Síria acolhe favoravelmente a proposta da Rússia de abrir mão do controle de armas químicas

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Ministro das Relações Exteriores da Rússia havia sugerido Assad arsenal químico rendição ao controle internacional , um movimento Moscou acredita que pode evitar um ataque dos EUA contra a Síria .
Por Reuters, Associated Press e Jack Khoury | 9 de setembro de 2013 | 19:03 | 6

Síria ataque químico
Membros da equipe de investigação da ONU recolher amostras do solo na zona rural de Damasco de Ain Terma , Síria, 28 de agosto de 2013 . Foto por AP


O ministro das Relações Exteriores sírio , Walid Moallem disse na segunda-feira que seu país acolheu a proposta de Moscou para abrir mão do controle sobre seus arsenais químicos , um movimento ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, disse que poderia evitar um ataque dos EUA.

" A Síria saúda a iniciativa russa, que é motivado pela preocupação do governo russo para a vida de nossos cidadãos e para a segurança de nosso país", Moallem disse a jornalistas em Moscou , segundo a agência de notícias Interfax .

Lavrov a repórteres pouco antes de a resposta do Moallem que a Rússia gostaria de exortar a Síria para concentrar suas armas químicas em determinadas áreas sob supervisão internacional e , em seguida, eliminá-las .

A declaração vem como o presidente Barack Obama, que acusa o presidente Bashar Assad para matar centenas de seu próprio povo em um ataque químico no mês passado, está pressionando por um ataque limitado contra o governo sírio. Regi de Assad , e negou a lançar o ataque , insistindo junto com seu aliado, a Rússia de que o ataque foi lançado pelos rebeldes para arrastar os EUA à guerra.

Após uma reunião com Moallem na segunda-feira , Lavrov disse que ele e seu colega sírio havia concordado que especialistas em armas químicas da ONU deve completar a sua sonda e apresentar as suas conclusões ao Conselho de Segurança da ONU.

"Nós concordamos que empurrar para o mais rápido retorno dos inspetores ", disse Lavrov .

Moallem disse que seu governo estava pronto para sediar a equipe da ONU , e insistiu que a Síria estava pronto para usar todos os canais para convencer os americanos de que ele não estava por trás do ataque.

Ele acrescentou que a Síria estava pronto para a " plena cooperação com a Rússia para remover qualquer pretexto para a agressão. " Nem o ministro , no entanto , ofereceu nenhuma evidência para apoiar sua alegação de envolvimento rebelde no ataque químico.

Lavrov disse que a Rússia continuará a promover uma resolução pacífica e pode tentar convocar uma reunião de todas as figuras da oposição síria para participar nas negociações . Ele acrescentou que um ataque dos EUA contra a Síria seria um golpe fatal para os esforços de paz .

Lavrov não diria como a Rússia poderia responder a um possível ataque dos EUA contra a Síria , dizendo que "não gostaria de proceder a partir de um cenário negativo e levaria principalmente os esforços para evitar uma intervenção militar".

O presidente russo, Vladimir Putin , disse que Moscou iria continuar a fornecer assistência para a Síria em caso de ataque dos EUA, mas ele e outros oficiais russos deixaram claro que a Rússia não tem intenção de participar nas hostilidades.

Lavrov também negou as acusações de que a Rússia pode ter promovido um acordo entre os EUA ea Síria durante a cúpula do G20 em São Petersburgo, na semana passada, onde Putin discutiu a crise síria com Obama.

" Não vai haver e não pode ser qualquer coisa atrás das costas do povo sírio ", disse Lavrov .

Enquanto isso, a Casa Branca disse nesta segunda-feira mais catorze países assinaram uma declaração condenando a Síria para o 21 de agosto ataque com armas químicas , e chamando para uma forte resposta internacional para responsabilizar o governo sírio .

Os outros países trouxe o número total apoio a declaração de 25 , como os Estados Unidos tenta mobilizar o apoio internacional para ataques militares contra a Síria . Os novos países incluem os Emirados Árabes Unidos e Qatar, disse a Casa Branca .