Rio Douro
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Rio Douro
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Douro Internacional
EDP inaugura obras de reforço de potência nas barragens de Picote e Bemposta
A EDP inaugura esta segunda-feira as obras de reforço de potência efectuadas nas barragens de Picote e Bemposta, empreendimentos hidroeléctricos situados em pleno Douro Internacional.
A nova central hidroeléctrica de Picote II, situada no concelho de Miranda do Douro, corresponde a um investimento total de 140 milhões de euros. A unidade aumentará em 125 por cento a potência da central existente.
O novo equipamento hidroeléctrico é constituído por uma central subterrânea em “caverna”, a cerca de 150 metros de profundidade, um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso. A central está equipada com um grupo gerador (turbina/alternador) com uma potência nominal de 246 MW/270 MVA.
Por seu lado, a nova central hidroeléctrica de Bemposta II, no concelho de Mogadouro corresponde a um investimento total de 132 milhões de euros e aumentará em 80 por cento a potência da central existente.
A nova unidade é constituída por uma central subterrânea em poço, a cerca de 60 metros de profundidade, por um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso.
A central será equipada com um grupo gerador constituído por uma turbina tipo Francis e por um alternador com potência nominal de 191 MW/ 212 MVA.
Os reforços de potência vão gerar cerca de 375 GWh/ano de energia limpa e renovável, o equivalente ao consumo anual de 120 mil famílias.
O reforço de capacidade garante um melhor aproveitamento da água até agora desperdiçada em descarregamentos, reduzindo a dependência da importação de combustíveis fósseis e diminuindo emissões de CO2.
Iniciadas em 2007 e 2008, os reforços de potência entraram em funcionamento no final de 2011, antecipando as datas previstas.
Os projectos são os primeiros do plano de investimentos hidroeléctricos do grupo EDP a entrar em operação. O investimento ascendeu a 300 milhões de euros, envolvendo 3.000 postos de trabalho directos e indirectos repartidos por mais de uma centena de empresas.
As cerimónias de inauguração dos reforços de potência de Bemposta e Picote contarão com a presença do presidente executivo da EDP, António Mexia, autarcas locais, e o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
Na mesma ocasião, será assinado um protocolo entre a EDP e a Associação Nacional de Municípios.
Lusa, 2012-02-26
Douro Internacional
EDP inaugura obras de reforço de potência nas barragens de Picote e Bemposta
A EDP inaugura esta segunda-feira as obras de reforço de potência efectuadas nas barragens de Picote e Bemposta, empreendimentos hidroeléctricos situados em pleno Douro Internacional.
A nova central hidroeléctrica de Picote II, situada no concelho de Miranda do Douro, corresponde a um investimento total de 140 milhões de euros. A unidade aumentará em 125 por cento a potência da central existente.
O novo equipamento hidroeléctrico é constituído por uma central subterrânea em “caverna”, a cerca de 150 metros de profundidade, um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso. A central está equipada com um grupo gerador (turbina/alternador) com uma potência nominal de 246 MW/270 MVA.
Por seu lado, a nova central hidroeléctrica de Bemposta II, no concelho de Mogadouro corresponde a um investimento total de 132 milhões de euros e aumentará em 80 por cento a potência da central existente.
A nova unidade é constituída por uma central subterrânea em poço, a cerca de 60 metros de profundidade, por um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso.
A central será equipada com um grupo gerador constituído por uma turbina tipo Francis e por um alternador com potência nominal de 191 MW/ 212 MVA.
Os reforços de potência vão gerar cerca de 375 GWh/ano de energia limpa e renovável, o equivalente ao consumo anual de 120 mil famílias.
O reforço de capacidade garante um melhor aproveitamento da água até agora desperdiçada em descarregamentos, reduzindo a dependência da importação de combustíveis fósseis e diminuindo emissões de CO2.
Iniciadas em 2007 e 2008, os reforços de potência entraram em funcionamento no final de 2011, antecipando as datas previstas.
Os projectos são os primeiros do plano de investimentos hidroeléctricos do grupo EDP a entrar em operação. O investimento ascendeu a 300 milhões de euros, envolvendo 3.000 postos de trabalho directos e indirectos repartidos por mais de uma centena de empresas.
As cerimónias de inauguração dos reforços de potência de Bemposta e Picote contarão com a presença do presidente executivo da EDP, António Mexia, autarcas locais, e o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
Na mesma ocasião, será assinado um protocolo entre a EDP e a Associação Nacional de Municípios.
Lusa, 2012-02-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Espanha reduz caudal do Douro abaixo dos mínimos
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104 espanhóis e 70 portugueses
Autarca de Foz Côa preside a agrupamento ibérico
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, Victor Sobral, foi eleito presidente do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Duero/Douro, que, em Portugal, abarca municípios dos distritos de Bragança e da Guarda.
Este agrupamento, que abrange uma área de oito mil quadrados e integra 104 associados espanhóis e 70 portugueses, foi o primeiro na União Europeia a ser criado numa região interior e rural.
As eleições para os órgãos de gestão do Duero/Douro ocorreram no passado sábado na localidade espanhola de Trabanca.
Segundo Victor Sobral, entre as entidades associadas contam-se a Universidade de Salamanca e o Instituto Politécnico de Bragança, que considera “duas mais valias para a execução de um programa que se quer sólido e permita, acima de tudo, uma coesão territorial, social e económica”.
O próximo passo será a definição de tarefas, “nos seis conselhos sectoriais que vão trabalhar nas áreas preponderantes de acção, organização do quadro de pessoal e colocação deste território numa plataforma de Internet”, disse Victor Sobral.
José María Patiño, da Fundação Encuentro, foi eleito vice-presidente, ao mesmo tempo que foram nomeados o Coordenador Territorial, João Manuel Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, e o Director Geral, o alcaide de Trabanca, José Luís Pascual Criado.
, 2009-03-23
In DTM
104 espanhóis e 70 portugueses
Autarca de Foz Côa preside a agrupamento ibérico
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, Victor Sobral, foi eleito presidente do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Duero/Douro, que, em Portugal, abarca municípios dos distritos de Bragança e da Guarda.
Este agrupamento, que abrange uma área de oito mil quadrados e integra 104 associados espanhóis e 70 portugueses, foi o primeiro na União Europeia a ser criado numa região interior e rural.
As eleições para os órgãos de gestão do Duero/Douro ocorreram no passado sábado na localidade espanhola de Trabanca.
Segundo Victor Sobral, entre as entidades associadas contam-se a Universidade de Salamanca e o Instituto Politécnico de Bragança, que considera “duas mais valias para a execução de um programa que se quer sólido e permita, acima de tudo, uma coesão territorial, social e económica”.
O próximo passo será a definição de tarefas, “nos seis conselhos sectoriais que vão trabalhar nas áreas preponderantes de acção, organização do quadro de pessoal e colocação deste território numa plataforma de Internet”, disse Victor Sobral.
José María Patiño, da Fundação Encuentro, foi eleito vice-presidente, ao mesmo tempo que foram nomeados o Coordenador Territorial, João Manuel Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, e o Director Geral, o alcaide de Trabanca, José Luís Pascual Criado.
, 2009-03-23
In DTM
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Espanha reduz caudal do Douro abaixo dos mínimos
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Situação é pouco usual
Espanha reduz caudal do Douro abaixo dos mínimos
A situação de seca que se vive em Espanha obrigou a aplicar no rio Douro o regime de exceção previsto no Convénio de Albufeira, que gere os rios ibéricos, afirmou um responsável espanhol.
Pedro Matia, diretor técnico da Confederação Hidrográfica do Douro, explicou aos jornalistas que a situação é pouco usual e que a exceção se aplica perante a impossibilidade de manter os caudais mínimos que Espanha tem que garantir.
Matia afirmou que se a situação melhorar no Douro os caudais mínimos serão restabelecidos.
, 2012-03-23
In DTM
Situação é pouco usual
Espanha reduz caudal do Douro abaixo dos mínimos
A situação de seca que se vive em Espanha obrigou a aplicar no rio Douro o regime de exceção previsto no Convénio de Albufeira, que gere os rios ibéricos, afirmou um responsável espanhol.
Pedro Matia, diretor técnico da Confederação Hidrográfica do Douro, explicou aos jornalistas que a situação é pouco usual e que a exceção se aplica perante a impossibilidade de manter os caudais mínimos que Espanha tem que garantir.
Matia afirmou que se a situação melhorar no Douro os caudais mínimos serão restabelecidos.
, 2012-03-23
In DTM
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Espanha rouba 14% de água ao Douro
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Novo plano hidrológico de Espanha
Espanha rouba 14% de água ao Douro
O novo plano hidrológico de Espanha para o Douro levará à diminuição em 14% das afluências anuais de água a Portugal.
«Regadio espanhol tira 14% de água ao Douro», titula o Jornal de Notícias na edição de hoje a propósito do aumento de área irrigada no novo plano hidrológico espanhol. Este aumento corresponde à área de dois Alquevas.
Portugal espera que se cumpra a convenção sobre rios comuns, escreve o diário, prevendo a Administração da Região Hidrográfica do Norte que aquele plano reduza em 14% as \"afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027\".
\"O anexo do plano espanhol sobre previsões de procura de água, consultado pelo JN, não deixa dúvidas: até 2015, daqui a três anos, a superfície de regadio aumentará em quase 81 mil hectares em relação a 2009. E entre 2015 e 2027 vai crescer mais 119 mil hectares. Ou seja, entre a situação atual (551.197 ha) e 2027 (751.430 ha), a área de regadio na zona espanhola aumentará 200.233 hectares (mais 36,3%), o equivalente a quase o dobro da do empreendimento do Alqueva (119.809 ha)\", escreve o jornal.
JN, 2012-06-13
Novo plano hidrológico de Espanha
Espanha rouba 14% de água ao Douro
O novo plano hidrológico de Espanha para o Douro levará à diminuição em 14% das afluências anuais de água a Portugal.
«Regadio espanhol tira 14% de água ao Douro», titula o Jornal de Notícias na edição de hoje a propósito do aumento de área irrigada no novo plano hidrológico espanhol. Este aumento corresponde à área de dois Alquevas.
Portugal espera que se cumpra a convenção sobre rios comuns, escreve o diário, prevendo a Administração da Região Hidrográfica do Norte que aquele plano reduza em 14% as \"afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027\".
\"O anexo do plano espanhol sobre previsões de procura de água, consultado pelo JN, não deixa dúvidas: até 2015, daqui a três anos, a superfície de regadio aumentará em quase 81 mil hectares em relação a 2009. E entre 2015 e 2027 vai crescer mais 119 mil hectares. Ou seja, entre a situação atual (551.197 ha) e 2027 (751.430 ha), a área de regadio na zona espanhola aumentará 200.233 hectares (mais 36,3%), o equivalente a quase o dobro da do empreendimento do Alqueva (119.809 ha)\", escreve o jornal.
JN, 2012-06-13
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Plano Hidrográfico do Douro pronto no final de 2012, início 2013
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«Com ligeiro atraso»
Plano Hidrográfico do Douro pronto no final de 2012, início 2013
O presidente da Confederação Hidrografica do Douro (Espanha) afirmou hoje que o novo Plano Hidrográfico do Douro estará concluído «no final de 2012, início de 2013» e não prevê qualquer redução dos caudais do rio para Portugal.
«Estamos agora a desenvolver o plano hidrológico, que só terá validade até 2015 e que deverá estar concluído no final de 2012 ou início de 2013», disse à Lusa José Valín Alonso.
Trata-se de um plano a cinco anos -- «como está definido nas diretrizes» -- mas que, neste caso, está a ser preparado «com ligeiro atraso» pelo que, quando seja eventualmente aprovado apenas terá validade até 2015.
«A redação definitiva do plano não está concluída. Há algumas propostas, já se recolheram propostas na fase de informação pública, bem como alegações, mas o texto final só esperamos ter concluído no mínimo no final deste ano», disse.
Questionado pela Lusa sobre referências a uma alegada redução de 14 por cento das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via de aumentos dos regadios -- como indica um relatório da Administração da Região Hidrográfica do Norte, Alonso disse não entender esses valores e calendário.
«As previsões não são, em absoluto, de uma diminuição de 14 por cento. E não sei de onde vem a referência a 2027 porque falar de algo como 2027 não entra no âmbito temporal de planificação», afirmou.
Alonso explicou que o plano hidrológico que está a ser preparado poderá conter algumas alterações no que toca a regadios, com um eventual aumento no número de regadios a ser compensado «pela redução do consumo por hectare dadas as novas técnicas» de rega.
«Mas esse valor de 14 por cento é impossível. E não há qualquer dado neste momento, porque o texto definitivo ainda terá que ser concluído», afirmou.
A referência aos 14 por cento é feita no relatório «não técnico» do «Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Douro-RH3» -- preparado para «efeitos de participação pública», datado de setembro de 2011 e disponível na página das Regiões Hidrográficas do Norte (RHN).
Esse documento faz um diagnóstico sobre as «questões significativas da gestão da água», analisando tanto parâmetros de qualidade como de quantidade de água e em que detalha, entre outras questões, aspetos relacionados com «afluências de Espanha».
«Redução de 14% das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via do aumento dos regadios» e «Excesso de captação de água subterrânea na zona central da bacia hidrográfica do Douro«, são duas das questões referidas.
O texto refere ainda a «taxa de utilização dos recursos hídricos na parte espanhola da região hidrográfica do Douro perto do limite considerado como internacionalmente aceitável» e considera que a «atividade mais afetada» será a «produção hidroelétrica da cascata do Douro».
Lusa, 2012-06-14
«Com ligeiro atraso»
Plano Hidrográfico do Douro pronto no final de 2012, início 2013
O presidente da Confederação Hidrografica do Douro (Espanha) afirmou hoje que o novo Plano Hidrográfico do Douro estará concluído «no final de 2012, início de 2013» e não prevê qualquer redução dos caudais do rio para Portugal.
«Estamos agora a desenvolver o plano hidrológico, que só terá validade até 2015 e que deverá estar concluído no final de 2012 ou início de 2013», disse à Lusa José Valín Alonso.
Trata-se de um plano a cinco anos -- «como está definido nas diretrizes» -- mas que, neste caso, está a ser preparado «com ligeiro atraso» pelo que, quando seja eventualmente aprovado apenas terá validade até 2015.
«A redação definitiva do plano não está concluída. Há algumas propostas, já se recolheram propostas na fase de informação pública, bem como alegações, mas o texto final só esperamos ter concluído no mínimo no final deste ano», disse.
Questionado pela Lusa sobre referências a uma alegada redução de 14 por cento das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via de aumentos dos regadios -- como indica um relatório da Administração da Região Hidrográfica do Norte, Alonso disse não entender esses valores e calendário.
«As previsões não são, em absoluto, de uma diminuição de 14 por cento. E não sei de onde vem a referência a 2027 porque falar de algo como 2027 não entra no âmbito temporal de planificação», afirmou.
Alonso explicou que o plano hidrológico que está a ser preparado poderá conter algumas alterações no que toca a regadios, com um eventual aumento no número de regadios a ser compensado «pela redução do consumo por hectare dadas as novas técnicas» de rega.
«Mas esse valor de 14 por cento é impossível. E não há qualquer dado neste momento, porque o texto definitivo ainda terá que ser concluído», afirmou.
A referência aos 14 por cento é feita no relatório «não técnico» do «Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Douro-RH3» -- preparado para «efeitos de participação pública», datado de setembro de 2011 e disponível na página das Regiões Hidrográficas do Norte (RHN).
Esse documento faz um diagnóstico sobre as «questões significativas da gestão da água», analisando tanto parâmetros de qualidade como de quantidade de água e em que detalha, entre outras questões, aspetos relacionados com «afluências de Espanha».
«Redução de 14% das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via do aumento dos regadios» e «Excesso de captação de água subterrânea na zona central da bacia hidrográfica do Douro«, são duas das questões referidas.
O texto refere ainda a «taxa de utilização dos recursos hídricos na parte espanhola da região hidrográfica do Douro perto do limite considerado como internacionalmente aceitável» e considera que a «atividade mais afetada» será a «produção hidroelétrica da cascata do Douro».
Lusa, 2012-06-14
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sete milhões de euros para melhorar navegabilidade no Douro
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Obras de requalificação
Sete milhões de euros para melhorar navegabilidade no Douro
A Via Navegável do Douro, a principal porta de entrada de fluxos turísticos na região, está a ser alvo de um investimento de sete milhões de euros na melhoria dos principais pontos de ligação fluvial e ferroviária.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro.
Para melhorar as condições de segurança para as embarcações turísticas, a delegação do norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) está a proceder a obras de requalificação e ampliação nos cais da Régua, Bagaúste, Pinhão, Pocinho e tem projectada uma intervenção no Tua.
O director delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves, disse à agência Lusa que a aposta foi na melhoria dos principais pontos de ligação fluvial e ferroviária.
«A competitividade da linha navegável resulta da competitividade induzida pelo modo de transporte ferroviário», sustentou.
As obras no Peso da Régua, cais que acolhe 34 por cento do tráfego fluvial, custaram 900 mil euros e deverão estar concluídas em Setembro.
Depois, em Outubro, deverá estar pronta a intervenção no Pinhão. No Pocinho far-se-á a ligação ao comboio, mas também ao Museu de Foz Côa. Depois, a intervenção no Tua deverá arrancar em 2013, custar 1.2 milhões de euros e estar concluída em 2014.
«O Tua é um ponto de ligação entre o modo fluvial e ferroviário que está por estimular, não tem condições de operação e acolhimento», salientou.
Em Bagaúste, um projecto desenvolvido em conjunto com a Câmara de Lamego, foram gastos 1, 2 milhões de euros, mas aqui esta infra-estrutura servirá mais de apoio à eclusa.
As intervenções contam com o apoio do QREN.
«A via fluvial faz transporte em massa de clientes», sublinhou Joaquim Gonçalves.
Em 2010 subiram o Douro em embarcações turísticas cerca de 200 mil pessoas e, em 2011, 185 mil. Neste primeiro semestre viajaram pelo Douro 50 mil clientes.
Enquanto aumenta a procura para os barcos-hotel, bem como o número de embarcações disponíveis, verifica-se uma diminuição no segmento de viagens de um dia ou dois dias e que tem como principais clientes os portugueses, que representam 63 por cento deste mercado.
Os oito barcos-hotel que cruzam o Douro representam 472 quartos, prevendo-se um aumento da frota, em mais duas embarcações, para 2013.
«É um serviço exportador, 98 por cento dos clientes que estão em barcos-hotel são estrangeiros. Esse segmento representa mais de 70 por cento do volume de negócios das empresas, ou seja, estamos a falar do que é o sucesso da navegabilidade», frisou.
Outro negócio que está a despertar nesta via navegável é a oferta de serviços personalizados, pequenas embarcações que são alugadas para passeios programados pelos clientes.
Operam no Douro 53 embarcações marítimo-turísticas e 23 empresas.
Segundo Joaquim Gonçalves, este ano a via navegável ficará operacional durante 10 meses, o que acontece pela primeira vez, encerrando apenas em Janeiro e por um período de dois meses para a manutenção das eclusas.
Este alargamento do período de funcionamento da navegabilidade vem dar resposta a uma reivindicação feita pelos empresários.
Lusa, 2012-08-06
Obras de requalificação
Sete milhões de euros para melhorar navegabilidade no Douro
A Via Navegável do Douro, a principal porta de entrada de fluxos turísticos na região, está a ser alvo de um investimento de sete milhões de euros na melhoria dos principais pontos de ligação fluvial e ferroviária.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro.
Para melhorar as condições de segurança para as embarcações turísticas, a delegação do norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) está a proceder a obras de requalificação e ampliação nos cais da Régua, Bagaúste, Pinhão, Pocinho e tem projectada uma intervenção no Tua.
O director delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves, disse à agência Lusa que a aposta foi na melhoria dos principais pontos de ligação fluvial e ferroviária.
«A competitividade da linha navegável resulta da competitividade induzida pelo modo de transporte ferroviário», sustentou.
As obras no Peso da Régua, cais que acolhe 34 por cento do tráfego fluvial, custaram 900 mil euros e deverão estar concluídas em Setembro.
Depois, em Outubro, deverá estar pronta a intervenção no Pinhão. No Pocinho far-se-á a ligação ao comboio, mas também ao Museu de Foz Côa. Depois, a intervenção no Tua deverá arrancar em 2013, custar 1.2 milhões de euros e estar concluída em 2014.
«O Tua é um ponto de ligação entre o modo fluvial e ferroviário que está por estimular, não tem condições de operação e acolhimento», salientou.
Em Bagaúste, um projecto desenvolvido em conjunto com a Câmara de Lamego, foram gastos 1, 2 milhões de euros, mas aqui esta infra-estrutura servirá mais de apoio à eclusa.
As intervenções contam com o apoio do QREN.
«A via fluvial faz transporte em massa de clientes», sublinhou Joaquim Gonçalves.
Em 2010 subiram o Douro em embarcações turísticas cerca de 200 mil pessoas e, em 2011, 185 mil. Neste primeiro semestre viajaram pelo Douro 50 mil clientes.
Enquanto aumenta a procura para os barcos-hotel, bem como o número de embarcações disponíveis, verifica-se uma diminuição no segmento de viagens de um dia ou dois dias e que tem como principais clientes os portugueses, que representam 63 por cento deste mercado.
Os oito barcos-hotel que cruzam o Douro representam 472 quartos, prevendo-se um aumento da frota, em mais duas embarcações, para 2013.
«É um serviço exportador, 98 por cento dos clientes que estão em barcos-hotel são estrangeiros. Esse segmento representa mais de 70 por cento do volume de negócios das empresas, ou seja, estamos a falar do que é o sucesso da navegabilidade», frisou.
Outro negócio que está a despertar nesta via navegável é a oferta de serviços personalizados, pequenas embarcações que são alugadas para passeios programados pelos clientes.
Operam no Douro 53 embarcações marítimo-turísticas e 23 empresas.
Segundo Joaquim Gonçalves, este ano a via navegável ficará operacional durante 10 meses, o que acontece pela primeira vez, encerrando apenas em Janeiro e por um período de dois meses para a manutenção das eclusas.
Este alargamento do período de funcionamento da navegabilidade vem dar resposta a uma reivindicação feita pelos empresários.
Lusa, 2012-08-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Plano para o Douro prevê 216 medidas e 372 milhões
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Investimento de 372 milhões euros
Plano para o Douro prevê 216 medidas e 372 milhões
O Plano Hidrográfico do Douro, que entra em vigor em 2013, propõe a concretização de 216 medidas para protecção e recuperação das massas de água, combate à poluição e à escassez, num investimento de 372 milhões de euros.
O Plano de Gestão da Região Hidrográfica (PGRH) do Douro deverá ser publicado em Diário da República até ao final do ano, mas só terá validade até 2015.
Este documento visa dar cumprimento à Diretiva Quadro da Água e vai ser encaminhado para a Comissão Europeia.
O plano faz um diagnóstico da região e define as intervenções a realizar nos diferentes cursos de água e albufeiras para se atingir um bom estado ecológico.
De acordo com o documento, algumas das principais ameaças à região hidrográfica poderão ser a redução de 14% das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via do aumento dos regadios, o que poderá afectar a produção de energia hidroeléctrica.
O documento refere ainda um insuficiente sistema de fiscalização, licenciamento e monitorização, a extracção de inertes ou a navegação intensa como responsáveis pela erosão ou assoreamento.
No âmbito do PGRH, são propostas 122 medidas, que complementam 94 medidas previstas noutros planos ou estratégias já aprovados, e que visam, entre outros, a minimização de situações de escassez, o uso eficiente da água, a melhoria, protecção e recuperação das massas de água ou o combate à poluição, fixando limiares para todos os poluentes ou proibição de descargas.
Entre as medidas previstas está ainda a dinamização de infra-estruturas ambientais de tratamento de águas residuais e efluentes vitivinícolas, bem como intervenções nos sistemas de saneamento do território para controlar e reduzir a poluição urbana.
O objectivo é também prevenir e minorar riscos naturais, como cheias.
Para a concretização do plano, está estimado um investimento de 372 milhões de euros, com destaque para o período 2012-2015.
Setenta e um por cento do investimento serão aplicados na qualidade da água, englobando intervenções nas infra-estruturas de tratamento de águas residuais e redes de saneamento.
Para a minimização e prevenção de situações de escassez do recurso, serão investidos 37 milhões de euros. A falta de água para consumo humano afecta, com particular relevância, os concelhos de Bragança e Carrazeda de Ansiães.
Grande parte do investimento, designadamente 335 milhões de euros, será alocada a entidades gestoras dos serviços de água.
Lusa, 2013-01-08
Investimento de 372 milhões euros
Plano para o Douro prevê 216 medidas e 372 milhões
O Plano Hidrográfico do Douro, que entra em vigor em 2013, propõe a concretização de 216 medidas para protecção e recuperação das massas de água, combate à poluição e à escassez, num investimento de 372 milhões de euros.
O Plano de Gestão da Região Hidrográfica (PGRH) do Douro deverá ser publicado em Diário da República até ao final do ano, mas só terá validade até 2015.
Este documento visa dar cumprimento à Diretiva Quadro da Água e vai ser encaminhado para a Comissão Europeia.
O plano faz um diagnóstico da região e define as intervenções a realizar nos diferentes cursos de água e albufeiras para se atingir um bom estado ecológico.
De acordo com o documento, algumas das principais ameaças à região hidrográfica poderão ser a redução de 14% das afluências provenientes de Espanha, entre 2015 e 2027, por via do aumento dos regadios, o que poderá afectar a produção de energia hidroeléctrica.
O documento refere ainda um insuficiente sistema de fiscalização, licenciamento e monitorização, a extracção de inertes ou a navegação intensa como responsáveis pela erosão ou assoreamento.
No âmbito do PGRH, são propostas 122 medidas, que complementam 94 medidas previstas noutros planos ou estratégias já aprovados, e que visam, entre outros, a minimização de situações de escassez, o uso eficiente da água, a melhoria, protecção e recuperação das massas de água ou o combate à poluição, fixando limiares para todos os poluentes ou proibição de descargas.
Entre as medidas previstas está ainda a dinamização de infra-estruturas ambientais de tratamento de águas residuais e efluentes vitivinícolas, bem como intervenções nos sistemas de saneamento do território para controlar e reduzir a poluição urbana.
O objectivo é também prevenir e minorar riscos naturais, como cheias.
Para a concretização do plano, está estimado um investimento de 372 milhões de euros, com destaque para o período 2012-2015.
Setenta e um por cento do investimento serão aplicados na qualidade da água, englobando intervenções nas infra-estruturas de tratamento de águas residuais e redes de saneamento.
Para a minimização e prevenção de situações de escassez do recurso, serão investidos 37 milhões de euros. A falta de água para consumo humano afecta, com particular relevância, os concelhos de Bragança e Carrazeda de Ansiães.
Grande parte do investimento, designadamente 335 milhões de euros, será alocada a entidades gestoras dos serviços de água.
Lusa, 2013-01-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Contos e lendas vão atrair turistas na região transfronteiriça
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Douro Internacional
Contos e lendas vão atrair turistas na região transfronteiriça
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT) anunciou hoje a criação de uma nova marca turística, designada «Turismo de Contos e de Lendas», para ser aplicada naquela região transfronteiriça.
\"O objetivo é criar uma marca chapéu que ajude a potenciar um novo conceito turístico, a ser aplicado na região de fronteira, tendo como base os contos, as lendas e as narrativas dos povos desta região ibérica\", disse à Lusa o presidente do Concelho Setorial do Turismo do AECT Duero-Douro, Artur Nunes.
Agora, em ambos os lados da fronteira, os promotores deste \"novo conceito\" pretendem recuperar todo um património imaterial onde os povos que habitam o território são os \"principais atores\".
\"Este é um produto turístico inovador, ao nível do turismo transfronteiriço, que vai permitir agregar um conjunto de iniciativas de forma a atrair mais turistas a uma região com potencial\", frisou.
Ao conceito estão associados outros elementos como a gastronomia, os monumentos, os produtos endógenos, percursos pedestres, fauna, flora, que serão aliados aos aspetos culturais comuns a uma região que é abrangida pela linha de fronteira \"mais antiga da Europa\".
\"Em cada localidade há uma lenda, e em cada história há um povo, sendo que cada um tem as suas tradições que precisarão de ser exploradas\", acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A recolha das tradições imateriais será efetuada junto para população sénior de cada um dos concelhos que integra o agrupamento, para assim se criar, da forma mais \"fiel\" possível, uma nova rota turística que permita ajudar a \"impulsionar\" o desenvolvimento sustentável deste território peninsular.
\"Esta promoção será feita em todos postos de turismo da região transfronteiriça abrangida pelo Douro Internacional e Beira Interior\", concluiu Artur Nunes.
O AECT Duero-Douro é uma entidade criada pela União Europeia de forma a melhorar a coesão social, económica e territorial dos 187 municípios portugueses e espanhóis que o integram.
Do lado português, o AECT abrange as regiões de Alto Trás-os-Montes, Douro e Beira Interior Norte, enquanto na parte espanhola integra municípios de Zamora e Salamanca.
Lusa, 2013-01-30
Douro Internacional
Contos e lendas vão atrair turistas na região transfronteiriça
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT) anunciou hoje a criação de uma nova marca turística, designada «Turismo de Contos e de Lendas», para ser aplicada naquela região transfronteiriça.
\"O objetivo é criar uma marca chapéu que ajude a potenciar um novo conceito turístico, a ser aplicado na região de fronteira, tendo como base os contos, as lendas e as narrativas dos povos desta região ibérica\", disse à Lusa o presidente do Concelho Setorial do Turismo do AECT Duero-Douro, Artur Nunes.
Agora, em ambos os lados da fronteira, os promotores deste \"novo conceito\" pretendem recuperar todo um património imaterial onde os povos que habitam o território são os \"principais atores\".
\"Este é um produto turístico inovador, ao nível do turismo transfronteiriço, que vai permitir agregar um conjunto de iniciativas de forma a atrair mais turistas a uma região com potencial\", frisou.
Ao conceito estão associados outros elementos como a gastronomia, os monumentos, os produtos endógenos, percursos pedestres, fauna, flora, que serão aliados aos aspetos culturais comuns a uma região que é abrangida pela linha de fronteira \"mais antiga da Europa\".
\"Em cada localidade há uma lenda, e em cada história há um povo, sendo que cada um tem as suas tradições que precisarão de ser exploradas\", acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A recolha das tradições imateriais será efetuada junto para população sénior de cada um dos concelhos que integra o agrupamento, para assim se criar, da forma mais \"fiel\" possível, uma nova rota turística que permita ajudar a \"impulsionar\" o desenvolvimento sustentável deste território peninsular.
\"Esta promoção será feita em todos postos de turismo da região transfronteiriça abrangida pelo Douro Internacional e Beira Interior\", concluiu Artur Nunes.
O AECT Duero-Douro é uma entidade criada pela União Europeia de forma a melhorar a coesão social, económica e territorial dos 187 municípios portugueses e espanhóis que o integram.
Do lado português, o AECT abrange as regiões de Alto Trás-os-Montes, Douro e Beira Interior Norte, enquanto na parte espanhola integra municípios de Zamora e Salamanca.
Lusa, 2013-01-30
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Projeto de iniciativas juvenis «Learn to Act» em Bragança
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«Juventude em Acção»
Projeto de iniciativas juvenis «Learn to Act» em Bragança
O projeto de iniciativas juvenis «Learn to Act», em Bragança, está a desenvolver-se entre os jovens de Espanha, Itália e Portugal.
Foi acompanhado pelo Instituto Politécnico de Bragança, o seu Vice-Presidente, Dr. Orlando Rodrigues e o Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Dr. Artur M. Nunes.
Esta atividade é financiada pelo programa «Juventude em Acção» que o Duero-Douro está a promover e implementar no território, para promover a compreensão mútua entre os jovens de diferentes países, tanto em termos de emprego, cultural e ambiental.
, 2013-05-14
In DTM
«Juventude em Acção»
Projeto de iniciativas juvenis «Learn to Act» em Bragança
O projeto de iniciativas juvenis «Learn to Act», em Bragança, está a desenvolver-se entre os jovens de Espanha, Itália e Portugal.
Foi acompanhado pelo Instituto Politécnico de Bragança, o seu Vice-Presidente, Dr. Orlando Rodrigues e o Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Dr. Artur M. Nunes.
Esta atividade é financiada pelo programa «Juventude em Acção» que o Duero-Douro está a promover e implementar no território, para promover a compreensão mútua entre os jovens de diferentes países, tanto em termos de emprego, cultural e ambiental.
, 2013-05-14
In DTM
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175 municípios dos dois lados da fronteira criam Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial
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Douro une portugueses e espanhóis
175 municípios dos dois lados da fronteira criam Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial
175 municípios de Trás-os-Montes, Beira Interior e Douro (Portugal) e das províncias espanholas de Salamanca e Zamora uniram-se para criarem o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Douro-Duero (AECT).
Este organismo foi formalizado, no passado dia 29 de Abril, em Madrid, através da apresentação das actas das Assembleias Municipais das 175 autarquias. O documento aguarda, agora, a assinatura e ratificação por parte do governo espanhol.
Trata-se do primeiro agrupamento europeu entre Portugal e Espanha, que engloba os municípios junto ao rio Douro, e pretende implementar a política europeia em toda esta zona. Desta forma, portugueses e espanhóis vão trabalhar em comum pela coesão económica e social do território da Raia.
Os AECT são o novo instrumento disponibilizado pela União Europeia para agrupar os países de forma legal e com personalidade jurídica própria das entidades públicas. O desafio lançado aos agrupamentos é desenvolverem a política comunitária de cooperação territorial. Estes organismos internacionais têm acesso directo a Bruxelas, de forma a conseguirem o financiamento para os projectos de desenvolvimento nos seus territórios.
Os municípios dos dois lados da fronteira acordaram a fixação da sede do agrupamento Douro-Duero no município de Trabanca, na província de Salamanca. Por isso, Espanha será o país responsável pelo controlo e cumprimento da legislação vigente e de garantir o respeito das directrizes da Comissão Europeia.
Assim, a fronteira Hispano-Lusa é pioneira a nível europeu no que toca à criação de um agrupamento público com estas características, o que permite a aproximação dos organismos locais da administração central.
Os cidadãos também beneficiam com a criação desta entidade, tanto ao nível do desenvolvimento do território como da aplicação da política europeia em localidades mais pequenas.
Teresa Batista, 2013-06-05
Douro une portugueses e espanhóis
175 municípios dos dois lados da fronteira criam Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial
175 municípios de Trás-os-Montes, Beira Interior e Douro (Portugal) e das províncias espanholas de Salamanca e Zamora uniram-se para criarem o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Douro-Duero (AECT).
Este organismo foi formalizado, no passado dia 29 de Abril, em Madrid, através da apresentação das actas das Assembleias Municipais das 175 autarquias. O documento aguarda, agora, a assinatura e ratificação por parte do governo espanhol.
Trata-se do primeiro agrupamento europeu entre Portugal e Espanha, que engloba os municípios junto ao rio Douro, e pretende implementar a política europeia em toda esta zona. Desta forma, portugueses e espanhóis vão trabalhar em comum pela coesão económica e social do território da Raia.
Os AECT são o novo instrumento disponibilizado pela União Europeia para agrupar os países de forma legal e com personalidade jurídica própria das entidades públicas. O desafio lançado aos agrupamentos é desenvolverem a política comunitária de cooperação territorial. Estes organismos internacionais têm acesso directo a Bruxelas, de forma a conseguirem o financiamento para os projectos de desenvolvimento nos seus territórios.
Os municípios dos dois lados da fronteira acordaram a fixação da sede do agrupamento Douro-Duero no município de Trabanca, na província de Salamanca. Por isso, Espanha será o país responsável pelo controlo e cumprimento da legislação vigente e de garantir o respeito das directrizes da Comissão Europeia.
Assim, a fronteira Hispano-Lusa é pioneira a nível europeu no que toca à criação de um agrupamento público com estas características, o que permite a aproximação dos organismos locais da administração central.
Os cidadãos também beneficiam com a criação desta entidade, tanto ao nível do desenvolvimento do território como da aplicação da política europeia em localidades mais pequenas.
Teresa Batista, 2013-06-05
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Douro é o pulmão da hidroelectricidade em Portugal
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«60% da energia hídrica do país»
Douro é o pulmão da hidroelectricidade em Portugal
O rio Douro é o «pulmão da hidroelectricidade» em Portugal, representando mais de 60% da energia hídrica produzida pela EDP no país, afirmou hoje o director de projecto da Barragem de Foz Tua.
A EDP dispõe, no rio Douro e seus afluentes, de uma potência hídrica instalada da ordem de 2.400 megawatts, dos 4.600 megawatts de potência existentes em todo o país.
No Douro são produzidos anualmente cerca de 6.200 gigawatts/hora.
Estes valores significam, segundo Freitas da Costa, que aqui são produzidos "60% da energia hídrica do país".
"Daí eu dizer que é o pulmão da hidroelectricidade em Portugal", frisou.
Mas esta capacidade está a ser reforçada com a construção de dois novos empreendimentos, nomeadamente Baixo Sabor e Foz Tua, que vão aumentar a potência hídrica em 424 megawatts.
Freitas da Costa falava aos jornalistas à margem de uma visita à Barragem de Foz Tua que está em construção entre os concelhos de Alijó e Carrazeda de Ansiães.
Este empreendimento tem a característica de ser reversível. Ou seja, tem a capacidade de turbinar e produzir electricidade, mas também tem a capacidade de bombear a água de novo para a albufeira.
Isto poderá ser feito nos momentos em que há mais energia disponível na rede, o que acontece mais frequentemente à noite.
Com isto, segundo Freitas da Costa, pode-se aumentar a capacidade de armazenamento de água na albufeira e até se pode ajudar a atenuar as cheias no rio Douro, podendo condicionar os caudais que vão para jusante da Barragem de Foz Tua.
Lusa, 2013-09-18
«60% da energia hídrica do país»
Douro é o pulmão da hidroelectricidade em Portugal
O rio Douro é o «pulmão da hidroelectricidade» em Portugal, representando mais de 60% da energia hídrica produzida pela EDP no país, afirmou hoje o director de projecto da Barragem de Foz Tua.
A EDP dispõe, no rio Douro e seus afluentes, de uma potência hídrica instalada da ordem de 2.400 megawatts, dos 4.600 megawatts de potência existentes em todo o país.
No Douro são produzidos anualmente cerca de 6.200 gigawatts/hora.
Estes valores significam, segundo Freitas da Costa, que aqui são produzidos "60% da energia hídrica do país".
"Daí eu dizer que é o pulmão da hidroelectricidade em Portugal", frisou.
Mas esta capacidade está a ser reforçada com a construção de dois novos empreendimentos, nomeadamente Baixo Sabor e Foz Tua, que vão aumentar a potência hídrica em 424 megawatts.
Freitas da Costa falava aos jornalistas à margem de uma visita à Barragem de Foz Tua que está em construção entre os concelhos de Alijó e Carrazeda de Ansiães.
Este empreendimento tem a característica de ser reversível. Ou seja, tem a capacidade de turbinar e produzir electricidade, mas também tem a capacidade de bombear a água de novo para a albufeira.
Isto poderá ser feito nos momentos em que há mais energia disponível na rede, o que acontece mais frequentemente à noite.
Com isto, segundo Freitas da Costa, pode-se aumentar a capacidade de armazenamento de água na albufeira e até se pode ajudar a atenuar as cheias no rio Douro, podendo condicionar os caudais que vão para jusante da Barragem de Foz Tua.
Lusa, 2013-09-18
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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