estrangeiro de sempre em Portugal pode nascer nas minas de Moncorvo
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Contrato assinado em breve
O maior investimento estrangeiro de sempre em Portugal pode nascer nas minas de Moncorvo
O essencial das negociações entre o Governo e a multinacional anglo-australiana Rio Tinto, para a exploração de ferro nas minas de Moncorvo, no Nordeste do país, está concluída e a assinatura do contrato está prevista para a semana entre 11 e 15 de Junho.
O PÚBLICO apurou que o contrato a assinar, que deverá representar o maior investimento estrangeiro alguma vez realizado em Portugal, assumirá a forma de \"concessão experimental\". Tecnicamente, a concessão experimental é uma fase intermédia até ao contrato de exploração final, e visa aprofundar o conhecimento do jazigo, que se admite ser um dos maiores da Europa.
A concessão experimental apresenta ainda outra vantagem, que é a de permitir adiar as licenças e os estudos finais de impacte ambiental para a fase em que há certeza absoluta de que a riqueza é compatível com o investimento necessário. Esta concessão intermédia permite, assim, diminuir o risco do investimento, que, tendo como referência outras explorações semelhantes a nível mundial, poderá ultrapassar os mil milhões de euros.
O grosso do investimento no coração de Trás-os-Montes só será feito na fase da concessão definitiva, o que deverá acontecer no prazo de cinco a oito anos. Durante a primeira fase de concessão, já haverá algum investimento, dado que será feita uma grande movimentação de materiais, a pré-concentração do minério à boca da mina e o seu transporte para tratamento definitiva.
O PÚBLICO apurou junto de fonte conhecedora do processo que os estudos recentes sobre a qualidade do minério \"são bastante animadores, apontando para uma mina de classe mundial\". Animadora é também a evolução da cotação de ferro nos mercados internacionais, que continua em alta. A impulsionar a exploração está ainda a elevada dependência da Europa em relação a esta matéria-prima, superando os 90%, o que deixa várias indústrias europeias, incluindo a automóvel, na mão de fornecedores internacionais.
Contactado pelo PÚBLICO, o Ministério da Economia (ME) não prestou, até ao fecho da edição, qualquer esclarecimento sobre este assunto. A última posição oficial do ME sobre este projecto de investimento foi a de que \"não comentava negociações em curso\".
Dificuldades de escoamento
As negociações arrastam-se há mais de meio ano, por diversas questões, entre as quais os prazos de exploração experimental e o transporte do minério, que envolve quantidades elevadas, sendo uma componente importante para a rentabilização da exploração.
Na questão do transporte, uma das soluções equacionadas, e que está referenciada inclusive na página de Internet da MTI - a empresa de capitais portugueses e estrangeiros que detém a concessão de prospecção e pesquisa das minas de ferro de Moncorvo -, é o transporte fluvial, através do rio Douro.
Esta solução poderá estar afastada, pelo menos numa fase inicial, devido a limitações de navegabilidade do rio, que actualmente não comporta barcos com grande capacidade de carga.
Equacionada e também referida no site da empresa tem sido a construção de um mineroduto, canal de transporte de minério como existe para o gás ou para combustíveis, solução utilizada em vários países do mundo. Esta infra-estrutura, que poderia aproveitar parte da rede de auto-estradas, ligaria Moncorvo directamente ao Porto de Aveiro, com capacidade de atracagem de grandes navios de carga se forem realizados investimentos para o desassoreamento do Porto. De acordo com a informação da MTI, esta seria uma solução mais económica, permitindo elevada capacidade de escoamento.
Para já, a solução que poderá garantir o escoamento de minério na fase de exploração experimental será a ferroviária, o que implicará a construção de um troço, na antiga linha ferroviária do Sabor, entre Moncorvo e Pocinho, utilizando depois a já existente, no Douro, até ao Porto de Leixões ou até ao Porto de Aveiro. O Porto de Leixões tem condições de profundidade para a atracagem de grandes navios de carga, mas apresenta algumas limitações de capacidade, numa altura em que o alargamento do Canal do Panamá faz aumentar a navegação desse tipo de barcos no porto nortenho.
Uma soluções discutida no passado para o escoamento de mercadorias do Nordeste para Lisboa/Sines, mas também para Espanha, passava pela construção de uma ligação ferroviária do Pocinho a Vila Franca das Naves, permitindo a ligação à linha ferroviária da Beira Alta.
O PÚBLICO sabe que durante as negociações entre a Rio Tinto, uma das três maiores mineiras a nível mundial, e o Governo terá sido equacionada a possibilidade de escoamento do minério via Espanha, solução que terá desagradado ao Ministério da Economia.
É de notar que foi o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que no final de Outubro do ano passado referiu que estava a ser negociado um projecto de investimento estrangeiro que seria o maior alguma vez realizado em Portugal. Poucos dias depois, ficou a saber-se que a negociação envolvia a exploração das minas de Moncorvo e multinacional anglo-australiana, que está presente em mais de 20 países do mundo.
Público, 2012-06-04
Contrato assinado em breve
O maior investimento estrangeiro de sempre em Portugal pode nascer nas minas de Moncorvo
O essencial das negociações entre o Governo e a multinacional anglo-australiana Rio Tinto, para a exploração de ferro nas minas de Moncorvo, no Nordeste do país, está concluída e a assinatura do contrato está prevista para a semana entre 11 e 15 de Junho.
O PÚBLICO apurou que o contrato a assinar, que deverá representar o maior investimento estrangeiro alguma vez realizado em Portugal, assumirá a forma de \"concessão experimental\". Tecnicamente, a concessão experimental é uma fase intermédia até ao contrato de exploração final, e visa aprofundar o conhecimento do jazigo, que se admite ser um dos maiores da Europa.
A concessão experimental apresenta ainda outra vantagem, que é a de permitir adiar as licenças e os estudos finais de impacte ambiental para a fase em que há certeza absoluta de que a riqueza é compatível com o investimento necessário. Esta concessão intermédia permite, assim, diminuir o risco do investimento, que, tendo como referência outras explorações semelhantes a nível mundial, poderá ultrapassar os mil milhões de euros.
O grosso do investimento no coração de Trás-os-Montes só será feito na fase da concessão definitiva, o que deverá acontecer no prazo de cinco a oito anos. Durante a primeira fase de concessão, já haverá algum investimento, dado que será feita uma grande movimentação de materiais, a pré-concentração do minério à boca da mina e o seu transporte para tratamento definitiva.
O PÚBLICO apurou junto de fonte conhecedora do processo que os estudos recentes sobre a qualidade do minério \"são bastante animadores, apontando para uma mina de classe mundial\". Animadora é também a evolução da cotação de ferro nos mercados internacionais, que continua em alta. A impulsionar a exploração está ainda a elevada dependência da Europa em relação a esta matéria-prima, superando os 90%, o que deixa várias indústrias europeias, incluindo a automóvel, na mão de fornecedores internacionais.
Contactado pelo PÚBLICO, o Ministério da Economia (ME) não prestou, até ao fecho da edição, qualquer esclarecimento sobre este assunto. A última posição oficial do ME sobre este projecto de investimento foi a de que \"não comentava negociações em curso\".
Dificuldades de escoamento
As negociações arrastam-se há mais de meio ano, por diversas questões, entre as quais os prazos de exploração experimental e o transporte do minério, que envolve quantidades elevadas, sendo uma componente importante para a rentabilização da exploração.
Na questão do transporte, uma das soluções equacionadas, e que está referenciada inclusive na página de Internet da MTI - a empresa de capitais portugueses e estrangeiros que detém a concessão de prospecção e pesquisa das minas de ferro de Moncorvo -, é o transporte fluvial, através do rio Douro.
Esta solução poderá estar afastada, pelo menos numa fase inicial, devido a limitações de navegabilidade do rio, que actualmente não comporta barcos com grande capacidade de carga.
Equacionada e também referida no site da empresa tem sido a construção de um mineroduto, canal de transporte de minério como existe para o gás ou para combustíveis, solução utilizada em vários países do mundo. Esta infra-estrutura, que poderia aproveitar parte da rede de auto-estradas, ligaria Moncorvo directamente ao Porto de Aveiro, com capacidade de atracagem de grandes navios de carga se forem realizados investimentos para o desassoreamento do Porto. De acordo com a informação da MTI, esta seria uma solução mais económica, permitindo elevada capacidade de escoamento.
Para já, a solução que poderá garantir o escoamento de minério na fase de exploração experimental será a ferroviária, o que implicará a construção de um troço, na antiga linha ferroviária do Sabor, entre Moncorvo e Pocinho, utilizando depois a já existente, no Douro, até ao Porto de Leixões ou até ao Porto de Aveiro. O Porto de Leixões tem condições de profundidade para a atracagem de grandes navios de carga, mas apresenta algumas limitações de capacidade, numa altura em que o alargamento do Canal do Panamá faz aumentar a navegação desse tipo de barcos no porto nortenho.
Uma soluções discutida no passado para o escoamento de mercadorias do Nordeste para Lisboa/Sines, mas também para Espanha, passava pela construção de uma ligação ferroviária do Pocinho a Vila Franca das Naves, permitindo a ligação à linha ferroviária da Beira Alta.
O PÚBLICO sabe que durante as negociações entre a Rio Tinto, uma das três maiores mineiras a nível mundial, e o Governo terá sido equacionada a possibilidade de escoamento do minério via Espanha, solução que terá desagradado ao Ministério da Economia.
É de notar que foi o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que no final de Outubro do ano passado referiu que estava a ser negociado um projecto de investimento estrangeiro que seria o maior alguma vez realizado em Portugal. Poucos dias depois, ficou a saber-se que a negociação envolvia a exploração das minas de Moncorvo e multinacional anglo-australiana, que está presente em mais de 20 países do mundo.
Público, 2012-06-04
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Rio Tinto desiste das minas de ferro de Moncorvo
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As conversações terminaram
Rio Tinto desiste das minas de ferro de Moncorvo
A anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário (MTI) e o Governo, disse à Lusa fonte fonte próxima das negociações.
As conversações terminaram na semana passada depois de a Minning Technology Investments (MTI), que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, «não ter conseguido provar junto da Rio Tinto que o projeto era viável e rentável», adiantou a mesma fonte.
Este desfecho colocou assim em causa um projeto de exploração de ferro com um investimento superior a mil milhões de euros na região de Moncorvo, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento iria permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho diretos e cerca de 800 indiretos, bem como a criação de um pólo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Em outubro do ano passado, o ministro da Economia Álvaro Santos Pereira admitiu haver \"conversações\" com várias empresas dos setor mineiro, entre as quais a Rio Tinto, acrescentando que \"o setor geológico e mineiro são setores com elevado potencial para Portugal que tem recursos riquíssimos portanto o que temos de fazer é aproveitar\".
A mesma fonte refere também que, para além da incerteza do projeto, a decisão da Rio Tinto em abandonar Moncorvo teve também a ver com um plano de redução de custos e uma alteração na sua política de investimento que inclui o adiamento de novos projetos e a focalização do negócio na Austrália.
O presidente executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, afirmou recentemente que a multinacional se vai concentrar \"apenas em projetos com altas taxas de retorno\", como a expansão de operações de minério de ferro na Austrália, segundo a Associeted Press.
Tom Albanese adiantou que, perante as incertezas do setor, a Rio Tinto poderá \"cortar ou adiar novos projetos\".
Em resposta à Lusa, o porta-voz da Rio Tinto, Harri Illtud, disse que não fazia qualquer comentário sobre esta matéria.
O presidente executivo da Rio Tinto referiu que um dos projetos ameaçados é a exploração da mina de carvão Mount Pleaseant, na Austrália, um investimento de cerca de 1.500 milhões de euros, bem como um grande projeto em Simandou, na Guiné, de exploração de minas de ferro, na qual a empresa se comprometeu a iniciar a produção em 2014, sendo certo que ainda nem está no terreno correndo o perigo de perder a concessão.
A Rio Tinto obteve uma quebra de 59 por cento dos lucros anuais, para 5.800 milhões de dólares, devido à absorção de imparidades no valor de 8.900 milhões de dólares provenientes da divisão de alumínio.
Na altura, o presidente da Rio Tinto, Jan du Plessis, manifestou cautelas quanto às perspetivas de curto prazo, antecipando que a \"incerteza nos mercados financeiros, sobretudo em torno do euro, bem como a elevada volatilidade dos preços, continuarão em 2012\".
Contactado pela Lusa, fonte oficial do Ministério da Economia disse não comentar \"negociações em curso, nem as empresas envolvidas\".
Hoje, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira afirmou, numa audição na comissão parlamentar de Economia, que o Governo ja assinou 60 contratos de exploração mineira.
\"É um setor prioritário para o Governo e estamos a trabalhar num plano estratégico que será apresentado em breve\", salientou.
Lusa, 2012-07-11
As conversações terminaram
Rio Tinto desiste das minas de ferro de Moncorvo
A anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário (MTI) e o Governo, disse à Lusa fonte fonte próxima das negociações.
As conversações terminaram na semana passada depois de a Minning Technology Investments (MTI), que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, «não ter conseguido provar junto da Rio Tinto que o projeto era viável e rentável», adiantou a mesma fonte.
Este desfecho colocou assim em causa um projeto de exploração de ferro com um investimento superior a mil milhões de euros na região de Moncorvo, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento iria permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho diretos e cerca de 800 indiretos, bem como a criação de um pólo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Em outubro do ano passado, o ministro da Economia Álvaro Santos Pereira admitiu haver \"conversações\" com várias empresas dos setor mineiro, entre as quais a Rio Tinto, acrescentando que \"o setor geológico e mineiro são setores com elevado potencial para Portugal que tem recursos riquíssimos portanto o que temos de fazer é aproveitar\".
A mesma fonte refere também que, para além da incerteza do projeto, a decisão da Rio Tinto em abandonar Moncorvo teve também a ver com um plano de redução de custos e uma alteração na sua política de investimento que inclui o adiamento de novos projetos e a focalização do negócio na Austrália.
O presidente executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, afirmou recentemente que a multinacional se vai concentrar \"apenas em projetos com altas taxas de retorno\", como a expansão de operações de minério de ferro na Austrália, segundo a Associeted Press.
Tom Albanese adiantou que, perante as incertezas do setor, a Rio Tinto poderá \"cortar ou adiar novos projetos\".
Em resposta à Lusa, o porta-voz da Rio Tinto, Harri Illtud, disse que não fazia qualquer comentário sobre esta matéria.
O presidente executivo da Rio Tinto referiu que um dos projetos ameaçados é a exploração da mina de carvão Mount Pleaseant, na Austrália, um investimento de cerca de 1.500 milhões de euros, bem como um grande projeto em Simandou, na Guiné, de exploração de minas de ferro, na qual a empresa se comprometeu a iniciar a produção em 2014, sendo certo que ainda nem está no terreno correndo o perigo de perder a concessão.
A Rio Tinto obteve uma quebra de 59 por cento dos lucros anuais, para 5.800 milhões de dólares, devido à absorção de imparidades no valor de 8.900 milhões de dólares provenientes da divisão de alumínio.
Na altura, o presidente da Rio Tinto, Jan du Plessis, manifestou cautelas quanto às perspetivas de curto prazo, antecipando que a \"incerteza nos mercados financeiros, sobretudo em torno do euro, bem como a elevada volatilidade dos preços, continuarão em 2012\".
Contactado pela Lusa, fonte oficial do Ministério da Economia disse não comentar \"negociações em curso, nem as empresas envolvidas\".
Hoje, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira afirmou, numa audição na comissão parlamentar de Economia, que o Governo ja assinou 60 contratos de exploração mineira.
\"É um setor prioritário para o Governo e estamos a trabalhar num plano estratégico que será apresentado em breve\", salientou.
Lusa, 2012-07-11
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Associações do Douro Superior lamentam desistência da Rio Tinto
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Exploração mineira em Moncorvo
Associações do Douro Superior lamentam desistência da Rio Tinto
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior considerou hoje que a exploração mineira em Torre de Moncorvo era de «grande importância para a região transmontana», lamentando a «desistência» da anglo-saxónica Rio Tinto do processo.
Moraes Machado reagia assim à notícia avançada hoje pela agência Lusa que dá conta que a empresa anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário Minning Technology Investiments (MTI) e o Governo.
\"Considero que houve um rude golpe para a região, tendo em conta que o investimento poderá não avançar. Ao mesmo tempo, veio defraudar algumas espectativas em matéria de emprego para a região\", acrescentou Moraes Machado.
Segundo responsável, os meandros do negócio nunca foram bem definidos, considerando ainda \"que decorreram de maneira sub-reptícia\".
Por seu lado, o presidente da Associação de Desenvolvimento do Douro Superior, disse que foi sempre \"prudente\" em relação ao investimento da multinacional na região de Torre de Moncorvo.
\"Este retrocesso, a ser verdade, vem trazer uma perda significativa em termos da criação de postos de trabalho e o investimento que foi anunciado deveria seguir em frente\", frisou José Santos.
O autarca disse ainda que \"não houve a devida cautela no decurso das negociações entre as partes\".
As conversações terminaram na semana passada depois de a MTI, que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, \"não ter conseguido provar junto da Rio Tinto que o projeto era viável e rentável\".
Este desfecho colocou assim em causa um projeto de exploração de ferro com um investimento superior a mil milhões de euros na região de Moncorvo, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento iria permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho diretos e cerca de 800 indiretos, bem como a criação de um polo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Estas duas associações englobam os concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa.
Lusa, 2012-07-13
Exploração mineira em Moncorvo
Associações do Douro Superior lamentam desistência da Rio Tinto
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior considerou hoje que a exploração mineira em Torre de Moncorvo era de «grande importância para a região transmontana», lamentando a «desistência» da anglo-saxónica Rio Tinto do processo.
Moraes Machado reagia assim à notícia avançada hoje pela agência Lusa que dá conta que a empresa anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário Minning Technology Investiments (MTI) e o Governo.
\"Considero que houve um rude golpe para a região, tendo em conta que o investimento poderá não avançar. Ao mesmo tempo, veio defraudar algumas espectativas em matéria de emprego para a região\", acrescentou Moraes Machado.
Segundo responsável, os meandros do negócio nunca foram bem definidos, considerando ainda \"que decorreram de maneira sub-reptícia\".
Por seu lado, o presidente da Associação de Desenvolvimento do Douro Superior, disse que foi sempre \"prudente\" em relação ao investimento da multinacional na região de Torre de Moncorvo.
\"Este retrocesso, a ser verdade, vem trazer uma perda significativa em termos da criação de postos de trabalho e o investimento que foi anunciado deveria seguir em frente\", frisou José Santos.
O autarca disse ainda que \"não houve a devida cautela no decurso das negociações entre as partes\".
As conversações terminaram na semana passada depois de a MTI, que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, \"não ter conseguido provar junto da Rio Tinto que o projeto era viável e rentável\".
Este desfecho colocou assim em causa um projeto de exploração de ferro com um investimento superior a mil milhões de euros na região de Moncorvo, com recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério e recursos inferidos de mil milhões de toneladas.
O investimento iria permitir, numa primeira fase, a criação de 420 novos postos de trabalho diretos e cerca de 800 indiretos, bem como a criação de um polo de investigação e desenvolvimento no Nordeste Transmontano, com parcerias com instituições locais e internacionais.
Estas duas associações englobam os concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa.
Lusa, 2012-07-13
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PS exige que Governo esclareça desistência da Rio Tinto de Torre de Moncorvo
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Jorge Gomes exige esclarecimentos
PS exige que Governo esclareça desistência da Rio Tinto de Torre de Moncorvo
O presidente da federação de Bragança do PS reclamou hoje que o Governo esclareça se a desistência da Rio Tinto das minas de Torre de Moncorvo foi provocado por desinteresse ou por exigências a mais ao promotor.
Jorge Gomes, que foi intermediário, no início das negociações, enquanto governador civil, classificou a \"rutura\" no processo como uma \"demonstração de uma incompetência enorme, de uma arrogância por parte da postura do Governo relativamente a um investimento que é de interesse nacional e que é de um interesse económico enorme para a região\".
\"Não podemos deixar passar em claro a postura que o Governo teve\", afirmou à Lusa, defendendo que \"se exigem esclarecimentos e exige-se com urgência que seja dito com transparência aos transmontanos e ao país a razão de a Rio Tinto abandonar as negociações\".
Fonte próxima das negociações disse à Lusa, na terça-feira, que a anglo-australiana Rio Tinto desistiu do negócio depois de durante meses ter sido noticiada a intenção de investir mais de mil milhões de euros na reativação das ferro-minas transmontanas.
\"Quando agora somos surpreendidos, e ainda não por fonte oficial, de que poderia haver rutura nas negociações, o que nos preocupa, de facto, é saber porque é que há rutura, o que é que causou essa rutura e se, de facto, era com a Rio Tinto (que o Governo estava a negociar)\", reiterou o dirigente socialista.
Jorge Gomes afirmou que \"Partido Socialista do distrito de Bragança sente-se muito frustrado\" com a situação e recordou a expetativa criada \"não só nos habitantes de Moncorvo, mas do distrito de Bragança e até a nível nacional, atendendo à importância e ao valor que aquelas jazidas de ferro têm, e portanto, até para a balança de pagamentos seria importante e seria uma fonte de exportação riquíssima\".
Para o socialista, o Governo tem também de esclarecer \"onde a sua capacidade de negociação ou a sua incompetência existiram para não conseguir chegar a bom termo com estas negociações\".
\"É que o acordo esteve para ser assinado e se houve um recuo por parte do interessado foi provocado por quê: por desinteresse do promotor ou pelas exigências a mais que o Governo fez\", questionou.
Para Jorge Gomes, \"uma empresa de dimensão mundial\", que \"é das melhores empresas do mundo de exploração mineira, não anda durante um ano a investir em conhecimento do que são as minas de Moncorvo para, de um dia para o outro, dizer que já não está interessada\"
\"Isso não cabe na cabeça de ninguém e quem sabe o que são os negócios sabe bem que não são assim\", afirmou.
Jorge Gomes revelou, quando as negociações foram noticiadas em outubro de 2011, que foi o intermediário inicial das mesmas, depois de ter sido contactado, no início de 2010, pela MTI -- Minning Technology Investments, a empresa que detém a concessão da mina desde 2008 e até 2070.
Segundo disse, já em 2010 tinha tido lugar a primeira reunião com o então ministro da Economia, Vieira da Silva, em Lisboa.
Explicou ainda que a empresa que esteve à frente das negociações foi a MTI, por ser a detentora da concessão, mas ao longo das negociações disse ter falado também com \"investidores brasileiros, alemães e australianos\" interessados na exploração.
Lusa, 2012-07-16
Jorge Gomes exige esclarecimentos
PS exige que Governo esclareça desistência da Rio Tinto de Torre de Moncorvo
O presidente da federação de Bragança do PS reclamou hoje que o Governo esclareça se a desistência da Rio Tinto das minas de Torre de Moncorvo foi provocado por desinteresse ou por exigências a mais ao promotor.
Jorge Gomes, que foi intermediário, no início das negociações, enquanto governador civil, classificou a \"rutura\" no processo como uma \"demonstração de uma incompetência enorme, de uma arrogância por parte da postura do Governo relativamente a um investimento que é de interesse nacional e que é de um interesse económico enorme para a região\".
\"Não podemos deixar passar em claro a postura que o Governo teve\", afirmou à Lusa, defendendo que \"se exigem esclarecimentos e exige-se com urgência que seja dito com transparência aos transmontanos e ao país a razão de a Rio Tinto abandonar as negociações\".
Fonte próxima das negociações disse à Lusa, na terça-feira, que a anglo-australiana Rio Tinto desistiu do negócio depois de durante meses ter sido noticiada a intenção de investir mais de mil milhões de euros na reativação das ferro-minas transmontanas.
\"Quando agora somos surpreendidos, e ainda não por fonte oficial, de que poderia haver rutura nas negociações, o que nos preocupa, de facto, é saber porque é que há rutura, o que é que causou essa rutura e se, de facto, era com a Rio Tinto (que o Governo estava a negociar)\", reiterou o dirigente socialista.
Jorge Gomes afirmou que \"Partido Socialista do distrito de Bragança sente-se muito frustrado\" com a situação e recordou a expetativa criada \"não só nos habitantes de Moncorvo, mas do distrito de Bragança e até a nível nacional, atendendo à importância e ao valor que aquelas jazidas de ferro têm, e portanto, até para a balança de pagamentos seria importante e seria uma fonte de exportação riquíssima\".
Para o socialista, o Governo tem também de esclarecer \"onde a sua capacidade de negociação ou a sua incompetência existiram para não conseguir chegar a bom termo com estas negociações\".
\"É que o acordo esteve para ser assinado e se houve um recuo por parte do interessado foi provocado por quê: por desinteresse do promotor ou pelas exigências a mais que o Governo fez\", questionou.
Para Jorge Gomes, \"uma empresa de dimensão mundial\", que \"é das melhores empresas do mundo de exploração mineira, não anda durante um ano a investir em conhecimento do que são as minas de Moncorvo para, de um dia para o outro, dizer que já não está interessada\"
\"Isso não cabe na cabeça de ninguém e quem sabe o que são os negócios sabe bem que não são assim\", afirmou.
Jorge Gomes revelou, quando as negociações foram noticiadas em outubro de 2011, que foi o intermediário inicial das mesmas, depois de ter sido contactado, no início de 2010, pela MTI -- Minning Technology Investments, a empresa que detém a concessão da mina desde 2008 e até 2070.
Segundo disse, já em 2010 tinha tido lugar a primeira reunião com o então ministro da Economia, Vieira da Silva, em Lisboa.
Explicou ainda que a empresa que esteve à frente das negociações foi a MTI, por ser a detentora da concessão, mas ao longo das negociações disse ter falado também com \"investidores brasileiros, alemães e australianos\" interessados na exploração.
Lusa, 2012-07-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exploração mineira em Torre de Moncorvo poderá marcar eleições autárquicas
.
Têm visões diferentes
Exploração mineira em Torre de Moncorvo poderá marcar eleições autárquicas
O impasse na anunciada reativação da exploração de minério de ferro no concelho de Torre de Moncorvo poderá ser um dos temas centrais da campanha com vista às próximas eleições autárquicas no distrito de Bragança.
O processo da reativação chegou a ser dado como muito avançado, graças ao interesse demonstrado pela Rio Tinto, mas acabou por retroceder com o recuo por parte da multinacional anglo-australiana.
Tanto PSD como PS, as principais forças políticas da região, acreditam que o tema vai ser debatido em diversos ângulos no decurso da campanha eleitoral, com principal incidentes nos concelhos do sul do distrito de Bragança , mas os líderes das duas distritais têm visões diferentes sobre a forma como isso vai acontecer.
\"A descrença que as populações da região manifestam contra as políticas do Governo vai fazer-se sentir logo na primeira oportunidade que tiverem, já que vão querer perceber o que passou em todo o processo negocial entre o Governo e multinacional Rio Tinto, com vista à exploração de minério de ferro na região de Moncorvo\", disse o líder da Federação Distrital do PS, Jorge Gomes.
Os sociais-democratas do distrito de Bragança também não duvidam que o tema vai ser utilizado pela oposição para desgastar os candidatos do PSD.
Mas o líder da distrital do PSD, José Silvano, é da opinião de que a campanha eleitoral para as eleições autárquicas não tem nada a ver com o processo da reativação da exploração mineira na região de Moncorvo, porque se trata de uma decisão governamental, que só poderá afetar o Governo e a sua influência na região.
O processo da exploração mineira em Torre de Moncorvo abortou quando a anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário (MTI) e o Governo.
A justificação oficial para o recuo da Rio Tinto refere que a Minning Technology Investments (MTI), que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, \"não conseguiu provar que o projeto era viável e rentável\".
Em outubro de 2011 foi anunciada a intenção do gigante internacional do setor mineiro de investir mil milhões de euros na região de Moncorvo com a perspetiva de criação de 420 postos de trabalho diretos.
Porém, a discussão do tema poderá chamar à ação as políticas do Governo para interior do país, com os socialistas a fazerem \"cavalo de batalha\" do esvaziamento da região nordestina de serviço públicos e onde se incluiu o projeto mineiro para o sul do distrito.
\"Para o nosso distrito, não é só o problema das minas que o afetam, mas toda uma política de retiradas de serviços públicos das regiões do interior que leva ao despovoamento das mesmas\", frisou Jorge Gomes.
José Silvano contra-ataca e acredita que, apesar de o processo estar atrasado, ainda não está decidido.
O líder do PSD/Bragança recorda que as negociações da exploração mineira no concelho de Torre de Moncorvo continuam com outras empresas e defende que às vezes é preferível que o processo seja mais moroso para que a decisão que dele saia seja sustentável em termos económicos para a região e para o país.
Silvano criticou, em contraponto, \"aquilo que se fazia há uns anos, em que se andava para frente e apenas se gastavam os recursos públicos em projetos dos quais muitos não tinham sustentabilidade\".
Lusa, 2012-08-14
Têm visões diferentes
Exploração mineira em Torre de Moncorvo poderá marcar eleições autárquicas
O impasse na anunciada reativação da exploração de minério de ferro no concelho de Torre de Moncorvo poderá ser um dos temas centrais da campanha com vista às próximas eleições autárquicas no distrito de Bragança.
O processo da reativação chegou a ser dado como muito avançado, graças ao interesse demonstrado pela Rio Tinto, mas acabou por retroceder com o recuo por parte da multinacional anglo-australiana.
Tanto PSD como PS, as principais forças políticas da região, acreditam que o tema vai ser debatido em diversos ângulos no decurso da campanha eleitoral, com principal incidentes nos concelhos do sul do distrito de Bragança , mas os líderes das duas distritais têm visões diferentes sobre a forma como isso vai acontecer.
\"A descrença que as populações da região manifestam contra as políticas do Governo vai fazer-se sentir logo na primeira oportunidade que tiverem, já que vão querer perceber o que passou em todo o processo negocial entre o Governo e multinacional Rio Tinto, com vista à exploração de minério de ferro na região de Moncorvo\", disse o líder da Federação Distrital do PS, Jorge Gomes.
Os sociais-democratas do distrito de Bragança também não duvidam que o tema vai ser utilizado pela oposição para desgastar os candidatos do PSD.
Mas o líder da distrital do PSD, José Silvano, é da opinião de que a campanha eleitoral para as eleições autárquicas não tem nada a ver com o processo da reativação da exploração mineira na região de Moncorvo, porque se trata de uma decisão governamental, que só poderá afetar o Governo e a sua influência na região.
O processo da exploração mineira em Torre de Moncorvo abortou quando a anglo-australiana Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de semanas de intensas negociações entre o atual concessionário (MTI) e o Governo.
A justificação oficial para o recuo da Rio Tinto refere que a Minning Technology Investments (MTI), que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, \"não conseguiu provar que o projeto era viável e rentável\".
Em outubro de 2011 foi anunciada a intenção do gigante internacional do setor mineiro de investir mil milhões de euros na região de Moncorvo com a perspetiva de criação de 420 postos de trabalho diretos.
Porém, a discussão do tema poderá chamar à ação as políticas do Governo para interior do país, com os socialistas a fazerem \"cavalo de batalha\" do esvaziamento da região nordestina de serviço públicos e onde se incluiu o projeto mineiro para o sul do distrito.
\"Para o nosso distrito, não é só o problema das minas que o afetam, mas toda uma política de retiradas de serviços públicos das regiões do interior que leva ao despovoamento das mesmas\", frisou Jorge Gomes.
José Silvano contra-ataca e acredita que, apesar de o processo estar atrasado, ainda não está decidido.
O líder do PSD/Bragança recorda que as negociações da exploração mineira no concelho de Torre de Moncorvo continuam com outras empresas e defende que às vezes é preferível que o processo seja mais moroso para que a decisão que dele saia seja sustentável em termos económicos para a região e para o país.
Silvano criticou, em contraponto, \"aquilo que se fazia há uns anos, em que se andava para frente e apenas se gastavam os recursos públicos em projetos dos quais muitos não tinham sustentabilidade\".
Lusa, 2012-08-14
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Dinis Cordeiro novo presidente
.
Dinis Cordeiro novo presidente
José Santos perde eleições na Associação Douro Superior
O autarca de Freixo de Espada-à-Cinta perdeu as eleições para a presidência da Douro Superior Associação de Desenvolvimento.
Dois votos apenas derrotaram José Santos e deram a vitória ao presidente da Associação Comercial de Torre de Moncorvo, Dinis Cordeiro, que também dirige outras organizações naquele concelho.
O autarca de Freixo não se mostrou surpreendido com os resultados, e sublinhou que os votos traduziram os interesses pessoais e institucionais, e não os interesses reais.
“São interesses muito diferentes de autarquias, de associações, de adegas cooperativas, de associações de solidariedade social de 4 concelhos, que cedem aos interesses e não àquilo que são os interesses reais daquela associação”, frisou.
José Santos já ia no segundo mandato. Dinis Cordeiro é desde sexta-feira o novo presidente da Douro Superior Associação de Desenvolvimento
Brigantia, 2012-10-29
In DTM
Dinis Cordeiro novo presidente
José Santos perde eleições na Associação Douro Superior
O autarca de Freixo de Espada-à-Cinta perdeu as eleições para a presidência da Douro Superior Associação de Desenvolvimento.
Dois votos apenas derrotaram José Santos e deram a vitória ao presidente da Associação Comercial de Torre de Moncorvo, Dinis Cordeiro, que também dirige outras organizações naquele concelho.
O autarca de Freixo não se mostrou surpreendido com os resultados, e sublinhou que os votos traduziram os interesses pessoais e institucionais, e não os interesses reais.
“São interesses muito diferentes de autarquias, de associações, de adegas cooperativas, de associações de solidariedade social de 4 concelhos, que cedem aos interesses e não àquilo que são os interesses reais daquela associação”, frisou.
José Santos já ia no segundo mandato. Dinis Cordeiro é desde sexta-feira o novo presidente da Douro Superior Associação de Desenvolvimento
Brigantia, 2012-10-29
In DTM
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MTI investe 3,6 milhões nas Minas de Moncorvo
.
Apoio institucional
MTI investe 3,6 milhões nas Minas de Moncorvo
A MTI – Ferro de Moncorvo, SA, reuniu com a Câmara de Torre de Moncorvo para apresentar os projectos da empresa para os próximos quatro anos no que respeita à exploração mineira naquele concelho transmontano.
“Solicitamos à Câmara de Torre de Moncorvo o apoio institucional para a realização de uma apresentação pública do projecto à população e agentes de desenvolvimento local. Deverá concretizar-se em Janeiro de 2013”, disse à Lusa o porta-voz da MTI - Ferro de Moncorvo, Luís Rosendo.
Nesta fase do projecto, que resulta do novo contrato estabelecido com o Estado, a MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica da exploração e efectuar os estudos de pré-viabilidade e de viabilidade do projecto, incluindo o Estudo de Impacte Ambiental, um Plano de Impacte Social e todos os trabalhos de prospecção e avaliação necessários à integral caracterização e quantificação dos depósitos de minério de ferro localizados na área.
Para além destes temas abordados na reunião entre as partes, foi referido que a MTI terá, agora, “60 dias para apresentar o respectivo plano detalhado para a execução dos trabalhos previstos para estes quatro anos”.
Por seu lado, o vice-presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, José Aires, disse que houve a oportunidade de esclarecer algumas dúvidas que o executivo tinha em relação ao projecto da MTI, deixando os esclarecimentos concretos para outra altura.
Administração mudou
“Sabemos que a administração da MTI não é mesma que iniciou o processo de exploração mineira no concelho e por esse motivo foi útil este encontro. Pensamos que este foi o primeiro passo dado, num processo que vai arrastar-se nos próximos quatro anos”, frisou o autarca.
No âmbito da prospecção e pesquisa, a MTI investiu, nas áreas técnicas definidas nas cláusulas do contrato com o Estado, um total mais de dois milhões de euros, de despesa certificada, apesar de apenas estar contratualmente obrigada a um investimento de 900 mil euros.
Contudo, a empresa considera que o total de despesas inclui investimentos que ultrapassavam o clausulado contratual, nomeadamente serviços internacionais e despesas correntes. O investimento total da MTI nesta fase dos trabalhos ascendeu a 3,6 milhões de euros.
Jornal Nordeste, 2012-12-05
Apoio institucional
MTI investe 3,6 milhões nas Minas de Moncorvo
A MTI – Ferro de Moncorvo, SA, reuniu com a Câmara de Torre de Moncorvo para apresentar os projectos da empresa para os próximos quatro anos no que respeita à exploração mineira naquele concelho transmontano.
“Solicitamos à Câmara de Torre de Moncorvo o apoio institucional para a realização de uma apresentação pública do projecto à população e agentes de desenvolvimento local. Deverá concretizar-se em Janeiro de 2013”, disse à Lusa o porta-voz da MTI - Ferro de Moncorvo, Luís Rosendo.
Nesta fase do projecto, que resulta do novo contrato estabelecido com o Estado, a MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica da exploração e efectuar os estudos de pré-viabilidade e de viabilidade do projecto, incluindo o Estudo de Impacte Ambiental, um Plano de Impacte Social e todos os trabalhos de prospecção e avaliação necessários à integral caracterização e quantificação dos depósitos de minério de ferro localizados na área.
Para além destes temas abordados na reunião entre as partes, foi referido que a MTI terá, agora, “60 dias para apresentar o respectivo plano detalhado para a execução dos trabalhos previstos para estes quatro anos”.
Por seu lado, o vice-presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, José Aires, disse que houve a oportunidade de esclarecer algumas dúvidas que o executivo tinha em relação ao projecto da MTI, deixando os esclarecimentos concretos para outra altura.
Administração mudou
“Sabemos que a administração da MTI não é mesma que iniciou o processo de exploração mineira no concelho e por esse motivo foi útil este encontro. Pensamos que este foi o primeiro passo dado, num processo que vai arrastar-se nos próximos quatro anos”, frisou o autarca.
No âmbito da prospecção e pesquisa, a MTI investiu, nas áreas técnicas definidas nas cláusulas do contrato com o Estado, um total mais de dois milhões de euros, de despesa certificada, apesar de apenas estar contratualmente obrigada a um investimento de 900 mil euros.
Contudo, a empresa considera que o total de despesas inclui investimentos que ultrapassavam o clausulado contratual, nomeadamente serviços internacionais e despesas correntes. O investimento total da MTI nesta fase dos trabalhos ascendeu a 3,6 milhões de euros.
Jornal Nordeste, 2012-12-05
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MTI vai investir 600 milhões nas minas de Moncorvo
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Concessão experimental
MTI vai investir 600 milhões nas minas de Moncorvo
Depois da desistência da multinacional Rio Tinto, a MTI assinou com o Governo um contrato de concessão experimental das minas de ferro de Moncorvo. O projeto prevê um investimento de cerca de 600 milhões de euros.
A MTI - Ferro de Moncorvo, já iniciou os trabalhos com vista à elaboração do estudo do impacto ambiental, um documento fulcral para obter a concessão definitiva, diz o Público.
Em declarações ao jornal, o presidente executivo da empresa, Vítor Correia, revelou que a estimativa do investimento está na ordem dos 600 milhões de euros. Durante o período experimental, quatro anos, a MTI vai realizar estudos de avaliação do ponto de vista económico e técnico e vai ainda ser conduzida uma análise ao impacto ambiental e social do projeto, nomeadamente em aspetos relativos à exploração do minério, como o seu transporte, uma componente fundamental ao negócio.
Vítor Correia afirma que a empresa está empenhada em encontrar o melhor compromisso entre \"uma solução com baixo impacto ambiental e um impacto social positivo\", uma combinação determinante para obter a aprovação das autoridades.
, 2012-12-11
In DTM
Concessão experimental
MTI vai investir 600 milhões nas minas de Moncorvo
Depois da desistência da multinacional Rio Tinto, a MTI assinou com o Governo um contrato de concessão experimental das minas de ferro de Moncorvo. O projeto prevê um investimento de cerca de 600 milhões de euros.
A MTI - Ferro de Moncorvo, já iniciou os trabalhos com vista à elaboração do estudo do impacto ambiental, um documento fulcral para obter a concessão definitiva, diz o Público.
Em declarações ao jornal, o presidente executivo da empresa, Vítor Correia, revelou que a estimativa do investimento está na ordem dos 600 milhões de euros. Durante o período experimental, quatro anos, a MTI vai realizar estudos de avaliação do ponto de vista económico e técnico e vai ainda ser conduzida uma análise ao impacto ambiental e social do projeto, nomeadamente em aspetos relativos à exploração do minério, como o seu transporte, uma componente fundamental ao negócio.
Vítor Correia afirma que a empresa está empenhada em encontrar o melhor compromisso entre \"uma solução com baixo impacto ambiental e um impacto social positivo\", uma combinação determinante para obter a aprovação das autoridades.
, 2012-12-11
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Associação de Desenvolvimento tem novos dirigentes
.
Douro Superior
Associação de Desenvolvimento tem novos dirigentes
Na sequência do acto eleitoral que decorreu no passado dia 26 de Outubro, já tomaram posse os dirigentes que vão cumprir um mandato de três anos.
A Direção ficou assim constituída: Presidente – Associação Nac. Criadores Ovinos Churra da Terra Quente: Dinis Alves Cordeiro; Vice-Presidente – Associação Humanitária dos B. V. de V N Foz Côa; António dos Santos Pimentel Lourenço; Vogal – Associação Agricultores de Trás-os-Montes, Francisco António Roque Braz; Vogal - Clube de Caça e Pesca de V N Foz Côa, Octávio José Peredo Rocha; Vogal - Cooperativa Olivicultores de Torre de Moncorvo, Manuel Maria Valente Meneses; Assembleia Geral: Presidente - Santa Casa da Misericórdia de V N Foz Côa, António dos Santos Aguiar Gouveia; Vice-Presidente - Associação Cultural, Desportiva e Rec. de Freixo de Numão, António dos Nascimento Sá Coixão; Secretário - Centro de Gestão da Empresa Agrícola entre Douro e Côa; Dulcínia Maria Sobral Tomé Campos Lopes; Conselho Fiscal: Presidente - Cooperativa de Produtores de Carne de Ovinos da Terra Quente; João Carlos Pontes Barros; Membro - Agrupamento Defesa Sanitária de Torre de Moncorvo, Bruno Paiva Cordeiro; Membro - Clube de Caça e Pesca do Concelho de Torre de Moncorvo, José Mário Carreiro.
A Douro Superior – Associação de Desenvolvimento, com sede em Torre de Moncorvo, é uma associação privada que visa dinamizar e valorizar a zona de intervenção que abrange a área dos concelhos de V. N. Foz Côa, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Mogadouro.
Contribuir para aumentar as condições de cooperação, de bem-estar e progresso na zona do Douro Superior é outro dos seus objectivos principais.
, 2012-12-12
In DTM
Douro Superior
Associação de Desenvolvimento tem novos dirigentes
Na sequência do acto eleitoral que decorreu no passado dia 26 de Outubro, já tomaram posse os dirigentes que vão cumprir um mandato de três anos.
A Direção ficou assim constituída: Presidente – Associação Nac. Criadores Ovinos Churra da Terra Quente: Dinis Alves Cordeiro; Vice-Presidente – Associação Humanitária dos B. V. de V N Foz Côa; António dos Santos Pimentel Lourenço; Vogal – Associação Agricultores de Trás-os-Montes, Francisco António Roque Braz; Vogal - Clube de Caça e Pesca de V N Foz Côa, Octávio José Peredo Rocha; Vogal - Cooperativa Olivicultores de Torre de Moncorvo, Manuel Maria Valente Meneses; Assembleia Geral: Presidente - Santa Casa da Misericórdia de V N Foz Côa, António dos Santos Aguiar Gouveia; Vice-Presidente - Associação Cultural, Desportiva e Rec. de Freixo de Numão, António dos Nascimento Sá Coixão; Secretário - Centro de Gestão da Empresa Agrícola entre Douro e Côa; Dulcínia Maria Sobral Tomé Campos Lopes; Conselho Fiscal: Presidente - Cooperativa de Produtores de Carne de Ovinos da Terra Quente; João Carlos Pontes Barros; Membro - Agrupamento Defesa Sanitária de Torre de Moncorvo, Bruno Paiva Cordeiro; Membro - Clube de Caça e Pesca do Concelho de Torre de Moncorvo, José Mário Carreiro.
A Douro Superior – Associação de Desenvolvimento, com sede em Torre de Moncorvo, é uma associação privada que visa dinamizar e valorizar a zona de intervenção que abrange a área dos concelhos de V. N. Foz Côa, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Mogadouro.
Contribuir para aumentar as condições de cooperação, de bem-estar e progresso na zona do Douro Superior é outro dos seus objectivos principais.
, 2012-12-12
In DTM
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Crianças de Moncorvo mais acompanhadas
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Apoio à Família
Crianças de Moncorvo mais acompanhadas
Durante o ano lectivo, a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo promove a Componente de Apoio à Família para os alunos dos jardins-de-infância do concelho.
Este programa consiste no prolongamento do horário nas escolas durante três períodos: o acolhimento das 08h00 às 09h00, o almoço das 12h00 às 14h00 e prolongamento no final da tarde das 16h00 até às 18h00.
Para o efeito o município disponibiliza uma auxiliar e uma animadora, para acompanhar as crianças, durante estes períodos de tempo nos jardins-de-infância de Torre de Moncorvo, e uma auxiliar nas restantes escolas do concelho. Os mais novos desenvolvem atividades lúdicas, pedagógica.
Este é um projeto de apoio aos pais, que cada vez mais apresentam dificuldades de gestão do tempo, podendo assim desenvolver as suas actividades profissionais enquanto os filhos estão ocupados.
A Componente de Apoio à Família é gratuita para as famílias e em Torre de Moncorvo são já 112 as crianças que beneficiam deste projeto.
Esta iniciativa tem lugar desde 1997, no âmbito de um protocolo assinado entre o Município e Direção Regional de Educação do Norte.
Natal dos idosos
O polivalente da Escola Dr. Ramiro Salgado recebeu cerca de 250 idosos e funcionários das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho para uma festa de natal preparada pelo Município de Torre de Moncorvo.
Depois de uma pequena receção aos idosos teve lugar uma oração de natal, ao que se seguiu a interpretação da peça de teatro “A Menina e o Pai Natal”, pelo grupo de Teatro Alma de Ferro.
Os idosos participaram ainda em momentos seniores recheados de música e dança que encheram de alegria uma tarde diferente.
Todos os participantes tiveram direito a uma pequena lembrança, sendo que no final se realizou um lanche convívio entre todos.
Jornal Nordeste, 2013-01-03
Apoio à Família
Crianças de Moncorvo mais acompanhadas
Durante o ano lectivo, a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo promove a Componente de Apoio à Família para os alunos dos jardins-de-infância do concelho.
Este programa consiste no prolongamento do horário nas escolas durante três períodos: o acolhimento das 08h00 às 09h00, o almoço das 12h00 às 14h00 e prolongamento no final da tarde das 16h00 até às 18h00.
Para o efeito o município disponibiliza uma auxiliar e uma animadora, para acompanhar as crianças, durante estes períodos de tempo nos jardins-de-infância de Torre de Moncorvo, e uma auxiliar nas restantes escolas do concelho. Os mais novos desenvolvem atividades lúdicas, pedagógica.
Este é um projeto de apoio aos pais, que cada vez mais apresentam dificuldades de gestão do tempo, podendo assim desenvolver as suas actividades profissionais enquanto os filhos estão ocupados.
A Componente de Apoio à Família é gratuita para as famílias e em Torre de Moncorvo são já 112 as crianças que beneficiam deste projeto.
Esta iniciativa tem lugar desde 1997, no âmbito de um protocolo assinado entre o Município e Direção Regional de Educação do Norte.
Natal dos idosos
O polivalente da Escola Dr. Ramiro Salgado recebeu cerca de 250 idosos e funcionários das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho para uma festa de natal preparada pelo Município de Torre de Moncorvo.
Depois de uma pequena receção aos idosos teve lugar uma oração de natal, ao que se seguiu a interpretação da peça de teatro “A Menina e o Pai Natal”, pelo grupo de Teatro Alma de Ferro.
Os idosos participaram ainda em momentos seniores recheados de música e dança que encheram de alegria uma tarde diferente.
Todos os participantes tiveram direito a uma pequena lembrança, sendo que no final se realizou um lanche convívio entre todos.
Jornal Nordeste, 2013-01-03
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
MTI poderá investir 600 milhões de euros
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Minas de ferro
MTI poderá investir 600 milhões de euros
A Sociedade Anónima MTI poderá investir 600 milhões de euros na exploração do minério de ferro no concelho de Torre de Moncorvo e criar quatro a cinco centenas de postos de trabalho.
O administrador, Vítor Correia, admitiu essa possibilidade, esta quarta-feira à noite, após uma sessão pública de apresentação do projeto à população do concelho.
Para já, o único investimento que esta empresa de capitais nacionais e estrangeiros dá por assegurado é o de 12 milhões de euros. Destina-se à elaboração de estudos de viabilidade do projeto, que incluem o impacto ambiental e o económico e social. É o que está previsto no contrato celebrado com o Governo em novembro de 2012, que compromete a MTI-Ferro de Moncorvo S.A. com 1,2 milhões de euros de caução, para garantir que o projeto é mesmo executado.
Vítor Correia preferiu sempre falar com alguma cautela, até porque em Moncorvo ainda ninguém esqueceu a promessa de investimento nas minas de ferro de mil milhões de euros por parte da multinacional Rio Tinto e que acabou por não dar em nada. De resto, da farta plateia saíram várias questões que provaram a desconfiança de quem vive no concelho.
Por isso, o responsável esclareceu que os 600 milhões de euros são \"uma possibilidade que está dependente das soluções que forem aprovadas em sede de avaliação de impacte ambiental\".
Questionado pelos jornalistas sobre a aposta da MTI na exploração de uma jazida de minério de ferro, a maior da Europa, da qual a anglo-australiana Rio Tinto desistiu o ano passado, Vítor Correia defendeu \"que as grandes empresas exploradoras têm capacidade de intervenção à escala global e este não é o único jazigo de ferro que eles têm em carteira. Numa altura em que o valor do ferro diminui é natural que eles tenham optado por soluções onde a exploração é feita de forma mais económica\".
A MTI acredita que o projeto para Moncorvo \"tem viabilidade\" e está disposta a \"levá-lo até ao fim\". O transporte do minério de ferro para o Porto de Aveiro deverá ser feito através de um mineroduto a construir de raiz, que representará \"um terço do investimento total\". Esta é a alternativa com custo de instalação mais elevado, \"um milhão de euros por cada quilómetro de mineroduto\", mas com exploração mais barata do que o transporte fluvial ou ferroviário ao longo do rio Douro.
Quanto à criação de emprego direto, Vítor Correia falou em \"algumas centenas de postos de trabalho\" - o presidente da Câmara, Aires Ferreira, aponta para \"400 a 500, sendo 25% da região\" - pois \"as minas modernas não têm muita mão-de-obra na exploração\".
O número mais significativo situa-se \"na transformação e sobretudo nos serviços associados\". Já a quantidade de empregos indiretos, \"é obtido multiplicando por sete o número de postos de trabalho diretos\", notou ainda o administrador da MTI.
Como contrapartida da exploração, 0,5% do valor da venda do concentrado do minério de ferro nos mercados reverterá a favor do desenvolvimento de Moncorvo. Num rápido exercício matemático, Vítor Correia explicou que se numa primeira etapa forem exploradas um milhão e meio de toneladas anuais, e forem vendidas ao preço atual de 143 dólares (107 euros) por cada uma, meio por cento corresponderá a 1.072.500 dólares (805 mil euros) que ficarão no concelho.
Com esta percentagem fica satisfeita uma das exigências do presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, que sempre acreditou que o minério de ferro seria um dia explorado, mas nunca antes de \"2019 ou 2020\". Lamentou, porém, que já \"não seja possível recuperar o projeto eólico\" para aquela zona do concelho. Em contrapartida salientou as \"muitas centenas de milhares de euros anuais que durante as dezenas de anos de exploração devem servir para garantir sustentabilidade ao concelho, que fica sem o seu principal recurso de subsolo\". A outra contrapartida de que Aires Ferreira não abdica é que a sede social da exploração fique no seu concelho.
Em resposta às associações ambientalistas que recentemente solicitaram a suspensão da exploração experimental das minas de ferro de Moncorvo, baseada na inexistência de estudos sobre a salvaguarda das colónias de morcegos que vivem nos túneis, Vítor Correia sublinhou que \"a MTI está disponível para colaborar pois este projeto só faz sentido se for sustentável. As questões sociais e ambientais serão determinantes na formatação do projeto\".
Eduardo Pinto, JN, 2013-01-25
Minas de ferro
MTI poderá investir 600 milhões de euros
A Sociedade Anónima MTI poderá investir 600 milhões de euros na exploração do minério de ferro no concelho de Torre de Moncorvo e criar quatro a cinco centenas de postos de trabalho.
O administrador, Vítor Correia, admitiu essa possibilidade, esta quarta-feira à noite, após uma sessão pública de apresentação do projeto à população do concelho.
Para já, o único investimento que esta empresa de capitais nacionais e estrangeiros dá por assegurado é o de 12 milhões de euros. Destina-se à elaboração de estudos de viabilidade do projeto, que incluem o impacto ambiental e o económico e social. É o que está previsto no contrato celebrado com o Governo em novembro de 2012, que compromete a MTI-Ferro de Moncorvo S.A. com 1,2 milhões de euros de caução, para garantir que o projeto é mesmo executado.
Vítor Correia preferiu sempre falar com alguma cautela, até porque em Moncorvo ainda ninguém esqueceu a promessa de investimento nas minas de ferro de mil milhões de euros por parte da multinacional Rio Tinto e que acabou por não dar em nada. De resto, da farta plateia saíram várias questões que provaram a desconfiança de quem vive no concelho.
Por isso, o responsável esclareceu que os 600 milhões de euros são \"uma possibilidade que está dependente das soluções que forem aprovadas em sede de avaliação de impacte ambiental\".
Questionado pelos jornalistas sobre a aposta da MTI na exploração de uma jazida de minério de ferro, a maior da Europa, da qual a anglo-australiana Rio Tinto desistiu o ano passado, Vítor Correia defendeu \"que as grandes empresas exploradoras têm capacidade de intervenção à escala global e este não é o único jazigo de ferro que eles têm em carteira. Numa altura em que o valor do ferro diminui é natural que eles tenham optado por soluções onde a exploração é feita de forma mais económica\".
A MTI acredita que o projeto para Moncorvo \"tem viabilidade\" e está disposta a \"levá-lo até ao fim\". O transporte do minério de ferro para o Porto de Aveiro deverá ser feito através de um mineroduto a construir de raiz, que representará \"um terço do investimento total\". Esta é a alternativa com custo de instalação mais elevado, \"um milhão de euros por cada quilómetro de mineroduto\", mas com exploração mais barata do que o transporte fluvial ou ferroviário ao longo do rio Douro.
Quanto à criação de emprego direto, Vítor Correia falou em \"algumas centenas de postos de trabalho\" - o presidente da Câmara, Aires Ferreira, aponta para \"400 a 500, sendo 25% da região\" - pois \"as minas modernas não têm muita mão-de-obra na exploração\".
O número mais significativo situa-se \"na transformação e sobretudo nos serviços associados\". Já a quantidade de empregos indiretos, \"é obtido multiplicando por sete o número de postos de trabalho diretos\", notou ainda o administrador da MTI.
Como contrapartida da exploração, 0,5% do valor da venda do concentrado do minério de ferro nos mercados reverterá a favor do desenvolvimento de Moncorvo. Num rápido exercício matemático, Vítor Correia explicou que se numa primeira etapa forem exploradas um milhão e meio de toneladas anuais, e forem vendidas ao preço atual de 143 dólares (107 euros) por cada uma, meio por cento corresponderá a 1.072.500 dólares (805 mil euros) que ficarão no concelho.
Com esta percentagem fica satisfeita uma das exigências do presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, que sempre acreditou que o minério de ferro seria um dia explorado, mas nunca antes de \"2019 ou 2020\". Lamentou, porém, que já \"não seja possível recuperar o projeto eólico\" para aquela zona do concelho. Em contrapartida salientou as \"muitas centenas de milhares de euros anuais que durante as dezenas de anos de exploração devem servir para garantir sustentabilidade ao concelho, que fica sem o seu principal recurso de subsolo\". A outra contrapartida de que Aires Ferreira não abdica é que a sede social da exploração fique no seu concelho.
Em resposta às associações ambientalistas que recentemente solicitaram a suspensão da exploração experimental das minas de ferro de Moncorvo, baseada na inexistência de estudos sobre a salvaguarda das colónias de morcegos que vivem nos túneis, Vítor Correia sublinhou que \"a MTI está disponível para colaborar pois este projeto só faz sentido se for sustentável. As questões sociais e ambientais serão determinantes na formatação do projeto\".
Eduardo Pinto, JN, 2013-01-25
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Marão sem túnel e portagens nas SCUT prejudicam Amendoeiras em Flor
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Municípios Douro Superior
Marão sem túnel e portagens nas SCUT prejudicam Amendoeiras em Flor
Autarcas do Douro Superior temem que a suspensão das obras do Túnel do Marão e a cobranças de portagens nas antigas SCUT possam por em causa a afluência de turistas as festividades da Amendoeira em Flor.
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior (Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa) considera que a suspensão das obras no Túnel do Marão está a pôr em causa a economia dos concelhos servidos pelo IC5, principalmente em épocas de grande afluência turística como são as Amendoeira sem Flor.
Para Morais Machado, que é também presidente da Câmara de Mogadouro (PSD), o IC5 tornou-se numa \"mais-valia para a região do sul distrito de Bragança\". Porém, frisou, \"é de todo importante que haja um via que lhe de prolongamento até ao litoral\".
O autarca disse ser de \"vital importância\" que as obras no Túnel do Marão \"arranquem o mais urgente possível\".
As obras do túnel do Marão estão paradas há cerca de 19 meses.
Já nos concelhos vizinhos do norte do distrito da Guarda, como Figueira de Castelo Rodrigo ou Vila Nova de Foz Côa, os autarcas temem que a cobrança de portagens nas antigas SCUT (vias sem custo para os utilizadores) como a A23, que liga a Guarda a Torres Novas, ou A25 que faz a ligação Vilar Formoso a Aveiro venha \"a reduzir\" o número de visitantes a estas regiões em tempo de crise.
\"Acredito que a cobrança de portagens nas antigas SCUT que servem os concelhos do norte do distrito da Guarda e do Vale do Côa possam reduzir o número de visitantes, mas temos de arranjar uma solução para contornar o problema\", disse o autarca de Vila Nova de Foz, o social-democrata, Gustavo Duarte.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo (PSD) refere que nos anos anteriores, o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo tem sido visitado por \"milhares de visitantes\", mas, este ano, Carlos Condesso receia que a crise e a aplicação de portagens nas autoestradas da região afastem turistas.
\"Numa altura em que os portugueses estão a viver uma situação financeira difícil, temo que as portagens cobradas nas antigas SCUT (vias sem custos para o utilizador) A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro) sejam um grande entrave à deslocação de turistas a este território.
\"Posso mesmo afirmar que esta medida negativa serve como um estanque ao turismo para estas zonas do interior do país\",frisou.
Lusa, 2013-02-15
Municípios Douro Superior
Marão sem túnel e portagens nas SCUT prejudicam Amendoeiras em Flor
Autarcas do Douro Superior temem que a suspensão das obras do Túnel do Marão e a cobranças de portagens nas antigas SCUT possam por em causa a afluência de turistas as festividades da Amendoeira em Flor.
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior (Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa) considera que a suspensão das obras no Túnel do Marão está a pôr em causa a economia dos concelhos servidos pelo IC5, principalmente em épocas de grande afluência turística como são as Amendoeira sem Flor.
Para Morais Machado, que é também presidente da Câmara de Mogadouro (PSD), o IC5 tornou-se numa \"mais-valia para a região do sul distrito de Bragança\". Porém, frisou, \"é de todo importante que haja um via que lhe de prolongamento até ao litoral\".
O autarca disse ser de \"vital importância\" que as obras no Túnel do Marão \"arranquem o mais urgente possível\".
As obras do túnel do Marão estão paradas há cerca de 19 meses.
Já nos concelhos vizinhos do norte do distrito da Guarda, como Figueira de Castelo Rodrigo ou Vila Nova de Foz Côa, os autarcas temem que a cobrança de portagens nas antigas SCUT (vias sem custo para os utilizadores) como a A23, que liga a Guarda a Torres Novas, ou A25 que faz a ligação Vilar Formoso a Aveiro venha \"a reduzir\" o número de visitantes a estas regiões em tempo de crise.
\"Acredito que a cobrança de portagens nas antigas SCUT que servem os concelhos do norte do distrito da Guarda e do Vale do Côa possam reduzir o número de visitantes, mas temos de arranjar uma solução para contornar o problema\", disse o autarca de Vila Nova de Foz, o social-democrata, Gustavo Duarte.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo (PSD) refere que nos anos anteriores, o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo tem sido visitado por \"milhares de visitantes\", mas, este ano, Carlos Condesso receia que a crise e a aplicação de portagens nas autoestradas da região afastem turistas.
\"Numa altura em que os portugueses estão a viver uma situação financeira difícil, temo que as portagens cobradas nas antigas SCUT (vias sem custos para o utilizador) A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro) sejam um grande entrave à deslocação de turistas a este território.
\"Posso mesmo afirmar que esta medida negativa serve como um estanque ao turismo para estas zonas do interior do país\",frisou.
Lusa, 2013-02-15
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Já abriu mais uma edição da Feira de Artesanato de Torre de Moncorvo
.
Boas expectativas
Já abriu mais uma edição da Feira de Artesanato de Torre de Moncorvo
Vai já na XVII edição a Feira de Artesanato de Torre de Moncorvo. Este ano estão presentes 50 expositores de todo a parte do país.
Desde tecidos, papel, conchas, cortiça, madeira, lã, vidro, barro, entre ouros artigos, a feira é uma iniciativa que costuma atrair milhares de pessoas.
Apesar da crise, os expositores têm boas expectativas para esta edição. “O poder de compra está em baixo e isto é um tipo de coisa que está no fim da lista da prioridade das pessoas.
A esperança é a última que morre, ao menos que dê para o petróleo”. “Eu já há muitos anos que faço esta feira. Esta e outras feiras têm descido muito. Não tem descido, tem-se mantido, mas se as coisas não melhorarem, as coisas vão descer um pouco.
Antes, para vender 100 navalhas, andávamos dez quilómetros, hoje andamos quarenta”. “Como é a primeira vez e chegámos em cima da hora e somos de longe, mas pensamos que vamos vender algumas coisas ou mostrar os nossos artigos”.
José Manuel Aires, vice-presidente da câmara municipal de Torre de Moncorvo, não acha que o volume dos negócios vai baixar devido à crise pois são artigos ímpares e característicos. “Tem sido sempre uma feira com alguma dinâmica, onde as pessoas fazem os seus negócios e, de alguma forma, tentamos apoiar as pessoas que têm o seu auto-emprego.
São peças únicas, que nós queremos e gostamos de ter e nossa casa. Nesse aspecto as pessoas vão aderir, apesar da crise e das dificuldades que o país atravessa”.
A Feira de Artesanato pode ser visitada até dia 2 de Março, no Largo da República, em Torre de Moncorvo
Brigantia, 2013-03-01
In DTM
Boas expectativas
Já abriu mais uma edição da Feira de Artesanato de Torre de Moncorvo
Vai já na XVII edição a Feira de Artesanato de Torre de Moncorvo. Este ano estão presentes 50 expositores de todo a parte do país.
Desde tecidos, papel, conchas, cortiça, madeira, lã, vidro, barro, entre ouros artigos, a feira é uma iniciativa que costuma atrair milhares de pessoas.
Apesar da crise, os expositores têm boas expectativas para esta edição. “O poder de compra está em baixo e isto é um tipo de coisa que está no fim da lista da prioridade das pessoas.
A esperança é a última que morre, ao menos que dê para o petróleo”. “Eu já há muitos anos que faço esta feira. Esta e outras feiras têm descido muito. Não tem descido, tem-se mantido, mas se as coisas não melhorarem, as coisas vão descer um pouco.
Antes, para vender 100 navalhas, andávamos dez quilómetros, hoje andamos quarenta”. “Como é a primeira vez e chegámos em cima da hora e somos de longe, mas pensamos que vamos vender algumas coisas ou mostrar os nossos artigos”.
José Manuel Aires, vice-presidente da câmara municipal de Torre de Moncorvo, não acha que o volume dos negócios vai baixar devido à crise pois são artigos ímpares e característicos. “Tem sido sempre uma feira com alguma dinâmica, onde as pessoas fazem os seus negócios e, de alguma forma, tentamos apoiar as pessoas que têm o seu auto-emprego.
São peças únicas, que nós queremos e gostamos de ter e nossa casa. Nesse aspecto as pessoas vão aderir, apesar da crise e das dificuldades que o país atravessa”.
A Feira de Artesanato pode ser visitada até dia 2 de Março, no Largo da República, em Torre de Moncorvo
Brigantia, 2013-03-01
In DTM
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Cavaco Silva não se cruza com população e sindicatos em Torre de Moncorvo
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Cavaco em roteiro
Cavaco Silva não se cruza com população e sindicatos em Torre de Moncorvo
O Presidente da República não se cruzou hoje com a população e sindicatos que se manifestavam em Torre de Moncorvo, fazendo um caminho alternativo à multidão para se deslocar de automóvel dentro vila transmontana.
Cavaco Silva iniciou esta manhã uma visita ao Nordeste Transmontano na vila que se encontra em festa e onde era aguardado por algumas dezenas de pessoas na praça central que pretendiam apenas ver e cumprimentar o chefe de Estado.
Entre os presentes os desabafos eram unânimes: “não ficou bem não ter cumprimentado a população”, ouvia-se de uma idosa que garantia: “a população de Moncorvo é um, povo pacífico, nem seria necessária segurança”.
Entre a desilusão de quem só queria “ver o senhor presidente” e não conseguiu, encontravam-se também alguns elementos da União dos Sindicatos de Bragança, concretamente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
“Infelizmente não é só o senhor presidente. O Governo que temos esconde-se da população”, afirmou aos jornalistas José Freire do sindicato.
Os sindicalistas faziam-se acompanhar de faixas com frases como: “queremos um país mais justo” e pretendiam entregar ao Presidente da República uma carta aberta a “mostrar indignação com o que se passa no país”.
Os subscritores entendem que “há uma tentativa de destruição do poder local” e lembram que, em regiões como o distrito de Bragança, as câmaras são os principais empregadores.
“É preciso um ato de coragem para viver e investir nas nossas terras”, afirmou, defendendo uma atenção maior para estas zonas do interior do país.
O Presidente da República visita hoje três dos concelhos mais isolados do Nordeste Transmontano, os de Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.
Lusa, 2013-03-15
Cavaco em roteiro
Cavaco Silva não se cruza com população e sindicatos em Torre de Moncorvo
O Presidente da República não se cruzou hoje com a população e sindicatos que se manifestavam em Torre de Moncorvo, fazendo um caminho alternativo à multidão para se deslocar de automóvel dentro vila transmontana.
Cavaco Silva iniciou esta manhã uma visita ao Nordeste Transmontano na vila que se encontra em festa e onde era aguardado por algumas dezenas de pessoas na praça central que pretendiam apenas ver e cumprimentar o chefe de Estado.
Entre os presentes os desabafos eram unânimes: “não ficou bem não ter cumprimentado a população”, ouvia-se de uma idosa que garantia: “a população de Moncorvo é um, povo pacífico, nem seria necessária segurança”.
Entre a desilusão de quem só queria “ver o senhor presidente” e não conseguiu, encontravam-se também alguns elementos da União dos Sindicatos de Bragança, concretamente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
“Infelizmente não é só o senhor presidente. O Governo que temos esconde-se da população”, afirmou aos jornalistas José Freire do sindicato.
Os sindicalistas faziam-se acompanhar de faixas com frases como: “queremos um país mais justo” e pretendiam entregar ao Presidente da República uma carta aberta a “mostrar indignação com o que se passa no país”.
Os subscritores entendem que “há uma tentativa de destruição do poder local” e lembram que, em regiões como o distrito de Bragança, as câmaras são os principais empregadores.
“É preciso um ato de coragem para viver e investir nas nossas terras”, afirmou, defendendo uma atenção maior para estas zonas do interior do país.
O Presidente da República visita hoje três dos concelhos mais isolados do Nordeste Transmontano, os de Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.
Lusa, 2013-03-15
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Presidente da República chocado com o preço da água pago em alguns concelhos do interior
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Durante e visita
Presidente da República chocado com o preço da água pago em alguns concelhos do interior
O Presidente da República disse hoje na sua passagem por Torre de Moncorvo ter ficado «chocado» com o preço «elevado» da água que alguns municípios do interior pagam quando dispõem deste recurso com abundância.
Cavaco Silva respondia assim a um apelo deixado pelo autarca de Torre de Moncorvo, o socialista Aires Ferreira, que disse que \\"os municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro pagam as tarifas mais elevadas de todo país à empresa Águas de Portugal, ou seja, perto do dobro do que é pago nas áreas metropolitanas e mesmo assim os valores pagos ainda não cobrem totalmente os encargos\\".
\\"Alguma coisa terá ser feita para que não existam estas discrepâncias tão acentuadas (...) porque não deixa de impressionar os cidadãos quando têm tanta água na sua proximidade e quando abrem a torneira saber que o preço é superior a outros concelhos\\", observou o chefe de Estado.
Cavaco Silva disse ainda que é preciso continuar a \\"apostar\\" no desenvolvimento dos concelhos do interior.
\\"O nosso país precisa de uma estratégia para o desenvolvimento do interior e aí é preciso contar com quem conhece o terreno e desenvolver um diálogo aprofundado entre as autoridades nacionais e locais \\", frisou.
No final da sua passagem por Torre de Moncorvo, o Presidente da Republica destacou \\"que em tempo de crise em Portugal preciso claramente de uma visão de futuro, e nessa visão de futuro não se pode deixa de se integrar os desequilíbrios de desenvolvimento verificados no país\\".
O autarca de Torre de Moncorvo aproveitou ainda a visita de Cavaco Silva para lhe dar a conhecer as potencialidades do concelho, nomeadamente ao nível da albufeira da Barragem do Baixo Sabor, cujas virtualidades deverão ser potenciadas.
Por outro lado Aires Ferreira aproveitou ainda para destacar a importância do projeto mineiro em curso naquele concelho transmontano que acredita ser \\"sério e realista e que permite justas expectativas a médio prazo\\".
No campo dos recursos turístico, o enfoque foi para a aprovação de um projeto em que o seu financiamento ronda cerca de cinco milhões de euros já \\"aprovado\\" e que se destina à construção de um parque aquático na localidade de Cabanas, tratando-se de um investimento privado.
Em jeito de conclusão, o autarca de Moncorvo acrescentou que \\"é possível a curto prazo que haja novidades relativamente a um grande investimento na área da energia eólica no concelho.
Lusa, 2013-03-18
Durante e visita
Presidente da República chocado com o preço da água pago em alguns concelhos do interior
O Presidente da República disse hoje na sua passagem por Torre de Moncorvo ter ficado «chocado» com o preço «elevado» da água que alguns municípios do interior pagam quando dispõem deste recurso com abundância.
Cavaco Silva respondia assim a um apelo deixado pelo autarca de Torre de Moncorvo, o socialista Aires Ferreira, que disse que \\"os municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro pagam as tarifas mais elevadas de todo país à empresa Águas de Portugal, ou seja, perto do dobro do que é pago nas áreas metropolitanas e mesmo assim os valores pagos ainda não cobrem totalmente os encargos\\".
\\"Alguma coisa terá ser feita para que não existam estas discrepâncias tão acentuadas (...) porque não deixa de impressionar os cidadãos quando têm tanta água na sua proximidade e quando abrem a torneira saber que o preço é superior a outros concelhos\\", observou o chefe de Estado.
Cavaco Silva disse ainda que é preciso continuar a \\"apostar\\" no desenvolvimento dos concelhos do interior.
\\"O nosso país precisa de uma estratégia para o desenvolvimento do interior e aí é preciso contar com quem conhece o terreno e desenvolver um diálogo aprofundado entre as autoridades nacionais e locais \\", frisou.
No final da sua passagem por Torre de Moncorvo, o Presidente da Republica destacou \\"que em tempo de crise em Portugal preciso claramente de uma visão de futuro, e nessa visão de futuro não se pode deixa de se integrar os desequilíbrios de desenvolvimento verificados no país\\".
O autarca de Torre de Moncorvo aproveitou ainda a visita de Cavaco Silva para lhe dar a conhecer as potencialidades do concelho, nomeadamente ao nível da albufeira da Barragem do Baixo Sabor, cujas virtualidades deverão ser potenciadas.
Por outro lado Aires Ferreira aproveitou ainda para destacar a importância do projeto mineiro em curso naquele concelho transmontano que acredita ser \\"sério e realista e que permite justas expectativas a médio prazo\\".
No campo dos recursos turístico, o enfoque foi para a aprovação de um projeto em que o seu financiamento ronda cerca de cinco milhões de euros já \\"aprovado\\" e que se destina à construção de um parque aquático na localidade de Cabanas, tratando-se de um investimento privado.
Em jeito de conclusão, o autarca de Moncorvo acrescentou que \\"é possível a curto prazo que haja novidades relativamente a um grande investimento na área da energia eólica no concelho.
Lusa, 2013-03-18
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Assaltantes levaram todo o instrumental da banda filarmónica transmontana de Carviçais
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45 instrumentos musicais furtados
Assaltantes levaram todo o instrumental da banda filarmónica transmontana de Carviçais
A sede da Banda Filarmónica de Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, foi assaltada tendo sido levado todos os instrumentos musicais da filarmónica transmontana, disse hoje à Lusa o presidente da coletividade, Vítor Salgado.
Segundo o dirigente, os assaltantes terão entrado nas instalações após terem arrombado uma das portas do imóvel e como o mesmo fica situado junto à Estrada Nacional 221, \"foi fácil carregar os cerca de 45 instrumentos musicais furtados\".
\"Os prejuízos são elevados, e devem ultrapassar os 45 mil euros. Agora, não posso afirmar qual serão futuro da banda já que temos atuações agendadas e não dispomos dos instrumentos musicais\", acrescentou Vítor Salgado.
Os dirigentes da coletividade disseram que têm uma atuação marcada para este domingo e que estão a pedir emprestados instrumentos a outras bandas da região para tentar \"honrar o compromisso\".
\"Para já, não dispomos de dinheiros para voltar a adquirir novo instrumental e estamos a falar de uma coletividade fundada em 1898, sendo uma referência desde sempre da nossa aldeia\", concluiu o dirigente.
A direção da filarmónica apresentou uma queixa da na GNR de Torre de Moncorvo, força policial que encontra a investigar o caso.
Lusa, 2013-03-20
45 instrumentos musicais furtados
Assaltantes levaram todo o instrumental da banda filarmónica transmontana de Carviçais
A sede da Banda Filarmónica de Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, foi assaltada tendo sido levado todos os instrumentos musicais da filarmónica transmontana, disse hoje à Lusa o presidente da coletividade, Vítor Salgado.
Segundo o dirigente, os assaltantes terão entrado nas instalações após terem arrombado uma das portas do imóvel e como o mesmo fica situado junto à Estrada Nacional 221, \"foi fácil carregar os cerca de 45 instrumentos musicais furtados\".
\"Os prejuízos são elevados, e devem ultrapassar os 45 mil euros. Agora, não posso afirmar qual serão futuro da banda já que temos atuações agendadas e não dispomos dos instrumentos musicais\", acrescentou Vítor Salgado.
Os dirigentes da coletividade disseram que têm uma atuação marcada para este domingo e que estão a pedir emprestados instrumentos a outras bandas da região para tentar \"honrar o compromisso\".
\"Para já, não dispomos de dinheiros para voltar a adquirir novo instrumental e estamos a falar de uma coletividade fundada em 1898, sendo uma referência desde sempre da nossa aldeia\", concluiu o dirigente.
A direção da filarmónica apresentou uma queixa da na GNR de Torre de Moncorvo, força policial que encontra a investigar o caso.
Lusa, 2013-03-20
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Padre rockeiro é do Benfica e revoluciona missas
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Padre vai gravar novo CD
Padre rockeiro é do Benfica e revoluciona missas
Padre Victor, 37 anos, ar de galã, está a modernizar a celebração da missa nas velhas aldeias de Torre de Moncorvo. São 20 paróquias dispersas por 532 km2.
Não é o que se espera ver vir da boca de um padre, sobretudo quando ele já está de paramentos, um pé já vai no adro, a missa quase, quase a começar. Foi quando um paroquiano corado enfiou a cabeça na sacristia e atirou lá para dentro, não sem um certo à-vontade, \"Então senhor padre, e logo, como é que é?\". Aí, o padre, que alinhava quatro acólitos à sua frente, e compunha nos ombros a alva do mais pequeno, mais curta de um lado do que de outro, mirou de relance o paroquiano, subiu o olhar e soltou, como quem antecipa já o júbilo, um sonoro \"Ai!... Aguenta coração!\". Os presentes sorriram todos, agitaram-se três acólitos, o paroquiano até se riu, e aquele momento rubro desvaneceu-se graciosamente ali - mas não antes de Melanie, acólita e única menina presente, lançar um falso olhar de censura de quem diz que ali não será o melhor sítio para prognósticos de futebol.
Não foi um momento desusado para os paroquianos do padre Victor, nascido em 1975, que há três anos diz missa na igreja medieval da Lousa, aldeia do alto da Torre de Moncorvo, Bragança, que tem oito mil habitantes, menos de metade dos que tinha em 1960, e 20 paróquias dispersas num raio de 532 km2. O padre já vai na homilia, explica que o bom pastor conhece as ovelhas pelo nome, e agora parou e pergunta à assembleia sentada: \"Acham que Deus valoriza mais as virtudes ou os nossos defeitos?\". Não é retórica, eles sabem, ele espera, às vezes ele até gosta de andar pelo meio deles, no meio da missa, a perguntar, eles respondem \"virtuuuudes!\", ele apanha a palavra no ar e conclui a fiada: \"Deus só quer saber das nossas qualidades. E só quer saber do amanhã, o que fizemos ontem, a Ele, não interessa\". A missa tem 70 presentes, dura 29 minutos, e, tirando os quatro acólitos, não há uma criança à vista - viu-se o mesmo nas missas de Castedo e de Vide. Austelina, nascida, criada e metida na Lousa há 76 anos, explica porquê: \"Aqui já fomos mais de mil, agora sobram 300. Uns emigram (e são muitos), outros morrem (e são menos) e não há ninguém, ninguém a nascer\".
Chegado a Moncorvo há 10 anos para professor de moral, o padre Victor logo fez fama de moderno, com cantorias, cabelo escorrido comprido, camisa aberta dois botões, sempre em condução veloz, a mesma em que segue agora, serra abaixo, a acelerar o seu Insígnia. \"O meu domingo: digo três missas, almoço com os meus pais em Castro d Aire, tiro a tarde e à noite janto com padres colegas do seminário de Lamego\", diz o prelado, que mexe no rádio e põe mais alto \"Cemeteries of London\" dos Coldplay. \"Gosto muito, vi-os no Dragão. Também vou ver Killers ao Alive, e Blind Zero ao Hard Club\".
Não é um padre normal, padre Victor, que foi notícia há quatro anos porque compôs, gravou e editou um CD de pop/rock (\"Palavras\", distribuição EMI) \"e que teve duas canções na novela \"Sentimentos\" da TVI!\". Faz tudo parte da pregação, \"é evangelizar pela música\", o projecto não parou: \"Já estou a gravar o segundo CD, no Porto, sai em 2014, ainda é segredo, vai voltar a surpreender\".
Sem surpresa, anteontem à noite o coração do Padre Victor aguentou: o seu Benfica venceu o Sporting por 2-0. Ele ri muito, dá um recado, ri mais: \"Pronto, diga lá aos seus amigos do Porto que agora já não vão lá nem com um milagre\".
José Gaspar in JN, 2013-04-23
Padre vai gravar novo CD
Padre rockeiro é do Benfica e revoluciona missas
Padre Victor, 37 anos, ar de galã, está a modernizar a celebração da missa nas velhas aldeias de Torre de Moncorvo. São 20 paróquias dispersas por 532 km2.
Não é o que se espera ver vir da boca de um padre, sobretudo quando ele já está de paramentos, um pé já vai no adro, a missa quase, quase a começar. Foi quando um paroquiano corado enfiou a cabeça na sacristia e atirou lá para dentro, não sem um certo à-vontade, \"Então senhor padre, e logo, como é que é?\". Aí, o padre, que alinhava quatro acólitos à sua frente, e compunha nos ombros a alva do mais pequeno, mais curta de um lado do que de outro, mirou de relance o paroquiano, subiu o olhar e soltou, como quem antecipa já o júbilo, um sonoro \"Ai!... Aguenta coração!\". Os presentes sorriram todos, agitaram-se três acólitos, o paroquiano até se riu, e aquele momento rubro desvaneceu-se graciosamente ali - mas não antes de Melanie, acólita e única menina presente, lançar um falso olhar de censura de quem diz que ali não será o melhor sítio para prognósticos de futebol.
Não foi um momento desusado para os paroquianos do padre Victor, nascido em 1975, que há três anos diz missa na igreja medieval da Lousa, aldeia do alto da Torre de Moncorvo, Bragança, que tem oito mil habitantes, menos de metade dos que tinha em 1960, e 20 paróquias dispersas num raio de 532 km2. O padre já vai na homilia, explica que o bom pastor conhece as ovelhas pelo nome, e agora parou e pergunta à assembleia sentada: \"Acham que Deus valoriza mais as virtudes ou os nossos defeitos?\". Não é retórica, eles sabem, ele espera, às vezes ele até gosta de andar pelo meio deles, no meio da missa, a perguntar, eles respondem \"virtuuuudes!\", ele apanha a palavra no ar e conclui a fiada: \"Deus só quer saber das nossas qualidades. E só quer saber do amanhã, o que fizemos ontem, a Ele, não interessa\". A missa tem 70 presentes, dura 29 minutos, e, tirando os quatro acólitos, não há uma criança à vista - viu-se o mesmo nas missas de Castedo e de Vide. Austelina, nascida, criada e metida na Lousa há 76 anos, explica porquê: \"Aqui já fomos mais de mil, agora sobram 300. Uns emigram (e são muitos), outros morrem (e são menos) e não há ninguém, ninguém a nascer\".
Chegado a Moncorvo há 10 anos para professor de moral, o padre Victor logo fez fama de moderno, com cantorias, cabelo escorrido comprido, camisa aberta dois botões, sempre em condução veloz, a mesma em que segue agora, serra abaixo, a acelerar o seu Insígnia. \"O meu domingo: digo três missas, almoço com os meus pais em Castro d Aire, tiro a tarde e à noite janto com padres colegas do seminário de Lamego\", diz o prelado, que mexe no rádio e põe mais alto \"Cemeteries of London\" dos Coldplay. \"Gosto muito, vi-os no Dragão. Também vou ver Killers ao Alive, e Blind Zero ao Hard Club\".
Não é um padre normal, padre Victor, que foi notícia há quatro anos porque compôs, gravou e editou um CD de pop/rock (\"Palavras\", distribuição EMI) \"e que teve duas canções na novela \"Sentimentos\" da TVI!\". Faz tudo parte da pregação, \"é evangelizar pela música\", o projecto não parou: \"Já estou a gravar o segundo CD, no Porto, sai em 2014, ainda é segredo, vai voltar a surpreender\".
Sem surpresa, anteontem à noite o coração do Padre Victor aguentou: o seu Benfica venceu o Sporting por 2-0. Ele ri muito, dá um recado, ri mais: \"Pronto, diga lá aos seus amigos do Porto que agora já não vão lá nem com um milagre\".
José Gaspar in JN, 2013-04-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rio Douro é a primeira opção para o transporte do minério
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Da serra do Reboredo
Rio Douro é a primeira opção para o transporte do minério
Responsáveis pela MTI - Ferro de Moncorvo, SA, anunciaram hoje que o transporte por via fluvial, no Douro, do minério de ferro que sair da serra do Reboredo é uma opção viável, que está ser «seriamente equacionada».
\"Temos já em fase de anteprojeto a construção de navios de transporte de minério de ferro adequados a navegar no rio Douro, já que no mercado não foi possível encontrar embarcações com características de calado adaptadas ao curso de água\", disse à agência Lusa o presidente da MTI, Vítor Correia.
Os estudos para o desenvolvimento dos navios já foram efetuados e as embarcações poderão mesmo ser construídas em estaleiros nacionais.
, 2013-05-28
In DTM
Da serra do Reboredo
Rio Douro é a primeira opção para o transporte do minério
Responsáveis pela MTI - Ferro de Moncorvo, SA, anunciaram hoje que o transporte por via fluvial, no Douro, do minério de ferro que sair da serra do Reboredo é uma opção viável, que está ser «seriamente equacionada».
\"Temos já em fase de anteprojeto a construção de navios de transporte de minério de ferro adequados a navegar no rio Douro, já que no mercado não foi possível encontrar embarcações com características de calado adaptadas ao curso de água\", disse à agência Lusa o presidente da MTI, Vítor Correia.
Os estudos para o desenvolvimento dos navios já foram efetuados e as embarcações poderão mesmo ser construídas em estaleiros nacionais.
, 2013-05-28
In DTM
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Emigrante na Suíça ajuda Banda de Carviçais a voltar a tocar após assalto
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43 instrumentos furtados
Emigrante na Suíça ajuda Banda de Carviçais a voltar a tocar após assalto
Uma emigrante na Suíça está a ajudar a Banda Filarmónica de Carviçais, em Torre de Moncorvo, a voltar à normalidade após o assalto de março às instalações da coletividade, de onde levaram praticamente todo o instrumental.
Segundo o presidente da filarmónica, Vítor Salgado, esta emigrante, com origens em Carviçais, conseguiu angariar «quase metade dos 43 instrumentos furtados».
«Esta emigrante fez parte da banda. Ao saber da notícia do assalto, prontificou-se de imediato a ajudar a coletividade musical a recompor-se do sucedido, tendo ao todo angariado 23 instrumentos em bom estado de conservação», disse o dirigente.
Durante os últimos os últimos três meses, a emigrante «bateu à porta de filarmónicas suíças» tendo conseguido arranjar instrumentos essenciais para o desempenho da Banda de Carviçais tais como trompetes, tubas, trombones, bombos, pratos e caixas de marcha.
«São instrumentos bons e essenciais para o desempenho da filarmónica e estão em bom estado. Um ou outro tem pequenas mazelas mas facilmente reparáveis», acrescentou Vítor Salgado.
Por outro lado, a coletividade já havia adquirido quatro tubas, que são considerados os instrumentos «mais caros» e custaram cerca de 18 mil euros.
«Vamos ter de trabalhar muito para conseguir pagar os novos instrumentos, mas há muita união entre aos elementos da banda e o ambiente é favorável para ultrapassar esta situação», frisou o responsável.
Com uma agenda praticamente cheia, as atuações estão a ser cumpridas com «entusiasmo».
A Banda tem igualmente recebido donativos que são depositados numa conta aberta para efeito, numa dependência bancária de Torre de Moncorvo.
«Contamos igualmente com promessas de apoios por parte da Câmara de Torre de Moncorvo e da Junta de Freguesia de Carviçais, para nos ajudar a repor a normalidade do funcionamento da instituição», disse Vítor Salgado.
A sede da Banda Filarmónica de Carviçais, que existe desde 1898, foi assaltada no passado mês de março, tendo sido levados praticamente todos os instrumentos.
Na altura do assalto, os dirigentes da coletividade musical afirmaram que os prejuízos causados seriam superiores a 45 mil euros.
Contactada pela Lusa, fonte do Comando Distrital da GNR de Bragança disse que a investigação sobre o furto do instrumental continua.
jn, 2013-06-21
43 instrumentos furtados
Emigrante na Suíça ajuda Banda de Carviçais a voltar a tocar após assalto
Uma emigrante na Suíça está a ajudar a Banda Filarmónica de Carviçais, em Torre de Moncorvo, a voltar à normalidade após o assalto de março às instalações da coletividade, de onde levaram praticamente todo o instrumental.
Segundo o presidente da filarmónica, Vítor Salgado, esta emigrante, com origens em Carviçais, conseguiu angariar «quase metade dos 43 instrumentos furtados».
«Esta emigrante fez parte da banda. Ao saber da notícia do assalto, prontificou-se de imediato a ajudar a coletividade musical a recompor-se do sucedido, tendo ao todo angariado 23 instrumentos em bom estado de conservação», disse o dirigente.
Durante os últimos os últimos três meses, a emigrante «bateu à porta de filarmónicas suíças» tendo conseguido arranjar instrumentos essenciais para o desempenho da Banda de Carviçais tais como trompetes, tubas, trombones, bombos, pratos e caixas de marcha.
«São instrumentos bons e essenciais para o desempenho da filarmónica e estão em bom estado. Um ou outro tem pequenas mazelas mas facilmente reparáveis», acrescentou Vítor Salgado.
Por outro lado, a coletividade já havia adquirido quatro tubas, que são considerados os instrumentos «mais caros» e custaram cerca de 18 mil euros.
«Vamos ter de trabalhar muito para conseguir pagar os novos instrumentos, mas há muita união entre aos elementos da banda e o ambiente é favorável para ultrapassar esta situação», frisou o responsável.
Com uma agenda praticamente cheia, as atuações estão a ser cumpridas com «entusiasmo».
A Banda tem igualmente recebido donativos que são depositados numa conta aberta para efeito, numa dependência bancária de Torre de Moncorvo.
«Contamos igualmente com promessas de apoios por parte da Câmara de Torre de Moncorvo e da Junta de Freguesia de Carviçais, para nos ajudar a repor a normalidade do funcionamento da instituição», disse Vítor Salgado.
A sede da Banda Filarmónica de Carviçais, que existe desde 1898, foi assaltada no passado mês de março, tendo sido levados praticamente todos os instrumentos.
Na altura do assalto, os dirigentes da coletividade musical afirmaram que os prejuízos causados seriam superiores a 45 mil euros.
Contactada pela Lusa, fonte do Comando Distrital da GNR de Bragança disse que a investigação sobre o furto do instrumental continua.
jn, 2013-06-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
15 milhões de euros para parque aquático e hotel
.
Nas margens do Sabor
15 milhões de euros para parque aquático e hotel
O concelho transmontano de Torre de Moncorvo vai receber um parque aquático e hotel resort num investimento privado, que ultrapassa os 3,5 milhões de euros, e pretende criar 35 postos de trabalhos mais 70 sazonais.
O parque aquático designado pelos seus promotores como «Aquafixe», instalado junto a localidade de Cabanas de Baixo, no concelho de Torre de Moncorvo, está orçado em cinco milhões e a sua conclusão está prevista para daqui a um ano.
\"As espectativas são grandes. O projeto foi amadurecido ao longo dos últimos três anos e abertura do parque está prevista para julho de 2014. Estamos confiantes no projeto dada sua localização em pleno Douro Superior\", disse à Agência Lusa um dos promotores do empreendimento, Tiago Bessa.
O recinto aquático terá uma área de 3,5 hectares e está organizado para receber em época alta (maio a setembro) mais de dois mil visitantes diários, o que torna o equipamento \"o maior do género construído no interior do país\".
O complexo turístico é financiado em 65 por cento com fundos do Quadro de Referencia de Estratégia Nacional (QREN).
\"O Aquafixe é um parque aquático de linhas arquitetónicas modernas e vai dispor de todas as novidades de diversões aquáticas como pistas rápidas, uma grande piscina de lazer, uma grande área aquática infantil como novidades para os mais novos e respetivas famílias\", acrescentam os promotores do projeto.
\"O Douriuns Resort Hotel & SPA\" será uma unidade hoteleira com 61 quartos, «spa» com ginásio, restaurante, auditório e adega, entre outra comodidades estando orçado em 10 milhões de euros que serão repartidos por duas fases de inextintos.
Quanto aos mercados alvos, são \"o espanhol, o brasileiro, alemão, e britânico, assentando em parcerias com operadores turísticos\", frisou Tiago Bessa.
O hotel prevê a criação de cerca de 25 posto de trabalho, estando prevista a entrada em funcionamento em 2015, um ano depois do parque aquát
\"O Douriuns Resort Hotel & SPA\" mereceu a aprovação do Turismo de Portugal.
Lusa, 2013-07-22
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Nas margens do Sabor
15 milhões de euros para parque aquático e hotel
O concelho transmontano de Torre de Moncorvo vai receber um parque aquático e hotel resort num investimento privado, que ultrapassa os 3,5 milhões de euros, e pretende criar 35 postos de trabalhos mais 70 sazonais.
O parque aquático designado pelos seus promotores como «Aquafixe», instalado junto a localidade de Cabanas de Baixo, no concelho de Torre de Moncorvo, está orçado em cinco milhões e a sua conclusão está prevista para daqui a um ano.
\"As espectativas são grandes. O projeto foi amadurecido ao longo dos últimos três anos e abertura do parque está prevista para julho de 2014. Estamos confiantes no projeto dada sua localização em pleno Douro Superior\", disse à Agência Lusa um dos promotores do empreendimento, Tiago Bessa.
O recinto aquático terá uma área de 3,5 hectares e está organizado para receber em época alta (maio a setembro) mais de dois mil visitantes diários, o que torna o equipamento \"o maior do género construído no interior do país\".
O complexo turístico é financiado em 65 por cento com fundos do Quadro de Referencia de Estratégia Nacional (QREN).
\"O Aquafixe é um parque aquático de linhas arquitetónicas modernas e vai dispor de todas as novidades de diversões aquáticas como pistas rápidas, uma grande piscina de lazer, uma grande área aquática infantil como novidades para os mais novos e respetivas famílias\", acrescentam os promotores do projeto.
\"O Douriuns Resort Hotel & SPA\" será uma unidade hoteleira com 61 quartos, «spa» com ginásio, restaurante, auditório e adega, entre outra comodidades estando orçado em 10 milhões de euros que serão repartidos por duas fases de inextintos.
Quanto aos mercados alvos, são \"o espanhol, o brasileiro, alemão, e britânico, assentando em parcerias com operadores turísticos\", frisou Tiago Bessa.
O hotel prevê a criação de cerca de 25 posto de trabalho, estando prevista a entrada em funcionamento em 2015, um ano depois do parque aquát
\"O Douriuns Resort Hotel & SPA\" mereceu a aprovação do Turismo de Portugal.
Lusa, 2013-07-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Com tradição» leva música tradicional e folk a Torre de Moncorvo
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No Miradouro de Santa Leocádia
«Com tradição» leva música tradicional e folk a Torre de Moncorvo
Projecto Taberna Subura, uma banda de Braga que recria o repertório de José Afonso e temas tradicionais do Minho, é o cabeça-de-cartaz. Quatro grupos de música tradicional portuguesa e irlandesa actuam no dia 31, no Miradouro de Santa Leocádia, em Torre de Moncorvo, numa noite musical intitulada «Com tradição».
"Proporcionar uma oferta musical diferente da habitual nesta altura do ano nas festas de aldeia e nesta zona do país é o que pretendemos com a iniciativa, divulgando e valorizando a música tradicional e folk" são objectivos da iniciativa, disse à agência Lusa Pedro Xavier, mentor e organizador da iniciativa juntamente com o arqueólogo irlandês Andrew May.
Radicados há perto de três anos e meio naquele concelho brigantino, onde se encontram a fazer o levantamento do património ameaçado pela construção do Baixo Sabor, os organizadores da noite musical querem "chamar a atenção para a música tradicional e folk numa área geográfica que embora esteja próxima da região mirandesa não tem tanta tradição musical como esta", acrescentou Pedro Xavier.
No "Com tradição" podem ouvir-se sonoridades tradicionais das zonas de Trás-os-Montes, Minho, mas também um pouco do repertório de José Afonso, que não "é muito divulgado na região", referiu aquele arqueólogo português.,
Com início marcado para as 21h00, naquele miradouro situado no topo da serra do Reboredo, distrito de Bragança, aquela iniciativa não conta, porém, com qualquer formação musical de Torre de Moncorvo por, segundo Pedro Xavier, não haver qualquer grupo local de música tradicional e folk naquela área. "Daí que tenhamos recorrido ao que existe mais próximo e que é de terras de Miranda", argumentou.
O Projecto Taberna Subura, uma banda de Braga que recria o repertório de José Afonso e temas tradicionais do Minho, é cabeça-de-cartaz do "Com tradição", cuja abertura está a cargo da formação The plastic paddies, um grupo expressamente criado para o evento por Andrew May, co-organizador do certame.
Os Roleses, um grupo de jovens cognominado "Gaiteiros de Urrós" que visa divulgar e perpetuar a tradição musical mirandesa e temas populares de outras regiões portuguesas e que se encontra a preparar um primeiro trabalho discográfico, é outro dos grupo que integra o cartaz do "Com tradição".
Las Çarandas (palavra mirandesa que significa crivo ou peneira), o primeiro grupo feminino de gaiteiras composto por quatro elementos - duas tocadoras de gaita-de-foles e duas percussionistas - cujo repertório assenta em sons tradicionais mirandeses base de repertório preenche o cartaz da iniciativa.
Com entrada livre e transporte gratuito para o local, "Com tradição" é uma iniciativa que assinala o primeiro aniversário de um programa semanal vocacionado para a cultura que os dois arqueólogos têm na rádio local de Torre de Moncorvo, propriedade da Associação Cultural local, concluiu Pedro Xavier.
Lusa, 2013-08-20
No Miradouro de Santa Leocádia
«Com tradição» leva música tradicional e folk a Torre de Moncorvo
Projecto Taberna Subura, uma banda de Braga que recria o repertório de José Afonso e temas tradicionais do Minho, é o cabeça-de-cartaz. Quatro grupos de música tradicional portuguesa e irlandesa actuam no dia 31, no Miradouro de Santa Leocádia, em Torre de Moncorvo, numa noite musical intitulada «Com tradição».
"Proporcionar uma oferta musical diferente da habitual nesta altura do ano nas festas de aldeia e nesta zona do país é o que pretendemos com a iniciativa, divulgando e valorizando a música tradicional e folk" são objectivos da iniciativa, disse à agência Lusa Pedro Xavier, mentor e organizador da iniciativa juntamente com o arqueólogo irlandês Andrew May.
Radicados há perto de três anos e meio naquele concelho brigantino, onde se encontram a fazer o levantamento do património ameaçado pela construção do Baixo Sabor, os organizadores da noite musical querem "chamar a atenção para a música tradicional e folk numa área geográfica que embora esteja próxima da região mirandesa não tem tanta tradição musical como esta", acrescentou Pedro Xavier.
No "Com tradição" podem ouvir-se sonoridades tradicionais das zonas de Trás-os-Montes, Minho, mas também um pouco do repertório de José Afonso, que não "é muito divulgado na região", referiu aquele arqueólogo português.,
Com início marcado para as 21h00, naquele miradouro situado no topo da serra do Reboredo, distrito de Bragança, aquela iniciativa não conta, porém, com qualquer formação musical de Torre de Moncorvo por, segundo Pedro Xavier, não haver qualquer grupo local de música tradicional e folk naquela área. "Daí que tenhamos recorrido ao que existe mais próximo e que é de terras de Miranda", argumentou.
O Projecto Taberna Subura, uma banda de Braga que recria o repertório de José Afonso e temas tradicionais do Minho, é cabeça-de-cartaz do "Com tradição", cuja abertura está a cargo da formação The plastic paddies, um grupo expressamente criado para o evento por Andrew May, co-organizador do certame.
Os Roleses, um grupo de jovens cognominado "Gaiteiros de Urrós" que visa divulgar e perpetuar a tradição musical mirandesa e temas populares de outras regiões portuguesas e que se encontra a preparar um primeiro trabalho discográfico, é outro dos grupo que integra o cartaz do "Com tradição".
Las Çarandas (palavra mirandesa que significa crivo ou peneira), o primeiro grupo feminino de gaiteiras composto por quatro elementos - duas tocadoras de gaita-de-foles e duas percussionistas - cujo repertório assenta em sons tradicionais mirandeses base de repertório preenche o cartaz da iniciativa.
Com entrada livre e transporte gratuito para o local, "Com tradição" é uma iniciativa que assinala o primeiro aniversário de um programa semanal vocacionado para a cultura que os dois arqueólogos têm na rádio local de Torre de Moncorvo, propriedade da Associação Cultural local, concluiu Pedro Xavier.
Lusa, 2013-08-20
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