DNA inocenta americano que passou 22 anos no corredor da morte
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DNA inocenta americano que passou 22 anos no corredor da morte
DNA inocenta americano que passou 22 anos no corredor da morte
Paul House sofre de esclerose múltipla e usa uma cadeira de rodas
O
americano Paul House foi inocentado dos crimes de estupro e
assassinato, 22 anos depois de ter sido condenado à morte no Estado
americano do Tennessee.
Nesta terça-feira,
a promotoria do Estado suspendeu as acusações contra House depois que a
Suprema Corte americana questionou, em 2006, as provas que levaram à
sua condenação.
Por cinco votos a quatro,
a Corte decidiu, na ocasião, que House tinha direito a uma nova
audiência, e novos testes de DNA e o depoimento de novas testemunhas
mostraram que outra pessoa seria responsável pelo crime.
O
suspeito foi liberado em 2008, para aguardar a nova audiência em
liberdade. A decisão da promotoria nesta terça inocentou House por
completo das acusações.
House, que sofre
de esclerose múltipla e usa uma cadeira de rodas, estava cumprindo pena
em liberdade condicional por um crime de natureza sexual em 1985,
quando a dona de casa Carolyn Muncey foi assassinada.
Muncey
era casada com um amigo de House e foi encontrada morta, depois de ter
sido estuprada. Na ocasião, House mentiu sobre seu álibi, afirmando que
estava em casa na hora do crime.
A
perícia ainda encontrou amostras do sangue da vítima na calça do
suspeito, mas depois concluiu-se que a contaminação poderia ter
ocorrido no próprio laboratório da polícia.
Os novos exames de DNA mostraram que o sêmen encontrado na calcinha da vítima era, na verdade, do marido dela.
O sangue sob as unhas da vítima e as pontas de cigarro encontradas perto do local do crime também não pertenciam ao acusado.
Segundo
o Innocence Project, uma organização ligada à Yeshiva University em
Nova York que tenta isentar de culpa prisioneiros condenados
erroneamente com base em novas provas de DNA, o caso "é uma lembrança
profunda de que nosso sistema de Justiça precisa dar a todas as pessoas
todas as oportunidades razoáveis para provar sua inocência".
O Innocence Project prestou assessoria à defesa de Paul House nas questões relacionadas a provas de DNA.
Segundo
a imprensa americana, o caso pode abrir precedentes para outros
prisioneiros que questionam as provas que levaram às suas condenações.
Paul House sofre de esclerose múltipla e usa uma cadeira de rodas
O
americano Paul House foi inocentado dos crimes de estupro e
assassinato, 22 anos depois de ter sido condenado à morte no Estado
americano do Tennessee.
Nesta terça-feira,
a promotoria do Estado suspendeu as acusações contra House depois que a
Suprema Corte americana questionou, em 2006, as provas que levaram à
sua condenação.
Por cinco votos a quatro,
a Corte decidiu, na ocasião, que House tinha direito a uma nova
audiência, e novos testes de DNA e o depoimento de novas testemunhas
mostraram que outra pessoa seria responsável pelo crime.
O
suspeito foi liberado em 2008, para aguardar a nova audiência em
liberdade. A decisão da promotoria nesta terça inocentou House por
completo das acusações.
House, que sofre
de esclerose múltipla e usa uma cadeira de rodas, estava cumprindo pena
em liberdade condicional por um crime de natureza sexual em 1985,
quando a dona de casa Carolyn Muncey foi assassinada.
Muncey
era casada com um amigo de House e foi encontrada morta, depois de ter
sido estuprada. Na ocasião, House mentiu sobre seu álibi, afirmando que
estava em casa na hora do crime.
A
perícia ainda encontrou amostras do sangue da vítima na calça do
suspeito, mas depois concluiu-se que a contaminação poderia ter
ocorrido no próprio laboratório da polícia.
Os novos exames de DNA mostraram que o sêmen encontrado na calcinha da vítima era, na verdade, do marido dela.
O sangue sob as unhas da vítima e as pontas de cigarro encontradas perto do local do crime também não pertenciam ao acusado.
Segundo
o Innocence Project, uma organização ligada à Yeshiva University em
Nova York que tenta isentar de culpa prisioneiros condenados
erroneamente com base em novas provas de DNA, o caso "é uma lembrança
profunda de que nosso sistema de Justiça precisa dar a todas as pessoas
todas as oportunidades razoáveis para provar sua inocência".
O Innocence Project prestou assessoria à defesa de Paul House nas questões relacionadas a provas de DNA.
Segundo
a imprensa americana, o caso pode abrir precedentes para outros
prisioneiros que questionam as provas que levaram às suas condenações.
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Re: DNA inocenta americano que passou 22 anos no corredor da morte
Os novos exames de DNA mostraram que o sêmen encontrado na calcinha da vítima era, na verdade, do marido dela.
O sangue sob as unhas da vítima e as pontas de cigarro encontradas
perto do local do crime também não pertenciam ao acusado.
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